BIOCELL

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atividade enzimática então associam-se as que

possuem Grande parte da interação entre células e


-Todas as células são envoltas por membrana a matriz extracelular recai em proteínas.
-FUNÇÃO: permeabilidade seletiva, isola o citoplasma e • Transmembrana: aderem a parte hidrofóbica
controla a entrada e saída de substâncias • Periféricas: associadas a membrana sem estar
-COMPOSIÇÃO: bicamada lipídica 50%+ proteínas 50% = inserida na bicamada lipídica- não aderem a parte
modelo mosaico fluído hidrofóbica
transmembrana

-ESTRUTURA: lipídeos de membrana


60%
• fosfatidilserina, fosfatidiletanolamina, (parte -GLICOCALICE:
intracelular) - • Camada de carboidratos que recobre a célula
• fosfatidilcolina e esfingomielina (parte • Proteção da superfície celular
extracelular) + • Interação/reconhecimento célula-célula, que
permite as células unirem-se umas as outras e
40% também a outras moléculas
• 2% Glicolipídios: camada externa + • Adsorver água
• 38% Colesterol: tenciona as temperaturas, não
permitindo que fiquem muito fluídas ou sólidas. -MOVIMENTOS NA MEMBRANA
+/- Lipídeos e proteínas podem movimentar-se na
Assimetria importante para dar característica na face membrana em função de temperatura
interna de predominância de cargas negativas em Pode ser saturada: (reta), em baixa temperatura pode
relação a externa. se espremer, criando uma membrana densa e rígida
Quando insaturada, não consegue se espremer tão
facilmente, portanto a insaturada tende a ficar fluida
em temperaturas mais baixas do que uma membrana
composta de fosfolipídios saturados.
Há 3 tipos de movimento:
• Flexão/ Rotação- não altera a posição do lipídeo
• Laterais: ocorre na mesma camada
• Flip-flop- troca de camada, dificilmente ocorre
devido ao fato de a parte polar ter que atravessar
a apolar. As enzimas flipases gastam energia para
PROTEÍNAS: 50% da membrana ir contra o gradiente.. Enzimas específicas
Responsáveis por funções específicas das membranas intermediam o processo.
- Conjunto de aminoácidos ligados por ligação peptídica Proteínas: movimentos laterais
Amina+ acido Podem formar agregados onde uma proteína nâo se
• Integral: atravessam a bicamada ou estão inseridas, movimenta em relação a outra ou todas movimentam-
fixam a célula na matriz extracelular, não possuem se.
JUNÇÔES INTERCELULARES:
• Junções compactas:
-Normalmente associadas a outras junções (aderente e
desmossomos)
-Se trata de uma rede de proteínas transmembrana
que envolvem a circunferência da célula e se liga a
redes similares das células vizinhas.
- Impede a passagem pelo canal, como de proteínas e
lipídios, mantém a polaridade de diferente regiões.

• Junções tipo fenda:


(conéxions) Conexão direta entre o citoplasma da célula
e adjacentes
-Formado por proteínas transmembrana, os conéxons
• Junção aderente: -Permite a passagem de pequenas substâncias de uma
-Proteínas transmembranas (caderinas) de duas células célula para outra, é fundamental para comunicação
interagem. Cada célula estando ligada ao seu celular.
citoesqueleto de actina.
-Tem como função formar uma forte barreira,
garantindo a impermeabilidade

• Hemidesmossomos:
Conecta a superfície de células epiteliais com a lâmina
• Desmossomos: basal
Proteínas transmembrana (caderinas) de duas células -Através dos filamentos de queratina (intermediário)
interagem, envolvendo o citoesqueleto de filamentos
intermediários.
- Por meio dos desmossomos, os filamentos
intermediários de células adjacentes conectam-se a uma
rede que se espalha por várias células de um mesmo
tecido.
-Função de unir as células, sustentaçâo mecanica.
ATIVAÇÃO
-Formado por 3 tipos de filamentos e proteínas
-Estruturação mecânica, tecidual- cicatrização
-Interação com o ambiente (inclusive outras células)
-Movimento celular e transporte interno
-Presença de proteínas acessórias que atuam na: NUCLEAÇÃO
polimerização e despolimerização de filamentos
Polimerização: junção de segmentos até que se
tornem um aglomerado
Despolimerização: separação de segmentos ALONGAMENTO

• Filamentos:
São polarizados, um lado + e outro –
Divididos em 3 tipos: DESPOLIMERIZAÇÃO

Acabam as actinas,
param de se alongar /
concentração crítica de
actinas

REGULAÇÂO DOS FILAMENTOS:

Queratinizado Filamento de Actina

MICROFILAMENTOS:
- Formado por proteína actina polimerizada
- Finos e flexíveis
-Abundantes junto a membrana plasmática, Cofilina: despolimeriza +rapida o filamento na
normalmente associado a proteína motora miosina extremidade negativa
-Monômeros de actina= Actina G, vem da actina globular Profilina: carrega o adp para formar um novo filamento
-Polímeros de actina= Actina F, vem da actina
filamentosa
ORGANIZAÇÃO DOS FILAMENTOS:
-Redes/teias
-Feixes: quanto mais feixes mais rígidos, não cabendo
uma miosina cabe a miosina
---------------------------------pode ter função contrátil

Rolamento- ganha de um lado+ ATP, e perde um fosfato


virando ADP e saindo do lado( - )
-Os feixes formam as especialidades de superfície Tendem a ganhar GTP na extremidade positiva e manter
como as microvilosidades, e esteriocilios que atuam a instabilidade dinâmica, porém também pode ocorrer a
ampliando a camada de absorção. despolimerização.

