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Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia

Projeto:

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA, NA MODALIDADE DE


ENSINO MÉDIO INTEGRADO
À EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Proponente:

Instituição: IFBA / Campus Camaçari


Diretor: Prof. Affonso José de Sousa Alves Filho

Camaçari – BA
Novembro/2010
REITORA DO IFBA
- Profª Aurina Oliveira Santana

DIRETOR DO IFBA / CAMPUS CAMAÇARI


- Prof. Affonso José De Sousa Alves Filho

CHEFE DO DEPEN DO IFBA / CAMPUS CAMAÇARI


- Prof. Edward Da Silva Abreu

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
- Profª. Fernanda Regebe Castro
- Profª. Gesiane Miranda Teixeira
- Prof. Josildo Pereira da Silva
- Prof. Risiberg Ferreira Teixeira
- Profª. Rosangela de Araújo Santos
- Suzete Viana Nascimento - Pedagoga
SUMÁRIO

CAPÍTULO I – JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS ............................................................ 2


CAPÍTULO II – REQUISITOS DE ACESSO .................................................................... 8
FORMA DE INGRESSO .............................................................................................. 8
MATRÍCULA ................................................................................................................ 8
CAPÍTULO III – PERFIL DO CONCLUINTE.................................................................... 9
CAPÍTULO IV – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................ 13
CAPÍTULO V – CRITÉRIOS DE APRO VEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ............................................................................................................ 16
CAPÍTULO VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .......................... 45
CAPÍTULO VII – INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................. 47
CAPÍTULO VIII – PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ................................................... 49
CAPÍTULO IX – CERTIFICADOS E DIPLOMAS ........................................................... 52
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 53
CAPÍTULO I – JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS

CAPÍTULO I – JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS

O Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFET-BA) foi criado


através da Lei 8.711, de 28 de setembro de 1993, e tem a característica marcante e
singular de ser uma entidade que oferece, em uma única organização institucional,
educação tecnológica profissional em todos os níveis: básico (cursos de qualificação,
requalificação e reprofissionalização de jovens, adultos e trabalhadores em geral, com
qualquer nível de escolarização), técnico (habilitação profissional de nível médio),
superior (cursos de licenciatura, bacharelado e de tecnologia), pós-graduação e o
Ensino Médio. Além disso, o CEFET-BA possui uma estrutura multicampi, com
unidades de ensino distribuídas em diversas regiões estratégicas do Estado da Bahia1.
Como exemplos podem ser citadas a sede, em Salvador, uma unidade avançada, na
cidade de Simões Filho, e as Unidades de Ensino (UEs), nas cidades de Barreiras,
Eunápolis, Valença, Vitória da Conquista, Porto Seguro, Santo Amaro e Camaçari1

O ensino no CEFET-BA, atinge várias áreas do conhecimento e os seus cursos e


currículos seguem uma dinâmica que permite uma constante renovação frente às
inovações pedagógico-educacionais, bem como uma integração às mudanças nos
processos produtivos (novas tecnologias, sistemas de trabalho e de produção, etc.).
Desse modo, o CEFET-BA busca continuamente sua reestruturação, a fim de
acompanhar e atender a crescente transformação da sociedade, perseguindo
estrategicamente os caminhos que possibilitem responder pelas questões e demandas
da comunidade1. E é dentro deste contexto que o CEFET-BA vem sofrendo diversas
mudanças em sua estrutura acadêmica, desde as implementações das alterações no
sistema organizativo da educação tecnológica profissional, introduzidas pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96). Entre essas mudanças
podem ser citadas a implantação, em 1998, dos cursos superiores de Engenharia
Industrial Elétrica, Engenharia Industrial Mecânica e o de Bacharelado em
Administração - Habilitação em Administração Hoteleira, a interiorização do Ensino
Superior com o curso de Licenciatura em Matemática na Unidade de Ensino de

1
www.cefetba.br/index_2.htm, acessado em 05/01/2008.

2
Eunápolis, em 2005, e a implantação, em 2006, do curso de Engenharia Elétrica na
Unidade de Ensino de Vitória da Conquista1.

Considerando a importância sócio-econômica e cultural da Educação


Profissional e Tecnológica de boa qualidade para a população brasileira, bem como a
necessidade das empresas em contratar mão-de-obra treinada e qualificada, o
Governo Federal decidiu ampliar sua atuação nessa área e criou, em 2005, o Plano de
Expansão da Rede Federal de Educação Tecnológica, que foi dividido em duas fases.
Na Fase I foi prevista a criação de 42 novas unidades e, na Fase II, mais 150 novas
Escolas em todo o Brasil2. No Estado da Bahia, como parte integrante da Fase de
Expansão I, iniciou-se, em 2006, o processo de transformação do Campus de Simões
Filho em uma nova Unidade de Ensino e a implantação das Unidades de Ensino de
Santo Amaro, de Porto Seguro e de Camaçari. Com o início da Fase de Expansão II
está prevista a construção, até 2010, de novas Unidades do CEFET em Ilhéus,
Jacobina, Bom Jesus da Lapa, Irecê, Feira de Santana, Seabra, Jequié e Paulo
Afonso3.,

Inaugurada em 03 de outubro de 2007, a UE do CEFET-BA em Camaçari,


iniciou suas atividades em novembro deste ano, oferecendo, inicialmente, cursos de
extensão à comunidade. Estes cursos compreendem um processo de integração do
desenvolvimento pedagógico, cultural e científico, ao qual se propõe o CEFET-BA,
articulando o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabilizando as ações desta
instituição diretamente na sociedade, o que vem a caracterizar o compromisso social
da Instituição Pública. Os seguintes cursos de extensão foram oferecidos à
comunidade de Camaçari: Informática Básica, Eletricidade Básica, Comandos
Elétricos, Projetos de Instalações Elétricas em Locais de Habitação, Desenho Técnico
e Projeto Elétrico Predial no AutoCAD. A partir de fevereiro 2008, iniciou-se o ano
letivo, com dois cursos de educação profissional, nas modalidades: integrada e
subseqüente, nas áreas de Eletrotécnica e de Informática, perfazendo um total de 300
vagas oferecidas.

Segundo, OLIVEIRA, Informática é a ciência que estuda como as informações


são coletadas (dados), organizados, tratadas e comunicadas. Esta ciência busca meios
para obter mais rapidez no processamento e maior proteção (segurança) para as

2
http://www.servidorpublico.net/noticias/2008/01/02/brasil-tera-354-escolas-tecnicas-em-2010, Acessado em
05/01/2008.
3
www.cefetba.br/index_2.htm, acessado em 05/01/2008.

3
informações geradas através do mesmo. Hoje em dia, a sociedade vive na era da
informação, abrangendo todos os setores, desde a indústria, comércio, na área
financeira, na área de saúde, na área de ensino, entre outros. Devido à implantação de
sistemas computacionais em todos estes setores, o mercado de trabalho vem exigindo
que os profissionais, de diversas áreas, estejam familiarizados com as ferramentas
computacionais, além de criar uma demanda para profissionais que sejam capazes de
construir, implantar e manter o funcionamento destes sistemas. Um destes
profissionais é o Técnico em Informática, que utiliza o computador como sua principal
ferramenta de trabalho. Segundo, NORTON, já na década de 90, o impacto do
computador sobre as empresas ia muito além do volume de transações de dados. Nas
últimas décadas, os computadores alteraram radicalmente as práticas comerciais, não
apenas nos Estados Unidos, mas em todo o mundo, um exemplo disso é o comércio-
eletrônico através da internet4.

Outro setor beneficiado pela internet é o de serviços: Correios, Receita Federal,


Detran, Supremo Tribunal Federal, Caixa Econômica Federal, dentre outros. Estes
serviços exercem um importante instrumento de cidadania. (MONTEIRO et al, 2002)

Esse curso foi criado e implantado na UE Camaçari com o intuito de atender a


uma grande demanda das empresas locais, da região metropolitana de Salvador, que
possui um crescente e promissor pólo industrial, e do mercado nacional. Desse modo,
pretende-se suprir a enorme carência de profissionais qualificados nessa área e
contribuir com o desenvolvimento sócio-econômico da região e do país. De acordo
com o Presidente da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), Prof. José Carlos
Maldonado, poucos jovens têm se interessado pelo setor de TI, apesar do elevado
potencial de crescimento dessa área no Brasil (10 % ao ano), em relação ao resto do
mundo (3 % ao ano)5. O mercado nacional já está precisando de profissionais
qualificados nessa área e o Ministério da Ciência e Tecnologia já estima, em médio
prazo, um déficit de 3 milhões de recursos humanos em TI5.

A área de TI também é considerada prioritária para o desenvolvimento do país.


Através de uma parceria entre os governos municipal, estadual e federal foi planejada a
implantação de um parque tecnológico em Salvador, denominado Tecnovia, visando o
desenvolvimento e aprimoramento de áreas de interesse, tais como a Biotecnologia,

4
Enorme rede que liga muitos computadores científicos, de pesquisa e educacionais do mundo, e também algumas
redes comerciais; também chamada NET (rede).
5
http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=8196, Acessado em 05/01/2008.

4
Energias Limpas e Tecnologia da Informação, em termos de ensino, pesquisa e
extensão. A Tecnovia ocupará uma área de mais de meio milhão de metros quadrados,
na Avenida Paralela, próxima ao aeroporto de Salvador, e será um habitat de inovação
para atrair e desenvolver empresas de base tecnológica, abrigando incubadoras de
empresas, centros de pesquisa e desenvolvimento, laboratórios e núcleos de pesquisa,
além de possuir áreas compartilhadas para a interação entre universidades e
empresas. A Tecnovia, coordenada pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
(SECTI), contemplará os setores acadêmico, empresarial e público, e será um parque
gerador de emprego e renda para profissional qualificado6.

Segundo Fabio Barros, do COMPUTERWORLD (2008), a carência de


profissionais especializados leva companhias a investirem na qualificação de
estudantes do ensino médio e superior. Algumas parcerias entre universidades e
empresas começaram a surgir para incentivar jovens que concluíram o ensino médio, a
procurar cursos de Informática, de modo que estes pudessem aprimorar os seus
conhecimentos antes de adentrar a universidade, assim como o daqueles que já se
encontram nos cursos de graduação. Em muitos casos, também visando diminuir o
êxodo dos jovens para as grandes capitais, em busca de sua inserção no mercado de
trabalho. Outras empresas, como a Tivit se preocupam em formar seus próprios
profissionais, estabelecendo parcerias, com a universidade Anhanguera, por exemplo,
oferecendo descontos especiais para que seus funcionários possam ter acesso ao
ensino superior. A DTS Consulting e a prefeitura de Santana do Parnaíba (SP)
firmaram também uma parceria, em dezembro do ano passado, com o objetivo de
transformar jovens que recentemente concluíram o ensino médio em trainees da área
de tecnologia.

O município de Camaçari, a potência industrial do nordeste, situado na região


metropolitana, localizado a 42 Km da cidade de Salvador, com acessos pela BR-324,
BA-093, BA-099 e BA-535, surge como um local estratégico e privilegiado para a
implantação de uma unidade, devido à sua localização próxima aos complexos
industriais mais importantes da Bahia (o Centro Industrial de Aratu – CIA, cuja extensão
engloba os municípios de Lauro de Freitas, Simões Filho e Candeias, e o Pólo
Petroquímico). Além disso, conta com uma população de 220.495 habitantes, a
instalação de uma Escola nesse município beneficiaria muitos estudantes que precisam

6
http://www.fapesb.ba.gov.br/cti/noticias/noticia.2007-04-02.7404557487/?searchterm=resolvidos, Acessado em
07/12/2007.

5
se deslocar por vários quilômetros, em sistema de transporte precário, para ter acesso
às UEs do CEFET-BA, localizadas no centro de Salvador ou Simões Filho7.

O município de Camaçari registra um crescimento no afluxo de empresas, que


se instalam principalmente no Pólo Petroquímico, e tem grande potencial para
empreendimentos. O Pólo conta com centenas de empresas químicas, petroquímicas e
de outros ramos de atividade, como indústria automotiva, de celulose, metalurgia do
cobre, têxtil, bebidas e serviços. Com a atração de novos empreendimentos para a
Bahia, o Pólo Industrial de Camaçari experimenta novo ciclo de expansão, gerando
mais oportunidades de emprego e renda para o Nordeste. A produção de automóveis
pela Ford, no Pólo de Camaçari, consolida a trajetória de diversificação no Complexo
Industrial e amplia as perspectivas de integração do segmento petroquímico com a
indústria de transformação. (CERRADO-março,2007).

Tendo em vista todos esses aspectos, o objetivo deste projeto é firmar


relevância da constituição da Unidade de Ensino do CEFET-BA no município de
Camaçari, com a oferta do Curso Técnico em Informática à comunidade desta cidade.
Com isso, se busca contribuir para a difusão dessa área de atuação no Estado da
Bahia, e fornecer mais oportunidades para a formação de profissionais qualificados,
que estejam aptos a suprir as potencialidades locais do mercado de trabalho.
Atualmente a U.E de Camaçari ocupa as instalações cedidas pela Prefeitura Municipal
de Camaçari, em caráter provisório, até a conclusão das obras de construção de sua
sede própria, atendendo satisfatoriamente aos requisitos básicos para o funcionamento
inicial do referido curso. As modificações necessárias na infra-estrutura do local que
abriga a Escola, tais como reformas, foram realizadas por meio de convênio firmado
entre o CEFET-BA e a Prefeitura Municipal de Camaçari.

O curso Técnico em Informática tem como objetivo formar profissionais técnicos,


com postura ética e com elevado grau de responsabilidade social, capaz de planejar,
desenvolver e fornecer suporte e manutenção de sistemas e de tecnologias de
processamento e transmissão de dados e informações.

Os objetivos específicos do curso compreendem a formação de Técnicos em


Informática aptos a:

7
http://www.camacari.ba.gov.br/cidade2.php, Acessado em 09/07/ 2008.

6
• Codificar, em linguagem de programação, um programa ou sistema especificado
por um Analista de Sistemas;
• Desenvolver aplicações para a internet;
• Especificar, instalar e utilizar computadores;
• Instalar e utilizar softwares;
• Interligar sistemas de computadores;
• Realizar manutenção em sistemas de informática.

