Relatório de Avaliação Institucional 2006-2007
Relatório de Avaliação Institucional 2006-2007
Relatório de Avaliação Institucional 2006-2007
2006/2007
SUMÁRIO
I - DADOS DA INSTITUIÇÃO / 3
II - CONSIDERAÇÕES INICIAIS / 4
III - DESENVOLVIMENTO / 5
3.1 – Dimensão 1 / 5
3.2 – Dimensão 2 / 11
3.3 – Dimensão 3 / 44
3.4 – Dimensão 4 / 50
3.5 – Dimensão 5 / 52
3.6 – Dimensão 6 / 62
3.7 – Dimensão 7 / 67
3.8 – Dimensão 8 / 75
3.9 – Dimensão 9 / 91
3.10 – Dimensão 10 / 96
ANEXOS / 102
2
I – DADOS DA INSTITUIÇÃO
Caracterização de IES:
X Instituição pública:
municipal estadual X federal
Instituição privada :
com fins lucrativos sem fins lucrativos comunitária confessional
3
II – CONSIDERAÇÕES INICIAIS
4
III – DESENVOLVIMENTO:
5
construção do PDI, como autores e proponentes de ações de construção do mesmo e também
pela forma como foi construído.
Face às considerações anteriores, fica evidente a necessidade de maior divulgação do
plano de desenvolvimento institucional (PDI) junto aos alunos da comunidade acadêmica, de
maneira melhorar o conhecimento do plano e sua apropriação como agentes facilitadores, a
fim de permitir a sua implantação nos cursos de tecnologia, propiciando conveniências na sua
implantação de fato.
A comunidade de servidores envolvidos no processo, gestores, docentes, técnico-
administrativos, alunos cursantes, egressos e a sociedade em geral, demandam tomar ciência
da validade de propósitos da instituição como um todo: a luta permanente do governo como
um elemento inibidor das desigualdades tão presentes no nosso dia-a-dia. As oportunidades
do mercado de uma sociedade capitalista são, ou deveriam ser, disputadas por um número
cada vez maior de pessoas com as habilidades necessárias. Portanto, quando o estado investe
em educação, investe em infra-estrutura educacional de qualidade, acessível a muitos,
infelizmente não a todos.
Para ampliar a oferta de educação de qualidade, os objetivos previstos no Plano de
Desenvolvimento Institucional da IES, são: construir novas unidades de ensino; avaliar e
implantar cursos nas novas unidades; adquirir mobiliário e equipamentos da área de ensino;
adquirir mobiliário e equipamentos da área administrativa; realizar concurso e contratar
servidores para as novas unidades; aumentar o número de alunos matriculados em todos os
níveis e modalidades; promover novas formas de acesso; aprimorar a formação inicial e
continuada de trabalhadores; consolidar o ensino de graduação; consolidar o ensino de pós-
graduação; consolidar a pesquisa; aprimorar os processos de gestão; modernizar a infra-
estrutura; aprimorar os serviços da biblioteca; ampliar, capacitar e qualificar o corpo técnico-
administrativo; ampliar, capacitar e qualificar o corpo docente; melhorar as condições de
trabalho e saúde dos servidores; melhorar as condições de aprendizado, convivência e bem
estar dos discentes; fortalecer a imagem da Instituição; consolidar os processos de
incubadoras; ampliar as ações de extensão e relações comunitárias; realizar avaliação
institucional permanente.
Cabe ao CEFET-RS, a divulgação desse pressuposto básico dentro da sociedade que
interage com a instituição, ou seja, a sociedade civil como um todo, principalmente a
comunidade de servidores envolvidos bem como alunos.
São características das práticas educacionais da Instituição (PDI):
6
- oferta de educação tecnológica, levando em conta o avanço do conhecimento
tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processos de produção e
distribuição de bens e serviços;
- A oferta de educação tecnológica continuamente aumentada no CEFET-RS demonstra
o cuidado com o acompanhamento da evolução dos processos tecnológicos recentes que
levam à criação de cursos que a demanda local requer a atuação prioritária na área
tecnológica, nos diversos setores da economia.
O CEFET-RS tem tradição no ensino tecnológico-industrial, tendo se tornado um
importante vetor de integração social nessa área.
- conjugação, no ensino, da teoria com a prática;
O uso intensivo de laboratórios práticos e o uso dos mesmos professores tanto na teoria
como em aulas práticas, demonstra a preocupação com a integração dos conteúdos teórico-
práticos. Isto se revela no investimento acentuado na reparação e instalação de equipamentos
adequados ao ensino, que é alvo do cuidado dos gestores no CEFET-RS e suas unidades
descentralizadas.
- articulação verticalizada e integração da educação tecnológica aos diferentes níveis e
modalidades de ensino, ao trabalho, à ciência e à tecnologia;
- oferta de ensino superior de graduação e de pós-graduação na área tecnológica;
A oferta de ensino superior na área de graduação e pós-graduação é uma exigência da
sociedade na qual está inserida o CEFET-RS. Os cursos de tecnologia são um
desenvolvimento natural do ensino médio técnico profissionalizante de qualidade
desenvolvido há muito tempo pelo CEFET-RS, e que tem obtido ótimos resultados ganhando
o respeito do meio no qual interage.
- realização de pesquisas aplicadas e prestação de serviços;
O CEFET-RS pode ser considerado neófito em termos de pesquisa uma vez que este
papel recentemente foi considerado como seu por direito como instituição de ensino. No
entanto, com um bom número de mestres e doutores a instituição está criando de maneira
inexorável a massa crítica necessária para que esta atividade seja inerente ao CEFET-RS. A
prestação de serviços já se revela mais profícua, fato que denota a presteza da resposta do
CEFET-RS quando instado à participar das demandas da comunidade industrial.
- desenvolvimento da atividade docente, abrangendo os diferentes níveis e modalidades
de ensino, observada a qualificação exigida em cada caso;
7
Nota-se o permanente esforço do CEFET-RS na qualificação de seu quadro docente.
Continuamente seus servidores (professores e técnicos) buscam a participação em programas
de doutorado e mestrado nas áreas tecnológicas, de pedagogia, humanas e administrativas.
- utilização compartilhada dos laboratórios e dos recursos humanos pelos diferentes
níveis e modalidades de ensino;
De forma a otimizar os recursos disponíveis tanto em laboratórios como em bibliotecas,
o uso compartilhado desses recursos possibilita um maior acesso por parte do aluno no
processo de ensino-aprendizagem.
- desenvolvimento do processo educacional que favoreça, de modo permanente, a
transformação do conhecimento em bens e serviços, em benefício da sociedade;
Neste particular, pode-se enfatizar a criação de incubadoras que permitam aos
empreendedores o estabelecimento de processos produtivos a partir de dentro da própria
escola, onde a mesma atua como suporte técnico para possíveis desenvolvimentos.
- estrutura organizacional flexível, racional e adequada às suas peculiaridades e
objetivos;
A estrutura administrativa tem que ser enxuta e expedita nas suas ações de maneira a
acelerar o atendimento das necessidades operacionais do ensino.
- integração das ações educacionais com as expectativas da sociedade e com as
tendências do setor produtivo;
Na avaliação da coerência entre as ações do CEFET-RS, seu PDI, PP e missão, 33% dos
docentes, informa que existe coerência entre as ações do CEFET-RS e seu PDI e PPP, 36%
declara existir em parte, 24% desconhece e 7% afirma que não. No tocante a gestores, 71%
afirmam existir coerência enquanto 29% restantes diz que existe em parte. O aumento do
número de Unidades de Ensino, está em perfeita sintonia com as ações previstas no PDI da
instituição. Isto demonstra a preocupação com a geração de cursos adequados à realidade
local das regiões onde estão sendo instaladas as IFES. De forma concomitante, as discussões
da coerência e oportunidades inseridas no bojo dessa ampliação de oferta de vagas, também
está mais ampla. É mais intensa no corpo administrativo e progride no meio do corpo docente,
conforme demonstram os resultados das pesquisas efetuadas.
É alto o índice dos que desconhecem as ações institucionais do CEFET-RS. O fato de
36% declara existir “em parte”, é, de certa maneira, um bom indicador, neste caso, pois nem
todas as ações podem ser tomadas como exitosas. Mesmo as iniciativas que falham por um
motivo ou outro podem ser consideradas como tentativas válidas. Deve-se combater o
8
desconhecimento de ações institucionais a fim de que os docentes engajem-se de uma maneira
mais proveitosa para a instituição.
O Plano de Desenvolvimento Institucional articula-se com o Projeto Pedagógico
Institucional através de uma política de ensino estruturada nas IFES pelos cursos de
tecnologia, com a qualificação dos docentes, com o desenvolvimento de cursos de pós-
graduação e com a estruturação dos cursos à distância. A discussão da construção coletiva de
um PPP adequado para o CEFET-RS foi assunto de 02 seminários, com blocos temáticos
apropriados. Estes debates, levaram à necessidade de adequação e aparelhamento dos cursos
de tecnologia existentes, bem como a criação de novos, a valorização dos mestres e doutores,
a criação de linhas de pesquisa, a facilitação dos processos de registros de patentes de
desenvolvimentos tecnológicos internos às IFES, são políticas de ensino e pesquisa
claramente evidenciados no PDI vigente. A sua apropriação pelos docentes e administrativos
do CEFET-RS pode ser explicitada pelos dados obtidos na pergunta do questionário de
avaliação institucional sobre se “existe coerência entre as ações do CEFET-RS, seu PDI e seu
PPP”.
O perfil do ingressante nas IFES nos cursos de tecnologia não é principalmente o de
um “aluno profissional”, embora não haja impedimento nenhum em se acolher um aluno
desse tipo. Basicamente o perfil do ingressante no CEFET-RS é o de um profissional em
busca de qualificação. Às vezes trabalhando em regime de turnos, prefere cursos diurnos,
muito embora a maioria ainda demande cursos noturnos. A busca é maior do que o número de
vagas oferecidas, o que demonstra que o princípio da regionalização do curso é importante.
Faltam maiores dados socioeconômicos, porém o CEFET-RS recebe alunos de toda a região e
até de localidades distantes mais de 100 km Existem alunos ingressantes que freqüentaram
cursos em outras faculdades e que devido às altas mensalidades não puderam continuar e
optaram pela IFES. Existem ingressantes carentes de recursos, bem como oriundos da classe
média e classe média com maior poder aquisitivo, bem como os auto-suportados, ou seja,
alunos que já trabalham na área e desejam qualificação, referidos acima. Para melhor
definição do perfil do ingressante convém aplicar um questionário informativo com um nível
de profundidade a ser determinado, para coleta desses dados.
