Lab de BM - Legislação

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 8

LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR - NAT

ANA MARGARIDA BARREIRA NASCIMENTO


1. INTRODUçãO
Nos finais dos anos 90 a Técnica Amplificação de Ácido Nucléico¹ (NAT) tornou-se
comum nos laboratórios de biologia molecular, constituindo-se então em um passo
essencial para a segurança transfusional.
A Portaria nº262/2002 do Ministério da Saúde, de 05 de fevereiro de 2002, tornou
obrigatório a inclusão dos testes de amplificação e detecção de ácidos nucléicos NAT,
em todas as amostras de sangue de doador. Com a implantação do NAT diminui-se o
“risco de transmissão dos vírus da Hepatite C HCV² e do Vírus da Imunodeficiência
Humana HIV³, por transfusões de hemocomponetes, aumentando a segurança
transfusional” (Ministério da Saúde, 2002). A partir daquela data, os testes são
obrigatórios, no âmbito da Hemorrede Nacional, em todos os serviços de hemoterapia
públicos, filantrópicos e/ou privados contratados pelo SUS, e privados.
Alguns hemocentros, a exemplo do da Bahia, não possuem estrutura física adequada
para implantação da técnica. O Hemoba estima a realização de 1.000 testes por dia4,
que deverão ser realizados em um laboratório especialmente construído para tal
finalidade.
O que esse trabalho pretende é “clarear idéias”, estabelecer critérios para a elaboração
do projeto do laboratório. É o esboço de um estudo a ser aprofundado.

1 NAT Nucleic Acid Amplification Test


2 HCV é um vírus que infecta o fígado e resulta na doença de fígado, na falha do fígado e na morte. Mais
comum e mais infeccioso do que HIV-1, o vírus HCV afeta cerca de 170 milhões de pessoas no mundo.
O HCV é transmitido de individuo a indivíduo através dos líquidos de corpo, particularmente do sangue
e dos produtos do sangue.
3 O HIV é o retrovirus que causa a Sindrome da Imunodeficiencia Adquirida (SIDA/AIDS). A AIDS foi
identificada pela primeira vez no Brasil em 1982. E desde o início da epidemia, a faixa etária mais
atingida tem sido a de adultos entre 20 a 39 anos de idade. O último Boletim Epidemiológico da Aids,
publicação trimestral do Ministério da Saúde, já registrou 179.541 casos de Aids desde 1980. Deste
total, 4.077 são entre adolescentes na faixa etária dos 13 aos 19 anos.
4 Fonte: Hemoba.

2. O QUE É O NAT?
Um sangue seguro é aspiração de médicos e doentes. Durante os anos 80 e 90 se
conseguiu uma segurança , então considerada máxima, para os vírus HBV (Hepatite
B), HCV (Hepatite C) e HIV (Imunodeficiência Humana Adquirida), eliminando os
doadores de sangue com anticorpos contra qualquer desses vírus. No entanto, o
período de soroconversão de 22 dias para o HIV e de 50 a 60 dias para o HCV, em que
há viremia sem anticorpos, conhecida como “fase da janela imunológica”, constituiu
um obstáculo importante para se poder considerar uma transfusão como isenta de
riscos, embora as probabilidades de transmissão nesse período sejam raras (PINHO et
all, 2000).
Nos últimos anos, tornou-se cada vez mais usual as técnicas de biologia molecular com
amplificação do material genético. Na década de 90, estas técnicas começaram a ser
utilizadas na rotina para diagnóstico e acompanhamento de doentes com Hepatite por
vírus B e C e, posteriormente, para HIV. Iniciou-se a prática de várias técnicas de
amplificação dos ácidos nucléicos (NAT): reação em cadeia da polimeraze (PCR),
amplificação baseada na seqüência de ácidos nucléicos (NASBA), DNA ramificado
(bDNA).
As NAT foram desenvolvidas, na área de rastreio das doações de sangue, para detecção
da infecção no período que precede o desenvolvimento de anticorpos, durante a fase
inicial da mesma. Devido ao elevado número de amostras que têm de ser processadas
num curto período de tempo, estas provas deverão ser realizadas em “pool”. É o limiar
de sensibilidade das provas e o tamanho do “pool” 5 das amostras que irá influenciar a
eficácia destas técnicas.
Para a utilização de tais práticas, é necessário admitir e formar pessoal qualificado,
criar espaços e estruturas adequados, ter os equipamentos necessários e criar rotinas.
Essas rotinas deverão contemplar: 1) a coleta do material e sua conservação; 2)
transporte das amostras; 3) extração do DNA; 4) preparação da amostra; 5)
amplificação do DNA/RNA; e, 5) armazenamento do plasma.

