E Book Legislacao Aplicada Ao Mpu LC 75 93 Parte IV
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MPU - LC n. 75/1993
Parte IV
Professora: Cristiane Capita
FICHA TÉCNICA DO MATERIAL
grancursosonline.com.br
CÓDIGO:
2672023428
TIPO DE MATERIAL:
E-book
TÍTULO:
Legislação Aplicada ao MPU - LC n. 75/1993 - Parte IV
PROFESSORA:
Cristiane Capita
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO:
8/2023
LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU - LC N. 75/1993 - PARTE IV
Professora: Cristiane Capita
Sumário
INTRODUÇÃO....................................................................................................................4
VENCIMENTOS E VANTAGENS.....................................................................................11
APOSENTADORIA E PENSÃO.......................................................................................16
DISCIPLINA.......................................................................................................................16
DEVERES E VEDAÇÕES.................................................................................................18
IMPEDIMENTOS E SUSPEIÇÕES..................................................................................19
SANÇÕES..........................................................................................................................20
PRESCRIÇÃO...................................................................................................................22
SINDICÂNCIA....................................................................................................................23
INQUÉRITO ADMINISTRATIVO......................................................................................24
PROCESSO ADMINISTRATIVO......................................................................................26
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................34
REFERÊNCIAS...................................................................................................................36
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LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPU - LC N. 75/1993 - PARTE IV
Professora: Cristiane Capita
INTRODUÇÃO
Cristiane Capita
A Prof. Cristiane Capita é servidora do Ministério Público da União, lotada no Conselho Nacional do
Ministério Público-CNMP, bacharel em Direito e especialista em Direito Processual Civil.
Aprovada nos concursos do Ministério do Planejamento-MPOG, Secretaria de Estado de Educação do
DF /SEE-DF, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE e Ministério da Educação-MEC.
É professora do Gran e integrante dos Gran Experts, que é a equipe de especialistas em planejamento
de estudos e mentoria do Gran.
Em 2004, ela deu início à sua trajetória nos concursos públicos e, desde então, tem se dedicado incan-
savelmente a aprimorar um método de estudos, sempre ressaltando que a consistência é um funda-
mento para alcançar a aprovação.
Depois de acumular uma experiência valiosa ao longo de sua trajetória, ela optou por compartilhar seu
conhecimento e auxiliar outros estudantes em sua jornada em busca do sucesso.
No ano de 2018, com o intuito de expandir seu alcance e impactar um número ainda maior de pessoas,
criou o perfil @cris_capita/Probatus Mentoria, para concursos no Instagram. Nesse perfil, disponibiliza
uma série de informações, dicas e técnicas de estudo altamente eficientes, adquiridas através de sua
própria vivência e também em colaboração com pessoas experientes na área.
Como mentora de estudos, ela se dedica a auxiliar concurseiros em todas as etapas do processo pre-
paratório. Através de sessões personalizadas de mentoria, ela ajuda os alunos a estabelecer metas
claras e realistas, identificar suas áreas de maior dificuldade e criar um planejamento para otimizar seu
tempo de estudo e maximizar seu desempenho.
Além disso, oferece orientação individualizada sobre as melhores técnicas de estudo, métodos de
organização eficientes e táticas de resolução de exercícios, fornecendo ferramentas e recursos valio-
sos para que seus clientes alcancem uma preparação sólida e consistente.
Com um compromisso permanente com o sucesso de seus orientados, ela se esforça para cultivar um
ambiente de apoio e motivação, encorajando seus alunos a persistirem diante dos desafios e a acredi-
tarem em seu potencial para conquistar seus objetivos.
Por meio de seu trabalho como mentora e planejadora de estudos, busca capacitar e inspirar os estu-
dantes, ajudando-os a trilhar um caminho mais eficaz rumo à aprovação em concursos e, assim, alcan-
çar suas aspirações de carreira no serviço público.
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FÉRIAS E LICENÇAS
As férias dos membros do Ministério Público da União dizem respeito a um direito impor-
tante que está sujeito a algumas regras específicas. Vejamos:
• Duração das férias: os membros do Ministério Público têm direito a férias de sessenta
dias por ano, que podem ser gozadas de forma contínua ou divididas em dois perío-
dos iguais.
• Acúmulo de férias: em condições normais, as férias não podem ser acumuladas por
mais de dois anos, exceto em situações em que haja necessidade de serviço que jus-
tifique a não utilização das férias.