Consta do PDI para o egresso: “Considerando que a sociedade contemporânea
caracteriza-se pela dinamicidade e por constantes transformações técnicas, o perfil
profissional do egresso deve ser estabelecido de forma que o aluno possa construir um
conjunto de competências que possibilitem compreender a sociedade que ele está inserido,
9
conhecer as formas de produção e interferir no processo produtivo, adquirindo habilidades
que o capacitem para o exercício da reflexão, da crítica, do estudo e da criatividade.”Dentro
dessa perspectiva formal, o que se sabe é que a qualificação buscada, significa uma melhoria
nos padrões de responsabilidade no mercado de trabalho e uma conseqüente melhoria nos
padrões salariais. Recente pesquisa demonstra que cada ano de estudo e aperfeiçoamento,
representa uma melhoria de 6% no padrão salarial. Isto é relevante embora não seja a única
razão da busca do aperfeiçoamento e qualificação nem deve ser considerada a primeira razão.
Na área técnica tecnológica, que evolui de maneira vertiginosa, a inserção de profissionais e
cidadãos, conscientes, produtivos, é o desafio que se impõe. Neste ponto, também se indicam
instrumentos e setores de acompanhamento dos egressos dos cursos de tecnologia.
SUGESTÕES:
10
Dimensão_2 – A política de ensino, a pesquisa, extensão e a pós-graduação
11
Curso de Manutenção de Computadores
(PROEJA)
Curso de Programação Visual
Ensino Superior
Engenharia Elétrica
Tecnologia em Sistemas de
Telecomunicações
Tecnologia Ambiental - ênfase Controle
Ambiental
Tecnologia em Gestão Ambiental
Tecnologia Ambiental - ênfase de
Saneamento Ambiental
Tecnologia em Saneamento Ambiental
Tecnologia em Automação Industrial
Tecnologia em Sistemas para Internet
Pós-Graduação
Formação Pedagógica
12
Ensino Superior
Tecnologia em Polímeros - ênfase em
Gestão da Qualidade
Tecnologia em Gestão de Qualidade da
Transformação de Polímeros
Tecnologia em Fabricação Mecânica
para Ferramentaria
13
Percebe-se, também, um grande descontentamento dos alunos com os cursos de
Tecnologia em Automação Industrial e Tecnologia de Sistemas de Telecomunicações pela
indefinição de sua continuação, e a não oferta de novas vagas. Alunos falam: “Direção alega
que o curso está hibernando”, decisão essa que deveria ser tomada por toda a comunidade
acadêmica e não só por algumas pessoas.
Quanto à taxa de sucesso dos Cursos de Graduação, o relatório de gestão apresenta um
índice de eficiência acadêmica de 23% em 2006 e 33,7% relativo a 2007, conforme tabela 02
e 03.
14
Tabela 03. Taxa de sucesso de conclusão de Educação Profissional de Nível
Tecnológico (2004- 2007 Ingresso Anual)
15
1 - Você conhece o Projeto Pedagógico do seu Curso?
60,00%
50,00%
40,00%
30,00%
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL
20,00% E NG E NHAR IA E LÉ TR IC A
16
2- Você tem sido chamado a participar nas definições pedagógicas e administrativas do
Curso?
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
30,00% E NG E NHAR IA E L É TR IC A
20,00% G E S TÃ O AMB IE NTAL
10,00% G E S TÃ O DA P R ODUÇ Ã O
17
3- Você é chamado a participar de encontros para a discussão do currículo do seu curso?
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL
40,00%
30,00% E NG E NHAR IA E LÉ TR IC A
Segundo a opinião dos alunos, verifica-se que não há encontros para discussão do
currículo do curso; na Engenharia Elétrica verifica-se algum trabalho nesse aspecto, mas não
chegando a um percentual positivo.
18
4 - O curso escolhido está correspondendo às suas expectativas?
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
A UTOMA Ç Ã O INDUS TR IA L
30,00%
E NG E NHAR IA E LÉ TR IC A
20,00%
G E S TÃ O AMB IE NTAL
10,00%
G E S TÃ O DA P R ODUÇ Ã O
0,00% S A NE AME NTO A MB IE NTA L
S IM NÃO E M P AR TE E M B R ANC O
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IA L 30,00% 0,00% 70,00% 0,00% S IS TE MAS DE
TE LE C OMUNIC A Ç ÕE S
E NG E NHA R IA E LÉ TR IC A 78,95% 0,00% 15,79% 5,26% S IS TE MAS P AR A INTE R NE T
G E S TÃO A MB IE NTA L 55,17% 0,00% 44,83% 0,00% F AB R IC AÇ ÃO ME C Â NIC A
G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO 53,66% 12,20% 34,15% 0,00%
S A NE AME NTO A MB IE NTA L 34,48% 6,90% 48,28% 10,34%
S IS TE MA S DE 60,00% 10,00% 30,00% 0,00%
TE LE C OMUNIC AÇ ÕE S
S IS TE MA S P AR A INTE R NE T 66,67% 0,00% 33,33% 0,00%
F AB R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A 60,00% 5,33% 33,33% 1,33%
19
5 - Você recebeu informações sobre a estrutura, funcionamento e objetivos do seu
curso?
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL
30,00%
E NG E NHAR IA E LÉ TR IC A
20,00%
G E S TÃO AMB IE NTAL
10,00% G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO
Avaliando os dados acima, observa-se que a maioria dos alunos se considera bem
informado sobre o curso. No curso de Sistemas de Telecomunicação, considera-se que os
respondentes sãos os mais bem informados, já o curso de Automação Industrial deve
melhorar nesse aspecto.
20
6 - Você conhece o perfil profissional do seu curso?
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
E NG E NHAR IA E LÉ TR IC A
20,00%
G E S TÃO AMB IE NTAL
10,00%
G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO
0,00% S ANE AME NTO AMB IE NTAL
S IM NÃO E M P AR TE E M B R ANC O
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL 70,00% 0,00% 30,00% 0,00% S IS TE MAS DE
TE LE C OMUNIC AÇ ÕE S
E NG E NHAR IA E LÉ TR IC A 68,42% 5,26% 26,32% 0,00% S IS TE MAS P AR A INTE R NE T
G E S TÃO AMB IE NTAL 51,72% 3,45% 44,83% 0,00%
F AB R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A
G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO 48,78% 12,20% 39,02%
S ANE AME NTO AMB IE NTAL 51,72% 10,34% 34,48% 3,45%
S IS TE MAS DE 70,00% 0,00% 30,00% 0,00%
TE LE C OMUNIC AÇ ÕE S
S IS TE MAS P AR A INTE R NE T 55,56% 0,00% 33,33% 11,11%
F AB R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A 68,00% 5,33% 26,67% 0,00%
A resposta a essa questão possui uma correlação com a anterior no que se refere às
diferenças entre os cursos. Em relação ao conhecimento do perfil do curso, o corpo discente
considera-se informado em relação a esse aspecto.
21
7- O curso está atendendo à formação do profissional prevista?
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
E NG E NHAR IA E L É TR IC A
20,00%
G E S TÃO AMB IE NTAL
10,00%
G E S TÃO DA P R ODUÇ Ã O
Analisando os dados acima, verifica-se que o corpo discente considera que a maioria
dos cursos atende de modo satisfatório à formação profissional prevista. Destaca-se um maior
grau de conhecimento nos cursos de Engenharia Elétrica e Sistemas para Internet.
22
8 - O curso proporciona aos alunos a qualificação técnica para a iniciação e produção de
trabalhos científicos?
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
AUTOMA Ç ÃO INDUS TR IAL
30,00%
E NG E NHAR IA E LÉ TR IC A
20,00%
G E S TÃO AMB IE NTAL
10,00% G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO
0,00% S ANE AME NTO AMB IE NTAL
S IM NÃO E M P AR TE E M B R A NC O
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL 40,00% 30,00% 30,00% 0,00% S IS TE MAS DE
TE L E C O MUNIC A Ç ÕE S
E NG E NHAR IA E L É TR IC A 47,37% 0,00% 36,84% 15,79% S IS TE MAS P AR A INTE R NE T
G E S TÃO AMB IE NTAL 41,38% 27,59% 31,03% 0,00%
F A B R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A
G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO 51,22% 7,32% 41,46% 0,00%
S ANE AME NTO AMB IE NTAL 34,48% 13,79% 51,72% 0,00%
S IS TE MAS DE 80,00% 0,00% 20,00% 0,00%
TE LE C O MUNIC AÇ ÕE S
S IS TE MAS P A R A INTE R NE T 66,67% 0,00% 33,33% 0,00%
F AB R IC AÇ ÃO ME C Â NIC A 58,67% 6,67% 34,67% 0,00%
23
9 - O curso oportuniza inserção no mercado de trabalho?
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL
40,00%
30,00% E NG E NHA R IA E L É TR IC A
Observa-se que o corpo discente do Curso de Sistemas para Internet considera que
oportuniza uma excelente inserção no mercado de trabalho ficando como boa inserção os
cursos de Fabricação Mecânica e Gestão da Produção. Já o Curso de Saneamento Ambiental
vê oportunidades em parte.
24
10 - O curso dispõe de salas de aula adequadas considerando o número de alunos e atividades
desenvolvidas?
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
AUTOMA Ç ÃO INDUS TR IAL
40,00%
E NG E NHAR IA E LÉ TR IC A
30,00%
G E S TÃO AMB IE NTAL
20,00%
G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO
10,00%
S ANE AME NTO AMB IE NTAL
0,00%
S IM NÃO E M P AR TE E M B R ANC O S IS TE MAS DE
AUTOMA Ç ÃO INDUS TR IAL 70,00% 30,00% 0,00% 0,00% TE L E C OMUNIC A Ç ÕE S
S IS TE MAS P AR A INTE R NE T
E NG E NHAR IA E LÉ TR IC A 68,42% 15,79% 15,79% 0,00%
F A B R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A
G E S TÃO AMB IE NTAL 79,31% 3,45% 17,24% 0,00%
G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO 43,90% 29,27% 26,83% 0,00%
S ANE AME NTO AMB IE NTAL 75,86% 6,90% 17,24% 0,00%
S IS TE MAS DE 100,00% 0,00% 0,00% 0,00%
TE L E C OMUNIC AÇ ÕE S
S IS TE MAS P AR A INTE R NE T 100,00% 0,00% 0,00% 0,00%
F A B R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A 52,00% 20,00% 28,00% 0,00%
25
11- O curso dispõe de laboratórios adequados em termos de espaço, equipamentos e
segurança?
100,00%
90,00%
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL
40,00%
E NG E NHA R IA E L É TR IC A
30,00%
20,00% G E S TÃO AMB IE NTAL
26
12 - Os recursos utilizados nas aulas são de qualidade e quantidade adequadas às
disciplinas?
