Manual Do Educador: Ciências
Manual Do Educador: Ciências
Manual Do Educador: Ciências
CIÊNCIAS
4 o
ANO
ENSINO FUNDAMENTAL
Manual do Educador
Ciências
4o ano - Ensino Fundamental
ISBN: 978-85-8207-689-7
4a edição
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei no 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
Fizeram-se todos os esforços para localizar os detentores dos direitos das fotos,
das ilustrações e dos textos contidos neste livro.
A autora
odua / Depositphotos.com
Informações sobre a estrutura do livro do aluno, apontando tudo que é necessário para o professor explorá-lo
da melhor maneira.
É apresentada a página de sumário do livro do aluno para que o professor possa ter acesso ao conteúdo anual
que será proposto para as crianças.
O planejamento de aulas foi pensado para 40 sema- Apresenta sugestões de atividades para explorar a
nas com cinco dias letivos, totalizando 200 dias. Cada integração e a socialização das pessoas por meio
semana tem uma estrutura própria: conteúdos da uni- de propostas que focam na ludicidade e no conheci-
dade e a BNCC, grade semanal, dinâmica, páginas do mento de seus próprios limites e possibilidades.
livro do aluno e suporte por meio de orientações di-
dáticas, pedagógicas e sugestões de atividades. São
apresentadas fundamentações ao longo do Manual,
e, nas semanas de revisão e avaliação, sugestões de
atividades para serem trabalhadas com os alunos.
Traz o planejamento semanal dos momentos em que São apresentadas as páginas do livro do
cada área de conhecimento deverá ser trabalhada. aluno propostas para serem trabalhadas ao
Inclusive, apresenta breves orientações de atividades longo da semana. Esta seção acompanha as
que poderão ser realizadas em sala de aula e a indi- orientações didáticas, orientações pedagó-
cação das páginas do livro do aluno que deverão ser gicas, além de sugestões de atividades em
trabalhadas. Além disso, há espaço para registrar as algumas semanas.
datas correspondentes às semanas.
Título
Textos didáticos
Atividades
Comandos
Páginas do aluno
10
11
Dividimos o planejamento de todos os livros em 40 semanas: 32 semanas com aulas, 4 semanas para
revisões e 4 semanas para avaliações.
Assim, sugerimos que as atividades sigam a seguinte sequência:
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12
ina
ed
M
A sociedade contemporânea está fortemente n
ly
re
organizada com base no desenvolvimento científico e
Lo
tecnológico. Da metalurgia, que produziu ferramentas
e armas, passando por máquinas e motores automa-
tizados, até os atuais chips semicondutores, ciência
e tecnologia vêm se desenvolvendo de forma integra-
da com os modos de vida que as diversas socieda-
des humanas organizaram ao longo da história.
No entanto, o mesmo desenvolvimento científi-
co e tecnológico que resulta em novos ou melhores
produtos e serviços também pode promover desequi-
líbrios na natureza e na sociedade.
Para debater e tomar posição sobre alimentos,
medicamentos, combustíveis, transportes, comuni-
cações, contracepção, saneamento e manutenção da
vida na Terra, entre muitos outros temas, são im-
prescindíveis tanto conhecimentos éticos, políticos e
culturais quanto científicos. Isso por si só já justifica,
na educação formal, a presença da área de Ciências
da Natureza, e de seu compromisso com a formação Nessa perspectiva, a área de Ciências da Natu-
integral dos alunos. reza, por meio de um olhar articulado de diversos
Portanto, ao longo do Ensino Fundamental, a campos do saber, precisa assegurar aos alunos
área de Ciências da Natureza tem um compromisso do Ensino Fundamental o acesso à diversidade de
com o desenvolvimento do letramento científico, que conhecimentos científicos produzidos ao longo da
envolve a capacidade de compreender e interpretar o história, bem como a aproximação gradativa aos
mundo (natural, social e tecnológico), mas também principais processos, práticas e procedimentos da
de transformá-lo com base nos aportes teóricos e investigação científica.
processuais das ciências. Espera-se, desse modo, possibilitar que esses
Em outras palavras, apreender ciência não é a alunos tenham um novo olhar sobre o mundo que os
finalidade última do letramento, mas, sim, o desen- cerca, como também façam escolhas e intervenções
volvimento da capacidade de atuação no e sobre o conscientes e pautadas nos princípios da sustentabi-
mundo, importante ao exercício pleno da cidadania. lidade e do bem comum.
Para tanto, é imprescindível que eles sejam
progressivamente estimulados e apoiados no pla-
a área de Ciências da Na- nejamento e na realização cooperativa de atividades
investigativas, bem como no compartilhamento dos
tureza tem um compromis- resultados dessas investigações. Isso não significa
realizar atividades seguindo, necessariamente, um
so com o desenvolvimento conjunto de etapas predefinidas, tampouco se res-
tringir à mera manipulação de objetos ou realização
do letramento científico de experimentos em laboratório.
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3. Analisar, compreender e explicar característi- 7. Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo
cas, fenômenos e processos relativos ao mundo e bem-estar, compreendendo-se na diversidade
natural, social e tecnológico (incluindo o digital), humana, fazendo-se respeitar e respeitando o outro,
como também as relações que se estabelecem recorrendo aos conhecimentos das Ciências da
entre eles, exercitando a curiosidade para fazer Natureza e às suas tecnologias.
perguntas e buscar respostas e criar soluções
(inclusive tecnológicas) com base nos conheci- 8. Agir pessoal e coletivamente com respeito, auto-
mentos das Ciências da Natureza. nomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e
determinação, recorrendo aos conhecimentos das
4. Avaliar aplicações e implicações políticas, Ciências da Natureza para tomar decisões frente a
socioambientais e culturais da ciência e de suas questões científico-tecnológicas e socioambien-
tecnologias para propor alternativas aos desafios tais e a respeito da saúde individual e coletiva, com
do mundo contemporâneo, incluindo aqueles rela- base em princípios éticos, democráticos, sustentá-
tivos ao mundo do trabalho. veis e solidários.
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conhecimentos científicos nas várias esferas da vida S
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• A matéria
• Propriedades da matéria
• Transformações da matéria
• Ciclo da matéria
• Mistura
• A água
• Água contaminada
• Dinâmica para trabalhar
o socioemocional
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1o dia
Semana de adaptação.
2o dia
Semana de adaptação.
3o dia
Semana de adaptação.
4o dia
Semana de adaptação.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
26
2
O círculo de dentro fica parado no lugar inicial e o círculo de fora gira para a esquer-
da, a cada sinal dado pelo animador ou coordenador do grupo.
3 Cada dupla fala sobre o assunto colocado para reflexão, durante dois minutos, sendo
Passos
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29
1o dia 3o dia
Ciências: A matéria – páginas 6, 7 e 8 Ciências: A matéria – páginas 9 e 10
Orientação didática: Orientação didática:
• Solicite aos seus alunos que pesquisem sobre Maté- • Leve, para a sala de aula, um pote com cubos de
ria. Peça-lhes que socializem o material de pesquisa, gelo para que os alunos percebam que o gelo vai der-
expondo-o em um painel fixado em um canto da sala. reter e, nesse momento, constatem que está aconte-
• Trabalhe oralmente o tema proposto para avaliar o cendo um fenômeno físico.
conhecimento prévio dos alunos e, ao mesmo tempo, Faça uma avaliação das concepções prévias dos
despertar a curiosidade deles. Faça um levantamen- alunos: “O que é dilatação?”. Peça que confeccionem
to, entre os alunos, sobre as dúvidas que mais lhes um cartaz sobre o tema.
intrigam sobre o tema Matéria. Relacione-as e peça-
-lhes que façam uma pesquisa a respeito e a tragam Reservado para atividades de Língua Portuguesa,
para a escola. Matemática e Geografia.
VaLiza / Depositphotos.com
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Mensagens p
ositivas
O educador
traz uma ca
positivas so ixa pequena
bre amor, pa com vários
dos entend z, alegria, etc papéis com
em rapidam . São frases mensagens
que mais go e n te . Explica que s im p le s e que os e
stou. Depois cada um de ducan-
mensagem de escolhid verá escolh
para a turm as, ele expli er a frase d
O elemento a em um ap ca que deve e
importante arelho de gra rão gravar e
é que essa vação (pode s sa
colega sort mensagem ser um celu
eado pelo e s e rá la r).
e guardem-n ducador. Ele direcionada
o para ning pede que pe para um
gravar com uém ver. De guem um p
cada um nu pois, pede q apel com o
ma sala ao u e esperem n nome
e grava. No lado ou no c a sala, pois
momento d orredor. Cha irá
gem é para a gravação, ma de um e
... (nome do orienta que m um
aparelho no colega)”. Ao falem no iníc
som e todo terminarem io: “Esta me
s irão ouvir de gravar, o nsa-
o que a men p a ra id e d u c a d o
sagem traz entificar qu r liga o
falar o texto de importan em é e, prin
, ouvir seu n te. Ao final, cipalmente,
ome, sua vo conversam
que achara z, etc. O edu sobre como
m de recebe c a foi
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WENDELL, N
ey. Pratican
de aula. Rec do a genero
ife: Prazer d sidade em sa
e Ler, 2013. la
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BNCC
(EF04CI02)
Testar e relatar
transformações nos
materiais do dia a
dia quando expostos
a diferentes condi-
ções (aquecimento,
resfriamento, luz e
umidade).
Orientação didática
Explique que o Universo é constituído de matéria, e
que matéria é tudo aquilo que tem massa e ocupa lu-
gar no espaço. Por exemplo, a água é uma espécie de
matéria constituída de hidrogênio e oxigênio. Pense
sobre outras matérias.
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BNCC
(EF04CI02)
Testar e relatar
transformações nos
materiais do dia a
dia quando expostos
a diferentes condi-
ções (aquecimento,
resfriamento, luz e
umidade).
Orientação didática
ANOTAÇÕES
Peça aos alunos que expliquem,
com suas palavras, o que eles
entenderam por Matéria. Faça-lhes
perguntas e avalie o conhecimento
deles acerca do assunto. Aproveite
para sanar possíveis dúvidas.
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BNCC
(EF04CI02)
Testar e relatar
transformações nos
materiais do dia a
dia quando expostos
a diferentes condi-
ções (aquecimento,
resfriamento, luz e
umidade).
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BNCC
(EF04CI02)
Testar e relatar
transformações nos
materiais do dia a
dia quando expostos
a diferentes condi-
ções (aquecimento,
resfriamento, luz e
umidade).
Orientação didática
Solicite aos seus alunos que se organizem em três Cada grupo deverá organizar uma apresentação que
grupos: será realizada em sala de aula.
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BNCC
(EF04CI02)
Testar e relatar
transformações nos
materiais do dia a
dia quando expostos
a diferentes condi-
ções (aquecimento,
resfriamento, luz e
umidade).
1. Complete, corretamente, as frases com as palavras como substância que ocupa lugar
do quadro abaixo.
no espaço .
matéria - substância
espaço - ocupa b. A água da cachoeira não apresenta forma
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7 Ter capacidade de gerenciar a sala de aula, garantindo um clima propício à aprendizagem: ter
fortes compromissos com as dificuldades dos alunos, desenvolver empatia com a faixa etária.
Saber ensinar de modo coerente, de acordo com a demanda da instituição: ter carisma
9
Manter seus compromissos funcionais, como: assiduidade, pontualidade, compromisso com
os prazos de tarefas, disponibilidade de tempo para as reuniões, disposição para documentar
seus trabalhos, saber elaborar planos de estudo e relatórios.
10 Ser cordial com os pais dos alunos e manter uma parceria constante, visando ao melhor de-
senvolvimento do aluno.
Se você tem as características citadas nos itens acima e dispõe deles, parabéns, você é um professor que
todo aluno gostaria de ter! Sua vida profissional será de grande sucesso.
37
1o dia 4o dia
Ciências: Propriedades da matéria – página 11 Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Orientação didática: Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
• Organize um seminário com o conteúdo estudado.
Divida os alunos em quatro grupos, dois deles irão 5o dia
falar sobre as propriedades gerais da matéria e os
outros dois, sobre as propriedades específicas. Essa Livre para atividades complementares da sua turma.
atividade é importante para trabalhar a apropriação
do conteúdo e também a interação entre os grupos.
2o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia.
3o dia
Ciências: Propriedades da matéria – página 12
Orientação didática:
• Reforce o conceito de corpo, expandindo-o e re-
tirando o sentido estritamente biológico do termo
(corpo de animal, humano, etc.). Para facilitar, use
exemplos que sejam fáceis de uma criança entender.
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kimberrywood / Shutterstock.com
que o educando passar pelos três pontos, todos os
colegas batem palmas e festejam. O educador vai es-
timulando a ida de cada educando, começando pela
direita ou esquerda do círculo até o final. Após todos
da turma terem passado pelos três pontos, o educa-
dor pede que se sentem e fiquem de olhos fechados,
inspirando e expirando o ar calmamente. Coloca uma
música tranquila e pede que eles levem sua mão ao
coração e agradeçam a si mesmos por terem passa-
do pelos três pontos: vencer os medos, ultrapassar
as dificuldades e realizar os sonhos. Solicita que
falem baixinho: “Eu agradeço à minha força interior”,
“Eu sei que sou capaz”, “Obrigado(a) a todo o meu
ser pelas conquistas”, etc. Aguarda poucos minutos,
solicitando que abram os olhos e comecem a avaliar
o que a atividade trouxe de reflexão.
39
NOTA
A BNCC não define o
estudo das Proprie-
dades da matéria
como competência a
ser desenvolvida na
disciplina de Ciências
do 4°ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Orientação didática
Peça aos alunos que reescrevam as perguntas em faixas de papel 40 kg, juntamente com as
respostas, e fixe-as na sala de aula.
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dacasdo / Depositphotos.com
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tterstock.com
Luis Louro / Shu
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1o dia 3o dia
Ciências: Transformações da matéria – página: 13 Ciências: Transformações da matéria – página 14
Orientação didática: Orientação didática:
• Divida a turma em 3 grupos. Cada grupo irá receber • Exponha, no quadro, imagens dos seguintes objetos:
um envelope com uma imagem e a pergunta: Que - Pregos enferrujados;
tipo de transformação a matéria sofreu? - Pão mofado;
• Determine um tempo para que cada grupo registre - Carro ou latas enferrujadas;
suas conclusões. - Ovo frito;
Imagens: - Bolo ou pizza;
Envelope 1 – imagem de cubos de gelo. - Papel queimado.
Envelope 2 – imagem de papel picado. Em seguida, solicite aos alunos que observem os ob-
Envelope 3 – imagem de uma massa de pão crescida. jetos e falem das mudanças irreversíveis de cada um.
• Proponha que cada grupo exponha suas conclusões • Proponha-lhes, ainda, que pesquisem, em revistas
para a turma. e jornais, imagens representativas de materiais que
sofreram transformações físicas e químicas para
Reservado para atividades de Língua Portuguesa e confecção de cartazes.
Matemática.
Reservado para atividades de Língua Portuguesa,
2 dia
o
Matemática e Geografia.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
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O educador pede aos educandos que olhem para suas próprias mãos
e observem cada detalhe, verificando a frente e as costas. Guia-os
para verem os desenhos; sentirem a textura; verificarem o tamanho,
a temperatura e as unhas e experimentarem olhar bem de perto e de
longe. Depois da pesquisa em si mesmos, eles devem fazer a mes-
ma coisa com as mãos do colega do lado. O educador orienta para
eles seguirem o mesmo caminho de observação que fizeram antes. É
importante que eles se concentrem somente nas mãos sem parar de
olhá-las. Orienta-os para deixarem gravadas estas três atitudes: ver,
tocar e sentir. Após a observação do outro, o educador pede a cada
membro da turma que busque outro colega e fique em frente a ele.
Dividem-se em primeiro e segundo. O primeiro fará três ações: pegar a
mão do outro e segurá-la com cuidado, observando-a; tocar em cada
dedo com carinho; e, por fim, juntar as duas mãos dele dentro das
suas mãos. Depois, o segundo realiza as mesmas ações com o outro.
Faz-se uma roda, e o educador pergunta o que eles aprenderam nessa
experiência. Depois disso, dialoga com a turma sobre a importância de
ver os detalhes em si mesmo e no outro, além de ter atenção e cuida-
do. Afirma o sentido dos valores de ver, tocar e sentir.
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BNCC
(EF04CI02)
Testar e relatar
transformações nos
materiais do dia a
dia quando expostos
a diferentes condi-
ções (aquecimento,
resfriamento, luz e
umidade).
(EF04CI03)
Concluir que algumas
mudanças causadas
por aquecimento ou
resfriamento são
reversíveis (como as
mudanças de estado
físico da água) e
outras não (como o
cozimento do ovo,
a queima do papel,
etc.).
Orientação didática
ANOTAÇÕES
Peça aos alunos que coloquem, em um copo, alguns
cubos de gelo, observem o que acontece, registrem nos
seus cadernos e escrevam um texto explicando como a
água pode sair do estado sólido para o estado líquido.
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BNCC
(EF04CI02)
Testar e relatar
transformações nos
materiais do dia a
dia quando expostos
a diferentes condi-
ções (aquecimento,
resfriamento, luz e
umidade).
(EF04CI03)
Concluir que algumas
mudanças causadas
por aquecimento ou
resfriamento são
reversíveis (como as
mudanças de estado
físico da água) e
outras não (como o
cozimento do ovo,
a queima do papel,
etc.).
Orientação didática
Explique aos alunos que, para uma transformação Caso os alunos tenham dificuldades no conteúdo,
física, você pode rasgar uma folha de papel-cartão, cite exemplos tangíveis para eles: o ovo frito do café
ou amassar uma latinha de refrigerante vazia. Para da manhã, ao mesmo tempo que sofre uma trans-
exemplificar uma transformação química, você pode formação física (fica duro ao fritar), também passa
usar suco em pó em uma jarra de água, ou uma por um processo químico (o assar). Cite também os
pastilha de vitamina C efervescente em um copo aviõezinhos de papel que fazem quando brincam,
de água. folhas de papel que passam por transformações
físicas, entre outras coisas.
