Lou Auto 4
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Sensores indutivos
Os sensores indutivos possuem em seu interior um oscilador composto por
uma bobina enrolada em um seminúcleo de ferrite. A bobina gera um campo
magnético de alta frequência que se estabelece na região frontal do sensor (zona
ativa) (CAMARGO, 2014).
Figura − (a) análise de rotação do motor pelos dentes das engrenagens; (b)
contagem de rotação; (c) sensor de fim de curso para transporte.
Sensores Capacitivos
Segundo Roggia e Fuentes (2016), [...] os sensores capacitivos são
dispositivos eletrônicos que detectam proximidade de materiais orgânicos, plásticos,
pós, líquidos etc., sem a necessidade de contato. Seu princípio de funcionamento
baseia-se na geração de um campo elétrico por um oscilador controlado por
capacitor [semelhante à estrutura do sensor indutivo]. O capacitor é formado por
duas placas metálicas montadas na face sensora, de forma a projetar o campo
elétrico para fora do sensor(CAMARGO, 2014)]. Quando um material se aproxima do
sensor, o dielétrico do meio se altera, alterando a capacitância. Essa alteração
aciona o estágio de saída. (ROGGIA; FUENTES, 2016)
Onde:
C – Capacitância;
𝜀 – Constante dielétrico;
A – Área das placas;
d – Distância entre as placas.
Sensores Magnéticos
Sensores Ópticos
Sensores de Pressão
Nestes sensores, a armadura móvel, ao sofrer uma variação de pressão,
altera o valor da capacitância, a qual está associada à distância física entre o
diafragma e a parte fixa. Isso pode ser medido através de um circuito eletrônico, o
qual gera um sinal proporcional à pressão aplicada (ROGGIA; FUENTES, 2016).
Sensores de Vazão
Os sensores de fluxo funcionam de acordo com o princípio de medição de
fluxo térmico. Internamente, possuem resistores de lâmina de platina dispostos em
paralelo no sentido do escoamento do fluxo.
Sensores de Temperatura
Os termopares se baseiam na propriedade de que dois metais diferentes
unidos em uma junção, chamada de junta quente ou de medição (JM), geram uma
força eletromotriz (tensão) de alguns milivolts na outra extremidade, chamada de
junta fria ou de referência (JR), quando submetida a uma temperatura diferente da
primeira junção (ROGGIA; FUENTES, 2016).
Figura − Princípio de funcionamento do termopar.