TCC em Administração Local e Autárquica.
TCC em Administração Local e Autárquica.
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(IPAS)
Grupo nº: 6
Luanda, 2023
VENDA AMBULANTE E A SOBREVIVÊNCIA DAS FAMÍLIAS:
ESTUDO DE CASO NO BAIRRO ZANGO 3DURANTE OS ANOS DE
2022 - 2023
ESPERANÇA CALEMBE
EDMILSON COTE
ELIAS CALILOÇO
FELISBERTO JOÃO
Sala: 18, 19
Número de estudante: 5
Turno: Tarde
Ano curricular: 2023
LUANDA, 2023
VENDA AMBULANTE E A SOBREVIVÊNCIA DAS FAMÍLIAS: ESTUDO DE CASO
NO BAIRROZANGO 3 DURANTE OS ANOS DE 2022- 2023
Prof.
Director
Prof.
Subdirector.
Este trabalho foi apresentado e definido perante o Júri composto pelos professores:
Presidente Professor
(a).......................................................................................................................
1º Vogal Professor
(b).........................................................................................................................
2º Vogal Professor
(c).........................................................................................................................
Secretário
(d).........................................................................................................................
Aprovado em:_____/_____/2023
DEDICATÓRIA
III
AGRADECIMENTO
Aproveitamos ainda este momento especial para agradacer a Jeová Deus pela
vida e saúdeque nos tem concedido desde o princípio da elaboração do trabalho, até
aqui na suaapresentação.É com muito amor, carinho e respeito que agradecemos
aos nossos pais pelo apoioincondicional que nos têm dado no percurso da nossa
formação académica.Agradecemos também a nossa orientadora Graciete Escovalo
pela paciência eorientação do trabalho.
IV
LISTA DE ABREVIATURAS
V
LISTA DE FIGURAS
VI
LISTA DE TABELAS
VII
LISTA DE GRÁFICOS
VIII
RESUMO
IX
ABSTRAT
In Angola, the informal economy increasingly presents itself as making intrinsic
part of the way of being, living and living of the population. The appeal to the world
informal activity of street vending is, deep down, the result of a need.The formal
sector covers only a portion of the active population, thus being the informal sector is
responsible for obtaining income from a part significant part of the population.
The following research aims to understand the main reasons that lead people to
carry out the activity of street vending and know how this activity influences the
survival of many families local level, through a case study carried out through
interviews and questionnaires applied to street vendors in the Zango 3 neighborhood.
street see informal business as a good strategy to meet the need for support their
families, develop solidary entrepreneurs, with respect and spirit of mutual help in
relation to those facing the same situation and run the same risks
X
Sumário
3.2.Caracterização da amostra………………………………………..……………….…40
CONCLUSÃO............................................................................................................ 55
RECOMENDAÇÕES ................................................................................................. 56
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ............................................................................... 57
APÊNDICE A:............................................................................................................ 59
APÊNDICE B:............................................................................................................ 62
INTRODUÇÃO
As actividades informais são muito importantes na vida económica e social da
população angolana. Tradicionalmente tem sido considerada como um refúgio para
as mulheres e os homens que, não encontrando trabalho na economia formal, estão
dispostos a aceitar qualquer trabalho ou a criar o seu próprio emprego através de
actividades económicas de pequena dimensão ou até marginais. As mulheres e os
jovens também estão desproporcionadamente representados na economia informal
e, muitas vezes, são os mais marginalizados no seio desta.
1 - TEMA
2 - PROBLEMÁTICA
12
população, o sector informal suprir essas faltas, quer nas áreas da produção
(agricultura periurbana, artesanato e formas industriais simples), da distribuição
(comércio e serviços), da construção (habitação), dos serviços sociais (educação e
saúde), quer sobretudo do emprego gerador de oportunidades salariais de uma
grande parte da população.