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Freepik.com
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Mas é isso o que grande parte dos professores faz... Ana Maria – Digo sempre: só se aprende a ler len-
do! Para formar um leitor crítico, o docente tem de
Ana Maria – Porque esse procedimento está enraiza- ser um leitor crítico, e isso não é o que se vê. Não
do na escola. Questionários não ajudam a interpretar se pode generalizar, mas muitos professores dão
nem favorecem a construção de um leitor crítico e por entendidas coisas que não estão claras para os
autônomo. Outras intervenções didáticas, principal alunos e utilizam perguntas e respostas para avaliar
mente as que envolvam problematizações, são mais a aprendizagem: “De que é constituída a matéria?”.
adequadas. A criança busca a resposta no texto e escreve que
ela é formada por partículas. Parece que entendeu!
Mas de que forma? Ela será capaz de utilizar essa
informação em uma situação real se for instigada a
pensar criticamente e a buscar representações exis-
tentes sobre aquele assunto.
-maria-espinoza-e-essencial-ensinar-a-ler-textos-de-ciencias
Acesso em: 17/07/2020
51
1o dia
Semana de revisão.
2o dia
Semana de revisão.
3o dia
Semana de revisão.
4o dia
Semana de revisão.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
michaeljung / Depositphotos.com
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Jogo da convivência
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c densidade
Unidade 1 d volume
• A matéria b massa
• Propriedades da matéria
• Transformações da matéria a impenetrabilidade
3. Sabendo que matéria é tudo aquilo que tem massa o vapor de água se condensa, formando
e ocupa lugar no espaço, escreva três exemplos de
matéria. as nuvens. Quando estas ficam bastante
forma de chuva.
sendo a mesma.
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SpeedKingz / Shutterstock.com
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56
No caso da reforma agrária entre nós, a disciplina de É na inconclusão do ser, que se sabe como tal, que
que se precisa, segundo os donos do mundo, é a que se funda a educação como processo permanente.
amacie, a custo de qualquer meio, os turbulentos e Mulheres e homens se tornaram educáveis à medida
arruaceiros “sem-terra”. A reforma agrária tampouco que se reconheceram inacabados. Não foi a edu
vira fatalidade. Sua necessidade é uma invencionice cação que fez mulheres e homens educáveis, mas a
absurda de falsos brasileiros, proclamam os cobiço- consciência de sua inconclusão é que gerou sua edu-
sos senhores das terras. cabilidade. É também na inconclusão de que nos tor-
namos conscientes e que nos inserta no movimento
Continuemos a pensar um pouco sobre a incon permanente de procura que se alicerça a esperança.
clusão do ser que se sabe inconcluso, não a incon “Não sou esperançoso”, disse certa vez, por pura
clusão pura, em si, do ser que, no suporte, não se teimosia, mas por exigência ontológica.
tornou capaz de reconhecer-se interminado. A cons
ciência do mundo e a consciência de si como ser ina Esse é um saber fundante da nossa prática educati-
cabado necessariamente inscrevem o ser consciente va, da formação docente, o da nossa inconclusão as-
de sua inconclusão num permanente movimento de sumida. O ideal é que, na experiência educativa, edu-
busca. Na verdade, seria uma contradição se, inaca- candos, educadoras e educadores, juntos, “convivam”
bado e consciente do inacabamento, o ser humano de tal maneira com esse como com outros saberes
não se inserisse em tal movimento. É nesse sentido de que falarei que eles vão virando sabedoria. Algo
que, para mulheres e homens, estar no mundo ne- que não nos é estranho a educadoras e educadores.
cessariamente significa estar com o mundo e com Quando saio de casa para trabalhar com os alunos,
os outros. Estar no mundo sem fazer história, sem não tenho dúvida nenhuma de que, inacabados e
por ela ser feito, sem fazer cultura, sem “tratar” sua conscientes do inacabamento, abertos à procura,
própria presença no mundo, sem sonhar, sem cantar, curiosos, “programados, mas, para aprender”, exer-
sem musicar, sem pintar, sem cuidar da terra, das citaremos tanto mais e melhor a nossa capacidade
águas, sem usar as mãos, sem esculpir, sem filosofar, de aprender e de ensinar quanto mais sujeitos e não
sem pontos de vista sobre o mundo, sem fazer ciên- puros objetos do processo nos façam.
cia, ou teologia, sem assombro em face do mistério,
sem aprender, sem ensinar, sem ideias de formação, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à
sem politizar não é possível. prática educativa. Edição digitalizada Coletivo Sabotagem, 2002.
57
1o dia 3o dia
Ciências: Ciclo da matéria – páginas 15, 16, 17 e 18 Ciências: Ciclo da matéria – página 19
Orientação didática: Orientação didática:
• Construa uma cadeia ou teia alimentar e solicite a • Realize, com os alunos, o jogo do passa e repas-
cada aluno que registre, ao lado de cada elemento, sa sobre o conteúdo estudado. Divida a turma em
sua classificação como ser produtor, consumidor ou pequenos grupos, 3 participantes em cada grupo, por
decompositor. exemplo, para que todos possam participar.
• Distribua massa de modelar e peça que, em duplas, Formule perguntas, como:
os alunos criem uma cadeia alimentar. Depois, cada 1- Como são chamados os seres vivos que produzem
dupla irá apresentar o seu trabalho para o grande seu próprio alimento? (produtores)
grupo, não se esquecendo de explicar como acontece 2- Que nome se dá ao processo de dependência
a cadeia alimentar. entre os seres vivos? (cadeia alimentar) e, assim,
sucessivamente.
Reservado para atividades de Língua Portuguesa e Ganha o grupo que responder às perguntas acerta-
Matemática. damente mais vezes. Mas, trabalhe a importância da
participação de todos.
2o dia
Reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa, Matemática e Geografia.
Matemática, História e Geografia.
4o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
58
Qualidades do grupo
o grupo.
Objetivo: integrar-se e conhecer
Rawpixel.com / Shutterstock.com
59
BNCC
(EF04CI04)
Analisar e construir
cadeias alimentares
simples, reconhecen-
do a posição ocupa-
da pelos seres vivos
nessas cadeias e o
papel do Sol como
fonte primária de
energia na produção
de alimentos.
(EF04CI05)
Descrever e destacar
semelhanças e dife-
renças entre o ciclo
da matéria e o fluxo
de energia entre os
componentes vivos
e não vivos de um
ecossistema.
sala de aula.
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BNCC
(EF04CI04)
Analisar e construir
cadeias alimentares
simples, reconhecen-
do a posição ocupa-
da pelos seres vivos
nessas cadeias e o
papel do Sol como
fonte primária de
energia na produção
de alimentos.
(EF04CI05)
Descrever e destacar
semelhanças e dife-
renças entre o ciclo
da matéria e o fluxo
de energia entre os
componentes vivos
e não vivos de um
ecossistema.
Orientação pedagógica
Objetivo de aula
O processo de pesquisar e planejar o andamento de
uma aula deve fazer parte de sua rotina. Divida seu · conteúdo a ser trabalhado;
plano em duas partes. A primeira deve ocupar-se em · problema a ser resolvido;
analisar o material empregado em aula e procurar · estratégia;
maneiras de aproximar os fatos à realidade da turma · conteúdo a ser apresentado;
e formas de envolver a comunidade com o dia a dia · metodologia;
da escola. A segunda parte tem a ver com a aplica- · recursos;
ção do conteúdo, a aula em si. Todo plano de aula · avaliação;
deve considerar os seguintes aspectos: · tempo destinado a cada etapa.
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BNCC
(EF04CI04)
Analisar e construir
cadeias alimentares
simples, reconhecen-
do a posição ocupa-
da pelos seres vivos
nessas cadeias e o
papel do Sol como
fonte primária de
energia na produção
de alimentos.
(EF04CI05)
Descrever e destacar
semelhanças e dife-
renças entre o ciclo
da matéria e o fluxo
de energia entre os
componentes vivos
e não vivos de um
ecossistema.
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BNCC
(EF04CI04)
Analisar e construir
cadeias alimentares
simples, reconhecen-
do a posição ocupa-
da pelos seres vivos
nessas cadeias e o
papel do Sol como
fonte primária de
energia na produção
de alimentos.
(EF04CI05)
Descrever e destacar
semelhanças e dife-
renças entre o ciclo
da matéria e o fluxo
de energia entre os
componentes vivos
e não vivos de um
ecossistema.
(EF04CI06)
Relacionar a parti-
cipação de fungos e
bactérias no proces-
so de decomposição,
reconhecendo a im-
portância ambiental
desse processo.
63
BNCC
(EF04CI04)
Analisar e construir
cadeias alimentares
simples, reconhecen-
do a posição ocupa-
da pelos seres vivos
nessas cadeias e o
papel do Sol como
fonte primária de
energia na produção
de alimentos.
(EF04CI06)
Relacionar a parti-
cipação de fungos e
bactérias no proces-
so de decomposição,
reconhecendo a im-
portância ambiental
desse processo.
Orientação didática
ANOTAÇÕES
Solicite aos alunos que desenhem o
esquema da cadeia alimentar. De-
pois, exponha as produções em um
mural na sala de aula. Você também
pode usar as produções para sanar
dúvidas existentes.
64
Dado que oferecerá meios, nunca antes disponíveis, Para poder dar resposta ao conjunto das suas missões,
para a circulação e o armazenamento de informações a educação organiza-se em torno de quatro apren
e para a comunicação, o próximo século submeterá a dizagens fundamentais que, ao longo de toda a vida,
educação a uma dura obrigação que pode parecer, à serão de algum modo, para cada indivíduo, os pilares do
primeira vista, quase contraditória. A educação deve conhecimento: aprender a conhecer, isto é, adquirir os
transmitir, de fato, de forma maciça e eficaz, cada vez instrumentos da compreensão; aprender a fazer, para
mais saberes e saber-fazer evolutivos, adaptados poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver
à civilização cognitiva, pois são as bases das com- juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em
petências do futuro. Simultaneamente, compete-lhe todas as atividades humanas; finalmente, aprender a
encontrar e assinalar as referências que impeçam as ser, via essencial que integra as três precedentes. É cla-
pessoas de ficar submergidas nas ondas de informa- ro que essas quatro vias do saber constituem apenas
ções, mais ou menos efêmeras, que invadem os espa- uma, dado que existem entre elas múltiplos pontos de
ços públicos e privados e as levem a orientar-se para contato, de relacionamento e de permuta.
projetos de desenvolvimentos individuais e coletivos.
Mas, em regra geral, o ensino formal orienta-se, es-
À educação cabe fornecer, de algum modo, os mapas sencialmente, se não exclusivamente, para aprender a
de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao conhecer e, em menor escala, para o aprender a fazer.
mesmo tempo, a bússola que permita navegar por ele. As duas outras aprendizagens dependem, a maior
parte das vezes, de circunstâncias aleatórias quando
Nessa visão prospectiva, uma resposta puramente não são tidas, de algum modo, como prolongamento
quantitativa à necessidade insaciável de educação — natural das duas primeiras. Ora, a Comissão pensa
uma bagagem escolar cada vez mais pesada — já não que cada um dos “quatro pilares do conhecimento”
é possível nem mesmo adequada. Não basta, de fato, deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino
que cada um acumule, no começo da vida, uma deter estruturado, a fim de que a educação apareça como
minada quantidade de conhecimentos de que possa uma experiência global a levar o cabo ao longo de toda
abastecer-se indefinidamente. É, antes, necessário a vida, tanto no plano cognitivo como no prático, para
estar à altura de aproveitar e explorar, do começo ao indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade.
fim da vida, todas as ocasiões de
atualizar, aprofundar e enri- Desde o início dos seus trabalhos que os membros
quecer estes primeiros co- da Comissão compreenderam que seria indispen-
nhecimentos, e de se adaptar sável, para enfrentar os desafios do próximo século,
a um mundo de mudança. assinalar novos objetivos à educação e, portanto,
mudar a ideia que se tem da sua utilidade. Uma nova
concepção ampliada de educação devia fazer com
que todos pudessem descobrir, reanimar e fortale-
cer o seu potencial criativo — revelar o tesouro em
cada um de nós. Isto supõe que se ultrapasse a visão
puramente instrumental da educação, considerada
.com
65
66
DELORS, Jacques (org.). Educação um tesouro a descobrir – Relatório para a Unesco da Comissão Internacional so-
bre Educação para o Século XXI. Editora Cortez, 7ª edição, 2012. (Texto adaptado para fins didáticos)
67
1o dia 3o dia
Ciências: Mistura – páginas 20 e 21 Ciências: Mistura – páginas 22 e 23
Orientação didática: Orientação didática:
• Explique que a água é um solvente universal porque • Divida a turma em quatro grupos e entregue os
ela dissolve muitas substâncias. Adicione um saqui- materiais para cada um realizar as misturas na sala
nho de refresco em pó em um litro de água, mexa e de aula, a fim de manusearem e compreenderem o
observe a mistura. conteúdo de maneira prática e interativa. Dois gru-
pos ficam com mistura homogênea e os outros dois
Reservado para atividades de Língua Portuguesa e ficam com mistura heterogênea.
Matemática. Possíveis misturas: água e areia; água e isopor; água
e álcool em gel; água e margarina.
2o dia • Ressalte o conceito de mistura, explicando que é
um fenômeno físico que consiste em reunir duas ou
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa, mais substâncias, sem alterar as características e as
Matemática, História e Geografia. propriedades das substâncias envolvidas.
4o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
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68
69
BNCC
(EF04CI01)
Identificar mistu-
ras na vida diária,
com base em suas
propriedades físicas
observáveis, re-
conhecendo sua
composição.
Orientação didática
ANOTAÇÕES
Proponha à turma que compare frascos com mis-
turas de diversos componentes e classifique-as em
misturas homogêneas e heterogêneas. Em seguida,
peça a eles que manuseiem e criem critérios a fim de
distinguir essas misturas.
70
BNCC
(EF04CI01)
Identificar mistu-
ras na vida diária,
com base em suas
propriedades físicas
observáveis, re-
conhecendo sua
composição.
Sugestão
de resposta: É uma mistura homogênea
de
substâncias que pode ter componentes sólidos,
líquidos
ou gasosos. Ex.: água e sal (líquido e sólido),
Uma fase Duas fases Três fases
água
e álcool (líquido e líquido).
Homogênea Heterogênea Heterogênea
71
BNCC
(EF04CI01)
Identificar mistu-
ras na vida diária,
com base em suas
propriedades físicas
observáveis, re-
conhecendo sua
composição.
1. Assinale V, se a alternativa for verdadeira, e F, se for falsa. Mistura homogênea: água + vinagre; água + sal;
V Mistura é um fenômeno físico que consiste em Agora, desenhe um exemplo de mistura heterogênea.
reunir duas ou mais substâncias sem alterar as
suas características.
Resposta pessoal
Quando são misturados sal e água, o sal não
F
se dissolve.
72
BNCC
(EF04CI01)
Identificar mistu-
ras na vida diária,
com base em suas
propriedades físicas
observáveis, re-
conhecendo sua
composição.
Sugestão de atividade
1. Ache, no diagrama abaixo, cinco palavras relacio- 2. Pesquise, em livros ou na Internet, o que é uma
nadas ao tema estudado. solução.
Sugestão
de resposta: Solução é uma mistura
Á U M I S T U R A H U E
G J D E C A N T A Ç Ã O homogênea
de substâncias, a qual pode ter compo-
U H E N O S A L H F R C
nentes
sólidos, líquidos ou gasosos. Exs.: água e sal
A O L S O L U T O W E A
(líquido
e sólido), água e álcool (líquido e líquido).
73
74
Quadro 1
75
76
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
O grupo 1 traz posturas de alongamento para a re- O grupo 3 mostra exercícios para os membros in-
gião do pescoço e dos braços, que devem ser reali- feriores, que sofrem por ficarem longos períodos
zadas para compensar os esforços das atividades de imóveis e em posição que prejudica a circulação.
escrita, leitura, desenhos ou quaisquer outras ativi- Uma sugestão seria realizar esses alongamentos no
dades manuais que obriguem a criança a permanecer início e no final de cada turno, com duração de 30
sentada e concentrada por mais de 45 minutos sem segundos cada postura. O professor deve sempre
interrupção. comunicar aos pais se perceber qualquer alteração
na postura do aluno, para que estes busquem ajuda
O grupo 2 indica as que devem ser realizadas para de um profissional habilitado. Bom trabalho!
compensar o esforço estático dos músculos do
tronco para manter o corpo sentado ereto por longas Revista do Professor, ano XXII, n. 88. Porto Alegre: CPOEC, out./
horas. dez. 2006.
77
1o dia 3o dia
Ciências: A água – páginas 24, 25 e 26 Ciências: A água – páginas 27 e 28
Orientação didática: Orientação didática:
• Solicite aos alunos que coloquem, em diversos • Peça aos alunos que coletem figuras que apresentem
vidros transparentes, água de fontes diferentes (mar, a água em diversos ambientes. Depois, pegue as figu-
lago, potável, corrente, mineral, etc.); o importante é ras e, junto com eles, monte um quebra-cabeça para
que tenham água própria para o consumo, poluída, as atividades lúdicas sobre o assunto em estudo.
doce, salgada, corrente, mineral e termal (se possí- • Inicie as atividades de fixação do conteúdo estuda-
vel). Depois, peça que todos comentem as diferenças do, apresentando aos alunos alguns recipientes com
existentes em cada água. diversos tipos de água e solicite que eles classifi-
• Realize, com os alunos, uma demonstração dos quem as características de cada água e qual deverá
estados físicos da água, levando gelo (sólido), água ser a água própria para o consumo.
de beber (líquido) e fervendo a água na cozinha da
escola, para que assim a turma perceba as transfor- Reservado para atividades de Língua Portuguesa,
mações ocorridas. Depois, junto com eles, organize Matemática e Geografia.
um painel e exponha-o no mural da escola para que
possa ser visto por todos.
