Trabalho e A Vida Economica
Trabalho e A Vida Economica
Trabalho e A Vida Economica
TRABALHO INVESTIGATIVO DE
SOCIOLOGIA DO TRABALHO
TEMA:
Grupo nº 02
2º Ano
Sala: 4
Período: Pós-Laboral
Curso: Gestão de Recursos Humanos
BENGUELA, 2023
INSTITUTO SUPERIOR MARAVILHA DE BENGUELA
TRABALHO INVESTIGATIVO DE
SOCIOLOGIA DO TRABALHO
TEMA:
INTEGRANTES DO GRUPOS
O Docente
__________________________
BENGUELA, 2023
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4
CONCLUSÃO................................................................................................... 19
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TRABALHO E VIDA ECONÓMICA
Além disso, o trabalho também afecta a vida económica das pessoas através
da geração de renda e da criação de empregos. O acesso ao trabalho e a
qualidade dos empregos disponíveis são factores importantes que influenciam
o nível de renda e o padrão de vida das pessoas em uma determinada
sociedade.
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organização do trabalho, como a automação, a globalização e as novas
tecnologias, podem ter impactos significativos na vida das pessoas e na
economia como um todo
Característica do trabalho
Trabalho remunerado
Não remunerado
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O trabalho doméstico, que tem sido tradicionalmente, na sua maioria,
levado a cabo pelas mulheres, habitualmente não é remunerado. No entanto, é
um trabalho frequentemente bastante duro e exaustivo. O trabalho voluntário
para obras de caridade ou outras organizações desempenha um papel social
relevante. Ter um trabalho remunerado é importante, por todas as razões
anteriormente enunciadas - mas a categoria «trabalho» é mais abrangente.
Podemos definir o trabalho, remunerado ou não, como a realização de tarefas
que envolvem o dispêndio de esforço mental e físico, com o objectivo de
produzir bens e serviços para satisfazer necessidades humanas. Uma
ocupação ou emprego é um trabalho efectuado em troca de um pagamento ou
salário regu* lar. O trabalho é, em todas as culturas, a base da economia. O
sistema económico consiste em instituições que tratam da produção e
distribuição de bens e serviços.
A economia do conhecimento
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Porém, Giddens alerta que a divisão do trabalho também pode ter efeitos
negativos na vida económica das pessoas, especialmente quando ela é
acompanhada por uma distribuição desigual de poder.
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As mudanças na economia e na organização do trabalho podem ter impactos
significativos na vida das pessoas e na sociedade como um todo. Ele
argumenta que a globalização e as novas tecnologias estão criando novas
formas de especialização e de divisão de trabalho, o que pode afetar
profundamente as relações entre trabalho e vida económica nas próximas
décadas.
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colarinho azul diminuiu de 62 para 56 por cento no que se refere aos homens e
de 43 para 36 por cento no caso das mulheres. Os empregos profissionais e
de administração preenchidos por homens aumentaram cerca de um milhão.
Por volta de 1981 havia menos 170.000 homens em trabalho de colarinho
branco de rotina, mas mais de 250.000 mulheres em tais empregos. O declínio
nos empregos manuais correspondia a uma diminuição na proporção de
pessoas que trabalhavam na indústria fabril. Em 1981 havia menos 700.000
homens e menos 420.000 mulheres a trabalhar em fábricas do que dez anos
antes.
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O TRABALHO E A TECNOLOGIA
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sentiam enquanto perda de controlo e de sentido, isolamento e alheamento.
Blauner concluiu que os trabalhadores das linhas de montagem são os mais
alienados, mas que os níveis de alienação s e atenuavam nos locais de
trabalho em que havia automatização. Por outras palavras, Blauner
arguméntava que a introdução da automatização nas fábricas era responsável
pela inversão da tendência para a alienação crescente do trabalhador. A
automatização auxiliava a integrar a força de trabalho e conferia aos
trabalhadores um sentido de controlo sobre o seu trabalho, sentido ausente
noutras formas d e tecnologia.
