Saúde Da Criança e Do Adolescente - Prática

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Ana Clara Milagres

Saúde da Criança e do Adolescente – Prática


Aula 01 Aleitamento cruzado: deve orientar sempre a mãe da
criança sobre os riscos e porque não deve ser feito
Bebê com síndrome de Down tem dificuldade de
sucção, possui menos força, logo, movimenta menos e Quando a queixa é sobre o desejo de parar de
não há o mesmo gasto energético → por isso há uma amamentar devido a dor, a conduta correta é:
diferença na curvatura dos gráficos presentes na
caderneta da criança ✓ Pedir para ver o bebê mamar e observar se a
posição está correta
Teste de triagens são feitos para avaliar quem tem ✓ Observar a mãe colocar e tirar o bebê do peito
maiores chances de desenvolver alguma patologia ✓ Orientar para a mulher não colocar a mão em
tesoura
✓ Ex: teste do reflexo vermelho → avaliar ✓ Orientar a mulher a passar o próprio leite no
possibilidade de Catarata Congênita e mamilo e deixar secar, pois pode ser um fator
Retinoblastoma protetor
Banho de sol não é mais prescrito para recém-nascido, ✓ Orientar sobre a necessidade de limpar o
sendo CONTRAINDICADO mamilo após a amamentação
✓ Usar o protetor de leite
Fototerapia: utilização da luz para tratamento ✓ NÃO deixar o mamilo úmido
✓ Ensinar a fazer rosquinha de meia
Suplemento vitamínico: ✓ Tratamento com laser
 Deve ser feito até 2 anos ✓ Usar pomadas específicas (ex: Bepantol) →
 Vitamina D: começa na primeira semana de não precisam ser retiradas para amamentar
vida ✓ Compressas frias podem interromper a
 Sulfato Ferroso: se o bebê apresenta algum produção de leite
risco como prematuridade, anemia, não ✓ Água morna auxilia o leite a descer
receber aleitamento materno, deve iniciar essa
Aula 03
suplementação aos 3 meses de vida, porém, se
não houver risco, inicia-se aos 6 meses de vida Fases do leite:
Aula 02 1. Colostro:
 Água de coco
Teste do pezinho:
 Primeiro leite
 É um teste de triagem  Produzido durante aproximadamente 5
 Faz no pé devido a maior vascularização local dias
 É um teste de sangue  Aparência físico-química diferente
 Exames feitos: fenilcetonúria, fibrose cística,  Mais ralo, coloração amarelado
hiperplasia adrenal congênita, ...  Tem esse aspecto para facilitar a digestão
 Quando um resultado vir alterado no teste do do bebê
pezinho é necessário confirmar, para isso deve  Sai pouca quantidade pois o recém-
REPERTIR o exame nascido ainda possui pouca capacidade de
 Pode haver falsos positivos amamentar

Criança que só alimenta de leite materno: aleitamento 2. Fase de Transição – leite de transição:
materno exclusivo  Mama cresce
 2 semanas
Exame do pezinho com resultado alterado de
hiperplasia adrenal congênita (17-alta-OH
3. Fase do leite maduro:
progesterona):
 Yopro + Nutella
 É uma síndrome que possui fator genético  Fase inicial/anterior:
envolvido ✓ Yopro
 Alterações relacionadas a síntese de cortisol, ✓ Mais líquindo
principalmente aquelas relacionadas ao ✓ Menos denso
desenvolvimento ✓ Maior quantidade de proteínas
 As manifestações clínicas podem demorar a se ✓ Vitaminas hidrossolúveis
manifestar
 Deve repetir o teste  Fase final
 Caso seja confirmado, deve encaminhar ao ✓ Nutella
endócrino ✓ Muita gordura
✓ Vitaminas lipossolúveis Consulta 01: bebê 03 meses chorando havia
engasgado:
 É necessário esvaziar a mama para passar
pelas duas fases Acompanhante afirma que observou o leite saindo,
 Se não realizar o esvaziamento de forma mas nesses casos é importante observar sinais que
adequada pode haver prejuízos no indicam o desengasgo
crescimento do bebê Sinais: choro, fazer sons, respiração
Alergia a proteína do leite é diferente de intolerância à Conduta:
lactose
 Orientar sobre a posição de amamentação
Alergia a proteína do leite de vaca:  Orientar como fazer a manobra de
 Tende a melhorar com o tempo desengasgo
 Não compensa dar outro tipo de leite porque  Raio X imediato NÃO mostra nada, não
pode ter reação cruzada tem indicação de ser realizado
 Oferecer leite antes para criança pode cursar  É necessário orientar para sinais de
com anemia, alergia, diminuição de sal,... alarme, ou seja, sobre sinais que indica
 Além disso, pode incentivar a epigenética, piora do estado da criança
cursando com alterações como diminuição do  Sinais de alarme:
Ferro para o resto da vida, aumento do peso, ✓ Cansaço
obesidade, ... ✓ Esforço respiratório
✓ Dificuldade para mamar
Intolerância à lactose:
Consulta 02: mesma criança, retorna 03 dias depois
 Piora com crescimento
 Atualmente há vacas que produzem leite sem Ausculta da criança aparece alterada, com crepitação
lactose: A2A2 em base direita

