Este documento discute questões éticas na reprodução assistida. Apresenta o tema e a tese de que há questões éticas que tornam a reprodução assistida imoral e questionam sua viabilidade. A estrutura inclui uma introdução, três argumentos a favor da imoralidade da reprodução assistida e contra-argumentos, e uma conclusão reforçando a imoralidade e inviabilidade da prática.
Este documento discute questões éticas na reprodução assistida. Apresenta o tema e a tese de que há questões éticas que tornam a reprodução assistida imoral e questionam sua viabilidade. A estrutura inclui uma introdução, três argumentos a favor da imoralidade da reprodução assistida e contra-argumentos, e uma conclusão reforçando a imoralidade e inviabilidade da prática.
Este documento discute questões éticas na reprodução assistida. Apresenta o tema e a tese de que há questões éticas que tornam a reprodução assistida imoral e questionam sua viabilidade. A estrutura inclui uma introdução, três argumentos a favor da imoralidade da reprodução assistida e contra-argumentos, e uma conclusão reforçando a imoralidade e inviabilidade da prática.
Este documento discute questões éticas na reprodução assistida. Apresenta o tema e a tese de que há questões éticas que tornam a reprodução assistida imoral e questionam sua viabilidade. A estrutura inclui uma introdução, três argumentos a favor da imoralidade da reprodução assistida e contra-argumentos, e uma conclusão reforçando a imoralidade e inviabilidade da prática.
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ESTRUTURA DO ENSAIO FILOSÓFICO
TEMA: Questões éticas na reprodução assistida
PROBLEMA: Será que as questões éticas da reprodução assistida põem em causa o seu valor moral e, consequentemente, a sua efetiva realização? TESE: Há várias questões éticas que fazem da reprodução assistida uma ação imoral, fazendo-nos pensar sobre a sua viabilidade. INTRODUÇÃO: Procriação medicamente assistida (PMA), beneficiários, exemplos de PMA, o que põe em causa estas práticas ARGUMENTO 1: Compensação financeira na doação de gâmetas, doação de sangue, ação imoral e inviabilidade da reprodução assistida OBJEÇÃO 1: Ética utilitarista de Stuart Mill (maior felicidade e consequência positiva), ação moral e viabilidade da reprodução assistida CONTRA-ARGUMENTO 1: Ética deontológica de Kant (intenções secundárias, incumprimento do dever, nulidade do altruísmo), ação imoral e inviabilidade da reprodução assistida ARGUMENTO 2: Intenções incertas e maliciosas dos beneficiários, segurança da criança, ação imoral e inviabilidade da reprodução assistida OBJEÇÃO 2: Realização de testes e passos para averiguar a autenticidade dos beneficiários, ação moral e viabilidade da reprodução assistida CONTRA-ARGUMENTO 2: Pessoas com más intenções têm facilidade em mentir, criança em perigo, ação imoral e inviabilidade da reprodução assistida ARGUMENTO 3: Doação de gâmetas aleatória e anónima, conceção circunstancial, crenças e valores dos beneficiários, segurança da criança, ação imoral e inviabilidade da reprodução assistida OBJEÇÃO 3: Anonimato da doação de gâmetas, proteção da criança, salvaguardar o dador, ação moral e viabilidade da reprodução assistida CONTRA-ARGUMENTO 3: Características do dador hereditárias, confronto com os valores dos beneficiários, segurança da criança, ação imoral e inviabilidade da reprodução assistida CONCLUSÃO: reforço do ponto de vista, imoralidade e inviabilidade da reprodução assistida