7
CAPÍTULO II – REQUISITOS DE ACESSO

FORMA DE INGRESSO

O ingresso ao Curso Técnico em Informática far-se-á por meio de processo


seletivo, devendo o numero de vagas atender ao que está designado no Plano de
Curso, conforme a possibilidade física e técnica da Unidade de Ensino de Camaçari.

O ingresso será realizado através de um exame vestibular, com prova escrita de


conteúdos ministrados no Ensino Fundamental. Estarão aptos à realização do exame
aqueles alunos que já concluíram o Ensino Fundamental ou que estejam cursando a 8ª
série. A prova será realizada em um único dia, e será dividida em duas partes, sendo a
primeira parte de caráter eliminatório e a segunda parte de caráter classificatório.

MATRÍCULA

Oferecida somente a quem já tenha concluído o ensino fundamental, sendo o


curso planejado de modo a conduzir o aluno à habilitação profissional técnica de nível
médio, na mesma instituição de ensino, contando com matrícula única para cada aluno.
(Decreto 5.154/2004, inciso I do § 1º do Artigo 4º).

Os critérios gerais de matrícula seguirão as normas da Organização Didática dos


Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do CEFET-BA em vigor.

8
CAPÍTULO III – PERFIL DO CONCLUINTE

O egresso do Curso Profissional Técnico em Informática, na modalidade de


Ensino Médio Integrado, com qualificação em Desenvolvimento de Sistemas estará
apto a realizar atividades de especificação, implementação, avaliação e suporte de
software e em tecnologias de processamento e transmissão de dados, aspectos
organizacionais e humanos, visando às aplicações na produção de bens, serviços e
conhecimentos.

Competências gerais atribuídas ao Técnico de Nível Médio em Informática, com


qualificação em Desenvolvimento de Sistemas:

 Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos


sucessivos.
 Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de
software.
 Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento
de softwares.
 Compreender, desenvolver e utilizar sistemas de gerenciamento de banco de
dados.
 Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de
computadores e seus periféricos.
 Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos e
softwares.
 Identificar a origem de falhas no funcionamento de softwares avaliando seus
efeitos.
 Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais.
 Identificar arquiteturas de redes.
 Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação,
reconhecendo as implicações de sua aplicação no ambiente de rede.

9
Competências e habilidades básicas, comuns a todos os concluintes dos cursos
técnicos de nível médio, organizadas em três áreas de conhecimento: Linguagens,
Códigos e suas Tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias; e
Ciências Humanas e suas Tecnologias

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

 Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como


meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de
significados, expressão, comunicação e informação.
 Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas
manifestações específicas.
 Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens,
relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função,
organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de
produção e recepção.
 Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de
significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.
 Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de
acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais.
 Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação,
associá-las aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão
suporte e aos problemas que se propõem solucionar.
 Entender a natureza das tecnologias da informação como integração de
diferentes meios de comunicação, linguagens e códigos, bem como a função
integradora que elas exercem na sua relação com as demais tecnologias.
 Entender o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua
vida, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na
vida social.
 Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no
trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.

Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias

 Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como


elas se desenvolvem por acumulação, continuidade ou ruptura de

10
paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico com a transformação
da sociedade.
 Entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das ciências naturais.
 Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários
para a produção, análise e interpretação de resultados de processos ou
experimentos científicos e tecnológicos.
 Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos
naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas,
determinação de amostras e cálculo de probabilidades.
 Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis,
representados em gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando
previsão de tendências, extrapolações e interpolações e interpretações.
 Analisar qualitativamente dados quantitativos representados gráfica ou
algebricamente relacionados a contextos socio-econômicos, científicos ou
cotidianos.
 Apropriar-se dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia e
aplicar esses conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo
natural, planejar, executar e avaliar ações de intervenção na realidade
natural.
 Identificar, representar e utilizar o conhecimento geométrico para o
aperfeiçoamento da leitura, da compreensão e da ação sobre a realidade.
 Entender a relação entre o desenvolvimento das ciências naturais e o
desenvolvimento tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos
problemas que se propuseram e propõem solucionar.
 Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências naturais na sua
vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do
conhecimento e na vida social.
 Aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais na escola, no trabalho
e em outros contextos relevantes para sua vida.
 Compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas e aplicá-
las a situações diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das
atividades cotidianas.

11
Ciências Humanas e suas Tecnologias

 Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que


constituem a identidade própria e dos outros.
 Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos
fatores que nelas intervêm, como produtos da ação humana; a si mesmo
como agente social; e os processos sociais como orientadores da dinâmica
dos diferentes grupos de indivíduos.
 Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação
de espaços físicos e as relações da vida humana com a paisagem, em seus
desdobramentos político-sociais, culturais, econômicos e humanos.
 Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas
e econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores
sociais, aos princípios que regulam a convivência em sociedade, aos direitos
e deveres da cidadania, à justiça e à distribuição dos benefícios econômicos.
 Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as
práticas sociais e culturais em condutas de indagação, análise,
problematização e protagonismo diante de situações novas, problemas ou
questões da vida pessoal, social, política, econômica e cultural.
 Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do
indivíduo, da sociedade e da cultura, entre as quais as de planejamento,
organização, gestão, trabalho de equipe, e associá-las aos problemas que se
propõem resolver.
 Entender o impacto das tecnologias associadas às ciências humanas sobre
sua vida pessoal, os processos de produção, o desenvolvimento do
conhecimento e a vida social.
 Entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e
informação para o planejamento, gestão, organização, fortalecimento do
trabalho de equipe.
 Aplicar as tecnologias das ciências humanas e sociais na escola, no trabalho
e outros contextos relevantes para sua vida.

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CAPÍTULO IV – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso Profissional Técnico em Informática de Tecnologia da Informação de


Nível Médio, na modalidade integrada Área de Informática, com qualificação em
Desenvolvimento de Sistemas, integra o ensino de formação geral ao ensino técnico
profissionalizante. É importante ressaltar que, como se trata de um curso único,
realizado de forma integrada e interdependente, não será possível concluir o Ensino
Médio de forma independente da conclusão do ensino técnico de nível médio e, muito
menos, o inverso. Não são dois cursos em um, com certificações independentes. Trata-
se de um único curso, cumprindo duas finalidades complementares, de forma
simultânea e integrada, nos termos do projeto pedagógico da escola que decidir
oferecer essa forma de profissionalização a seus alunos, garantindo que todos os
componentes curriculares referentes às duas finalidades sejam oferecidos,
simultaneamente, desde o início do curso (Parecer CNE/CEB 39/2004).

Os conteúdos do Ensino médio atendem aos objetivos de consolidação da


Educação Básica, em termos de “formação geral do educando para o trabalho”
enquanto que os conteúdos do ensino técnico objetivam a preparação “para o exercício
de profissões técnicas”. Neste sentido, são intercomplementares e devem ser tratados
de forma integrada, “relacionando teoria e prática no ensino de cada disciplina” (LDB
9.394/96 Inciso IV do Artigo 35).

Para organizar didaticamente os conteúdos, as bases tecnológicas abordadas


no curso estão distribuídas em disciplinas, mas é a articulação delas que irá
desenvolver as competências e habilidades desejadas visto que os conhecimentos são
completares uns dos outros. Portanto, todos os componentes curriculares devem ser
desenvolvidos de forma integrada, desde o início até o final do Curso.

O Curso será desenvolvido em 3 (três) séries seqüenciais mais o Estágio


Curricular Obrigatório que deverá ser realizado a partir do terceiro ano. As disciplinas
estão distribuídas ao longo das três séries em dois grupos: Núcleo Comum - idêntico
em todos os cursos de nível médio da modalidade integrada do CEFET-BA e Núcleo
Profissionalizante – matérias da área de informática. A Matriz Curricular, apresentada
na Tabela 1, mostra a distribuição de disciplinas e carga horária das matérias do núcleo
comum e do núcleo profissionalizante.

13
Tabela 1. Matriz Curricular do Curso Técnico em Tecnologia da Informação na Área de Informática com
qualificação de Desenvolvimento de Sistemas, na Modalidade Integrado.

14
15
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
(Modalidade INTEGRADO)
MATUTINO / VESPERTINO
Matérias do Carga Horária Semanal Carga Carga
Disciplinas Horária Horária
Núcleo Comum 1º ano 2º ano 3º ano Total (ha) Total (h)
Português Língua Portuguesa 4 3 3 360 300
Língua Estrangeira Inglês 2 2 0 144 120
Física 3 3 3 324 270
Ciências Naturais Química 2 2 2 216 180
Biologia 2 2 2 216 180
Filosofia 0 2 0 72 60
Ciências Sociais História 2 2 2 216 180
Geografia 2 2 2 216 180
Matemática Matemática 4 3 3 360 300
Educação Física 2 2 2 216 180
Educação Física e Artes
Artes 2 0 0 72 60
Sub-Total por semana 25 23 19 2412 2010

Sub-Total do Núcleo Comum por ano 900 828 684 2412 2010

Carga Horária Semanal Carga Carga


Matérias do Núcleo Disciplinas Horária Horária
Profissionalizante 1º ano 2º ano 3º ano Total (ha) Total (h)
Desenho Desenho Técnico 2 0 0 72 60
Organização, Normas e Qualidade 0 0 1 36 30
Ciências Sociais Aplicada Sociologia Geral e do Trabalho 0 0 1 36 30
Segurança, Meio Ambiente e Saúde 1 0 0 36 30
Eletricidade / Eletrônica Eletroeletrônica 2 0 0 72 60
Banco de Dados I 0 1 0 36 30
Informática Básica 2 0 0 72 60
Arquitetura de Computadores 0 2 0 72 60
Lógica de Programação 2 0 0 72 60
Sistemas Operacionais 0 2 0 72 60
Banco de Dados II 0 0 2 72 60
Redes de Computadores I 0 2 0 72 60
Informática Redes de Computadores II 0 0 2 72 60
Linguagem de Programação I 0 2 0 72 60
Linguagem de Programação II 0 0 2 72 60
Engenharia de Software 0 0 2 72 60
Empreendedorismo 0 0 1 36 30
Computadores e Sociedade 0 1 0 36 30
Sistema de Informação 0 0 2 72 60
Web Design 0 2 0 72 60
Sub-Total por semana 9 12 13 1224 1020

Total Geral da carga semanal 34 35 32


Sub-Total do Núcleo Profissionalizante por Ano 324 432 468 1224 1020
Estágio Supervisionado 360h
Total Geral 1224 1260 1152 3636 3030
Quantidade de disciplinas por ano 16 17 15

FLUXOGRAMA DAS DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES DO CURSO

16
17
EMENTA DAS DISCIPLINAS

NÚCLEO COMUM 1º ANO

Disciplina Carga horária


Língua Portuguesa 120 horas
Objetivos
Desenvolver habilidades da língua e seus sistemas. Compreender e interpretar as especificidades dos
vários períodos literários. Entender a natureza e a essência dos diversos estilos literários. Refletir sobre
o funcionamento da língua portuguesa e suas efetivas possibilidades de utilização. Aprimorar as
habilidades lingüísticas quanto ao uso do idioma a fim de dispor dos novos recursos para a
comunicação. Reconhecer as superestruturas e tipologias textuais. Ler, produzir e analisar criticamente
textos.
Ementa
Aprofundar o Aprofundamento do conhecimento acerca das linguagens, dos seus sistemas e dos
diversos usos a que se destinam. Compreender Compreensão sob a perspectiva da história, filosofia e
sócio-política o fenômeno dos textos literários. Discutir Discussão de conceitos de produção de texto à
luz da lingüística textual.
Bibliografia
AMADO, Jorge. Agonia da noite. Editora rcb, 1990.
ANDRADE, Mario De. Amar Verbo Intransitivo. Agir, 2008
ANDRADE, Oswald De. Telefonema (c. Obras completas).Globo, 2007.
ANDRADE, MARIO DE. Macunaima. Agir, 2008.
ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. NOVA FRONTEIRA, 2004.
AZEVEDO, Aluisio. O cortico. Ibep-inst. Bras. Ed. Pedagogicas ltda, 2004.
BACCEGA, Maria Aparecida. Palavra e discurso: história e literatura. São Paulo: Ática, 1995.
BARRETO, Lima. Triste fim de policarpo quaresma. Paulus,2002.
CARDOSO, Sivia H. Barbi. Discurso e ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
CASTRO, Ruy. Era no tempo do rei. Editora objetiva, 2007.
COUTO, Mia. O ultimo vôo do flamingo. Cia das letras, 2005.
CUNHA, Celso. Gramática do Português Contemporâneo - Ed. De Bolso Col. L&pm Pocket, 2004
CUNHA, Celso; Cintra, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. LEXIKON EDITORIAL,
2004.
LISPECTOR, Clarice. A Hora da Estrela. ROCCO, 2004.
MACEDO, Joaquim Manuel De. As vítimas algozes. DCL, 2006.
MENÓN, Lorena. Minigramática sem segredos Escala Educacional, 2002.
RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. RECORD, 2002.
SACCONI, Luiz Antonio. Gramática Básica Sacconi. VOL. I Escala Educacional, 2006.
TAVARES, Miguel Sousa. Equador. Nova fronteira, 2003.
VIANA, A. C. M. Roteiro de redação. São Paulo : Scipione, 1998. 151p.
VIEIRA, Jose Luandino. A cidade e a infância. Cia das letras, 2007.
VIEIRA, Jose Luandino. Luuanda. Cia das letras, 2007.
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O Corpo Fala - A Linguagem Silenciosa da Comunicação Não-
verbal. VOZES, 2002.
ZACCUR, Edwiges (Org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A : SEPE, 1999. 144p.
(Coleção o sentido da escola).

