Trabalho de Geografia BHK (72-02)
Trabalho de Geografia BHK (72-02)
Trabalho de Geografia BHK (72-02)
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Subcapa
TURMA: 72-02
DICIPLINA: GEOGRAFIA
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SUMÁRIO
Capa.........................................................................pág
1
Subcapa....................................................................pág
2
Sumário....................................................................pág
3
Introdução................................................................pág
4
Desenvolvimento......................................................pág
7
Conclusão...............................................................pág 17
Refererências.........................................................pág 17
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Introdução
Karl marx: karl marx desenvolveu uma teoria que dizia que: Utilizando
o materialismo dialéctico, Marx explica o modo como as sociedades humanas se
desenvolvem. Dizia ele que as mudanças sociais ocorrem de acordo com as
forças dinâmicas internas da sociedade que, em consequência, são o resultado
das relações de produção da sociedade.
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que isso. Quanto mais curva fosse a superfície da Terra, maior seria a
diferença no comprimento das sombras.
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Nadja Maria Castilho: Possui graduação em Geografia pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979), mestrado em Geografia
pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1986) e doutorado em
Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002). Atualmente
é professor associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e
coordena o Grupo de Estudos Ambientais/GEA-UERJ, cadastrado no
Diretório de Pesquisa do CNPq. Atua na área temática de geociências,
com destaque para os seguintes sub-áreas: Análises ambientais em
unidades de conservação, biogeografia, educação ambiental e
geoconservação/geoturismo.
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Desenvolvimento
MILTON SANTOS:
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Karl marx:
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Heródoto de Helicansso:
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Erastóstenes:
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Estrabão:
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Alfred Russel Wallace:
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Friedrich Ratzel:
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relações de causa e efeito a que determinam as condições de vida no
meio ambiente.
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germânico. Essa oposição fundamenta-se nas diferenças entre os dois
países.
Acadêmico
Doutorado em Geografia
1996 – 2002
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Título: Análise do Parque Estadual da Pedra Branca(RJ) por
Geoprocessamento: Uma Contribuição ao seu Plano Manejo, Ano de
obtenção: 2002. Prof Dr. Jorge Xavier da Silva. Palavras-chave: Unidades
de Conservação; Geoprocessamento; Manejo. Grande área: Ciências
Exatas e da TerraSetores de atividade: Produtos e Serviços Voltados para
a defesa e Proteção do Meio Ambiente, Incluindo o desenvolvimento
sustentado.
IDIOMAS FLUENTES:
Inglês
Compreende bem, fala Razoavelmente, lê razoavelmente, escreve
razoavelmente.
Espanhol
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Compreende bem, fala Razoavelmente, lê razoavelmente, escreve
razoavelmente.
Português
Ela fala muito bem.
Antonio Carlos Robert Moraes (Poços de Caldas, 7 de junho de 1954 — São Paulo, 16 de
julho de 2015[1][2]) foi um geógrafo, cientista social e professor brasileiro.
Nascido em Poços de Caldas, Antonio Carlos Robert Moraes viveu desde muito jovem na
capital paulista. Na década de 1970, participou da luta contra a ditadura como membro
do Partido Comunista Brasileiro (PCB), à época proscrito, e do Movimento Democrático
Brasileiro (MDB), que reunia discordantes do golpe de 1964. É na interface entre Geografia,
História, Ciência Política e Sociologia do Conhecimento que a produção intelectual de Antonio
Carlos Robert Moraes se localiza. [
Bacharel em geografia (1977) e em ciências sociais (1979) pela Faculdade de Filosofia, Letras
e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), obteve, também na USP,
o mestrado (dissertação: Contribuição para uma História Crítica do Pensamento
Geográfico: Alexandre von Humboldt, Carl Ritter e Friedrich Ratzel, 1983) e
o doutorado (tese: Bases da Formação Territorial do Brasil: o território colonial brasileiro no
"longo" século XVI, 1991), sob a orientação de Armando Corrêa da Silva, e, posteriormente,
a livre-docência (tese: Capitalismo, Geografia e Meio Ambiente, 2000).[4] Tornou-se docente
da USP em 1982 e, a partir de 2005, foi nomeado professor titular do Departamento de
Geografia, onde coordenou o Laboratório de Geografia Política.
Também foi professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual
de Campinas (1978-1982) e ministrou cursos em várias universidades do país e do exterior,
dentre as quais a Universidade de Buenos Aires (Argentina), a Unam (México),
a Universidade Nacional da Colômbia e a Universidade de Cádiz (Espanha). Estagiou
no Instituto Nacional de Investigação Científica de Portugal (1986) e participou de vários
convênios bilaterais — o último com o IHEAL (Institut des Hautes Etudes de l'Amérique latine)
e o CREDAL (Centre de recherche et de documentation sur l'Amérique latine), instituições
ligadas à Universidade Paris 3 e ao CNRS da França.
Presidia a banca de geografia do concurso de ingresso na carreira de diplomata do Instituto
Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores.
Elaborou, para o governo brasileiro, a metodologia de vários programas de política
ambiental e de ordenamento territorial, notadamente interessando-se pelas áreas costeiras
(entre outros o Gerco, o Projeto Orla Marítima e a Agenda Ambiental Portuária). Foi consultor
do Programa de Gestão da Zona Costeira de Moçambique. [ Participou da elaboração do
Programa Global de Ação para o Controle de Poluição Marinha do CDS-ONU.
Em 2001, foi agraciado com a Ordem do Rio Branco.
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Publicou e organizou 26 livros nas áreas da geografia histórica e política – o último
deles, Território na geografia de Milton Santos, em 2014 – e dezenas de artigos.
Tonico, como era mais conhecido,[5] faleceu no Hospital São Luiz, em São Paulo, no dia 16 de
julho de 2015, aos 61 anos de idade, em decorrência de complicações surgidas após
um transplante de fígado.[6]
Conclusão
Sites utilizados
https://www.escavador.com/sobre/4699437/nadja-maria-
castilho-da-costa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Antonio_Carlos_Robert_Moraes]
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