Mapasmentais Neuro
Mapasmentais Neuro
Mapasmentais Neuro
Um abraço,
Rayssa Patrocínio
@rayssapatrocinio1
contato de suporte:
[email protected]
1 2
As células do ectoderma se O sulco neural se transforma
espessam formando a placa na goteira neural, com duas
neural que posteriormente cristas neurais presas. Ao
sofre uma invaginação final da terceira semana de
chamada de sulco neural. vida a goteira neural se
desprende do ectoderma,
Placa Neural formando o tubo neural.
Prega
neural Epiderme
Epiderme Sulco
neural Crista
neural Tubo
Neural
As Cristas dividem-se
rapidamente dando origem
aos gânglios espinais
(parte periférica do O Tubo neural dá
sistema nervoso). origem aos elementos
Embriologia
do sistema nervoso
central
do
Sistema Nervoso
Tubo Neural
O tubo neural começa a sofrer Essas vesículas através de outros
1º estrangulamentos dando origem a 2º estrangulamentos formam vesículas
vesículas primarias: segundarias até a formação do SNC.
Embriologia
do
Sistema Nervoso
Divisão anatômica do
Sistema Nervoso
Sistema nervoso central (SNC)
Telecéfalo
Encéfalo
Cérebro: Diencéfalo
Telencéfalo
Diencéfalo
Tronco encéfalico:
Ponte
Bulbo Mesencéfalo
Mesencéfalo.
Cerebelo Ponte
Cerebelo
Medula Espinhal
Bulbo
Medula
Espinhal
Divisão anatômica do
Sistema Nervoso
Sistema nervoso periférico (SNP)
Células do
Dendritos Astrócitos
Corpo Oligodendrócitos
celular Micróglia
Núcleo
Sistema Nervoso Células do epêndima
SNP
Células de Schwann
Satélite
Cone axonal
Astrócitos
Bainha de Neurônio
mielina Nó de Ranvier
Axônio Núcleo da célula
de Schwann
Arborização
terminal
Oligodendrócitos
Neurônios
Possui propriedades de gerar, receber e propagar o estímulo elétrico para outros
neurônios ou outras células.
Corpo celular
Corpo celular
Contém o núcleo onde é O aparelho biossintético
produzido as proteínas e está relacionado com o
hormônios. Ao seu redor corpo celular então,
possui corpúsculos de quanto maior a
Nissl que são fitas de produção de proteínas,
Núcleo retículo endoplasmático. maior o corpo celular.
Arborização Terminal
Ou Terminal do Axônio é o local
onde o axônio se ramifica e se
comunica com outros dendritos.
Pseudounipolar
Unipolar Encontrados nos gânglios espinhais.
Apresenta um ramo periférico do axônio
Possuem apenas um que recebe a informação sensorial da
prolongamento, o axônio. periferia e envia para a medula espinal
sem passar pelo corpo celular. Não
modificam o sinal.
Tipos de
Neurônios
Bipolar
Dois prolongamentos: o axônio Multipolar
e o dendrito (não ramificado).
São encontrados na retina e no Mais abundante. Encontrados no
epitélio olfatório. O dendrito encéfalo e na medula espinhal.
recebe o input que é levado Apresenta um corpo com diversos
para o corpo celular e vai para dendritos e do seu cone de implantação
o axônio. estende-se um axônio
Classificação dos
Neurônios
N. Sensitivo
Efetores
Interneurônio
Também chamados de neurônios
motores, transmitem informações
para os órgãos efetores
N. Motor
Interneurôio
Realizam a conexão de neurônios Sensitivos
localizados em diferentes áreas
do sistema nervoso. Enviam informações captadas
Ex: Comunica o axônio de um com por terminações nervosas para
o dendrito de outro o SNC.
Célula da Glia mais abundante que Nas suas ramificações (pés ou
oferece apoio direto e estímulo terminais astrocitários) se unem
para os neurônios. Ocupam e aos vasos sanguíneos e formam a
reciclam o restante de barreira hematoencefálica, que
neurotransmissores. Tem papel de separa o sangue do tecido nervoso.
sinalização e modificação do sinal
Um oligodendrócito
pode mielinizar
múltiplos axônios e Na junção neuromuscular capta o
a espessura da excesso de neurotransmissores,
bainha de mielina mantando a homeostasia.
depende do
diâmetro do axônio
Celulas Ng2
Células-tronco dentro do
encéfalo. Importantes em doenças
desmielinizantes.
Isola e protege de forma eficaz o
encéfalo do restante do corpo. O Equilíbrio
transporte se dá através de difusão
de moléculas lipofílicas, água e gás e É o potencial de repouso da célula.
o restante das moléculas utilizam Possui mais cargas positivas no meio
transporte ativo, o que limita a externo e mais negativa no meio
entrada de fármacos. iterno
Possuem mais sódio no meio externo
e mais potássio no meio interno,
tendo essa diferença é mantida pela
bomba sódio e potássio.
Mecano
Barreira
dependentes
Voltagem-dependentes Ligantes-dependentes
Uma alteração no potencial de São regulados por moléculas
membrana causa a abertura do específicas que ligam no canal
canal. que abre os poros
Definição Características
Também chamado de Potencial de A membrana é aproximadamente
repouso, é a diferença entre a 100x mais permeável ao potássio
parte interna e a parte externa que ao sódio, então mais íons de
da membrana extracelular. potássio saem da célula do que os
Interna - Negativa de sódio entram.
Externa - Positiva
No potencial de membrana temos:
Maior concentração de Sódio,
Cálcio, Cloreto e proteínas fora
da célula
Membrana
Se o potencial de membrana
se torna mais positivo ela é
despolarizada
Se o potencial de membrana
se torna mais negativo ela é
hiperpolarizada
1. Despolarização 2. Repolarização
Quando o neurônio recebe um Quando isso acontece vai ocorrer a
estímulo nervoso ocorre a abertura indução do próximo passo: a
dos canais de Na+, fazendo que ele abertura dos canais de K+, que
entre na célula e despolarize o começa a sair da célula por difusão
neurônio, ou seja, vai fazer com fazendo com que o meio externo
que o meio interno que era voltar a ficar positivo, por isso essa
negativo fique positivo e o externo fase é chamada de repolarização.
que era positivo, fique negativo.
Potencial
de Ação
3. Hiperpolarização
Condução Saltatória
Nessa fase o neurônio fica
temporariamente mais negativo do A bainha de mielina do axônio
que o normal até poder estabelecer funciona como um isolante, então
seu equilíbrio e voltar ao potencial o potencial de ação só vai
de repouso. Nessa volta a a bomba acontecer nas regiões que não são
de Na+ e K+ trabalha para poder revestidas por mielina, chamados de
reestabelecer as concentrações Nódulos de Ranvier. Isso faz com
iônicas pois o potencial já está que o PA salte de um nódulo para
estabelecido. o outro, cortando caminho.
É o contato entre duas células
neuronais. Os potenciais de ação Ponto de contato entra um
codificam a informação que será neurônio e o neurônio seguinte.
processada pelo SNC e é por meio das Determinam a direção para a
sinapses que a informação é transmitida qual um estimulo vai se
de um neurônio para o outro. distribuir para o sistema
nervoso central.
Sinapses
Sinapse Química Sinapse Elétrica
É o tipo da maioria das sinapses. Quando dos neurônios se
O primeiro neurônio libera um comunicam por junções
neurotransmissor que atuará em comunicantes, que permite que os
receptores específicos no íons e outras moléculas se movam
neurônio seguinte. entre as células
Sinapses
Classificação em relação ao local de ligação
Axodendriticas Axossomáticas
Sinapse mais comum. Ocorre Axoaxônicas Contato entre dois axônios
entre um axônio e um
dendrito. A árvore dendrítica
recebe os inputs gerando o Um axônio entra em contato
potencial de ação. com outro neurônio pelo
pericário da célula, próximo
ao cone axonal
São sinapses onde não são
necessários neurotransmissores,
pois há contato direto entre os Junções
elementos pré e pós – sinápticos, e, Comunicantes
assim, ocorre o fluxo elétrico.
Estão presentes no sistema nervoso Permitem a comunicação entre
central, sendo uma minoria. células adjacentes, por meio de
conexons, por onde passa o fluxo
da corrente elétrica.
Sinapse
Elétrica
Sua condução é muito rápida Pré
impedindo que haja retardo Sináptico
sináptico. As junções comunicantes
permitem que essa sinapse possua
condução da corrente é bidirecional, Junção
pode partir tanto do elemento pré, Comunicante
quanto do elemento pós.
Pós
Sináptico
A condução se dá por
Neste, os neurônios não se neurotransmissores,
tocam e, para se produzidos pelo elemento
comunicarem, precisam da pré – sináptico, e liberado
ação de substancias químicas na fenda sináptica.