• Gozo simultâneo com Tribunais: para os membros do Ministério Público que atuam
perante Tribunais, suas férias devem coincidir com as férias coletivas desses Tribu-
nais, a menos que existam motivos relevantes ou necessidades de serviço que justifi-
quem o afastamento em outros períodos.
• Remuneração das férias: os membros do Ministério Público têm direito a receber um
terço da remuneração durante o período de gozo das férias.
• Pagamento das férias: o pagamento da remuneração das férias deve ser feito até dois
dias antes do início do período de férias. Além disso, é possível solicitar a conversão
de um terço das férias em abono pecuniário, desde que requerido com pelo menos
sessenta dias de antecedência.
• Indenização em caso de exoneração: caso ocorra a exoneração do membro do Minis-
tério Público, ele terá direito a uma indenização relativa ao período de férias a que
tinha direito e ao período incompleto, calculada com base na remuneração do mês em
que foi publicado o ato de exoneração. A indenização será proporcional ao tempo de
efetivo exercício no cargo.
• O direito a férias será adquirido após o primeiro ano de exercício.
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Licenças
• Pode ser concedida se o cônjuge for deslocado para outro ponto do país, exterior ou
exercer mandato eletivo.
• Por prazo indeterminado e sem remuneração, mas pode ser convertida em remoção
provisória se houver ofício vago compatível.
• Pode ser concedida ao membro vitalício por até 2 anos consecutivos sem remuneração.
• Pode ser interrompida a qualquer tempo, a pedido do interessado ou no interesse
do serviço.
• Nova licença só será concedida após 2 anos do término da anterior.
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E, além das previstas acima, serão concedidas aos membros do Ministério Público da
União, as seguintes licenças:
1. Licença para tratamento de saúde:
3. Licença à gestante:
• Concedida por 120 dias, podendo ter início no primeiro dia do nono mês de gestação,
com antecipação por prescrição médica.
• Em caso de nascimento prematuro, a licença se inicia a partir do parto.
• No caso de natimorto, após 30 dias, a mãe reassume as funções após exame médico.
• Em caso de aborto atestado por médico oficial, a licença é de 30 dias.
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5. Licença pela adoção ou obtenção de guarda judicial de criança até um ano de idade:
SEÇÃO III
Das Férias e Licenças
Art. 220. Os membros do Ministério Público terão direito a férias de sessenta dias por
ano, contínuos ou divididos em dois períodos iguais, salvo acúmulo por necessidade de
serviço e pelo máximo de dois anos.
§ 1º Os períodos de gozo de férias dos membros do Ministério Público da União, que
oficiem perante Tribunais, deverão ser simultâneos com os das férias coletivas destes,
salvo motivo relevante ou o interesse do serviço.
§ 2º Independentemente de solicitação, será paga ao membro do Ministério Público da
União, por ocasião das férias, importância correspondente a um terço da remuneração
do período em que as mesmas devam ser gozadas.
§ 3º O pagamento da remuneração das férias será efetuado até dois dias antes do início
de gozo do respectivo período, facultada a conversão de um terço das mesmas em abo-
no pecuniário, requerido com pelo menos sessenta dias de antecedência, nele conside-
rado o valor do acréscimo previsto no parágrafo anterior.
§ 4º Em caso de exoneração, será devida ao membro do Ministério Público da União
indenização relativa ao período de férias a que tiver direito e ao incompleto, na propor-
ção de um doze avos por mês de efetivo exercício, ou fração superior a quatorze dias,
calculada com base na remuneração do mês em que for publicado o ato exoneratório.
Art. 221. O direito a férias será adquirido após o primeiro ano de exercício.
Art. 222. Conceder-se-á aos membros do Ministério Público da União licença:
I - por motivo de doença em pessoa da família;
II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;
III - prêmio por tempo de serviço;
V - para tratar de interesses particulares;
V - para desempenho de mandato classista.
§ 1º A licença prevista no inciso I será precedida de exame por médico ou junta médica
oficial, considerando-se pessoas da família o cônjuge ou companheiro, o padrasto, a ma-
drasta, o ascendente, o descendente, o enteado, o colateral consanguíneo ou afim até o
segundo grau civil. A licença estará submetida, ainda, às seguintes condições:
a) somente será deferida se a assistência direta do membro do Ministério Público da
União for indispensável e não puder ser dada simultaneamente com o exercício do cargo;
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b) será concedida sem prejuízo dos vencimentos, vantagens ou qualquer direito inerente
ao cargo, salvo para contagem de tempo de serviço em estágio probatório, até noventa
dias, podendo ser prorrogada por igual prazo nas mesmas condições. Excedida a pror-
rogação, a licença será considerada como para tratar de interesses particulares.