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL
30,00%
E NG E NHAR IA E L É TR IC A
20,00%
G E S TÃO AMB IE NTAL
10,00%
G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO
0,00% S ANE AME NTO AMB IE NTAL
S IM NÃO E M P AR TE E M B R ANC O
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL 30,00% 20,00% 50,00% 0,00% S IS TE MAS DE
TE LE C OMUNIC AÇ ÕE S
E NG E NHAR IA E LÉ TR IC A 47,37% 0,00% 52,63% 0,00% S IS TE MAS P AR A INTE R NE T
G E S TÃO AMB IE NTAL 51,72% 3,45% 44,83% 0,00%
F AB R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A
G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO 48,78% 7,32% 41,46% 2,44%
S ANE A ME NTO AMB IE NTAL 41,38% 6,90% 48,28% 3,45%
S IS TE MAS DE 80,00% 0,00% 20,00% 0,00%
TE LE C OMUNIC AÇ ÕE S
S IS TE MAS P AR A INTE R NE T 55,56% 0,00% 44,44% 0,00%
F AB R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A 45,33% 12,00% 42,67% 0,00%
A maioria dos alunos considera que os recursos utilizados nas aulas são em parte de
qualidade e quantidade adequada as disciplinas, observa-se que o curso de Sistemas de
Telecomunicações tem alto grau de satisfação nesse aspecto.
Já os professores 71%, consideram que os recursos utilizados são de qualidade e
quantidade adequadas às disciplinas.
27
13 - Há integração entre ensino, pesquisa e extensão?
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
E NG E NHA R IA E L É TR IC A
20,00%
G E S TÃO AMB IE NTAL
10,00%
G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO
0,00% S ANE AME NTO AMB IE NTAL
S IM NÃO E M P AR TE E M B R ANC O
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL 20,00% 20,00% 60,00% 0,00% S IS TE MAS DE
TE L E C OMUNIC AÇ ÕE S
E NG E NHAR IA E L É TR IC A 36,84% 21,05% 42,11% 0,00% S IS TE MAS P AR A INTE R NE T
G E S TÃ O AMB IE NTAL 17,24% 34,48% 44,83% 3,45%
F AB R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A
G E S TÃ O DA P R ODUÇ ÃO 14,63% 36,59% 46,34% 2,44%
S A NE AME NTO AMB IE NTA L 10,34% 44,83% 41,38% 3,45%
S IS TE MA S DE 20,00% 20,00% 60,00% 0,00%
TE L E C OMUNIC AÇ ÕE S
S IS TE MA S P AR A INTE R NE T 22,22% 0,00% 66,67% 11,11%
F AB R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A 30,67% 26,67% 40,00% 2,67%
Ao analisar o gráfico das respostas dos alunos, pode-se verificar que essa integração
ainda é fraca necessitando uma maior articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão.
Já os professores 36.7% responderam que não existe e 43,3% ficaram no em parte, o
que demonstra uma indefinição e 20% dos docentes respondeu que há.
28
14 - A coordenação do curso desenvolve suas atribuições de maneira adequada?
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
E NG E NHA R IA E LÉ TR IC A
20,00%
G E S TÃO AMB IE NTAL
10,00%
G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO
A partir do gráfico acima, percebe-se que os alunos estão mais satisfeitos com a atuação
dos coordenadores de Sistemas de Telecomunicações, Gestão Ambiental, Sistemas para
Internet, Fabricação Mecânica e Engenharia Elétrica e, em grau pouco menor, o Curso de
Saneamento Ambiental e Gestão da Produção. Observa-se certa insatisfação dos alunos em
relação à atuação do coordenador do Curso de Automação Industrial.
29
15 - Você se sente motivado com o curso?
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
E NG E NHA R IA E L É TR IC A
20,00%
G E S TÃO AMB IE NTAL
10,00%
G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO
Percebe-se entre os cursos que existe um bom grau de motivação nos alunos, porém no
curso de Saneamento Ambiental há uma dispersão nos três níveis de respostas. Já entre os
professores, 81% sentem-se motivado para exercer a docência.
30
16 - Você está satisfeito com o corpo docente?
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
E NG E NHA R IA E L É TR IC A
20,00%
G E S TÃO AMB IE NTAL
10,00%
G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO
0,00% S ANE AME NTO AMB IE NTAL
S IM NÃO E M P AR TE E M B R ANC O
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL 10,00% 30,00% 60,00% 0,00% S IS TE MAS DE
TE L E C OMUNIC AÇ ÕE S
E NG E NHAR IA E L É TR IC A 66,67% 5,56% 27,78% 0,00% S IS TE MAS P AR A INTE R NE T
G E S TÃ O AMB IE NTAL 31,03% 0,00% 65,52% 3,45%
F AB R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A
G E S TÃ O DA P R ODUÇ ÃO 19,51% 19,51% 60,98% 0,00%
S A NE AME NTO AMB IE NTA L 31,03% 13,79% 51,72% 3,45%
S IS TE MA S DE 50,00% 0,00% 50,00% 0,00%
TE L E C OMUNIC AÇ ÕE S
S IS TE MA S P AR A INTE R NE T 44,44% 22,22% 33,33% 0,00%
F AB R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A 40,00% 18,67% 41,33% 0,00%
31
17 - Você está satisfeito com o Curso?
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL
30,00%
E NG E NHA R IA E LÉ TR IC A
20,00%
G E S TÃO AMB IE NTAL
10,00% G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO
32
18- Os professores demonstram estar atualizados para a disciplina que lecionam?
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
E NG E NHA R IA E L É TR IC A
20,00%
G E S TÃO AMB IE NTAL
10,00%
G E S TÃO DA P R O DUÇ ÃO
33
19 - A Instituição realiza eventos (seminários, palestras, visitas técnicas, cursos, etc.) de
acordo com a necessidade do seu curso?
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
E NG E NHA R IA E L É TR IC A
20,00%
G E S TÃO AMB IE NTAL
10,00%
G E S TÃO DA P R O DUÇ ÃO
0,00% S ANE AME NTO AMB IE NTAL
S IM NÃO E M P AR TE E M B R ANC O
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL 11,11% 22,22% 44,44% 22,22% S IS TE MAS DE
TE L E C O MUNIC AÇ ÕE S
E NG E NHAR IA E L É TR IC A 68,42% 10,53% 21,05% 0,00% S IS TE MAS P AR A INTE R NE T
G E S TÃ O AMB IE NTAL 20,69% 27,59% 51,72% 0,00%
F AB R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A
G E S TÃ O DA P R ODUÇ ÃO 34,15% 17,07% 48,78% 0,00%
S A NE AME NTO AMB IE NTA L 17,24% 41,38% 41,38% 0,00%
S IS TE MA S DE 50,00% 20,00% 20,00% 10,00%
TE L E C OMUNIC AÇ ÕE S
S IS TE MA S P AR A INTE R NE T 44,44% 11,11% 44,44% 0,00%
F AB R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A 42,67% 13,33% 42,67% 1,33%
Analisando o gráfico, pode-se notar que não existe uma uniformidade das respostas dos
alunos nos diferentes cursos. De forma geral o em parte prevaleceu nos cursos. Destacam-se
positivamente os Cursos de Engenharia Elétrica e Sistemas de Telecomunicações e
negativamente o Curso de Saneamento Ambiental.
34
20 - O local para atendimento e orientação dos professores aos alunos é adequado?
80,00%
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL
30,00%
E NG E NHA R IA E L É TR IC A
20,00%
G E S TÃO AMB IE NTAL
10,00%
G E S TÃO DA P R O DUÇ ÃO
0,00% S ANE AME NTO AMB IE NTAL
S IM NÃO E M P AR TE E M B R ANC O
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL 40,00% 0,00% 40,00% 20,00% S IS TE MAS DE
TE L E C O MUNIC AÇ ÕE S
E NG E NHAR IA E LÉ TR IC A 73,68% 0,00% 26,32% 0,00% S IS TE MAS P AR A INTE R NE T
G E S TÃO AMB IE NTA L 51,72% 17,24% 31,03% 0,00%
F AB R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A
G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO 56,10% 7,32% 36,59% 0,00%
S ANE AME NTO AMB IE NTAL 51,72% 10,34% 37,93% 0,00%
S IS TE MAS DE 60,00% 10,00% 20,00% 10,00%
TE LE C O MUNIC AÇ Õ E S
S IS TE MAS P AR A INTE R NE T 44,44% 11,11% 44,44% 0,00%
F AB R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A 49,33% 20,00% 30,67% 0,00%
Observando os dados acima, observa-se que a avaliação é positiva para esse quesito.
35
21 - É satisfatório o atendimento do professor ao aluno extra-horário de aula?
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
E NG E NHA R IA E L É TR IC A
20,00%
G E S TÃO AMB IE NTAL
10,00%
G E S TÃO DA P R ODUÇ ÃO
0,00% S ANE AME NTO AMB IE NTAL
S IM NÃO E M P AR TE E M B R ANC O
AUTOMAÇ ÃO INDUS TR IAL 40,00% 0,00% 40,00% 20,00% S IS TE MAS DE
TE L E C OMUNIC AÇ ÕE S
E NG E NHAR IA E L É TR IC A 68,42% 0,00% 31,58% 0,00% S IS TE MAS P AR A INTE R NE T
G E S TÃ O AMB IE NTAL 44,83% 17,24% 37,93% 0,00%
F AB R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A
G E S TÃ O DA P R ODUÇ ÃO 51,22% 4,88% 41,46% 2,44%
S A NE AME NTO AMB IE NTA L 44,83% 10,34% 44,83% 0,00%
S IS TE MA S DE 40,00% 0,00% 50,00% 10,00%
TE L E C OMUNIC AÇ ÕE S
S IS TE MA S P AR A INTE R NE T 44,44% 11,11% 44,44% 0,00%
F AB R IC AÇ ÃO ME C ÂNIC A 41,33% 18,67% 40,00% 0,00%
36
PESQUISA
37
6. Ácidos Naftenicos e Nitrogenados no Petreo Brasileiro (Fundo
Setorial do Petróleo - CTPetro);
7. Avaliação das propriedades mecânicas de Poliestireno
de alto impacto (parceria com a Empresa INNOVA);
8. Desenvolvimentos de metodologia para Screening de
nitrosaminas em amostra e extratos aquosos (Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -
CNPq).