4o dia
Reservado para atividades de Língua Portuguesa e
Matemática. Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
2o dia
5o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia. Livre para atividades complementares da sua turma.
x4wiz / Shutterstock.com
78
WENDELL, Ney. Praticando a generosidade em sala de aula. Recife: Prazer de Ler, 2013.
79
BNCC
(EF04CI01)
Identificar mistu-
ras na vida diária,
com base em suas
propriedades físicas
observáveis, re-
conhecendo sua
composição.
Orientação didática
80
BNCC
(EF04CI01)
Identificar mistu-
ras na vida diária,
com base em suas
propriedades físicas
observáveis, re-
conhecendo sua
composição.
Orientação didática
81
BNCC
(EF04CI01)
Identificar mistu-
ras na vida diária,
com base em suas
propriedades físicas
observáveis, re-
conhecendo sua
composição.
Orientação didática
ANOTAÇÕES
Destaque que, em nosso corpo, acontece, constante-
mente, o processo de vaporização: o suor, resultado
de nosso esforço físico corriqueiro — quando retor-
namos ao repouso, a não ser que o removamos com
um banho ou toalha — evapora de nossos corpos
naturalmente, com o contato do vento natural ou
ainda de um aparelho que nos refresque.
82
BNCC
(EF04CI01)
Identificar mistu-
ras na vida diária,
com base em suas
propriedades físicas
observáveis, re-
conhecendo sua
composição.
Sugestão de atividade
2. Assinale V (verdadeiro) ou F (falso).
1. Faça a correspondência corretamente.
Estados físicos da água são os diferentes aspectos
V
1 Fusão 3 Do líquido para o gasoso sob os quais a água se apresenta na natureza.
F A água somente dissolve líquidos.
2 Solidificação 4 Do gasoso para o líquido
A variação de temperatura provoca a mudança dos
V
3 Vaporização 2 Do líquido para o sólido estados físicos da água.
A água potável não apresenta aspecto limpo e
4 Condensação 1 Do sólido para o líquido F
transparente.
V Gelo ou neve é o nome dado à água no estado sólido.
83
BNCC
(EF04CI01)
Identificar mistu-
ras na vida diária,
com base em suas
propriedades físicas
observáveis, re-
conhecendo sua
composição.
Orientação didática
Explore o esquema do ciclo da água, enfati- deixando pequenos espaços ao lado de cada
zando a noção de movimento. Ressalte que as mudança de estado da água para que os
nuvens, formadas pela evaporação de águas alunos completem-nos com o nome da trans-
de rios, mares e lagos, podem se deslocar formação. Mostre que a temperatura ambiente
pelo vento. Dessa forma, a chuva nem sempre influencia o ciclo da água na natureza. A água
cai no mesmo local onde ocorreu a evapora- de mares, rios e lagos evapora com mais rapi-
ção de água. Reproduza o esquema na lousa, dez em dias quentes.
84
A movimentação na educação
Schirley Cavalcanti
85
Kues / Shutterstock.com
86
MENEZES, Luis Carlos. In Revista Nova Escola. São Paulo: Editora Abril, maio, 2012.
87
1o dia 3o dia
Ciências: Água contaminada – páginas 29 e 30 Ciências: Água contaminada – página 31
Orientação didática: Orientação didática:
• Peça aos alunos que pesquisem imagens de esta- • Realize uma roda de conversa sobre a importância
ções de tratamento de água e façam um breve co- da água na vida das pessoas. Solicite que cada aluno
mentário em sala de aula sobre o processo de trata- fale uma frase sobre o assunto e vá registrando tudo
mento da água. na lousa. Depois, peça que eles copiem os registros
• Sugira aos alunos que façam a leitura da imagem, no caderno.
da página 30 do livro do aluno, e teça comentários a • Realize uma pesquisa com as crianças sobre si-
respeito, tendo como base, também, a pesquisa feita tuações que comprovem a presença da água poluída
anteriormente. e comente os resultados em sala. É importante as
• Elabore um esquema sobre o tempo que alguns re- crianças registrarem essas situações e socializarem
síduos levam para se decompor na natureza e solicite suas descobertas.
aos alunos que expliquem cada etapa. Depois, faça a • Peça aos alunos que façam um cartaz em defesa do
exposição na sala de aula. uso consciente da água e preguem em toda a escola,
para que todos possam desfrutar desse conhecimento.
Reservado para atividades de Língua Portuguesa e
Matemática. Reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática e Geografia.
2o dia
4o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia. Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
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88
Quebra-cabeça de união
O educador realiza uma atividade
junto aos outros educadores da
instituição. Ele programa para,
num mesmo dia, os educadores
distribuírem um pedaço de quebra-
-cabeça com a palavra “união” entre as
turmas. Essa distribuição se dará em duas
ou três salas. A ideia é entregar aos edu-
candos um pedaço de um quebra-cabeça que
tem o pedaço de uma letra e, embaixo, a numeração, por
exemplo, colocar 1. Eles são informados de que, durante o
intervalo, terão de buscar todos os que tenham o número
1 das outras salas e formar o quebra-cabeça. Os edu-
cadores distribuem os pedaços e, após o intervalo,
perguntam se eles conseguiram e o que descobri-
ram. Conversam sobre o que é união quando se
trabalha em equipe.
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89
NOTA:
A BNCC não define
o estudo da Água
contaminada como
competência a ser
desenvolvida na
disciplina de Ciências
do 4°ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Orientação didática
Conscientize os alunos sobre a importância da pre- Solicite às crianças uma pesquisa sobre como se dá
servação do meio ambiente. Para isso, construa um a poluição da água e como a água pode ser cuidada.
jogo de perguntas e respostas. Recorte dez cartões Depois, socialize a pesquisa, expondo-a em um varal na
contendo perguntas sobre a poluição dos rios, mares sala de aula.
e lagos. O aluno escolhe um número e tenta respon-
der à pergunta escrita no cartão. Divida a turma em grupos e monte maquetes para apre-
sentar os cuidados com a água. Depois, promova uma
exposição e convide outras crianças para visitá-la.
90
Orientação didática
Programe visitas ao sistema de captação e tratamento de água de sua cidade. O que poderia me-
lhorar esse sistema e o que o grupo poderia fazer para acelerar o processo de mudanças? Fazer um
ofício para o prefeito? Encaminhar solicitação ou sugestão à associação de amigos do bairro? Enca-
minhar reclamação ou sugestão ao jornal local?
Faça o mesmo em relação a todos os demais assuntos que tenham a ver com a qualidade de vida na
sua escola, no seu bairro ou na sua cidade.
Meio Ambiente e Qualidade de vida. In: Ofício de Professor: Aprender Mais para Ensinar Melhor. n. 6. São Paulo: Abril, 2002.
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Orientação didática
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1o dia
Semana de avaliação
2o dia
Semana de avaliação
3o dia
Semana de avaliação
4o dia
Semana de avaliação
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
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32
NOTA:
A Base Nacional
Comum Curricular
(BNCC) define um
conjunto de compe-
tências gerais, que
servem como um
guia para o apren-
dizado das crianças
e que devem ser
desenvolvidas de
forma integrada ao
currículo.
97
Unidade 1
• A matéria
• Propriedades da matéria a. Qual é o espaço ocupado pelo suco na primeira
• Transformações da matéria ilustração?
• Ciclo da matéria
• Mistura O suco está ocupando o espaço interno do copo.
• A água
• Água contaminada b. O que aconteceu quando acrescentamos os cubos
de gelo ao suco na terceira ilustração? Os cubos de
1. Sublinhe as frases verdadeiras. gelo ocupam o mesmo espaço que o suco ao mesmo
tempo?
As rochas são matérias que se encontram no
estado sólido. O suco está derramando do copo por causa dos
O suco que tomamos apresenta uma forma cubos de gelo. Os cubos de gelo não ocupam o
definida.
mesmo espaço que o suco ao mesmo tempo.
O ar que respiramos não apresenta uma forma
definida. 5. De acordo com o que foi estudado, explique o que
são reações químicas.
A fumaça, o ar e a madeira não ocupam uma
forma definida. São transformações irreversíveis, ou seja, o material
2. Quais são os estados físicos da água? transformado não pode voltar a ser o que era.
98
99
A nutrição dos • Vida e evolução • Cadeias alimentares simples (EF04CI04) Analisar e construir cadeias ali-
vegetais e o • Micro-organismos mentares simples, reconhecendo a posição
processo da ocupada pelos seres vivos nessas cadeias
fotossíntese e o papel do Sol como fonte primária de
energia na produção de alimentos.
100
101
1o dia 3o dia
Ciências: Biosfera: os seres vivos e suas relações – Ciências: Biosfera: os seres vivos e suas relações –
página 34 página 35
Orientação didática: Orientação didática:
• Converse com as crianças e questione-as, por • Organize a turma em equipes com, no máximo, oito
exemplo, sobre qual a diferença entre um ser vivo e pessoas. Cada equipe deverá pesquisar sobre um
um elemento não vivo, como uma pessoa e um lápis. animal e sua classificação, criando uma pequena
Exemplo: “Do que uma pessoa precisa para viver?”; peça teatral para apresentá-lo aos colegas.
“Um lápis precisa de algo para viver?”. • Solicite aos alunos que digam a diferença entre ele-
• Solicite aos alunos que pesquisem e tragam para mentos bióticos e abióticos. Depois, peça-lhes que
a sala de aula figuras dos mais diversos tipos de exemplifiquem cada um. Verifique se os conceitos
planta, verificando sua origem. Monte, com as figuras e os exemplos estão corretos. Aproveite para sanar
pesquisadas, um álbum seriado e escreva a origem dúvidas.
de cada planta em relação à região e ao espaço.
Reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Reservado para atividades de Língua Portuguesa Matemática e Geografia.
e Matemática.
4o dia
2o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa, Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
Matemática, História e Geografia
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
102
103
(EF04CI05)
Descrever e destacar
semelhanças e dife-
renças entre o ciclo
da matéria e o fluxo
de energia entre os
componentes vivos
e não vivos de um
ecossistema.
Orientação didática
104
(EF04CI05)
Descrever e destacar
semelhanças e dife-
renças entre o ciclo
da matéria e o fluxo
de energia entre os
componentes vivos
e não vivos de um
ecossistema.
Orientação didática
Solicite aos alunos que pesquisem e tragam para
a sala de aula figuras dos mais diversos tipos de
planta, verificando sua origem. Monte, com as figuras
pesquisadas, um álbum seriado e escreva a origem
de cada planta em relação à região e ao espaço.
105
106
DELMO, Pedro. Revista abc educatio. Ano 7. n. 57. Julho /junho 2006.
107
1o dia 3o dia
Ciências: Reprodução dos animais – páginas 36, 37 e 38 Ciências: Reprodução dos animais – página 39
Orientação didática: Orientação didática:
• Realize uma roda de conversa sobre a importância • Solicite aos alunos que pesquisem, em livros e re-
da reprodução dos animais e solicite que cada aluno vistas, informações sobre a reprodução dos cavalos-
fale uma frase sobre o assunto e vá registrando tudo -marinhos. Discuta, em uma roda de conversa, as
na lousa. impressões que essa intrigante forma de reprodução
• Proponha aos alunos que pesquisem, em livros e re- causou nos alunos.
vistas, informações sobre a reprodução dos animais
do interesse deles. Peça que os alunos compartilhem Reservado para atividades de Língua Portuguesa,
sua pesquisa com seus colegas. A seguir, oriente-os Matemática e Geografia.
a escreverem um texto coletivo, em pequenas equi-
pes, com as informações obtidas sobre a reprodução 4o dia
dos animais.
• Organize a turma em dois grupos e promova um Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
debate a respeito do tema: Reprodução sexuada e Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
assexuada no reino dos animais. Para a realização
do debate, os alunos devem ser orientados a buscar 5o dia
mais dados sobre o assunto no próprio livro didático
e em outras fontes. Livre para atividades complementares da sua turma.
2o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia
108
Espírito de equipe
Materiais: borracha; folha de papel sulfite de tamanho A4; lápis preto.
Colocando em prática:
• Entregue aos alunos uma folha de papel sulfite e peça que eles peguem um lápis
e se preparem: ao seu sinal, deverão anotar, de um lado da folha, todas as ativi-
dades nas quais se consideram bons. Podem ser tarefas cotidianas, escolares ou
outras em que acreditem realizar com tranquilidade e eficácia, como lavar a louça,
dar banho no cachorro, acordar cedo, pintar, escrever, fazer contas, fazer amigos,
jogar futebol ou vôlei.
• Para finalizar essa etapa, entregue seis tiras de papel e peça aos alunos que es-
colham três coisas da lista com os itens em que acreditam ser bons e mais três da
outra relação.
• Solicite-lhes que escrevam cada item em uma tira de papel, sem se identificar.
As identidades das crianças devem ser protegidas para evitar que se sintam ex-
postas. Recolha as tiras. Divida a lousa em duas partes: “Sou bom em...” e “Pre-
ciso melhorar em...”.
109
NOTA:
A BNCC não define
o estudo da Repro-
dução dos animais
como competência a
ser desenvolvida na
disciplina de Ciências
do 4° ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Orientação didática
A reprodução é um aspecto fundamental de todos os seres
vivos. Sem ela, qualquer espécie se extinguiria com o passar
do tempo. Na natureza, identificamos dois tipos de reprodu- PROFESSOR(A), UTILIZE NOSSO
ção: sexuada e assexuada. MATERIAL DE APOIO COMO UM
RECURSO VISUAL PARA A
Solicite aos alunos que façam uma releitura do assunto estu- MEMORIZAÇÃO DESTE CONTEÚDO.
dado e identifiquem problemas socioambientais que podem
interferir na reprodução natural das espécies. Peça-lhes que
estabeleçam relações entre as informações levantadas, bem
como elaborem propostas para a solução desses problemas.
110
Orientação didática
ANOTAÇÕES
Convide as crianças para construir um pequeno di-
cionário sobre alguns animais. Para isso, organize os
alunos em equipes. Cada uma delas deve relacionar
os animais que serão pesquisados. É interessante
pesquisar o hábitat, os hábitos alimentares, caracte-
rísticas físicas, forma de vida, reprodução, peculiari-
dades do animal.
111
112
2. Explique, de acordo com o que foi estudado, como 3. Marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas afirmativas
ocorre a fecundação. a seguir.
A maioria das espécies dos animais se reproduz
Durante
o acasalamento, o espermatozoide e o óvulo F de forma assexuada.
se
encontram, podendo ocorrer a fecundação.
V Óvulos e espermatozoides são células reprodutivas.
Fecundação é o encontro da célula reprodutiva mas-
V
culina com a feminina por meio do acasalamento.
O leão se desenvolve por meio da reprodução
F
assexuada.
F Todos os animais nascem da mesma forma.
113
114
115
1o dia 3o dia
Ciências: Reprodução dos animais – página 40 Ciências: Reprodução dos animais
Orientação didática: Orientação didática:
• Solicite aos alunos que pesquisem cinco exemplos • Monte brincadeiras como forma de fixação do assunto
de animais com períodos diferentes de gestação, e, estudado. Pode ser um bingo ou uma competição do
em seguida, organize-os em uma tabela, na lousa, tipo trilha, com muitos desafios a serem vencidos.
para que todos possam analisar a diversidade de
tempo, conforme as espécies. Reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática e Geografia.
Reservado para atividades de Língua Portuguesa
e Matemática. 4o dia
2o dia Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia 5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
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116
Aprender a escutar
O educador pergunta o que os educandos
estão ouvindo na sala, identificando a maioria dos
sons que chegam ao ambiente. Enquanto eles falam,
o educador anota algumas respostas na lousa. A partir
dessas anotações, informa que eles irão construir uma lista
de sons dos variados espaços. Todos passeiam pelos diver-
sos ambientes da instituição e anotam todos os tipos de som
que ouvirem. Cada um pega o seu caderno e um lápis e sai se-
guindo o educador. Para cada som que ouvirem, devem escrever
uma explicação do seu jeito. O educador passeia por lugares
diferentes e que possam ter sons os mais variados possíveis.
Ao retornarem à sala, solicita que cada um leia o que ano-
tou. Após as leituras, o educador avalia com a turma o que
essa atividade trouxe de aprendizagem. É interessante
dar valor à capacidade de escutar.
117
NOTA:
A BNCC não define
o estudo da Repro-
dução dos animais
como competência a
ser desenvolvida na
disciplina de Ciências
do 4° ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Orientação didática
ANOTAÇÕES
Separe a turma em grupos e sorteie um animal para
cada grupo. Peça-lhes que pesquisem tudo a res-
peito daquele animal, enfatizando sua reprodução.
Depois, peça-lhes que cada grupo se apresente.
Aproveite para sanar dúvidas.
118
1o dia 2o dia
Ciências: A nutrição dos vegetais e o processo da Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
fotossíntese – página 41 Matemática, História e Geografia
Orientação didática:
• Pesquise e trabalhe com as crianças diversas no- 3o dia
tícias e reportagens sobre a nutrição dos vegetais.
Mostre o processo da fotossíntese e a sua função. Ciências: A nutrição dos vegetais e o processo da
fotossíntese – página 42
Reservado para atividades de Língua Portuguesa Orientação didática:
e Matemática. • Solicite que os alunos tragam de casa várias folhas
de tipos diferentes. Depois, registrem, no caderno,
semelhanças e diferenças entre elas. Coloque folhas
em um vidro com álcool para que os alunos perce-
bam a presença da clorofila na maioria das plantas.
• Para comprovar que as plantas liberam oxigênio,
exponha uma planta de aquário à luz do sol e peça
aos alunos que observem a formação de bolhas de
oxigênio nas suas folhas, as quais foram produzidas
na fotossíntese.