§ 2º A licença prevista no inciso II poderá ser concedida quando o cônjuge ou companhei-
ro for deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou para exercício
de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo; será por prazo indeterminado e
sem remuneração, salvo se o membro do Ministério Público da União puder ser lotado,
provisoriamente, em ofício vago no local para onde tenha se deslocado e compatível
com o seu cargo, caso em que a licença será convertida em remoção provisória.
§ 3º A licença prevista no inciso III será devida após cada qüinqüênio ininterrupto de
exercício, pelo prazo de três meses, observadas as seguintes condições:
a) será convertida em pecúnia em favor dos beneficiários do membro do Ministério Pú-
blico da União falecido, que não a tiver gozado;
b) não será devida a quem houver sofrido penalidade de suspensão durante o período
aquisitivo ou tiver gozado as licenças previstas nos incisos II e IV;
c) será concedida sem prejuízo dos vencimentos, vantagens ou qualquer direito ineren-
te ao cargo;
d) para efeito de aposentadoria, será contado em dobro o período não gozado.
§ 4º A licença prevista no inciso IV poderá ser concedida ao membro do Ministério Pú-
blico da União vitalício, pelo prazo de até dois anos consecutivos, sem remuneração,
observadas as seguintes condições:
a) poderá ser interrompida, a qualquer tempo, a pedido do interessado ou no interesse
do serviço;
b) não será concedida nova licença antes de decorrido dois anos do término da anterior.
§ 5º A licença prevista no inciso V será devida ao membro do Ministério Público da União
investido em mandato em confederação, federação, associação de classe de âmbito
nacional ou sindicato representativo da categoria, observadas as seguintes condições:
a) somente farão jus à licença os eleitos para cargos de direção ou representantes nas
referidas entidades, até o máximo de três por entidade;
b) a licença terá duração igual à do mandato, podendo ser prorrogada no caso de ree-
leição, e por uma única vez;
c) será concedida sem prejuízo dos vencimentos, vantagens ou qualquer direito ineren-
te ao cargo.
§ 6º É vedado o exercício de atividade remunerada durante o período da licença prevista
no inciso I.
§ 7º A licença concedida dentro de sessenta dias do término de outra da mesma espécie
será considerada como prorrogação.
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Art. 223. Conceder-se-á aos membros do Ministério Público da União, além das previs-
tas no artigo anterior, as seguintes licenças:
I - para tratamento de saúde, a pedido ou de ofício, com base em perícia médica, obser-
vadas as seguintes condições:
a) a licença será concedida sem prejuízo dos vencimentos e vantagens do cargo;
b) a perícia será feita por médico ou junta médica oficial, se necessário, na residência do
examinado ou no estabelecimento hospitalar em que estiver internado;
c) inexistindo médico oficial, será aceito atestado passado por médico particular;
d) findo o prazo da licença, o licenciado será submetido a inspeção médica oficial, que
concluirá pela volta ao serviço, pela prorrogação da licença ou pela aposentadoria;
e) a existência de indícios de lesões orgânicas ou funcionais é motivo de inspeção médica;
II - por acidente em serviço, observadas as seguintes condições:
a) configura acidente em serviço o dano físico ou mental que se relacione, mediata ou
imediatamente, com as funções exercidas;
b) equipara-se ao acidente em serviço o dano decorrente de agressão não provocada
e sofrida no exercício funcional, bem como o dano sofrido em trânsito a ele pertinente;
c) a licença será concedida sem prejuízo dos vencimentos e vantagens inerentes ao
exercício do cargo;
d) o acidentado em serviço, que necessite de tratamento especializado, não disponível
em instituição pública, poderá ser tratado em instituição privada, à conta de recursos
públicos, desde que o tratamento seja recomendado por junta médica oficial;
e) a prova do acidente deverá ser feita no prazo de dez dias, contado de sua ocorrência,
prorrogável quando as circunstâncias o exigirem;
III - à gestante, por cento e vinte dias, observadas as seguintes condições:
a) poderá ter início no primeiro dia no nono mês de gestação, salvo antecipação por
prescrição médica;
b) no caso de nascimento prematuro, a licença terá início a partir do parto;
c) no caso de natimorto, decorridos trinta dias do evento a mãe será submetida a exame
médico e, se julgada apta, reassumirá as suas funções;
d) em caso de aborto atestado por médico oficial, a licença dar-se-á por trinta dias, a
partir da sua ocorrência;
IV - pelo nascimento ou a adoção de filho, o pai ou adotante, até cinco dias consecutivos;
V - pela adoção ou a obtenção de guarda judicial de criança até um ano de idade, o prazo
da licença do adotante ou detentor da guarda será de trinta dias.