18
Curso: Técnico em Informática
Disciplina: LÍNGUA INGLESA I
Modalidade: Integrada
Período Letivo: 1º ano
Carga-Horária: 30h (36h/a) 2 aulas semanais

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
(contemplando os PCNs do Ensino Médio e as competências profissionais da área)
• Compreender a língua inglesa de forma contextualizada, através de atividades e textos
autênticos, favorecendo o aprendizado real do idioma e o desenvolvimento das relações
entre os conteúdos gramaticais e lexicais apresentados em classe;

• Reconhecer e aplicar as habilidades essenciais para um aprendizado funcional da língua


inglesa (leitura, escrita, compreensão auditiva e prática oral), como recursos que auxiliem o
desenvolvimento da competência comunicativa em língua estrangeira;

• Desenvolver a prática da leitura e escrita seguindo os princípios do ESP (English for Specific
Purposes), como recursos lingüísticos que auxiliem o estudante a interpretar a semântica
do texto a partir da inferência textual de cognatos e falsos cognatos, lay out e aspectos
tipográficos, com a prática das estratégias de Skimming e Scanning nos textos
apresentados pelo professor;

• Identificar diferentes gêneros textuais e tipos de texto (narração, descrição, dissertação,


textos técnicos, funções retóricas, exemplificação, ilustração), de modo que o estudante
seja capaz de apurar a sua compreensão da língua inglesa, inferindo, analisando,
predizendo, reconhecendo e associando o uso de elementos lingüísticos (gramaticais e
lexicais), na expansão do seu campo semântico;

• Ampliar o léxico (vocabulário) de termos técnicos relacionados ao contexto do inglês para


informática;

• Proporcionar ao aluno conhecimentos multidisciplinares através de atividades


integradoras.

BASES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS


(pré-requisitos)
• Realizar leitura fluente em língua materna;
• Ter noções de aspectos morfossintáticos da língua portuguesa e inglesa;
• Reconhecer diferentes tipos de texto em língua materna.
COMPONENTES CURRICULARES
(conteúdo)
1. Níveis de Compreensão
1.1. Reconhecimento de cognatos, falsos cognatos, Main Idea, key-words (palavras-
chave);
1.2. Leitura de sinais gráficos, títulos, subtítulos, palavras grifadas, gráficos, tabelas, etc;
1.3. Skimming e Scanning;
1.4. Ativação de conhecimento prévio (background knowledge);
1.5. Predição (antecipação do conteúdo do texto);
1.6. Dedução de palavras desconhecidas com base no contexto;
1.7. Identificação de pontos principais;
1.8. Funções retóricas do texto e organização textual.

19
2. Conhecimento de Itens gramaticais:
2.1. Grupo nominal (Noun frases);
2.2. Grupo verbal;
2.3. Referência contextual;
2.4. Adjetivos e Advérbios, Prepositions;
2.5. Graus dos adjetivos;
2.6. Formação de Palavras: Prefixos e sufixos
2.7. Simple Present and Past tense, Simple Future, Immediate Future e Conditional tense
(would).
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua, tendo
Aulas expositivas, estudo de textos, trabalhos como instrumentos: provas, trabalhos
interdisciplinares vinculados as demais escritos e seminários, levando-se em conta, a
disciplinas do curso, trabalhos em grupo e
participação, a freqüência e o desempenho
individuais, atividades diversas com filmes e
seminários. do aluno no decorrer destas atividades, a
serem desenvolvidas ao longo das unidades,
observando-se os seguintes aspectos:

-Interesse e participação nas atividades


propostas;
-Responsabilidade na entrega de tarefas;
-Cooperação e interação com o grupo;
-Produções de leitura e escritas, individuais
e/ou em grupos

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

AMOS, E.; PRESCHER, E. The New Simplified Grammar. São Paulo: Richmond Publishing, 2005.
CRUZ, D. T.; SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês.com. textos para informática. Salvador, 2001;

MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a self-study reference and practice book for
intermediate students. 2. Ed. New York: Cambridge University Press, 1999;

GLENDINNING, E. H. and McEWAN, J..Basic English for Computing, Oxford: Oxford University
Press. 1999.

NAYLOR, Helen. Essential Grammar in use supplementary exercises. Cambridge: Cambridge


University Press, 1996;

RANDOM house Webster’s Concise College Dictionary. New York: Random House, 2000.

TORRES, Nelson. Gramática Prática da língua inglesa. 8.ed. São Paulo: saraiva, 2000

Disciplina Carga horária


Química 60 horas
Objetivos
Caracterizar método científico. Compreender a importância da Química em nossa vida. Compreender as
propriedades da matéria, sua diversidade e suas transformações. Compreender os conceitos
fundamentais da estrutura atômica. Identificar os elementos fazendo uso da tabela periódica.
Caracterizar as ligações químicas. Caracterizar compostos inorgânicos. Compreender os princípios
básicos das reações químicas.

20
Ementa
Introdução ao estudo da Química. Matéria e energia - suas transformações. Leis ponderais da Química:
Lei de Lavoisier; Lei de Proust e Lei de Dalton. Estrutura atômica. Classificação periódica dos
elementos químicos. Ligações químicas. Número de oxidação. Compostos inorgânicos. Equações
químicas. Reações químicas.
Bibliografia
Artigos da Química Nova na Escola. SBQ - São Paulo.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G.E. Química geral, Rio de Janeiro, 2 ed., Editora LTC, v.1 e v.2. 1995.
BROW, T. L.; LEMAY JR, H.E.; BURSTEN, B.E.; BURDGE, J.R. Química – A Ciência Central, 9 ed.,
Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005, 972p.
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química - De Olho no Mundo Trabalho, Ed.Scipione, São Paulo, v.
único, 2004, 448p.
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química Moderna -, São Paulo: Scipione, v. 1, 1997.
FELTRE, R. QUÍMICA, 6 ed., Editora Moderna, São Paulo, v.1, 2004, 562p.
FONSECA, M.R.M.da Interatividade Química, São Paulo: FTD, 2005.
GARRITZ, A.; GUERRERO, J.A.C. Química, Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2003, 625p.
LEMBO, Química: Realidade e Contexto, São Paulo: Ática, v. 01, 2002.
MORTIMER, E. F. Química para o ensino médio, São Paulo: Scipione, v. único, 2002.
NOVAIS, V.L.D. Química, Atual Editora, São Paulo, v.1, 1999, 422p.
PERUZZO, F.M.; CANTO, E. L . Química na abordagem do cotidiano, 3 ed., Editora Moderna, São
Paulo, v.1, 2003, 343p.
SANTOS, W.L.P. dos; MÓL, G. de S.; MATSUNAGA, R.T.; DIB, S.M.F.; CASTRO, E.N.F. de; SILVA, G.
de S.; SANTOS, S.M. de O; FARIAS, S.B. Química e Sociedade, 1 ed., Editora Nova Geração, São
Paulo, 2007, 168p.
SARDELLA, A.; FALCONE, M. Química – Série Brasil, 1 ed., Editora Ática, São Paulo, 2004, 144p.
SARDELLA, A. Química - série novo ensino médio, São Paulo: Ática, v. único, 2003.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química Essencial, São Paulo, Ed. Saraiva, v.único, 2001.

21
Disciplina Carga horária
Biologia 60 horas
Objetivos
Reconhecer a importância da Ecologia no mundo atual. Identificar os níveis de organização da matéria
viva, especialmente aqueles pertinentes à área ecológica. Identificar os níveis tróficos compreendendo
as relações entre eles, através do estudo de cadeias e teias alimentares. Caracterizar as relações entre
seres vivos e o meio ambiente (alelo e ecobioses respectivamente). Analisar a interferência do HOMEM
no equilíbrio ecológico do Planeta. Compreender a importância da água e sais minerais, como
constituintes necessários à célula e seu equilíbrio eletrolítico. Reconhecer o carbono tetravalente como
elemento crucial na construção de cadeias carbonadas fundamentais para substâncias orgânicas.
Conceituar, classificar e exemplificar glicídios e lipídios destacando o papel biológico dos mesmos.
Analisar a estrutura de aminoácidos e proteínas; destacando suas propriedades e diferentes funções,
especialmente a euzimática. Identificar e compreender o papel biológico das Vitaminas. Analisar a
estrutura dos ácidos nucléicos destacando seu papel biológico na transferência de informação genética
Caracterizar a célula como unidade biológica destacando a importância da microscopia para seu
estudo. Identificar, diferenciando células procarióticas de células eucarióticas, evidenciando seus
respectivos componentes. Analisar a base molecular de todos os integrantes celulares, suas respectivas
estrutura e função (ou funções) dentro do compartimento celular. Analisar o metabolismo energético
celular.
Ementa
A disciplina visa proporcionar ao aluno o Aprendizado dos conceitos fundamentais da Ecologia,
compreendendo a sua importância para a preservação do meio ambiente e dos seres vivos. Esclarecer
Esclarecimento de que um sistema vivo é formado por substâncias orgânicas e inorgânicas, que são
indispensáveis à sua funcionalidade metabólica e discutir com o estudante discussão sobre os
processos envolvidos no funcionamento dos componentes celulares, refletindo sobre os níveis de
organização da vida.
Bibliografia
Amabis e Marthos vol 1, 2, 3 /Biologia Ed: Moderna 2005/ 2006.
Linhares, S e Gewandsznajder, F Biologia – vol 0. Ed. Ática – 2007. Biologia Hoje 3v – 1, 2 e 3 Ed. Ática
1997/1999.
Soares, J. Luis Biologia no 3° milênio vol 1, 2 e 3. Ed. Scipcione 1998.
Lopes, Sônia. Bio – vol 1, 2, 3 1998/2003. Ed. Saraiva.
Silva Jr, César da e Sasson, Sezar Biologia – Vol. único. Ed. Saraiva 1998.

Disciplina Carga horária


História 60 horas
Objetivos

Ementa

Bibliografia

22
Disciplina Carga horária
Geografia 60 horas
Objetivos

Ementa

Bibliografia
BEZERRA, M. C. e FERNANDES, M. Cidades sustentáveis: subsídios à elaboração da Agenda 21
brasileira. Edições IBAMA, Brasília, 2000.
CASTROGIOVANI, A. (Org.) Ensino de geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto
Alegre: Mediação, 2000.
GARCIA, H. C.; GARAVELLO, T. M. Geografia: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione,
2005.
MAGNOLI, D. ARAÚJO, R. Geografia (Geral e Brasil) Paisagem e território. São Paulo, Ed. Moderna.
2ª ed. Reformulada, 2001.
MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. São Paulo: Atual, 1995.
MALTA FILHO, C. S. Cidades brasileiras: seu controle ou o caos. São Paulo: Nobel, 1999.
MOREIRA, I. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2002
SENE, E. MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2005.
SANTOS, M. Espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico-informacional. São Paulo:
Hucitec, 1996.
SILVA, V. Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios. São Paulo: Escala, 2005
VESENTINI, J. W. Brasil: sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 2004.
VESENTINI, J. W. O ensino de geografia no século XXI. Campinas, SP: Papirus, 2004.

Disciplina Carga horária


Matemática 120 horas
Objetivos
Identificar os conjuntos numéricos estabelecendo as relações de pertinência e inclusão. Reconhecer o
significado dos principais símbolos lógicos. Identificar e reconhecer um sistema de coordenadas
cartesianas no plano e sua utilidade prática na localização de pontos num certo espaço. Estabelecer o
conceito de função como uma forma de duas grandezas ou variáveis se relacionarem. Caracterizar os
diversos tipos de função, a saber: 1º e 2º. Graus, modulares e exponenciais.
Ementa
Conjuntos. Operações algébricas. Funções. Funções polinomiais. Função modular. Função
exponencial.
Bibliografia
Matemática: volume único. Gelson Iezzi, Osvaldo Dolce, David Degenszajn e Roberto Périgo. 4ª edição.
São Paulo: Editora Atual, 2007.
Matemática fundamental: uma nova abordagem: ensino médio: volume único. José Ruy Giovanni, José
Roberto Bonjorno e José Ruy Giovanni Jr. São Paulo: FTD, 2002.
Matemática - Volume Único. Manoel Paiva - Coleção Base Matemática 2ª Edição 2003, Editora
Moderna.
Matemática – contexto & aplicações – volume único. Luiz Roberto Dante Editora: Ática, 2006.

Disciplina Carga horária


Educação Física 60 horas
Objetivos

Ementa

Bibliografia

23
Disciplina Carga horária
Artes 60 horas
Objetivos
Conhecer os pintores referidos, analisando sua biografia e grandes obras. Apresentar seminários e
releituras. Elaborar atividades inerentes ao assunto do seminário. Conceituar, classificar e utilizar
diversas formas de arte através de desenhos, pinturas e colagens. Diferenciar as cores primárias,
secundárias, quentes e frias. Distinguir Monocromia e Policromia. Estimular a percepção visual através
de desenhos de observação, utilizando objetos tridimensionais. Confeccionar painéis sobre
instrumentos musicais, cantores e tipos de dança com seus referidos acessórios. Conceituar e conhecer
instrumentos musicais. Diferenciar ritmos musicais. Estimular diversos tipos de dança. Analisar tipos de
vozes através de audições musicais. Conceituar e diferenciar o termo teatro (peça) e teatro (local).
Comparar as diversas formas teatrais. Elaborar, ensaiar e apresentar uma dramatização ou peça com
determinado tema.
Ementa
Expressar Expressão por meio das atividades artísticas das vivências emocionais, adquirindo uma
linguagem própria desenhando, pintando e construindo, desenvolvendo a confiança do aluno em seu
discernimento ao experimentar e criar.
Bibliografia
VENTRELLA e ARRUDA, Roseli e Jaqueline. Projeto Educacional para o século 21 série Link da
Arte, Editora Escala Educacional.

