Aula 10 - Estruturas Lógicas-Pág.59-Q.10-ok
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10.1. Proposição
Para não perder o costume, vamos ver alguns exemplos, que sempre
esclarecem melhor os conceitos. Vamos lá!
“10 + 5 = 14”
⇒ Declaração afirmativa ⇒ Valor Lógico = Falso
Tudo bem até aqui! Beleza, mas tenha atenção, pois nem toda frase é uma
proposição.
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ATENÇÃO!
Vitor, escove os dentes.
⇒ Não é uma declaração e, conseqüentemente, não é uma proposição.
“10 + 5”
⇒ Não é uma declaração e sim uma indicação de uma operação matemática.
“10 + 5 = 14”
Podemos afirmar, tranquilamente, que é falsa.
Exemplos:
Navio é um meio de transporte utilizado no mar.
⇒ Valor Lógico = Verdadeiro
Exemplo: Proposições p, q, r e s
⇒ n=4
⇒ Número de Linhas = 2n = 24 = 16
Quantidade de linhas = 2n = 22 = 4
I – Na primeira coluna: Colocar “V” até a metade das linhas e “F” da linha
seguinte em diante.
Primeira coluna:
“V” ⇒ linhas 1 e 2
“F” ⇒ linhas 3 e 4
p q
V
V
F
F
II – Na segunda coluna: Colocar “V” até a metade das linhas com “V” da
coluna anterior e “F” da linha seguinte das linhas com “V” da coluna anterior
até a última linha com “V”. Repetir o procedimento para o “F”. Repetir o
procedimento para o “V” e o “F” até alcançar o número de linhas da tabela.
Segunda coluna:
“V” ⇒ linha 1
“F” ⇒ linha 2
“V” ⇒ linha 3
“F” ⇒ linha 4
Quantidade de linhas = 2n = 23 = 8
I – Na primeira coluna: Colocar “V” até a metade das linhas e “F” da linha
seguinte em diante.
Primeira coluna:
“V” ⇒ linhas 1 a 4
“F” ⇒ linhas 5 e 8
p q r
V
V
V
V
F
F
F
F
II – Na segunda coluna: Colocar “V” até a metade das linhas com “V” da
coluna anterior e “F” da linha seguinte das linhas com “V” da coluna anterior
até a última linha com “V”. Repetir o procedimento para o “F”. Repetir o
procedimento para o “V” e o “F” até alcançar o número de linhas da tabela.
Segunda coluna:
“V” ⇒ linhas 1 e 2
“F” ⇒ linhas 3 e 4
“V” ⇒ linhas 5 e 6
“F” ⇒ linhas 7 e 8
p q r
V V
V V
V F
V F
F V
F V
F F
F F
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III – Na terceira coluna: Colocar “V” até a metade das linhas com “V” da
coluna anterior e “F” da linha seguinte das linhas com “V” da coluna anterior
até a última linha com “V”. Repetir o procedimento para o “F”. Repetir o
procedimento para o “V” e o “F” até alcançar o número de linhas da tabela.
Terceira coluna:
“V” ⇒ linha 1
“F” ⇒ linha 2
“V” ⇒ linha 3
“F” ⇒ linha 4
“V” ⇒ linha 5
“F” ⇒ linha 6
“V” ⇒ linha 7
“F” ⇒ linha 8
p q r
V V V
V V F
V F V
V F F
F V V
F V F
F F V
F F F
Quantidade de linhas = 2n = 24 = 16
I – Na primeira coluna: Colocar “V” até a metade das linhas e “F” da linha
seguinte em diante.
Primeira coluna:
“V” ⇒ linhas 1 a 8
“F” ⇒ linhas 9 e 16
p q r s
V
V
V
V
V
V
V
V
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F
F
F
F
F
F
F
F
II – Na segunda coluna: Colocar “V” até a metade das linhas com “V” da
coluna anterior e “F” da linha seguinte das linhas com “V” da coluna anterior
até a última linha com “V”. Repetir o procedimento para o “F”. Repetir o
procedimento para o “V” e o “F” até alcançar o número de linhas da tabela.
Metade das Linhas da Coluna Anterior com “V” ou “F” = 8/2 = 4
Segunda coluna:
“V” ⇒ linhas 1 a 4
“F” ⇒ linhas 5 e 8
“V” ⇒ linhas 9 e 12
“F” ⇒ linhas 13 e 16
p q r s
V V
V V
V V
V V
V F
V F
V F
V F
F V
F V
F V
F V
F F
F F
F F
F F
III – Na terceira coluna: Colocar “V” até a metade das linhas com “V” da
coluna anterior e “F” da linha seguinte das linhas com “V” da coluna anterior
até a última linha com “V”. Repetir o procedimento para o “F”. Repetir o
procedimento para o “V” e o “F” até alcançar o número de linhas da tabela.