Sinapse
o elemento pós – sináptico
São as mais comuns no possui receptores para tal
organismo, a condução é neurotransmissor, que, ao
mais lenta, havendo um se ligar, provoca a abertura
retardo sináptico e são
Química
de canais para a passagem
passíveis de modulação. do estímulo sináptico.
São liberados no
Outras são capturados por espaço sináptico e
células não-neuronais e ocorre a difusão na
outros interagem com membrana sináptica.
receptores pré-sinápticos.
Uma parte se funde para
fora do espaço sináptico
e são capturados para a
síntese de nova vesícula
Local da Síntese Armazenamento
O local da síntese do varia de acordo Ficam armazenados em vesículas no
com o peso molecular do mesmo. terminal axônico, onde aguardam serem
Baixo peso: é sintetizado no liberados. Alguns já são produzidos
terminal axônico. diretamente dentro de vesículas, enquanto
Alto peso: É sintetizado no corpo outros são produzidos no citoplasma, e
celular do neurônio, e trazido por em seguida sofrem vesiculação.
meio de vesículas pelo axônio até o
terminal axônico, por meio do
transporte axonal.
Neurotransmissor
Tipos de
Neurotransmissor
Neuropeptídeos
Glicina
Modulação da dor,
resposta neural ao
estresse. Inibitório. A glicina se liga
Acetilcolina a receptores ionotrópicos
permitindo o influxo de Cl-
Utilizado no SNC, SNP e junção
neuromuscular.
Receptores nicotínicos de ACh:
receptores ionotrópicos
acoplados a um cátion (+)
Receptores muscarínicos de ACh:
receptores metabotrópicos ligados
a proteínas G
Aminas Biogênicas
Noradrenalina
Dopamina
Estado de vigília e
Associada a emoções, atenção, atua nos
motivação e recompensa. receptores metabotrópicos.
Pode ser excitatória ou
inibitória
Tipos de
Neurotransmissor
Serotonina
Histamina
Pode ter efeitos
Receptor metabotrópico excitatórios ou inibitórios.
excitatório, estado de Regula humor, a emoção e
vigília. várias vias homeostáticas.
Recebe e se liga ao neurotransmissor Uma única sinapse não tem a capacidade
resultando no potencial pós-sináptico. de aproximar o neurônio do potencial
Possuem uma porção de ligações onde limiar. Apenas um efeito cumulativo de
se ligam os neurotransmissores, e uma milhares de sinapses provocará o PA
porção que atravessa toda membrana SOMAÇÃO TEMPOROESPACIAL.
atingindo o interior do neurônio.
Receptores Metabotrópicos
Ionotrópicos
Moléculas que ficam na membrana
Canais iônicos propriamente ditos do neurônio póssinápticos, mas
que estão na membrana do não são canais. O
neurônio pós-sináptico, o Neurotransmissor vai se ligar a
neurotransmissor vai se ligar a esse receptor, gerando uma
esse canal e vai promover a sua cascata intracelular envolvendo
abertura permitindo a passagem segundos mensageiros que vai,
da corrente iônica. Ambos porem ser: indiretamente, induzir a abertura
Catiônico: Permite a de canais para a passagem do
passagem de íons positivos estímulo nervoso.
Aniônico: Permite a
passagem e íons negativos
Depois que o neurotransmissor Essas moléculas ativam uma
é reconhecido na superfície modalidade enzimática capaz de
póssináptica, moléculas produzir um segundo sinal. O
vizinhas são ativadas receptor da proteína G sofre
mudança da sua forma e a
proteína se liga ao complexo.
Segundo
Mensageiro
Neuromodulação
A porção a libera GDP e se
Quando a transmissão sináptica liga GTP. Esse complexo α GTP
sirva para que a célula adjacente fica livre no citoplasma e
efetue cascata enzimática pode sofrer 4 mudanças.
especificas resultando em alterações
prolongadas da célula e de suas
conexões - plasticidade sináptica
1 2
Ocorre a abertura dos canais
iônicos específicos na membrana. A proteína G pode ativar
Canal de potássio que se abre em diretamente uma ou mais enzimas
resposta a proteína G intracelulares.
Esse canal permanece aberto por Essas enzimas induzem funções
tempo prolongado químicas específicas na célula.
Segundo
Mensageiro
3 4
A ativação do AMPc ativa o A ativação da transgênica.
metabolismo especifico do Pode haver a formação de novas
neurônio e desencadeia proteínas e modificação
resultados químicos. estrutural e metabólica do
neurônio.
Processo de memória a longo
prazo
Estrutura Cérebro
Parte do SNC dentro Se origina do Prosencéfalo e é
da cavidade do formado por hemisférios cerebrais
crânio e consiste (Telencéfalo), estruturas profundas
em Prosencéfalo, e diencéfalo.
mesencéfalo e
rombencéfalo.
Encéfalo
Cerebelo
Tronco Encefálico
Se origina do rombencéfalo.
Se origina do Dividido em Arquicerebelo,
rombencéfalo. Paleocerebelo e Neocerebelo.
Dividido em
mesencéfalo,
ponte e bulbo.
Orientação
Rostral: Estruturas
localizadas em direção ao Núcleo
nariz e à boca. vai do ponto
mais posterior ao anterior Coleção de corpos de
Caudal: Estruturas mais células nervosas no SNC.
localizadas em direção ao
osso occipital,
Encéfalo
Cérebro
Gânglios da Base Hemisférios Cerebrais
Também chamados de Núcleos da
Base, são um grupo de núcleos 2 hemisféricos anatômicos que são
interligados e interconectados. praticamente espelhados. Cada um
Desempenham papel essencial na divido em 4 lobos. As cristas são
inicialização e no controle da chamadas de giros e as ranhuras de
motricidade voluntária. sulcos.
Anatomia do
Hemisfério Cerebral
Sulco central
Lobo Parietal
Lobo Frontal
Sulco parietoccipital
Área de Wernicke
Insisura pré-occipital
Tronco encefálico
Face Súpero-Lateral
Espaço cheio de líquido líquido cerebrospinal (ou cefalorraquidiano) dentro do encéfalo.
Possui quatro ventriculos.
Terceiro Ventrículo
Ventriculos laterais
Encontrado entre os
São 2 ligados ao Telencéfalo. tálamos.
Tem formato em “C” Aqueduto cerebral o separa
Forame interventricular os do quarto ventriculo.
separa do terceiro ventrículo
Sistema
Ventricular
Quarto Ventrículo
Localizado sobre a ponte e a medula
e abaixo do cerebelo
Possui duas aberturas laterais (de
Luschka) entre o quarto ventrículo e
a cisterna magna
Possui uma abertura mediana (de
Magendie) entre o quarto ventrículo e
o canal central da medula espinhal
Fluido biológico que está em Produzido pelo plexo
íntima relação com o SNC e as coracoide situadas nos
meninges. Está presente nos ventrículos laterais e no
ventrículos cerebrais e no 4º ventrículo. O LCS é
espaço subaracnóideo entre a semelhante ao plasma.
aracnóide-máter e a piamáter.
Líquido
Cerebrospinal
Atua como um amortecedor
protegendo as estruturas
cerebrais e medulares;
fornece nutrientes
essenciais para o cérebro e
Meninges
Dura-máter
Reveste a superfície do
encéfalo, os vasos sanguíneos
ficam superficialmente a pia- Pia-máter
A pia-máter reveste a
máter. Não existe espaço entre superfície da medula
o tecido nervoso e a pia-máter espinal e não há formação
de espaço entre elas
Meningite
É formada por células Processo inflamatório das
epiteliais, meningoteliais e meninges, membranas que revestem
tecido conjuntivo frouxo o encéfalo e a medula espinhal. É
ricamente vascularizado. causada, principalmente, a partir
da infecção por vírus ou bactérias
Suprimento sanguíneo
Esse sistema supre tanto a medula quanto o tronco encefálico formando o polígono de Willis.
A. Comunicante
posterior
A. Cerebral pos.
A artéria carótida interna entra
pelo canal carotídeo. A artéria A. Cerebelosa
cerebral média é a extensão da superior
carótida suprindo a maior parte Artérias pontinas
da superfície lateral do prédio e Artérias Basilar
gânglios da base.
A. espinal anterior A. Cerebelosa
anteroinferior
A artéria cerebral anterior supre
a superfície medial dos lobos A. Cerebelosa
frontal e parietal. Essas duas posteroinferior
artérias são unidas formando a
artéria comunicante anterior. Artérias vertebrais
Compreende os dois É constituído por dois tipos de
hemisférios cerebrais e a substâncias a branca e a cinzenta. A
lâmina terminal (fina lâmina substância cinzenta se subdivide
de tecido nervoso que fecha entre interna, onde ficam os núcleos
a extremidade anterior e basais e em externa onde fica a
inferior do III ventrículo) córtex, que é a área funcional.
