Termos de Fomento e de Colaboração - Execução
Termos de Fomento e de Colaboração - Execução
Termos de Fomento e de Colaboração - Execução
e de Colaboração:
Execução
Conteudista/s
Mayra Gonçalves (conteudista, 2023).
Enap, 2023
Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Diretoria de Desenvolvimento Profissional
SAIS - Área 2-A - 70610-900 — Brasília, DF
Sumário
Módulo 1: Preparação para Execução: Perfil Recebedor...................................... 8
Unidade 1: Preparação para Execução................................................................... 8
1.2 Vincular Ordenador de Despesas............................................................................................... 10
1.3 Registro do Processo de Compras pelo Recebedor............................................................... 12
Referências ............................................................................................................................................. 15
Para isso, chegou o momento de você aprender o passo a passo de cada uma das
etapas de execução dos instrumentos termos de fomento e de colaboração.
Todas essas etapas são realizadas no Transferegov.br, ferramenta oficial do
governo federal responsável por realizar a gestão de diferentes modalidades de
transferências de recursos da União em um só lugar.
Convenente
Organização da Sociedade Civil recebedora do recur-
so para execução de determinada política pública.
Objetivo de aprendizagem
Para que a conta bancária fique apta a ser movimentada durante a execução do
instrumento, é necessário que o recebedor realize a regularização da conta bancária,
cuja abertura já foi solicitada ao banco pelo órgão repassador no momento da
formalização do instrumento. O status da abertura de conta também pode ser
acompanhado por meio da aba “Dados da Proposta”, onde se tem as informações
dos dados bancários. Confira na imagem:
Alguns procedimentos ainda são necessários para que tudo esteja pronto. Então,
aproveite para se apropriar desse conhecimento.
Para realizar a inclusão manual dos dados do processo de execução, tenha em mãos
os dados dos fornecedores e de seus respectivos dirigentes, pois tais informações
serão solicitadas no ato de digitação. Após clicar em “Incluir Processo de Execução”,
o Transferegov.br abrirá uma tela para o preenchimento dos dados do processo de
compras. Os campos devem ser preenchidos de acordo com os documentos do pro-
cesso, conforme você pode acompanhar na imagem a seguir:
Você chegou ao final desta unidade de estudo. Caso ainda tenha dúvidas, reveja o
conteúdo e se aprofunde nos temas propostos. Até a próxima!
BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração
Pública e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República. 1993.
Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htmhttps://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13019.htm. Acesso em: 1 fev. 2023.
2
Liberação de Recursos e Registros
do Contrato, dos Credores e do
Documento de Liquidação
Neste módulo você será capaz de executar os procedimentos necessários para
disponibilização dos recursos financeiros na conta corrente do instrumento a partir
da inclusão do Documento Hábil e da inclusão da Ordem de Pagamento. Você
também será capaz de compreender como a organização da sociedade civil pode
incluir o contrato, nos casos em que há celebração, e conhecerá as informações
acerca do domicílio bancário do fornecedor/credor do instrumento de transferência
discricionária e do documento de liquidação.
Objetivo de aprendizagem
Ao final desta unidade você será capaz de elucidar os procedimentos operacionais para
liberação do repasse, parcela do recurso de responsabilidade do repassador.
Incluído um Documento Hábil, ele deverá ser enviado ao SIAFI. Essa inclusão de um
DH deve ser realizada na aba “Execução Repassador”, na subaba “DH”, conforme
você pode conferir na imagem a seguir:
Módulo “Transferências Discricionárias e Legais” do Transferegov.br – subaba “DH”. Fonte: Brasil (2023).
Fonte: Brasil (2023). Elaboração: CEPED/UFSC (2023).
Como você pode perceber até aqui, informações diversas tramitarão no sistema
até que o recurso esteja disponível e apto para ser liberado. Agora está na hora de
você testar os seus conhecimentos. Então, acesse o exercício avaliativo que está
disponível no ambiente virtual. Bons estudos!
Objetivo de aprendizagem
Ao final desta unidade você será capaz de cadastrar os dados dos credores (fornecedores)
e realizar a inclusão do Documento de Liquidação.
Existem passos que devem ser seguidos e registrados no sistema para efetivamente
realizar um pagamento. O recebedor pode incluir eventuais contratos relacionados
ao processo de compras, deve realizar o cadastro dos dados dos credores
(fornecedores) e incluir o documento de liquidação.
Para cadastrar os dados bancários dos credores, acesse o Menu Principal, depois
a aba “Execução”, e em seguida “Cadastrar Credor da Transferência Voluntária”,
conforme você pode identificar na imagem a seguir:
Assista à videoaula para ficar por dentro do passo a passo para cadastrar os credores
do instrumento de transferência. Acompanhe!