IV – Na quarta coluna: Colocar “V” até a metade das linhas com “V” da coluna
anterior e “F” da linha seguinte das linhas com “V” da coluna anterior até a
última linha com “V”. Repetir o procedimento para o “F”. Repetir o
procedimento para o “V” e o “F” até alcançar o número de linhas da tabela.
Quarta coluna:
“V” ⇒ linha 1
“F” ⇒ linha 2
“V” ⇒ linha 3
“F” ⇒ linha 4
“V” ⇒ linha 5
“F” ⇒ linha 6
“V” ⇒ linha 7
“F” ⇒ linha 8
“V” ⇒ linha 9
“F” ⇒ linha 10
“V” ⇒ linha 11
“F” ⇒ linha 12
“V” ⇒ linha 13
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“F” ⇒ linha 14
“V” ⇒ linha 15
“F” ⇒ linha 16
p q r s
V V V V
V V V F
V V F V
V V F F
V F V V
V F V F
V F F V
V F F F
F V V V
F V V F
F V F V
F V F F
F F V V
F F V F
F F F V
F F F F
peq
p^q
p q p^q
V V V
V F F
F V F
F F F
⇒ interseção
p q
p q
Comutativa: p ^ q q ^ p
Associativa: p ^ (q ^ r) (p ^ q) ^ r p ^ q ^ r
p q p^q
V V V
V F F
F V F
F F F
p ou q
pvq
Exemplos:
p q pvq
V V V
V F V
F V V
F F F
⇒ união
p q
p q
Comutativa: p v q q v p
Associativa: p v (q v r) (p v q) v r p v q v r
p q pvq
V V V
V F V
F V V
F F F
ou p ou q
pvq
Exemplos:
p q pvq
V V F
V F V
F V V
F F F
Comutativa: p v q q v p
Associativa: p v (q v r) (p v q) v r p v q v r
Se p então q
pq
p ⇒ antecedente
q ⇒ conseqüente
Exemplos:
Se o Fluminense não cair para a segunda divisão, então ficarei 100 dias sem
beber coca-cola.
⇒ Proposição condicional verdadeira (O Fluminense não caiu para a segunda
divisão e eu fiquei 100 dias sem beber coca-cola).
Se o Fluminense não cair para a segunda divisão, então ficarei 100 dias sem
beber coca-cola.
⇒ Proposição condicional falsa (O Fluminense não caiu para a segunda
divisão, mas eu não fiquei 100 dias sem beber coca-cola).
Se o Fluminense não cair para a segunda divisão, então ficarei 100 dias sem
beber coca-cola.
⇒ Proposição condicional verdadeira (O Fluminense caiu para a segunda
divisão. Com isso, não importa se o conseqüente é verdadeiro ou falso, pois o
antecedente já é falso e não se cumpriu).
p q pq
V V V
V F F
F V V
F F V
Se o Fluminense não cair para a segunda divisão, então ficarei 100 dias sem
beber coca-cola.
1. Eu ficarei 100 dias sem beber coca-cola somente se o Fluminense não cair
para a segunda divisão.
p q (proposição condicional)
Tudo bem até aqui? Então vamos a uma dúvida comum entre os concurseiros:
Em uma proposição condicional, como explicar o caso em que uma condição
suficiente é verdadeira, ou seja, a condição foi realizada, e o resultado foi
falso? Uma condição suficiente gera um resultado necessário?
(V) = verdadeiro
(F) = falso
Situações:
1) Sábado fez sol (V) e Katya foi praia. (V)
⇒ Katya cumpriu sua palavra. (V)
4) Sábado não fez sol (F) e Katya não foi praia. (F)
⇒ Katya cumpriu sua palavra, pois ela não disse o que faria caso não fizesse
sol, o que significa que poderia ou não ir à praia. (V)
p q pq
V V V
V F F
F V V
F F V
p q
p q
p q pq
V V V
V F F
F V V
F F V
p q (proposição condicional)
p se e somente se q
p ↔q
p q p ↔q
V V V
V F F
F V F
F F V
p q pq qp (p q) ^ (q p) p ↔q
V V V V V V
V F F V F F
F V V F F F
F F V V V V
p=q
p q p ↔q
V V V
V F F
F V F
F F V
p q pq qp (p q) ^ (q p) p ↔q
V V V V V V
V F F V F F
F V V F F F
F F V V V V
Uma proposição será negação de outra quando, se uma for verdadeira, então a
outra é obrigatoriamente falsa; ou se uma for falsa, a outra é obrigatoriamente
verdadeira.
Exemplos:
ATENÇÃO!
“O carro é preto” não é a negação de “O carro é branco”, visto que se o carro
não é preto (falso) não é obrigatoriamente verdade que o carro é branco. O
carro pode ser azul, vermelho, etc.
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A negação de “O carro é preto” é “O carro não é preto”.