Os hemisférios estão
incopletamente separados pela
fissura longitudinal e pelo Corpo caloso: une fisicamente
corpo caloso que liga um ao e funcionalmente os dois
outro através de 20 milhões de hemisférios.
fibras nervosas
Telencéfalo
Sulcos e giros Sulcos e giros Lateral
Dividem o córtex entre quatro Separa o lobo frontal
a seis lobos (a depender do dos temporal e parietal
sistema anatômico). Aumentam
a superfície sem aumentar o
volume.
Central
Separa o lobo frontal do
parietal. Separa o giro pré Parietoccipital
central relacionado a motricidade
do giro pós-central com Na face media do cérebro, o
sensibilidade. limite anterior do lobo occiptal.
Lobo frontal Lobo occipital
Sulco pré-central Sulco calcarino
Sulco frontal superior Sulco parietoccipital
Sulco frontal inferior Sulco semilunar
Sulco olfatório Sulco occipital transverso
Lobo temporal
Lobo parietal
Sulco temporal superior
Sulco temporal inferior
Sulco occípto-temporal
Telencéfalo Sulco pós-central
Sulco intraparietal
Sulco colateral Sulcos e giros Giro supra marginal
Sulco do hipocampo Giro angular
Giro temporal transverso-
audição
Lobo ínsula
Face Medial
Sulco circular da ínsula
Corpo caloso Sulco central da ínsula
Fórnix
Septo Pelúcido
Vista Lateral
Sulcos e giros
Sulco intraparietal
Sulco frontal
superior
Sulco parietoccipital
Sulco frontal
inferior
Sulco calcarino
Sulco Lateral
Sulco semilunar
Sulco temporal
superior
Sulco occipital
Sulco temporal transverso
inferior
Vista Medial
Sulcos e giros
Sulco central
Sulco paracentral Sulco marginal
Corpo caloso
Sulco do corpo
caloso
Sulco calcarino
Vista Inferios
Sulcos e giros
Sulco olfatório
Sulcos orbitais
Giros
orbitários
Sulco rinal
Giro parahipocampal
Sulco colateral
os
occipitotemporal
occipit
Sulco temporal inferior
otemporais
Sulco médio-fusiforme
Sulco rinal
Lobo Frontal
Sulcos e giros
Maior lobo do cérebro, separado do parietal pelo sulco central e do temporal pelo sulco lateral.
l
-centra
O giro pré-central Área lateral e medial
anterior ao sulco é responsável pela
central é responsável função motora de
Giro pré
or
pelas áreas motoras comportamento
dio
eri
primarias voluntario
l mé
sup
nta
tal
ão
Fro
ron
Área lateral é Giro do cíngulo Porç r
cula
oF
responsável pelos modula os aspectos
Giro
per
de o
Gir
aspectos expressivos emocionais do ro
e motores de comportamento na Gi
a
linguagem superfície medial broc
Giros orbitais
Restante realiza associação pré-frontal:
responsável por funções como emoção,
motivação, personalidade, iniciativa, julgamento,
capacidade de concentração e inibições sociais
Lobo Parietal
Sulcos e giros
Realiza a regulação das funções somatossensoriais. É Separado do lobo occipital pelo sulco parieto-occipital
par Giro
central
ieta
l su
Giro p.
par
Giro pós
Área lateral e medial ieta
O giro pós central é é responsável pelo l in
a área somatossen- f.
sorial primária do processamento do Giro
córtex tato, dor e posição mar supra
do membro gina
l
e rior
l sup
a
Áreas anteriores e mediais – são importantes
e m por o
em aspectos complexos de aprendizagem,
irot m édi
memória e emoção. G oral
t em p
erior
f
Giro r a l in
o
t emp
Giro
Lobo Occipital
Sulcos e giros
Sulco
calcarino
Menor lobo do
No sulco calcarino cérebro, e representa
está a área visual apenas cerca de 18%
primaria. do volume total do
neocórtex.
Gir
o
an
Lesões em várias regiões do lobo occipital gu
lar
podem levar a deficiência visual, convulsões
focais e déficit sensitivo e/ou motor.
Lobo da Insula
Sulcos e giros
As partes dos lobos frontal, parietal e temporal que recobrem a ínsula são conhecidas como opérculo.
r
erio
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Giro
Gir
o
Gir
Giro Giro
Giro Frontal supramarginal angular
Polo Frontal inferior
perior
Giro temporal su
édio
Polo Temporal Giro temporal m Polo Occipital
Cerebelo
Telencéfalo
Face Superior
Fissura longitudunal
Giro Fro
Giro
Fron
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Giro Frontal
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Superior
nf.
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Hemisfério esquerdo ral Hemisfério direito
n t
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nf
Giro
rie bu
li
pa Ló
Incisura pré-occipital
Lóbulo parietal
Superior. Giro Angular
Face Medial
Corpo Caloso Plexo coriódeo do
3º ventrículo
Sépto pelúcio
Glândula
Fórnix Pineal
Tálamo
Hipófise 4º ventrículo
Mesencéfalo Cerebelo
Ponte
Bulbo
Face Inferior
Bulbo Olfatório
Hipófise
Trato Óptico
Joelho do Corpo caloso
Substancia perfurada
anterior
Trato Olfatório
Corpo mamilar
Substância perfurada
posterior
Pendúculo cerebral
Corpo geniculado
lateral
Substância negra
Corpo geniculado
medial
Núcleo rubro
Pulvinar do tálamo
Aqueduto cerebral
Esplênio do
corpo caloso
Tronco Encefálico
Local onde passa toda a informação Cada um dos três componentes tem sua
ascendente e descendente entre o encéfalo própria estrutura e função. Juntos, eles
e a medula espinal. Tem função de ajudam a regular a respiração, a
integração-núcleos da formação reticular. frequência cardíaca, a pressão arterial
Formado pelo mesencéfalo, ponte e e várias outras funções importantes.
bulbo.
Mesencéfalo
Comunica o III e o IV
Segmento mais curto ventrículo e possui núcleos
e superior do do III e IV nervos cranianos
tronco encefálico. e núcleos próprios.
Se estende caudalmente
da base do tálamo (no
diencéfalo) até a ponte. Associado à coordenação motora,
ao processamento visual e auditivo,
ao despertar/nível de consciência e
respostas comportamentais frente
ao medo ou ao perigo
Ponte
A ponte também
Porção intermediária do participa na regulação
tronco, que pode ser do sono e da
chamada de protuberância respiração.
e é o maior componente
do tronco encefálico
Possui núcleos
do 5º ao 8º
nervo e possui
núcleos próprios.
É atravessada pelos
tratos ascendentes e
descendentes que
conecta a medula com
os centro superiores.
Associado ao cerebelo e
a córtex telencefálica
no controle das ações
motoras.
Bulbo
Está envolvido no controle da
função respiratória, do
sistema cardiovascular, assim
Porção mais estreita como em atividades
e mais inferior do gastrointestinais e digestivas.
tronco encefálico
Os pendúculos cerebelares
inferiores levam
informação da medula e A porção mais rostral é
do tronco. caraterizada pelas pirâmides e
pela parte caudal do quarto
ventrículo na porção posterior.
Bulbo
É no bulbo que ocorre o
cruzamento das fibras
nervosas. Por isso o
hemisfério direito controla Os nervos cranianos
o lado esquerdo. originados do bulbo
são os IX, X, XI e XII
As estrias medulares do
4º ventrículo limitam a
A parte posterior do bulbo ponte e o bulbo.
começa incialmente fechada
e se abre formando o
quarto ventrículo (em verde).
Entre o cerebelo e o
bulbo possui um espaço
que é uma parte do
quarto ventrículo.
As 2 proeminências da parte
posterior correspondem aos
núcleos grácil e cuneiformes
Diencéfalo
Estrutura que fica bem no centro do cérebro, é possível observá-lo em um corte sagital mediano.
Tálamo
É formado pelas
seguintes estruturas: É uma subdivisão
do prosencéfalo.
Epitálamo
Hipotálamo
Subtálamo
Glândula Hipófise
Alguns autores incluem Algumas das conexões do
ainda o lobo posterior diencéfalo incluem as vias para
da glândula hipófise o sistema límbico, para os
como parte do núcleos da base e para as
diencéfalo. áreas sensitivas primárias
Maior estrutura do diencéfalo,
bilateral (possui um de cada
lado). Possui corpos
geniculados (também chamados Tálamo Funções
de metatálamo).
Sensibilidade
Ponto onde acontece sinapses de
neurônios que vão para o córtex
somatosensorial,
É alvo de toda informação Existem alguns tipos de
sensorial (exceto olfatória) sensibilidade que que já se tornam
no caminho para o córtex. consciente no nível talâmico
Ativação de córtex
Faz conexão com a SARA (substancia
ativadora reticular ascendente) que é
Conecta as áreas corticais responsável pela manutenção do nível
entre si, modulando e de consciência
controlando o fluxo de
informações
Motricidade;
N. látero-posterior
Pulvinar do tálamo
N. ventral póstero-medial
Corpo geniculado medial
N. ventral póstero-lateral do tálamo
Corpo geniculado lateral
Os núcleos de retransmissão
(motora sensorial e límbica)
recebem inputs vindos da Inputs
periferia e reenviam essas
informações para o córtex. 1. Especiais: Contém informações que
devem ser enviadas para o córtex.