24
EMENTA DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO COMUM 2º ANO

Disciplina Carga horária


Língua Portuguesa 90 horas
Objetivos
Desenvolver habilidades da língua e seus sistemas. Compreender e interpretar as especificidades dos
vários períodos literários. Entender a natureza e a essência dos diversos estilos literários. Refletir sobre
o funcionamento da língua portuguesa e suas efetivas possibilidades de utilização. Aprimorar as
habilidades lingüísticas quanto ao uso do idioma a fim de dispor dos novos recursos para a
comunicação. Reconhecer as superestruturas e tipologias textuais. Ler, produzir e analisar criticamente
textos.
Ementa
Aprofundar o conhecimento acerca das linguagens, dos seus sistemas e dos diversos usos a que se
destinam. Compreender sob a perspectiva da história, filosofia e sócio-política o fenômeno dos textos
literários. Discutir conceitos de produção de texto à luz da lingüística textual.
Bibliografia
AMADO, Jorge. Agonia da noite. Editora rcb, 1990.
ANDRADE, Mario De. Amar Verbo Intransitivo. Agir, 2008
ANDRADE, Oswald De. Telefonema (c. Obras completas). Globo, 2007.
ANDRADE, MARIO DE. Macunaima. Agir, 2008.
ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. NOVA FRONTEIRA, 2004.
AZEVEDO, Aluisio. O cortico. Ibep-inst. Bras. Ed. Pedagogicas ltda, 2004.
BACCEGA, Maria Aparecida. Palavra e discurso: história e literatura. São Paulo: Ática, 1995.
BARRETO, Lima. Triste fim de policarpo quaresma. Paulus,2002.
CARDOSO, Sivia H. Barbi. Discurso e ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
CASTRO, Ruy. Era no tempo do rei. Editora objetiva, 2007.
COUTO, Mia. O ultimo vôo do flamingo. Cia das letras, 2005.
CUNHA, Celso. Gramática do Português Contemporâneo - Ed. De Bolso Col. L&pm Pocket, 2004
CUNHA, Celso; Cintra, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. LEXIKON EDITORIAL,
2004.
LISPECTOR, Clarice. A Hora da Estrela. ROCCO, 2004.
MACEDO, Joaquim Manuel De. As vitimas algozes. DCL, 2006.
MENÓN, Lorena. Minigramática sem segredos Escala Educacional, 2002.
RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. RECORD, 2002.
SACCONI, Luiz Antonio. Gramática Básica Sacconi. VOL. I Escala Educacional, 2006.
TAVARES, Miguel Sousa. Equador. Nova fronteira, 2003.
VIANA, A. C. M. Roteiro de redação. São Paulo: Scipione, 1998. 151p.
VIEIRA, Jose Luandino. A cidade e a infância. Cia das letras, 2007.
VIEIRA, Jose Luandino. Luuanda. Cia das letras, 2007.
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O Corpo Fala - A Linguagem Silenciosa da Comunicação Não-
verbal. VOZES,2002.
ZACCUR, Edwiges (Org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A : SEPE, 1999. 144p.
(Coleção o sentido da escola).

Curso: Técnico em Informática


Disciplina: LÍNGUA INGLESA II
Modalidade: Integrada
Período Letivo: 2º ano
Carga-Horária: 30h (36h/a) 2 aulas semanais

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
(contemplando os PCNs do Ensino Médio e as competências profissionais da área)
• Compreender a língua inglesa de forma contextualizada, através de atividades e textos
autênticos, favorecendo o aprendizado real do idioma e o desenvolvimento das relações
entre os conteúdos gramaticais e lexicais apresentados em classe;

• Reconhecer e aplicar as habilidades essenciais para um aprendizado funcional da língua


inglesa (leitura, escrita, compreensão auditiva e prática oral), como recursos que auxiliem o

25
desenvolvimento da competência comunicativa em língua estrangeira;

• Desenvolver a prática da leitura e escrita seguindo os princípios do ESP (English for Specific
Purposes), como recursos lingüísticos que auxiliem o estudante a interpretar a semântica
do texto a partir da inferência textual de cognatos e falsos cognatos, lay out e aspectos
tipográficos com a prática das estratégias de Skimming e Scanning nos textos apresentados
pelo professor;

• Identificar diferentes gêneros textuais e tipos de texto (narração, descrição, dissertação,


textos técnicos, funções retóricas, exemplificação, ilustração), de modo que o estudante
seja capaz de apurar a sua compreensão da língua inglesa, inferindo, analisando,
predizendo, reconhecendo e associando o uso de elementos lingüísticos (gramaticais e
lexicais), na expansão do seu campo semântico;

• Ampliar o léxico (vocabulário) de termos técnicos relacionados ao contexto do inglês para a


Eletrotécnica e áreas afins;

• Proporcionar ao aluno conhecimentos multidisciplinares através de atividades


integradoras.

BASES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS


(pré-requisitos)

• Realizar leitura fluente em língua materna;


• Ter noções de aspectos morfossintáticos da língua portuguesa e inglesa;
• Reconhecer diferentes tipos de texto em língua materna.
COMPONENTES CURRICULARES
(conteúdo)
3. Níveis de Compreensão
3.1. Reconhecimento de cognatos, falsos cognatos, Main Idea, key-words (palavras-
chave);
3.2. Leitura de sinais gráficos, títulos, subtítulos, palavras grifadas, gráficos, tabelas, etc;
3.3. Skimming e Scanning;
3.4. Ativação de conhecimento prévio (background knowledge);
3.5. Predição (antecipação do conteúdo do texto);
3.6. Dedução de palavras desconhecidas com base no contexto;
3.7. Identificação de pontos principais;
3.8. Funções retóricas do texto e organização textual.

4. Conhecimento de Itens gramaticais:


4.1. Present perfect, past perfect and present perfect continuous
4.2. Conditional sentences
4.3. Gerunds and infinitives
4.4. Modal auxiliary verbs and related expressions
4.5. The passive Voice
4.6. Causative verbs
4.7. Direct and indirect (reported) speech
4.8. Relative adjective clauses
4.9. Adverb clauses

METODOLOGIA AVALIAÇÃO
A avaliação será processual e contínua, tendo
Aulas expositivas, estudo de textos, trabalhos como instrumentos: provas, trabalhos

26
interdisciplinares vinculados as demais escritos e seminários, levando-se em conta, a
disciplinas do curso, trabalhos em grupo e participação, a freqüência e o desempenho
individuais, atividades diversas com filmes e do aluno no decorrer destas atividades, a
seminários.
serem desenvolvidas ao longo das unidades,
observando-se os seguintes aspectos:

-Interesse e participação nas atividades


propostas;
-Responsabilidade na entrega de tarefas;
-Cooperação e interação com o grupo;
-Produções de leitura e escritas, individuais
e/ou em grupos

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
AMOS, E.; PRESCHER, E. The New Simplified Grammar. São Paulo: Richmond Publishing, 2005.
CRUZ, D. T.; SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês.com. textos para informática. Salvador, 2001;

MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a self-study reference and practice book for
intermediate students. 2. Ed. New York: Cambridge University Press, 1999;

GLENDINNING, E. H. and McEWAN, J..Basic English for Computing, Oxford: Oxford University
Press. 1999.

NAYLOR, Helen. Essential Grammar in use supplementary exercises. Cambridge: Cambridge


University Press, 1996;

RANDOM house Webster’s Concise College Dictionary. New York: Random House, 2000.

27
Disciplina Carga horária
Inglês 30 horas
Objetivos
Fomentar nos estudantes a compreensão em língua estrangeira, através do conhecimento da estrutura
gramatical elementar da língua inglesa, relacionando-a aos estudos técnicos da tecnologia da
informação.
Ementa
Desenvolvimento da compreensão de textos autênticos de língua inglesa, de modo exploratório,
seletivo, reflexivo e interpretativo, a partir da aplicação de estratégias de leitura (Skimming e Scanning),
permitindo que o estudante seja capaz de identificar diversos tipos de gêneros textuais, além de visar
um mapeamento e manuseio do léxico e da semântica, ao enfocar aquisição e aplicação do vocabulário
técnico da língua computacional. Estudo gramatical e de vocabulário contextualizado. Uso do dicionário
como ferramenta auxiliar de suporte à leitura. Leitura e tradução de textos técnicos e comerciais da área
de informática.
Bibliografia
CRUZ, D. T.; SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês.com. textos para informática. Salvador, 2001;
MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a self-study reference and practice book for intermediate
students. 2. Ed. New York: Cambridge University Press, 1999;
GLENDINNING, E. H. and McEWAN, J..Basic English for Computing, Oxford: Oxford University Press.
1999.
NAYLOR, Helen. Essential Grammar in use supplementary exercises. Cambridge: Cambridge University
Press, 1996;
RANDOM house Webster’s Concise College Dictionary. New York: Random House, 2000.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da língua inglesa. 8.ed. São Paulo: saraiva, 2000.

Disciplina Carga horária


Física 90 horas
Objetivos
O estudo da disciplina Física no 2° ano do ensino médio se fundamenta na reflexão acerca da
construção do conhecimento científico e nas aplicações tecnológicas, contribuindo, assim, para a
formação da cidadania e a preparação para o mundo do trabalho.
Ementa
Gravitação. Mecânica dos fluídos e Movimento Harmônico Simples. Óptica geométrica – Instrumentos
ópticos. Termodinâmica – gases.
Bibliografia
GASPAR, Alberto. Física, vol.2 Termodinâmica, Ondas. São Paulo: Ática.
DOCA, Ricardo Helou, BISCUOLA, Gualter José e BÔAS, Newton Villas. Tópicos de Física. Editora
Saraiva. São Paulo, 2007.
YAMAMOTO, Kazuhito, FUKE, Luiz Felipe e SHIGEKIYO, Carlos Tadashi. Alicerces da Física, vol.2.
Editora Saraiva. São Paulo, 2007.
ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. Editora Scipione. São Paulo, 2001. vol. 2.
RAMALHO, Francisco Jr., NICOLAU, Gilberto Ferraro e TOLEDO, Paulo Antônio. Os Fundamentos da
Física. Editora Moderna. São Paulo. Mecânica vol.2.
NEWTON, Villas Boas; HELOU, Ricardo Doca e GUALTER, José Biscuola. Física I. Editora Saraiva.
São Paulo, 2001.
CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luis. Física Clássica. Editora Atual. São Paulo, 2000. Vol. 1 e
2.
TADASHI SHIGEKIYO, Carlos; YAMAMOTO, Kazuhito e FUKE, Luiz Felipe. Os alicerces da Física.
Editora Saraiva. São Paulo, 2000. Vol. 2.
BONJORNO, José Roberto; RAMOS, Clinton Márcico. Física II. editora FTD. São Paulo, 1992.
Mecânica.
ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. Editora Scipione. São Paulo, 2001. Vol. 2.

28
Disciplina Carga horária
Química 60 horas
Objetivos
Compreender as teorias ácido-base que regem o comportamento das substâncias. Fundamentar as
Leis Ponderais nos cálculos químicos e estequiométricos. Caracterizar o estado gasoso. Aplicar os
conceitos de concentração para o preparo de soluções. Prever os efeitos das interações entre
substâncias e suas propriedades coligativas. Analisar a transferência de calor associada a uma reação
química e às mudanças de estado físico.
Ementa
Revisão de reações químicas e balanceamento de equações. Teorias ácido-base. Cálculos químicos.
Estudo dos gases. Cálculos estequiométricos. Dispersões. Unidades de concentração. Termoquímica.
Propriedades coligativas.
Bibliografia
Artigos da Química Nova na Escola. SBQ - São Paulo.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G.E. Química geral, Rio de Janeiro, 2 ed., Editora LTC, v.1 e v.2. 1995.
BROW, T.L.; LEMAY JR, H.E.; BURSTEN, B.E.; BURDGE, J.R. Química – A Ciência Central, 9 ed.,
Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005, 972p.
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química - De Olho no Mundo Trabalho, Ed.Scipione, São Paulo, v.
único, 2004, 448p.
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química Moderna - São Paulo: Scipione, v. 1 e 2, 1997.
FELTRE, R. QUÍMICA, 6 ed., Editora Moderna, São Paulo, v.1e 2, 2004, 562p.
FONSECA, M.R.M. Interatividade Química, São Paulo: FTD, 2005.
GARRITZ, A.; GUERRERO, J.A.C. Química, Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2003, 625p.
LEMBO, Química: realidade e contexto, São Paulo: Ática, v. 01, 02, 2002.
MORTIMER, E. F. Química para o ensino médio, São Paulo: Scipione, v. único, 2002.
NOVAIS, V.L.D. Química, Atual Editora, São Paulo, v.1e 2, 1999, 422p.
PERUZZO, F.M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano, 3 ed., Editora Moderna, São
Paulo, v.1e 2, 2003, 343p.
ROCHA-FILHO, R.C. SILVA, R. R. Cálculos Básicos da Química, São Carlos - SP: EDUFSCAR, 2006,
277p.
RUSSEL, J.B. Química geral, São Paulo: Makron Books, v. 1 e 2,1994.
SANTOS, W.L.P. dos; MÓL, G. de S.; MATSUNAGA, R.T.; DIB, S.M.F.; CASTRO, E.N.F. de; SILVA, G.
de S.; SANTOS, S.M. de O; FARIAS, S.B. Química e Sociedade, 1 ed., Editora Nova Geração, São
Paulo, 2007, 168p.
SARDELLA, A.; FALCONE, M. Química – Série Brasil, 1 ed., Editora Ática, São Paulo, 2004, 144p.
SARDELLA, A. Química - série novo ensino médio, São Paulo: Ática v. único, 2003.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química Essencial, São Paulo, Ed. Saraiva, v.único, 2001.

Disciplina Carga horária


Biologia 60 horas
Objetivos
Reconhecer a importância dos estudos sobre cromossomos e genes. Reconhecer a importância da
reprodução celular para a origem, o crescimento e o desenvolvimento de qualquer ser vivo e portanto,
para a perpetuação da própria viva. Reconhecer a importância do conhecimento sobre a reprodução
humana de modo a discutir naturalmente a reprodução da nossa espécie. Reconhecer que o
desenvolvimento embrionário envolve a multiplicação, o crescimento e a especialização de células
embrionárias. Reconhecer as características mais importantes dos tecidos animais. Reconhecer nos
princípios fisiológicos da percepção sensorial e da integração dos diversos órgãos do corpo, a
importância dos Sistemas Nervosos e Hormonal contribuindo refletir sobre a necessidade de cuidar dos
vários aspectos da saúde de maneira integrada. Valorizar os conhecimentos sobre estrutura e
funcionamento de órgãos do corpo humano, reconhecendo-os como necessárias para a identificação de
eventuais disfunções orgânicas e para os cuidados com a manutenção da própria saúde.
Ementa
Os ácidos nucléicos. Núcleo eucariótico. Divisão celular-meiose. Desenvolvimento embrionário. Sistema
hormonal. Sistema digestório. Sistema cardiovascular. Sistema urinário. Sistema locomotor. Sistema
imunológico.
Bibliografia
Lenhans, Sergio; Gewandsznajder, Fernando – Biologia – Volume Único – Editora Ática.
Lopes, Sonia – Bio – Volumes 01, 02 e 03 – 2005 – Editora Saraiva.
Amabis, José; Martho , Rodrigus – Biologia – Volumes 01, 02 e 03 – 2004 – Ed. Moderna
César da Silva Junior; Sasson, Sezar – Biologia – Volumes 01, 02 e 03 – 202 – Ed. Saraiva

29
Disciplina Carga horária
História 60 horas
Objetivos

Ementa

Bibliografia

Disciplina Carga horária


Geografia 60 horas
Objetivos

Ementa

Bibliografia

Disciplina Carga horária


Matemática 90 horas
Objetivos
Interpretar o logaritmo de um número como Ferramenta para o Cálculo aritmético e Algébrico. Identificar
e classificar os triângulos. Identificar e definir uma circunferência, um círculo e suas divisões em arcos,
setores circulares, segmentos e anéis. Estabelecer as relações trigonométricas. Definir e classificar uma
matriz como um conjunto ordenado em forma retangular ou em tabela.
Ementa
Logaritmos. Trigonometria. Matrizes. Sistemas lineares. Geometria Plana.
Bibliografia
Matemática: volume único. Gelson Iezzi, Osvaldo Dolce, David Degenszajn e Roberto Périgo. 4ª edição.
São Paulo: Editora Atual, 2007.
Matemática fundamental: uma nova abordagem: ensino médio: volume único. José Ruy Giovanni, José
Roberto Bonjorno e José Ruy Giovanni Jr. São Paulo: FTD, 2002.
Matemática - Volume Único. Manoel Paiva - Coleção Base Matemática 2ª Edição 2003, Editora
Moderna.
Matemática – contexto & aplicações – volume único. Luiz Roberto Dante Editora: Ática, 2006.