Por outro lado, se eu considerar que ~p: Pedro não é estudioso, a sua negação
é: p: Pedro é estudioso.
p ~p
V F
F V
p ~p
V F
F V
Exemplos:
Proposição Conjuntiva = p ^ q
p q p^q ~(p ^ q)
V V V F
V F F V
F V F V
F F F V
p q ~p ~q ~p v ~q
V V F F F
V F F V V
F V V F V
F F V V V
p q p^q ~(p ^ q)
V V V F
V F F V
F V F V
F F F V
a) Maria não comprou uma blusa nova ou não foi ao cinema com José.
b) Maria não comprou uma blusa nova e foi ao cinema sozinha.
c) Maria não comprou uma blusa nova e não foi ao cinema com José.
d) Maria não comprou uma blusa nova e não foi ao cinema.
e) Maria comprou uma blusa nova, mas não foi ao cinema com José.
2. Negação de p ^ q:
Procedimento a ser adotado na negação de proposição conjuntiva:
Proposição Conjuntiva = p ^ q
1. Negar a primeira proposição;
2. Trocar o “e” pelo “ou”; e
3. Negar a segunda proposição.
Exemplos:
Proposição Disjuntiva = p v q
p q pvq ~(p v q)
V V V F
V F V F
F V V F
F F F V
p q ~p ~q ~p ^ ~q
V V F F F
V F F V F
F V V F F
F F V V V
p q pvq ~(p v q)
V V V F
V F V F
F V V F
F F F V
Resolução
2. Negação de p ^ q:
Procedimento a ser adotado na negação de proposição conjuntiva:
Proposição Conjuntiva = p ^ q
1. Negar a primeira proposição;
2. Trocar o “e” pelo “ou”; e
3. Negar a segunda proposição.
Negação da Proposição Conjuntiva = ~(p ^ q) ~p v ~q
Proposição Disjuntiva = p v q
1. Negar a primeira proposição;
2. Trocar o “ou” pelo “e”; e
3. Negar a segunda proposição.
Negação da Proposição Disjuntiva = ~p = ~(r v s) ~r ^ ~s
Negação de p ^ q = ~p v ~q
(Ana não vai ao cinema ^ Pedro não vai ao cinema) v Maria não fica em casa
Exemplos:
p q pvq ~(p v q)
V V F V
V F V F
F V V F
F F F V
p q p ↔ q
V V V
V F F
F V F
F F V
p q pvq ~(p v q)
V V F V
V F V F
F V V F
F F F V
Exemplos:
Se o Fluminense não cair para a segunda divisão, então ficarei 100 dias sem
beber coca-cola.
O Fluminense não cai para a segunda divisão e não ficarei 100 dias sem
beber coca-cola (negação).
Proposição Condicional = p q
p q pq ~(p q)
V V V F
V F F V
F V V F
F F V F
p q p ~q p ^ ~q
V V V F F
V F V V V
F V F F F
F F F V F
p q pq ~(p q)
V V V F
V F F V
F V V F
F F V F
Exemplos:
Proposição Bicondicional = p ↔ q
1. Manter a primeira proposição;
2. Trocar o “se e somente se” pelo “ou exclusivo”; e
3. Manter a segunda proposição.
p q p ↔ q ~(p ↔ q)
V V V F
V F F V
F V F V
F F V F
p q pvq
V V F
V F V
F V V
F F F
p q p ↔ q ~(p ↔ q)
V V V F
V F F V
F V F V
F F V F
Sinal Negação
Menor (<) Maior ou igual (≥)
Maior (>) Menor ou igual (≤)
Menor ou igual (≤) Maior (>)
Maior ou igual (≥) Menor (<)
Igual (=) Diferente (≠)
Diferente (≠) Igual (=)
Exemplo:
X ≥ 3 (o “3” está incluído, pois é maior ou igual)
Sinal Negação
Menor (<) Maior ou igual (≥)
Maior (>) Menor ou igual (≤)
Menor ou igual (≤) Maior (>)
Maior ou igual (≥) Menor (<)
Igual (=) Diferente (≠)
Diferente (≠) Igual (=)
1. Negação (~)
2. Conjunção (^)
3. Disjunção (v)
4. Condicional ( → )
5. Bicondicional ( ↔ )
Exemplo: ~p ^ q
Primeiro faremos a negação de p e depois faremos a conjunção ~p ^ q.
10.6. Tautologia
10.8. Contingência
p q p ↔ q ~(p ↔ q) Contingência
V V V F última coluna não é
V F F V tautologia e nem
F V F V contradição.
F F V F
Exemplo:
p q pq ~q ~p ~q ~p
V V V F F V
V F F V F F
F V V F V V
F F V V V V
Logo, p q é equivalente a ~q ~p.
p q pq ~p q ~p v q
V V V F V V
V F F F F F
F V V V V V
F F V V F V
Logo, p q é equivalente a ~p v q.