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VENCIMENTOS E VANTAGENS
2. Subsídio:
2. Garantias Constitucionais:
Essas verbas indenizatórias e garantias são pagas além do subsídio e não compõem a
remuneração fixa mensal recebida pelos membros do MPU.
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Continuando:
1. Sobre os vencimentos incidirá gratificação adicional por tempo de serviço:
• Os vencimentos são fixados com diferença de até 10% entre as classes de cada carreira.
3. Vantagens adicionais:
• Membro do MPU que estiver em débito com o erário tem 60 dias para quitar o débito
após demissão, exoneração, aposentadoria ou cassação de disponibilidade.
• Caso não ocorra a quitação dentro do prazo, o débito será inscrito em dívida ativa.
• Salvo por imposição legal ou ordem judicial, nenhum desconto incidirá sobre a remu-
neração, provento ou pensão dos membros do MPU ou seus beneficiários.
• É permitida a consignação em folha de pagamento a favor de terceiros, mediante auto-
rização do devedor.
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Segue a Lei:
SEÇÃO IV
Dos Vencimentos e Vantagens
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b) serviço fora da sede de exercício, por período superior a trinta dias, em valor corres-
pondente a um trinta avos dos vencimentos, pelos dias em que perdurar o serviço, sem
prejuízo da percepção de diárias;
II - diárias, por serviço eventual fora da sede, de valor mínimo equivalente a um trinta
avos dos vencimentos para atender às despesas de locomoção, alimentação e pousada;
III - transporte:
a) pessoal e dos dependentes, bem como de mobiliário, em caso de remoção, promoção
ou nomeação, previstas na alínea a do inciso I;
b) pessoal, no caso de qualquer outro deslocamento a serviço, fora da sede de exercício;
IV - auxílio-doença, no valor de um mês de vencimento, quando ocorrer licença para tra-
tamento de saúde por mais de doze meses, ou invalidez declarada no curso deste prazo;
V - salário-família;
VI - pro labore pela atividade de magistério, por hora-aula proferida em cursos, seminá-
rios ou outros eventos destinados ao aperfeiçoamento dos membros da instituição;
VII - assistência médico-hospitalar, extensiva aos inativos, pensionistas e dependentes,
assim entendida como o conjunto de atividades relacionadas com a prevenção, conser-
vação ou recuperação da saúde, abrangendo serviços profissionais médicos, paramédi-
cos, farmacêuticos e odontológicos, bem como o fornecimento e a aplicação dos meios
e dos cuidados essenciais à saúde;
VIII - auxílio-moradia, em caso de lotação em local cujas condições de moradia sejam
particularmente difíceis ou onerosas, assim definido em ato do Procurador-Geral da
República;
IX - gratificação natalina, correspondente a um doze avos da remuneração a que fizer
jus no mês de dezembro, por mês de exercício no respectivo ano, considerando-se como
mês integral a fração igual ou superior a quinze dias.
§ 1º A gratificação natalina será paga até o dia vinte do mês de dezembro de cada ano.
§ 2º Em caso de exoneração antes do mês de dezembro, a gratificação natalina será
proporcional aos meses de exercício e calculada com base na remuneração do mês em
que ocorrer a exoneração.
§ 3º A gratificação natalina não será considerada para cálculo de qualquer vantagem
pecuniária.
§ 4º Em caso de nomeação, as vantagens previstas nos incisos I, alínea a, e III, alínea
a, são extensivas ao membro do Ministério Público da União sem vínculo estatutário
imediatamente precedente, desde que seu último domicílio voluntário date de mais de
doze meses.
§ 5º (Vetado).
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APOSENTADORIA E PENSÃO
SEÇÃO V
Da Aposentadoria e da Pensão
DISCIPLINA
Os membros do Ministério Público da União possuem deveres e vedações que devem ser
seguidos para garantir o bom exercício de suas funções. Vejamos cada um desses deveres:
1. Cumprir os prazos processuais: o membro do MPU deve respeitar os prazos esta-
belecidos para a realização de atividades e processos, garantindo a celeridade e eficiência
do trabalho.