O Taylorismo e o Fordismo
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aumentar o nível de produtividade do trabalhador. Os empregados eram
fortemente controlados pela gestão de forma a assegurar que o trabalho era
finalizado eficaz e rapidamente, de acordo com as especificações precisas
estabelecidas a partir de cima. Por forma a encorajar a eficiência no trabalho,
foi introduzido um sistema de pagamento por incentivos, através do qual os
trabalhadores auferiam salários de acordo com as suas taxas de produtividade.
Taylor estava preocupado com a melhoria da eficiência industrial, mas deu
pouca atenção aos resultados dessa eficiência. A produção em série necessita
de mercados de massa, e o industria] Henry Ford foi dos primeiros a perceber
esta ligação. O Fordismo, um desenvolvimento dos princípios de gestão de
Taylor, é o nome usado para designar o sistema de produção em série
associado à criação de mercados de massa.
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de os observadores das sociedades da modernidade tardia apontarem
frequentemente para muitas das mesmas mudanças, não existe consenso
sobre o significado preciso do pós- -fordismo e se esta é, de facto, a melhor
forma de compreender os fenómenos de que somos testemunhas. Apesar da
confusão em torno do termo pós-fordismo, têm emergido nas décadas mais
recentes diversas tendências distintas no mundo do trabalho, que parecem
representar uma ruptura clara com práticas fordistas mais antigas. Essas
tendências incluem a ideia de "produção flexível", a descentralização do
trabalho em equipas não hierarquizadas, um afastamento da importância
conferida à formação e às qualificações especializadas em benefício das
qualificações gerais e da formação contínua, bem como a introdução de
padrões mais flexíveis de trabalho. Iremos agora considerar alguns exemplos
das primeiras três tendências; a emergência de padrões de trabalho mais
flexíveis será tratada mais adiante
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A DESIGUALDADE SALARIA
O salário médio das mulheres empregadas na Grã- - Bretanha está bem abaixo
do dos homens, apesar de a diferença se ter atenuado de alguma forma nos
últimos trinta anos. Em 1970, as mulheres com empregos a tempo inteiro
ganhavam 63 pence por cada libra ganha pelos homens a trabalhar a tempo
inteiro. Em 1999, esse número tinha aumentado para 84 pence. Entre as
mulheres a trabalhar a tempo parcial, a disparidade reduziu-se de 51 pence
para 58 no mesmo período de tempo. Esta tendência geral para a extinção da
"disparidade dos salários" é correctamente observada como um passo
significativo no movimento para a igualdade entre os dois sexos. Diversos
processos estão a afectar tais tendências. Um factor significativo é o de hoje
mais mulheres ocuparem posições profissionais mais bem pagas do que no
passado. Na actualidade, a probabilidade de as mulheres jovens com boas
qualificações conseguirem um emprego lucrativo é idêntica à dos homens.
Porém, este progresso no topo da estrutura ocupacional vai de par com o
enorme incremento do número de mulheres em empregos a tempo parcial mal
pagos na esfera em expansão rápida do sector de serviços. A segregação
ocupacional em função do género é um dos factores principais da persistência
de uma disparidade de salários entre homens e mulheres. As mulheres estão
sobrerrepresentadas nos sectores com empregos mais mal pagos: mais de 45
por cento das mulheres ganha menos de 100 libras por semana, enquanto
pouco mais de 20 por cento dos homens aufere de tal rendimento. Apesar de
algumas conquistas, as mulheres continuam também subrerrepresentadas no
topo da distribuição do rendimento. Enquanto 10 por cento dos homens ganha
mais de 500 libras por semana, só 2 por cento das mulheres aufere desse
rendimento semanal (Rake, 2000).
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DECLÍNIO DA IMPORTÂNCIA DO TRABALHO
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CONCLUSÃO
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REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
Autor, D. (2015). Why are there still so many jobs? The history and future of
workplace automation. Journal of EconomicGiddens, A. (1991). As
consequências da modernidade. Editora Unesp.
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