Fascic2 Lentes de Contato Do Basico Ao Avancado
Fascic2 Lentes de Contato Do Basico Ao Avancado
Fascic2 Lentes de Contato Do Basico Ao Avancado
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Ficha catalográfica por Maria Nazaré Fabel,
Bibliotecária, CRB-199, 14.Região
617.7523
C787 CORAL-GHANEM, Cleusa, STEIN, Harold A. & FREEMAN,
Melvin I. Lentes de Contato; do básico ao avançado.
Joinville: Soluções e Informática, 1999. 32p.
Capítulo 4
ÓPTICA BÁSICA E TERMINOLOGIA ......................................................................... 01
Autores: Cleusa Coral-Ghanem, Harold A. Stein e Melvin I. Freeman
4.1 - LUZ VISÍVEL ............................................................................................................ 01
4.2 - DISPERSÃO .............................................................................................................. 01
4.3 - DIFUSÃO .................................................................................................................. 02
4.4 - RAIOS LUMINOSOS ............................................................................................... 03
4.5 - REFRAÇÃO ............................................................................................................... 03
4.6 - ÍNDICE DE REFRAÇÃO ........................................................................................ 04
4.7 - PRISMAS ................................................................................................................... 05
4.8 - PONTO FOCAL ........................................................................................................ 05
4.9 - COMO ESSES SISTEMAS SE APLICAM NO OLHO ......................................... 06
4.10 - DIOPTRIA ............................................................................................................... 07
4.11 - ABERRAÇÕES DE LENTES ................................................................................ 07
4.12 - LENTES CILÍNDRICAS ....................................................................................... 08
4.13 - EQUIVALENTE ESFÉRICO ................................................................................ 09
4.14 - LENTE TÓRICA .................................................................................................... 09
4.15 - ERROS REFRATIVOS E SUAS CORREÇÕES .................................................. 09
4.16 - EFEITO DA CORREÇÃO ÓPTICA NO TAMANHO DAS IMAGENS .......... 10
4.17 - EFEITOS DA CORREÇÃO ÓPTICA SOBRE O CAMPO VISUAL ................ 11
4.18 - EFEITOS DA CORREÇÃO ÓPTICA SOBRE A PRESBIOPIA ....................... 11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 11
Capítulo 5
TOPOGRAFIA CORNEANA - Instrumentos e Equipamentos ................................... 12
Autores: Cleusa Coral-Ghanem, Harold A. Stein e Melvin I. Freeman
5.1 - CERATÔMETRO ...................................................................................................... 12
5.1.a - Uso do Ceratômetro ...................................................................................... 13
5.1.b - Leituras Ceratométricas ............................................................................... 14
5.1.c - Como aumentar o poder de leitura do ceratômetro ................................... 15
5.2 - TOPOGÔMETRO ..................................................................................................... 16
5.3 - CERATOSCÓPIO ..................................................................................................... 16
5.4 - FOTOCERATOSCÓPIO .......................................................................................... 16
5.5 - SISTEMAS COMPUTADORIZADOS DE MAPEAMENTO
TOPOGRÁFICO DA CÓRNEA ............................................................................. 17
5.6 - OUTROS INSTRUMENTOS .................................................................................. 19
5.6.a - Esferômetro Óptico ....................................................................................... 19
5.6.b - Comparadores de LC .................................................................................... 19
5.6.c - Analisador de LC Hidrofílicas (LCH) ........................................................ 19
5.6.d - Espessímetro .................................................................................................. 20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 20
Capítulo 6
ANATOMIA E FISIOLOGIA - Relacionadas ao uso de LC ......................................... 21
Autores: Cleusa Coral-Ghanem, Harold A. Stein e Melvin I. Freeman
6.1 - PÁLPEBRAS ............................................................................................................. 21
6.2 - CONJUNTIVA ........................................................................................................... 22
6.3 - FILME LACRIMAL ................................................................................................. 22
6.3.a Principais funções do filme lacrimal .......................................................... 22
6.3.b Camadas do filme lacrimal .......................................................................... 23
6.3.c Drenagem das lágrimas ................................................................................ 23
6.4 CÓRNEA ................................................................................................................... 23
6.4.a Camadas da Córnea ...................................................................................... 24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 26
V
Lista de Siglas
VI
Capítulo 4 Óptica Básica e Terminologia
Óptica Básica
e Terminologia 4
Cleusa Coral-Ghanem, Harold A. Stein e Melvin I. Freeman
Dispersão 4.2
1
Óptica Básica e Terminologia Capítulo 4
Vermelho 650-750 nm
Laranja 592-649 nm
Amarelo 560-591 nm
Verde 500-559 nm
Azul 446-499 nm
Violeta 400-445 nm
4.3 Difusão
2
Capítulo 4 Óptica Básica e Terminologia
Refração 4.5
Figura 5 O ângulo de refração é formado pela trajetória de um raio luminoso num meio com a linha normal.