• Actina
participa
da mitose,
sendo
parte do
anel
contrátil
que
separa

NUCLEAÇÃO DOS MICROTUBULOS:


-Ocorre a partir
dos centros
organizadores
MICROTUBULOS: de microtúbulos
-Formados pelas proteínas a-tubulina e b-tubulina (MTOC)-
-Participam de movimentos intracelulares e influenciam centriolos
a forma de movimentação celular -Dependem da
-Polarizados (região + e -) y-tubulina que
-Polimerização e despolimerização forma um anel
em espiral que
FORMAÇÃO: serve como
-Tubulinas se juntam em protofilamentos/ dímero- molde para os
perca= catastrofe 13
-13 protofilamentos por cilindro protofilamentos.

GTP OU GDP
SEMPRE VOLTADO
AO LADO + PROTEÍNAS MOTORAS
Dineínas: extremidade negativa
Cinesinas: extremidade positiva
-Movem organelas e vesículas com a energia da
hidrólise do atp.

Map- polimeriza
Catastrofina- Despolimeriza
SEMPRE GTP
- Os cílios e flagelos são formados por microtúbulos e
dineinas
Flagelos: movimentos ondulatórios
Cílios: movimento de chicote
-Mov. depende do anoxonema

FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS
-Filamentos de queratina, mais rígido - epiteliais
-Função de estruturação e resistência a tração
-Possui várias proteínas

ESTRUTURAÇÃO
-Estrutura alongada com estrutura central formada por
a-hélice

FORMAÇÃO
-Dois monômeros formam um dímero (unidos cabeça-
cabeça e cauda-cauda), dois dímeros formam um
tetrâmero (união invertida), a junção dos tetrâmeros
formas um protofilamento
-8 protofilamentos formam um filamento intermediário

Os filamentos de actina podem formar redes


complexas nas células, podem se associar aos demais
filamentos e fazer parte das junções celulares
GENOMA-DNA
-possui muitas cópias, código genético próprio, mutações
estão associadas a doenças e envelhecimento.
- Produz energia
- Faz biossíntese de grupamentos heme (hemoglobina de PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS:
ferro que cobre o sangue) e faz também o núcleo de -Membrana externa apresenta porinas que permitem a
ferro. passagem de
-Faz biossíntese das suas membranas substâncias, o
-Metaboliza o cálcio citoplasma e o
-Podem ser transportadas pelo citoesqueleto de espaço Inter
microtúbulos membranas
tem
concentração
equivalente o
que permite a
passagem de
substancias.

MONTAGEM DAS MITOCONDRIAS:


-O citoplasma
produz proteínas
que são
PLASTICIDADE DA MITOCONDRIA direcionadas por
-Muda sua forma de acordo com a necessidade meio de uma
sequência de
MÉTODO DE MULTIPLICAÇÃO endereçamento
composta por
aminoácidos. As
proteínas podem
ser mandadas para
a matriz da
mitocôndria ou
para uma das
camadas através
do Tom e do Tim.
-Característica endossimbiótica

ORIGEM ENDOSSIMBIÓTICA:
Era uma bactéria autônoma que se juntou a estrutura
celular
Características bacterianas:
-DNA próprio, 2 membranas, síntese proteica
(ribossomos)
-Genética própria
RESPIRAÇÃO CELULAR:

Doenças mitocondriais
• As doenças mitocondriais com frequência envolvem o
sistema neuromuscular e
produzem, dentre outras manifestações, encefalopatia,
miopatia, ataxia,
1- Oxidação do piruvato degeneração da retina e perda de funcionalidade dos
2- Produção do NADH, passa o H para próxima etapa e músculos oculares externos.
libera um NAD • Até o momento já foram descritas 128 mutações de
3- Cada proteína produz um H+ e o restante vira H2O herança materna.
4- Os H+ produzidos pelas proteínas querem retornar • Incluem-se nesse as seguintes síndromes clínicas:
ao lado negativo, pra isso passam pela proteína e se 1. Epilepsia mioclônica e miopatia com RRF (myoclocic
juntam ao ADP formando ATP. epilepsy and ragged-red fiber,
- Como os H sempre vão querer voltar ao lado a favor MERRF);
de gradiente quimiosmótico, a força desse gradiente 2. Encefalomiopatias mitocondriais, acidose láctica e
produz ATP episódios similares a acidentes
vasculares cerebrais (mitochondrial encephalomyopathy,
FOSFORILAÇÂO OXIDATIVA: latic acidosis and stroke-like
episodes, MELAS);
3. Doença de Leigh e neuropatia, ataxia, retinite
pigmentosa – NARP;
4. Neuropatia óptica hereditária de Leber (Leber’s
hereditary optic neuropathy, LHON

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