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E, além dos deveres, o membro do Ministério Público da União possui algumas vedações
importantes que precisam ser seguidas para garantir a independência e imparcialidade no
exercício de suas funções. Vejamos:
1. Não receber honorários, percentagens ou custas processuais: o membro do MPU
não pode receber qualquer tipo de pagamento relacionado a processos judiciais ou serviços
advocatícios, assegurando sua imparcialidade e evitando conflitos de interesse.
2. Não exercer a advocacia: é proibido ao membro atuar como advogado, ou seja, defen-
der interesses de clientes em causas judiciais, para evitar conflitos entre suas funções públi-
cas e a prática da advocacia.
3. Não exercer atividades comerciais: não pode estar envolvido em atividades comerciais
ou fazer parte de sociedades comerciais, exceto como acionista ou cotista, garantindo assim
sua dedicação integral ao serviço público.
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4. Não exercer outras funções públicas, exceto a de magistério: o membro do MPU não
pode ocupar simultaneamente outros cargos públicos, com exceção de atividades de magis-
tério, para assegurar o foco e dedicação às suas atribuições no Ministério Público.
5. Não participar de atividades político-partidárias: é vedado ao membro envolver-se em
atividades político-partidárias, exceto em casos de filiação a partidos políticos ou quando
decidir se afastar para concorrer a cargo eletivo, garantindo a isenção política em suas ações.
DEVERES E VEDAÇÕES
CAPÍTULO III
Da Disciplina
SEÇÃO I
Dos Deveres e Vedações
Art. 236. O membro do Ministério Público da União, em respeito à dignidade de suas fun-
ções e à da Justiça, deve observar as normas que regem o seu exercício e especialmente:
I - cumprir os prazos processuais;
II - guardar segredo sobre assunto de caráter sigiloso que conheça em razão do cargo ou função;
III - velar por suas prerrogativas institucionais e processuais;
IV - prestar informações aos órgãos da administração superior do Ministério Público,
quando requisitadas;
V - atender ao expediente forense e participar dos atos judiciais, quando for obrigatória a
sua presença; ou assistir a outros, quando conveniente ao interesse do serviço;
VI - declarar-se suspeito ou impedido, nos termos da lei;
VII - adotar as providências cabíveis em face das irregularidades de que tiver conheci-
mento ou que ocorrerem nos serviços a seu cargo;
VIII - tratar com urbanidade as pessoas com as quais se relacione em razão do serviço;
IX - desempenhar com zelo e probidade as suas funções;
X - guardar decoro pessoal.
Art. 237. É vedado ao membro do Ministério Público da União:
I - receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto; honorários, percentagens ou custas
processuais;
II - exercer a advocacia;
III - exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, exceto como cotista ou acionista;
IV - exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de
magistério;
V - exercer atividade político-partidária, ressalvada a filiação e o direito de afastar-se
para exercer cargo eletivo ou a ele concorrer.
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IMPEDIMENTOS E SUSPEIÇÕES
SEÇÃO II
Dos Impedimentos e Suspeições
Sanções
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Aspectos importantes:
ATENÇÃO
Critérios para aplicação das penas: as penas disciplinares consideram os anteceden-
tes do infrator, a natureza e gravidade da infração, as circunstâncias em que foi pra-
ticada e os danos resultantes ao serviço ou à dignidade da Instituição ou da Justiça.
Processo administrativo: as infrações disciplinares são apuradas por meio de pro-
cesso administrativo.
Decisão judicial para penas mais graves: para a aplicação das penas de demissão,
cassação de aposentadoria ou disponibilidade, é necessária também uma decisão
judicial definitiva, com trânsito em julgado.
Competência para aplicação das penas: o Procurador-Geral de cada ramo do MPU é
responsável por aplicar as penas de advertência, censura e suspensão aos membros.
SANÇÕES
SEÇÃO III
Das Sanções
Art. 239. Os membros do Ministério Público são passíveis das seguintes sanções dis-
ciplinares:
I - advertência;
II - censura;
III - suspensão;
IV - demissão; e
V - cassação de aposentadoria ou de disponibilidade.
Art. 240. As sanções previstas no artigo anterior serão aplicadas:
I - a de advertência, reservadamente e por escrito, em caso de negligência no exercício
das funções;
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PRESCRIÇÃO
1. Prazos de prescrição:
2. Prescrição do crime:
• Se a falta também é prevista como crime na lei penal, a prescrição da falta ocorre junto
com a prescrição do crime.