Os ângulos do raio incidente e do raio emergente são iguais entre si.
3
Óptica Básica e Terminologia Capítulo 4
a velocidade da luz no ar
Humor Aquoso
a velocidade da luz na substância específica n = 1,336
Vítreo
n = 1,336
Tabela 1
4
Capítulo 4 Óptica Básica e Terminologia
Prismas 4.7
C P = potência de prisma em D;
P= C = deslocamento do objeto em cm;
D D = distância do objeto ao prisma em m.
5
Óptica Básica e Terminologia Capítulo 4
Figura 10.a Olho míope. Figura 10.b P. R. - Ponto Remoto num olho míope corrigido.
Num olho hipermétrope, para foca- Esses conceitos são usados na pres-
lizar a imagem na retina, utiliza-se uma crição dos óculos. As lentes oftálmicas
lente positiva pois, ao contrário do mío- têm a função de alterar a posição das
pe, quanto mais próximo do olho for co- vergências dos raios que chegam aos olhos
locado o objeto, menos nítida será a vi- deslocando o ponto remoto para uma
são. No hipermétrope, não acomodado, a posição mais satisfatória, do ponto de
luz diverge ao sair do olho e o ponto re- vista da correção óptica.
moto é virtual, atrás da retina (fig. 11).
6
Capítulo 4 Óptica Básica e Terminologia
Dioptria 4.10
1 1 1 1
= 0,10 D = 1,00 D = 2,00 D = 20 D
10 1 0,50 0,05
Conhecendo-se a distância de um
objeto a uma lente e a distância da lente
à imagem do objeto, pode-se determinar 1 1 1
+ = =D
o comprimento focal e a potência da len- U V F
te utilizando-se a fórmula ao lado.
As distâncias entre os pontos carde-
U = distância de um objeto à lente
ais de uma lente diminuem quando seu
V = distância da imagem à lente
poder dióptrico aumenta e vice-versa. Os
F = comprimento focal da lente
valores dióptricos podem ser negativos
D = potência da lente.
ou positivos, de acordo com o sentido
vetorial da distância a eles relacionada.
7
Óptica Básica e Terminologia Capítulo 4
Aberração cromática.
Outro problema com lentes de alto
poder é a aberração cromática. A lente
age como um prisma, dividindo luz bran-
ca em suas cores componentes. As dife-
rentes cores do espectro focalizam em
diferentes pontos e podem causar a apa-
rência de halos coloridos.
8
Capítulo 4 Óptica Básica e Terminologia
9
Óptica Básica e Terminologia Capítulo 4
Tabela 2 - Tabela de
distância ao vértice
Óculos
12 mm
4,00
4,50
5,00
5,50
10
Capítulo 4 Óptica Básica e Terminologia
com óculos do que com LC, na prática anisometropias, quando o paciente usa a
muitos pacientes preferem o uso de LC. correção com óculos por muitos anos, o uso
Em anisometropias refrativas as LC, de de LC pode fazer com que a aniseicônia
modo geral, fornecem uma qualidade óptica ocorra mais facilmente. Por isso, as queixas
melhor do que os óculos. Entretanto, em altas do paciente devem ser levadas em conta.