2. Regulatórios: Modulam a
informação e regula se ela será
ou não encaminhada para o córtex
Os núcleos de associação
ligam áreas do córtex entre Funções do
Tálamo
si. O núcleo reticular
sincroniza as atividades do
tálamo com o córtex.
Padrões de disparo
1. Tônico: Transferência linear de
Os núcleos intralaminares informações para o córtex.
interligados com funções 2. Salvas: Detecção de estímulos
dos gânglios da base e do novos.
sistema límbico.
Outputs de gânlios
da base
São os núcleos central anterior Os núcleos motores retransmitem
e ventral lateral. Recebem os outputs dos gânglios para áreas
inputs dos gânglios da base e corticais frontais e proporcionam
do cerebelo e se projetam para feedback direto para o estriado.
os córtices, motor primário e
pré-motor.
Retroremissão Motora
facilitar o movimento.
Epitálamo
Constituído de formações
endócrinas e não endócrinas.
A Formação endócrina mais
Formações não endócrinas famosa é a glândula pineal
pertencem ao sistema límbico e responsável pela produção da
estão relacionadas com a melatonina que está relacionada
regulação do comportamento com o ritmo circadiano (maior
emocional. produção de melatonina a noite
provocando a indução do sono).
Parte do diencéfalo localizada
abaixo da parte posterior do
tálamo, logo atrás e lateralmente
ao hipotálamo. Formado por núcleos e substância
cinzenta. Faz a interface entre o
núcleo subtalâmico e núcleo
pálido. É contínuo com as partes
superiores do núcleo rubro e a
substância negra do mesencéfalo,
inferiormente
Subtálamo
Hipotálamo
Eixo
Algumas Funções hipotálamo-hipófise
Temperatura corporal através da
termogênese; Fome; Sede; Ritmo O hipotálamo se conecta com a
(ou ciclos) circadianos, Funções glândula hipófise, que por sua vez
endócrinas; Sistema nervoso vai liberar outros hormônios que
autonômicas; Comportamento vai modular todas as glândulas
emocional e sexual. do organismo.
Esquema
Hipotálamo-Hipófise
1 Hipotálamo 3
O hipotálamo libera A Neurohipófise libera
hormônios que podem Sistema porta diretamente esses
atuar tanto na hormônios na circulação
Neurohipófise quanto na sistêmica
Adenohipófise.
Adenohipófise Neurohipófise
2 Hormônios 4
A Adenohipófise quando Esses que caem na CS
é estimulada pelo vão atingir as glândulas
hipotálamo vai liberar Circulação Sistêmica endócrinas e tecidos não
uma outra série de endócrinos para regular
hormônios que vão cair as funções fisiológicas.
na circulação sistêmica. Alvos endócrinos e não endócrinos
Também chamados de núcleos da
base são estruturas subcorticais Sua função é modular os
encontradas profundamente na movimentos do corpo,
substância branca do cérebro permitindo a realização de
que fazem parte do sistema movimentos voluntários finos.
motor extrapiramidal.
O controle de comandos
Gânglios
motores do NMS vem de dois
São grandes massas de sistemas distintos: gânglios
substâncias cinzenta no da base e cerebelo.
interior profundo dos
hemisférios cerebrais.
da Base
Corpo Estriado
Estriado Ventral
Se refere ao núcleo
É formado pelo núcleo caudado, putâmen e globo
accumbens e pelo tubérculo pálido, em conjunto.
olfatório. O estriado ventral é
considerado parte do sistema Definições
límbico.
Gânglios
da Base
Neoestriado Paleoestriado
Também chamado de Se refere ao globo pálido. Vale
estriado dorsal se refere lembrar que o globo pálido possui
ao núcleo caudado e dois segmentos, um mais medial
putâmen. (globo pálido medial) e um mais
lateral (globo pálido lateral).
Núcleo Subtalâmico Substância Negra
É biconvexo e inferiormente ao Pequeno núcleo motor, dentro da
tálamo. Recebe aferências do córtex parte anterior do mesencéfalo. Apesar
e outras estruturas do córtex. Seus de sua localização no mesencéfalo,
outputs são excitatórios pelas funcionalmente é considerado parte
projeções glutamatérgicas para o dos núcleos da base.
globo pálido e para SN.
Putame
Gânglios Núcleo Accumberns
da Base
É o mais lateral e está
ligado ao caudado, juntos É a parte anterior e ventral
são chamados de estriado. do estriado. Recebe inputs
extensos dopaminérgicos.
Globo Pálido
Medialmente ao Putame e Núcleo Caudado
lateralmente ao tálamo. É o
núcleo de saída dos gânglios Tem formato de um girino. Sua
da base e envia projeções cabeça encontra-se no
inibitórias ao tálamo. assoalho do ventrículo lateral.
Inputs N. Eferentes
Os inputs do gânglios vão
para o estriado. Sendo que Parte interna do globo pálido e
a célula do estriado recebe parte reticulada da substância
inputs de várias fontes. negra, que se projetam para
fora dos núcleos da base para
o tálamo e tronco encefálico.
Definições
N. Aferentes
Gânglios Outputs
da Base
Estriado e núcleo
subtalâmico, que recebem
fibras aferentes corticais São inibitórios via
neurônios GABAérgicos.
N. de conexão
Parte externa do globo
pálido, que conecta os N. Modulador
núcleos aferentes aos Parte compacta da substância
núcleos eferentes. negra, que modula a atividade
dos núcleos da base.
Gânglios da Base
Núcleo Caudado
Putame
Núcleo Córtex
Caudado
Putame
Globo pálido
Substância
Negra Núcleo
Subtalâmico
Gânglios da Base
Modulam a função motora através de várias vias para iniciar, terminar ou modular o movimento.
Via direta
Facilita um comportamento Afunila a informação
eficiente e orientada ao do corpo estriado para
alvo. GPi/SNr, através de
projeções inibitórias
GABAérgicas.
Via indireta
A via indireta suprime Do núcleo subtalâmico,
comportamentos supérfluos os neurônios enviam
não relacionados ao seus axônios para a
comportamento alvo. parte interna do globo
pálido e a parte
reticulada da substância
negra.
Via hiperdireta
Por meio da qual a parte Consiste em neurônios que
interna do globo pálido e a se projetam do córtex
parte reticulada da substância diretamente para o núcleo
negra recebem fortes sinais subtalâmico, pulando o
excitatórios do córtex corpo estriado.
Diretamente através do
núcleo subtalâmico (NST)
e tem um tempo de Os neurônios excitatórios
condução menor em excitam o GPi/SNr, suprimindo
comparação com as vias assim a atividade talâmica no
direta e indireta. córtex cerebral e aumentando
as influências inibitórias nos
neurônios motores superiores.
É uma continuação direta do
Parte mais simples do SNC, bulbo do tronco encefálico
localizada dentro do canal passa pelo forame magno e
vertebral formado pelos forames termina em torno das vértebras
vertebrais da coluna. L1 e L2.
Espinhal
medular, que continua com periféricas com o encéfalo
um delgado filamento através dos nervos espinhais
meníngeo (filamento terminal). e das vias medulares.
Cortando transversalmente a
medula é possível visualizar as Os nervos espinais saem da
substâncias branca e cinzenta medula em cada nível vertebral. As
que compõem a medula. raízes dorsal e ventral do fim da
medula espinal até seus
respectivos níveis vertebrais são
denominados de cauda equina.
Medula Espinhal
Formato cilíndrico e ligeiramente achatada de ventral para dorsal.
Possui 2 intumescências,
que são áreas com maior
quantidade de neurônios e
que vão formar 2 plexos.
Intumescência
cervical Intumescência cervical
Plexo braquial-inervação
dos membros inferiores.
Intumescência
lombar Intumescência lombar
Plexo lombossacral-inervação
dos membros inferiores.
Cauda Equina
Cauda Equina
Base da coluna; Conjunto
de raízes nervosas da
região lombar e sacral
Medula Espinhal
Na superfície externa da medula é marcada por fissuras e sulcos.
Substância Branca
Substância Cinzenta
Coluna posterior
Corno A coluna anterior
posterior contém os corpos
celulares dos
neurônios motores
Coluna
lateral
A coluna lateral possui
os tratos ascendentes e
descendentes principais
Corno
anterior
Elas representam as
estradas do sistema
nervoso central (SNC).