- Desenvolvimento de oito projetos de pesquisas apenas com recursos próprios, a
saber:
1. Controle da Qualidade de Produtos de Origem Vegetal;
2. Goma Xantana na Preserva;Elo de Antocianinas em
produtos elaborados com diferentes variedades de Mirtilo,
produzidos no Rio Grande do Sul
3. Estudo de hidrocarbonetos no sedimento da Laguna dos
Patos -Saco do Laranjal-Pelotas RS;
4. Estudo em amostras de petreo para determinação
Vanadio e Niquel, combinando técnicas de cromatografia
preparativa com espectrometria de absorção atômica;
5. Aplicação da Teoria de Bifurcações ao Sistema da
HydroQuebec;
6. Análise do Controle Secundário de Tensão da Italia,
através da Teoria de Bifurcações;
7. Estudos e escala laboratorial e em planta piloto para
isolamento, purificação e transformação da glicerina,
produzida na síntese de biodiesel, em produtos de maior
valor agregado;
8. Produção e otimização do processo de obtenção de
biodiesel de gordura animal e vegetal na região sul do
Brasil. Assistência a três projetos de pesquisa
38
desenvolvidos por estudantes pela Incubadora Empresarial
e Tecnológica (Bike da Reciclagem; Água reciclável um
novo sistema para preservar 0 recurso; Box Térmico),
EXTENSÃO
39
No processo anterior, durante as entrevistas realizadas, constatou-se a preocupação dos
gestores com a falta de uma concepção de Extensão, bem como com a necessidade de atender
a comunidade regional em suas “demandas sócio-culturais”. Porém, sem esclarecer
devidamente esse conceito.
Outro aspecto identificado era relativo à fraquíssima ou nenhuma participação de
estudantes, especialmente de nível superior, em projetos de extensão, bem como a ausência de
uma política de bolsas de extensão para manutenção e fomento dessa atividade.
Hoje, percebem-se alguns avanços em relação às observações do relatório anterior.
Existe, formalmente definida nos documentos institucionais como o PDI, o PPP e os últimos
Relatórios de Gestão, uma maior preocupação em melhor articular as atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Esta constatação fica claramente expressa na Missão institucional
definida no PDI e no PPP.
No entanto, convém salientar que, em pesquisa realizada entre alunos dos cursos
superiores sobre a existência de integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão (questão 17
do instrumento discente), em todos os cursos a resposta foi em parte ou negativa.
É necessário lembrar que, durante a avaliação anterior acontecia uma troca de gestão
institucional acompanhada de redefinições estruturais da rede de CEFET’s. Portanto, havia
uma busca de novos caminhos e de significados ao fazer institucional em todas as suas
dimensões. Pois é nesse cenário que se tornam visíveis as mudanças ou aprimoramentos de
concepções e de ações práticas. O Relatório de Gestão de 2007 revela esses avanços.
No entanto, ainda são necessários ajustes. Percebe-se que, se de um lado houve
avanços na concepção, de outro lado a estrutura e os recursos disponíveis ainda carecem de
ser redimensionados. Ainda é defasado o quantitativo de pessoal na Coordenação de
Extensão; em entrevista à CPA, o Coordenador revelou que, além dele próprio, havia para o
trabalho apenas dois alunos com bolsa de trabalho.
Outra evidência para reflexão diz respeito aos dados expostos nos relatórios da
Instituição que carecem de informações importantes, como, por exemplo, o número de
professores e alunos por cursos envolvidos na execução das atividades de extensão.
40
PÓS-GRADUAÇÃO
A partir do ano de 2004, contando com uma curta história de existência, a experiência
do nível de ensino de pós-graduação afirma-se cada vez mais na Instituição.
Até o recente ciclo de auto-avaliação anterior, não havia uma definição clara para essa
modalidade de ensino no CEFET-RS. Com o aumento do número de docentes qualificados
em nível de mestrado e de doutorado nas mais diversas áreas do conhecimento, somado às
recentes reestruturações da Diretoria de Pós-graduação e Pesquisa, bem como devido às
definições oriundas da construção do PPP, a instituição sedimentou, nesse período, o caminho
para a incorporação da pós-graduação no rol de seus cursos regulares, com a perspectiva de
oferta permanente, e observando os princípios que compõem a função social, a filosofia, a
missão e os valores institucionais.
A formação de pesquisadores passa a ser o principal objetivo definido para os
diferentes níveis da pós-graduação no CEFET-RS. Como estratégia de implantação de cursos
de stricto sensu, definiu-se por implantá-las a partir da constituição e consolidação de grupos
de pesquisa e de cursos lato sensu, em áreas de conhecimento preferenciais como Ciências
Exatas e da Terra, Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Humanas e Letras e Artes.
Nesta perspectiva, os cursos de pós-graduação lato sensu já ofertados foram
repensados e redimensionados. Hoje, 2008, o CEFET-RS continua com os cursos de
especialização em Linguagens Verbais e Visuais e suas Tecnologias, em PROEJA e em
Educação. Já na área das Ciências Exatas e da Terra, o curso de especialização em
Microeletrônica concluiu uma turma mas não abriu outra, portanto, não teve continuidade.
Por outro lado, havia, nos documentos oficiais, a meta de uma turma, em 2008, de
especialização em Engenharia Elétrica, o que também não aconteceu.
Quanto aos cursos de Pós-graduação stricto sensu, há em desenvolvimento um
Mestrado interinstitucional CEFET-RS/UFRGS na área de Engenharia Elétrica, com vistas a
qualificar servidores docentes da instituição. Existe também, no Plano de Ação de 2008,
previsão de elaboração e execução de projeto de mestrado interinstitucional CEFET-
RS/UFPEL na área de Educação.
41
SUGESTÕES:
42
• Aprofundamento a discussão de concepção da extensão também a partir das ações e
estruturas já existentes e de como estas poderiam ampliar sistemicamente em todas as
unidades da instituição sem, contudo, dispersar esforços e controles.
• Criação de instrumentos de avaliação dos cursos como um todo, especialmente pelos
usuários, para melhor acompanhamento da evolução e desenvolvimento dos cursos de
pós-graduação.
• Efetivação dos programas, permitindo sua regularidade e a estratégia de constância na
produção de pesquisas e de conhecimentos nas áreas definidas como prioritárias pela
instituição.
43
Dimensão_3: Responsabilidade social da Instituição
44
Brasil - UAB nas cidades de Constantina, Picada Café, Balneário Pinhal, Santana da Boa
Vista e Santa Vitória do Palmar e participa ativamente no programa Escola de Fábrica em 16
municípios, entre outros programas do Governo Federal.
Em consulta, por ocasião da realização da 15ª Feira Nacional do Doce – FENADOCE,
no município de Pelotas, foi possível constatar que as ações do CEFET-RS em ensino,
pesquisa e qualificação de profissionais têm grande importância social e contribuem para o
desenvolvimento regional de forma reconhecida por sua comunidade.
As contribuições do CEFET-RS para o desenvolvimento desta região têm sido
percebidas; as áreas consideradas de maior contribuição são as do Ensino com 30%, a de
Qualificação de Mão-de-obra com 28%, a Social com 19% e a de Pesquisa com 17%.
Em pesquisa realizada com a comunidade interna, perguntado se os cursos superiores do
CEFET-RS respondem às demandas de desenvolvimento local e regional, 24% dos servidores
técnico-administrativos consideram que sim, 39% em parte, 3% não e 34% não respondeu.
Entre os gestores, 64% consideram que sim, 29% em parte e 7% afirma desconhecer.
Embora os índices positivos sejam significativos, vale, aqui, um destaque para os índices que
consideram que os cursos respondem apenas em parte.
Os servidores docentes posicionaram-se em relação ao curso em que atuam. Os cursos
que apresentaram os maiores índices para o “sim” foram, Engenharia Elétrica (72%),
Tecnologia de Sistema para Internet (70%), Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
(63%), Tecnologia em Automação Industrial (60%). O destaque desse segmento são os altos
índices de respondentes que afirmam desconhecer se o curso em que atua responde às
demandas de desenvolvimento local e regional, especialmente os cursos de Tecnologia em
Fabricação Mecânica e Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, ambos apresentam o
índice de 72% para “desconheço”.
Aos discentes foi perguntado se a Instituição é comprometida socialmente mediante a
realização de programas e atividades voltados à melhoria de vida da comunidade. O gráfico
abaixo permite uma melhor visualização dos resultados:
45
70,00%
60,00%
50,00%
40,00%
E NGE NHAR IA E LÉ TR IC A
20,00%
GE S TÃO AMB IE NTAL
10,00%
GE S TÃO DA P R ODUÇ ÃO
Os maiores índices concentram-se nas respostas “sim” e “em parte”, sendo que os
cursos cujos alunos mais consideram que a Instituição é comprometida socialmente são os de
Sistemas de Telecomunicações (60%), Fabricação Mecânica (52%) e Engenharia Elétrica
(47%). Os que mais consideram “em parte” são Sistemas para Internet (66,67%), Gestão
Ambiental (55,17%) e Saneamento Ambiental (51,72%). Destaca-se, ainda, o alto percentual
de alunos dos cursos de Saneamento Ambiental e Gestão Ambiental que considera que não há
comprometimento social da Instituição, com os percentuais de 31,03% e 27,59%,
respectivamente.
No que se refere à inclusão, a implementação do debate sobre o acesso inclusivo e a
articulação das ações existentes, gerando uma política de inclusão na Instituição, foram
sugestões oriundas do 1º Ciclo de Auto-Avaliação Institucional e como resposta houve a
criação do Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais – NAPNE,
órgão de assessoramento da Diretoria de Ensino, cujos objetivos são:
Objetivo Geral - Articular os diversos setores do CEFET, nas diversas atividades
relativas à inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais, no ensino médio,
nos cursos profissionalizantes de nível técnico, superiores e programas especiais de formação
pedagógica, definindo prioridades e todo o material-pedagógico a ser utilizado, procurando
46
desenvolver a cultura da “educação para convivência”, a aceitação da diversidade e,
principalmente buscando a quebra de barreiras arquitetônicas e educacionais.
Objetivos Específicos - Recomendar, planejar, organizar e executar programas de
sensibilização e formação continuada e permanente para a comunidade docente, de técnicos
administrativos e de discentes objetivando o despertar para o respeito às diferenças pessoais,
bem como desenvolver atividades que visem à integração de PNEEs com o CEFET-RS;
Realizar diagnósticos da realidade regional onde a unidade está inserida, contatando
instituições para identificar as reais necessidades especiais de aprendizagem de pessoas com
deficiência, com a possibilidade de implementação de um programa permanente de formação,
além de definição de prioridades de investimentos em infra-estrutura; Propor programas de
sensibilização e capacitação para a comunidade docente, de técnicos administrativos e
discente, objetivando o despertar para o respeito às diferenças pessoais, bem como
desenvolver atividades que visem à integração de PNEEs no sistema CEFET-RS; Sugerir e
estabelecer projetos em parcerias com Órgãos Públicos e privados, Entidades, Instituições,
Prefeituras e Secretarias de Governo; Promover a qualificação, a inclusão e o
acompanhamento profissional dos PNEE’s, objetivando sua inserção e permanência no
mundo do trabalho.