4o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
Fotos: Jenn Huls, tanatat / Shutterstock.com
120
Descrição:
Petrenko Andriy / Shutterstock.com
Comentário:
Essa técnica serve para o autoconhecimento; para que todas as pessoas de um grupo se expressem; para o grupo
levantar suas expectativas; e para delimitar as possibilidades e os limites do grupo e da atividade proposta.
121
BNCC
(EF04CI04)
Analisar e construir
cadeias alimentares
simples, reconhecen-
do a posição ocupada
pelos seres vivos
nessas cadeias e o
papel do Sol como
fonte primária de
energia na produção
de alimentos.
Orientação didática
122
BNCC
(EF04CI04)
Analisar e construir
cadeias alimentares
simples, reconhecen-
do a posição ocupada
pelos seres vivos
nessas cadeias e o
papel do Sol como
fonte primária de
energia na produção
de alimentos.
Sugestão de atividade
1. Marque, com um x, os elementos envolvidos na fotossíntese.
x Água Fogo
Chuva Pólen
123
Bullying:
agressividade entre estudantes
Enquanto a sociedade tenta recuperar-se do cho- são física é comumente utilizada como forma
que de seguidas notícias de envolvimento de jovens de solucionar conflitos.
de classe média e alta em brigas e agressões graves Já as vítimas são, em geral, pessoas tímidas,
nas portas de boates e em festas nas madrugadas, sem muitos amigos, introvertidas e pouco sociá-
variadas especulações são feitas sobre o que estaria veis, com baixa capacidade, portanto, de reação
causando tal conduta. a esse tipo de situação. São geralmente inse-
Seriam os jovens da atual geração “piores” guras, têm baixa autoestima e pouca esperan-
do que os das gerações passadas? Estariam eles ça de conseguir ajuda por parte dos respon-
sendo mal orientados por suas famílias? A causa sáveis. Costumam ainda ter dificuldades de
poderia ser, talvez, o grande número de famílias se integrar aos grupos de colegas.
desestruturadas? Ou a ausência de ambos os pais, O fato de, muitas vezes, o bullying pas-
com cargas de trabalho cada vez maiores? Seria, sar despercebido na escola, só reforça a baixa
por outro lado, influência da sociedade de consumo, autoestima e a convicção de menos valia das
da mídia, dos filmes e dos jogos violentos? Ou isso vítimas. Algumas tendem a aceitar as agressões
tudo em conjunto? Seria uma forma de resposta à como se as merecessem. O fenômeno tende a levar
violência da sociedade? à queda no desempenho escolar, à simulação de
Em que pese que todo fenômeno social raramen- doenças, a um ainda maior isolamento e até ao aban-
te tem apenas uma causa, parece-me que, antes de dono dos estudos. Pode, também, gerar ansiedade
se achar o(s) culpado(s), mais oportuno seria discutir grave, depressão e até suicídio.
a ligação entre tais atitudes antissociais e o fenôme- A vítima pode passar a agressor em algumas si-
no do comportamento agressivo entre estudantes, tuações, em que encontre, por exemplo, colegas que
conhecido internacionalmente como bullying. considere mais fracos ou com menor possibilidade
O bullying compreende todo o tipo de agressão, de defesa.
intencional, repetida e sem motivo aparente, que um Existem ainda alunos que nem agridem nem são
grupo de alunos adota contra um ou vários colegas, agredidos — são os expectadores, as testemunhas
em situação desigual de poder, causando intimi- das agressões. Em geral, não tomam partido por medo
dação, medo e danos à vítima. Pode apresentar-se de serem agredidas no futuro, ou porque não sabem
sob várias formas, desde uma simples “gozação” como agir nessas situações. Também os expectado-
ou apelidos (sempre depreciativos), passando por res do bullying podem ficar intimidados e inseguros,
exclusão do grupo, isolamento, assédio e humilha- a ponto de apresentarem queda no rendimento escolar
ções, até agressões físicas, como chutes, empur- ou ficarem com medo de ir à escola.
rões e pancadas. Pode incluir, também, roubo ou O bullying é mais frequente entre me-
destruição de objetos pessoais. ninos; entre as meninas assume
Em geral, os agressores costumam ser pessoas
com pequeno grau de empatia, oriundos de famí-
lias desestruturadas, que não trabalham adequa-
damente a questão dos limites, nas quais não há
bom relacionamento afetivo, ou em que a agres-
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1o dia
Semana de revisão.
2o dia
Semana de revisão.
3o dia
Semana de revisão.
4o dia
Semana de revisão.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
Samuel-Borges-Photography / Shutterstock.com
126
Possibilitar reflexões:
Formar duplas e escolher qual aluno irá começar.
• No nosso dia a dia, é comum rebatermos atitudes
que nos desagradam com o que consideramos certo
ou por impulso?
Em cada dupla, com as mãos abertas, batem
com as palmas das mãos, umas nas outras, • Que consequências isso pode trazer para nossas
e o primeiro aluno dirá o nome do sentimento vidas e para a vida de pessoas próximas?
que ele tem a oferecer.
• Agindo impulsivamente, contribuímos para um am-
biente pacífico ou de discussão?
Agora com as palmas das mãos voltadas para • Qual é a sensação de oferecer e retribuir sentimen-
si batem umas nas outras, e o aluno comparti- tos bons?
lhará o seu sentimento e os dois abraçam-se,
dizendo ESPALHA. • É possível fazer isso?
127
di
tu
gs
1 Vivíparos
Unidade 2
• Biosfera: os seres vivos e suas relações 2 Ovíparos
• Reprodução dos animais
• A nutrição dos vegetais e o processo da fotossíntese 3 Ovovivíparos
Comunidade
C L O R O F I L A D Q C
V S E S T Ô M A T O S O
Q W E R U G Y I T U O R
B R T Y V M Q D A V N R
2. Comente a seguinte afirmativa. G Á S * O X I G Ê N I O
C V E R T B N Z J U P S
Uma comunidade pode abrigar F O T O S S Í N T E S E
diferentes populações! Q E W S R Y U J U I Ç V
Resposta pessoal, mas o aluno deve perce- D F G L I C O S E D R A
ber que as comunidades são formadas pelo
conjunto de todas as populações que vivem
naquele ambiente. a. Qual é o gás produzido durante a fotossíntese?
O gás oxigênio
3. Desenhe, no espaço abaixo, as células reprodutivas b. Qual é o nome do processo de produção de ali-
masculina e feminina e escreva o nome de cada uma. mento das plantas?
Fotossíntese
128
• Planeje seu dia. Planos são corrimões que o guiam por meio das dis-
trações do dia e o mantêm no curso. Planeje, logo no começo, o que fará
durante o dia, avalie o progresso durante intervalos regulares e meça os
resultados no final.
Revista Profissão Mestre. ano 10. n. 110. Curitiba: Humana Editorial, novembro, 2008.
129
1o dia 4o dia
Ciências: Plantas em extinção – página 43 Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Orientação didática: Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
• Realize uma pesquisa e faça uma lista das plantas
ameaçadas de extinção da flora brasileira. Anote 5o dia
suas descobertas e socialize-as.
• Pergunte aos alunos se, das plantas pesquisadas, Livre para atividades complementares da sua turma.
há alguma que seja conhecida deles; se já a viram
em algum jardim ou canteiro de alguma praça.
2o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia
3o dia
Ciências: Plantas em extinção
Orientação didática:
• Amplie a atividade da página 43 do livro do aluno,
como forma de fixação do conteúdo estudado. Orien-
te a turma a organizar uma exposição das ilustrações
produzidas, diga-lhes que coloquem legendas. Deixe
o trabalho exposto na sala de aula e convide toda a
turma a observar os detalhes de cada produção.
Kues / Shutterstock.com
130
Ações de cuidado
A turma é dividida em duplas, sendo sepa-
rada em número 1 e 2. O educador explica que o
número 1 é o cuidador e o número 2 é o necessitado.
As duplas andarão pela sala, e, quando ele der o sinal,
o número 1 vai realizar algumas ações para ajudar o
número 2. Serão três ações de faz de conta. O educa-
dor esclarece que a primeira é o número 1 segurar o 2
e colocá-lo lentamente no chão, com ele desmaiando
aos pouquinhos e sentando. Pede que andem juntos
pela sala e dá o sinal para o 1 realizar a ação. Depois,
volta a andar de novo e repete mais uma vez a mesma
ação. Agora, explica que haverá outra ação em que
2 deita no chão e 1 vai telefonar para alguém na
emergência e dizer que o colega não está bem.
Inventa a doença que está acometendo o outro
(dor de cabeça, febre alta, etc.). Andam e, ao
sinal, realizam a ação. Repetem mais uma vez.
Por último, o educador fala que a terceira ação
é o 1 pegar nas mãos do 2 e ir levando-o para
frente e falando palavras de incentivo, como:
“Você consegue, vamos!”, “Tenha coragem!”,
“Você é capaz!”. Enquanto isso, o 2 anda bem
pesado e triste. Fazem, então, a ação e repe-
tem uma vez. Após esta última, o educador
inverte as duplas e novamente faz o exercício
completo, possibilitando que um viva o lado
do cuidador e o outro, do necessitado. No final,
pergunta como eles se sentiram fazendo os dois
tipos de personagem e o que foi mais difícil ou
fácil, valorizando o lado solidário da atividade.
131
NOTA:
A BNCC não define o
estudo das Plantas
em extinção como
competência a ser
desenvolvida na
disciplina de Ciências
do 4°ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Sugestão de atividade
1. Cada espécie de planta se desenvolve em ambien- 2. Realize uma pesquisa em casa e faça uma lista de
tes diferentes. De acordo com as imagens, identifique produtos de origem vegetal que você utiliza em seu
em que local elas estão se desenvolvendo. dia a dia. Organize sua lista na tabela a seguir.
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1o dia 4o dia
Ciências: Relação das plantas com o ambiente – Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
página 44 Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
Orientação didática:
• Divida a turma em grupos e peça que exponham, 5o dia
por meio de desenhos, lugares onde os vegetais são
plantados. Livre para atividades complementares da sua turma.
• Teça comentários sobre alguns vegetais do deser-
to, como se relacionam com o ambiente e acumu-
lam água. Peça aos alunos que pesquisem algumas
espécies, anotem todas as informações, escrevam
em seu caderno e socializem em forma de cartaz
o resultado da pesquisa.
2o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia
3o dia
Ciências: Relação das plantas com o ambiente –
página 45
Orientação didática:
• Plante, com os alunos, algumas mudas de plantas
e deixe-as num canto da sala de aula para observarem
alguma alteração nelas. Depois, peça que anotem numa
ficha e deixe fixada no mural para atualização diária.
• Deixe os alunos livres para ilustrarem as partes
das plantas.
ilona75 / Depositphotos.com
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NOTA:
A BNCC não define
o estudo da Relação
das plantas com
o ambiente como
competência a ser
desenvolvida na dis-
ciplina de Ciências
do 4°ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam este objeto
de conhecimento.
Sugestão de atividade
1. Sua família cultiva algum tipo de vegetal em casa? Qual? Escreva as características desse vegetal e, se neces-
sário, faça desenhos ou cole fotos para representá-lo.
Resposta pessoal
138
Orientação didática
Cubra o 2o pote com saco plástico escuro e mostre aos alunos que regou apenas o 2o e o 3o potes. Na próxima
aula, permita que eles mesmos cheguem às próprias conclusões e registrem, no caderno, suas descobertas.
139
Onde: “filo” mais “sofia” é “amar a do Dalai Lama, de quem também acrescento
sabedoria”, a procura da serenida- mais duas assertivas para concluir:
de está no sentido de ser livre na sua
mente e também aberto aos outros, ser “É indispensável fazer com que cada dia de
capaz de amar e superar os medos que nossa vida tenha um sentido.” E que nosso
nos impedem de viver. trabalho tenha um propósito dignificante para
Pensemos sobre o homem contempo- cada um de nós.
râneo e suas escolhas e novamente sobre
o conceito de vida bem sucedida que, “É sempre possível mudar. Mas vencer emo-
parece, resume-se à satisfação material, ções e pensamentos negativos requer disci-
ao sucesso social e à preocupação narcí- plina e tempo. Comece agora.”
sea e ilimitada de poder.
Os humanos contemporâneos pre-
cisam aprender a superar seus medos, MORENO, Luiz Carlos. Revista Profissão Mestre, ano 10,
aperfeiçoar sua busca e desenvolvimento n. 114. Curitiba: Humana Editorial, Março 2009.
140
Apresentamos um decálogo contendo princípios na escola, desde os primeiros anos da Educação In-
para a atividade docente de um bom professor do fantil, e se estende à Educação Superior, nas univer-
terceiro milênio, período marcado pela informação e sidades; começa com o fim do medo de perguntar,
pelo conhecimento tecnológico. de inquirir o professor, de cogitar outras possibilida-
O professor do século XXI é aquele que, além da des do fazer, enfim, quando o aluno aprende a fazer,
competência, da habilidade interpessoal, do equilíbrio a construir espaço de sua utopia e criar um clima
emocional, tem a consciência de que, mais importan- de paz e bem-estar social, político e econômico no
te do que o desenvolvimento cognitivo, é o desenvol- meio social.
vimento humano, e que o respeito às diferenças está
acima de toda pedagogia. 3. Construir uma escola democrática. A gestão de-
A função do bom professor do século XXI não é mocrática é a palavra de ordem na administração das
apenas a de ensinar, mas a de levar seus alunos ao escolas. Os educadores que atuarão no novo milênio
reino da contemplação do saber. Eis, então, os dez devem ter na gestão democrática um princípio de que
passos na direção de uma pedagogia do desenvolvi- não arredam pé, não abrem mão.
mento humano: Quanto mais a escola for democrática, mais
transparente. Quanto mais a escola é democráti-
1. Aprimorar o educando como pessoa humana. ca, menos erra, tem mais acerto e possibilidade de
A nossa grande tarefa como professor ou educador atender com equidade às demandas sociais. Quanto
não é a de instruir, mas a de educar nosso aluno mais exercitamos a gestão democrática nas esco-
como pessoa humana, como pessoa que vai traba- las, mais nos preparamos para a gestão da
lhar no mundo tecnológico, mas povoado de cora- sociedade política e civil organizada.
ções, de dores, incertezas e inquietações humanas. Aqui, pois, reside uma possibilidade
A escola não pode se limitar a educar pelo conhe- concreta: chegar à universidade e
cimento destituído da compreensão do homem real, concluir um curso de Educação
de carne e osso, de corpo e alma. Superior e estar preparado para
De nada adianta o conhecimento bem minis- tarefas de gestão no Governo
trado em sala de aula se, fora da escola, o aluno se do Estado, nas prefeituras
torna um homem brutalizado, desumano e patroci- municipais e nos órgãos
nador da barbárie. governamentais.
Educamos pela vida como perspectiva de favore- Quem exercita a demo-
cer a felicidade e a paz entre os homens. cracia em pequenas unida-
des escolares constrói um
2. Preparar o educando para o exercício da cidadania. espaço próprio e competente
Se de um lado, primordialmente, devemos ter como para assumir responsabili-
grande finalidade do nosso magistério o ministério de dades maiores na estrutura do
fazer o bem às pessoas, fazer o bem é preparar nosso Estado. Portanto, quem chega à
aluno para o exercício exemplar e pleno da cidadania. universidade não deve nunca descar-
O cidadão não começa quando os pais registram tar a possibilidade de inserção no meio
seus filhos no cartório nem quando os filhos tiram político e de poder exercitar a melhor política
sua Carteira de Identidade Civil. A cidadania começa do mundo, a democracia.
Freepik.com
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142
Imagens: Freepik.com
143
1o dia 3o dia
Ciências: Relação das plantas com o ambiente – Ciências: Relação das plantas com o ambiente –
página 46 página 47
Orientação didática: Orientação didática:
• Se possível, apresente aos alunos uma amostra • Promova uma roda de conversa. Apresente diversas
de mandacaru, coroa-de-frade, palma ou alguma imagens da flora brasileira, solicitando aos alunos
outra planta que possui as características de vege- que façam comentários sobre como são classifica-
tais típicos de regiões secas. Caso não consiga esses das essas imagens.
exemplares, leve fotos para a sala de aula e converse • Monte um painel coletivo com as imagens apresen-
com os alunos explicando-lhes que, muitas vezes, tadas e exponha na sala de aula. Organize os alu-
essas plantas são muito importantes em períodos nos em equipes para que pesquisem sobre plantas
de estiagem, pois algumas delas tanto servem para nativas da região e montem um fichário ou álbum
alimentação animal como para humana. seriado. Reserve, na sala de aula, um cantinho para
• Vivencie, com seus alunos, o processo de evolução cultivar plantas ornamentais. Peça que tragam de
de um vegetal: em uma garrafa PET, cortada verti- casa uma mudinha, uma garrafa descartável cortada
calmente, com terra preparada, plante sementes ou ao meio e terra apropriada para o plantio.
grãos. Com seus alunos, acompanhe o processo de
evolução. Aproveite a oportunidade para trabalhar a Reservado para atividades de Língua Portuguesa,
produção de tintas a partir dos vegetais. Proponha Matemática e Geografia.
aos estudantes a confecção de um quadro coletivo
que retrate o que foi estudado sobre o assunto. 4o dia
Reservado para atividades de Língua Portuguesa Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
e Matemática. Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
2o dia 5o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa, Livre para atividades complementares da sua turma.
Matemática, História e Geografia
144
Materiais:
Um novelo de lã ou rolo de cordão, aparelho de som
e CD de música calma (sem letra).
Desenvolvimento:
Solicitar ao grupo que forme um círculo, em pé.
Iniciar comentando a importância das trocas e do
aprendizado em um encontro. Comentar que agora
cada um deve passar o novelo para somente uma
pessoa, verbalizando uma qualidade que a faz es-
pecial no grupo (ou aspecto positivo que marcou o
encontro). O professor inicia, segurando a ponta do
novelo. Assim, sucessivamente, o grupo vai esco-
lhendo e passando o novelo até formar uma rede.