Disciplina Carga horária


Educação Física 60 horas
Objetivos

Ementa

Bibliografia

Disciplina Carga horária


Filosofia 60 horas
Objetivos

Ementa

Programa do Curso

Bibliografia

30
EMENTA DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO COMUM 3º ANO

Disciplina Carga horária


Língua Portuguesa 90 horas
Objetivos
Desenvolver habilidades da língua e seus sistemas. Compreender e interpretar as especificidades dos
vários períodos literários. Entender a natureza e a essência dos diversos estilos literários. Refletir sobre
o funcionamento da língua portuguesa e suas efetivas possibilidades de utilização. Aprimorar as
habilidades lingüísticas quanto ao uso do idioma a fim de dispor dos novos recursos para a
comunicação. Reconhecer as superestruturas e tipologias textuais. Ler, produzir e analisar criticamente
textos.
Ementa
Aprofundar o conhecimento acerca das linguagens, dos seus sistemas e dos diversos usos a que se
destinam. Compreender sob a perspectiva da história, filosofia e sócio-política o fenômeno dos textos
literários. Discutir conceitos de produção de texto à luz da lingüística textual.
Bibliografia
AMADO, Jorge. Agonia da noite. Editora rcb, 1990.
ANDRADE, Mario De. Amar Verbo Intransitivo. Agir, 2008
ANDRADE, Oswald De. Telefonema (c. Obras completas).Globo, 2007.
ANDRADE, MARIO DE. Macunaima. Agir, 2008.
ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. NOVA FRONTEIRA, 2004.
AZEVEDO, Aluisio. O cortico. Ibep-inst. Bras. Ed. Pedagogicas ltda, 2004.
BACCEGA, Maria Aparecida. Palavra e discurso: história e literatura. São Paulo: Ática, 1995.
BARRETO, Lima. Triste fim de policarpo quaresma. Paulus,2002.
CARDOSO, Sivia H. Barbi. Discurso e ensino. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
CASTRO, Ruy. Era no tempo do rei. Editora objetiva, 2007.
COUTO, Mia. O ultimo vôo do flamingo. Cia das letras, 2005.
CUNHA, Celso. Gramática do Português Contemporâneo - Ed. De Bolso Col. L&pm Pocket, 2004
CUNHA, Celso; Cintra, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. LEXIKON EDITORIAL,
2004.
LISPECTOR, Clarice. A Hora da Estrela. ROCCO, 2004.
MACEDO, Joaquim Manuel De. As vítimas algozes. DCL, 2006.
MENÓN, Lorena. Minigramática sem segredos Escala Educacional, 2002.
RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. RECORD, 2002.
SACCONI, Luiz Antonio. Gramática Básica Sacconi. VOL. I Escala Educacional, 2006.
TAVARES, Miguel Sousa. Equador. Nova fronteira, 2003.
VIANA, A. C. M. Roteiro de redação. São Paulo: Scipione, 1998. 151p.
VIEIRA, Jose Luandino. A cidade e a infância. Cia das letras, 2007.
VIEIRA, Jose Luandino. Luuanda. Cia das letras, 2007.
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O Corpo Fala - A Linguagem Silenciosa da Comunicação Não-
verbal. VOZES,2002.
ZACCUR, Edwiges (Org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A : SEPE, 1999. 144p.
(Coleção o sentido da escola).

31
Disciplina Carga horária
Física 90 horas
Objetivos
Apresentar e introduzir os educandos no mundo da física moderna e contemporânea, através do estudo
do eletromagnetismo. Aproximando-os dos conceitos e métodos utilizados pela física para descrever os
fenômenos eletromagnéticos, assim como enfatizar o papel que a física tem desempenhado no
desenvolvimento cultural e tecnológico da sociedade atual.
Ementa
Eletrostática. Eletrodinâmica. Eletromagnetismo. Ondas. Física Moderna
Bibliografia
GASPAR, Alberto. Física, vol.3 Eletromagnetismo. São Paulo: Ática.
DOCA, Ricardo Helou, BISCUOLA, Gualter José e BÔAS, Newton Villas. Tópicos de Física. Editora
Saraiva. São Paulo, 2007.
YAMAMOTO, Kazuhito, FUKE, Luiz Felipe e SHIGEKIYO, Carlos Tadashi. Alicerces da Física, vol.3.
Editora Saraiva. São Paulo, 2007.
ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. Editora Scipione. São Paulo, 2001. vol. 3.
RAMALHO, Francisco Jr., NICOLAU, Gilberto Ferraro e TOLEDO, Paulo Antônio. Os Fundamentos da
Física. Editora Moderna. São Paulo. Mecânica vol.3.
NEWTON, Villas Boas; HELOU, Ricardo Doca e GUALTER, José Biscuola. Física I. Editora Saraiva.
São Paulo, 2001.
CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luis. Física Clássica. Editora Atual. São Paulo, 2000. Vol. 1 e
2.
TADASHI SHIGEKIYO, Carlos; YAMAMOTO, Kazuhito e FUKE, Luiz Felipe. Os alicerces da Física.
Editora Saraiva. São Paulo, 2000. vol. 3.
BONJORNO, José Roberto; RAMOS, Clinton Márcico. Física II. editora FTD. São Paulo, 1992.
Mecânica.
ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. Editora Scipione. São Paulo, 2001. Vol. 3

Disciplina Carga horária


Química 60 horas
Objetivos
Compreender as reações à luz da cinética química e os fatores que influenciam a velocidade das
reações químicas. Compreender as reações químicas como processos reversíveis e analisar os efeitos
de fatores externos sobre o equilíbrio químico. Compreender a conversão de energia química em
elétrica e vice-versa. Prever a espontaneidade de reações redox. Reconhecer as funções orgânicas a
partir da identificação dos grupos funcionais. Relacionar o comportamento das substâncias orgânicas
com suas propriedades físicas e químicas. Reconhecer o comportamento químico de compostos
orgânicos a partir das principais reações orgânicas. Relacionar os conhecimentos dos compostos e
reações orgânicas para processos industriais.
Ementa
Cinética Química. Equilíbrio químico. Equilíbrio Iônico. Eletroquímica. Noções sobre Radioatividade.
Química Orgânica.
Bibliografia
Artigos da Química Nova na Escola. SBQ - São Paulo.
BRADY, J. E.; HUMISTON, G.E. Química geral, Rio de Janeiro, 2 ed., Editora LTC, v.1 e v.2. 1995.
BROW, T. L.; LEMAY JR, H.E.; BURSTEN, B.E.; BURDGE, J.R. Química – A Ciência Central, 9 ed.,
Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2005, 972p.
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química - de olho no mundo trabalho, Editora Scipione, São Paulo,
2004, 448p.
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química Moderna -, São Paulo: Scipione, v. 2 e 3, 1997.
FELTRE, R. Química, 6 ed., Editora Moderna, São Paulo, v. 2 e v. 3, 2004, 64p.
FONSECA, M.R.M. Interatividade Química, São Paulo: FTD, 2005.
GARRITZ, A.; GUERRERO, J.A.C. Química, Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2003, 625p.
LEMBO, Química: realidade e contexto, São Paulo: Ática, v.2 e 3, 2002.
MORTIMER, E. F. Química para o ensino médio, São Paulo: Scipione, 2002, v. único.
NOVAIS, V.L.D. Química, Atual Editora, São Paulo, v.2 e 3, 1999, 500p.
PERUZZO, F.M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano, 3 ed., Ed. Moderna, São Paulo,
v.2 e 3, 2003, 344p.
ROCHA FILHO, R.C. SILVA, R. R. Cálculos Básicos da Química, São Carlos -SP: EDUFSCAR, v. único, 2006
RUSSEL, J.B. Química geral, São Paulo: Makron Books, v. 1 e 2,1994.
SANTOS, W.L.P. dos; MÓL, G. de S.; MATSUNAGA, R.T.; DIB, S.M.F.; CASTRO, E.N.F. de; SILVA, G.

32
de S.; SANTOS, S.M. de - O; FARIAS, S.B. Química e Sociedade, 1 ed., Editora Nova Geração, São
Paulo, 2007, 168p.
SARDELLA, A.; FALCONE, M. Química – Série Brasil, 1 ed., Editora Ática, São Paulo, v. único,
2004,144p.
SARDELLA, A. Química - série novo ensino médio, São Paulo: Ática, v. único, 2003.
SOLOMONS. Química Orgânica, Rio de Janeiro, Editora LTC, v. único, 2003.
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química Essencial, São Paulo, Ed. Saraiva, v.único, 2001.

Disciplina Carga horária


Biologia 60 horas
Objetivos
Reconhecer que a classificação biológica organiza a diversidade dos seres vivos e facilita seu estudo,
alem de mostrar as possíveis relações de parentesco evolutivo. Reconhecer que as polêmicas e a falta
de concurso entre os científicas quanto a classificação dos seres vivos devem-se aos vários pontos de
vista sobre o assunto e indicam que a ciência é um processo em contínua construção. Reconhecer que
vírus e bactérias são causadores de doenças e que estas últimas são importantes, na reciclagem da
matéria na biosfera e utilizados na melhoria da qualidade de vida do homem. Valorizar a importância
sistemática dos protistas, reconhecer a importância ecológica dele, e mecanismo, para evitar doenças
que alguns causam ao homem. Reconhecer a importância ecológica dos fungos. Conhecer as
semelhanças e diferenças e o parentesco evolutivo nos principais grupos de plantas no mundo vivo.
Valorizar o conhecimento sistemático das plantas e compreender sua importância no conjunto dos seres
vivos. Valorizar o conhecimento sistemático sobre os animais tanto para identificar padrões no mundo
natural como para adquirir informações úteis a um convívio mais harmonioso com outros seres vivos.
Valorizar os conhecimentos de genética de modo a reconhecer as chances de certas características
serem herdadas e utilizar estes conhecimentos para compreender situações reais na espécie humana e
outros seres vivos. Utilizar conhecimentos de genética molecular relativos a técnicas modernas de
manipulação e engenharia genética. Conhecer as principais evidencias da evolução biológica e
compreender os fundamentos da teoria evolucionaria moderna, de modo a ter subsídios para refletir
sobre questões polêmicas como as relativas a origem da vida e evolução das espécies.
Ementa
Classificação Biológica. Categorias taxonômicas. Regras básicas da nomenclatura dos seres vivos.
Arvores filogenéticas. Os reinos: monera, protista, fungos, planta e animal. Domínios, bactéria, archaea,
eucarya. Os vírus. As bactérias. As cianofíceas. Arqueobactérias. Eubactérias. Virose. As algas. A
reprodução das algas. Os protozoários. As protozooses. Os fungos. Estrutura e reprodução dos fungos.
Micorriza e Liquens. Viroses. Briofitos. Pteridófitos. Gimnospermas. Angiosperma. Poríferos.
Celenterados. Platelmintos. Nematelmintos. Anelídeos. Artropodos. Moluscos. Equinodermos.
Cordados. Vertebrados. Gen. Caráter. Genótipo. Fenotipo. Alelos. Homoligoto. Heterozigoto. Tipos de
Dominancias. Leis de Mendel. Polialelismo. Grupos Sanguíneos. Heredograma. Polimerias.
Probabilidades. Herança do Sexo. Mutações. Genética de Populações. Melhoramento Genético.
Clonagem. Transgênicos. Criacionismo. Evolucionismo. Adaptação. Darwin e Lamarck. Neodarwinismo.
Provas da evolução. Especificação. Teoria sobre a origem da vida. A terra Primitiva. A formação do
primeiro ser vivo.
Bibliografia
Amabis, Jose; Martho, Rodrigues – vol 1, 2 e 3 – ed. Moderna.
Amabis, Jose; Martho, Rodrigues – fundamentos da biologia moderna – ed. Moderna.
Linhares, Sergio; gewandsznajder – biologia (serie Brasil) – ed.atica.
Linhares, Sergio; gewandsznajder – biologia hoje – vol 1, 2 e 3 – ed. Saraiva.
César e Sezar – biologia – vol 1, 2 e 3 – ed. Saraiva.
Soares, José Luis – biologia – vol 1, 2 e 3 – ed. Saraiva.
Lopes, Sonia – bio – vol 1, 2 e 3 – ed. Saraiva.
Paulino, Wilson Roberto – biologia atual – vol 1, 2 e3 – ed. Atica.