“Pools” são mistura de amostras, isto é, o laboratório reúne o plasma de uma certa quantidade de
doadores, cujo número depende do equipamento, em um único tubo e realiza os testes NAT para HIV e
HCV. Se o resultado for positivo, prepara-se uma nova mistura dos plasmas iniciais, dessa vez com uma
quantidade bem menor de doadores em cada tubo, e realiza novamente o teste. O tubo que apresentar
resultado positivo deve ser novamente dividido, agora em amostras individuais, e um novo teste será
realizado.
3. O LABORATÓRIO
3.1. Normas Específicas
Segundo a Portaria nº1.312/MS, de 30 de novembro de 2000, o laboratório de biologia
molecular, para fins de cadastramento no SUS, está classificado em Tipo II, “com
capacidade instalada e técnica apta a realizar procedimentos de histocompatibilidade
por meio de sorologia e biologia molecular de baixa e alta resolução”.
A mesma portaria, no item2.3, exige que as áreas físicas dos laboratórios se enquadrem
nos critérios e normas estabelecidos pela legislação em vigor . 6
3.2. Procedimentos a serem realizados
O procedimentos a seguir listados foram fornecidos pelo Hemoba, que se baseou nas
informações e referencias bibliográficas obtidas após pesquisa e consulta junto a
algumas empresas, além da RDC nº50/2002:
! receber amostras de doadores da Fundação Hemoba e outros Serviços Hemoterápicos
conveniados;
! fazer análise e procedimentos laboratoriais na amostras com finalidade de diagnóstico
e pesquisa;
! fazer o preparo de reagentes/soluções;
! emitir laudo das análises realizadas, em meio eletrônico;
! Acondicionamento e pré-tratamento de resíduos gerados;
! Preparação da Plasmateca.

Para a realização da técnica NAT, a depender da marca dos equipamentos utilizados,


os procedimentos de análise das amostras poderão ser diferenciados:
a) Etapas para a marca Roche à preparação dos reagentes
à preparação das amostras
à fase de amplificação
à fase de detecção.

6 É citada a Portaria GM/MS nº1.884, de 11 de novembro de 1994, atualmente


substituída pela RDC nº50, de 21 de fevereiro de 2002.

b) Etapas para a marca Chiron


à preparação dos reagentes
à preparação das amostras
à pipetagem das amostras, manual ou
automatizada
à fase de pré-amplificação
à fase de amplificação
à ensaio de proteção da hibridação (detecção),
constando de hibridação, seleção e detecção.
3.3. Definição do Laboratório
Um laboratório para execução do NAT, deve-se dispor de áreas e espaços laboratoriais
bem delimitados para as diferentes etapas de execução, desde a preparação de
amostras até a fase de detecção do produto amplificado. Da sua adequada concepção
depende a confiabilidade dos resultados e a prevenção de contaminações.
Segundo RDC nº50/2002, o Laboratório de Biologia Molecular é classificado no
Nível de Biossegurança 2 (NB-2), adequado para “qualquer trabalho que envolva
sangue humano, líquidos corporais, tecidos ou linhas de células humanas primária
onde a presença de um agente infeccioso pode ser desconhecido”. De acordo com a
citada Resolução, os procedimentos que envolvem um alto potencial para produção de
salpicos ou aerossóis que possam aumentar os riscos de exposição dos funcionários,
devem ser conduzidos com um equipamento de contenção primária ou com
dispositivos como a Cabine de Segurança Biológica ou os copos de segurança da
centrífuga, além da utilização de barreiras primárias , como os escudos para borrifos,
proteção facial, aventais e luvas.
“As barreiras secundárias como pias para higienização das mãos e
instalações para descontaminação de lixo devem existir com o objetivo
de reduzir a contaminação potencial do meio ambiente”. (Ministério
da Saúde, 2002)
Obrigatoriamente um Laboratório de Biologia Molecular deve-se dispor das seguintes
áreas:
3.3.1. Área para Separação das Amostras
A depender da metodologia utilizada, poderá compreender: área de centrifugação, área
de separação, área de “pooling” (com necessidade de pipetador automático).