Cada pessoa só pode ser escolhida uma vez. Quando
terminar, a rede pode ser colocada no chão para o
grupo vê-la. Ao final, o professor parabeniza o grupo
e comenta a importância da rede de contatos, a inter-
dependência das pessoas e qualidade que cada um
leva para si, enrolando o novelo a partir da sua ponta.
145
NOTA:
A BNCC não define
o estudo da Relação
das plantas com
o ambiente como
competência a ser
desenvolvida na dis-
ciplina de Ciências
do 4°ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam este objeto
de conhecimento.
Orientação didática
ANOTAÇÕES
Amplie as atividades do livro e oriente a turma a organi-
zar uma exposição das ilustrações produzidas. Deixe o
trabalho exposto na sala de aula e convide toda a turma
a observar os detalhes de cada produção como forma
de fixação do conteúdo estudado.
146
Sugestão de atividade
1. Faça a correspondência entre as colunas.
e Plantas que vivem em lugares muito secos e Desenvolvem uma estrutura especial para diminuir a perda de água.
147
1o dia
Sugestão de atividades.
2o dia
Sugestão de atividades.
3o dia
Sugestão de atividades.
4o dia
Sugestão de atividades.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
AnotherPerfectDay / Shutterstock.com
148
iko / Shutterstock.com
149
Ú Q P V A R V R P T A S I O E R K A T W
P U A L I M E N T A Ç Ã O Ç M V F S M V 3. Escreva o que você compreendeu sobre a forma
como as plantas se relacionam com o ambiente.
Ú E M * E X T I N Ç Ã O S I * B D Q E S
A T T U A A U E T A V A Z B E S B S D W
I N D Ú S T R I A * K W B V Y I O C I C Resposta pessoal
P C S K D E F A S T A Ç Ã O T D N B C T
D E V A S T A Ç Ã O * F L O R E S T A L
A S A P A R P A E T A V A Z N AW K Ç B
A * E T A P L A N T A S O R Ç X V P Ã Y
A T T U A A E E T A V A Z B Ã U B L O U
L RW S B R U A L Y C O Q H G N K A I E
4. Cite alguns exemplos de como as plantas se rela-
cionam com o ambiente.
a. Recurso natural do qual dependemos muito.
Resposta pessoal, mas a criança pode citar: o mo-
plantas
vimento das raízes em busca de água, das plantas
busca de luminosidade, as formas de captura de
em
insetos dos vegetais insetívoros, entre outros.
b. No que os vegetais são importantes em nossa vida?
5. Explique o que são: Sugestão de resposta
alimentação, indústria e medicação
a. plantas terrestres.
150
A escola não é ilha isolada no oceano social. A escola não é a sua quadra de esportes
Não é lugar para guardar crianças, ou reformá-las, (abandonada ou ampliada), não é um conjunto
embora possa ajudar, orientar e até alimentar. A es- de salas de aula (sufocantes ou arejadas), não são
cola não é paraíso na terra. Nem o inferno entre nós. suas paredes (sujas ou limpas), janelas (abertas
Nem o purgatório. A escola não está aí por acaso. ou fechadas), portas (com cadeados ou não),
Dizia-me uma professora nordestina, com armários (vazios ou cheios), escadas (perigosas
muita experiência de vida e muito conhecimento ou seguras), computadores (novos ou obsoletos),
da realidade: "A escola salvará a sociedade se a bibliotecas (reais ou fictícias).
sociedade salvar a escola". A escola não é o que vemos.
Os professores, na escola, não são mágicos, A escola não é arquivo morto. A escola não
não são heróis (embora heroísmo não falte a mui- é cabide de empregos. Não é moeda de troca
tos deles), não são gênios (muito menos da lâm- política. Não é campo de batalha. Não é um curso
pada...), não são mercenários, não são santos, não de idiomas. Não é empresa competitiva. A escola
são famosos, não são poucos, não são suficientes, não é clube, não é feira, não é igreja, não é partido.
não são muitos, não são o que pensamos que são. Mas então o que é a escola? E sabe a escola
Os professores são pessoas cuja profissão é nos dizer o que ela é, a que veio, para que existe?
ajudar na humanização de outras pessoas, os alu- Alguém sabe?
nos. E que, por isso, devem ser tratados não como
funcionários apenas, ou técnicos, ou "aplicadores"
de conteúdos apostilados: devem ser compreendi-
dos e tratados como seres humanos livres, críticos A escola é um
e criativos. Como profissionais que ocupam um problema insolúvel.
lugar único na vida social, profissionais de quem
muito se espera. Cabe aos professores avaliarem
os alunos. Avaliação não é punição. Não é acusa-
ção. Não é vingança. Não é fatalismo. Não é per-
seguição. Não é condescendência. Cabe aos pais A escola é uma
acompanharem os filhos, conversar com os filhos probabilidade.
sobre a escola, conversar com a escola sobre
os filhos.
Conversarem pai e mãe entre si sobre a escola
que os filhos frequentam. Seja escola pública ou
privada. Cabe aos alunos entenderem a escola.
Cuidarem dela. Defendê-la. A escola não é apenas A escola é uma
um espaço físico. A escola não é ponto de tráfico experiência.
de drogas. A escola não é a sede do tédio. A esco-
la não é escola de samba. Não é apenas lugar de
encontro. Mas o que é a escola mesmo?
A escola não é uma ideia vaga. Não é um lugar
A escola é uma
onde haja ou não vagas. A escola não é vagão
esperança.
de trem onde entramos e do qual saímos quando
chega à próxima estação.
151
1o dia
Semana de avaliação.
2o dia
Semana de avaliação.
3o dia
Semana de avaliação.
4o dia
Semana de avaliação.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
152
48
NOTA:
A Base Nacional
Comum Curricular
(BNCC) define um
conjunto de compe-
tências gerais, que
serve como um guia
para o aprendizado
das crianças, e que
devem ser desenvol-
vidas de forma inte-
grada ao currículo.
153
Retirando, pela raiz da planta, a água e os sais mine-
rais do solo.
154
Responsabilidade do professor
Halfpoint / Shutterstock.com
queixam da falta de disciplina, de interesse
e de respeito de parte de seus alunos.
É comum ouvir-se a frase “a escola é
legal, as aulas é que são chatas” sendo pro-
ferida por adolescentes, que apontam nesse
dizer que a escola é um espaço socializador,
onde amigos e amigas se encontram, onde
as relações se tecem, onde se aprende a viver
com o outro. Por outro lado, a frase sinaliza
que a sala de aula não possui atrativos, que
os alunos ali estão por obrigação, que ensinar É importante, então, analisarmos como
e aprender são processos desinteressantes, está a qualidade do respeito entre educandos
que nada ou muito pouco acrescentam à for- e educadores. Como um professor, em seu
mação da personalidade do aluno. fazer pedagógico, pode demonstrar respeito
Tornar esse espaço agradável, não ape- por seus alunos? Questão bastante complexa
nas fora da sala, mas especialmente dentro essa. Mas poderíamos começar a refletir, por
dela, é um desafio para professores e alunos. exemplo, a partir da questão da avaliação.
Podemos pensar que muitos fatores estão Avaliar alguém é complexo e bastante sério,
contribuindo para que isso não aconteça, exigindo muito respeito por parte daquele que
como a dificuldade em aplicar a justiça, a faz o julgamento. Como estão ocorrendo as
ausência de diálogo, a falta de solidariedade, avaliações em nossas escolas? Professores
o desrespeito reinante. usam a avaliação para rever as lacunas do
Piaget e seus seguidores entendem que processo de ensinar e aprender, para verificar
a relação da criança com o adulto caminha as dificuldades dos alunos e, então, poder
do respeito unilateral, da obediência cega da ajudá-los a crescer em seu saber, ou usam
criança em relação ao adulto, para um ou- a avaliação como instrumento de punição
tro tipo de respeito, o mútuo, que acontece ou, ainda, como forma de coação, para que
à medida que a criança cresce e começa a alunos assistam às suas aulas? A avaliação
perceber que as regras estabelecidas não são devidamente utilizada é, em verdade, fator de
imutáveis e podem ser negociadas, a fim de influência positiva sobre os atos de apren-
servir a todas as partes envolvidas em um der e ensinar, respeita as individualidades ao
acordo, e que elas devem ser obedecidas por mesmo tempo em que considera o contexto
todos que estão envolvidos no processo. global e coletivo.
155
156
• Calendários em diferentes
culturas
• Tecnologias, sustentabilidade
e sociedade
• Energia
• Fontes de energia renováveis
e não renováveis
• As transformações da energia
• Dinâmica para trabalhar
o socioemocional
5. Construir argumentos com base em dados, evidências e informações confiáveis e negociar e defen-
der ideias e pontos de vista que promovam a consciência socioambiental e o respeito a si próprio e ao
outro, acolhendo e valorizando a diversidade de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos de
qualquer natureza.
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159
1o dia 2o dia
Ciências: Calendários em diferentes culturas – pági- Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
nas 50, 51 e 52 Matemática, História e Geografia.
Orientação didática:
• Faça uma pegadinha com as crianças perguntando: 3o dia
“Quantos meses têm 28 dias?”. Provavelmente, eles
irão responder: “O mês de fevereiro”. Mas todos os Ciências: Calendários em diferentes culturas – pá-
meses têm 28 dias, inclusive os de 30 e 31. gina 53
• Proponha uma reflexão sobre as diversas formas de Orientação didática:
perceber o tempo, especialmente, quando estamos • Confeccione o rosto de um palhaço bem alegre
fazendo atividades de que gostamos e atividades de para servir de calendário. Deve conter números de 1
que não gostamos. a 31, escritos em quadrinhos, e possuir fichas para
preencher com o nome dos meses, o ano e também o
Reservado para atividades de Língua Portuguesa nome dos dias da semana.
e Matemática. • Explique aos alunos a noção de calendário e com-
bine, com eles, o procedimento diário de mudanças
dos dias da semana e do mês. Use o calendário para
marcar as datas importantes e enriquecer a atividade.
PINTO, Gerusa Rodrigues; LIMA, Regina Célia Vilhaça. O dia a dia
do professor – pré-escola. V.6. Belo Horizonte: Fapi.2003.
4o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
160
161
BNCC
(EF04CI11)
Associar os movimen
tos cíclicos da Lua e
da Terra a períodos de
tempo regulares e ao
uso desse conheci-
mento para a constru-
ção de calendários em
diferentes culturas.
Sugestão de atividade
1. Responda ao que se pede.
Dezembro
a. Em que mês comemoramos o Natal?
om
Maio
b. Em que mês comemoramos o Dia das Mães? rsto
ck.c
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n/
162
BNCC
(EF04CI11)
Associar os movimen
tos cíclicos da Lua e
da Terra a períodos de
tempo regulares e ao
uso desse conheci-
mento para a constru-
ção de calendários em
diferentes culturas.
Orientação didática
Monte um calendário da classe para ser fixado na Peça a cada aluno que marque a data do seu
sala de aula. Nesse calendário, podem ficar regis- aniversário no calendário. Explore esse trabalho,
trados os aniversários de todos os alunos e do pro- perguntando: “Quantos alunos fazem aniversário no
fessor, e também outras datas importantes da agen- mês de janeiro? E no mês de fevereiro?”, e assim por
da escolar. diante. Pergunte a cada aluno em qual dia da semana
é comemorado o aniversário dele no ano em curso.
O calendário pode ser feito com papel Kraft e ilustra-
do com desenhos dos alunos ou podem ser coladas
fotos dos alunos nas datas de seus aniversários.
163
BNCC
(EF04CI11)
Associar os movimen
tos cíclicos da Lua e
da Terra a períodos de
tempo regulares e ao
uso desse conheci-
mento para a constru-
ção de calendários em
diferentes culturas.
Orientação didática
ANOTAÇÕES
164
BNCC
(EF04CI11)
Associar os movimen
tos cíclicos da Lua e
da Terra a períodos de
tempo regulares e ao
uso desse conheci-
mento para a constru-
ção de calendários em
diferentes culturas.
Sugestão de atividade
1. Complete os quadrinhos escrevendo o nome dos meses do ano. Pinte o quadrinho do mês do seu
aniversário. Resposta pessoal
165
Eu estava com a cabeça quente. Queria descansar, Puxei a lâmina da trena e lhe mostrei os números.
parar de pensar. Para parar de pensar nada melhor Ela olhou atentamente. “Você já sabe os números?”,
que trabalhar com as mãos. Peguei minha caixa de perguntei. “Sei”, ela respondeu. Continuei: “Veja esses
ferramentas, a serra circular e a furadeira e fui para o números sobre os risquinhos. O espaço entre esses
terceiro andar, onde guardo os meus livros. risquinhos mais compridos é um centímetro.
Iria fazer umas estantes. As tábuas já estavam lá. Um metro tem cem centímetros, cem desses pedaci-
Nem bem comecei a trabalhar de carpinteiro e fui nhos. Veja que de dez em dez centímetros o número
interrompido pela chegada da faxineira. Com ela, sua aparece escrito em vermelho. É que, para facilitar, os
filhinha de 7 anos, Dioneia. Carinha redonda, sorriso centímetros são amarrados em pacotinhos de dez.
mostrando os dentes brancos, trancinhas estilo afro.
Um metro é feito com dez pacotinhos de dez centí-
O que se era de esperar em uma menina da idade dela metros. Um metro e vinte são dez desses pacotinhos,
era que ela ficasse com a mãe. Não ficou. Preferiu ficar para fazer um metro, mais dois, para completar os
comigo, vendo o que eu fazia. Por que ela fez isso? vinte centímetros que faltam”. Marquei um metro e
vinte na tábua com um lápis, me preparei para riscar
Curiosidade. Curiosidade é uma coceira que dá nas a tábua.
ideias... Aquelas ferramentas e o que eu estava fazen-
do a fascinavam. Ela queria aprender. Assim se iniciou uma das mais alegres experiências
de ensino e aprendizagem que tive na minha vida.
“O que é isso que você tem na mão?”, ela pergun- A Dioneia queria saber de tudo. Não precisei fazer
tou. ”É uma trena”, respondi. uso de nenhum artifício de “motivação” para que ela
estivesse motivada. O que a motivava era o fascínio
daquilo que eu estava fazendo e das ferramentas que
eu estava usando.
Tom Wang / Shutter
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166
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167
1o dia
Realização do projeto.
2o dia
Realização do projeto.
3o dia
Realização do projeto.
4o dia
Realização do projeto.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
168
WENDELL, Ney. Praticando a gratidão em sala de aula. Recife: Prazer de Ler, 2015.
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169
CALENDÁRIO 2020
• Brinque com a turma dizendo que para conhecer o
MESES DIAS
material primeiro a turma vai precisar descobrir uma
1-JANEIRO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
adivinha.
2-FEVEREIRO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
3-MARÇO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
• Leve um cartaz com a adivinha para toda a turma ler 4-ABRIL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
e tentar adivinhar. 5-MAIO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
6-JUNHO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
11-NOVEMBRO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
12-DEZEMBRO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Quem sou eu?
Resposta: Ano, mês, dias e horas. • Faça a exploração do calendário.
• Espera-se que algum aluno saiba a resposta, mas • Leia, com a turma, o nome dos meses do ano.
caso ninguém descubra, dê algumas pistas. Pergunte
se eles sabem quantos meses há em um ano? Quan- • Observe, com a turma, quantos dias há em cada mês.
tos dias há em um mês? Quantas horas há em um
dia? Certamente após essas dicas sua turma desco- • Desafie seus alunos pedindo que encontrem o dia
brirá a resposta. que você está desenvolvendo a atividade.
Segunda atividade: apresentação dos calendários • Marque os dias que já passaram. Essa atividade é
ideal que aconteça nos primeiros dias de aula, pois
• Após a descoberta da adivinha, pergunte aos seus o calendário deverá ficar na sala durante todo o
alunos se eles conhecem algum material no qual en- ano letivo.
contramos registrado o ano, os meses e os dias.
• Combine com seus alunos que cada dia uma criança
• Mostre para a turma alguns tipos de calendário. vai marcar o calendário.
170
• Quando estiver fazendo essas marcações no calen- • Neste mês, tivemos mais dias com sol ou dias
dário, trabalhe a sequência numérica deixando que com chuva?
os alunos contem os dias.
• Perto do final do ano, perguntar quantos dias faltam
• Faça perguntas, como: qual o mês que vem pri- para o ano terminar? Observar quem vai precisar con-
meiro, quem é o primeiro aniversariante do ano, e o tar dia após dia e quem vai utilizar outras estratégias
último? Quando inicia um ano e quando termina? para descobrir a resposta.
171
172
173
174
Professores Humanistas
Com o devido espaço e tempo dis-
poníveis, é possível listar inúmeras
táticas aplicáveis para o controle
de crianças e adolescentes. Mas
um aspecto deve ser levado em
consideração por educadores e
instituições: o da utilização da
psicologia na formação dos pro- Quando se tira a proibição, o aluno perde o
fessores, pelo menos de suas ideias chão. Ele espera um discurso de cas-
básicas, ainda no magistério. tração, mas, se recebe linguagem de
libertação, muda a postura.
Para o professor de Literatura e Língua Por-
tuguesa Alberto Rumblesperger, que leciona Sem dúvida, devem ser estabeleci-
há mais de três décadas, “brincar psicologica- dos limites, mas sempre combina-
mente” muda completamente o aproveitamento dos com artifícios de linguagem, que coloquem o aluno
em sala. “Essa filosofia é amplamente discutida como um ser que opina”, defende. A atitude de rebeldia
entre os profissionais do colégio Pentágono, aqui no seria um pedido de ajuda, uma maneira de chamar a
Rio de Janeiro, que atende a mais de dois mil alunos atenção e de se auto afirmar. E a escola seria o lugar
do Ensino Fundamental e Médio”, explica. Lá, todos para isso, visto que não muitos têm essa opção em
são orientados a quebrar paradigmas e continuar casa ou na sociedade. “O auditório não é adversário do
em constante transformação, acompanhando as professor, mas sim parceiro.” “O desafio é construir na
mudanças da sociedade, o que inclui mudar a rela- diversidade e achar interessante a pessoa que pensa
ção no ambiente de aprendizado. de maneira diferente da sua”, completa.