Em relação à adequação da estrutura física, o CEFET-RS dispõe, na Unidade Pelotas,
de um elevador que dá acesso aos três pisos e, assim, à maior parte das salas e laboratórios da
Instituição, incluindo a biblioteca e três sanitários (um por andar) para portadores de
necessidades especiais (PNE); na Unidade de Sapucaia do Su, há dois sanitários e todas as
Unidades de Ensino possuem acessos externos com rampa.
As vagas para os automóveis de deficientes físicos estão determinadas em local de fácil
acesso, no estacionamento interno. Já existem telefones públicos rebaixados e são ofertados
cursos básicos de curta duração a alunos com deficiência auditiva da Escola Especial Prof.
Alfredo Dub, como Informática Básica, Arte-Expressão Livre e Construção e Noções de
Pintura Predial.
47
ATENDIMENTO DE PSICOLOGIA CLÍNICA E ESCOLAR, ATENDIMENTO MÉDICO,
ODONTOLÓGICO E DE ENFERMAGEM.
48
SUGESTÕES:
49
Dimensão_4 – Comunicação com a sociedade
50
caráter interno, em todas as unidades, e enviado para os CEFETs e órgãos do governo nas
esferas: municipal, estadual e federal.
A Instituição também possui a revista científica Thema que se propõe a divulgar os
trabalhos acadêmicos.
Segundo pesquisa de opinião, 24%dos gestores e 23% dos docentes consideram que a
informação interna na instituição é eficaz e 43% dos alunos se considera bem informado.
Em atendimento a sugestão do 1º Relatório da CPA foi criado um guia do aluno com
aspectos administrativos e pedagógicos, como também, fôlder atualizado de todos os Cursos
Superiores da Instituição.
No ano de 2008, foi criada a Ouvidoria online no portal do CEFET-RS, onde docentes,
servidores técnico-administrativos e alunos podem colocar suas opiniões, sugestões,
reclamações visando sempre a um CEFET melhor.
SUGESTÕES:
51
Dimensão_5 : Políticas de pessoal e de carreira dos Servidores
Para prover o funcionamento da estrutura institucional, o CEFET conta com uma força
de trabalho constituída de servidores técnico-administrativos, servidores docentes efetivos,
servidores docentes em contrato temporário de trabalho, alunos bolsistas e contratados
(serviços terceirizados).
As Políticas de pessoal e de carreira dos servidores do CEFET-RS encontram-se
expressas no Plano de Desenvolvimento Institucional, quais sejam:
Corpo docente:
Requisitos de titulação
Determinados de acordo com a área de trabalho onde o professor será contratado. Para
os cursos de Graduação exige-se, no mínimo, o título de Especialista para que os professores
do atual quadro ministrem disciplinas nos cursos de Graduação. Nas novas vagas exige-se, no
mínimo, o título de Mestre.
Além disso, os professores Graduados são estimulados a realizarem capacitação em
nível de Pós-graduação, através da liberação das aulas e do pagamento de bolsas de estudo,
conforme disponibilidade do Tesouro Nacional.
52
sala de aula. A prova de títulos tem por finalidade pontuar a experiência profissional do
professor, bem como valorizar a sua formação acadêmica.
A contratação é feita conforme a disponibilidade de vagas seguindo a ordem de
classificação do concurso.
53
vagas efetivas de docente não estão preenchidas, encontram-se ocupadas por professores
substitutos.
Graduação 48 69
Especialista 147 19
Mestre 120 12
Doutor 34 1
Fonte: PDI
Corpo técnico-administrativo:
Plano de carreira
54
Programa de capacitação
55
Segundo o Relatório de Gestão de 2007, considerando as aposentadorias e exonerações,
embora tenham sido contratados 30 servidores técnico-administrativos para o quadro efetivo
das Unidades de Ensino de Pelotas e de Sapucaia do Sul, houve apenas o acréscimo de 16
servidores, número este que não atende às atuais necessidades institucionais.
56
Nessa perspectiva de construção e reconstrução de uma identidade profissional
comprometida, é que metodologicamente todas as atividades têm sido desenvolvidas, desde a
formulação até o presente estágio de implantação.
Durante o período de construção do PDIC e seus Programas (2006-2007), houve o
trabalho sistemático da Comissão do CEFET-RS somada ao Grupo de Trabalho instituído na
Universidade Federal de Pelotas. Ocorreram várias atividades conjuntas, entre as duas
instituições, envolvendo os técnicos administrativos e gestores, para que se validasse e
pactuasse coletivamente os documentos elaborados, dando-lhes a legitimidade necessária. E
somente então, submetidos aos Conselhos Superiores das Instituições para a aprovação.
No ano de 2007, logo após a aprovação dos Programas de Capacitação e de Avaliação
de Desempenho, iniciou-se a etapa de implantação, sendo criado, junto à, então, Gerência de
Recursos Humanos, o NÚCLEO DE IMPLANTAÇÃO DA CARREIRA DOS TAEs –
NICAD que absorve a antiga Comissão, com membros identificados como lotados e como
colaboradores.
Na atual estrutura do CEFET-RS, a Gerência de Recursos Humanos tornou-se uma
Diretoria Sistêmica que tem se valido da assessoria direta do NICAD para a implantação do
Plano de Desenvolvimento e dos três Programas que o compõem.
Em julho de 2008, o Conselho Diretor da instituição aprovou o último dos três
programas, o de Dimensionamento das Necessidades Institucionais de Pessoal Técnico-
Administrativo.
Dos três Programas, o de Capacitação é o que se encontra em etapa mais avançada de
implantação. Possui como etapas estratégicas a ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO
(Seminário de sensibilização com vistas à construção coletiva do Plano. Levantamento e
análise das necessidades de capacitação, coletadas a partir de instrumento disponibilizado
pelo NICAD/DRH - FORMULÁRIOS PERSONALISADOS: levantam as necessidades do
setor aliadas às aspirações individuais -, que devem estar associadas às necessidades
estratégicas da Instituição e dos setores de lotação dos servidores); PLANEJAMENTO DA
PROGRAMAÇÃO (Elo entre as políticas e diretrizes do PDIC, necessidades apontadas no
DIAGNÓSTICO e as possibilidades de atendimento. Seminário de divulgação das diretrizes e
constituição de equipes de TÉCNICOS DE REFERÊNCIA em cada Unidade de Ensino
integradas por servidores que, juntamente com o NICAD/DRH, planejam as ações que
integrarão o Plano de Capacitação Institucional); APRESENTAÇÃO DA
PROGRAMAÇÃO À DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS (Apresentação da
57
programação utilizando modelo de projeto fornecido pela DRH e adotado pelo CEFET-RS
como padrão); EXECUÇÃO (Após aprovação da DRH, aplicação do que foi planejado);
AVALIAÇÃO (Verificação dos resultados mediante ações e instrumentos que identifiquem
impactos no processo de trabalho e apontem elementos para novo diagnóstico (Programa de
Avaliação de Desempenho).
No período de dezembro de 2007 a março de 2008, realizou-se elaboração de
diagnóstico com o Levantamento de Necessidades de Capacitação dos Servidores Técnico-
Administrativos.
Quadro 1 - Levantamento de Necessidades por Unidade / Área
UNIDADES DE ENSINO ÁREAS DE CAPACITAÇÃO / OPÇÕES DEMANDAS PESOS MÉDIA
PELOTAS TÉCNICA 1ª 3
RELAÇÕES HUMANAS
SAPUCAIA DO SUL GESTÃO
2ª 2
CHARQUEADAS PREPARATÓRIA PARA QUALIFICAÇÃO
QUALIFICAÇÃO
PASSO FUNDO CONSENSO 3ª 1
Com relação ao que foi verificado na opção Qualificação, referente aos níveis de
Doutorado e Mestrado, observa-se:
Quadro 2 – Quantitativo de servidores técnico-administrativos por área de interesse no
Nível Doutorado
GESTÃO PÚBLICA 7
EDUCAÇÃO 4
ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR 1
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
1
AGROINDUSTRIAL
CIÊNCIA POLÍTICA 1
ODONTOLOGIA 1
SISTEMAS DE PRODUÇÃO 1
SOCIOLOGIA 1
TOTAL 17
58
Quadro 3 - Quantitativo de servidores técnico-administrativos por área de interesse no
Nível Mestrado
EDUCAÇÃO 15
GESTÃO PÚBLICA 15
INFORMÁTICA 10
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 9
GERÊNCIA ESCOLAR 5
ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS 2
SAÚDE PÚBLICA 2
SOCIOLOGIA 2
CIÊNCIA POLÍTICA 1
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 1
CIÊNCIAS HUMANAS 1
CIÊNCIAS SOCIAIS 1
DIREITO 1
EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1
ENGENHARIA DE MATERIAIS 1
GESTÃO AMBIENTAL 1
GESTÃO EDUCACIONAL 1
HISTÓRIA 1
ODONTOLOGIA 1
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 1
PSICOPEDAGOGIA 1
SISTEMAS DE PRODUÇÃO 1
TOTAL 74
59
No que se refere ao Mestrado, 29% dos servidores técnico-administrativos
demonstraram interesse. Verifica-se que a maior concentração deu-se nas Áreas de Gestão
Pública e Educação, com 20,3% cada uma, seguida pela Área de Informática, com 13,5%, a
Área de Administração Pública, com 12,2% e a área de Gerência Escolar, com 6,8%, os
restantes 26,9% encontram-se distribuídos em 17 diferentes áreas, conforme o quadro 3.
Cabe salientar que o período em que ocorreu este processo de levantamento, foi anterior
à publicação da Medida Provisória MP-431/2008, a qual trouxe significativa alteração nos
percentuais de Incentivo à Qualificação. Assim sendo, tem-se a percepção de que no próximo
Levantamento de Necessidades de Capacitação, haverá o aumento da demanda com relação a
estas e outras áreas de interesse e aos diferentes níveis de escolaridade.
Os dados aqui levantados serviram de base para a elaboração do Plano de Capacitação
2008/2009 e integram, juntamente com os dados relativos aos docentes, o Plano de
Qualificação Institucional – PQI do CEFET.
Em pesquisa realizada sobre a existência de uma cultura institucional de estímulo à
melhoria do ensino por meio da capacitação, 43% dos servidores docentes considera que sim,
36% considera que existe em parte, enquanto que 16% considera que não e 5% desconhece.
Já entre os servidores técnico-administrativos, 24% considera que sim, 41% em parte, 28%
que não e 7% não respondeu à questão.