3 - HIPÓTESES
4 - OBJECTIVOS
Geral:
Objectivos Específicos:
13
Sugerir soluções para o problema da venda ambulante sedentária nos locias
impróprios do bairro Zango 3;
5 -JUSTIFICATIVA
7 - ESTRUTURA DO TRABALHO
14
CAPÍTULO I: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
a) Economia Informal:
Silva (2010, p. 15) define economia informal como sendo “todo um vasto leque
de comportamentos económicos, socialmente admissíveis, realizados fundamental
com finalidades de sobrevivência e que escapam quase totalmente ou, pelo menos,
parcialmente ao controlo dos órgãos de poder público local, regional, nacional em
matéria fiscal, laboral, sanitária ou de registo estatístico”.
b) Comércio
c) Comércio Informal
15
Segundo Sarthi (1983) citado por Félix (2021) o comércio informal é “aquele que
surge como uma estratégia de sobrevivência para os mais desfavorecidos no
sentido de gerar rendimentos. Podendo ser visto como uma consequência dos
desequilíbrios, distorções ou ruturas dos mercados, ou até mesmo de políticas que
não estão ajustadas à realidade e acaba por ter a finalidade de auxiliar a economia,
mesmo no seu lado formal”.
d) Comércio Ambulante
e) Venda Ambulante
f) Vendedor Ambulante
16
1.2. HISTORIAL DA ECONOMIA INFORMAL
Segunda, que esse sector era marginal e que não tinha ligações à economia
formal nem ao desenvolvimento capitalista moderno.
1.3.CAUSAS
18
Carga tributária
Excesso de Regulamentos
Francisco (2019, p. 33), refere que “este entendimento é o que se aproxima mais
da realidade de Angola, visto que os operadores económicos informais
simplesmente se pautam pela não declaração das suas actividades económicas
informais”.
O mercado de trabalho
Outros factores
19
5. Desconhecimento/faltade divulgação de informação sobre os serviços
públicos;
6. Pobreza extrema da população;
7. Falta de instrução e/ou instrução deficiente;
8. Expulsão decentenas de milhares de famílias das regiões centrais e
suburbanas da cidade.
20
1.4.DIFERENÇAS ENTRE ECONOMIA INFORMAL E ECONOMIA FORMAL
Fonte: Autor adptado com base em Ilídio do Amaral - Importancia do sector informal na economia
urbana em paises da África Subsariana Citado por Ernesto(2015).
22
Tabela 1. 2 - Características da economia informal e implicações
Características Implicações
23
Falta de horário fixo
24
ambulantes, lavadores de carros, mototaxistas ou outros serviços semelhantes. Uma
boa parte dos maiores mercados informais de Luanda foram criados sem
autorização na década de 80, mas eram tolerados pelas autoridades, apesar de
medidasrepressivas esporádicas como, por exemplo, rusgas.
A tolerância tem vindo a diminuir nos últimos anos, à medida em que Angola vai
abandonando a fase do pós-guerra e começando a entrar numa nova era, um
capítulo em que o governo procura consolidar o seu estatuto de importante
exportador de petróleo e apresentar uma nova imagem a nível regional e
internacional.
“Luanda tem recebido uma grande fatia dos recursos e que a cidade, tem
um custo de vida elevadíssimo para os seus residentes – foi considerada a
mais cara do mundo para os expatriados em 2012 e 2013 –, está cada vez
mais a tornar-se num símbolo de extremos, em que coexistem fortunas
extraordinárias e pobreza extrema”.
A segunda fase foi marcada pelo processo de crescimento que teve o seu
inícionos anos de 1977 e 1978. Neste período, práticas informais como a
25
candonga,rapidamente, se alastraram para os mais diversos sectores de actividade
económica e osatores sociais luandenses, adotaram diferentes formas de
intervenção no contextosocializante de uma economia centralizada e
administrativamente regulada.
A quinta fase considerou que, com a chegada da paz em 2002, deu-se início
àadoção de políticas de estabilização macroeconómica em particular no sector
cambial eno sector interno, porque o contexto de evolução conjuntural do preço do
petróleo nomercado internacional era muito favorável. Verificou-se, nesta época,
uma significativaretração de alguns segmentos da economia informal.
1.7.COMÉRCIO INFORMAL
H. Soto (1994) citado por Bento (2014) Classifica o comércio informal em dois
tipos:
26
Comércio informal realizado nas ruas;
27
O comércio informal realizado nos mercados são as actividades desenvolvidas
pelos vendedores informais que não possuem licença para o exercício da actividade,
nãopagam impostos e nem emitem faturas relactivas às transações comerciais
efetuadas.