175
1o dia 4o dia
Ciências: Tecnologias, sustentabilidade e sociedade Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
– páginas 54 e 55 Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
Orientação didática:
• Peça aos alunos que pesquisem, em jornais, revis- 5o dia
tas e Internet, imagens de processos tecnológicos.
Ex.: imagens de carros de antigamente e atualmente, Livre para atividades complementares da sua turma.
de um telefone antigo e outro atual, etc. Depois faça
um mural.
2o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia.
3o dia
Ciências: Tecnologias, sustentabilidade e sociedade
– página 56
Orientação didática:
• Leia textos dentro da temática com os seus alunos
e realize exercícios, escrevendo, completando e res
pondendo às atividades sobre o assunto em estudo.
• Amplie o estudo sobre tecnologias por meio de se
minários. Distribua os temas sobre o assunto, oriente
a pesquisa e marque o dia das apresentações.
Gelpi / Shutterstock.com
176
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Lo
177
NOTA
A BNCC não define
o estudo de Tecno-
logias, sustentabi-
lidade e sociedade
como competência a
ser desenvolvida na
disciplina de Ciências
do 4° ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Orientação didática
178
179
falta de tecnologia. x Revolução Industrial. 3. Escreva um texto explicando como você acha que
será a nossa vida no futuro.
im
Resposta
pessoal
Kr
x natureza. indústria.
180
pela vida. É o amor que faz viver, já que ele torna a vida
om.c
mais amável.
es
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ak
Kr
181
1o dia 2o dia
Ciências: Energia – páginas 57 e 58 Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Orientação didática: Matemática, História e Geografia.
• Peça que os alunos pesquisem as formas de ener-
gia e, em sala, comentem com os colegas sobre a 3o dia
pesquisa realizada. Depois, motive-os a confeccionar
um cartaz com figuras que representem várias ma- Ciências: Energia – página 59
neiras de obter-se energia. Orientação didática:
• Solicite que os alunos descrevam as diferentes for-
Reservado para atividades de Língua Portuguesa e mas de energia usada no País e, depois, desenhem.
Matemática. • Leve-os ao pátio e brinque com um pião para que
vejam a energia cinética em ação; observe, com eles,
o movimento dos carros para que percebam a ener-
gia cinética e química; se possível, leve-os a observar
a reação de algum alimento ou da água sob a ação
da energia térmica, dentro de uma panela ou em um
forno micro-ondas.
4o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
eurobanks / Shutterstock.com
182
2
Objetivos:
Propiciar o desenvolvimento da inclusão e sensibilidade para trabalhos em
grupo. Desenvolver o espírito de cooperação, união e trabalho em equipe.
Conscientizar sobre a importância da troca e da sensibilidade.
Procedimentos:
1
Informe ao grupo que o
ritual representa toda
atividade humana na
Convide o grupo para
qual colocamos signi-
abrir o treinamento
ficado, concentração,
por meio do ritual
emoção e ritmo.
dos círculos bri-
lhantes.
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k.c
oc
terst
hut
Africa Studio / S
3 4
Fale sobre as mãos dadas:
“A mão direita simboliza a nossa capaci-
dade de ajudar. Deve estar por cima da
mão esquerda do colega da direita.” Feche a dinâmica falan-
“A mão esquerda, recebendo a direi- do sobre a importância
ta do outro colega, simboliza nossa do círculo:
necessidade de troca.” “Nesse círculo somos todos
“Ao mesmo tempo em que podemos ajudar, iguais.”
precisamos saber receber ajuda. ” “Não há primeiro, não há último.”
“Nenhum de nós é tão forte para somente aju- “Que permaneçam neste círculo: a
dar ou tão fraco que somente receba ajuda. ” nutrição, a cooperação, a dispo-
“A sinergia está no equilíbrio entre pedir, dar e nibilidade para consigo e com o
receber colaboração.” outro.”
183
NOTA:
A BNCC não define
o estudo da Energia
como competência
a ser desenvolvida
na disciplina de
Ciências do 4°ano –
Ensino Fundamental,
porém consideramos
ser este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Orientação didática
Procure trabalhar com as crianças as diferentes formas de se PROFESSOR(A), UTILIZE NOSSO
obter energia: por meio da luz solar, do vento, da força da água MATERIAL DE APOIO COMO UM
e de substâncias nucleares. Explique as vantagens e desvanta- RECURSO VISUAL PARA A
gens de cada uma dessas formas. MEMORIZAÇÃO DESTE CONTEÚDO.
184
Sugestão de atividade
1. Explique a afirmativa abaixo.
Resposta pessoal
185
Orientação pedagógica
Quando um aluno enfrenta um conhecimento novo, ele o fará dentro de suas próprias concepções, a
partir de certas maneiras de conhecer que lhe foram úteis em outros contextos, e é sobre esse mes-
mo conhecimento “velho” que o aluno deverá construir o novo. Como levar adiante essa tarefa quan-
do não se pode confrontar a representação que ele fez do problema com outras diferentes e particu-
larmente tomar conhecimento de seus possíveis erros?
PANIZZA, Mabel e colaboradores. Trad. Antônio Feltrim. Ensinar Matemática na Educação Infantil e nas séries iniciais: aná-
lise e propostas Porto Alegre: Artmed, 2006.
186
Julgamentos e estimativas são sempre necessários. Avaliações como a Prova Brasil permitem planejar o
Um simples olhar avalia uma vaga de estaciona- aperfeiçoamento de escolas e redes. Já o Exame Na-
mento ou a deselegância de um gesto. Uma rápida cional do Ensino Médio, o Enem, foi concebido para
operação mede a pressão arterial ou verifica o saldo que cada jovem, ao fim da Educação Básica, possa
bancário. Somente a análise complexa, no entanto, mostrar as competências adquiridas para se expres-
diagnostica um paciente ou uma grande organiza- sar, compreender, intervir, argumentar e propor, mas
ção. Avaliações educacionais, por sua vez, verificam também pode servir para apontar a uma escola como
habilidades de alunos e o desempenho de redes está o desempenho médio dos estudantes.
escolares. Os objetivos, nesse caso, são tão dife-
rentes quanto os de exames médicos que orientam Cabe a esses exames orientar, e nunca "carimbar" uma
tratamentos ou de provas para certificar profissionais instituição – e é bom evitar comparações absolutas
e classificar serviços. entre escolas e professores atuando em situações
diversas.
As avaliações mais importantes são as que orientam
o ensino, integradas ao processo de aprendizagem, e A sociedade e o Estado precisam saber que quem
não simples provas periódicas. Ao propor uma ginca- trabalha em condições difíceis e com público carente
na em que as crianças escrevam bilhetes anônimos e está na trincheira da equidade social e do desenvolvi-
numerados, com instruções para ações dos colegas, mento, sendo assim a vanguarda – não a retaguarda
a professora que acaba de assumir uma turma de- da Educação.
senvolve uma boa socialização enquanto verifica as
competências de ler e escrever de cada um. Ativida- Em síntese, em quaisquer circunstâncias, avaliações
des desse tipo, da Educação Infantil ao Ensino Médio, são meio ou confirmação de nosso
revelam mais do que provas. Porém, o uso delas é tão trabalho, nunca sua razão de
raro quanto o de diagnósticos iniciais. O resultado ser. Assim, devem ser vis-
disso é que, às vezes, expectativas de aprendizagem tas como recursos para
equivocadas somente são percebidas quando já é aprender e ensinar me-
tarde demais. lhor, nunca
temidas
Quando as turmas são grandes, em vez de levar pilhas como
de trabalhos para corrigir (e às pressas, pois a vida sen-
é curta), é melhor o professor instruir os estudantes tenças,
para que se autoavaliem em atividades de classe ou nem pelo
de casa. Sabendo contornar possíveis limitações, a aluno,
escola pode orientar as famílias para se tornarem nem por
parceiras no processo, mostrando os objetivos das nós.
etapas do ensino e o que será verificado em provas
parciais. As finais ganham a função de confirmar e Revista Nova
Escola. São
certificar o trabalho, mas insucessos põem em ques-
Paulo: Abril,
tão a própria escola. agosto 2008.
Shyamalamuralinath / Shutterstock.com
187
1o dia
Semana de revisão.
2o dia
Semana de revisão.
3o dia
Semana de revisão.
4o dia
Semana de revisão.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
all_about_people / Shutterstock.com
188
Imagens de si
O educador pede que cada aluno faça uma ex-
pressão no rosto imitando uma pessoa triste e,
depois, uma pessoa alegre. Ele fala que vai tirar
uma foto de cada um com o rosto triste e, depois,
com o rosto alegre. Solicita que eles refaçam e
memorizem como é a expressão do rosto. O edu-
cador tira as fotos e as mostra na TV para eles
observarem. Orienta-os para verem como cada
um mostra a tristeza e a alegria. Pergunta para
eles se é importante cada um estar consciente de
como está se sentindo e o porquê. É fundamental
destacar a capacidade de cada um em transfor-
mar os sentimentos. Pode-se colocar um espelho
grande para os educandos mudarem a expressão
do rosto, para eles e os outros verem.
tock.com
/ Shutters
nis Kuvaev
erpoon, De
Fotos: esth
189
190
Irene, professora de Português, ao nelas ver um ex- Ao contrário, o projeto nasceu do interesse e do entu-
certo de Platão, comentou sua admiração pela cultura siasmo compartilhados por um grupo de professores,
grega clássica, pelo seu teatro e sua arquitetura públi- na teia cotidiana de suas relações de trabalho.
ca. Walmir, professor de Física que estudava História
da Ciência, animou-se com nossa conversa e passou Paradoxalmente, parece ser justamente o êxito de
a falar sobre as concepções cosmológicas e a Física iniciativas como essa que subjazem às tentativas
aristotélica. Em minutos, estávamos completamente de se forjar métodos e procedimentos pedagógicos
tomados pelo prazer de poder relatar e ouvir histórias, pretensamente capazes de imprimir mais eficiência,
discutir concepções, aprender uns com os outros. criatividade e qualidade ao trabalho docente. O pro-
blema é que, ao transformar iniciativas autônomas
Não me lembro de quem veio a ideia — e nem importa, e locais em “teorias metodológicas”, esquecemos
posto que foi gestada em conjunto. algumas das condições fundamentais de seu êxito.
Por exemplo, o fato de que nasceram da imaginação
Mas sei que alguém falou algo como “O Mundo Grego”. e da prática dos profissionais responsáveis por sua
execução e que refletem seus interesses, aspirações
Provavelmente Walmir, com seus gestos teatrais, “é e saberes.
isso o que deveríamos ensinar! Já pensou? Estudar
teatro grego, Filosofia, Ciência”. Com entusiasmo qua- Como dizia o velho mestre José Mário Pires Azanha,
se juvenil, iniciamos um “planejamento” do que poderia professores que não participam da criação de uma
ser o conteúdo de uma disciplina assim: Filosofia e proposta pedagógica desoneram-se de seu êxito.
Ciência nos pré-socráticos, Dramaturgia Clássica e O valor educativo de uma iniciativa pedagógica não
Artes Plásticas .... Um bimestre para cada professor. é produzido pela observância de procedimentos
técnicos, nem resulta da magia pessoal de quem os
Claro, precisaríamos de um bimestre de História. E aplica. É fruto da política e da arte.
convencer a escola de que seria viável e interessante.
CARVALHO, José Fonseca de. In Revista Educação. ano 12.
Com quatro professores, poderíamos nos alternar: em n. 143. São Paulo: Segmento, janeiro de 2009.
cada bimestre um professor assumiria uma turma,
duas aulas por semana. O esboço dos nossos sonhos
acabou por consumir o horário de almoço de duas ou
três segundas-feiras.
191
1o dia 2o dia
Ciências: Fontes de energia renováveis e não renová- Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
veis – página 60 Matemática, História e Geografia.
Orientação didática:
• Converse com os alunos sobre a importância do 3o dia
uso de energias renováveis para o meio ambiente.
Exemplifique-as e classifique-as em renováveis e não Ciências: Fontes de energia renováveis e não renová-
renováveis. veis – página 61
• Leve os alunos para o laboratório de informática e Orientação didática:
solicite que pesquisem sobre acidentes em locais en- • Explique as vantagens e desvantagens de uma das
volvidos com produção de energia, como os nuclea- formas de se obter energia.
res (ocorridos em Chernobyl e Fukushima) e vaza- • Solicite aos alunos que descrevam, em duplas, uma
mentos de petróleo nos oceanos. Depois, eles devem alternativa que ajude a reduzir o uso de combustíveis
apresentar para toda a turma as consequências fósseis no Brasil. Para ajudá-los, permita que reali-
dessas ocorrências tanto no meio ambiente quanto zem pesquisas em revistas, livros e na Internet. Ao
na qualidade de vida dos habitantes da região. final, cada dupla deve ler a alternativa pensada para
os demais alunos.
Reservado para atividades de Língua Portuguesa
e Matemática. Reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática e Geografia.
4o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
192
Recriando o dia
O educador dialoga com os alunos sobre quanto tempo eles passam
vendo TV em casa.
Pede que contem as horas por dia e, dependendo da turma, conduz para
somar essas horas e calculá-las por semana e, depois, por mês. Con-
versa mais um pouco sobre as programações às quais eles assistem.
Levanta, com os educandos, algumas ideias sobre como era a vida antiga-
mente sem TV, questionando-os sobre as possíveis diversões sem o aparelho.
Depois, propõe um desafio. Eles terão que passar 24 horas sem ver TV. Para isso,
terão que listar o que poderão fazer para substituir o momento com a TV. Pergunta à
turma e cria uma lista criativa de atividades na lousa. É fundamental pensar em atividades
que tenham a participação dos familiares.
Pede que todos anotem essa lista e que a guardem para aplicá-la em casa, esclarecendo
seus familiares sobre o desafio. No outro dia, o educador faz uma análise sobre quem
conseguiu ou não e quais foram as dificuldades para cumprir a lista. Finaliza pergun-
tando o que eles aprenderam ao pensar numa convivência mais afetiva com os
familiares. É importante conduzir a discussão para a capacidade que cada um
tem de ser criativo e de tornar mais humano o seu cotidiano, sem tanta
dominação dos equipamentos.
tterstock.com
giuseppelombardo / Shu
193
NOTA:
A BNCC não de-
fine o estudo das
Fontes de energia
renováveis e não
renováveis como
competência a ser
desenvolvida na dis-
ciplina de Ciências
do 4°ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Orientação didática
Realize uma pesquisa com os seus alunos sobre as fontes de energia
renováveis existentes no Brasil. PROFESSOR(A), UTILIZE NOSSO
MATERIAL DE APOIO COMO UM
RECURSO VISUAL PARA A
Peça aos alunos que confeccionem um mural com figuras de ener- MEMORIZAÇÃO DESTE CONTEÚDO.
gias renováveis e como são obtidas a partir de recursos naturais.
194
Orientação didática
Solicite aos alunos uma pesquisa sobre as principais fontes de
energia não renováveis, como o petróleo, o carvão, o gás natural,
etc., e monte um mural com o material coletado pelos alunos.
195
Rotina e prazer são necessários no dia a dia. O papel A escola está impregnada de kairós. As vivências afe-
do gestor é levar a equipe a equilibrar os dois polos tivas são as mais lembradas de nossa infância.
para conseguir ensinar melhor.
Certamente, muitas delas se passaram nos recreios,
O que é tempo? Uma pergunta como esta, tão filosófi- em um diálogo esclarecedor com um professor que
ca, à primeira vista parece ter pouco a ver com o mote ajuda a aprender o conteúdo, nos trabalhos em grupo,
desta coluna — refletir sobre a atividade dos gestores em uma instigante experimentação científica ou na
escolares. exposição dos trabalhos. Os alunos também experi-
mentam esse tempo quando ficam olhando para o in-
Pretendo mostrar que o tempo é, sim, um componente finito, como que distraídos, com o rosto entre as mãos,
fundamental no dia a dia desses profissionais. sonhando com a princesa ou o príncipe dos seus so-
nhos — ou imaginando uma viagem ao mundo medie-
Não apenas no que diz respeito à sua administração, val, às geleiras dos Andes ou ao deserto
mas também em relação à sua vivência. de Calahari. Com os professores,
não é diferente. Vem à cabeça a
Peço ajuda aos gregos da Antiguidade para explicar imagem de uma docente que
melhor. Eles distinguiam dois tipos de tempo: o chronos me procurou para mostrar
e o kairós. O primeiro é o tempo efetivamente medido, uma prova de Matemática
aquele do relógio e da rotina. O segundo é o tempo vi- que ela havia elabo-
vido, que, diferentemente do chronos, não se mede pelo rado, dizendo: “Veja,
tamanho, mas pela intensidade. Fernando, que lindo
problema inventei
É como se os ponteiros de hora, minuto e segundo para os alunos!”.
parassem e mergulhássemos em um túnel fora da Ela, sem dú-
Terra. Quando entramos nas portas infinitas do tempo vida, estava
kairós, o chronos fica sem importância. Como em um vivendo o
reencontro de dia inteiro com amigos queridos que tempo
há muito não víamos, podemos dizer: “Nem percebi kairós.
que passou o tempo e já está na hora de ir para casa”.
Sinal de que a atividade realmente foi boa e pudemos
nos entregar ao kairós vivido, valorizado, partilhado.
196
197
1o dia 4o dia
Ciências: Fontes de energia renováveis e não renová- Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
veis – página 62 (primeira coluna) Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
Orientação didática:
• Solicite aos alunos que realizem uma pesquisa 5o dia
sobre os biocombustíveis. A partir dos resultados
apresentados, monte um painel com um banco de Livre para atividades complementares da sua turma.
dados para ser consultado pelos alunos.