3.3.2. Área de Preparação (Pré-amplificação)


As áreas de preparação de amostras e reagentes poderão estar localizadas no mesmo
laboratório, desde que sejam respeitados os espaços definidos para cada uma delas. No
caso de utilização de “pools”, estes espaços deverão manter-se separados.
De Amostras: área de extração dos ácidos nucléicos e adição do DNA à reação de
PCR 7, utilizando equipamento automático ou técnica manual através de Câmara de
Segurança Biológica Nível 2 com Ultravioleta. A área de preparo de amostras deve ser
mantida limpa, com uso de reagentes químicos (p. ex.., HCI 1N) e/ou ultravioleta (UV).
Recomenda-se restrição de tráfego de pessoas e utilização de aventais exclusivos.
De Reagentes: área destinada à preparação da mistura de amplificação e/ou outros
reagentes (pré-mix) necessários. Na área de preparo de reagentes recomenda-se: o uso de
fluxo laminar com luz ultravioleta e nível de biossegurança 2, congelador próprio para as
soluções, restrição de tráfego de pessoas e utilização de aventais exclusivos.

3.3.3. Área de Amplificação e Detecção


Deverá ser instalada em outro laboratório, completamente separado das áreas
anteriores, a fim de serem evitadas contaminações. A área de amplificação deve-se utilizar
também procedimentos químicos(p. ex.., HCI 1N) e/ou ultravioleta (UV), para inativar
produtos amplificados. O termociclador pode ser mantido nesta área, ou numa outra separada.

7 PCR (Polymerase Chain Reaction) A Reação em Cadeia da Polimerase é uma técnica que amplifica o
número de moléculas de DNA em uma amostra, possibilitando a detecção, com alta especificidade, de
concentrações extremamente baixas de um determinado organismo.

3.3.4. Laboratório de Contingência


Deverá existir um laboratório totalmente montado e equipado, que poderá ser utilizado
em caso de interdição da área de pré-amplificação, já que o processo não pode ser
interrompido.
3.4. Quadro de Pessoal
Esta área deve dispor de pessoal especificamente qualificado, em quantidade
compatível com o número de diversidade de amostradas analisadas. Segundo
orientação do Hemoba, a equipe técnica mínima por turno, para análise de 1.000
amostras/dia, deverá constar de: 01 (um) Supervisor, 01 (um) Bioquímico e 03 (três)
técnicos, 01 (um) Funcionário para Recepção, além de 01 (um) Responsável Técnico.
3.5. Recomendações Gerais
Todas as portas devem ser dimensionadas de forma a permitir a passagem dos
equipamentos.
As salas deverão ser providas de lavatórios para mãos e bancadas inox com cuba
para trabalho.
Nenhum material de acabamento e de revestimento será poroso e todos deverão
permitir a limpeza com hipoclorito de sódio, inclusive piso, parede e teto.
As bancadas deverão ter dimensões que permitam a instalação dos equipamentos.
Temperatura ambiente adequada para a realização de testes que exigem
temperaturas de 22ºC, permanentemente monitorada para assegurar que está dentro da faixa
aceitável;
Não deve haver comunicação entre a Sala de Amplificação e a de Detecção.
No caso de utilização de sistema de ar condicionado central, não deverá haver
comunicação entre a sala de pré e a de pós amplificação, nem circulação de ar entre as
mesmas.
Para o preparo de meios e soluções é necessária a utilização de água purificada,
cerca de 10ml por dia.
Utilizar lâmpadas ultravioleta a cada 2,00m, nas salas de trabalho.
Rede elétrica estabilizada 110V ( 5%) e 230V ( 5%), com garantia de suprimento
contínuo de energia.
Sistema de interfaciamento.
As lâmpadas deverão possuir proteção acrílica.
O armazenamento, manipulação e dejeto de materiais orgânicos e radioativos
devem obedecer às normas vigentes.
3.6. Programa e Pré-dimensionamento
Recepção de Amostras 6,00m²
Depósito de Material 6,00m²
Sanitário Feminino 4,00m²
Sanitário Masculino 4,00m²
Depósito Temporário de Resíduos com Autoclave 6,00m²
D.M.L. 2,00m²
Sala Administrativa 8,00m²
Sala de Laudos 6,00m²
Sala de Separação de Amostras 9,00m²
Laboratório de Pré-amplificação com antecâmara 20,00m²
Extração de ácidos nucléicos
Preparação de amostras e reagentes
Estoque temporário de DNA