Kinguilas e Doleiros
Vendedores/as ambulantes
28
No segundo grupo, temos os vendedores/as ambulantes. Que têm como a
principal estratégia o acto de comercializar os produtos no seu trânsito e de forma
sedentária nos diferentes pontos de Luanda. Conforme podemos observar na figura
seguinte.
29
produtos de bazar. Nodecorrer da investigação observamos a existência de
materiais de construção e produtos demecânica à venda por estes indivíduos.
Candongueiros
Roboteiros
30
CAPÍTULO II: METODOLOGIA DO ESTUDO
Chegados a esse ponto, optamos por seguir através de um estudo de caso, uma
vez que nas palavras de Sousa (2005) o estudo de um caso visa essencialmente a
compreensão do comportamento de um sujeito, de um dado acontecimento, ou de
um grupo de sujeitos ou de uma instituição.
Mas, por outro lado permite ilustrar e analisar uma dada situação real e fomentar
a discussão e a tomada de decisões, convenientes, para mudar ou alterar cenários.
32
2.1. A INVESTIGAÇÃO E AS SUAS QUESTÕES
34
A observação direta permitiu perceber o ‘modus operandis’ dos vendedores de
rua, isto é, oseu comportamento face aos clientes, o tipo de produto vendido e as
condições de trabalhoque enfrentam diariamente.
35
Tabela 2. 4 - Questões sobre as características dos vendedores de rua
8. Porque razão exerces a sua actividade nesse local invés do mercado?
9. Estás ciente dos riscos que corres por vender na rua?
10. Indique porque razão exerces essa actividade?
11. Trabalhas como vendedor/a de rua há quanto tempo?
12. Você gosta do que fazes?
13. Trabalhas por conta própria?
14. Que tipo de produtos comercializa?
15. Quantos tipos de produto comercializa?
16. Quais os locais aonde adquires os produtos que comercializa?
17. Diariamente ganhas quanto?
18. Onde guarda o dinheiro que ganha?
Tabela 2. 5 - Questões sobre a valorização pela sociedade e sobre o futuro da venda ambulante
22. Sente que o seu trabalho é valorizado pela sociedade?
23. Qual a sua intenção em relação a sua situação no futuro?
26. Já apreenderam o teu negócio nos agente da ordem pública/ ficais por estar
a vender nesse local?
27. Como avalia o papel do governo na resolução dos problemas da venda de rua
?
Fonte: Os autores
36
CAPÍTULO III – APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DE
RESULTADOS (BAIRRO ZANGO 3)
37
“Se houver emprego a gente sai da rua e vai trabalhar, porque é o que nós
queremos”.
Por outro lado, as mais velhas, com maior tempo na actividade comercial e com
menornível de escolaridade, tenderam a manifestar maior desejo de prosseguir com
esta actividade.Isto porque são geralmente as mais velhas que suportam maiores
encargos e, em função dissomobilizam grande parte dos recursos obtidos na venda
para a educação dos mais jovens e paramanutenção social das suas famílias.
“Tenho que apostar o meu dinheiro na formação dos meus filhos, porque eu
quero colher no futuro, com 60 anos já não quero sentar na praça”.
“Os fiscais levam toda hora os nossos negócios mais estamos sempre a voltar,
porque não temos lugar para vendermos, porque senão os filhos tabém ficam
parados, porqueé nesse trabalho que sai o dinheiro para custear a formação das
crianças,é pedir mesmo dinheiro emprestado nas vizinhas para voltar ao trabalho
para os filhos não pararem. ”.
Foi visivel notar que as comerciantes mais velhas que, pela sua antiguidade na
actividade, uma vez que possuem longo percurso no comércio de rua de Luanda.
Têm menor nível de escolaridade e, de alguma forma, encontram-se acomodadas
nessa actividade, ali fizeram as suas vidas, criaram e educaram os seus filhos.Sobre
a inseguraça em que estão sujeitas por não estarem em zonas legalmente
autorizadas, as entrevistadas desabafaram dizendo:
“Se todos ficassem ficassem num sítio seria melhor, apenas assim todos
poderiam vender dentro do mercado. Tem de houver apenas uma ordem, se é
dentro ou fora, palavra do estado ´´é a ordem. Na mata é muito longe. Se a pessoa
tivesse formação teria outras opcções, eu com a minha formação não ficaria aqui,
(tenho que ir a luta). Aqui é só para remedear, para não faltar arroz em casa”.