• Faça as crianças imaginarem como seria a vida
delas sem energia elétrica.
• Peça-lhes que façam uma breve ilustração e deba-
tam o assunto em sala de aula.
2o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia.
3o dia
Ciências: Fontes de energia renováveis e não renováveis
Orientação didática:
• Teça comentários a respeito do petróleo, recurso
natural muito importante e que continua sendo uma
das mais importantes fontes de energia da atualida-
de. Ressalte que trata-se de uma fonte não renovável
e que atua na produção de eletricidade, combustíveis
e na constituição de matéria-prima para inúmeros
produtos, como o plástico, por exemplo.
Freedom_Studio / Shutterstock.com
198
Freepik.com
199
NOTA:
A BNCC não de-
fine o estudo das
Fontes de energia
renováveis e não
renováveis como
competência a ser
desenvolvida na dis-
ciplina de Ciências
do 4°ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Orientação didática
Distribua cópias da campanha abaixo para seus alunos.
Seja um pesquisador:
200
201
1o dia 3o dia
Ciências: As transformações da energia – página 62 Ciências: As transformações da energia – página 63
(segunda coluna) Orientação didática:
Orientação didática: • Peça aos alunos que confeccionem um mural com
• Realize uma pesquisa com os seus alunos sobre as figuras de fontes de energia renováveis e como elas
transformações de energia presentes no cotidiano. produzem energia.
• Solicite aos alunos que coletem informações nos • Solicite aos alunos que façam uma entrevista a
livros, Internet e com familiares sobre os tipos de respeito do conteúdo estudado. Em casa, entrevistem
energia: solar, mecânica, eólica, elétrica, química, etc. um adulto a fim de coletar informações de como este
Exponha o material coletado pelos alunos no pátio da utiliza e poupa energia em sua residência.
escola. • Elabore as perguntas pertinentes ao assunto e
• Conduza os alunos a visualizarem as transforma- distribua para a turma em folha xerocada para que
ções de energia pela observação de situações coti- tragam na próxima aula.
dianas.
• Realize a exibição de um vídeo e veja se os alunos Reservado para atividades de Língua Portuguesa e
percebem não somente a energia elétrica, mas tam- Matemática.
bém a energia luminosa e sonora.
4o dia
Reservado para atividades de Língua Portuguesa e
Matemática. Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
2o dia
5o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia. Livre para atividades complementares da sua turma.
202
WENDELL, Ney. Praticando a gentileza em sala de aula. Recife: Prazer de Ler, 2012.
Fr
ee
pi
k.c
om
203
NOTA:
A BNCC não define o
estudo das Trans
formações da energia
como competência a
ser desenvolvida na
disciplina de Ciências
do 4°ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Orientação didática
ANOTAÇÕES
Entregue aos alunos fichas que
mostrem a transformação da ener-
gia e peça-lhes que classifiquem-
-na. Faça-lhes algumas perguntas.
Verifique se as respostas dadas
foram corretas. Aproveite para sa-
nar dúvidas.
204
Orientação didática
205
206
Freepik.com 207
1o dia
Sugestão de atividades.
2o dia
Sugestão de atividades.
3o dia
Sugestão de atividades.
4o dia
Sugestão de atividades.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
208
Descrição da dinâmica:
cor e um formato.
Espalhar vários papéis no chão, no centro da sala. Cada um com uma
quantidade de
Pode-se repetir cores e formatos. É importante, no entanto, ter grande
círculo . Em total silên-
cores e formatos. As pessoas ficam ao redor dos papéis, em
CD ou a pessoa
cio, ouvir a letra da música Tocando em frente (ouvir a música em
a letra da música
que coordena poderá ler a letra). Entregar para cada integrante
e ouvi-la novamente.
o? O que
Em seguida, perguntar: “Que parte da música chamou mais sua atençã
ual, em silêncio.
isso diz para sua vida? ”. Deixar um tempo para reflexão individ
o relacio-
Depois, cada integrante, ainda em silêncio, escolherá um papel colorid
explicando também
nado à sua reflexão. Partilhar a reflexão individual no grupo,
ante que cada
por que escolheu determinada cor e determinado formato. É import
demais.
pessoa tenha seu espaço de fala e que seja, de fato, ouvida pelas
209
Resposta pessoal
Resposta pessoal
Janeiro,
fevereiro, março, abril, maio, junho,
6. O que é energia?
julho,
agosto, setembro, outubro, novembro
e dezembro.
Energia é um conceito científico que se
manifesta
na natureza das mais diversas
naturais
que fazem parte da nossa vida,
Resposta
pessoal
sendo algo intuitivo, pois não existe uma
definição
específica.
210
8. Explique, com suas palavras, o que é energia potencial. 11. Responda ao que se pede.
Resposta pessoal
a. Ao ligarmos a televisão, a energia elétrica é
transformada em que energia?
É transformada em energia sonora, luminosa e
térmica.
Em energia térmica.
acontece a partir de recursos naturais que po-
DeSerg / Shutterstock.com
211
1o dia
Semana de avaliação.
2o dia
Semana de avaliação.
3o dia
Semana de avaliação.
4o dia
Semana de avaliação.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
Here / Shutterstock.com
212
64
NOTA:
A Base Nacional
Comum Curricular
(BNCC) define o
conjunto de compe-
tências gerais, que
servem como um
guia para o apren-
dizado das crianças
e que devem ser
desenvolvidas de
forma integrada ao
currículo.
Empatia e cooperação
O que: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de processo de desenvolvimento do ser humano. E cabe
conflitos e a cooperação. ao educador integrar o que amamos com o que pen-
Para: Fazer-se respeitar e promover o respeito ao samos, trabalhando razão e emoção, de modo que
outro e aos direitos humanos, com acolhimento e todo indivíduo tenha condições de usar tanto a razão
valorização da diversidade, sem preconceitos de quanto os sentimentos e aprenda a conhecer-se a si
qualquer natureza. mesmo e a seus semelhantes.
Cabe considerar que Vygotsky e Wallon (1992) afir- FONTE, Paty. Competências socioemocionais na escola. Rio de
mam que a relação entre afetividade e inteligência Janeiro: Wak Editora, 2019.
213
Unidade 3
Poluição da água, do ar e da terra, além de
• Calendários em diferentes culturas
• Tecnologias, sustentabilidade e sociedade aquecimento do planeta.
• Energia
• Fontes de energia renováveis e não renováveis
• As transformações da energia
5. Descreva o maior desafio das tecnologias atuais.
1. Como se dá a contagem do tempo na China?
quanto da Lua.
6. Marque os tipos de energia que você utiliza em seu
cotidiano. Resposta pessoal
térmica
Primavera setembro
elétrica
3. Observamos um grande avanço na produção de alimentos com o uso de novas tecnologias, porém nem sem-
pre os benefícios valem a pena. Circule as imagens abaixo que não estão adequadas à produção de alimentos
saudáveis, em seguida, comente. Resposta pessoal, mas espera-se que o aluno comente sobre o uso de agrotó-
xicos na produção de alimentos, como ilustrado em duas das imagens abaixo.
CarolinaSmith / Depositphotos.com Arturs Budkevics / Shutterstock.com Alf Ribeiro / Shutterstock.com
214
8. Observe as imagens e relacione cada uma a um São aquelas em que a obtenção de energia
tipo de energia.
acontece a partir de recursos naturais
A3pfamily / Shutterstock.com
Viliam.M / Shutterstock.com
da em energia térmica.
215
216
• O corpo humano
• Sistema cardiovascular
• Sistema respiratório
• Sistema de sustentação
e locomoção
• Proteção e defesa dos seres
humanos
• Higiene, saúde e prevenção
de doenças
• As vacinas
• Dinâmica para trabalhar
o socioemocional
217
218
219
1o dia 4o dia
Ciências: O corpo humano – página 66 Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Orientação didática: Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
• Convide o professor de Educação Física para uma
entrevista na sala de aula. Solicite aos alunos que 5o dia
façam um autorretrato e salientem a parte do corpo
de que mais gostam. Livre para atividades complementares da sua turma.
2o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia
3o dia
Ciências: O corpo humano − páginas 67 e 68
Orientação didática:
• Confeccione um quebra-cabeça sobre as partes do
corpo humano. Em seguida, esclareça para as crian-
ças cada parte e suas respectivas funções.
220
om
epik.c
Fre
Verdade ou consequência
Em círculo, os participantes devem es-
tar de posse de uma garrafa que deve
ficar ao centro. Ao sinal do coordena-
dor, alguém gira a garrafa, e para quem
o bico da garrafa apontar, pergunta-se:
— "Verdade" ou "consequência"? Caso
ele escolha "verdade", a pessoa para
quem o fundo da garrafa apontou deve
perguntar algo e ele, obrigatoriamen-
te, deve responder a verdade. Se ele
responder "consequência", deve pagar
uma prenda (executar uma tarefa)
estipulada pela pessoa para quem o
fundo da garrafa apontou. A que res-
pondeu gira a garrafa.
221
NOTA:
A BNCC não define o
estudo de O cor-
po humano como
competência a ser
desenvolvida na
disciplina de Ciências
do 4o ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Organize a turma em grupos, distribua folhas de papel 40 quilos para cada grupo e peça a cada um que escolha
um representante para fazer o contorno do corpo, utilizando giz de cera ou hidrocor.
Peça aos alunos que nomeiem cada parte do corpo que reconheçam. Distribua papel crepom, cartolina, camurça,
cola, tinta, lã, para que eles possam decorar seu boneco.
Depois, exponha, na sala de aula, para que todos possam apreciar o trabalho criativo uns dos outros.
222
Explique aos alunos a necessidade de se fazer atividade física para um bom desenvolvimento do organismo.
Confeccione um quebra-cabeça sobre as partes do corpo humano para que as crianças o montem.
Em seguida, esclareça para elas o que representa cada parte e suas respectivas funções.
223
Sugestão de atividade
ANOTAÇÕES
1. Forme frases com as palavras células, tecidos,
órgãos e sistemas.
Resposta pessoal
224
Freepik.com
225
1o dia 4o dia
Ciências: Sistema cardiovascular − páginas 69 e 70 Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Orientação didática: Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
• Solicite que os alunos escrevam um texto expli-
cando, com suas próprias palavras, como funciona o 5o dia
sistema cardiovascular.
Livre para atividades complementares da sua turma.
Reservado para atividades de Língua Portuguesa e
Matemática.
2o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia
3o dia
Ciências: Sistema cardiovascular − página 71 (pri-
meira coluna)
Orientação didática:
• Proponha uma pesquisa para as crianças sobre os
tipos de sangue.
espies / Shutterstock.com
226
Fo
to
s:
Iko
/S
hu
tter
s tock
.com
227
NOTA:
A BNCC não define
o estudo do Siste-
ma cardiovascular
como competência a
ser desenvolvida na
disciplina de Ciências
do 4o ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Orientação didática
Converse,com os alunos, sobre a importância do coração
no corpo humano e a função que ele exerce. É importante
registrar as informações levantadas para que, no decorrer
da aula, sejam sanadas as possíveis dúvidas dos alunos.
228
Orientação didática
Monte um circuito para o sistema cardiovascular
em que os alunos terão que agir como se fossem
o sangue arterial e o sangue venoso. Cada rodada
do circuito deverá ser feita entre duas equipes con-
correntes, só que em sentidos diferentes, ou seja, a
primeira atividade de uma corresponderá à última
da outra. As etapas do circuito se relacionam com o
caminho percorrido pelo sangue no organismo.
229
Orientação didática
Trabalhe com recursos visuais para que os alunos
possam visualizar o sistema cardiovascular e, depois,
solicite-lhes que listem os vasos desse sistema.
230
PROBLEMATIZAÇÃO
A partir do que foi apresentado na prática
social inicial, lance as seguintes questões:
Hugo Felix / Shutterstock.com
231
232
k.com
o aprendizado dos alunos.
233
1o dia 3o dia
Ciências: Sistema cardiovascular − página 71 (se- Ciências: Sistema cardiovascular − página 72
gunda coluna) Orientação didática:
Orientação didática: • Proponha às crianças que façam as ilustrações do
• Divida a turma em equipes, distribua um texto sobre texto, pois é uma forma de fazê-las pesquisar como
o sistema cardiovascular. Solicite que façam um re- são os órgãos.
sumo do assunto abordado e apresentem ao grupo.
Reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Reservado para atividades de Língua Portuguesa e Matemática e Geografia.
Matemática.
4o dia
2 dia
o
234
235
NOTA:
A BNCC não define
o estudo do Siste-
ma cardiovascular
como competência a
ser desenvolvida na
disciplina de Ciências
do 4o ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Orientação didática
ANOTAÇÕES
Solicite aos alunos que realizem uma pesquisa, em
livros, revistas ou na Internet, a respeito das doenças
mais comuns no coração. Oriente-os a buscarem in-
formações sobre as causas de determinadas doenças,
como preveni-las e a melhor maneira de tratamento
possível. Depois, organize um momento de socializa-
ção para que todos os alunos compartilhem as infor-
mações obtidas na pesquisa e, assim, enriqueçam-se
mutuamente na construção do conhecimento.
236
237
1o dia 4o dia
Ciências: Sistema respiratório − páginas 73, 74 e 75 Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Orientação didática: Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
• Solicite que os alunos escrevam um texto sobre a se-
guinte afirmação: “O ar é muito importante para os se- 5o dia
res vivos”. Em seguida, eles deverão discutir oralmente,
expressando as ideias formuladas anteriormente. Livre para atividades complementares da sua turma.
• Produza, com os alunos, uma história em quadrinhos
com o caminho que o ar faz no sistema respiratório.
2o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia
3o dia
Ciências: Sistema respiratório − páginas 76 e 77
Orientação didática:
• Solicite aos alunos uma pesquisa do sistema respi-
ratório e peça-lhes que confeccionem um painel com
figuras e informações obtidas na pesquisa.
• As atividades feitas nesse dia poderão facilitar o
entendimento de todos os processos que compõem o
sistema respiratório.
ffoto29 / Shutterstock.com
238
239
NOTA:
A BNCC não define
o estudo do Sistema
respiratório como
competência a ser
desenvolvida na
disciplina de Ciências
do 4o ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Orientação didática
Trabalhe, com os alunos, uma dinâmica de relaxamento
feita por meio de controle da respiração. Leve-os ao parque
ou a uma área livre, onde possam fazer um grande círculo.
Em seguida, inicie o relaxamento. Peça a cada criança que
observe o movimento de inspiração e de expiração.
240
Orientação didática
Solicite às crianças que façam uma pesquisa
com outras crianças, professores da escola ou
pessoas conhecidas sobre doenças ocorridas
por mau funcionamento de algum dos sistemas
estudados. É interessante fazê-las pesquisar
sobre o assunto: os sintomas apresentados e as
medidas necessárias para evitar tais problemas.
Ao final, tabule as informações coletadas pelas
crianças e monte um painel informativo.
241
Orientação pedagógica
Do ponto de vista das Ciências Naturais, além da É importante orientar os estudantes para que tenham
possibilidade de mostrar que o conhecimento cien- uma visão geral da informação. Para isso, ela deve
tífico não é imutável, propiciar a discussão em torno ser apresentada de forma a permitir a exploração e
dos sistemas de classificação e evidenciar argumen- discussão coletivas.
tações e pontos de vista diferentes de um mesmo
fato traz mudanças conceituais.
242
Sugestão de atividade
1. Marque V, para as afirmativas verdadeiras, e F,
para as falsas.
243
Orientação didática
Mostre aos alunos a ilustração do sistema respira- sua caixa torácica, utilizando a fita métrica. Oriente-
tório completo e discuta cada uma de suas partes e -os a repetir o procedimento, anotar as medidas e
funções, perguntando para que servem os pelos do inverter as funções de cada um na dupla.
nariz ou por que e como os pulmões se enchem de ar.
Auxilie-os apontando onde fica o diafragma, que em- Feito isso, pergunte em quanto o peito de cada um
purra os pulmões para cima e para baixo, permitindo aumentou e se conseguem repetir a ação, aumen-
que estes se encham de ar e se esvaziem. tando ou diminuindo as medidas anotadas. Mostre
a ilustração do pulmão e pergunte se eles acham
Organize a turma em duplas para que, enquanto um que um pulmão é menor que o outro para dar espa-
inspira e segura o ar no pulmão, o outro possa medir ço ao coração.
244
245
1o dia
Semana de revisão.
2o dia
Semana de revisão.
3o dia
Semana de revisão.
4o dia
Semana de revisão.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
246
pikisuperstar / Freepik.com
247
O ser humano é formado por milhares de célu-
mo por meio dos vasos sanguíneos.
lares ou pluricelulares.
O sistema respiratório humano é formado
pelas seguintes estruturas: as cavidades
os bronquíolos e os alvéolos; os três últimos
Como vimos, nosso corpo é formado por vários tipos
localizados dentro dos pulmões.
de
célula , que, por sua vez, formam
,
tecidos
órgãos e
6. O que são os movimentos de inspiração e expiração?
sistemas
, que trabalham juntos manten-
do nosso .
organismo vivo
Inspiração - Os pulmões enchem-se de ar, e
e o peito aumenta.
O sistema cardiovascular leva sangue para
Expiração - O ar sai, os pulmões diminuem
todo o corpo. Dele, fazem parte o nosso cora-
de volume, e o diafragma relaxa. As costelas
ção e os vasos sanguíneos.
voltam à posição de repouso, e o volume do
peito diminui.
248
É o sistema circulatório.
Ariwasabi / Depositphotos.com
249
1o dia 4o dia
Ciências: Sistema de sustentação e locomoção − Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
páginas 78 e 79 Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
Orientação didática:
• Faça com que as crianças localizem e sintam, em 5o dia
seu próprio corpo, os músculos apresentados, pra-
ticando exercícios com a parceria do professor de Livre para atividades complementares da sua turma.