Que bom que você chegou até aqui! Está na hora de você testar os seus conhecimentos.
Então, acesse o exercício avaliativo que está disponível no ambiente virtual. Bons estudos!
Objetivo de aprendizagem
Ao final desta unidade, você será capaz de diferenciar as modalidades de pagamento existentes
no Transferegov.br, identificando qual modalidade deve ser utilizada para cada situação.
O pagamento ao fornecedor será realizado por meio de uma ordem bancária gerada
pela plataforma e enviada ao Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI).
O SIAFI repassará as informações relativas aos pagamentos às instituições bancárias,
que efetivarão o crédito dos valores correspondentes em conta corrente ou saque
em espécie no caixa, conforme orientação descrita na legislação vigente.
Você vai perceber, ao longo do nosso curso de execução, que, para realizar o pagamento
com OBTV, o recebedor deve incluir previamente no sistema os processos de execução,
contratos (quando tiver) e documentos de liquidação. Feito isso, o recebedor preparará
o pagamento e fará a autorização do Gestor Financeiro e do Ordenador de Despesa.
Módulo ”Transferências Discricionárias e Legais” do Transferegov.br – Menu ”Execução” – Pagamento com OBTV.
Fonte: Brasil (2023). Elaboração: CEPED/UFSC (2023).
OBTV Câmbio
Para pagamento em moeda estrangeira.
Agora, você vai conhecer um pouco mais sobre os principais tipos de OBTV
existentes no Transferegov.br.
É o tipo de OBTV mais comum e pode ser utilizado para o pagamento mediante
transferência bancária para a conta corrente do fornecedor ou por meio de pagamento
no caixa (apenas pessoa física, no limite de R$ 1.800,00) na instituição bancária.
1. Salvar Rascunho
A movimentação financeira ficará
na situação de “Movimentação
Financeira em Elaboração”,
permitindo a alteração dos
dados do pagamento.
2. Concluir Pagamento
A movimentação financeira
ficará na situação de
“Movimentação Financeira
Incluída”, não sendo possível
realizar nenhuma alteração, a
menos que esta seja recusada
pelo gestor financeiro do
convenente/recebedor, fazendo
com que ela retorne para a
situação de “Em Elaboração”.
3. Voltar
Ao clicar nesse botão você
sairá da tela de inclusão
do pagamento.
Esse tipo de OBTV é realizado mediante a transferência bancária do recurso a ser pago
ao credor/fornecedor. A conta do fornecedor pode ser de qualquer instituição bancária
dentro do território nacional e deve estar previamente cadastrada no cadastro de
credores do SIAFI.
Essa forma de pagamento por OBTV atende apenas a pessoa física que não possui
conta bancária, até o limite de R$ 1.800,00 (mil e oitocentos reais).
Lembre-se! Esta forma de pagamento aplica-se à pessoa física que não possua
conta bancária. Os pagamentos na forma “Pagamento no caixa” possuem o limite
de R$1.800,00 (mil e oitocentos reais).
Para esse tipo de OBTV, o recebedor deve realizar as três etapas detalhadas a seguir.
Etapa 1
Diz respeito à negociação da cotação da moeda
estrangeira, feita com a instituição financeira
e por meio da inclusão do Documento de
Liquidação Invoice. No campo “Valor Bruto
do Documento de Liquidação”, durante a
inclusão do Invoice, deve ser informado o
valor em moeda corrente nacional, que deve
ser igual ao valor total a ser desembolsado,
Fonte: CEPED/UFSC (2023). ou seja, valor do pagamento (já convertido
pela cotação da moeda), acrescido do valor de
todas as taxas envolvidas na transação (valor
da soma dos itens). O campo “Valor Líquido
do Documento de Liquidação” é o resultado
do valor dos itens menos o valor dos tributos.
Etapa 2
Está relacionada à preparação do pagamento
e autorização do gestor financeiro do
recebedor e do ordenador de despesa OBTV.
Fonte: CEPED/UFSC (2023).
Etapa 3
É o momento da complementação dos dados
de câmbio do Documento de Liquidação.
A complementação dos dados de câmbio
do Documento de Liquidação deve ser
realizada após a transação de remessa do
valor para o exterior ter sido concluída.
Os dados a serem complementados são o
número do contrato de câmbio e a inserção
Fonte: CEPED/UFSC (2023). de cópias digitalizadas do contrato de
câmbio e do comprovante de remessa.
recebedor e do ordenador de despesa OBTV.
Este tipo de OBTV permite que o recebedor transfira parte dos recursos da conta
corrente do instrumento para uma conta de titularidade dele próprio (que não é a
conta específica do instrumento, mas, sim, da instituição), para que determinados
pagamentos possam ser efetuados.