Exemplo:
P q p q q p (p q) ^ (q p) p ↔q
V V V V V V
V F F V F F
F V V F F F
F F V V V V
Logo, p ↔ q é equivalente a (p q) ^ (q p).
Exemplos:
p q pvq p ~q p ↔ ~q
V V F V F F
V F V V V V
F V V F F V
F F F F V F
Logo, p v q é equivalente a p ↔ ~q.
P q pvq ~p q ~p ↔q
V V F F V F
V F V F F V
F V V V V V
F F F V F F
Logo:
p v q é equivalente a p ↔ ~q.
p v q é equivalente a ~p ↔ q.
p q ~q ~p
p q ~p v q
Exemplo:
Se Carlos é pai de Escobar então Lúcio não é filho de Getúlio.
Proposições equivalentes:
Se Lúcio é filho de Getúlio então Carlos não é pai de Escobar.
Carlos não é pai de Escobar ou Lúcio não é filho de Getúlio.
p v q p ↔ ~q
p v q ~p ↔ q
Exemplo:
Ou Carlos é pai de Escobar ou Lúcio não é filho de Getúlio.
Proposições equivalentes:
Carlos é pai de Escobar se e somente se Lúcio é filho de Getúlio.
Carlos não é pai de Escobar se e somente se Lúcio não é filho de Getúlio.
p q ~q ~p
p q ~p v q
p↔qq↔p
p ↔ q (p q) ^ (q p)
p v q p ↔ ~q
p v q ~p ↔ q
Proposições Equivalentes:
p q ~q ~p
p = Chove ou neva
q = O Chão fica molhado
p q ⇒ Chove ou neva O chão fica molhado
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒ O chão está seco Não choveu e não nevou
p q p^q
V V V
V F F
F V F
F F F
p q pvq
V V V
V F V
F V V
F F F
p q pvq
V V F
V F V
F V V
F F F
p q pq
V V V
V F F
F V V
F F V
p q (proposição condicional)
p q p ↔q
V V V
V F F
F V F
F F V
p ~p
V F
F V
p q p^q ~(p ^ q)
V V V F
V F F V
F V F V
F F F V
Proposição Disjuntiva = p v q
1. Negar a primeira proposição;
2. Trocar o “ou” pelo “e”; e
3. Negar a segunda proposição.
Negação da Proposição Disjuntiva = ~(p v q) ~p ^ ~q (*)
(*) Proposições equivalentes
p q pvq ~(p v q)
V V V F
V F V F
F V V F
F F F V
p q pvq ~(p v q)
V V F V
V F V F
F V V F
F F F V
p q pq ~(p q)
V V V F
V F F V
F V V F
F F V F
p q p ↔ q ~(p ↔ q)
V V V F
V F F V
F V F V
F F V F
Sinal Negação
Menor (<) Maior ou igual (≥)
Maior (>) Menor ou igual (≤)
Menor ou igual (≤) Maior (>)
Maior ou igual (≥) Menor (<)
Igual (=) Diferente (≠)
Diferente (≠) Igual (=)
p q ..... Resultado
V V V
V F V
F V V
F F V
p q ..... Resultado
V V F
V F F
F V F
F F F
Proposições Equivalentes
p q ~q ~p
p q ~p v q
p↔qq↔p
p ↔ q (p q) ^ (q p)
p v q p ↔ ~q
p v q ~p ↔ q
a) F implica G e ~G implica F.
b) F implica G e ~F implica ~G.
c) Se F então G e se ~F então G.
d) F implica G e ~G implica ~F.
e) F se e somente se ~G.
a) (F v G) ^ ~(~F e ~G) = n
b) (F v G) ^ (~F e ~G) = t
c) (F v G) ^ (~F e ~G) = n
d) (F v G) ^ (~F e ~G) = F v G
e) (F v G) ^ ~(~F e ~G) = F ^ G
a) α = β = δ = e3
3
b) α = β = e , mas δ = 3 e
3
c) α = 3 e , mas β = δ = e
d) α = β = δ = 3 e
3
e) α = δ = 3 e , mas β = e
a) Se Y ≤ 7, então X > 4.
b) Se Y > 7, então X ≥ 4.
c) Se X ≥ 4, então Y < 7.
d) Se Y < 7, então X ≥ 4.
e) Se X < 4, então Y ≥ 7.
a) 3 = 4 ou 3 + 4 = 9
b) Se 3 = 3, então 3 + 4 = 9
c) 3 = 4 e 3 + 4 = 9
d) Se 3 = 4, então 3 + 4 = 9
e) 3 = 3 se e somente se 3 + 4 = 9
a) Maria não comprou uma blusa nova ou não foi ao cinema com José.
b) Maria não comprou uma blusa nova e foi ao cinema sozinha.
c) Maria não comprou uma blusa nova e não foi ao cinema com José.
d) Maria não comprou uma blusa nova e não foi ao cinema.
e) Maria comprou uma blusa nova, mas não foi ao cinema com José.