Com estes dados, observa-se o reflexo entre os servidores docentes da fraca iniciativa
de ações formativas de aperfeiçoamento e da recente construção do Programa de Capacitação
dos servidores técnico-administrativos, ainda em fase de implantação. Quanto aos docentes, o
resultado pode estar relacionado ao fato de não haver uma clareza conceitual entre
aperfeiçoamento para o ensino e qualificação (mestrado, doutorado); o que há na Instituição é
um programa, com a denominação de capacitação, voltado para a qualificação, com vistas ao
regramento da liberação para cursos de mestrado e doutorado.
60
SUGESTÕES:
61
Dimensão_6: Organização e gestão da instituição
62
do ponto de vista apresentado pelos gestores (64% - questão 26) onde na sua maioria
acreditam estes estarem funcionando com eficiência. Deve-se ressaltar que 86% dos docentes
entrevistados afirmaram participar de colegiados ou conselhos (o número de respostas desta
questão foi relativamente baixa frente ao total de questionários respondidos) e nos técnicos
administrativos somente uma das pessoas que responderam o questionário participa de órgãos
colegiados. Ressalta-se, que somente no ano de 2008 se estabeleceu o regulamento de
funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados dos cursos superiores de
graduação.
A estrutura proposta no Estatuto com relação à composição do Conselho Diretor condiz
com a estrutura atualmente praticada. O PDI para o período de 2007 a 2011 apresenta um
organograma institucional e acadêmico com uma estrutura na qual Diretorias Sistêmicas
estariam no mesmo patamar decisório que os Diretores de Unidade. Essa estrutura poderá
dificultar a implementação de programas institucionais. A Diretoria de Ensino, por exemplo,
“tem por competência básica, planejar, coordenar, supervisionar e controlar as políticas de
todos os níveis e modalidades de ensino da Instituição.” (artigo 16 do estatuto), porém
analisando o organograma existem Gerências de Ensino que reportam às Diretorias de
Unidade sem vínculo direto com esta diretoria, o que poderá dificultar a sua ação. No mesmo
contexto possuímos Gerências Administrativas vinculadas às Diretorias de Unidades sem
vínculo direto com a Diretoria de Administração e Planejamento.
Recentemente, a diretoria de ensino aprovou o regulamento da Câmara de Ensino
(resolução do Conselho Diretor n° 010/2008) e a rotina para aprovação de Projeto Pedagógico
de curso (Portaria do diretor geral N.º 454/2008). A Câmara de Ensino é um órgão colegiado
normativo, deliberativo e de assessoramento para assuntos didático-pedagógicos do CEFET-
RS, sendo esta uma das mudanças implementadas no gerenciamento desta área dentro da
instituição.
No Estatuto de 2006, criaram-se duas novas diretorias a Diretoria de Pós-praduação e
Pesquisa e a Diretoria de Recursos Humanos implementadas em 2007. De forma geral, a
estrutura organizacional é real e coerente com os objetivos e projetos institucionais.
No artigo 5º do Estatuto, o CEFET-RS possui a seguinte estrutura básica:
I - órgão colegiado: Conselho Diretor
II - órgãos executivos:
a) Diretoria Geral
63
b) Diretoria de Unidades de Ensino
c) Diretorias Sistêmicas:
a. Diretoria de Ensino
Estas ações podem ter sido fruto do documento-compromisso com data de 21 de agosto
de 2006 publicado na página do CEFET (www.cefetrs.tche.br) acesso em 28/10/2008)
enviado pela Diretora de Ensino da Unidade de Pelotas aos coordenadores dos cursos
superiores daquela Unidade naquele momento; esta se comprometeu frente a alguns tópicos
que afetam ou afetavam os cursos superiores em relação à organização, corpo docente e
instalações físicas. De qualquer maneira um fato que deve ser avaliado e ressaltado foi o
64
cancelamento de ingresso nos cursos de Tecnologia em Automação Industrial e Sistemas de
Telecomunicação a partir de 2007 até o presente momento.
O CEFET-RS possui um PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) criado a partir
de consulta às coordenações de ensino mediante formulário de coleta de dados e com
participação no grupo elaborador de membros da Unidade de Ensino de Pelotas e Sapucaia do
Sul, porém não ocorreu uma consulta ampla envolvendo o corpo discente e técnico-
administrativo. De forma geral o planejamento institucional elaborado estabeleceu como
objetivo aprimorar os processos de gestão buscando através das metas traçadas criar
mecanismos que permitam antecipar os problemas e possíveis soluções, se executadas. Nos
questionários aplicados, nota-se que em média mais de 80% dos discentes, 42% dos docentes
e 51% dos técnico-administrativos consideram que não participaram da elaboração do PDI,
confirmando o mencionado frente à participação na construção. Chama a atenção o fato que
29% dos gestores considerarem que em parte participaram da elaboração do PDI. Os índices
apresentados são altos e podem refletir uma falta de comprometimento da comunidade do
CEFET frente ao PDI.
A opinião dos diferentes atores na participação da gestão apresenta resultados diferentes
para cada segmento. Na análise dos resultados dos instrumentos de avaliação, o corpo docente
considerou na sua maioria que o processo é democrático (44%) e que a atual administração é
satisfatória (44%). Estes resultados continuam no mesmo sentido analisado no relatório de
2006 para a Unidade Sede e uma melhora para a Unidade de Sapucaia. Porém, mais de 50 %
do corpo discente e técnico- administrativos consideraram não serem chamados a participar
das questões de gestão pedagógicas e administrativas. O resultado obtido das respostas
apresentadas pelos técnicos administrativos está no sentido contrário das metas e objetivos
traçados no PDI relativas à participação. Estes fatos já haviam sido detectados no relatório
apresentado em 2006, demonstrando que não ocorreu mudança significativa na forma de
gestão. Causa preocupação a resposta da questão 5 do questionário aplicado aos gestores,
onde 29% consideraram participar em parte da gestão administrativa da Instituição.
De qualquer forma, no ano de 2004 e 2008 ocorreram pleitos para escolher o corpo
diretivo do CEFET. A escolha ocorreu com participação dos discentes, servidores técnico-
administrativos e docentes, ressaltando um processo democrático na escolha dos
administradores. Os coordenadores dos cursos superiores (Tecnologia e Engenharia) na
Unidade de Pelotas e de Sapucaia do Sul continuam sendo eleitos de formas diferentes, por
exemplo, na Unidade de Sapucaia do Sul o corpo discente participa do processo eleitoral,
65
sendo que na Unidade de Pelotas não. A regulamentação dos colegiados dos cursos
Superiores elaborada e aprovada neste ano busca uniformizar essas questões.
A comunicação das ações dos gestores e circulação da informação mostra deficiência.
Nos questionários aplicados aos gestores, 14% consideraram a comunicação ineficaz e 36%
em parte (questão 12). Os técnico-administrativos e docentes possuem opiniões idênticas
(questões 12 e 15), onde 38% consideram ineficaz a comunicação e também 38% em parte.
No relatório de 2006 ressaltou-se a deficiência de rotinas de trabalho e procedimentos,
não se constatando alteração dessa situação no momento atual. Destaca-se que no PDI existe
uma meta para “elaborar e reorganizar regulamentos para as rotinas da Instituição” com
previsão de conclusão em 2011. A não caracterização clara dos processos componentes da
estrutura administrativa continua impedindo que o sistema de gestão seja voltado a esse
sentido.
SUGESTÕES:
66
Dimensão_7: Infra-estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recursos de informação e comunicação
Infra-estrutura física:
67
Tabela 7.3 Infra-estrutura física - Unidade de Ensino de Charqueadas
Quantidade Área (m²)
Miniauditórios 1 61,50
Instalações Administrativas 821,23
Laboratórios 7 407,53
Oficinas 3 212,44
Salas de aula e desenho 6 340,69
Coordenadorias / Ferramentarias 4 106,96
Banheiros Administrativos 34,82
Banheiros Ensino 82,44
Infra-estrutura Acadêmica:
Laboratórios de Informática
Laboratórios específicos
Biblioteca
O acervo é expandido a qualquer época com base nas solicitações dos Coordenadores
dos Cursos.
A atualização do acervo é realizada pela alocação de recursos de investimentos
previstos no orçamento da Instituição, oriundos do Tesouro Nacional e com recursos da
FUNCEFET (recursos privados).
A partir do ano de 2005, uma parcela fixa do recurso de investimentos foi alocado para
aquisição de livros.
A partir de 2007, 50% do valor alocado para compra de livros será destinado a
aquisição de livros relacionados pelos Cursos Superiores, distribuídos de maneira igualitária
entre os diferentes Cursos.
O horário de funcionamento da Biblioteca obedece o calendário letivo do CEFET-RS,
de segunda a sexta-feira das 8h às 22h, oferecendo os seguintes serviços:
• Levantamento bibliográfico.
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Tabela 7.6 Acervo – Unidade de Ensino de Pelotas
Quantidade
Material Bibliográfico 22.884
Periódicos 5.560
Pelotas
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Sapucaia do Sul
Charqueadas
Passo Fundo
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atuais necessidades. A cobertura da quadra poliesportiva da Unidade de Sapucaia do Sul,
construída em 2005, possibilita seu uso pedagógico independentemente das condições
climáticas. Nas Unidades de Charqueadas e Passo Fundo, foram realizadas reformas/obras
que possibilitaram maior aproximação ao projeto final de implementação dessas Unidades.
Dessa forma, essas ações trouxeram impacto positivo às ações administrativas, docentes e
estudantis do CEFET-RS, a partir de investimentos voltados à melhoria de sua área física.
Foram adquiridos aproximadamente 330 computadores, 28 access-pomt, 3b
estabilizadores de tensão, 79 impressoras, 82 monitores de LCD, 43 projetores multimídia e
4 servidores de rede. Estes equipamentos refletiram diretamente na melhoria: 1) dos
serviços de acesso à Internet e à Intranet; 2) do processo de ensino e de aprendizagem, com
a modernização de laboratórios de diversos cursos; 3) dos trabalhos administrativos,
principalmente quanto à agilidade das rotinas.
Foi implantado sistema académico para gerenciamento das atividades de ensino,
atendendo necessidades de alunos, de professores e da Gerência de Registros Escolares.
Entre as principais mudanças está a possibilidade de acesso ao sistema fora do ambiente da
Instituição, flexibilizando as consultas dos estudantes e a inserção de dados pelos docentes.
Veículos
Equipamento de tecnologia
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Livros
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tecnologia surpreende e exige comprometimento com o novo, o que é eficiente, o que é
produtivo, sempre na busca da melhoria do ensino.
SUGESTÕES:
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Dimensão_8 - Planejamento e avaliação, especialmente em relação ao processo,
resultados e eficácia de auto-avaliação Institucional
pedagógico da Instituição.
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agenda que contemple reestruturação do PDI
Político Pedagógico,
comunidade.