Para que seja possível realizar a OBTV para o convenente, ao incluir o Documento
de Liquidação selecione o tipo virtual de “Documento de Liquidação OBTV para o
Convenente”, conforme você pode observar na imagem a seguir:
Caso o instrumento seja celebrado sem a permissão para realizar OBTV para o
convenente, cabe ao recebedor entrar em contato com o repassador e solicitar de
forma justificada essa permissão. O repassador deve analisar o pleito e, estando
de acordo, deve ser autorizado pela autoridade máxima do órgão. Nesse caso, o
repassador deve clicar em “Incluir Permissão OBTV para o Convenente”, incluindo
o documento que fez a autorização, bem como informando o valor limite a ser
utilizado pelo recebedor, conforme destacadona imagem..
Procedimento 1
Incluir o Documento de Liquidação informando o(s) tributo(s) que
será(ão) retido(s).
Procedimento 2
Realizar a preparação do pagamento com OBTV ao fornecedor.
Procedimento 3
Autorizar a movimentação financeira do pagamento.
Procedimento 4
Posteriormente, concluído o pagamento ao fornecedor, preparar e
autorizar a OBTV tributos.
Este tipo de OBTV é utilizado apenas para o pagamento dos tributos retidos no
Documento de Liquidação. Os demais tributos, não previstos, deverão ser pagos
por meio da “OBTV para o Convenente” (Ex.: INSS Patronal, IPTU etc.).
Você chegou ao final desta unidade de estudo. Caso ainda tenha dúvidas, reveja o
conteúdo e se aprofunde nos temas propostos. Até a próxima!
Objetivo de aprendizagem
A OBTV somente será concluída depois de ser autorizada pelo gestor financeiro e,
posteriormente, pelo ordenador de despesa OBTV, nesta ordem.
Como você pode perceber, várias informações tramitarão no sistema até que,
finalmente, o recurso esteja disponível e apto a ser liberado.
Que bom que você chegou até aqui! Está na hora de você testar os seus conhecimentos.
Então acesse o exercício avaliativo que está disponível no ambiente virtual. Bons estudos!
4 Monitoramento e Avaliação
Objetivo de aprendizagem
Ao final desta unidade, você será capaz de explicar os aspectos gerais para o
monitoramento e a avaliação de instrumentos executados no módulo de transferências
discricionárias do Transferegov.br.
Cabe ressaltar que existe um aplicativo chamado Fiscalização +Brasil, em que podem
ser, entre outras coisas, gerados relatórios fotográficos de visitas in loco realizadas
durante a execução do instrumento. Clique no botão e confira.
Fiscalização +Brasil
Para a utilização do aplicativo pelo fiscal do repassador, além de possuir o perfil “Fiscal
do Concedente” no Transferegov.br, ele deve estar vinculado ao instrumento para o
qual foi designado a fazer o acompanhamento e a fiscalização.
Acompanhamento de
informações detalhadas sobre
o instrumento acessado, de
forma gráfica e intuitiva.
Registro de imagens do
instrumento vistoriado, com ou sem
conectividade com a internet, de
forma rápida, fácil e confiável.
Repassador
É necessário possuir o perfil “Fiscal do Concedente”, devendo
estar vinculado ao instrumento para o qual está designado a fazer
o acompanhamento e monitoramento por meio de uma das
funcionalidades do Transferegov.br.
Você chegou ao final desta unidade de estudo. Caso ainda tenha dúvidas, reveja o
conteúdo e se aprofunde nos temas propostos. Até a próxima!
Objetivo de aprendizagem
Passo 1
Dentro do instrumento para o qual se pretende fazer a vinculação de
um fiscal, basta acessar a opção “Cadastrar – Fiscais e Supervisores”
no menu “Acompanhamento e Fiscalização”.
Passo 2
Digite o CPF do fiscal, clique em “Incluir” e preencha as informações
de cadastro solicitadas pelo sistema, para então clicar em “Salvar”.
Passo 3
O próximo passo é realizar a vinculação do fiscal ao instrumento para
qual ele está designado a fazer o acompanhamento e monitoramento.
Para isso, basta acessar a opção “Vincular – Fiscais, Supervisores e
Terceiros” e clicar em “Vincular novo”.
Agora que você já viu como o repassador vincula o gestor de parceria ao instrumento,
a seguir você conhecerá um pouco mais sobre outras funcionalidades do menu de
“Acompanhamento e Fiscalização”.
Para que o repassador inclua um pedido de esclarecimento, ele deve acessar a opção
“Esclarecimentos”, no menu de “Acompanhamento e Fiscalização”, conforme
destacado na imagem. É importante seguir essa orientação para garantir que a
solicitação seja feita corretamente e de acordo com o procedimento estabelecido.