Aula 04 Paciente taquipneico, taquicardico

Manobra de Heimlich em bebês: Sinais de alarme presentes: choro excessivo,


dificuldade de alimentar, febre, astenia, irritação

Conduta:

 Deve fazer exame de imagem


 O exame de imagem deve ser feito na hora
 Se for uma consulta na UBS deve encaminhar
para UPA → Paciente x apresentando sinais de
alarme após 3 dias de episódio de desengasgo,
solicito avaliação e conduta
 Deve indiciar medicação para uso oral ou
internação (principalmente para crianças
menores)

OBS: Lembrar que receita de medicamentos para


crianças deve colocar “dar” ao invés de tomar

Aula 05

Bronquiolite viral: infecção viral com inflamação dos


pulmões

Corticoide oral:

 Não tem benefício


 Se for corticoide em pó é necessário lembrar de
lavar a boca depois
 A boca deve ser lavada com gaze
 NÃO é recomendado para bronquiolite
 É recomendado para ASMA: acima de dois
anos, mais de um episódio de sibilancia e sem
processo infeccioso
 NÃO faz corticoide antes de 02 anos
 Pode ser usado em casos de “bebê xiador”,
displasia pulmonar, dificuldade de respirar,
choque refratário a amina, hipoglicemia, Aula 06
pneumonia grave
 Corticoide pode introduzir a imunossupressão, Aplicação de Palivizumabe
irritabilidade, alterar leucócitos em exames Palivizumabe: anticorpo monoclonal humanizado para
Lavagem com soro nasal é indicada para tudo VSR

Antitérmico dipirona: só pode ser usada após 03 meses Essa imunização é passiva, não desenvolve memória
imunológica
Antitérmico paracetamol: pode ser usado a partir de
qualquer idade Categorias para uso (aula teórica):

Uso de anti-histamínico (H1, H2, 1°G, 2°G) ✓ Prematuros nascidos com idade gestacional
menor ou igual a 28 semanas e que tenham até
 Depende do anti-histamínico, idade, sintoma 1 ano de idade
 Loratadina: a partir de 02 anos ✓ Menores de 2 anos com cardiopatia congênita
 Desoloratadina: a partir de 06 meses e/ou doença pulmonar com critérios definidos
 Hidroxina (1°G)
✓ A partir de 02 meses ATENÇÃO! Idade gestacional e parto:
✓ Se tiver bronquiolite atrapalha →  40-42 semanas: pós termo
principalmente devido ao efeito adverso,  28-40 semanas: a termo
que é a sonolência  <38 semanas: pré-termo
✓ Usado para acometimento cutâneo, em  35-37 semanas: pré-termo tardio
doenças como mão-pé-boca, dermatite
cutâneas A dose de palivizumabe deve ser feita 05 vezes ao ano,
mas devemos lembrar que o VRS é sazonal, ou seja,
Bronquiolite viral em crianças com idade menor que 03 está presente em épocas especificas, logo, o anticorpo
meses é necessário internar monoclonal deve ser administrado antes do vírus
Isso porque há risco de apneia e dispneia, então é começar a circular
necessário manter internado no período agudo e No sudeste deve ser administrado de março até julho
porque não é possível fazer atendimento rápido em
casa Exemplos:

As questões de sazonalidade são importantes para ✓ Criança que nasceu em julho com 28 semanas:
bronquiolite viral 1 dose em 2021 e 4 doses em 2022
✓ Criança com 29 semanas que nasceu em julho:
Condutas para bronquiolite viral: 1 dose em 2021 e 0 doses em 2022
 Não usar corticoide inalatório ou oral ✓ Criança com cardiopatia que nasceu em julho:
 Não usar beta-dois e anti-histamínicos 1 dose em 2021, 5 doses em 2022 e 4 doses
 Antitérmicos sobre demanda sevem ser usados em 2023
 Hidratação A prescrição do Palivizumabe deve conter:
 Nutrição: aleitamento materno sobre demanda
 Lavagem nasal  Nome
 Descongex não deve ser usado  Uso interno/injetável/intramuscular
 Isolamento de contato  Palivizumabe/Sinagis (nome do medicamento)
 Fisioterapia respiratória não faz diferença 100 mg/ml (apresentação)
nesses casos  OBS: Não precisa colocar o traço
 Oxigênio por cânula de aumento de fluxo, por  Colocar a dose → fazer cálculo
cateter nasal deve ser feita
Saber que uma ampola de palivizumabe tem 1 mL
 Usa antibiótico
 Usa azitrominicina, mas não é comprovado sua Cálculo da dose
eficácia
 É necessário diferenciar de outras doenças, Usando como exemplo o Palivizumabe, que possui
porque na gripe por exemplo deve usar como dose: 15 mg/kg/mês
TAMIFLU para tratamento
Considerando peso da criança de 4,5 Kg
 Nebulização com solução hipertônica em
crianças internadas com sintomas há mais de Temos a multiplicação dose x peso = 15 x 4,5 = 67,5
3 dias mg/Kg
 Realizar exames: pesquica PCE, SWAB, Raio
X (se complicação) Deve-se fazer regra de três porque a apresentação do
anticorpo é 100 mg/ml, logo temos que:

100 mg _____ ml
67, 5 mg ____ x Aula 07

100 mg x = 67,5 mg/ml Hematoquezia: sangue vivo nas fezes → geralmente é


sangue de TG baixo, porque é vivo (não é uma regra
x = 0, 675 mL na pediatria)

As hipóteses diagnósticas para quadro clínico com


Para calcular dose, temos uma fórmula geral que é: hematoquezia são:

Dose x Peso x Diluição/ [concentração] ✓ Parasitose: perda de sangue é mais


microscópica
Para usar Amoxacilina (casos de pneumonia, por ✓ Fissura anal: pode ser por trauma e por abuso
exemplo): ✓ Pólipo intestinal
✓ Neoplasia
 Faixa terapêutica: 30- 90 mg/kg/dia → definiu- ✓ Alergia alimentar
se dose média com 50 mg/kg/dia ✓ Infecção intestinal (bacteriana ou viral)
 Peso da criança: 21 kg ✓ Infecção de trato urinário: geralmente tem febre
 Concentrações: 250 mg/5ml (8/8h 3x ao dia) ou associada
400 mg/5mL (12/12h 1x ao dia) ✓ Invaginação/intuscepção intestinal
 Cálculo: 21 x 50 x 5/ 250 = 21 → deve ainda ✓ Síndrome do intestino alto
dividir por 3, porque são 3 tomadas ao dia, logo
21/3 = 7Ml Invaginação/Intuscepção intestinal:
 Dica: Amoxacilica pode usar peso/3
 Alça do intestino se encontra dentro dela
Para uso de Cefalexina podemos usar outra dica que é mesma
peso/4  Provoca processo inflamatória
 A vacina de rotavírus se for dada atrasada pode
Amigdalite ocasionar esse quadro
Tem amigdalite que é viral → não deve tomar antibiótico  Diagnostico é difícil
 Clínica: hematoquezia, dor, criança fica irritada,
Antes de 2 anos é muito difícil ter amigdalite bacteriana abdome duro,
 Deve pedir um USG na hora, para tentar
Diferença entre amigdalite viral e bacteriana identificar o quadro clínico
 Coloração das placas  Se houver episódios de repetição do quadro
 Petéquias deve retirar parte do intestino que está
 Prostração comprometida
 Uma forma de tratamento é injeção de bário
Tratamento: Penicilina e Amoxacilina
Infecção intestinal (bacteriana ou viral):
Mononucleose
 A criança geralmente está: irritada, chorosa e
Se der antibiótico (Penicilina) pode provocar exantema apresenta sintoma febril
difuso  Pacientes com invaginação intestinal, a
conduta é:
Quadro de aumento de TGO, TGP, hepatomegalia, dor
✓ Internar
abdominal
✓ Acesso venoso
Síndrome de PFAPA ✓ Hidratação
 Deve ser pedido exame de:
Condição clínica não infeciosa ✓ Hemograma completo: verificar anemia
✓ USG: verificar invaginação intestinal
Diagnóstico diferencial de amigdalite
 Em um quadro que a criança fez uma cirurgia
Características clínicas: para retirada de alça intestinal que estava
ocasionando um quadro de Invaginação e
 Febre alta, periódica depois de um mês retorna com febre, volume
 Esofagite aftose distendido e dor a palpação, deve pensar em
 Odinofagia estenose devido a anastomose e aderência
 Disfagia (brida)
Tratamento: corticoide Alergia alimentar:
Pouco responsivel a medicamentos sintomáticos, como  Lactose:
antitérmicos ✓ Não é uma alergia alimentar
✓ Ocorre devido a baixas concentrações da
É subdiagnosticado
enzima lactase
✓ Não provoca sangue nas fezes, apenas se  Taquicardia
tiver elevado números de evacuações que  AR: sibilos, respiração e taquipneia
irá ocasionar fissuras  Abdômen: globoso, distendido, dor/desconforto
✓ Pode ser uma incapacidade total ou parcial
de digerir o leite Diante desse quadro clínico, a conduta na emergência
✓ Quadro clínico: diarreia, flatulência e dor é:
abdominal  Administrar antitérmico
✓ Diagnóstico: testes expiratórios para  Oferta hídrica
verificar a digestão da lactose  Realizar raio X
 Tratar sibilo
 Alergia a proteína do leite da vaca (APLV): ✓ Usar Beta2- inalatório/oral/EV
✓ Existe vários tipos: IgE mediada e IgE não
mediada Dor abdominal é sintoma de pneumonia
✓ As manifestações clínicas são distintas
 É decorrente de um processo inflamatório
porque há diferentes tipos
 É diagnóstico diferencial de apendicite
✓ Se a criança estiver usando Nan Confort e
tiver APLV: Tratamento:
▪ Nan confort é a base de leite de vaca
▪ Opção: voltar a fazer aleitamento  Uso de antibióticos → amoxacilina ou
materno ampicilina
▪ Se ainda sim continuar, deve retirar o  Pode ser hospitalar ou domiciliar, dependendo
leite e derivados da mãe de critérios como: idade, quadro clínico,
▪ Se ainda sim continuar deve retirar endereço, entendimento do quadro, dentre
proteínas animais do leite da mãe outros
✓ Opções de leite de proteínas vegetais:  Se der alta → combinar 48/72h para retorno
▪ Recimel (Arroz): elevado cuso
Critérios para internar:
▪ Soy (soja): risco de reação cruzada
▪ Leite de amêndoas: não pode porque  Menor que dois meses
não tem nutrientes suficientes  AIDPI: taquipneia é pneumonia até que se
▪ Leite de cabra: pode causar reação prove o contrário
cruzada
▪ Fórmula hidrolisada/fórmula AA: Asma
o Existe a parcial, ou extensamente
Na emergência:
ou AA
o Se tiver muito alergia deve usar a  Oferecer beta2
AA  Oferecer corticoide:
✓ APLV tende a regredir com o tempo ✓ Inalatório demora a fazer efeito
✓ Quem tem APLV deve fazer ✓ Na crise deve administrar EV/Oral
acompanhamento com o gastro ✓ É prefirevel usar o oral, porque possuem o
✓ Em quadros de APLV a conduta clínica é: mesmo sintoma
▪ Observação da criança  Sulfato de Mg: usada em crise de asma
▪ Substituir a fórmula refratária a beta2
▪ Avisar sobre sinais de alarme
Asma geralmente não da febre
ATENÇÃO! Patologias e o tempo:
O diagnóstico é feito por espirometria
➢ Marcha atópica: sintomas conforme a idade
➢ Alergia alimentar (APLV): melhora com a idade Não se pede raio-x na asma
➢ Intolerância a lactose: piora com a idade
O hemograma contém eosinófilos aumentados
Enterorragia: hemorragia intestinal
Confirmação de diagnóstico de asma pode ser feito
✓ Pode ser piora de um quadro de hematoquezia também pela emergência em casos que foi
administrado CI e houve melhora do quadro cl´nico
Aula 08
Uso de Corticoides em crianças
Pneumonia
Deve balançar – homogeneizar
AE: Streptococo pneumoniae (mais comum)
Usar espaçador → não só na pediatria, é para todos os
Quadro clínico do paciente: pacientes que não conseguem inspirar
 Dor abdominal Contar 10 respirações (melhor que contar 20s)
 Tosse
 Febre
Nebulizador x espaçador:
▪ Menor efeito
 É melhor ter espaçador na emergência ▪ Se fizer toda vez causa diarreia
 Nebulizador demora mais para fazer efeito ▪ Não é muito usado
 Nebulizador foi contraindicado na COVID-19
pois pode disseminar o vírus ✓ Ranitidina
Tratamento ambulatorial da asma: ▪ É proibido o uso
▪ Procinético
 Beta2 é indicado na crise, mas pode usar em
qualquer época ✓ Bromoprida
 Corticoide inalatória ▪ Procinético
 Amonofinas possuem efeito ruim ▪ Não é ideal para criança
 Montelucaste (antileucotrieno): impede a
cascata de inflamação, usado para evitar ✓ Domperidona
crises, prevenção ▪ Fazer exames antes de usar
▪ Talvez possa se usar associado
Refluxo Gastroesofágico Fisiológico