Disciplina Carga horária


História 60 horas
Objetivos

Ementa

Bibliografia

33
Disciplina Carga horária
Geografia 60 horas
Objetivos

Ementa

Bibliografia

Disciplina Carga horária


Matemática 90 horas
Objetivos
Reconhecer uma seqüência numérica, identificar sua lei de formação e Classificar como PA(progressão
aritmética) ou como PG(progressão geométrica); interpretar e resolver problemas de PA ou PG.
Reconhecer um número complexo, situá-lo historicamente na evolução dos números e identificar as
principais aplicações dos Números Complexos na resolução de problemas da Física. Operar com
números complexos estabelecendo a relação entre raízes e vértices de polígonos, quando necessário.
Identificar um polinômio estabelecendo as relações entre seus coeficientes e suas raízes. Escrever um
polinômio na forma fatorada. Identificar os principais teoremas envolvendo as equações algébricas e
possibilitam a sua resolução. Identificar um sistema cartesiano e seus principais elementos como base
do desenvolvimento do estudo da geometria analítica. Reconhecer e demonstrar as formas da equação
de uma reta. Reconhecer e demonstrar as formas da equação de uma circunferência. Estabelecer as
posições relativas entre pontos, retas e planos na geometria no espaço. Classificar os sólidos
geométricos e seus elementos. Relacionar os elementos de um sólido no cálculo de áreas e volumes.
Enunciar e entender o Princípio Fundamental da Contagem com base dos estudos da análise
combinatória. Classificar os principais tipos de Contagem. Definir o Binômio de Newton e seu
desenvolvimento. Entender o conceito de probabilidade e seus principais teoremas.
Ementa
Seqüências. Números complexos. Polinômios. Geometria Espacial. Geometria Plana.
Bibliografia
Matemática: volume único. Gelson Iezzi, Osvaldo Dolce, David Degenszajn e Roberto Périgo. 4ª edição.
São Paulo: Editora Atual, 2007.
Matemática fundamental: uma nova abordagem: ensino médio: volume único. José Ruy Giovanni, José
Roberto Bonjorno e José Ruy Giovanni Jr. São Paulo: FTD, 2002.
Matemática - Volume Único. Manoel Paiva - Coleção Base Matemática 2ª Edição 2003, Editora
Moderna.
Matemática – contexto & aplicações – volume único. Luiz Roberto Dante Editora: Ática, 2006.

Disciplina Carga horária


Educação Física 60 horas
Objetivos

Ementa

Bibliografia

34
EMENTA DAS DISCIPLINAS DO NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE

Disciplina Carga horária


Informática Básica 60 horas
Objetivos
Dar ao aluno uma visão das principais ferramentas do pacote Office, tendo em vista a necessidade
destas ferramentas para as outras disciplinas.
Ementa
Iniciação a conceitos básicos de informática e aprendizagem sobre as ferramentas Office.
Bibliografia
MIYAGUSKU, Renata. 300 dicas para Office 2007. Editora Digerati Books. Ed. 1.
MANZANO, André Luiz N. G. e MANZANO, Maria Izabel N.G. Estudo dirigido de Microsoft Word
2007. Editora Érica.
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Excel 2007. Editora Érica.
MANZANO, André Luiz N. G. e MANZANO, Maria Izabel N.G. Estudo dirigido de Informática Básica.
Editora Érica.
ALCALDE, Eduardo. Informática Básica. Editora MAKRON BOOKS.
WHITE, Ron. Como funciona o computador. Editora PC Computing.

Disciplina Carga horária


Lógica de Programação 60 horas
Objetivos
Dar ao aluno uma visão inicial sobre as linguagens de programação; ajudar o aluno a ter um raciocínio
lógico para a solução de certos problemas; assim como o conhecimento básico sobre a linguagem de
programação Pascal.
Ementa
Iniciação a conceitos básicos de programação e aprendizagem sobre a linguagem Pascal.
Bibliografia
MEDINA, Marco. FERTIG, Cristina. Algoritmos e Programação. Editora Novatec.
ARCENIO, Ana Fernanda Gomes. Lógica de Programação com Pascal. Editora Makron Books.
FARRER, Harry; BECKE, Cristiano Gonçalves; FARIA, Eduardo Chaves. Pascal Estruturado:
Programa Estrutura de Computadores. Editora LTC.
OLIVEIRA, Jayr F de; NAVARRO, José Augusto; MANZANO, Garcia. Lógica para Desenvolvimento
de Programação de Computadores. Editora Érica.

35
Disciplina Carga horária
Eletroeletrônica 60 horas
Objetivos
Aprender os conceitos, leis e regras fundamentais da eletricidade e da eletrônica e aplicá-los
sistematicamente na análise de circuitos elétricos e eletrônicos simples. Interpretar símbolos e
esquemas de representação de circuitos elétricos. Aprender a lidar com instrumentos para medição de
grandezas elétricas básicas. Fornecer aos estudantes uma compreensão dos conceitos fundamentais
da eletrônica digital visando a compreensão do computador.
Ementa
Conceitos básicos iniciais (carga, corrente elétrica, tensão elétrica, princípio de corrente contínua e
alternada). Lei de Ohm. Resistores (série e paralelo). Introdução a semicondutores (diodo e transistor).
Atividades de Laboratório. Introdução a Eletrônica Digital. Portas lógicas. Álgebra de Boole. Mapas de
Karnough. Circuitos Combinacionais.
Bibliografia
Robert L. Boylestad, Introdução à Análise de Circuitos, 10ª ed., Ed. Pearson/Prentice Hall, São Paulo,
2004.
Robert L. Boylestad e Louis Nashelsky, Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, 8ª ed., Ed.
Pearson /Prentice Hall, São Paulo, 2004.
Valkenburgh, Van, Eletricidade Básica, Editora ao Livro Técnico, Vol. 1 e 2, Rio de Janeiro, 1982.
Albuquerque, Rômulo O., Análise de Circuitos em Corrente Contínua, 18ª edição, São Paulo, Ed. Érica.
John P. Uyemura, Sistemas digitais: Uma abordagem integrada, Thomson, 2002.
John F. Wakerly, Digital design: Principles and practices, Prentice Hall, 1999.
Randy H. Katz, Contemporary Logic Design, 2/E, Prentice Hall, 2005.
Ronald J. Tocci e Neal S. Widmer, Sistemas digitais: Princípios e aplicações, Prentice Hall, 2003.
Francisco das Chagas de Souza, Escrevendo e normalizando trabalhos acadêmicos, Editora da UFSC,
2001.

Disciplina Carga horária


Redes de Computadores I 60 horas
Objetivos
Apresentar os principais conceitos sobre redes de computadores, seus componentes, arquiteturas e
uso. Compreender os principais conceitos relacionados à arquitetura, funcionamento de redes de
computadores, identificar os principais elementos componentes de redes. Contextualizar a Internet
historicamente, descrevendo sua arquitetura, utilidade e funcionamento.
Ementa
Introdução a redes de computadores: terminologia, topologias, tipos de redes, software e hardware de
rede, arquiteturas e modelos de referência. Detalhamento das camadas. A matemática das redes.
Protocolo TCP/IP.
Bibliografia
KUROSE, J. ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet: Uma nova abordagem.
3a. Edição. Addison-Wesley, 2006.
FOROUZAN, B.A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 3ª Edição. Editora Bookman.
2006
COMER, D. E. Redes de Computadores e a Internet. Bookman . 4a. Edição. 2007.
TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores, Tradução da quarta edição original, Editora Campus,
2005.
HELD, Gilbert. Comunicação de Dados. Editora Campus; Rio de Janeiro; 1999.

36
Disciplina Carga horária
Banco de Dados I 30 horas
Objetivos
Apresentar os principais conceitos de bancos de dados. Manipular dados em tabelas e gerenciadores
de bancos de dados utilizando linguagem de manipulação de dados.
Ementa
Conceitos Básicos de Banco de Dados; Organização de Arquivos; Modelo de Dados.
Bibliografia
DATE, CHRISTOPHER J, INTRODUÇAO A SISTEMAS DE BANCOS DE DADOS, CAMPUS.
KORTH, HENRY F. / SILBERSCHATZ, ABRAHAM / SUDARSHAN, S., SISTEMA DE BANCO DE
DADOS, CAMPUS.
ABREU, MAURICIO / MACHADO, FELIPE NERY RODRIGUES, Projeto de Banco de Dados, Érica.
MACHADO, FELIPE NERY RODRIGUES, BANCO DE DADOS - PROJETO E IMPLEMENTAÇAO,
Érica.
Ramalho, Jose Antonio, Microsoft Sql Server 2005 - Guia Prático, CAMPUS.
Otey, Danielle; Otey, Michael, Microsoft Sql Server 2005 - Guia do Desenvolvedor, CIENCIA
MODERNA.
Stanek, William R., Microsoft Sql Server 2005 - Guia de Bolso do Administrador, Bookman.

Disciplina Carga horária


WebDesign 60 horas
Objetivos
Dar ao aluno uma visão das principais ferramentas do pacote CS3, tendo em vista se o pacote mais
utilizado para o desenvolvimento de páginas para internet; assim como ensinar as linguagens HTML e
XML.
Ementa
Criação de animação em flash. Tratamento de imagens, usando o Fireworks, preparando estas imagens
para a web. Criação de Websites – estrutura e conteúdo, trabalhando com textos, inserindo links e
imagens, usando a ferramenta Dreamweaver. Inserindo filme do Flash, Sons e Vídeos. Publicação de
Websites (FTP). Camadas. Estilos HTML. Estilos CSS.
Bibliografia
Oliviero, Carlos A. J. Série Faça um Site Dreamweaver 8 - Orientado por Projeto - para Windows.
Editora Érica.
Manzi, Fabrício. Dreamweaver CS3 - Criação de Sites e Loja Virtual - para Windows. Editora Érica.
Alves, William Pereira. Crie, Anime e Publique Seu Site Utilizando Fireworks CS3, Flash CS3 e
Dreamweaver CS3 - Para Windows. Editora Érica.
Manzi, Fabrício. Flash CS3 Professional - Criando Além da Animação - para Windows. Editora
Érica.

Disciplina Carga horária


Linguagem de Programação I 60 horas
Objetivos
Dar ao aluno uma visão sobre a linguagem de programação JAVA, bem como usá-la como ferramenta
de Programação Orientada ao Objeto. Proporcionar aos alunos o aprendizado dos conceitos básicos de
Programação Orientada a Objeto e Eventos.
Ementa
Breve histórico da linguagem JAVA. Iniciação a conceitos básicos da linguagem de programação JAVA.
Desenvolver aplicações com a linguagem JAVA, utilizando banco de dados. O paradigma de
programação orientada a objeto.
Bibliografia
Deitel, H. M., Deitel, P. J. Java: Como Programar. Editora Pretince-Hall.
HORSTMAN; CORNELL,Gary. Core JAVA 2 Fundamentos Vol I. Editora Alta Books.
HORSTMAN; CORNELL,Gary. Core JAVA 2 Recursos Vol II. Editora Makron Books.
COSTA, Luis Carlos Moreira da. JAVA para iniciantes. Vol. 1. Editora Ciência Moderna. Edição: 1ª.
FURGERI, Sérgio. JAVA 6 – Ensino didático: Desenvolvendo e Implementando Aplicações. Editora
Érica. São Paulo, 2008.

37
Disciplina Carga horária
Arquitetura de Computadores 60 horas
Objetivos
Conceituar sistemas numéricos e mudança de base. Caracterizar a organização de sistemas de
computação e detalhar subsistemas - memória, processador, dispositivos de entrada e saída de dados
e barramentos. Caracterizar e analisar as formas de tradução de programas de uma linguagem de alto
nível para um programa executável. Compreender os modos de endereçamento utilizados por um
sistema de computação. Caracterizar das interfaces: paralela e serial. Caracterização de arquiteturas
RISC e CISC.
Ementa
Evolução dos Computadores, Máquina de Von Neuwman, Organização Interna, Organização de
Memória e Dispositivos de Entrada e Saída.
Bibliografia
MONTEIRO, Mário, A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
WEBER, Raul Fernando, Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto Alegre: Instituto de
Informática da UFRGS: Sagra Luzzatto, 2000.
STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2002.
WEBER, Raul Fernando, Arquitetura de computadores pessoais. Porto Alegre: Instituto de Informática
da UFRGS: Sagra Luzzatto, 2000.

Disciplina Carga horária


Banco de Dados II 60 horas
Objetivos
Desenvolver no aluno a capacidade de elaborar projetos de sistemas de banco de dados, no uso de
banco de dados. Desenvolver no aluno a capacidade de dar suporte em sistemas de banco de dados.
Ementa
Modelos e modelagem de dados. Modelos de dados relacional. Otimização de consultas.
Gerenciamento de transações. Segurança e integridade.
Bibliografia
DATE, CHRISTOPHER J, INTRODUÇAO A SISTEMAS DE BANCOS DE DADOS, CAMPUS.
KORTH, HENRY F. / SILBERSCHATZ, ABRAHAM / SUDARSHAN, S., SISTEMA DE BANCO DE
DADOS, CAMPUS.
ABREU, MAURICIO / MACHADO, FELIPE NERY RODRIGUES, Projeto de Banco de Dados, Érica.
MACHADO, FELIPE NERY RODRIGUES, BANCO DE DADOS - PROJETO E IMPLEMENTAÇAO,
Érica.
Ramalho, Jose Antonio, Microsoft Sql Server 2005 - Guia Prático, CAMPUS.
Otey, Danielle; Otey, Michael, Microsoft Sql Server 2005 - Guia do Desenvolvedor, CIENCIA
MODERNA.
Stanek, William R., Microsoft Sql Server 2005 - Guia de Bolso do Administrador, Bookman.

38
Disciplina Carga horária
Redes de Computadores II 60 horas
Objetivos
Apresentar os principais conceitos sobre redes de computadores, seus componentes, arquiteturas e
uso. Compreender os principais conceitos relacionados à arquitetura, funcionamento de redes de
computadores, identificar os principais elementos componentes de redes. Contextualizar a Internet
historicamente, descrevendo sua arquitetura, utilidade e funcionamento.
Ementa
Abordagem dos fundamentos teóricos e práticos dos principais protocolos e tecnologias utilizadas para
interconexão de redes de computadores em ambientes de redes locais e de remotas. O curso aborda o
modelo OSI e o modelo TCP/IP; fundamentos teóricos e práticos sobre configurações, dispositivos de
redes e tecnologias de interconexão; redes locais (LAN) em ambiente da Ethernet ao 10GbE;
configuração básica de roteadores e switches; uso de software de análise de protocolo; conceitos e
configurações de redes virtuais (VLAN); fundamentos teóricos e práticos sobre configurações,
dispositivos; tecnologias e protocolos de interconexões de redes remotas (WAN); fundamentos teóricos
e práticos sobre principais protocolos e tecnologias de redes remotas: PPP/HDLC, Frame-Relay, X.25;
NAT PAT.
Bibliografia
KUROSE, J. ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet: Uma nova abordagem.
3a. Edição. Addison-Wesley, 2006.
FOROUZAN, B.A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 3ª Edição. Editora Bookman.
2006
COMER, D. E. Redes de Computadores e a Internet. Bookman . 4a. Edição. 2007.
TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores, Tradução da quarta edição original, Editora Campus,
2005.
HELD, Gilbert. Comunicação de Dados. Editora Campus; Rio de Janeiro; 1999.
Diogenes, Yuri. Certificação Cisco- CCNA 4.0 - Guia de Certificação Para o Exame 640-8. 3ª Edição.
Editora: Axcel. 2003.
Birkner, Matthew. Projeto de Interconexão de Redes – Cisco Internetwork Design – CID. Editora:
Makron Books. 2003.