Referências Bibliográficas
FORD, M.W.; STONE, J. Practical optics and computer design of contact lenses.
In: PHILLIPS, A.J.; SPEEDWELL, L. Contact Lenses Fundamentals and Clinical Use,
4th ed. Oxford: Butterworth-Heinemann, 1997, Chapter 5, p. 154-173.
STEIN, H.A.; FREEMAN, M.I.; STEIN, R.M.; MAUND, L.D. Basics Optics and
Terminology. In: ________. Contact Lenses - Fundamentals and Clinical Use . Thorofare:
Slack Incorporated, 1997, Chapter 1, p. 1-29
11
Topografia Corneana Capítulo 5
5
Cleusa Coral-Ghanem, Harold A. Stein e Melvin I. Freeman
Topografia Corneana -
Instrumentos e Equipamentos
5.1 Ceratômetro
O ceratômetro
ceratômetro, também conheci-
do como oftalmômetro, é o
instrumento mais utilizado para a adap-
Unidade de iluminação
Os raios de uma fonte luminosa
atravessam as aberturas de um alvo e
tação de LC. Ele projeta um círculo lu- passam a formar o objeto iluminado, a
minoso sobre a superfície anterior da mira, que tem a configuração de um cír-
córnea, a uma distância conhecida e, de culo central com dois sinais negativos,
acordo com o tamanho do círculo refleti- um superior e outro inferior, e dois sinais
do calcula a curvatura corneana. positivos laterais. Os raios de luz da mira
irão se refletir na córnea formando uma
Com o ceratômetro, mede-se a curva- imagem virtual, ereta, direita e menor.
tura anterior da córnea num determinado
Unidade de observação
meridiano, entre dois pontos extremos do
As miras duplicadas por dois pris-
reflexo das miras, alcançando de 2 a 4 mm
mas interpostos, que criam o efeito dupli-
da área central (média de 3,2 mm). Áreas
cador, fazem com que o observador, atra-
maiores do que 3 mm podem ser medidas
vés de um telescópio astronômico, obser-
acoplando-se um topogômetro ao ceratô- ve não apenas uma mira, porém três mi-
metro. O diâmetro da parte central da ras refletidas (fig. 1).
córnea, que inclui a ZO, tem em média
6 mm. Ao redor da ZO encontra-se a zona
paracentral.
O ceratômetro avalia o astigmatismo
fornecendo medidas corretas em córneas
normais e pouco exatas em córneas irre-
gulares, como, em ceratocones e cicatrizes
corneanas.
O ceratômetro consiste de uma
unidade de iluminação e uma unidade Figura 1 O círculo central, à direita e embaixo, é a imagem da mira refletida;
acima dele e à sua esquerda encontram-se os círculos que representam a
observadora: duplicação prismática da mira original refletida.
12
Capítulo 5 Topografia Corneana
13
Topografia Corneana Capítulo 5
Dioptrias
53,00
52,75
52,50
52,25
52,00
51,75
51,50
51 25
Tabela 1 - Tabela de conversão que relaciona poder refrativo da córnea, em dioptrias, com o raio de
curvatura, em milímetros
14
Capítulo 5 Topografia Corneana
Em astigmatismo com-a-regra
com-a-regra,, o poder no meridiano horizontal, em
dioptrias, é menor do que o vertical. Por exemplo: 43,00/45,00 a 90º.
Por
Pode-se medir a CB
de uma LC rígida
colocando
colocando-a-a sobre a
esfera de um
dispositivo
chamado lensco
lensco--
Figura 2 - Lensco-meter - meter
meter,, que se acopla
aparelho que se acopla ao
ceratômetro para conferir a ao ceratômetro.
curvatura da LC RGP
15
Topografia Corneana Capítulo 5
Figura 4 -
Soft Lens
Figura 3 - Lensômetro com Power Check -
o porta LC - para conferir o
acoplado para grau de LCH.