Vias Medulares São nomeadas de acordo
com sua origem (primeira
metade do termo) e
término (parte restante do
termo)
Trato
corticoespinhal
São fibras motoras que lateral
percorrem a substância branca
levando informações do cérebro Trato reticuloespinhal
para os efetores periféricos.
Trato
rubroespinhal
Estão envolvidas nos movimentos
voluntários e involuntários, nos
reflexos, na regulação do tônus
muscular e nas funções viscerais
Trato
corticoespinhal
anterior
Possuem a seguinte divisão: Trato olivo-
1. Tratos piramidais espinhal
2. Tratos extrapiramidais
Trato vestibulespinhal
Vias Medulares Descendentes
Trato Corticoespinhal
Responsável por transmitir impulsos
Trato Rubroespinhal relacionados à velocidade e à agilidade
Facilita a inibição dos músculos dos movimentos voluntários
extensores do membro superior Anterior: Do córtex para os
e ativação dos flexores membros inferiores.
Lateral: Propriocepção dos membros
para o cerebelo
Substância Cinzenta
Constituída principalmente por corpos celulares dos neurônios
Corno anterior
N. Marginal
Substância gelatinosa
Núcleo próprio
Substância cinzenta
visceral secundária
N. intermediolateral
N. motores laterais
N. motores mediais
Artéria espinal anterior
Vem do sistema vertebrobasilar Formada pela união de um ramo de
e pelas artérias segmentares.. cada artéria vertebral. Responsável
As principais artérias que por suprir 2/3 anteriores da medula.
irrigam a medula espinal têm
origem nas artérias vertebrais.
Suprimento Sanguíneo
Medula Espinhal
Artérias segmentares
Irrigam cada segmento medular.
Artérias espinais posteriores Geralmente emitem ramos radiculares,
podendo alguma se destacar por sua
Um par de artérias que se originam maior dimensão, sendo chamada de
a partir das artérias vertebrais. São artéria radicular magna, ou artéria de
responsáveis pela irrigação do terço Adamkiewicz.
posterior da medula espinal.
Suprimento Sanguíneo
Medula Espinhal
Art. espinal
Art. espinal posterior esquerda
posterior direita Medula espinhal
Art. radicular
posterior
Ramo espinal da
artéria intercostal
Art. medular posterior
segmentar anterior
Ramo dorsal da
Art. sulcais artéria intercostal
posterior
Art. radicular
anterior Aorta intercostal
posterior
Sistema Nervoso
Periférico
Simpática Parassimpática
Estruturas Perifericas
Região Central (Visceras)
Estruturas Perifericas
Nervos periféricos Organização
São feixes de axônios ou fibras Disposto em feixes ou fascículo
nervosas rodeadas por várias Os axônios são envoltos
camadas de tecido conectivo, pelo endoneuro
carrega informações somáticas e Cada fascículo é recoberto
viscerais e são extensões de nervos por perineuro
cranianos e espinhais. A camada mais externa que
envolve vários perineuro é
o epineuro
Células de Schwann são
mielinizantes do SNP
Sistema Nervoso
Periférico
Classificação
Reflete na velocidade e o diâmetro
do axônio. O epineuro é a continuação da
Fibras A: Mais rápida. dura-máter espinhal, o ndoneuro se
Fibras B: São menores mielinizadas desenvolve distalmente à junção das
e normalmente motoras viscerais raízes com o tecido nervoso central.
pré-mielinizadas. O perineuro envolve os gânglios
Fibras C: Pequenas e mielinizadas. espinais e é proximal a ele.
Detectam informações do Exteroceptores
meio. Atuam como trans-
dutores, transformando um Terminações da pele, res-
estímulo físico ou químico pondem a dor, temperatura,
em impulso elétrico. tato, pressão.
Proprioceptores
Sinalizam a consciência da Receptores Enteroceptores
Sensoriais
posição do corpo e da Monitoram os eventos
motricidade. internos do corpo.
Potenciais Adaptação
receptores do Receptor
São impulsos elétricos Os receptores sensoriais
traduzidos pelo receptor tornam-se menos sensíveis a
sensorial. um estímulo ao longo do tempo.
Fotorreceptores
Detectam a luz na retina.
Quimiorreceptores
Detectam moléculas que se
ligam ao receptor.
Termorreceptores
Modo de Detecção Detectam a temperatura
Receptores na pele.
Sensoriais
Nociceptores
Detectam sinais associados
à danos teciduais.
Mecanorreceptores
Estimulados pela abertura
mecânica de canais.
Unidade motora Junção Neuromuscular
Junção neuro muscular: sinapse O potencial de ação viaja ao
química entre fibras nervosas longo do neurônio motor e
motoras e fibras musculares. despolarizam o terminal axonal.
Sistema Nervoso
Visceral
Aferentes relacionados a funções
Aferentes relacionados a dor fisiológicas
Estão localizados nos gânglios espinais Os corpos celulares das fibras sacrais estão
de T1 e L2 e percorrem as fibras nos gânglios espinais S2-S4. As fibras entram
eferentes simpáticas. As fibras eferentes na medula espinal com fibras parassimpáticas
entram no corno dorsal e terminam no no nível dos nervos cranianos ou no sacral
núcleo ventral posterolateral do tálamo pela raiz ventral. Elas atravessam a
que se projetam para o córtex insular comissura branca anterior e ascendem no
na qual a dor visceral é interpretada. sistema ventrolateral.
Consiste em 2 neurônios na
periferia. 1 pré-ganglionar
Os sinais originam no deixa o SNC e forma sinapse em
hipotálamo e vão para um gânglio periférico como
núcleos autonômicos no neurônio pós ganglionar.
tronco cerebral e na
medula espinal.
Visceral Motor
antagonistas entre
si.
Sistema Nervoso
Autônomo
Estratégias de
controle
Simpático Forma que os sistemas simpáticos e
Prepara o corpo para lidar parassimpáticos funcionam. Podem ser:
com situações de estresse ou Antagonistas: Quando um faz o
de emergência. Neste sentido, contrário do outro
nos momentos em que o Sinergistas: Quando um faz o
cérebro percebe um perigo, contrário do outro
este sistema entra em ação. Exclusiva: apenas um sistema atua
Os gânglios simpáticos Para ativação utilização ACh. A
estão localizados próximos liberação de ACh dos neurônios
ao SNC, enquanto os parassimpáticos pós-ganglionares
gânglios parassimpáticos para os órgãos internos aumentam
estão próximos ou dentro a motilidade intestinal e diminui a
dos órgãos que inervam. contração do músculo cardíaco.
Sistema Nervoso
Visceral Motor
Ativação
Simpático Parassimpático
Sistema Luta e fuga. Mantém o estado de repouso e
Eleva a pressão sanguínea, aumenta digestão.
os níveis de açúcar sanguíneo, Quando ativado, diminui o
redireciona o fluxo sanguíneo para rendimento cardíaco e a pressão
a musculatura esquelética e para sanguínea, acelera o peristaltismo,
longe das circulações viscerais e aumentam a salivação e causam
cutâneas, dilata a pupila e contração pupilar e micção.
salivação diminuída.
Entérico
Divididos em plexo mioentérico
entre as camadas musculares e pelo
plexo submucoso na submucosa. O
plexo mioentérico é o principal
controlador da absorção de
líquidos.
Esquema do SNP
SNPA SNPA
Simpático Parassimpático
Esquema do SNP
ACH
ACH NE
Coração, Vasos
Simpático sanguíneos,
Glândulas
N. pré-ganglionar Gânglio N. pós-ganglionar
SNP
Autônomo ACH ACH
Coração, Vasos
Paras- sanguíneos,
simpático Glândulas
N. pré-ganglionar Gânglio N. pós-ganglionar
Os nervos são cordões Origem real: Local onde está
esbranquiçados constituídos por localizado os corpos celulares
feixes de fibras nervosas, Origem aparente: Local onde o
reforçadas por tecido conjuntivo nervo entra no SNC
que unem o SNC com o SNP.
Cranianos
do epineuro e São anastomosar, fazendo
enumerados na sequência um reagrupamento das
craniocaudal. fibras nervosas
Telencéfalo (Sensitivo)
Diencéfalo (Sensitivo)
Mesencéfalo (Motor)
Ponte (Motor)
Ponte (Misto)
Ponte (Sensitivo)
Bulbo (Misto)
Bulbo (Motor)
Bulbo (Misto)
Bulbo (Motor)
Condução do Impulso
Nervoso Sensitivo
Fibras A Fibras C
Fibras B
Ricamente mielinizadas dos São fibras pós-ganglionares
nervos mistos. Pode ser São fibras pré- não mielinizadas do sistema
dividida em “alfa”, “beta” e ganglionares (que ligam autônomo e algumas fibras
“labida” de acordo com a o primeiro axônio) responsáveis por impulsos
velocidade de condução. térmicos e dolorosos
Os nervos periféricos são
frequentemente traumatizados, Ocorre degenerações na
resultando em esmagamento ou parte distal do axônio e da
secções que causam perda ou bainha de mielina
diminuição da sensibilidade e da (degeneração Walleriana).
motricidade.