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graduação tecnológica.
atuação de coordenadores e ao
esses problemas.
aplicados.
Disciplinas do Currículo de
Técnico e Pós-graduação.
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sobre a importância da produção e de ensino superior e
de tecnologia.
cursos de Ensino
Superior.
pesquisas efetuadas na
Instituição.
Superiores em projetos
de pesquisa.
cedidas pela
Instituição.
pesquisa.
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extensão política institucional de
extensão clara.
pesquisa e extensão.
pós-graduação. pós-graduação.
comunidade revelada
nos instrumentos
aplicados e pesquisa de
opinião.
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inclusivo.
política de inclusão na
instituição.
oportunidade de desenvolver
distorções.
Instituição.
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Sapucaia do Sul. fomente atividades culturais na
especiais às dependências do
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Cursos Superiores de
Tecnologia quanto ao
perfil, abrangência,
mercado de trabalho e
reconhecimento como
escolar.
pedagógicos.
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nas necessidades da
Instituição.
administrativos.
considerando condições
de trabalho, recursos
(de trabalho) e
formação/qualificação.
dos servidores.
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quantitativo de alunos quadro de vagas para
bem como a
das funções
desempenhadas.
serem solicitadas.
competentes no MEC
técnico-administrativos.
de Desenvolvimento
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Institucional que reflita
os interesses da
comunidade do
CEFET-RS.
aplicados.
de eficiência.
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de ação, nas duas duas unidades.
Unidades, adequadas as
padronização das
formas de gestão.
estatuto.
de informação e de comunicação.
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biblioteca. específicas dos Cursos
Superiores.
and Electronics
Engineers – IEEE.
professores (verificar a
possibilidade de
fornecimento de
gabinetes).
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9.2 Criação de Inexistência de mecanismos
estudos no CEFET –
RS.
necessidades dos
Cursos Superiores de
Tecnologia.
Superiores de
Tecnologia.
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demandas específicas deste
nível de Ensino.
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SUGESTÕES:
organizacional do CEFET-RS.
trabalho.
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O ingresso dos alunos no CEFET-RS dar-se-á através de Processo Seletivo por meio
de prova escrita. As diretrizes e critérios referentes ao ingresso são estabelecidos em edital
específico. Os candidatos poderão solicitar isenção da taxa de inscrição, desde que
comprovarem insuficiência de recursos financeiros para efetuar tal pagamento, conforme
critérios de avaliação estabelecidos pela Coordenação de Apoio à Comunidade Estudantil
(COACE) deste CEFET-RS. O número de isenções para cada modalidade de ensino é
estabelecido em edital específico.
Apoio pedagógico
Estímulos à permanência
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processo de seleção, que possui critérios pré-definidos. Outro benefício oferecido é o banco
de material escolar onde o aluno recebe o material por empréstimo ou por doação.
O projeto Dietoterapia, permite que as nutricionistas possam acompanhar e tratar de
patologias específicas como obesidade, diabetes e colesterol. O atendimento psicológico
divide-se no trabalho escolar e clínico e conta com o apoio de estagiários do curso de
Psicologia da Universidade Católica de Pelotas, em que basicamente o atendimento é feito
para alunos e eventualmente para seus familiares.
Programas:
OBJETIVOS:
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Os auxílios de material escolar estão dispostos na forma de empréstimo ou doação.
Há um Banco de Materiais para empréstimo junto à Biblioteca e para doação junto ao Posto
de Material Escolar/ Livraria do CEFET.
Universo da pesquisa:
Enviados Respondidos
Curso concluído Abs. % Abs. %
Curso superior de Tecnologia em Sistemas de Informação 16 15,69 7 43,75
Curso Superior de Tecnologia em Controle Ambiental 27 26,47 7 25,93
Curso Superior de Tecnologia Saneamento Ambiental 18 17,65 5 27,78
Curso Superior de Tecnologia de Automação Industrial 3 2,94 1 33,33
Curso Superior de Tecnologia em Mecânica - Horizontina 38 37,25 18 47,37
Total 102 100,00 38 37,25
Fonte: Pesquisa direta
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SUGESTÕES:
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Dimensão_10: Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da
continuidade dos compromissos na oferta da educação superior
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com empresas, diárias, passagens, material de consumo, etc. Há, também, recursos para
investimentos, voltados a aquisição de equipamentos e realização de obras, dos quais o
governo libera um pequeno valor. O orçamento do CEFET-RS para despesas correntes é
elaborado a partir de uma matriz orçamentária elaborada pela FORPLAN, na qual cada
instituição apresenta o número de estudantes em cada nível de ensino, que é graduado como
aluno de custo baixo, médio e alto. Os alunos dos cursos superiores do CEFET-RS são
todos de alto custo. A partir daí, o bolo orçamentário é disponibilizado para a rede de
CEFET's, sendo dividido mediante o fator de multiplicação de cada instituição. Essa matriz
é enviada à SETEC que aprova ou não. Nos últimos anos a matriz tem sido aprovada. A
partir da disponibilização de recursos, o CEFET-RS realiza a distribuição entre os
elementos de despesa da Instituição, prevendo os gastos para o ano seguinte.
Os recursos do CEFET-RS, com que a DIRAP trabalha, são disponíveis da fonte do
governo e de receitas próprias provenientes de aluguéis, serviços administrativos, serviços
educacionais, entre outros (artigo 17 e incisos, posteriormente apresentados). Também são
capturados recursos convênios com a SETEC, mediante o envio de projetos. Contudo, estes
recursos de convênio, hoje, são limitados de acordo com o número de Unidades de cada
CEFET, mediante um fator de multiplicação.
Não há determinação de recursos orçamentários para a capacitação dos corpos
docentes e técnico-administrativo dos CEFET's. Para haver um investimento comprometido
com esta demanda, seria necessário que o governo disponibilizasse recursos específicos.
Mas, a partir da realização de projetos de capacitação junto a Diretoria de Recursos
Humanos a DIRAP tem procurado realizar o pagamento de inscrição em cursos, seminários
e congressos. A instituição alega que não pode assumir o compromisso de subsidiar cursos
regulares para os funcionários, uma vez que os riscos de alteração de orçamento da IFE
pelo governo federal é alto. Contudo, no final do exercício financeiro pretende-se, a partir
da aprovação dos projetos inscritos na DRH e da existência de recursos, reembolsar os
servidores em parte dos gastos que tiveram com capacitação, desde que apresentada a
devida comprovação legal desses gastos.
O capítulo IV, da Ordem Econômica e Financeira, em sua seção II, Dos Recursos
Financeiros, artigo 23 e seus incisos dispõe:
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III- remuneração de serviços prestados a entidades públicas ou particulares mediante
contrato ou convênio;
IV- valores de contribuição e emolumentos por serviços prestados que foram fixados
pelo Conselho Diretor, observada a legislação pertinente;
V- resultado das operações de crédito e juros bancário;
VI- receitas eventuais;
VII- alienação de bens móveis e imóveis.
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SUGESTÕES:
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IV – CONSIDERAÇÕES FINAIS
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desenvolvido por este grupo, ficando à disposição da nova CPA a ser formada e da
administração, para contribuir no desenvolvimento contínuo desta Instituição.
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ANEXOS
Anexo 1 - Instrumentos
Instrumento I - Docente
Prezado(a) professor(a),
Instruções:
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Em quais cursos de Nível Superior você atua?
a. ( ) Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações (TST)
b. ( ) Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial (TAI)
c. ( ) Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental (TGA)
d. ( ) Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental (TSA)
e. ( ) Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica (TFM)
f. ( ) Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial (GPI)
g. ( ) Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet (TSI)
h. ( ) Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet a Distância
i. ( ) Curso de Engenharia Elétrica
j. ( ) Curso de Pós-Graduação em Microeletrônica
k. ( ) Curso de Pós-Graduação de Linguagens Verbais e Visuais e suas Tecnologias
l. ( ) Programa Especial de Formação Pedagógica
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Parte
j. Curso de Pós-Graduação em Microeletrônica? Sim Não Em Não se aplica
Parte
k. Curso de Pós-Graduação de Linguagens Verbais e Visuais e Sim Não Em Não se aplica
suas Tecnologias? Parte
l. Programa Especial de Formação Pedagógica? Sim Não Em Não se aplica
Parte
7. Você tem sido chamado a participar nas questões de gestão Sim Não Em Parte
pedagógicas da Instituição?
8. Você tem sido chamado a participar das questões Sim Não Em Parte
administrativas da Instituição?
9. O coordenador do curso desenvolve suas atribuições de maneira adequada?
a. Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Sim Não Em Não se aplica
Telecomunicações (TST) Parte
b. Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial (TAI)? Sim Não Em Não se aplica
Parte
c. Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental (TGA)? Sim Não Em Não se aplica
Parte
d.Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental Sim Não Em Não se aplica
(TSA)? Parte
e. Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica (TFM)? Sim Não Em Não se aplica
Parte
f. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Sim Não Em Não se aplica
(GPI)? Parte
g. Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet Sim Não Em Não se aplica
(TSI)? Parte
h. Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet à Sim Não Em Não se aplica
Distância? Parte
i.Curso de Engenharia Elétrica? Sim Não Em Não se aplica
Parte
j. Curso de Pós-Graduação em Microeletrônica? Sim Não Em Não se aplica
Parte
k. Curso de Pós-Graduação de Linguagens Verbais e Visuais e Sim Não Em Não se aplica
suas Tecnologias? Parte
l. Programa Especial de Formação Pedagógica? Sim Não Em Não se aplica
Parte
10. O currículo do Curso está atualizado?
a. Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Sim Não Em Não se aplica
Telecomunicações (TST)? Parte
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b. Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial (TAI)? Sim Não Em Não se aplica
Parte
c. Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental (TGA)? Sim Não Em Não se aplica
Parte
d. Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental Sim Não Em Não se aplica
(TSA)? Parte
e. Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica (TFM)? Sim Não Em Não se aplica
Parte
f. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Sim Não Em Não se aplica
(GPI)? Parte
g. Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet Sim Não Em Não se aplica
(TSI)? Parte
h. Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet à Sim Não Em Não se aplica
Distância? Parte
i. Curso de Engenharia Elétrica? Sim Não Em Não se aplica
Parte
j. Curso de Pós-Graduação em Microeletrônica? Sim Não Em Não se aplica
Parte
k. Curso de Pós-Graduação de Linguagens Verbais e Visuais e Sim Não Em Não se aplica
suas Tecnologias? Parte
l. Programa Especial de Formação Pedagógica Sim Não Em Não se aplica
Parte
11. Há incentivo, na Instituição, para produção científica de Sim Não Em Desconheço
pesquisa? Parte
12. Existe articulação entre os projetos de pesquisa e o ensino na Sim Não Em Parte
Instituição?