Educação Física.
2o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia
3o dia
Ciências: Sistema de sustentação e locomoção −
páginas 80 e 81
Orientação didática:
• Confeccionar um esqueleto com palitos de picolé,
como se fossem os ossos, e espuma para revesti-los,
como se fossem os músculos.
niderlander / Shutterstock.com
250
Colocando em prática:
pik.com
es / Shutterstock.com; Free
ens: fizk
Imag
251
NOTA:
A BNCC não define
o estudo do Siste-
ma de sustentação
e locomoção como
competência a ser
desenvolvida na
disciplina de Ciências
do 4o ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Orientação didática
Verifique, por meio de questões orais, se os alunos compreenderam que os ossos e os músculos são os
responsáveis pelo movimento do corpo.
Realize, se possível, exercícios físicos durante algum tempo da aula, alertando os alunos sobre a impor-
tância desses exercícios para uma vida saudável.
Organize a classe em grupos de cinco ou seis alunos. Cada grupo deverá organizar a dramatização de
uma cena em que ocorra uma cãibra ou uma distensão. Os alunos deverão representar também os cuida-
dos necessários para cada caso.
252
Orientação didática
Convide um médico ortopedista para conversar com os alunos sobre problemas com ossos e músculos,
se possível, com projeção de slides, vídeos, etc.
Peça aos alunos que entrevistem, em grupo, um fisioterapeuta ou um professor de Educação Física.
Oriente os alunos a elaborarem as perguntas da entrevista com antecedência. Marque hora e lugar para a entre-
vista de acordo com as possibilidades do entrevistado.
Terminadas as entrevistas, você deverá reunir todos os grupos para os comentários e as conclusões.
253
Sugestão de atividade I N V O L U N T Á R I O S
C C O R A Ç Ã O M A G N R
1. Encontre, no diagrama, as palavras que completam as frases a seguir. E Ô L F Z G B Q O B U V P
R P U N O A U S H R D O J
a. Os músculos são componentes da estrutura anatômica humana. M Ú N N X G S B A A L J A
b. O coração e o estômago são exemplos de músculos E T T A D S N K U Ç C U O
involuntários. W B Á P E R N A S O U N D
c. Os músculos que dependem da nossa vontade são chamados
V N R R D A S O K S U T A
de voluntários .
B S I F O S X Ô V A G A T
d. Os músculos involuntários não dependem da nossa vontade.
e. Pernas , braços e dedos são exemplos de músculos
F Ô O E S T Ô M A G O R P
voluntários. E T S A M Ú S C U L O S O
254
Orientação pedagógica
Ensinar exige respeito à autonomia do ser do educando
O professor que desrespeita a curiosidade do educando, estar respeitosamente presente à experiência formadora
o seu gosto estético, a sua inquietude, a sua linguagem, do educando transgride os princípios fundamental-
mais precisamente, a sua sintaxe e a sua prosódia; o mente éticos de nossa existência. (...) Saber que devo
professor que ironiza o aluno, que o minimiza, que man- respeito à autonomia e à identidade do educando exige
da que “ele se ponha em seu lugar” ao mais tênue sinal de mim uma prática em tudo coerente com esse saber.
da sua rebeldia legítima, tanto quanto o professor que se
exime do cumprimento de seu dever de propor limites à FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à
prática docente. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
liberdade do aluno, que se furta ao dever de ensinar, de
255
256
257
Disponível:https://novaescola.org.br/conteudo/76/como-
-ensinar-o-funcionamento-do-corpo-humano acesso em:
11/03/2020.
258
259
1o dia 3o dia
Ciências: Sistema de sustentação e locomoção − pá- Ciências: Sistema de sustentação e locomoção −
ginas 82, 83 e 84 páginas 85 e 86
Orientação didática: Orientação didática:
• Trabalhe, com as crianças, doenças relacionadas ao • Leve para a sala de aula outras imagens de pessoas
sistema locomotor, como artrite, artrose, osteoporo- realizando movimentos e peça aos alunos que identi-
se, descalcificação dos ossos, etc. fiquem as articulações que estão sendo mais utiliza-
• Construa um panfleto informativo para distribuir das durante o movimento.
na escola. • Ao explicar as articulações móveis e semimóveis,
• Confeccione, em transparências, o corpo humano peça aos alunos que façam, na prática, alguns movi-
representando os sistemas de sustentação (esquele- mentos com essas articulações. Essa atividade per-
to), locomotor ou de movimentos. Em seguida, sobre- mite aos educandos perceberem as diferenças entre
ponha as imagens para que os alunos internalizem a os movimentos que elas permitem realizar.
ideia de que esses sistemas não são isolados e que
se “comunicam” constantemente. Reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática e Geografia.
Reservado para atividades de Língua Portuguesa e
Matemática. 4o dia
2o dia Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia 5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
260
Material: Boneco.
Colocando em prática:
Leve um boneco para a sala de aula que desejar falar. No decorrer da ativida-
e peça que um aluno segure-o. Explique de, discorra sobre o quanto é importante
que, como o boneco será o responsável ouvirmos o que os outros pensam, mes-
por direcionar a conversa, ele deve ser mo que sejam pensamentos diferentes
cuidado com carinho por todos do grupo. dos nossos. Diga que não existe opinião
A cada rodada, quem estiver com o boneco certa ou errada, mas opiniões diferentes.
terá o direito de falar e poderá escolher Isso porque a opinião diz respeito à forma
qualquer assunto, como um aconteci- como cada um de nós vê o mundo à nossa
mento marcante no noticiário da semana, volta. A ideia é fazer com que os estudan-
uma festa de aniversário de algum colega, tes percebam o diferente, busquem com-
um campeonato esportivo, etc. Os outros preendê-lo e, acima de tudo, respeitem-no.
deverão escutar com atenção e respeito, Explorar esses conceitos é essencial no
até que o aluno que está falando diga que trabalho de combate ao bullying, pois esta
terminou, para que os outros possam ex- prática, geralmente, é direcionada ao aluno
por suas opiniões. Depois, o aluno deverá tido como diferente — por sua etnia, ori-
passar o brinquedo para o próximo colega gem, religião, opinião, comportamento, etc.
Freepik.com
261
NOTA:
A BNCC não define
o estudo do Siste-
ma de sustentação
e locomoção como
competência a ser
desenvolvida na
disciplina de Ciências
do 4o ano – Ensino
Fundamental, porém
consideramos ser
este conteúdo de
grande importância
para a formação
estudantil, por isso
as páginas a seguir
abordam esse objeto
de conhecimento.
Sugestão de atividade
1. Enumere as frases de acordo com as palavras do retângulo.
262
Orientação didática
Solicite aos seus alunos que pesquisem, Oriente-os a prezar pela postura corpo-
no dicionário, o que é “ergonomia". Depois, ral, comentando que é muito importante
peça que partilhem sua pesquisa. que esse bom hábito seja praticado des-
de cedo, para evitar problemas futuros
oriundos da má postura ou outros fatores
ligados à ergonomia.
263
Sugestão de atividade
1. Leia as palavras do quadro e complete as frases.
264
Orientação didática
ANOTAÇÕES
Contorne o corpo das crianças em pedaços de papel
industrial e solicite-lhes que desenhem como imagi-
nam o seu esqueleto. Assim, elas poderão compreen-
der a importância do esqueleto para a sustentação
do corpo.
265
Sugestão de atividade
1. Leia atentamente e marque um x quando concordar ou discordar de cada
afirmativa abaixo.
Concordo Discordo
As articulações das vértebras são semimóveis. x
As articulações dos joelhos são imóveis. x
As articulações do crânio são imóveis. x
As articulações do maxilar inferior são móveis. x
As articulações dos braços e das pernas são imóveis. x
266
Imag
flashs dos comentários, das dúvidas, das respostas,
ens:
das inquietações, das alegrias e das angústias.
Fre
Tudo é muito rápido.
epik
Na verdade, parece que, apesar do vazio da sala,
.com
dentro da alma tudo está preenchido.
; WA
YH
Todos se foram. No entanto, incrivelmente todos
OM
Es
permanecem.
tud
io/
Há dias em que o silêncio é grande no vazio das
hu S
carteiras, porém há muito som dentro da alma. São
tte
rs
to
.c
infinitas questões que não calam. Começam sobre
ck
om
267
268
269
1o dia 4o dia
Ciências: Proteção e defesa dos seres humanos − Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
páginas 87 e 88 Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
Orientação didática:
• Leve para sala de aula textos para fixação do con- 5o dia
teúdo e realize exercícios, escrevendo, completando e
respondendo ao assunto em estudo. Livre para atividades complementares da sua turma.
2o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia
3o dia
Ciências: Proteção e defesa dos seres humanos –
página 89
Orientação didática:
• Para ampliar o estudo sobre pele, realize uma apre-
sentação de seminários com intuito de identificar
as camadas da pele e conhecer algumas doenças
de pele.
Rawpixel.com / Shutterstock.com
270
271
BNCC
(EF04CI08)
Propor, a partir do
conhecimento das
formas de trans-
missão de alguns
micro-organismos
(vírus, bactérias
e protozoários),
atitudes e medidas
adequadas para pre-
venção de doenças a
eles associadas.
Orientação didática
Converse com seus alunos sobre alguns cuidados • A água quente retira a barreira de hidratação natural
que devemos ter com a pele, depois monte um mural da pele e causa ressecamento. É necessário evitar
ilustrado com eles. tempo excessivo embaixo do chuveiro.
• Deve-se evitar exposição excessiva direta ao Sol. • É importante manter uma dieta balanceada e rica
em vitaminas.
• Manchas que não existiam antes são sinais de aler-
ta, e devem ser consultadas por um especialista. • A ingestão de água hidrata a pele, além de que
favorece a absorção dos nutrientes necessários, que
garantem sua elasticidade, integridade e seu brilho.
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BNCC
(EF04CI08)
Propor, a partir do
conhecimento das
formas de trans-
missão de alguns
micro-organismos
(vírus, bactérias
e protozoários),
atitudes e medidas
adequadas para pre-
venção de doenças a
eles associadas.
Orientação didática
ANOTAÇÕES
Faça uma pesquisa sobre as principais doenças da
pele e como a falta de higiene pode colaborar com
essas doenças. Depois, junto com seus alunos,
monte um jornal com as informações pesquisadas e
distribua nas outras turmas.
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BNCC
(EF04CI08)
Propor, a partir do
conhecimento das
formas de trans-
missão de alguns
micro-organismos
(vírus, bactérias
e protozoários),
atitudes e medidas
adequadas para pre-
venção de doenças a
eles associadas.
Sugestão de atividade
1. Responda ao que se pede. 2. Desembaralhe as letras e descubra as palavras.
274
275
1o dia 4o dia
Ciências: Higiene, saúde e prevenção de doenças − Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
páginas 90, 91, 92 e 93 Matemática, História e Cidadania Moral e Ética.
Orientação didática:
• Solicite que os alunos listem as doenças que já tive- 5o dia
ram, descrevendo os sintomas, a prevenção, o tra-
tamento e os cuidados que devem ser tomados em Livre para atividades complementares da sua turma.
cada uma delas. Ao final, peça exemplos de alimen-
tos ricos em vitaminas que combatem e previnem
diversas doenças.
• Construa, com seus alunos, um álbum seriado, com
frases e ilustrações sobre a prevenção de doenças.
2o dia
Dia reservado para atividades de Língua Portuguesa,
Matemática, História e Geografia
3o dia
Ciências: As vacinas – páginas 94 e 95
Orientação didática:
• Solicite aos alunos uma pesquisa, em seus cartões
de vacinação, sobre as vacinas que eles já tomaram,
depois pesquise para que serve cada uma.
• Amplie o estudo sobre vacinas por meio de apre-
sentação de seminários.
276
277
BNCC
(EF04CI08)
Propor, a partir do
conhecimento das
formas de trans-
missão de alguns
micro-organismos
(vírus, bactérias
e protozoários),
atitudes e medidas
adequadas para pre-
venção de doenças a
eles associadas.
Orientação didática
ANOTAÇÕES
Junto com as crianças, faça um diário anotando todos
os cuidados com a saúde que tomamos diariamente.
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BNCC
(EF04CI08)
Propor, a partir do
conhecimento das
formas de trans-
missão de alguns
micro-organismos
(vírus, bactérias
e protozoários),
atitudes e medidas
adequadas para pre-
venção de doenças a
eles associadas.
stockyimages / Shutterstock.com
Orientação didática
Solicite aos alunos uma pesquisa sobre as doenças
mais frequentes na região em que moram e discuta,
com eles, as soluções que podem ser tomadas.
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BNCC
(EF04CI08)
Propor, a partir do
conhecimento das
formas de trans-
missão de alguns
micro-organismos
(vírus, bactérias
e protozoários),
atitudes e medidas
adequadas para pre-
venção de doenças a
eles associadas.
Sugestão de atividade
1. Complete com V para verdadeiro e F para falso.
280
BNCC
(EF04CI08)
Propor, a partir do
conhecimento das
formas de trans-
missão de alguns
micro-organismos
(vírus, bactérias
e protozoários),
atitudes e medidas
adequadas para pre-
venção de doenças a
eles associadas.
Sugestão de atividade
1. Comente a seguinte afirmação: Resposta pessoal 2. Pesquise o significado de imunidade.
Sugestão
de resposta: É a resistência que o organis-
O melhor remédio para combater as doenças mo
desenvolve ao adquirir uma determinada doença.
causadas por vermes e parasitas é a prevenção.
3. Faça um cartaz incentivando as crianças a desenvol-
verem hábitos que auxiliem na prevenção de doenças.
Resposta pessoal
281
BNCC
(EF04CI08)
Propor, a partir do
conhecimento das
formas de trans-
missão de alguns
micro-organismos
(vírus, bactérias
e protozoários),
atitudes e medidas
adequadas para pre-
venção de doenças a
eles associadas.
(EF04CI07)
Verificar a participa-
ção de micro-orga-
nismos na produção
de alimentos, com-
bustíveis, medica-
mentos, entre outros.
Orientação didática
Procure trabalhar, com as crianças, a importância das
vacinas para uma vida saudável.
282
BNCC
(EF04CI08)
Propor, a partir do
conhecimento das
formas de trans-
missão de alguns
micro-organismos
(vírus, bactérias
e protozoários),
atitudes e medidas
adequadas para pre-
venção de doenças a
eles associadas.
(EF04CI07)
Verificar a participa-
ção de micro-orga-
nismos na produção
de alimentos, com-
bustíveis, medica-
mentos, entre outros.
Orientação didática
Organize, de acordo com a possibilidade, uma visita a imunológico, de que forma as vacinas interagem
um posto de saúde ou peça a um agente de saúde que com esse sistema e qual é a relevância das campa-
converse com a sua turma para que verifiquem quais nhas de vacinação.
as doenças mais comuns entre as crianças e quais
praticamente já não existem mais graças às vacinas. Aproveite para avaliar a compreensão delas em
relação aos agentes causadores de doenças e a im-
Com a turma dividida em equipes, oriente a produção portância das vacinas no controle e na erradicação
de cartazes que mostrem como funciona o sistema desses males.
283
Freepik.com
uma criança com seis anos ou mais não se veja às
dos. Exemplo: — Como
voltas com um conflito entre ela e um professor, seus
você está se sentindo?
pais, uma outra criança, alguma autoridade ou ela
Que vontades você tem
mesma. Uma boa parte das crianças até sabe lidar
agora?
relativamente bem com esses conflitos, mas a maio-
ria parece pouco competente e esconde-se deles,
recusando-se a admitir sua existência e, dessa for-
ma, interiorizando um desgaste que inevitavelmente
se repetirá.
Existe uma maneira de ajudar essas crianças, e, Ajudar a criança a refletir
ainda uma vez, a interrogação e a linguagem interior sobre os desdobramentos
constituem as ferramentas adequadas. e as consequências do conflito.
Em bem mais de quarenta anos vivendo essas Exemplo:
situações, cresce a segurança de que o caminho
proposto é válido, ainda que não imperfeito, e seus — O que você acha que vai acontecer
resultados mostram que as crianças tornam-se mais agora? O que a aborrece ou preocupa?
atentas, mais pacientes e aprendem a compartilhar e O que você acha que a outra pes-
se entender melhor com os outros e com elas mes- soa está sentindo? Você acha que
mas. O emprego dessa estratégia envolve a cons- causou algum mal a outro? Como
trução de um diálogo entre a criança e um mediador você acha que poderia ser
adulto que seja de sua confiança e poderia ser sinte- reparado esse mal?
tizado por meio das ações seguintes:
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285
1o dia
Semana de avaliação.
2o dia
Semana de avaliação.
3o dia
Semana de avaliação.
4o dia
Semana de avaliação.
5o dia
Livre para atividades complementares da sua turma.
antoniodiaz / Shutterstock.com
286
96
NOTA:
A Base Nacional
Comum Curricular
(BNCC) define um
conjunto de compe-
tências gerais, que
servem como um guia
para o aprendizado
das crianças, e que
devem ser desenvol-
vidas de forma inte-
grada ao currículo.
Responsabilidade e cidadania
O que: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, o sentimento que vai tornar o outro importante. O pai e o
responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determi- professor, educadores que são, devem entender que têm
nação. uma missão: construir um ser humano. Isso somente
Para: Tomar decisões com base em princípios éticos, acontecerá pela obra do amor, amor esse que cobra, que
democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários. é duro, que traz sofrimento e preocupação, mas, por ou-
tro lado, traz muito prazer e a realização do ato humano
É preciso compreender que, tanto no âmbito familiar mais criador – fazer nascer um ser de verdade.
quanto no escolar, deve haver uma relação de afeto, pois
é isso que nos ajudará a construir um ser humano psico- FONTE, Paty. Competências socioemocionais na escola. Rio de
Janeiro: Wak Editora, 2019.
logicamente saudável. O ato de cuidar é maravilhoso – é
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