Disciplina Carga horária


Linguagem de Programação II 60 horas
Objetivos
Dar ao aluno uma visão sobre a linguagem de programação C#, bem como usá-la como ferramenta de
Programação Orientada ao Objeto. Proporcionar aos alunos o aprendizado da programação para
internet.
Ementa
Breve histórico sobre linguagens de programação para internet. Iniciação a conceitos básicos da
linguagem de programação C#. Desenvolver aplicações com a linguagem C#, utilizando banco de
dados.
Bibliografia
Battisti, Julio. ASP.NET – Uma nova revolução na construção de site. Editora AXCEL BOOKS.
Damasceno Jr, Américo. Aprendendo ASP.NET com C#. Editora Érica.
Gunnerson, Eric. Introdução a programação em C#. Editora Ciência moderna.

39
Disciplina Carga horária
Engenharia de Software 60 horas
Objetivos
Capacitar o aluno para planejar o desenvolvimento de software, analisar requisitos para
desenvolvimento de sistemas, construir documentação para desenvolvimento, utilizar os principais
diagramas da UML para modelar sistemas de informação.
Ementa
Introdução à Engenharia de Software. Paradigmas de desenvolvimento. Princípios de especificações de
software. Planejamento do desenvolvimento. Métricas. Qualidade de Software. A definição do escopo
do projeto (estimativas, análise dos riscos e estudo de viabilidade, cronograma).
Bibliografia
PRESSMAN, R. S., Engenharia de Software. Makron Books, 5a Edição, 2006.
UML – Uma abordagem Prática. Guedes, Gilleanes T.A. Ed. Novatec
Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a objetos. Ed. Campus. 4ª edição, 2004
Metodologia e Projeto de Software Orientados a Objetos. Ed. Érica. Silva, Alex de Araújo; Gomide,
Carlos Francisco; Petrilho, Fábio.

Disciplina Carga horária


Sistemas Operacionais 60 horas
Objetivos
Entender o papel de um sistema operacional e da arquitetura dentro de um sistema computacional.
Entender o funcionamento dos vários módulos que compõem um Sistema Operacional. Desenvolver
uma visão crítica sobre os requisitos de confiabilidade, segurança e desempenho, associados a um
sistema operacional. Compreender a importância dos sistemas operacionais para o controle e
aproveitamento dos recursos do computador; Conhecer os diversos tipos de sistemas operacionais e
suas características, bem como sua evolução; Compreender a necessidade de estruturação adequada
de sistemas operacionais; Conhecer os principais componentes de um sistema operacional e dos
mecanismos e técnicas usadas para desenvolvê-los; Conhecer a programação concorrente e
mecanismos de exclusão mútua e de sincronização.
Ementa
Serviços de sistemas operacionais. Gerência de entrada e saída. Gerência do processador. Gerência
de memória. Programação concorrente. Gerência de arquivos.
Bibliografia
Tanembaum A. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª Edição. Prentice Hall do Brasil. 2003.
Oliveira R S., Carissimi, A. Silva . Sistemas Operacionais. Editora Sagra-Luzzato, Porto Alegre, Janeiro
2001.
Silberschatz. A, Galvin P.B. Sistemas Operacionais Conceitos. Prentice Hall, 2000.
Silberschatz. A, Galvin P.B, Greg G. Sistemas Operacionais Conceitos e Aplicações. Editora Campus.
2000.

Disciplina Carga horária


Sistema de Informação 60 horas
Objetivos
Capacitar o aluno na organização de sistemas de informação e no enfoque de processos, dando-lhe
subsídios para o desenvolvimento e implementação de sistemas de informação automatizados.
Ementa
Conceitos de sistemas de informação. Ferramentas e softwares para desenvolvimento de sistemas de
informações; Tecnologia de informação. Informação e organização virtual; Planejamento de informações
e de sistemas; Controle e avaliação de sistemas informatizados; Prática e gerenciamento de projetos.
Bibliografia
Rezende, Denis Alcides, Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais.
Editora Atlas. 2004.
ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
BIO, S. R. Sistema de Informações. São Paulo – Atlas. 1985.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC
1998. 451p. ISBN 8521611323.

40
Disciplina Carga horária
Computador e Sociedade 30 horas
Objetivos
Avaliar o papel do computador como instrumento de transformação da sociedade atual, sob os aspectos
econômicos, político, social e tecnológico e sua importância no que se refere à utilização na educação.
Ementa
Identificar o impacto da utilização de computadores sobre a sociedade. Analisar os efeitos do uso da
informática na sociedade e sobre o indivíduo. O impacto da digitalização da informática, a internet e as
novas tecnologias de informática.
Bibliografia
MINISTÉRIO da Ciência e Tecnologia. Sociedade da Informação no Brasil - Livro Verde. Brasília:
Imprensa Nacional, 2000.
MASIEIRO, Paulo C. Ética em Computação. São Paulo : Ed. Universidade de São Paulo. 2000.
NEGROPONTE, Nicholas. A Vida Digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SOUSA, M. S. L. Introdução aos aspectos humanos da interação homem: computador. UFRGS,
2003.

Disciplina Carga horária


Empreendedorismo 30 horas
Objetivos
Capacitar os alunos para a criação e desenvolvimento de novos negócios. Dotando-os de instrumentos
e técnicas para planejar, desenvolver e avaliar novos negócios. Trabalhar a elaboração de um Plano de
Negócios relativo a um negócio de livre escolha do aluno, utilizando as informações e conhecimentos
adquiridos ao longo do curso de tecnologia da informação.
Ementa
O que é um Plano de Negócios. Por que fazer um Plano de Negócios. Etapas para a Criação de um
Negócios. A construção da Visão e Missão da Empresa. O Plano de Negócios: uma visão geral.
Conhecendo o Mercado: a pesquisa de Marketing. O Plano de marketing: definição das estratégias
mercadológicas. O Plano Operacional e Gerencial: Administrando o dia-a-dia. O Plano financeiro:
Avaliando a Viabilidade Econômica do Negócio. O Plano Jurídico: Aspectos Legais para a Abertura de
um Negócio. Inovação nas Micro e Pequenas Empresas. Consolidação e Apresentação dos Planos de
Negócios elaborados pelos alunos.
Bibliografia
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 14ª Ed., São Paulo: Cultura, 2000.
CHER, Rogério. O meu próprio negócio. 1ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2003.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de Marketing para Micro e Pequena Empresas. 2ª.
Ed., São Paulo: Atlas, 2001.

41
Disciplina Carga horária
Desenho Técnico 60 horas
Objetivos
Conhecer a aplicabilidade do Desenho Técnico e utilizar corretamente os instrumentos de desenho.
Representar graficamente os caracteres de acordo com a norma, representar padrões com margens e
legenda e executar dobramento de folha de desenho. Conceituar e identificar elementos de Geometria
plana com passagem para Geometria espacial com os sólidos geométricos, representar graficamente as
construções geométricas utilizando dos instrumentos de desenho, aplicar os métodos: geométrico e
técnico e calcular área e perímetro das superfícies. Determinar o tipo e aplicar a escala para representar
os diversos modelos propostos. Traçar as linhas mais utilizadas no desenho técnico e representar a
cotagem seguindo as regras básicas. Representar modelos tridimensionais pelo traçado livre em papel
reticulado e com o uso de Instrumentos. Identificar projeções ortográficas, permitindo a interpretação de
peças tridimensionais, representar modelos tridimensionais por meio de desenhos bidimensionais
(vistas ortográficas) e fazer a correspondência entre as vistas do modelo apresentado e sua
perspectiva. Desenhar à mão livre aplicando os diversos traçados. (papel reticulado). Aplicar técnicas
de mosaico e criar novos designs de monitores (representação gráfica e recorte/pintura/colagem).
Ementa
Ler e interpretar a representação gráfica do Desenho Técnico aplicando os conhecimentos da
Geometria Plana e Descritiva e as normas técnicas da ABNT. Fornecer ao aluno conhecimentos
básicos do Desenho Técnico, habilitando-o na utilização de instrumentos apropriados. Capacitar o aluno
para a leitura, interpretação e representação de modelos tridimensionais, proporcionando o
desenvolvimento do raciocínio espacial.
Bibliografia
ABNT: NBR 10068, NBR 13142, NBR 8402, NBR 10126, NBR 6492.
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico, 3ª Ed. Editora do Livro Técnico S/A.
FRENCH, Thomaz. Desenho Técnico, Ed. Globo, 1974.
PESSOA, Mª da Conceição; SANTOS, Elisabete A.. Ulisses; SILVA, Antônio de Andrade, Desenho
Geométrico, 3ª Ed., Editora Quarteto, 2005.
FONSECA, Ana Angelica Sampaio; CARVALHO, Antônio Alves de, PEDROSO, Gilberto de Menezes
Geometria Descriitiva – Noções Básicas, Ed. Quarteto, 1999.
APOSTILAS, do SENAI.
APOSTILAS, elaboradas por Professores do CEFET-BA, textos e publicações técnicas.

Disciplina Carga horária


Organização, Normas e Qualidade 30 horas
Objetivos

Ementa

Bibliografia

Disciplina Carga horária


Sociologia Geral e do Trabalho 30 horas
Objetivos

Ementa

Programa do Curso

Bibliografia

42
Disciplina Carga horária
Segurança, Meio Ambiente e Saúde 30 horas
Objetivos
Propiciar a partir de uma visão sistêmica que os alunos possam compreender temas relevantes acerca
do meio ambiente do trabalho, notadamente os instrumentos de proteção da saúde, segurança e
higiene do trabalhador.
Ementa
Meio ambiente do trabalho: conceitos gerais e características específicas. O direito à Saúde e
Segurança no Meio Ambiente do Trabalho: panorama da legislação nacional e internacional e inspeção
do trabalho. Acidentes do trabalho: legislação regente e cultura prevencionista. Normas
regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE): preceitos básicos e importância
na proteção ao meio ambiente do trabalho.
Bibliografia
BRANDÃO, Claúdia. Acidente do Trabalho e a Responsabilidade Civil do Empregador. São Paulo:
LTr, 2006.
CARRION, Valentim. Comentários a Consolidação das Leis do Trabalho: legislação
complementar, jurisprudência. São Paulo: Saraiva, 2007.
CLT ACADÊMICA E CONSTITUIÇÃO FEDERAL – MINI. São Paulo: Saraiva, 2007.
COSTA, Hertz. Manual de acidente do trabalho – Encadernação Espacial. Curitiba: Juruá Editora,
2006.
GROTT, João Manoel. Meio Ambiente do Trabalho – Prevenção e Salvaguarda do Trabalhador.
Curitiba: Juruá Editora, 2003.
MORAES, Mônica Maria Lauzid de. O Direito à Saúde e Segurança no Meio Ambiente do
Trabalhador: proteção, fiscalização e efetividade normativa. São Paulo: LTr, 2002.
PAGANO, Sofia. C. Reis; TUFFI, Messias Saliba. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e
Saúde do Trabalhador. São Paulo: Ltr, 2007.
PERRENÉ, Pámela; ROSSI, Ana Maria; SAUTER, Steven. L.; Outros; Stress e Qualidade de vida no
Trabalho – Perspectivas Atuais da Saúde Ocupacional. São Paulo: Atlas.
ROCHA, Júlio César de Sá da. Direito Ambiental e Meio Ambiente do Trabalho: dano, prevenção e
proteção e jurídica. São Paulo: LTr, 1997.
SILVA, Luis de Pinho Pedreira. Principiologia do Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 1999.

43
CAPÍTULO V – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS
ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Os critérios gerais de aproveitamento de estudos e experiências anteriores


seguirão as normas da Organização Didática dos Cursos da Educação Profissional
Técnica de Nível Médio do CEFET-BA em vigor:

Entende-se por aproveitamento de estudos o processo de reconhecimento


de disciplinas, competências ou etapas cursadas com aprovação em cursos de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio – EPTNM ou no Ensino Médio,
desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da
respectiva qualificação ou habilitação profissional, cursados em uma habilitação
específica, com aprovação no CEFET-BA ou em outras Instituições de Ensino da
EPTNM, credenciadas pelo Ministério da Educação, bem como Instituições
Estrangeiras, para a obtenção de habilitação diversa, conforme estabelece o Art.
11 da Resolução CNE/CEB nº 04/99.

O estudo da equivalência da(s) disciplina(s), competência(s) ou etapa(s)


será feito pelo Conselho de Curso observando a compatibilidade de carga
horária, conteúdo programático ou competências e habilidades, e o tempo
decorrido, de no máximo 5 (cinco) anos, da conclusão da(s) disciplina(s),
competência(s) ou etapa(s) e a solicitação pretendida. Não poderá ser concedido
o aproveitamento de estudos do ensino médio para os cursos da EPTNM
integrados ao Ensino Médio, conforme determina o Parecer CNE/CEB nº 39/2004.
(Organização Didática dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível
Médio do CEFET-BA, 2008)

Entende-se por aproveitamento de experiências anteriores o processo de


reconhecimento de competências adquiridas pelo estudante, no trabalho ou por
outros meios informais, mediante um sistema avaliativo. A solicitação do
estudante para aproveitamento de experiências anteriores será encaminhada ao
Conselho de Curso que irá analisar a justificativa e o(s) documento(s)
comprobatório(s), quando houver e julgando procedente, designará uma
comissão para realizar o processo avaliativo. ( Organização Didática dos Cursos
da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do CEFET-BA, 2008)

44
CAPÍTULO VI – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Os critérios gerais de avaliação da aprendizagem seguirão as normas da


Organização Didática dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do
CEFET-BA em vigor:

A avaliação é compreendida como uma prática de investigação processual,


diagnóstica, contínua, cumulativa, sistemática e compartilhada em cada etapa
educativa, com diagnóstico das dificuldades e retro-alimentação, se destina a
verificar se houve aprendizagem e apontar caminhos para o processo educativo.
A verificação do desempenho acadêmico será feita de forma diversificada, a mais
variada possível, de acordo com a peculiaridade de cada processo educativo. A
avaliação do desempenho acadêmico deverá tomar como referência os
parâmetros orientadores de práticas avaliativas qualitativas, a saber:

a) Domínio cognitivo – capacidade de relacionar o novo conhecimento com


o conhecimento já adquirido;

b) Cumprimento e qualidade das tarefas – execução de tarefas com


requisitos previamente estabelecidos no prazo determinado com propriedade,
empenho, iniciativa, disposição e interesse;

c) Capacidade de produzir em equipe – aporte pessoal com disposição,


organização, liderança, cooperação e interação na atividade grupal no
desenvolvimento de habilidades, hábitos, conhecimentos e valores;

d) Autonomia – capacidade de tomar decisões e propor alternativas para


solução de problemas, iniciativa e compreensão do seu desenvolvimento.