Criança gorfa desde sempre ✓ IBP: Omeprazol


▪ Versão: lasec MUPS
Cheiro de leite azedo ▪ Atualmente é primeira linha
▪ Pantoprazol só tem venoso
Acontece devido a imaturidade do esfíncter do bebê
Lembrar que DGRE pode causar pneumonia, mas não
Conduta:
causa sinusite e otite
 Ajuste da amamentação
Exames complementares para DGRE em crianças:
✓ Esperar a criança chorar
✓ Estar atento a quantidade  USG: não tem indicação
 pHmetria/ manometria: só em casos especiais
 Posição:  Cintilografia: Só Quando Tem Suspeita De
✓ Dormir no bebê conforto: cuidado, pode Pneumonia
piorar o refluxo  Endoscopia: É O Que É Feito → Mas Em
✓ Travesseiro anti-refluxo: cuidado para o Casos Especiais, Como Por Exemplo Para
bebê não escorregar Diferenciar De Uma Esofagite
✓ Colocar travesseiro normal entre o colchão
e o berço é o ideal

 Explicar e acalmar o responsável que isso é


normal, fisiológico

Doença do Refluxo Gastroesfofágico (DGRE)

Criança gorfa desde sempre, com peso diminuído,


chorosa, irritada

Característica do leite: leite talhado (começando a ser


digerido)

Pode ser decorrente de:

 APLV
 Esofagite eosinofilica
 Esfíncter esofagiano interno não funcionante
 Alimentação com fórmula

É bom trocar a fórmula por as que contenham


terminação AR (NAN ESPESSAR)

✓ AR: Anti-refluxo

Conduta:

 Nan AR
 Medidas posturais
 Medicações:
✓ Anti ácido: Mylanta Plus

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