Plasmateca 6,00m²
Sala de estoque de reagentes e materiais descartáveis 6,00m²
Sala de amplificação com antecâmara 20,00m²
Laboratório de Contingências com antecâmara 20,00m²

Total 123,00m²
3.7. Fluxograma

PRÉ-AMPLIFICAÇÃO
LABORATÓRIO DE

LABORATÓRIO DE

LABORATÓRIO DE
SEPARAÇÃO DE
DE AMOSTRAS

CONTIGÊNCIAS

AMPLIFICAÇÃO
AMOSTRAS
RECEPÇÃO

CAMARA

CAMARA

CAMARA
ANTE-

ANTE-

ANTE-

LAUDOS
FUNCIONÁRIO
AMOSTRA

3.8. Equipamentos
Para cada área existem os equipamentos específicos, que serão relacionados nas
tabelas abaixo. A quantidade de equipamentos será determinada em função do
número de amostras a serem analisadas pelo laboratório.
3.8.1. Área de separação de amostras:

EQUIPAMENTO DIMENSÕES (cm)


Alt. Larg.* Prof.
Geladeira Doméstica 164 66 68
Centrífuga Refrigerada 35 67 58
Micro-Computador 60 50 70

3.8.2. Área de Extração de DNA:

EQUIPAMENTO DIMENSÕES (cm)


Alt. Larg. Prof.
Agitador Eletrônico Vortex 15 15 25
Banho-maria 36 60 42
Centrífuga Refrigerada 35 67 58
Micro-Computador 60 50 70
Fluxo laminar com UV 195 109 75
Frezer (–18ºC) 164 66 68
Geladeira Doméstica 164 66 68
Microcentrífuga 34 29 50
Pipetador Automático 58 150 73
3.8.3. Área de preparo de amostras:
DIMENSÕES (cm)
EQUIPAMENTO
Alt. Larg. Prof.
Agitador Eletrônico Vortex 15 15 25
Banho-maria 36 60 42
Micro-Computador 60 50 70
Fluxo laminar com UV 195 109 75
Frezer (–18ºC) 164 66 68
Geladeira Doméstica 164 66 68
Pipetador Automático 58 150 73
Termociclador PCR 45 60 60
3.8.4. Área de Preparo de Reagentes:

EQUIPAMENTO DIMENSÕES (cm)


Alt. Larg. Prof.
Agitador Eletrônico Vortex 15 15 25
Fluxo laminar com UV 195 109 75
Frezer (–18ºC) 164 66 68

3.8.5. Área de Amplificação

DIMENSÕES (cm)
EQUIPAMENTO
Alt. Larg. Prof.
Agitador Eletrônico Vortex 15 15 25
Banho-maria 36 60 42
Micro-Computador 60 50 70
Frezer (–18ºC) 164 66 68
Luminômetro 29 60 50
Impressora 40 50 40
Cobas Amplicor 80 100 70
Geladeira Doméstica 164 66 68