13. Os trabalhos de pesquisa contribuem para o desenvolvimento Sim Não Em Desconheço
local e regional? Parte
14. Há um programa institucional de incentivo a atividades de Sim Não Em Parte
extensão articulada com o ensino e a pesquisa?
15. A divulgação de informação interna na Instituição é eficaz? Sim Não Em Parte
16. Existe uma cultura institucional de estimular a melhoria do Sim Não Em Desconheço
ensino através da capacitação docente? Parte
17. Você está satisfeito com os critérios de progressão na carreira Sim Não Em Parte
docente?
18. Há ouvidoria na Instituição? Sim Não Desconheço
19. Você se sente motivado para o desenvolvimento da docência?
a. Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Sim Não Em Não se aplica
Telecomunicações (TST)? Parte
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b. Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial (TAI)? Sim Não Em Não se aplica
Parte
c. Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental (TGA)? Sim Não Em Não se aplica
Parte
d.Curso Superior de Tecnologia em Saneamento Ambiental Sim Não Em Não se aplica
(TSA)? Parte
e. Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica (TFM)? Sim Não Em Não se aplica
Parte
f. Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial Sim Não Em Não se aplica
(GPI)? Parte
g. Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet Sim Não Em Não se aplica
(TSI)? Parte
h. Curso Superior em Tecnologia em Sistemas para Internet a Sim Não Em Não se aplica
Distância? Parte
i. Curso de Engenharia Elétrica? Sim Não Em Não se aplica
Parte
j. Curso de Pós-Graduação em Microeletrônica? Sim Não Em Não se aplica
Parte
k. Curso de Pós-Graduação de Linguagens Verbais e Visuais e Sim Não Em Não se aplica
suas Tecnologias? Parte
l. Programa Especial de Formação Pedagógica? Sim Não Em Não se aplica
Parte
20. Você se considera preparado para exercer sua função? Sim Não Em Parte
21. Existe uma política institucional para a criação e Sim Não Em Desconheço
desenvolvimento de Cursos de Graduação? Parte
22. Existe uma política institucional para a criação e Sim Não Desconheço
desenvolvimento de Cursos de Pós-Graduação?
23. A política administrativa do CEFET-RS prioriza os valores Sim Não Em Parte
democráticos, o respeito à diferença e à diversidade?
24. A atuação da gestão atual do CEFET-RS é satisfatória? Sim Não Em Parte
25. As condições físicas da biblioteca são adequadas? Sim Não Em Parte
26. A biblioteca atende sua necessidade quanto ao acervo Sim Não Em Parte
bibliográfico?
27. As condições de empréstimo de obras são adequadas? Sim Não Em Parte
28. O horário de funcionamento de biblioteca é adequado? Sim Não Em Parte
29. O acesso ao acervo da biblioteca é satisfatório? Sim Não Em Parte
30. O Curso dispõe de salas de aula adequadas, considerando o Sim Não Em Parte
número de alunos e atividades desenvolvidas?
31. Os recursos utilizados nas salas de aula são de qualidade e quantidade adequadas às disciplinas?
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Instrumento II - Discente
Prezado(o) aluno(a),
Instruções:
Assinale a Unidade do CEFET-RS a qual você pertence, o semestre que está cursando e o nome
do seu curso. Responda cada item, marcando a resposta mais adequada ao seu julgamento:
Curso(s):
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bibliográfico?
24. As condições de empréstimo de obras são adequadas? Sim Não Em Parte
25. O horário de funcionamento da biblioteca é adequado? Sim Não Em Parte
26. O acesso ao acervo da biblioteca é satisfatório? Sim Não Em Parte
27. A política administrativa do CEFET-RS prioriza os valores Sim Não Em Parte
democráticos, o respeito à diferença e à diversidade?
28. O CEFET – RS mantém os alunos informados sobre as ações Sim Não Em Parte
desenvolvidas na Instituição?
29. Você está satisfeito com o corpo docente? Sim Não Em Parte
30. Você está satisfeito com os serviços prestados pelo corpo Sim Não Em Parte
técnico-administrativo?
31. Você está satisfeito com o Curso? Sim Não Em Parte
32. Os professores demonstram estar atualizados para a Sim Não Em Parte
disciplina que lecionam?
33. A Instituição realiza eventos (seminários, palestras, visitas Sim Não Em Parte
técnicas, cursos, etc.) de acordo com a necessidade do seu curso?
34. A Instituição é comprometida socialmente mediante a Sim Não Em Parte
realização de programas e atividades voltados à melhoria de vida
da comunidade?
35. A Instituição possui programa de bolsas de pesquisa, de Sim Não Em Parte
monitoria, visando o estímulo à produção acadêmica?
36. A Instituição oferece condições adequadas de segurança Sim Não Em Parte
interna?
37. O serviço de cantina oferece qualidade em atendimento e Sim Não Em Parte
produtos?
38. As condições de higiene dos espaços físicos são adequadas? Sim Não Em Parte
39. O local para o atendimento e orientação dos professores aos Sim Não Em Parte
alunos é adequado?
40. É satisfatório o atendimento do professor ao aluno extra Sim Não Em Parte
horário de aula?
41. De quais atividades, na Instituição você participa?
a. Monitoria Sim Não
b. Trabalho como bolsista na instituição Sim Não
c. Pesquisa Sim Não
d. Centro acadêmico Sim Não
e. Atividades culturais/esportivas Sim Não
g. Órgãos Colegiados ( Conselho Diretor,CPA,...). Sim Não
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Prezado Técnico-Administrativo
Instruções:
Assinale a Unidade do CEFET-RS a qual você pertence. Escreva abaixo o nome do setor no qual
você trabalha.
Responda cada item, marcando a resposta mais adequada ao seu julgamento:
Setor:......................................................................
13. Existe uma cultura institucional de estimular a qualidade dos Sim Não Em Desco
serviços prestados por meio da capacitação dos Técnico- Parte nheço
Administrativos?
14. Você está satisfeito com os critérios de progressão na carreira de Sim Não Em Parte
Técnico-Administrativo?
15. Há ouvidoria na Instituição? Sim Não Desconheço
16. Você se sente motivado para o exercício de sua função? Sim Não Em Parte
17. Você se considera preparado para exercer a função que Sim Não Em Parte
desempenha?
18. A atuação da gestão atual do CEFET – RS é satisfatória? Sim Não Em Parte
19. As condições físicas (suporte ambiental) do setor (ventilação, Sim Não Em Parte
iluminação, acústica, mobiliário, limpeza) atendem ao desempenho
das suas atividades de forma adequada?
20. Os recursos materiais disponíveis no seu setor são adequados às Sim Não Em Parte
atividades desenvolvidas?
21. A instituição oferece condições adequadas de segurança interna? Sim Não Em Parte
22. O serviço de cantina oferece qualidade em atendimento e Sim Não Em Desco
produtos? Parte nheço
23. As condições de higiene dos espaços físicos do CEFET são Sim Não Em Parte
adequadas?
24. Os órgãos colegiados e comissões representativas são escolhidos Sim Não Em Parte
democraticamente?
25. Os órgãos colegiados e comissões desenvolvem suas funções Sim Não Em Desco
atuando com eficiência? Parte nheço
26. Você conhece as atividades fins do seu setor? Sim Não Em Parte
27. Você foi informado das suas funções dentro do setor que Sim Não Em Parte
trabalha?
28. Você é estimulado a propor melhorias nas práticas de gestão do Sim Não Em Parte
seu setor?
29. O seu horário de trabalho é compatível com o funcionamento do Sim Não Em Parte
setor?
30. Você considera eficiente o setor no qual trabalha? Sim Não Em Parte
31. O quantitativo de recursos humanos no setor é satisfatório? Sim Não Em Parte
32. Você conhece a descrição funcional das tarefas pertinentes ao Sim Não Em Parte
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Instrumento IV – Gestor
Instruções:
Assinale a Unidade do CEFET-RS a qual você pertence. Responda cada item, marcando a resposta
mais adequada ao seu julgamento:
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13. Existe uma cultura institucional de estimular a qualidade dos Sim Não Em Desco
serviços prestados por meio da capacitação dos Técnico- Parte nheço
Administrativos?
14. Existe uma cultura institucional de estimular a melhoria do ensino Sim Não Em Parte
através da qualificação docente?
15. Existe uma cultura institucional de estimular a melhoria na Sim Não Em Parte
Instituição através da capacitação em serviço?
16. Há ouvidoria na Instituição? Sim Não Desconheço
17. Você se sente motivado para o exercício de sua função? Sim Não Em Parte
18. Você se considera preparado para exercer a função que Sim Não Em Parte
desempenha?
19. A atuação da gestão atual do CEFET – RS é satisfatória? Sim Não Em Parte
20. As condições físicas (suporte ambiental) do setor (ventilação, Sim Não Em Parte
iluminação, acústica, mobiliário, limpeza) atendem ao desempenho
das suas atividades de forma adequada?
21. Os recursos materiais disponíveis no seu setor são adequados às Sim Não Em Parte
atividades desenvolvidas?
22. A Instituição oferece condições adequadas de segurança interna? Sim Não Em Parte
23. O serviço de cantina oferece qualidade em atendimento e Sim Não Em Desco
produtos? Parte nheço
24. As condições de higiene dos espaços físicos do CEFET são Sim Não Em Parte
adequadas?
25. Os órgãos colegiados e comissões representativas são escolhidos Sim Não Em Parte
democraticamente?
26. Os órgãos colegiados e comissões desenvolvem suas funções Sim Não Em Desco
atuando com eficiência? Parte nheço
27. Você estimula a participação dos servidores para melhoria nas Sim Não Em Parte
práticas de gestão do seu setor?
28. O horário de trabalho é compatível com as necessidades de Sim Não Em Parte
funcionamento do setor?
29. Você considera eficiente o setor no qual coordena? Sim Não Em Parte
30. O quantitativo de recursos humanos no setor é satisfatório? Sim Não Em Parte
31. O trabalho dos servidores sob sua gestão está de acordo com as Sim Não Em Parte
funções previstas no concurso prestado para seu ingresso na
Instituição?
32. Você está satisfeito com a Instituição? Sim Não
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33. Você está satisfeito com o seu grupo de trabalho? Sim Não
34. Você está satisfeito com o seu fazer? Sim Não
35. De quais atividades, na Instituição, você participa:
a. Comissões de trabalho Sim Não
b. Ensino Sim Não
c. Pesquisa Sim Não
d. Extensão
e. Banca de Concurso
f. Órgãos colegiados (Conselho Diretor, CPA, Conselho de Curso) Sim Não
g. Organização de eventos (Seminários, Feiras, Encontros...) Sim Não
h. Atividades Sindicais Sim Não
i. Atividades culturais/ esportivas Sim Não
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