conferir o grau Usa-se acoplado
de LC rígidas ao lensômetro
5.2 Topogômetro
O topogômetro é um instrumen-
to que pode ser acoplado ao
ceratômetro Bausch&Lomb ou similar,
Com o olho do paciente fixando o
ponto luminoso móvel, o eixo visual pode
ser descentrado do eixo óptico do ceratô-
utilizado para identificar um ápice fora metro. A quantidade de descentralização
do centro geométrico da córnea e irregu- sobre a curvatura de um determinado
laridades da sua superfície. Possui um meridiano é medida e seu diâmetro é de-
ponto de fixação luminoso móvel que terminado. A avaliação é feita através de
permite medir, entre outras áreas, a zona uma escala graduada no aparelho, indi-
apical da córnea. cando a descentralização a cada 0,1 mm.
5.3 Ceratoscópio
O ceratoscópio é um aparelho
desenvolvido por Plácido, em
1880, que reflete um conjunto de anéis
No ceratoscópio, quanto mais próxi-
mas as miras, mais curva é a córnea. Es-
sas miras apresentam-se deformadas nos
circulares concêntricos na superfície an-
casos de ceratocone ou astigmatismos
terior da córnea, possibilitando avaliar
uma área um pouco maior do que a do irregulares. Quando essas miras podem
ceratômetro. Esse conjunto de anéis é ser fotografadas o aparelho utilizado
chamado disco de Plácido. chama-se fotoceratoscópio.
5.4 Fotoceratoscópio
O fotoceratoscópio é um instru-
mento composto por uma câ-
mara fotográfica acoplada a um cone, que
corneana. Ele tem a vantagem de avaliar a
área central e a meia periferia da córnea,
pois os anéis refletidos cobrem, aproxi-
projeta 9 a 12 anéis sobre a superfície madamente, 55% da sua área total.
16
Capítulo 5 Topografia Corneana
Sistemas computadorizados de
mapeamento topográfico da córnea
5.5
17
Topografia Corneana Capítulo 5
18
Capítulo 5 Topografia Corneana
O propósito do esferômetro
óptico é medir o raio de curvatu-
ra de uma LC rígida. O Contacto Gauge
(Neitz Instrument Co.) e o Radioscópio
(fig. 11) (MARCO Jacksonville - USA) são
exemplos de esferômetros ópticos.
O instrumento possui um microscó-
pio através do qual se analisa a LC. O
raio de curvatura é lido numa escala de
medição embutida. Dependendo de como
a LC estiver posicionada, pode-se medir
o raio de curvatura côncavo ou convexo.
O esferômetro óptico também mostra se a
LC está empenada.
Figura 11 - Radioscópio (MARCO) -
Mede a CB e a espessura
das LC RGP
5.6.b Comparadores de LC
O comparador é um dispositivo
utilizado para averiguar as con-
dições da LC, determinar seu Ø e a largu-
marcada em incrementos de 0,1 mm. Isso
permite medir o Ø da LC, largura da
curva periférica, do blend e da curva in-
ra das curvas secundárias e periféricas. termediária.
Comparadores de LC projetam uma Pode-se determinar a espessura da
imagem de uma LC em uma tela de vidro borda analisando a LC num corte trans-
esmerilhado, que pode ser magnificada versal. Riscos de superfície e lascas de
em até 20 vezes. A tela tem uma escala borda também aparecem na tela.
5.6.b
5.6.c Analisador de LC Hidrofílicas (LCH)
19
Topografia Corneana Capítulo 5
5.6.b
5.6.d Espessímetro
Referências Bibliográficas
MOREIRA, S.M.B. & MOREIRA, H. Topografia Corneana. In: ________. Lentes de Conta-
to, 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. Cultura Médica, 1998, p. 16-30.
PECEGO, J.G. Ceratometria. In: PENA, A.S. Clínica de Lentes de Contato. Rio de Janeiro:
Cultura Médica, 1989. p. 21-24.
SAMPSON, W.G; SOPER, J.W. Keratometry. In: GIRARD, L.J. Corneal Contact Lenses,
2nd ed. Saint Louis: The C.V. Mosby Company, 1970, Chapter 6, p. 80-81.