a) choveu em A e choveu em B.
b) nao choveu em C.
c) choveu em A ou choveu em B.
d) choveu em C.
e) choveu em A.
a) X ≠ B e Y ≠ D
b) X = B ou Y ≠ D
c) X ≠ B ou Y ≠ D
d) se X ≠ B, então Y ≠ D
e) se X ≠ B, então Y = D
a) se X = 2, então Y ≠ 3
b) X ≠ 2 e Y = 3
c) X = 2 ou Y = 3
d) se Y = 3, então X ≠ 2
e) se X ≠ 2, então Y ≠ 3
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23.(Auditor do Tesouro Municipal - Prefeitura de Natal/RN–2008-Esaf)
X, Y e Z são números inteiros. Um deles é par, outro é ímpar, e o outro é
negativo. Sabe-se que: ou X é par, ou Z é par; ou X é ímpar, ou Y é negativo;
ou Z é negativo, ou Y é negativo; ou Y é ímpar, ou Z é ímpar. Assim:
a) x ≠ a ou x ≠ e
b) x = a ou x = p
c) x = a e x = p
d) x = a e x ≠ p
e) x ≠ a e x ≠ p
1. B
2. C
3. E
4. D
5. D
6. C
7. A
8. B
9. B
10. ANULADA
11. D
12. C
13. A
14. C
15. A
16. B
17. D
18. C
19. C
20. C
21. A
22. C
23. ANULADA
24. C
25. Certo
26. Certo
27. Certo
Nos dois primeiros exercícios, resolverei como você deve resolver na prova, de
forma rápida, com as proposições equivalentes “no seu sangue”, decoradas,
ou, como diria John Lennon, “learned by heart”.
Nas demais questões, resolverei passo a passo, de forma didática, para que
sirvam como verdadeiras ferramentas de estudo.
a) F implica G e ~G implica F.
b) F implica G e ~F implica ~G.
c) Se F então G e se ~F então G.
d) F implica G e ~G implica ~F.
e) F se e somente se ~G.
Resolução
F se e somente G.
A proposição equivalente da bicondicional é:
p ↔ q é equivalente a (p q) ^ (q p).
a) (F v G) ^ ~(~F e ~G) = n
b) (F v G) ^ (~F e ~G) = t
c) (F v G) ^ (~F e ~G) = n
d) (F v G) ^ (~F e ~G) = F v G
e) (F v G) ^ ~(~F e ~G) = F ^ G
Montando a tabela-verdade:
Resolução
Proposições Equivalentes:
p q ~q ~p
p = Chove ou neva
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒ O chão está seco Não choveu e não nevou
Resposta: Se o chão está seco, então não choveu e não nevou.
GABARITO: E
a) α = β = δ = e3
3
b) α = β = e , mas δ = 3 e
3
c) α = 3 e , mas β = δ = e
d) α = β = δ = 3 e
3
e) α = δ = 3 e , mas β = e
Resolução
Informação 1. Se α = 3 e , então β = 3 e
Informação 2. Se α = e3 , então β ou δ são iguais a 3
e.
Informação 3. Se δ = e3 , então β = e3
Informação 4. Se δ = 3 e , então α = 3 e .
Informação 3. Se δ = e3 , então β = e3
3
Da conclusão 2: β = 3 e . Logo, β = e é falso. Com isso, para que a condicional
3
seja verdadeira, é necessário que δ = e seja falso (linha 4 da tabela-verdade).
3
3. δ ≠ e Logo, δ = 3 e (a questão não deixa claro, mas as variáveis
possuem apenas duas opções ou e3.
Informação 4. Se δ = 3 e , então α = 3 e.
Tipo de Proposição: Condicional
Proposições Equivalentes:
p q ~q ~p
p= δ =3e
q= α =3e
p q => δ = 3 e α = 3 e
~p = α≠3e
~q = δ ≠3e
Proposição Equivalente:
~q ~p => δ ≠ 3 e α ≠ 3 e
Como δ ≠ 3 e é falso, para que a condicional seja verdadeira, nada pode ser
afirmado sobre δ.
Resolução
Considerando:
~p = João não chegou
q = Maria está atrasada
~p v q: João não chegou ou Maria está atrasada
p = João chegou
q = Maria está atrasada
p q: Se João chegou, (então) Maria está atrasada
GABARITO: D
Resolução
p q ~q ~p
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒ Marta não fica em casa Márcio não vai ao shopping
p q ~q ~p
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒ Martinho não vai ao shopping Marta não fica em casa
p q ~q ~p
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒ Mário não fica em casa Martinho não vai ao shopping
Conclusões:
1. Mário não fica em casa.
2. Martinho não vai ao shopping.
3. Marta não fica em casa.
4. Márcio não vai ao shopping.
c) Márcio não foi ao shopping (V) e Marta não ficou em casa (V).
p = Márcio não foi ao shopping (V)
q = Marta não ficou em casa (V)
p ^ q => (V) ^ (V) => (V). A alternativa está CORRETA.
a) Se Y ≤ 7, então X > 4.
b) Se Y > 7, então X ≥ 4.
c) Se X ≥ 4, então Y < 7.
d) Se Y < 7, então X ≥ 4.
e) Se X < 4, então Y ≥ 7.