4. Interrupção da prescrição:
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SEÇÃO IV
Da Prescrição
SINDICÂNCIA
SEÇÃO V
Da Sindicância
Art. 246. A sindicância é o procedimento que tem por objeto a coleta sumária de dados
para instauração, se necessário, de inquérito administrativo.
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INQUÉRITO ADMINISTRATIVO
Etapa de Instrução:
Etapa de Conclusão:
• Após a instrução, o indiciado tem o prazo de 15 dias para se manifestar sobre o que
foi apurado.
• A comissão encaminha o inquérito ao Conselho Superior, juntamente com seu pare-
cer conclusivo, que pode propor o arquivamento ou a instauração do processo admi-
nistrativo.
• Se acolher a súmula de acusação, o Conselho Superior pode instaurar o processo
administrativo.
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SEÇÃO VI
Do Inquérito Administrativo
Art. 247. O inquérito administrativo, de caráter sigiloso, será instaurado pelo Corregedor-
-Geral, mediante portaria, em que designará comissão de três membros para realizá-lo,
sempre que tomar conhecimento de infração disciplinar.
§ 1º A comissão, que poderá ser presidida pelo Corregedor-Geral, será composta de
integrantes da carreira, vitalícios e de classe igual ou superior à do indicado.
§ 2º As publicações relativas a inquérito administrativo conterão o respectivo número,
omitido o nome do indiciado, que será cientificado pessoalmente.
Art. 248. O prazo para a conclusão do inquérito e apresentação do relatório final é de
trinta dias, prorrogável, no máximo, por igual período.
Art. 249. A comissão procederá à instrução do inquérito, podendo ouvir o indiciado e
testemunhas, requisitar perícias e documentos e promover diligências, sendo-lhe facul-
tado o exercício das prerrogativas outorgadas ao Ministério Público da União, por esta
lei complementar, para instruir procedimentos administrativos.
Art. 250. Concluída a instrução do inquérito, abrir-se-á vista dos autos ao indiciado, para
se manifestar, no prazo de quinze dias.
Art. 251. A comissão encaminhará o inquérito ao Conselho Superior, acompanhado
de seu parecer conclusivo, pelo arquivamento ou pela instauração de processo admi-
nistrativo.
§ 1º O parecer que concluir pela instauração do processo administrativo formulará a
súmula de acusação, que conterá a exposição do fato imputado, com todas as suas cir-
cunstâncias e a capitulação legal da infração.
§ 2º O inquérito será submetido à deliberação do Conselho Superior, que poderá:
I - determinar novas diligências, se o considerar insuficientemente instruído;
II - determinar o seu arquivamento;
III - instaurar processo administrativo, caso acolha a súmula de acusação;
IV - encaminhá-lo ao Corregedor-Geral, para formular a súmula da acusação, caso não
acolha a proposta de arquivamento.
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PROCESSO ADMINISTRATIVO
Aspectos Importantes:
• O processo é sigiloso.
• O acusado pode ter defensor nomeado pela comissão, caso não apresente defesa.
• Havendo mais de um acusado, os prazos para defesa são comuns e em dobro.
• O processo administrativo aplica subsidiariamente as normas do Código de Pro-
cesso Penal.
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SEÇÃO VII
Do Processo Administrativo
Art. 252. O processo administrativo, instaurado por decisão do Conselho Superior, será
contraditório, assegurada ampla defesa ao acusado.
§ 1º A decisão que instaurar processo administrativo designará comissão composta
de três membros escolhidos dentre os integrantes da carreira, vitalícios, e de classe
igual ou superior à do acusado, indicará o presidente e mencionará os motivos de sua
constituição.
§ 2º Da comissão de processo administrativo não poderá participar quem haja integrado
a precedente comissão de inquérito.
§ 3º As publicações relativas a processo administrativo conterão o respectivo número,
omitido o nome do acusado, que será cientificado pessoalmente.
Art. 253. O prazo para a conclusão do processo administrativo e apresentação do rela-
tório final é de noventa dias, prorrogável, no máximo, por trinta dias, contados da publi-
cação da decisão que o instaurar.
Art. 254. A citação será pessoal, com entrega de cópia da portaria, do relatório final do
inquérito e da súmula da acusação, cientificado o acusado do dia, da hora e do local do
interrogatório.