Terminações
Nervosas
Receptor
Sensorial
Especiais
São mais complexos e se relaciona Especificidade
com um neuro epitélio (células
sensoriais que são especializadas A sensibilidade é máxima para
em captar os estímulos externos dos um determinado estímulo.
nossos sentidos) e fazem parte dos
órgãos especiais: visão, audição e
equilíbrio, gustação e olfação.
Termorreceptores
Receptores capazes de captar frio e
calor. São terminações nervosas
livres. No hipotálamo são responsáveis
Quimioreceptores por detectar a temperatura sanguínea
Mecanorreceptores
São receptores sensíveis a estímulos Nociceptores
mecânico. São os receptores da
audição e de equilíbrio do ouvido São receptores ativados por
interno, os receptores do seio diversos estímulos mecânicos,
carotídeo (barorreceptores), das térmicos ou químicos, mas em
vísceras, cutâneos. intensidade suficiente para
causar lesões de tecidos e dor
Fibras Aferentes Somáticas
São responsáveis por Velação do corpo com o
levar as informações do ambiente externo-ligado a
meio externo para o SNC musculatura esquelética
NERVOS SENSORIAIS
Composição dos
Nervos Cranianos
Fibras Eferentes
Viscerais
Garantem que os impulsos do
sistema nervoso chegue aos Relacionada à vida vegetativa.
órgãos efetores Controla a musculatura lisa.
NERVOS MOTORES e MISTOS
F.A. Somáticas Gerais F.A. Somáticas Especiais
Originam-se em exteroceptores (células Originam-se na retina e no ouvido
sensoriais que podem captar os estímulos interno, relacionando-se com a
do ambiente) e proprioceptores (órgãos visão, audição e equilíbrio.
sensitivos localizados nos músculos,
tendões e ligamento) conduzindo impulsos
de temperatura, dor, pressão, talo e
propriocepção.
Componentes
Aferentes
Os músculos branquiométricos
são derivados dos arcos
branquiais que são
considerados viscerais; As fibras que inervam
os músculos estriados
miotômicos são
denominadas fibras
Componentes eferentes somáticas.
Eferentes
Olfato
Epitélio
Olfatório Sistema
Olfatório
Epitélio
Olfatório
Os cílios contêm receptores A ligação do odorante com os
moleculares para a detecção do neurônios primários ativa a
odorante. Os processos centrais proteína G que ativa a adenilato
desses neurônios se reúnem ciclase que produz o AMPc
para atravessar a lâmina ativando os canais de íons
cribriforme e fazer sinapse com permeável Na+ e CA+. Isso causa
as células dos neurônios despolarização do neurônio e a
olfatórios secundários do bulbo produção de potencial de ação.
olfatório.
Epitélio Olfatório
Célula Basal
Situadas na membrana
e geram novas células
Células Secretoras
Muco que dissolve os
odorantes
Muco
Célula de suporte
Tem função de sustentação
Bulbo Olfatório
Central
uncus, área entorrinal e
límen da ínsula e da parte piriforme.
da amígdala.
Núcleo olfatório
Córtex olfatório anterior
secundário Alguns ramos colaterais dos axônios dos
neurônios secundários terminam em um
Das áreas olfatórias primárias grupo de células chamado de núcleo
do córtex, é para onde as olfatório anterior. Desse núcleo, as
projeções profusas vão fibras pós-sinápticas se projetam para o
diretamente. bulbo olfatório contralateral via
comissura anterior.
Esquema do
Sistema Olfatório
Equilíbrio
a 20.000 Hz. A percepção do oval é maior porque
tom em agudo ou grave é os ossículos atuam
determinado pela frequência. como alavanca.
Nervo
Oitavo par de nervo
craniano. Localizado
na parte petrosa do
osso temporal.
Vestíbulococlear
A membrana timpânica ou
Orelha Glândulas
ceruminosas
tímpano é uma divisão fina e
semitransparente entre o meato Secretam a cera. A combinação
acústico externo e a orelha entre pelos e cerume evita a
média. entrada de poeira e de objetos
estranhos, além de evitar danos
ao meato
Ramo da Hélice
Ramos a Hélice
Meato acústico externo
Bérculo de Darwin
Trago
Antélice
Incisura Intertrágica
Concha da Orelha
Antitrago
Lóbulo da orelha
Orelha Externa
Acidentes
Hélice: margem do pavilhão,
possuindo o ramo da hélice,
a espinha e a cauda.
Fossa triangular: depressão
entre a hélice e antélice.
Separada da orelha
externa pela membrana
timpânica e da orelha
interna por uma divisão Estas vibrações
óssea fina que contém 2 mecânicas a uma cadeia
pequenas aberturas: a de ossículos, fixados na
janela do vestíbulo e a membrana do tímpano.
janela cóclea.
Orelha Média
Estribo
Janela Oval
Bigorna
Martelo Janela
Redonda
M. Tensor M. Estapédio
do Tímpano
Membrana
timpânica Cóclea
M. Tensor do tímpano
Ossículos
Insere-se no manúbrio do
São os 3 menores ossos do martelo, limita o movimento e
corpo e são articulados por aumenta a tensão da membrana
articulações sinoviais. timpânica evitando danos a
orelha interna. N. trigêmeo (V).
Martelo
O cabo se liga à face interna
da membrana timpânica. A M. Estapédio
Orelha
cabeça é articulada ao corpo
da bigorna. Menor músculo do corpo
insere-se no estribo. Evita
grandes vibrações protegendo
Média
a janela do vestíbulo e
diminuindo a sensibilidade
Bigorna auditiva. N. Facial (VII)
Osso do meio, se articula
com a cabeça do estribo.
Parede carótida:
Separa a cavidade timpânica
da A. carótida interna. Parede jugular:
Foi removida na imagem para Onde se aloja o bulbo
garantir esta vista. superior da V. jugular interna
Pode ser chamada de labirinto.
Formada por 2 divisões: O labirinto
ósseo externo que encapsula um O labirinto membranáceo
labirinto membranáceo interno. epitelial contém a endolinfa que
contém altos níveis de potássio
que possui um papel importante
na geração dos sinais auditivos.
Labirinto
Membranáceo
É a parte essencial dos orégãos
O excesso da perilinfa pode ser da orelha e do sentido do
drenado pelo ducto perilinfático equilíbrio. No labirinto coclear,
no espaço entre as meninges, e sobre a lâmina basilar apoia o
a endolinfa pode escoar pelo órgão espiral.
ducto endolinfático que termina
sob a dura-máter.
Pode ser chamada de labirinto.
Formada por 2 divisões: O labirinto
ósseo externo que encapsula um O labirinto membranáceo
labirinto membranáceo interno. epitelial contém a endolinfa que
contém altos níveis de potássio
que possui um papel importante
na geração dos sinais auditivos.
Labirinto
Membranáceo
É a parte essencial dos orégãos
O excesso da perilinfa pode ser da orelha e do sentido do
drenado pelo ducto perilinfático equilíbrio. No labirinto coclear,
no espaço entre as meninges, e sobre a lâmina basilar apoia o
a endolinfa pode escoar pelo órgão espiral.
ducto endolinfático que termina
sob a dura-máter.
Orelha Interna
Labirinto Ósseo
Labirinto Membranáceo
O vestíbulo é a parte central Anteriormente ao vestíbulo se
oval, é formado por 2 sacos, o encontra a cóclea, que é um canal
utrículo e o sáculo. Dele, saem 3 espiral ósseo e realiza em torno de 2,5
canais semicirculares formando voltas em torno de um núcleo central
ângulos retos. Onde as vibrações ósseo chamado de modíolo, que
do estribo são transformadas em contém o gânglio espiral da parte
ondas líquidas. coclear do nervo vestíbulo coclear.
Labirinto
Ósseo
O ducto coclear é uma continuação
Desse modo, a lateral é horizontal, do labirinto membranáceo. Acima do
o anterior é laterolateral e o ducto possui a rampa do vestíbulo. O
posterior é o anteroposterior, uma canal abaixo é a rampa do tímpano.
extremidade de cada canal se As duas rampas só se comunicam na
encontra em um alargamento extremidade – helicotrema.
chamado de ampola.
Órgão Espiral Na extremidade basal, as células
ciliadas formam sinapses com os
É uma lâmina espiral que neurônios sensitivos de primeira
contém células epiteliais de ordem e com os neurônios
sustentação e células ciliadas motores da parte coclear.
que são os receptores da
audição
O reflexo possibilita
Orelha
Interna
compreender a fala A atenuação do som é
mais facilmente em um muito maior para
ambiente barulhento. frequências baixas do que
para frequências altas.