1. Se X ≤ 4, então Y > 7
Tipo de Proposição: Condicional
p q ~q ~p
p=X≤4
q=Y>7
p q => X ≤ 4 Y > 7
~p = X > 4
~q = Y ≤ 7
Proposição Equivalente:
~q ~p => Y ≤ 7 X > 4
Se Y ≤ 7, então X > 4
GABARITO: A
Resolução
2. Negação de p ^ q:
Vamos relembrar:
Atenção! Procedimento a ser adotado na negação de proposição
conjuntiva:
Proposição Conjuntiva = p ^ q
1. Negar a primeira proposição;
2. Trocar o “e” pelo “ou”; e
3. Negar a segunda proposição.
Negação da Proposição Conjuntiva = ~(p ^ q) ~p v ~q
Proposição Disjuntiva = p v q
1. Negar a primeira proposição;
2. Trocar o “ou” pelo “e”; e
3. Negar a segunda proposição.
Negação da Proposição Disjuntiva = ~p = ~(r v s) ~r ^ ~s
Negação de p ^ q = ~p v ~q
(Ana não vai ao cinema ^ Pedro não vai ao cinema) v Maria não fica em casa
Resolução
Vamos relembrar:
Atenção! Procedimento a ser adotado na negação de proposição
disjuntiva:
Proposição Disjuntiva = p v q
1. Negar a primeira proposição;
2. Trocar o “ou” pelo “e”; e
3. Negar a segunda proposição.
~(p v q) ~p ^ ~q
Milão não é a capital da Itália e Paris não é a capital da Inglaterra.
GABARITO: B
Resolução
p q ~q ~p
~q = ~(r v s) ~r ^ ~s
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒
⇒ Pedro e Paulo não vão ao cinema Maria não vai ao cinema
2. Se Paulo vai ao cinema, Teresa e Joana vão ao cinema.
Se Paulo vai ao cinema, então Teresa e Joana vão ao cinema.
p q ~q ~p
(*) q = r ^ s
r = Teresa vai ao cinema
s = Joana vai ao cinema
~q = ~(r ^ s) ~r v ~s
~r = Teresa não vai ao cinema
~s = Joana não vai ao cinema
~r v ~s ⇒ Teresa não vai ao cinema ou Joana não vai ao cinema.
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒
⇒ Teresa ou Joana não vão ao cinema Paulo não vai ao cinema.
p q ~q ~p
(*) q = r ^ s
r = Teresa vai ao cinema
s = Ana vai ao cinema
~q = ~(r ^ s) ~r v ~s
~r = Teresa não vai ao cinema
~s = Ana não vai ao cinema
~r v ~s => Teresa não vai ao cinema ou Ana não vai ao cinema.
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒
⇒ Teresa ou Ana não vão ao cinema Pedro não vai ao cinema.
4. Informação para resolver a questão: Teresa não foi ao cinema.
De acordo com o item 3:
~q ~p ⇒
⇒ Teresa ou Ana não vão ao cinema Pedro não vai ao cinema
(no caso, Teresa não foi ao cinema)
Logo, pode-se concluir que Pedro não vai ao cinema.
a) 3 = 4 ou 3 + 4 = 9
b) Se 3 = 3, então 3 + 4 = 9
c) 3 = 4 e 3 + 4 = 9
d) Se 3 = 4, então 3 + 4 = 9
e) 3 = 3 se e somente se 3 + 4 = 9
Resolução
a) 3 = 4 ou 3 + 4 = 9
Vamos relembrar a tabela-verdade da proposição disjuntiva:
p q pvq
V V V
V F V
F V V
F F F
3 = 4 (F) ou 3 + 4 = 9 (F). A alternativa está INCORRETA.
p q pq
V V V
V F F
F V V
F F V
3 = 3 (V) 3 + 4 = 9 (F). A alternativa está INCORRETA.
c) 3 = 4 e 3 + 4 = 9
Vamos relembrar a tabela-verdade da proposição conjuntiva:
p q p^q
V V V
V F F
F V F
F F F
3 = 4 (F) e 3 + 4 = 9 (F). A alternativa está INCORRETA.
d) Se 3 = 4, então 3 + 4 = 9
Vamos relembrar a tabela-verdade da proposição condicional:
p q pq
V V V
V F F
F V V
F F V
3 = 4 (F) 3 + 4 = 9 (F). A alternativa está CORRETA.
e) 3 = 3 se e somente se 3 + 4 = 9
Vamos relembrar a tabela-verdade da proposição bicondicional:
p q p ↔q
V V V
V F F
F V F
F F V
3 = 3 (V) ↔ 3 + 4 = 9 (F). A alternativa está INCORRETA.