§ 1º Não sendo encontrado o acusado em seu domicílio, proceder-se-á à citação por
edital, publicado no Diário Oficial, com o prazo de quinze dias.
§ 2º O acusado, por si ou através de defensor que nomear, poderá oferecer defesa pré-
via, no prazo de quinze dias, contado do interrogatório, assegurando-se lhe vista dos
autos no local em que funcione a comissão.
§ 3º Se o acusado não tiver apresentado defesa, a comissão nomeará defensor, dentre
os integrantes da carreira e de classe igual ou superior à sua, reabrindo-se lhe o prazo
fixado no parágrafo anterior.
§ 4º Em defesa prévia, poderá o acusado requerer a produção de provas orais, docu-
mentais e periciais, inclusive pedir a repetição daquelas já produzidas no inquérito.
§ 5º A comissão poderá indeferir, fundamentadamente, as provas desnecessárias ou
requeridas com intuito manifestamente protelatório.
Art. 255. Encerrada a produção de provas, a comissão abrirá vista dos autos ao acusa-
do, para oferecer razões finais, no prazo de quinze dias.
Art. 256. Havendo mais de um acusado, os prazos para defesa serão comuns e em dobro.
Art. 257. Em qualquer fase do processo, será assegurada à defesa a extração de cópia
das peças dos autos.
Art. 258. Decorrido o prazo para razões finais, a comissão remeterá o processo, dentro
de quinze dias, ao Conselho Superior, instruído com relatório dos seus trabalhos.
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Procedimento da Revisão:
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Resultado da Revisão:
SEÇÃO VIII
Da Revisão do Processo Administrativo
Art. 262. Cabe, em qualquer tempo, a revisão do processo de que houver resultado a
imposição de penalidade administrativa:
I - quando se aduzam fatos ou circunstâncias suscetíveis de provar inocência ou de jus-
tificar a imposição de sanção mais branda; ou
II - quando a sanção se tenha fundado em prova falsa.
Art. 263. A instauração do processo de revisão poderá ser determinada de ofício, a
requerimento do próprio interessado, ou, se falecido, do seu cônjuge ou companheiro,
ascendente, descendente ou irmão.
Art. 264. O processo de revisão terá o rito do processo administrativo.
Parágrafo único. Não poderá integrar a comissão revisora quem haja atuado em qual-
quer fase do processo revisando.
Art. 265. Julgada procedente a revisão, será tornada sem efeito a sanção aplicada, com
o restabelecimento, em sua plenitude, dos direitos por ela atingidos, exceto se for o caso
de aplicar-se penalidade menor.
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TÍTULO IV
Das Disposições Finais e Transitórias
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Art. 279. As primeiras eleições, para composição do Conselho Superior de cada ramo do
Ministério Público da União e para elaboração das listas tríplices para Procurador-Geral
do Trabalho, Procurador-Geral da Justiça Militar e Procurador-Geral de Justiça, serão
convocadas pelo Procurador-Geral da República, para se realizarem no prazo de noven-
ta dias da promulgação desta lei complementar.
§ 1º O Procurador-Geral da República disporá, em ato normativo, sobre as eleições
previstas neste artigo, devendo a convocação anteceder de trinta dias à data de sua
realização.
§ 2º Os Conselhos Superiores serão instalados no prazo de quinze dias, contado do
encerramento da apuração.
Art. 280. Entre os eleitos para a primeira composição do Conselho Superior de cada
ramo do Ministério Público da União, os dois mais votados, em cada eleição, terão man-
dato de dois anos; os menos votados, de um ano.
Art. 281. Os membros do Ministério Público da União, nomeados antes de 5 de outubro
de 1988, poderão optar entre o novo regime jurídico e o anterior à promulgação da Cons-
tituição Federal, quanto às garantias, vantagens e vedações do cargo.
Parágrafo único. A opção poderá ser exercida dentro de dois anos, contados da pro-
mulgação desta lei complementar, podendo a retratação ser feita no prazo de dez anos.
Art. 282. Os Procuradores da República nomeados antes de 5 de outubro de 1988 de-
verão optar, de forma irretratável, entre as carreiras do Ministério Público Federal e da
Advocacia-Geral da União.
§ 1º (Vetado)
§ 2º Não manifestada a opção, no prazo estabelecido no parágrafo anterior, o silêncio
valerá como opção tácita pela carreira do Ministério Público Federal.
Art. 283. Será criada por lei a Escola Superior do Ministério Público da União, como ór-
gão auxiliar da Instituição.