Som
A base da lâmina basilar é
estreita e rígida e é onde O deslocamento dos cílios mais
começa a propagação. O ápice é altos causa despolarização e
mais largo e flexível sendo onde o deslocamento menores
os sons de baixa frequência são provoca a hiperpolarização.
percebidos TONOTOPIA.
Interna: Audição.
Externa: Amplificam os sinais
Em altas frequências ocorre Isso influencia o movimento da
contração das células ciliadas lâmina basilar aumentando o
externa na base. Em altas fluido em torno das células o
frequências ocorre contração que amplifica o influxo de K+
das células ciliadas externa na aumentando o sinal.
base.
Som
O movimento em direção ao
quinocilio faz os canais K+
Vias
mecano-dependentes se
abrirem e os K+ presentes na
endolinfa penetra a célula.
Ocorre a despolarização.
Centrais
Centrais
Tonotopia: A frequência que geniculado medial do tálamo
causa uma deformação máxima e em seguida para o córtex
da membrana basilar diminui auditivo primário
progressivamente. Ocorre por Pra frequência e amplitude
todo sistema auditivo.
Quando estimulado
eletricamente tem uma
redução das proteínas
inflamatórias como
citocinas.
Nervo Vago
Nervo Vago
O ramo meníngeo conduz
informação das meninges, e
os corpos celulares estão
localizados no gânglio
Componente aferente superior do nervo vago.
sensorial geral
Os neurônios de segunda ordem
deixam o núcleo e percorrem o
trato trigeminotalâmico anterior Os processos centrais dos
ao núcleo VPM contralateral do gânglios inferior e superior e
tálamo, ao o axônio de terceira entram no bulbo e descem pelo
ordem do tálamo projetam-se trato espinal do nervo trigêmeo
para o córtex somatossensorial para fazer sinapses do núcleo
primário. espinal deste nervo
Os componentes do arco da
aorta conduzem informações
dos barorreceptores e
quimiorreceptores que mantém
Sensação de sentir-se mal. As a pressão sanguínea.
fibras surgem dos plexos ao
redor das vísceras do abdome
e do tórax que se unem com o
nervo vago direito e esquerdo.
Nervo Vago
Componente eferente
visceral especial
Neurônios pré-ganglionares do
núcleo posterior do nervo vago
fazem sinapse no plexo torácico Os axônios que inervam o
visceral para inervar o pulmão e no coração têm o papel de
plexo pré-vertebral no abdome para diminuir a velocidade do
inervar o intestino e seus derivados. ciclo cardíaco.
Esquema
Nervo Vago
Plexo esofágico Nervo vago Gânglio inf. do n. vago Gânglio sup. do n. vago
Nervo
Oculomotor
(3º Par)
Nervos
Cranianos
Nervo
Trigêmeo
(5º Par)
Facial
geral: Responsável por músculo estilo-hioideo e do
parte do pavilhão ventre posterior do M.
auditivo e do meato digástrico.
acústico externo.
(7º Par)
Glossofaríngeo
Inervação dos M.
lidade do 1/3 posterior da Constrictor superior da
língua, faringe, úvula, faringe e M. Estilofaríngeo.
tonsilas, tuba auditiva, seio
e corpo carotídeos.
(9º Par)
Nervos
Cranianos
Plexos
Nervosos
Sacral e coccígeo
Raízes dos nervos L4 e L5 e S1-S4
formam o sacral, inerva as regiões
glúteas, o períneo e os membros
inferiores – origina o nervo isquiático.
Raízes dos nervos S4-S5 e os nervos
coccígeo.
Braquial
As raízes de vários nervos
Formado pelas raízes dos ramos espinhais se unem para formar
anteriores dos nervos espinais troncos na parte inferior do
C5 a C8 e T1. pescoço tronco superior, tronco
médio e tronco inferior.
Fornece inervação de
quase todo ombro e Plexos Os ramos dos fascículos
Nervosos
membros superiores.
formam os principais
nervos do plexo braquial.
Posteriormente as clavículas, os
troncos se ramificam em divisões –
divisão anterior e divisão posterior. Origina 5 grandes ramos
Nas axilas, as divisões se unem para terminais: Nervo axilar, nervo
formar os fascículos – fascículos músculo cutâneo, nervo radial,
lateral, medial e posterior. nervo mediano e nervo ulnar.
Nisotgmo Crises paroxísticas
Reflexo que sucede durante a São uma intensificação a
rotação da cabeça, de modo a recorrências súbitas de sintomas,
estabilizar a imagem, movimento espasmos e convulsão.
involuntário dos olhos.
Hipoestesia
Plexos Hipoacusia
Diminuição da sensibilidade. Nervosos Perda auditiva ou surdez
Alto Sistema
Neocórtex – núcleos da base: sensório-motor
estratégia.
Intermediário Motor
Córtex motor – O nível intermediário realiza as
cerebelo: Tática decisões táticas baseadas nas
memórias das informações
sensoriais.
Baixo
O nível baixo é utilizado a
Tronco encefálico – medula: retroalimentação sensorial para
execução realizar o movimento:
Vias Laterais
Movimento voluntário musculatura distal – controle cortical direto.
Trato Trato
corticospinal rubraspinal
Originado no neocórtex. Os
axônios passam através da Origina no núcleo rubro do
cápsula interna, fazendo uma mesencéfalo. Os axônios
ponte entre o telencéfalo e o decussam na ponte e se
tálamo, cruzam a base do
ducto cerebral e passam Tratos espinais reúnem com os axônios do
trato corticospinal.
descendentes
através da ponte para formar
um tracto na base do bulbo.
Trato
vestibulaspinais Trato
Mantem o equilíbrio da cabeça
tecloespinal
sobre os ombros à medida que o
corpo de move. Originalmente nos Origina-se no colículo
superior do mesencéfalo, o
Tratos espinais
núcleos vestibulares do bulbo que
transmitem informação sensoriais qual recebe informações
do labirinto do ouvido. vindas da retina.
Trato reticulospinais
Os axônios deixam o
pontinho e bulbar colículo, decussam e
projetam para os músculos.
Originam da formação reticular do
tronco encefálico. O trato pontinho
aumenta os reflexos antigravitacionais
da medula. O trato bulbar tem efeito
oposto, librando os músculos.
O sistema nervoso exige maior
suprimento sanguíneo (glicose Fluxo Sanguíneo
e oxigênio).
Só é superado apenas pelo
rim. Consome 20% de O2
disponível. Recebe 15% do
fluxo sanguíneo.
As artérias possuem
paredes finas, o que as
A vascularização tornam mais propensas
encefálica não a hemorragias.
possui hilo.
Força da gravidade:
Não necessita de válvulas, já que
o retorno sanguíneo é a favor da
gravidade.
Veias
seios da duramáter. diencéfalo e grande parte do
centro branco medular.
Anastomose arterial.
Complexa rede anastomótica
entre os sistemas arteriais
carotídeo interno e
vertebrobasilar.
Situado na base do cérebro.
Funciona como um
mensageiro químico,
levando a informação
de um neurônio para
Dopamina A tirosina hidroxilase que é
ativada após estimulação
dos nervos simpáticos ou
uma célula receptora. da medula suprorrenal.
Receptores Receptores D3
Receptores D5
Dopamina Expressam na região límbica
do cérebro. Sinalizam por
meio da proteína G.
Se acoplam a proteína Gs,
estão principalmente na
substância negra, hipotálamo,
estriado, córtex, olfatório.
Receptores D4
Expressam na retina e no
hipotálamo, córtex préfrontal,
amígdala, hipocampo e hipófise.
Ligados à proteína Gi.
Corações e vasos
Em ↓ [], a DOPAMINA estimula Di, Rins
causando vasodilatação, diminuição da
PA, e aumento da cardíaca. De acordo Se liga aos receptores D1 e D2,
que a DA aumenta, ela é capaz de aumentando a natriurese,
ativar os receptores. Βadrenérgicos, aumenta o fluxo sanguíneo, o
aumentando a contratilidade cardíaca. renal e a filtração glomerular.
Em elevadas [] aumentam a PA.
Ações da
Dopamina SNC
Se projeta por 4 vias:
Hipófise Mesolímbica
Mesocortical
Negroestriatal
Regulador primário da Tuberainfundibular
secreção de prolactina.
Atua nos receptores D2.
Os neurônios dopaminérgicos
são influenciados pelo
glutamato e pelo GABA
Mesocortical
Sistema nervoso
central Importante para funções
cognitivas incluídas motivação,
Se projeta por 4 vias: recompensa, emoção. Disfunções
Mesolímbica idem 1 Hipotálamo.
Mesocortical
Negroestriatal
Tuberainfundibular
Ações da Negroestriatal
Dopamina
Regulador chave do
movimento: Doenças de
Parkinson. Controle
Mesolímbica motor fino.