STEIN, H.A.; FREEMAN, M.I.; STEIN, R.M.; MAUND, L.D. Overview of Contact
Lenses and Lens Equipment. In: ________. Contact Lenses - Fundamentals and Clinical
Use. Thorofare: Slack Incorporated, 1997, Chapter 3, p. 39-58.
WILSON, S.E.; LIN, D.T.C.; KLYCE, S.D. Corneal topography of keratoconus. Cornea.
10:2-8, 1991.
20
Capítulo 6 Anatomia e Fisiologia
Anatomia e Fisiologia -
Relacionadas ao uso de LC 6
Cleusa Coral-Ghanem, Harold A. Stein e Melvin I. Freeman
Pálpebras 6.1
21
Anatomia e Fisiologia Capítulo 6
6.2 Conjuntiva
A conjuntiva é a membrana
mucosa que recobre a frente do
globo ocular (conjuntiva bulbar) e a su-
As dobras formadas pela junção da
conjuntiva bulbar e palpebral são o
fórnice superior (posterior à pálpebra
perfície interna das pálpebras (conjun- superior) e o fórnice inferior (posterior
tiva palpebral). à pálpebra inferior).
5.6.b
6.3.a Principais funções do filme lacrimal
22
Capítulo 6 Anatomia e Fisiologia
5.6.b
6.3.b Camadas do filme lacrimal
5.6.b
6.3.c Drenagem das lágrimas
Córnea 6.4
23
Anatomia e Fisiologia Capítulo 6
parte central, tem uma área quase esféri- humor aquoso e da difusão do O2 através
ca, de 3 a 4 mm, também chamada ZO, e do filme lacrimal. A periferia corneana tem
um raio de curvatura médio de 7,8 mm. sua nutrição suplementada pelo O2 da cir-
Seu índice de refração é 1,376 e contri- culação límbica. O O2 é um componente
bui, aproximadamente, com 74% do po- essencial para a respiração, nutrição e me-
der refracional do olho humano, ou 43,25
tabolismo celular da córnea. Na ausência
dioptrias de um total de 58,50 dioptrias,
de um fornecimento adequado, a córnea
sendo a maior fonte de astigmatismo.
perde a capacidade de sustentar a glicólise
Sua espessura média é de 0,52 mm aeróbica, o que provoca um acúmulo de
(520 µm) no centro e 0,65 mm (650 µm) ácido láctico e outros distúrbios metabóli-
na periferia. A córnea contém uma das
cos que provocam o edema corneal.
mais altas densidades de terminações
nervosas do corpo e sua sensibilidade é A principal fonte de O2, com o olho
100 vezes maior do que a da conjuntiva. aberto, é o ar atmosférico. Ao nível do
A inervação é proveniente da primeira mar, 21% do ar é O2, 78% é nitrogênio e
divisão do nervo trigêmio, o nervo oftál- 1% representa outros gases. Com o olho
mico, através dos nervos ciliares longos. fechado, a oxigenação passa a ser obtida
A nutrição da córnea é dependente através dos vasos palpebrais, límbicos e do
da difusão de glicose, proveniente do humor aquoso.
5.6.b
6.4.a Camadas da córnea
24
Capítulo 6 Anatomia e Fisiologia
25
Anatomia e Fisiologia Capítulo 6
Efeitos da Hipóxia
Referências Bibliográficas
MISHIMA, S.. Some physiological aspects of the precorneal tear film. Arch. Ophthalmol.
73:233, 1965.
MISHIMA, S.; GASSET, A.; KLYSS, S.D.; et al. Determination of tear volume and tear
flow. Invest Ophthalmol 5:264, 1966.
STEIN, H.A.; FREEMAN, M.I.; STEIN, R.M.; MAUND, L.D. Anatomy and Physiology.
In: ________. Contact Lenses Fundamentals and Clinical Use. Thorofare: Slack
Incorporated, 1997, Chapter 2, p. 31-36.
26