4. CONSIDERAçõES FINAIS
Para a projetação de um laboratório de biologia molecular, o arquiteto deverá levar em
conta o número de amostras a serem analisadas e o tipo de técnica a ser utilizada.
Consequentemente, poderá obter a relação de equipamentos e número de funcionários,
elaborar pré-dimensionamentos, fluxogramas e, finalmente, o leiaute do laboratório.
Com uma metodologia de projeto correta, a possibilidade de erro na idealização dos
espaços torna-se remota, o que no caso de uma laboratório de biologia molecular,
resultará em fluxos que serão orientadores dos procedimentos.
5. BIBLIOGRAFIA
BRANDÃO, A.; FUCHS, S.; SILVA, M.; EMER, L. Diagnóstico da hepatite C na
prática médica: revisão da literatura. Disponível em:
http://www.paho.org/portuguese/DBI/es/06-Brandao.pdf. Acesso em jul. 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Departamento de Normas Técnicas. Resolução RDC nº50, de 21 de fevereiro de
2002. Dispõe sobre o regulamento Técnico para planejamento, programação,
elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de
saúde. Brasília, 2002. Disponível em
http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/50_02rdc.pdf. Acesso em: mar.2002.
_______. Ministério da Saúde. Portaria nº1.313, de 30 de novembro de 2000.
Determina os laboratórios que poderão ser cadastrados para realização dos exames
de Histocompatibilidade relacionados na Portaria GM/MS nº1.314, de 30 de
novembro de 2000. Disponível em: http://www.saude.gov.br. Acesso em: abr. 2002.
_______. Ministério da Saúde. Portaria nº262, de 5 de fevereiro de 2002. Torna
obrigatório, no âmbito da Hemorrede Nacional a inclusão nos Serviços de
Hemoterapia públicos, filantrópicos e/ou privados contratados pelo SUS, e
privados, os testes de amplificação e detecção de ácidos nucléicos - NAT, para HIV
e HCV, em todas as amostras de sangue de doadores. Disponível em:
http://www.abto.com.br/legislacao/por262.htm . A c e s s o e m : m a r. 2 0 0 2 .
_______. Ministério da Saúde. Portaria nº1.312, de 30 de novembro de 2000. Normas de
Cadastramento dos Laboratórios de Histocompatibilidade, no âmbito do Sistema Único de
Saúde SUS. Disponível em: http://www.saude.gov.br. Acesso em: abr. 2002.
CAMACHO, R.; ARAÚJO, F.; SARGENTO, C.; QUEIRÓS, L.; PEREIRA, J.
Utilização de técnicas de ácidos nucleicos no rastreio das colheitas de sangue.
Disponível em: http://www.ipsangue.org/ABOn2.pdf. Acesso em jul.2002.
CBS. Nucleic Acid Amplification Testing for HIV. Disponível em:
http://www.bloodservices.ca/CentreApps/Internet/UW_V502_MainEngine.nsf/reso
urces/PDF/$file/scientific_document.pdf. Acesso em jul.2002.

PINHO, L; DIAS, F.; MONTEIRO, R. JUSTIÇA, B. O uso de técnicas de


amplificação de ácidos nucleicos no rastreio do HCV e do HIV nas dádivas de
sangue. Experiência do Hospital geral de Santo António. Disponível em:
http://www.ipsangue.org/artigo1n3.pdf. Acesso em jul.2002.
ROCHE. COBAS AmpliScreen PCR. O NAT da Roche Diagnostics para
Triagem de HIV e HCV em Bancos de Sangue. Em xerox. Jun. 2002.
VERLÊNCIA, Rosângela, BASSIT, Leda. Riscos da Técnica de Reação em Cadeia
pela Polimerase (PCR) in house para detecção de agentes infecciosos. Disponível
em: http://www.roche.com.br/diagnostica/lab_system/web/artigos_amplicor3.asp.
Acesso em: jun. 2002.

Você também pode gostar