Associada à recompensas e
menos com os comportamentos
aprendidos. Disfunções estão
relacionadas a esquizofrenia,
psicoses, déficit de aprendizado.
Tuberainfundibular
Regulador chave do movimento:
Doenças de Parkinson.
Controle motor fino.
Levodopa
A dopamina é sintetizada a Precursor metabólico da DA.
partir da tirosina, depois é Repidamente absorvida TGI. Penetra
sequestrada pela VMAT2 nos na barreira hematencefálica por meio
grânulos de armazenamento e de transportador de membrana. No
liberada por exocitose. cérebro é convertida em DA. Sem um
inibidor chegaria pouco SNC.
Dopamina
Parkinson
Perda de neurônios Carbidopa
dopaminérgicos da substancia
negra. Normalmente com o Inibidor de ação periférica
envelhecimento perdemos que NÃO penetra no SNC.
neurônios dopaminérgicos.
Dopamina
Conhecida como o
hormônio da felicidade,
é um neurotransmissor.
5-HT 1B|D
Receptores de
Serotonina
Autorrecepto inibindo
a liberação de 5 – HT.
5-HT1
5 membros que acoplam a
proteína Gilo e inibem a 5-HT1D
adenilatoto ciclase. Ativam o
canal K+ e inibem o canal Ca2+ Substância negra e
controlados por voltagem. núcleos basais regulam a
taxa de descarga das
células que contém DA.
5-HTA1 e 5-HT2C
Ativam a fosfolipase A2,
5-HT2 promovendo a liberação de
Acoplam a proteína Ga. ácido araquidônico.
5-HT2A
Distribuído no SNC e
no TGI.
5-HT2c
Receptores de
Serotonina
Altamente encontrado no
plexo coroide, tecido 5-HT2B
epitelial primário do líquido
cérebro-espinhal
Encontrados no fundo
gástrico e sua expressão
é restrita ao SNC.
5-HT3
Atua canal iônico operado por
5-HT4
ligante corresponde ao receptor M.
Desencadeia uma despolarização Acoplam à proteína Gs
rápida dessensibilizante. Atua no aumentando o AMPc,
TGI e no SNC. intracelular. Distribuído
pelo organismo
Sistema
Plaquetas Cardiovascular
Contração nas circulações renais,
Aderência, aglutinação esplânica, pulmonar e cerebral.
e formação de trombos Exerce funções inotrópicas e
e a 5HT pode atuar com cronotrópicas positivas sobre o
vasoconstritora. coração.
Ações da
Serotonina
TGI
Maior armazenamento de 5-HT no
SNC organismo. A liberação basal de 5-
HT aumenta por estiramento
Influencia no sono, cognição, a mecânico causado ou por alimento
percepção sensorial, humor, ou por estimulação eferente vagal.
apetite, temperatura, secreção
hormonal. A 5-HT liberada entra na veia
porta e é metabolizada pela MAOA
no fígado sendo captada pelas
plaquetas.
Antogonistas
Agonistas Receptores 5-HT2:
Bloqueiam os receptores
Seletivos de 5-HT1S: 5-HT2A.
Agentes hipotensores.
Agonistas
Receptores 5-HT4:
Agonistas 5-HT1B|D: Estimulam a atividade
Tratamento de enxaquecas. peristálticas..
É uma esfera preenchida com fluido, fechado por 3 camadas de tecido. Responsável pela
detecção, localização e analise da luz.
Pupila Íris
É a abertura que permite que a Envolve a pupila e sua
luz entre no olho e alcance a pigmentação origina a cor do
retina. É escura devido aos olho.
pigmentos que absorve a luz.
Olho
Anatomia
Intermediaria
Chamada de túnica vascular ou trato
Mais interna ureal, formado pela coroide que
abriga os vasos sanguíneos que
É formada pela retina, que irrigam a retina, pelo corpo ciliar,
possui neurônios sensíveis à luz ajusta a forma da lente e sua
e são capazes de transmitir refração, e pela íris que ajusta a
sinais visuais para o centro abertura da pupila.
visual.
Olho
Anatomia
Mais externa
É a esclera, tecido conectivo
rígido que forma a parte da
frente do olho para formar a
córnea – Proteção e suporte.
Além disso, é formada por 3 câmaras
Posterior
Entre a face posterior da íris
Anterior e inicio do humanitrea onde é
Entre a córnea e a íris. A produzido o lúmen aquoso,
câmara anterior e posterior
formam o segmento anterior
Olho
Anatomia
Câmara vítrea
Forma o segmento posterior.
Córnea Esclera
Estrutura transparente, Túnica externa branca e
cobrindo a íris e a pupila. É a fibrosa do globo ocular, para
estrutura que causa a refletir os raios luminosos.
refração – 43 dioptrias.
Túnica
que sofre alteração para
objetos próximos ou distantes
– ACOMODAÇÃO
Fibrosa LIMBO
Transição da córnea com
a esclera.
Histologicamente a córnea é
formada por 5 camadas: epitélio
(camada de Bowmann), estroma,
(membrana de Descement) e o Funciona como suporte e
endotélio (barreira-seleção) como ponto de inserção
para os músculos extra
orbitais.
Todos os tecidos tem muita
organização para que tenha Contínuo com a dura-máter do
a transparência. nervo óptico – lâmina crivosa –
por onde passa os feixes axônios.
Composta por 3 estruturas, o coroíde, pelo corpo ciliar e pela
íris.
Íris
Corpo Ciliar
Dividia em 3 regiões: Zona
pupilar, mais próxima à pupila, Formato de triangulo. Possui o
zona ciliar, a maior parte, músculo ciliar (regula o formato
raiz da íris do cristalino-objeto próximo
mais redondo) para manter o
foco (acomodação).
Possui 2 músculos liso: PARASSIMPÁTICA.
Esfíncter da íris: Formato
circular encolta da pupila
com função de diminuir o
Túnica O epitélio é responsável pelo
humor aquoso.
tamanho do orifício
pupilar – PARASSIMPÁTICA.
Dilatador da íris: Dilata a
Vascular
pupila – SIMPÁTICA
Ambos funcionando como
diafragma.
Coroide
Muito vascularizada.
A retina é composta por 10 Cama nuclear
camadas histológicas. As
camadas nucleares é onde interna
estão os corpos neurônios.
Possui células bipolares que se
comunicam com os fotorreceptores
e com as células ganglionares,
essas células bipolares formam os
2º neurônios via optica.
Cama nuclear
externa
É o local onde estão localizados
os corpos celulares dos
Túnica
Neural
fotorreceptores que compõe o
primeiro neurônio.
Parede Superior
Osso Frontal
Efenóide Parede
Osso Esfenoide
Zigomático Lateral
Zigomático
Lacrimal
Palatino
Etmoide
Maxilar Parede Esfenoide
Parede Inferior Medial Maxilar
Musculatura do Olho
Conjuntiva
M. de muller
Recobre a superfície anterior do
globo ocular e da palpebra. A é inervado pelo simpático,
carúncula é uma especialização abaixo do levantador da
da conjuntiva. Possui 3 porções: pálpebra superior.
palpebral, fórnice (função do
soco) e a bulbar.
A produção de lagrima acontece principalmente por conta de 3 glândulas principais.
Células
caliciformes
Glândula lacrimal Glândula de
principal Conjuntiva Meibomious
Localizada na porção superior Produz a camada lipídica
da órbita. que diminui a evaporação
– dentro do tarso.
Olho
Vias Lacrimais
Funções É drenada através dos ductos
lacrimal sup. E inferior que
Remoção de corpos estranhos, desembocam no saco lacrimal
hidratação, oxigenação e através do ducto
corneana, proteção, reparo de nasolacrimal desembocando
lesões. no meatonasal inferior.
Os ductos da glândula
lacrimal superior
desembocam no fórnice
lacrimal superior.
Olho
Anatomia
G. lacrimal principal
Células
calciformes
Saco
Lacrimal
G. de Meibomius
O torso é o esqueleto da
É composto pelos olhos e pelos pálpebra. A linha cinzenta é
nervos, e as estruturas uma especialização do
acessórias: pálpebras, músculo obicular.
supercílios, músculos e aparelho
lacrimal.
Sistema
A visão funciona através do
processamento de dados
recebidos pelo encéfalo, por
Visual
O músculo de muller é
intermédio dos receptores inervado pelo simpático,
sensoriais ativados pela luz. abaixo do levantador da
pálpebra superior.
As 3 camadas principais
fazem sinapses entre si,
formando 2 camadas
sinápticas, camada plexiforme
interna e externa.
Convertem o sinal luminoso em estímulo elétrico.
Fotorreceptores
Na retina periférica, 1 célula Já os bastonetes são mais
ganglionar se conecta à várias sensíveis a luz, assim num
células bipolares, que se conectam ambiente de penumbra os
a várias células bastonetes e bastonetes vão estar mais
cones diminuindo a riqueza de ativos.
detalhes.