38
“As praças têm de estar bem localizadas para que os clientes possam ir para lá
(por ser distante estamos sujeitas a muitos perigos). Gosto de vender, mais não na
rua, zungar não está está fácil, sol é de mais… febre é febre, nos dão mesmo lugar
para vendermos. Abençoem o povo, porque é uma benção de Deus porq há países
que estão a precisar… te deram, então cuidebem. Sem trabalhar a pessoa não
ganha o sustento, nós população só queremos paz… só continuamos aqui porque o
estado vem com velocidade, tem que vir pacificamente, vir conversar, nos tirar com
amor… por não conversar, por esta razão vamos e viemos, temos que saber porque
saímos da rua, porque vamos ali. O governo tem que criar condições nas praças,
abrindo as ruas dos locais da praça é o 1º passo para que as pessoas possam
chegar rápido. Cliente não gosta de dificuldade porue ele mesmo e que tem dinheiro.
Somos nós mães batalhadoras que sustentamos as famílias, tal como tiram as
pessoas no batechapa é assim que também têm que nos tirar. Gostaríamos de
guardar mesmo as coisas no mercado. O povo é o filho da nação, o governo tem
que ter amor, sem povo não há nação, esquessem que entre nós a mulheres
deficientes, doentes, grávidas, têm que evitar a brutidez”.
“O governo tem mesmo que criar bons mercados, para os clientes aparecerem,
porque senão vamos mesmo voltar na rua, nesse risco… Deus vai mesmo nos
proteger, o pai nunca deixa male qm sai para ir atraz do pão”.
“Se os que estão a ganhar 1.000.000 dinheiro na está a chegar, imagina o meu
… Os polícias são gatunos, levaram meus dois carros de peixe seco e não
devolveram”.
Por outro lado, foi possível verificar alguma resistência por parte dos vendedores
de rua, em mudarem-se para os locais indicados pelas autoridades, por
considerarem-nos demasiado distantes do movimentado meio urbano e dos
potenciais clientes. Assim, muitas expectativas perduram no tempo. E a esperança
de melhorar as condições de vida torna-se um projecto não tão breve, mas que
estimula o desempenho dos ambulantes.
39
Figura 3.6 – Mercado da Boa Esperança localizado numa zona pouco movimentada
40
3.1.Análise dos questionários
3.2.Caracterização da amostra
11%
Género: Masculino
Género: Femenino
89%
Gráfico3. 2 - idade
41
6%
18%
17%
De 17 a 25
De 26 a 35
27% De 36 a 45
32% De 46 a 55
56 anos ou mais
11% 13%
Nenhum
24%
Entre 1 e 3
52% Entre 4 e 6
Mais de 6
Quanto ao estado civil dos inquiridos verificamos que 13% são casados,
seguindo-se com 76% os solteiros, apenas 1% é divorciado e com 10%
encontramos as viúvas, conforme também pode ser observado no gráfico seguinte.
42
1%
10% 13%
Casado/a
Solteiro/a
Divorciado/a
76% Viúvo/a
10%
41%
Entre 1 a 3
Entre 4 a 6
49%
Mais de 6
43
habilitações académicas para encontrar um emprego no mercado formal ou na
economia formal.
48,0%
30,0%
19,0%
3,0%
31%
Público
69% Privado
Na questão oito buscamos entender as razões que levaram estas pessoas para
o exercício da actividade de comércio a retalho na rua, invés dos mercados. A
análise das respostas revelou que 29% aponta como razão a falta de espaço nos
mercados, 40% afirma que é devido o alto valor cobrado para compra de um lugar
nos mercados, 29% diz que é devido as altas taxas cobradas pela direcção do
mercado, 10% tem como motivo a falta de clientes nos mercados.
