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a) b)
Para calcular a carga máxima que o duto pode suportar, podemos utilizar a fórmula de
carga de compressão:
P=Axσ
A = 0,785 m²
P = 50 MPa x 0,785 m²
P = 39,25 MN (meganes)
P=σxA
Onde P é o peso máximo que o duto pode suportar, σ é a tensão máxima suportada pelo
material e A é a área transversal do duto. Observando o gráfico de tensão-deformação,
podemos ver que a tensão máxima suportada pelo material é de aproximadamente 21
MPa.
a) o limite de proporcionalidade;
apresenta uma região linear inicial, seguida de uma região não linear que leva à falha do
entre tensão (ou torque) e deformação (ou ângulo de torção) não é mais linear.
Para determinar o limite de proporcionalidade a partir do gráfico, podemos traçar uma
reta que tangencia a curva na região linear inicial. Essa reta representa a relação linear
entre torque e ângulo de torção na região elástica, ou seja, antes do material começar a
b) o módulo de resiliência.
Na figura acima, podemos ver a reta traçada na região linear inicial do gráfico:
U = (1/2) * τ * γ
U = 0,3125 Nm/rad
σ = P/A
A = πD0^2/4
A = π(20 mm)^2/4
A = 314,16 mm^2
Agora podemos calcular a tensão aplicada:
σ = P/A
σ = 183166,6 N / 314,16 mm^2
σ = 582,43 MPa
Sabendo que a tensão real de ruptura foi de σr=602 MPa, podemos calcular a
deformação imediatamente antes da ruptura utilizando a definição de tensão real:
σr = σ(1+ε)
onde ε é a deformação e σ é a tensão aplicada.
Podemos isolar ε na equação:
ε = (σr/σ) - 1
ε = (602 MPa / 582,43 MPa) - 1
ε = 0,0336
Portanto, a deformação do corpo de prova imediatamente antes da ruptura é de 3,36%.