Art. 284. Poderão ser admitidos como estagiários no Ministério Público da União estu-
dantes de Direito inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil.
Parágrafo único. As condições de admissão e o valor da bolsa serão fixados pelo Pro-
curador-Geral da República, sendo a atividade dos estagiários regulada pelo Conselho
Superior de cada ramo.
Art. 285. (Vetado).
Art. 286. As despesas decorrentes desta lei complementar correrão à conta das dota-
ções constantes do Orçamento da União.
Art. 287. Aplicam-se subsidiariamente aos membros do Ministério Público da União as
disposições gerais referentes aos servidores públicos, respeitadas, quando for o caso,
as normas especiais contidas nesta lei complementar.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Chegamos ao final do nosso estudo sobre a Lei Complementar n. 75/1993, que trata da
legislação aplicada ao Ministério Público da União (MPU). Quero parabenizá-los por todo o
esforço e dedicação ao longo dessas aulas. Tenho certeza de que vocês estão preparados
para enfrentar esse desafio.
Lembrem-se de que o aprendizado é uma jornada contínua, e estou confiante de que
vocês seguirão buscando conhecimento e se aprimorando em suas respectivas áreas. Que
essa experiência de estudo sobre a Lei Complementar n. 75/1993 e o MPU seja apenas o
início de uma jornada de descobertas e crescimento intelectual.
Ao longo dessas aulas, exploramos os diversos aspectos que compõem essa importante
lei, compreendendo a estrutura, os ramos específicos, as carreiras dos membros e as provi-
sões estatutárias.
Foi uma jornada de aprendizado enriquecedora, na qual pudemos conhecer o papel fun-
damental do MPU na defesa dos interesses da sociedade, na promoção da justiça e na fis-
calização da legalidade. Por meio dessa lei, compreendemos os princípios que regem a atu-
ação do MPU, sua organização interna e as diretrizes que orientam a carreira dos membros.
Nossas discussões abrangeram diversos temas, como a independência funcional, a uni-
dade institucional, a indivisibilidade das atribuições, os direitos e deveres dos membros, a
organização dos ramos específicos, as competências, as férias e licenças, os vencimentos e
vantagens, a aposentadoria e pensão, a disciplina, as vedações e impedimentos, bem como
o processo administrativo.
Espero que tenham aproveitado e absorvido os conhecimentos compartilhados ao longo
dessas aulas. Agora, chegou o momento de colocar em prática todo esse aprendizado. Desejo
a todos um excelente momento de revisão e preparação para a prova que se aproxima.
Lembrem-se de revisar o conteúdo, fazer anotações, esclarecer dúvidas e manter a con-
fiança em si mesmos. Tenham em mente que vocês se dedicaram ao estudo desse tema e
estão preparados para enfrentar o desafio da avaliação.
Acredito no potencial de cada um de vocês e tenho certeza de que obterão ótimos resul-
tados. Lembrem-se de manter a calma, ler atentamente as questões, estruturar suas res-
postas de forma clara e argumentativa, utilizando os conhecimentos adquiridos ao longo
dessas aulas.
Quero agradecer a todos pela participação ativa, pelo interesse demonstrado e pelas per-
guntas relevantes que enriqueceram nossas discussões. Foi uma verdadeira honra acompa-
nhá-los nessa jornada de estudo.
Agora, é hora de mostrar todo o conhecimento adquirido. Desejo a cada um de vocês
uma excelente prova, repleta de sucesso e conquistas. Tenham confiança em si mesmos e
demonstrem o brilho que possuem.
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Lembrem-se de que o aprendizado não se limita apenas a essa prova, mas é um pro-
cesso contínuo ao longo da vida. Sigam buscando conhecimento, explorando novas áreas e
desafiando-se a crescer cada vez mais.
Por fim, aproveito para agradecer novamente pela participação e pela confiança deposi-
tada em mim ao longo dessas aulas. Foi um prazer acompanhá-los nessa jornada de apren-
dizado e espero que tenham encontrado valor e utilidade em todo o conteúdo..
Desejo a todos muito sucesso em suas provas e em suas trajetórias futuras profissio-
nais. Que vocês continuem sendo agentes de transformação, lutando pela justiça e pelo bem
comum em suas áreas de atuação.
Fico à disposição para qualquer dúvida futura ou para continuar auxiliando no que for
necessário.
Parabéns por todo esforço e dedicação.
Boa sorte e muito sucesso!
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REFERÊNCIAS
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SER
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