44
Gráfico3. 8–razões que levam os vendedores a escolherem a rua, invés dos mercados
7%
7%
Sim
Não
Depende
86%
45
37%
53%
6%
4%
Desemprego Por não ter formação Constituição de uma empresa Para garantir o sustento familiar
27% 11%
18% Menos de 1 ano
Entre 1 e 3 anos
46
3%
SIM
Não
97%
6%
Conta própria
Para alguém
94%
47
60 55,0%
50
40 31,0%
30
20
10 6,0%
1,0% 1,0% 2,0% 3,0% 1,0%
0
Produto Porcentagem
RESPOSTA
Apenas 1 tipo
29%
Vários tipos
55%
2 Tipos
16%
48
RESPOSTA
Outro lugar
Supermercado
11%
2% Armazén
41%
Praça
46%
No que diz respeito aos montantes ganhos por dia, os nossos inquiridos deram
asseguintes respostas: 13% ganha entre 200 e 500 Kz por dia, 10% entre 501 e
1000 Kz,5% ganha entre 1001 e 1500 Kz, 19% ganha entre 1501 e 2000, e uma
maioria de 53% a mais de 2001 Kz por dia.
RESPOSTA
13%
200 e 500 Kz
10% 501 e 1000 Kz
1001 e 1500 Kz
53% 5%
1501 e 2000 Kz
Mais de 2001 Kz
19%
49
RESPOSTA
5%
15%
Em casa
No banco
80%
Outro lugar
4%
30%
Entre 2 a 4 horas
7% 9%
Nenhuma
Algumas
Todas
84%
50
40
30
19,0% 18,0%
20
10 5,0%
0,0%
0
Alimentação Saúde Educação Lazer Água, luz e renda de
casa
Despesa Porcentagem
51
Gráfico3. 22–sente que a sociedade valoriza o seu trabalho?
RESPOSTA
RESPOSTA
7%
Ter um emprego na economia
formal
Continuar na economia informal
93%
3% 14%
Sim
Não
83% Talvez
De acordo com o gráfico seguinte, todas respostas (100%) revela que nenhum
vendedor/a ostenta o cartão de vendedor/a de rua.
RESPOSTA
0%
TENHO
NÃO TENHO
100%
53
RESPOSTA
30%
Já receberam
70%
Ainda não
De acordo com o gráfico seguinte, a maioria das respostas revela uma avaliação
doEstado, em relação aos problemas das práticas informais, como muito má (50%) ,
má(34%), boa 13% , sendo a percentagem de vendedores que avalia como muito
boa apenas 3%.
RESPOSTA
3%
13%
Muito má
50%
Má
34%
Boa
Muito boa
54
CONCLUSÃO
55
RECOMENDAÇÕES
Fiscalização: é importante que haja uma fiscalização efetiva, para garantir que
os vendedores ambulantes estejam operando de acordo com as regulamentações
estabelecidas. Isso pode incluir inspeções regulares, multas para aqueles que não
cumprirem as regras, e outras medidas de fiscalização.
56
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Gil, A. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquiza Social. 6ª ed. São Paulo: Atlas.
Human Rights Watch(2013). “Tira Essas Porcarias Daqui” Violência Policial Contra
Vendedores Ambulantes em Angola. Disponível em:
58
APÊNDICE A:
QUESTIONÁRIO
1. Gênero:
Masculino ( ) Femenino ( ).
2. Idade:
3. Número de filhos:
Nenhum ( ) De 1 a 3 ( ) De 4 a 6 ( ) Mais de 6 ( )
4. Estado civil:
De 1 a 3 ( ) De 4 a 6 ( ) Mais de 6 ( )
59
Pública ( ); Privada ( )
9. Estás ciente dos riscos que corres por vender nesse local?
Falta de emprego ( ) Por não ter formação ( ) Para ter um negócio ( ) Para
garantir o sustento familiar ( )
Sim ( ) Não ( )
Sim ( ) Não ( )
26. Já apreenderam o teu negócio nos agente da ordem pública/ ficais por estar a
vender nesse local?
Sim ( ) Não ( )
27. Como avalia o papel do governo na solução dos problemas das práticas
informais?
Muito má ( ) Má ( ) Boa ( ) Muito boa ( )
61
APÊNDICE B:
62
63