Em cada instrumento de avaliação, os parâmetros orientadores de práticas


avaliativas qualitativas deverão ser considerados em conjunto, quando
aplicáveis, na composição da nota. O desempenho do estudante em cada

45
unidade didática será registrado através de nota, compreendida entre 0,0 (zero) e
10,0 (dez), e resultante de pelo menos três instrumentos de avaliação de
naturezas diferentes. (Organização Didática dos Cursos da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio do CEFET-BA , 2008)

Em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) que


determina a realização de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao
ano letivo, para os casos de baixo rendimento escolar. No decorrer do ano letivo,
a instituição oferecerá oportunidade de aprendizagem aos alunos que
necessitam de apoio face dificuldades momentânea, redirecionando ações de
modo que as dificuldades diagnosticadas possam ser superadas.

O estudante que obtiver nota que represente menos de 60% do valor das
atividades avaliativas terá direito à recuperação da aprendizagem
correspondente ao(s)componente(s) curricular(es) avaliado(s), durante o
processo de aprendizagem. (Organização Didática dos Cursos da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio do CEFET-BA , 2008)

A recuperação da aprendizagem é necessária para o processo de


ensino aprendizagem, já que os diferentes alunos possuem diferentes
experiências extra- escolares e acadêmicas e podem aprender os conteúdos
escolares em momentos diferenciados.

46
CAPÍTULO VII – INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

A UE Camaçari realiza temporariamente suas atividades em um prédio cedido e


mantido pela Prefeitura Municipal de Camaçari. Algumas fotos do local e das
instalações físicas podem ser vistas em Anexo.

A fim de complementar a infra-estrutura necessária ao funcionamento da


Unidade de Ensino e do curso, o CEFET-BA, investiu na constituição de 2 laboratórios
de Informática, específicos para o desenvolvimento do curso, organizados em módulos
de 10 computadores, para uso dos alunos em suas atividades de aprendizagem. Estes
laboratórios devem permitir a realização de aulas práticas, bem como a configuração
de cenários de testes e simulação de ambientes de tecnologia da informação, comuns
nas organizações. A manutenção dos equipamentos do laboratório de informática é de
responsabilidade do CEFET.

Os laboratórios possuem computadores equipados com software livre e


proprietário, o que possibilitará ao aluno a diferenciação dos mesmos. Nestes
laboratórios são desenvolvidas atividades práticas e projetos em diversas disciplinas da
área de programação e desenvolvimento de software, bem como de suporte a pesquisa
e realização de trabalhos de conclusão de curso. As especificações básicas dos
equipamentos e dos materiais necessários à montagem dos laboratórios, além da
quantidade de cada item, são mostradas na Tabela 2.

Além dos laboratórios, também fazem parte do bem patrimonial, indispensável à


implementação da Unidade de Ensino, os itens relacionados na Tabela 3.

47
Tabela 2. Quantidade e especificação dos equipamentos e materiais para montagem dos dois
laboratórios de informática da UE Camaçari.

Especificação dos equipamentos para o laboratório de


Quantidade
informática
22 Computador pessoal com processador 2 GHz, 2 Gb de
memória, disco rígido de 160Gb, sistema operacional
Windows, pacote Office, Visual Studio, web developer, MSDE,
SQL Server, My-SQL, Linux, Devc++, Devpascal, Pascal ZIM,
Netbeans, Postgres, Tomcat, Jboss, Latex, Eclipse e Visual
WEB Developer.
02 Projetor de multimídia
02 Mesa de professor
02 Quadro branco
02 Cadeira de professor
40 Cadeira de aluno

Tabela 3. Especificação e quantidade dos bens patrimoniais já adquiridos, necessários à


implantação de infra-estrutura necessária ao funcionamento da UE Camaçari.

Quantidade Bem patrimonial


01 Sala para reunião
01 Sala para a diretoria
01 Sala para a coordenação pedagógica / psicológica
01 Sala para os registros acadêmicos / protocolo
01 Sala para a coordenação do curso
01 Sala para professores
01 Biblioteca
01 Sala para serviços médicos
01 Sala de desenho para 20 alunos
01 Laboratório de medidas elétricas / eletrônica para 20 alunos
02 Laboratórios de informática, especificados acima.
02 Salas de aula para 40 alunos, com projetor de multimídia,
computador, mesa para professor e cadeiras para os alunos.
01 Laboratório de Ciências para 20 alunos

48
CAPÍTULO VIII – PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

Para o início das atividades do ano letivo de 2008, a UE Camaçari conta com o
quadro de professores, por disciplina, apresentado na Tabela 6, ao quais atuam nos
núcleos geral e profissionalizante do curso técnico de nível médio em Tecnologia da
Informação. O preenchimento total da vagas requer a contratação de novos docentes
através de concurso público.

Tabela 4. Número de professores por disciplina necessário para compor o quadro docente
inicial do curso técnico de nível médio em Tecnologia da Informação.

Disciplinas Número de Pessoal


Português 01
Inglês 01
História 01
Matemática 01
Informática 02
Educação Física 01
Artes 01
Sociologia Geral e do Trabalho 01
Organização, Normas e Qualidade 01
Segurança, Meio Ambiente e Saúde 01
Eletrotécnica 01
Desenho 01

Além da composição do corpo docente, também faz parte do quadro pessoal os


técnico-administrativos, que dão suporte às atividades administrativas. Inicialmente, o
quadro atual dos técnico-administrativos é mostrado na Tabela 6. A fim de
complementar o quadro de funcionários, também será necessária a contratação de
pessoal aprovado em concurso público, de acordo com a tabela 5.

49
Tabela 5. Quadro de pessoal técnico-administrativo necessário UE Camaçari para o ano letivo
de 2009.

Funcionário Número de Pessoal


Técnico Administrativo Nível Superior
1
Analista de TI
Técnico Administrativo Nível Superior
1
Pedagogo
Técnico Administrativo Nível Superior
1
Administrador
Técnico Administrativo Nível Médio
2
Assistente de Alunos
Técnico Administrativo Nível Médio
3
Assistente Administrativo
Técnico Administrativo Nível Médio
2
Técnico de Tecnologia da Informação

Tabela 6. Corpo docente e Técnico atual do curso técnico de nível médio em Tecnologia da
Informação.

NOME CATEGORIA CARGO DISCIPLINA OBSERVAÇÃO


Lic.em Eng. Agrimensura +
Professor 1º e Esp.Informática Aplicada ao
Affonso José de
Docente 2º grau/ Diretor ELETROTÉCNICA Ensino Ciências Exatas -
Sousa Alves Filho
da Unidade Função na UE de Camaçari:
Diretor
Licenciatura em Ciências
Alessandro Eduardo Professor 1º e
Docente BIOLOGIA Biológicas + Mestrado em
de Almeida Sousa 2º Graus
Botânica
Engenharia Elétrica+ Esp. em
Matemática e Física+Esp. em
Alexandre Magno Professor 1º e
Docente ELETROTÉCNICA Gestão da
Ferreira Diniz 2º Graus
Produção+Mestrado em
Engenharia da Produção
Licenciatura em Des. e
Ana Rita Reis de Professor 1º e
Docente DESENHO Plástica + Esp. em
Almeida 2º Graus
metodologia do Ens. Superior
Dielson Pereira Professor 1º e Licenciatura + Espec.em
Docente FISICA
Hohenfeld 2º Graus Projetos Educ. e Informática
Licenciatura em Eletrotécnica
Professor 1º e + Esp. Em Metodologia do
Edward da Silva
Docente 2º Graus / ELETROTÉCNICA Ensino Superior. Função na
Abreu
Diretor Ensino UE Camaçari: Diretor de
Ensino
Eliano Soares da Professor 1º e
Docente FISICA Licenciatura em Física
Silva 2º Graus
Professor 1º e
Elisa Casaes Ferraz Docente DESENHO Arquitetura
2º Graus
Bacharelado em Informática +
Gesiane Miranda Professor 1º e
Docente INFORMATICA Mestrado em Modelagem
Teixeira 2º Graus
Computacional

50
NOME CATEGORIA CARGO DISCIPLINA OBSERVAÇÃO
Professor 1º e
2º Graus / Graduação em Manutenção
Jailton Weber Gomes Docente Coordenador ELETROTÉCNICA Elétrica + Espec. em
de Automação Industrial
Eletrotécnica
Licenciatura em Química
Luciene Santos Professor 1º e
Docente QUIMICA Aplicada + Mestrado. e
Carvalho 2º Graus
Doutorado em Química.
Professor 1º e
2º Graus
Marcos Fernando Licenciatura em Letras Inglês
Docente e INGLÊS
Costa de Carvalho + Espec. Rel.Publicas
Assist. Dep.
Ensino
Graduação em Tecnologia
Risiberg Ferreira Professor 1º e e Processamento de
Docente INFORMÁTICA
Teixeira 2º Graus dados+Esp. Informática na
Educação
Professor 1º e
Rosangela de Araujo 2º Graus / Ciência da Computação com
Docente INFORMATICA
Santos Coordenadorde Ênfase Análise de Sistema
T.I.
Licenciatura em Geografia +
Rosangela Patrícia de Professor 1º e Especialização em
Docente GEOGRAFIA
Sousa Moreira 2º Graus Metodologia e Ensino da
Geografia
Professor 1º e Licenciatura em Mat. + MBA
Walter Accioly Costa Docente MATEMATICA
2º Graus em Gestão Empresarial
Lic. Letras
Vernáculas+Esp.Literatura e
Wesley Barbosa Professor 1º e Est. Culturais+Mest.Lit.e
Docente PORTUGUÊS
Correia 2º Graus Diversidade
Cultural+Doutorando Teoria e
Crítica da Cult. e Literatura
Técnico Tec.
Rejane Alves Ferreira ---- Cursando Enfermagem
Administrativo Enfermagem
Bacharelado em
Marcio Santana Técnico Assistente Administração de Empresas -
----
Bestetti Administrativo Administrativo Função na UE Camaçari:
Chefe Deptº Administrativo
Licenciatura em Educação
Roberto Luiz Meirelles Técnico Assistente Física - Função na UE
----
Borel Administrativo Administrativo Camaçari: Assistente Deptº
Administrativo
Terezinha de Jesus Técnico Técnico Graduação Secretariado
----
Santana Administrativo Administrativo Executivo
Cursando Administração de
Verônica Maria de Técnico Técnico
---- Empresas - Função na UE
Queiroz Costa Administrativo Administrativo
Camaçari: Chefe de Gabinete

51
CAPÍTULO IX – CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Aqueles diplomas que corresponderem a cursos desenvolvidos de acordo com a


forma integrada de organização curricular, prevista no Inciso I do Artigo 4º do Decreto
5.154/2004, atestarão tanto a conclusão do Ensino Médio, para fins de continuidade de
estudos no nível da Educação Superior, quanto à correspondente habilitação
profissional de técnico de nível médio e, “quando registrado terá validade nacional”
(Parágrafo Único do Artigo 41). Parecer CNE/CEB 39/2004

Aos alunos que cursarem todos os três anos do Curso, com assiduidade e
aproveitamento mínimos previstos na legislação vigente, e tiverem realizado o Estágio
Curricular Obrigatório, será conferido Diploma de Técnico de Nível Médio na Área
profissional de Informática com habilitação em DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS e
terá validade tanto para fins de habilitação profissional, quanto para fins de certificação
do Ensino Médio, para a continuidade de estudos na Educação Superior (Art. 7º da
Resolução CNE/CEB 01/2005).

52
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. http://www.cefetba.br/index_2.htm, Acessado em 05/01/2008.

2. http://www.camacari.cefetba.br/instituicao.php, Acessado em 05/01/2008.

3. http://www.servidorpublico.net/noticias/2008/01/02/brasil-tera-354-escolas-tecnicas-
em-2010, Acessado em 05/01/2008.

4. http://www.camacari.cefetba.br/index.php, Acessado em 05/01/2008.

5. CASTRO, F. de. Oportunidades Desperdiçadas, Disponível em


http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=8196, Acessado em
05/01/2008.

6. ASCOM SECTI / FAPESB. Tecnovia ganha licença ambiental para implantação,


Disponível em: http://www.fapesb.ba.gov.br/cti/noticias/noticia.2007-04-
02.7404557487/?searchterm=resolvidos, Acessado em 07/12/2007.

7. MUNICIPIO. Desenvolvimento e bem-estar social, Disponível em:


http://www.camacari.ba.gov.br/cidade2.php, Acessado em 09/07/ 2008.

8. COMPUTERWORLD. Barros, Fábio. Empresas de TI tomam para si a tarefa de


formar mão-de-obra, Disponível em:
http://computerworld.uol.com.br/carreira/2008/07/10/empresas-de-ti-tomam-para-si-
a-tarefa-de-formar-mao-de-obra/, Acessado em 11/07/ 2008.

9. CERRADO. Camaçari-BA, a potência industrial do Nordeste. Disponível em:


file:///E:/Cama%C3%A7ari-projeto/Cama%C3%A7ari-
BA,%20a%20pot%C3%AAncia%20industrial%20do%20Nordeste_%20(by%20cerra
do-mar%C3%A7o-2007)%20-%20SkyscraperCity.htm. Acessado em 09/06/2008.

53
ANEXO

Fachada do prédio

54

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