Nome:: Gestão de Criatividade e Da Inovação Nas Organizações
Nome:: Gestão de Criatividade e Da Inovação Nas Organizações
Nome:: Gestão de Criatividade e Da Inovação Nas Organizações
Unirovuma
Nampula, Setetembro
2022
Nome:
Unirovuma
Nampula, Setetembro
2022
Índice
Introdução...................................................................................................................................................3
Criatividade e inovação...............................................................................................................................4
A Gestão da Criatividade nas Organizações................................................................................................4
Processos e Etapas da criatividade...............................................................................................................5
Criatividade e a Visão Estratégica da Empresa............................................................................................6
Gestão da Inovação nas Organizações.........................................................................................................7
Cadeia de Valor da Inovação.......................................................................................................................8
Ferramentas de Apoio à Gestão da Inovação...............................................................................................8
Modelos Genéricos de Gestão da Inovação...............................................................................................10
Mensuração da Inovação...........................................................................................................................10
Estudo de Caso - O Modelo de Cambridge de Gestão da Inovação...........................................................11
Conclusão..................................................................................................................................................12
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Introdução
O presente trabalho de carácter avaliativo de cadeira de psicologia cognitiva visa abordar matéria
sobre o seguinte tema Gestão de Criatividade e da Inovação nas Organizações.
Inovação
Inovar é criar algo novo, é introduzir novidades, renovar, recriar. A inovação é sempre tida como
sinonimo de mudanças e /ou melhorias de algo existente.
Outro austríaco também entusiasta da inovação Peter Druck, dizia que a inovação era a
habilidade de transformar algo já existente em recurso que gere riqueza. ” Qualquer mudança no
potencial produtor-de-riqueza de recursos inexistentes constitui inovação”.
“um produto ou processo novo ou aprimorado (ou uma combinação dos dois) que difere
significativamente dos produtos ou processos anteriores da empresa e que tenha sido introduzido
no mercado ou colocado em uso pela empresa”.
Outro componente decisivo para se conceituar a inovação é a implementação, já que é ela quem
diferencia inovação de outros conceitos, como o de invenção. Ou seja, a inovação se concretiza
quando ela é colocada em uso de quem quer que seja. Ela se deve sair do papel, ser plicada.
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Importância da inovação
Criatividade e inovação
A criatividade e a inovação são temas centrais na sociedade em geral e nas organizações em
particular. Na medida em que ambos implicam a geração de ideias ou conhecimento, eles estão
no cerne da “economia ou sociedade do conhecimento” (KOIVUNEN; REHN, 2009) e de
resultados importantes, tais como crescimento económico e vendas, produção científica e
aprendizagem (REITER-PALMON; KAUFMAN, 2014).
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Por isso, Segundo BREM, PUENTE-DIAZ e AGOGUE (2016), não é surpreendente encontrar
artigos científicos, programas de intervenção, conferências, seminários, consultorias e conversas
informais sobre criatividade e inovação por meio de uma ampla variedade de disciplinas,
incluindo negócios e gestão, marketing, engenharia, design, psicologia, educação e entre os
diferentes segmentos da população que variam desde gerentes e consultores até cientistas e
educadores.
Para Gil da Costa (2000) a criatividade é uma revolução mental, uma nova forma de conhecer e
pensar, que põe a ênfase, não na reprodução do sabido, mas na construção de novos
conhecimentos e na dimensão inventiva da mente humana que é aproveitada de uma forma
limitada. Para o autor:
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“a criatividade não se ensina nem se aprende nos livros, pois ela é fruto da prática
diária e da reflexão sobre todas as formas de expressão, unidas a uma imaginação
transformadora e transgressora, que converte o ser humano num crítico,
transformador do seu contexto.” (GIL DA COSTA, 2000: p.1)
1ª Percepção do Problema
3ª Incubação
Nessa fase todo o material recolhido vai ser submetido a um processo inconsciente de trabalho:
esquece-se da solução problema, produz-se ideias inconscientemente, o pensamento fica
divergente.
4ª Iluminação
é o momento privilegiado em que uma idéia ou imagem emerge do inconsciente e traz uma
resposta possível ao problema
5ª Avaliação
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6ª Elaboração
Detalha-se a melhor ideia, previamente avaliada, em uma solução possível com o máximo de
detalhes (nessa fase, faz-se uso dos conhecimentos e técnicas de cada área temática)
Durante a década de 90, muitos trabalhos foram implementados nesse campo, com destaque para
o apoio da National Science Fondation- NSF e universidades americanas como Harvard, MIT,
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A gestão da inovação envolve desde as ideias das pessoas, até modelos de negócio das empresas:
é uma actividade multidisciplinar e multifuncional que abrange tanto P&D, quanta produção e
operações, marketing e desenvolvimento organizacional. O conceito que será adoptado nesta
pesquisa parte de Roberts (1984), para quem: a gestão da inovação é:
Segundo Canongia et al. (2004), existem dois níveis de execução da gestão da inovação:
interno às organizações, ligado aos processos de identificação e construção de competências
essenciais, codificação e circulação do conhecimento, identificação de oportunidades e execução
de uma estratégia adequada de integração desses processos com a P&D e a produção; e externo
à organização, ligado à capacidade de contratar e vender competências, captar recursos
financeiros e interagir com organizações que possam contribuir para a produção interna de
conhecimento na empresa, tais como universidades, institutos de pesquisa, fornecedores e
mesmo empresas concorrentes.
Nota-se, portanto, que em sua própria essência, a gestão da inovação trabalha questões inerentes
ao risco, incerteza, timing, capacidade de análise de rotas alternativas, mobilização de
competências, valorização da criatividade etc. Sendo assim, é preciso avaliar quais as melhores
ferramentas e instrumentos para trabalhar esses factores.
Da revisão bibliográfica, o autor destaca três ferramentas bastante utilizadas por empresas
estrangeiras, que podem melhorar a qualidade das decisões no processo de inovação. São elas:
Segundo Schenatto (2003), todo modelo de gestão da inovação tem como premissa a possibilidade
de avaliar a actividade inovadora, por meio de indicadores quantitativos e qualitativos, como
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Mensuração da Inovação
De acordo com Smith et al. (2006) o problema de mensuração e comparação da inovação provém
do fato dela ser uma novidade – algo qualitativamente novo. O autor admite ser difícil avaliar os
atributos por meio de medidas e técnicas. Nesse mesmo sentido, Andreassi (1999) reforça a ideia
da ausência de uma metodologia consolidada para se mensurar a inovação
Conclusão
Em virtude da Gestão de criatividade e inovação nas Organizações há uma conclusão que A
gestão para a criatividade e a inovação nas Organizações é um desafio, especialmente para as
empresas em contextos extremamente competitivos e, para enfrentar esse desafio, as empresas
devem contar com recursos específicos para promover o comportamento criativo, desenvolvendo
factores que podem influenciar positivamente a criatividade dos indivíduos, tornando as
organizações mais inovadoras.
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Bibliografia
2446-6875
SALAMACHA, Luciano Miguel, REIS, Dálcio Roberto dos; KOVALESKI, João Luiz.