GABARITO: D
Resolução
p q pq
V V V
V F F
F V V
F F V
p q p^q
V V V
V F F
F V F
F F F
p = Roma é a capital da Itália (V)
q = Londres é a capital da França (F)
p q pvq
V V V
V F V
F V V
F F F
r = Paris é a capital da França (V)
p q p^q
V V V
V F F
F V F
F F F
p = Roma é a capital da Itália (V)
q = Londres é a capital da França (F)
p q pvq
V V V
V F V
F V V
F F F
p q p^q
V V V
V F F
F V F
F F F
p = Roma é a capital da Itália (V)
q = Londres não é a capital da Inglaterra (F)
Resolução
Vamos relembrar:
p q ~q ~p
Resolução
p q ~q ~p
p = O defensivo é utilizado
q = As plantas não ficam doentes
p q ⇒ O defensivo é utilizado As plantas não ficam doentes
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒ As plantas ficam doentes O defensivo não é utilizado
p = O defensivo é utilizado
q = As plantas não ficam doentes
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p ↔ q ⇒ O defensivo é utilizado ↔ As plantas não ficam doentes
p q pq
V V V
V F F
F V V
F F V
Conclusões:
1. O defensivo foi utilizado na lavoura B.
2. Não há como afirmar, com a informação do enunciado, se o
defensivo foi ou não utilizado na lavoura A.
GABARITO: C
a) Maria não comprou uma blusa nova ou não foi ao cinema com José.
b) Maria não comprou uma blusa nova e foi ao cinema sozinha.
c) Maria não comprou uma blusa nova e não foi ao cinema com José.
d) Maria não comprou uma blusa nova e não foi ao cinema.
e) Maria comprou uma blusa nova, mas não foi ao cinema com José.
Resolução
Proposição Conjuntiva = p ^ q
1. Negar a primeira proposição;
2. Trocar o “e” pelo “ou”; e
3. Negar a segunda proposição.
a) choveu em A e choveu em B.
b) não choveu em C.
c) choveu em A ou choveu em B.
d) choveu em C.
e) choveu em A.
Resolução
p q ~q ~p
p = Chove em A
q = O rio transborda
p q ⇒ Chove em A O rio transborda
~p = Não chove em A
~q = O rio não transborda
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒ O rio não transborda Não chove em A
p q ~q ~p
p = Chove em B
q = O rio transborda
p q ⇒ Chove em B O rio transborda
~p = Não chove em B
~q = O rio não transborda
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒ O rio não transborda Não chove em B
p q ~q ~p
p = Chove em C
q = O rio não transborda
p q ⇒ Chove em C O rio não transborda
~p = Não chove em C
~q = O rio transborda
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒ O rio transborda Não chove em C
p q pq
V V V
V F F
F V V
F F V
Conclusão:
1. Não chove em C.
GABARITO: B
Resolução
Considere que:
~p = A inflação não baixa
q = A taxa de juros aumenta
p q pq ~p q ~p v q
V V V F V V
V F F F F F
F V V V V V
F F V V F V
Voltando à questão:
p = A inflação baixa
q = A taxa de juros aumenta
Proposição Equivalente:
p q ⇒ A inflação baixa A taxa de juros aumenta
Ou seja: Se a inflação baixa, então a taxa de juros aumenta.
GABARITO: D
Resolução
~p v q p q
~p v q p q
~p v q p q
Comutativa: p v q q v p
~p v q p q
Comutativa: p v q q v p
~p v q p q
Conclusões:
1. Não sou amiga de Clara (informação da questão).
2. Não sou amiga de Oscar (item 3).
3. Sou amiga de Abel (item 1´).
4. Sou amiga de Nara (item 2´).
b) não sou amiga de Clara (V) e não sou amiga de Nara (F).
(V) ^ (F) = (F). A alternativa está INCORRETA.
Resolução
Como João sempre mente, temos que fazer a negação da proposição acima:
2. Negação de p ^ q:
Vamos relembrar:
Atenção! Procedimento a ser adotado na negação de proposição
conjuntiva:
Proposição Conjuntiva: p ^ q
a) X ≠ B e Y ≠ D
b) X = B ou Y ≠ D
c) X ≠ B ou Y ≠ D
d) se X ≠ B, então Y ≠ D
e) se X ≠ B, então Y = D
Resolução
1. X = B e Y = D.
Tipo de Proposição: Conjunção
p: X = B
q: Y = D
p^q ⇒ X=B^Y=D
Como Pedro sempre mente, temos que fazer a negação da proposição acima:
2. Negação de p ^ q:
Vamos relembrar:
Atenção! Procedimento a ser adotado na negação de proposição
conjuntiva:
Proposição Conjuntiva = p ^ q
1. Negar a primeira proposição;
2. Trocar o “e” pelo “ou”; e
3. Negar a segunda proposição.
p q ~q ~p
p: X > Y
q: Z > Y
pq ⇒ X>YZ>Y
~p: X ≤ Y
~q: Z ≤ Y
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒ Z ≤ Y X ≤ Y
p q ~q ~p
p: X < Y
q: Z > Y v W > Y
p q ⇒ X < Y (Z > Y v W > Y)
~p: X ≥ Y
~q: Z ≤ Y ^ W ≤ Y
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒ (Z ≤ Y ^ W ≤ Y) X ≥ Y
p q ~q ~p
p: W < Y
q: Z < Y
pq ⇒ W<YZ<Y
~p: W ≥ Y
~q: Z ≥ Y
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒ Z ≥ Y W ≥ Y
p q ~q ~p
p: W > Y
q: X > Y
p q => W > Y X > Y
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~p: W ≤ Y
~q: X ≤ Y
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒ X ≤ Y W ≤ Y
Conclusões:
1) X > Y Z > Y
2) Z ≤ Y X ≤ Y (equivalente de “1”)
3) X < Y (Z > Y v W > Y)
4) (Z ≤ Y ^ W ≤ Y) X ≥ Y (equivalente de “3”)
5) W < Y Z < Y
6) Z ≥ Y W ≥ Y (equivalente de “5”)
7) W > Y X > Y
8) X ≤ Y W ≤ Y (equivalente de “7”)
a) se X = 2, então Y ≠ 3
b) X ≠ 2 e Y = 3
c) X = 2 ou Y = 3
d) se Y = 3, então X ≠ 2
e) se X ≠ 2, então Y ≠ 3
Resolução
1. Se X ≠ 2, então Y = 3.
Tipo de Proposição: Condicional
p q ~q ~p
~p: X = 2
~q: Y ≠ 3
Proposição Equivalente:
~q ~p ⇒ Y ≠ 3 X = 2
Se Y ≠ 3 então X = 2
p q ~p v q
Proposição Equivalente:
~p v q ⇒ X = 2 v Y = 3
X = 2 ou Y = 3 (alternativa “c”)
GABARITO: C
Resolução
1. Ou X é par, ou Z é par
Tipo de Proposição: Disjunção Exclusiva ou “Ou Exclusivo”
pvqp ↔ ~q
p v q ~p ↔ q
p = X é par
q = Z é par
p v q ⇒ X é par v Z é par
2. Ou X é ímpar, ou Y é negativo
Tipo de Proposição: Disjunção Exclusiva ou “Ou Exclusivo”
pvqp ↔ ~q
p v q ~p ↔ q
p = X é ímpar
q = Y é negativo
p v q ⇒ X é ímpar v Y é negativo
pvqp ↔ ~q
p v q ~p ↔ q
p = Z é negativo
q = Y é negativo
p v q ⇒ Z é negativo v Y é negativo
pvqp ↔ ~q
p v q ~p ↔ q
p = Y é ímpar
q = Z é ímpar
p v q ⇒ Y é ímpar v Z é ímpar
Proposições Equivalentes:
p ↔ ~q ⇒ Y é ímpar ↔ Z é par
~p ↔q ⇒ Y é par ↔ Z é ímpar
5. Informação da questão: X, Y e Z são números inteiros. Um deles é par,
outro é ímpar, e o outro é negativo.
a) x ≠ a ou x ≠ e
b) x = a ou x = p
c) x = a e x = p
d) x = a e x ≠ p
e) x ≠ a e x ≠ p
Resolução
1. (x = a e x = p) ou x = e
Tipo de Proposição: Disjuntiva
p q pvq
V V V
V F V
F V V
F F F
p: x = a e x = p
q: x = e
p: x = a e x = p
Tipo de Proposição: Conjuntiva
r s r^s
V V V
V F F
F V F
F F F
r: x = a
s: x = p
r ^ s (V) ⇒ r (V) ^s (V) => x = a (V) ^ x = p (V)
GABARITO: C
Resolução
a x b x c = 30
Como a, b e c devem ser inteiros, as possibilidades de valores são:
A b c
30 1 1
15 2 1
10 3 1
6 5 1
5 3 2
Bons estudos,
Moraes Junior
[email protected]
Alexandre Lima
[email protected]
ALENCAR FILHO, Edgard de, Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo. Nobel,
2002.
ANDRADE, Nonato de, Raciocínio Lógico para Concursos. Rio de Janeiro. Ed.
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BARROS, Dimas Monteiro de, Lógica para concursos. Araçatuba. São Paulo.
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CARVALHO FILHO, Sérgio de, Estatística Básica para concursos: teoria e 150
questões. Niterói/RJ. Impetus, 2004.
SINGH, Simon, O livro dos códigos. Tradução: Jorge Luiz Calife; 7a Edição. Rio
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Borges; Revisão: Ildeu de Castro Moreira. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Ed.,
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