Existem ainda outras funcionalidades que podem ser utilizadas pelo gestor de
parceria do repassador. Destacam-se algumas como:
“Mensagens de Acompanhamento”
Traz todas as mensagens dos instrumentos ao qual o perfil logado
está vinculado como fiscal.
“Relatório Fotográfico”
São as fotos tiradas com o aplicativo Fiscalização +Brasil e sincronizadas
para o Transferegov.br (as fotos são georreferenciadas).
Como você pode perceber, várias informações tramitarão no sistema até que,
finalmente, o recurso esteja disponível e apto a ser liberado.
Que bom que você chegou até aqui! Está na hora de você testar os seus conhecimentos.
Então acesse o exercício avaliativo que está disponível no ambiente virtual. Bons estudos!
5 Relatórios de Execução
Neste módulo você vai aprender o que são os relatórios de execução, como
elaborar e gerar esses relatórios e o fluxo de análise e aprovação tanto pelo
recebedor como pelo repassador.
Objetivo de aprendizagem
Ao final desta unidade você será capaz de identificar os tipos de relatórios de execução,
compreendendo como o recebedor inclui e aprova o relatório, além de aprender como o
repassador analisa os relatórios de execução.
• Fiscal do Convenente
• Fiscal do Concedente
A aba “Relatórios de Execução” pode ser acessada por meio de dois caminhos.
Quando você acessar a aba, verá que há o botão “Elaborar novo Relatório”. Após
clicar nesse botão, selecione o tipo de relatório que deseja elaborar. Há diversos tipos
de relatório de execução disponíveis no módulo de “Transferências Discricionárias
e Legais” do Transferegov.br, são eles:
• Beneficiários
• Treinados ou Capacitados
• Bens Adquiridos
• Serviços Contratados
• Despesas Administrativas
• Pagamentos Realizados
Como você pode perceber, várias informações tramitarão no sistema até que,
finalmente, o recurso esteja disponível e apto a ser liberado. Até aqui, você aprendeu
a preparação para execução, passando pelas etapas de:
Que bom que você chegou até aqui! Está na hora de você testar os seus conhecimentos.
Então acesse o exercício avaliativo que está disponível no ambiente virtual. Bons estudos!
Objetivo de aprendizagem
Ao final desta unidade, você será capaz de compreender como o recebedor realiza os ajustes
do Plano de Trabalho para a análise do repassador. Você também vai aprender os aspectos
gerais sobre o Termo Aditivo e como se dá a solicitação de inclusão do Termo pelo recebedor.
II. por certidão de apostilamento, nas demais hipóteses de alteração, tais como:
a) utilização de rendimentos de aplicações financeiras ou de saldos porventura
existentes antes do término da execução da parceria;
b) ajustes da execução do objeto da parceria no plano de trabalho; ou
c) remanejamento de recursos sem a alteração do valor global.
Dado o fato de que os processos de ajuste implicam em ações diversas – tanto por
parte do repassador como do recebedor – e podem demandar muito tempo, fica
clara a importância de uma proposta e um Plano de Trabalho bem elaborados, que
permitam a execução do instrumento sem a necessidade de mudanças.
São permitidos ajustes no Plano de Trabalho nas situações em que não haja a necessidade
de Termo Aditivo. As alterações deverão ser registradas por meio de apostilamento.
A solicitação de ajuste realizada pela OSC será registrada por apostilamento pelo
órgão concedente/repassador, de acordo com os seguintes passos:
“Execução Concedente”.
Fonte: Brasil (2023). Elaboração: CEPED/UFSC (2023).
”Apostilamentos”.
Fonte: Brasil (2023). Elaboração: CEPED/UFSC (2023).
“Dados do Apostilamento”.
Fonte: Brasil (2023). Elaboração: CEPED/UFSC (2023).
“Anexar arquivo”.
Fonte: Brasil (2023). Elaboração: CEPED/UFSC (2023).
• prorrogação da vigência;
O repassador vai analisar o mérito da solicitação e incluir seu parecer, caso aceite as
alterações solicitadas, ele fará a inclusão do TA no sistema.
Quando isso for feito, ao acessar a aba “TAs” você verá que há um novo TA
cadastrado. O repassador poderá liberar os campos para alteração do Plano
de Trabalho por parte do recebedor ou realizar as alterações por ele mesmo,
conforme você pode ver na imagem a seguir:
Como você pode perceber, várias informações tramitarão no sistema até que,
finalmente, o recurso esteja disponível e apto a ser liberado.
Que bom que você chegou até aqui! Está na hora de você testar os seus conhecimentos.
Então acesse o exercício avaliativo que está disponível no ambiente virtual. Bons estudos!