Sistema de Orientação Ritualística - Aprendiz Completo
Sistema de Orientação Ritualística - Aprendiz Completo
Sistema de Orientação Ritualística - Aprendiz Completo
GRAU DE APRENDIZ
2. Retábulo do Oriente
2. Retábulo do Oriente – Página 14 – 1.3 Da Disposição e Decoração do
Templo – Último parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
“Na parede do fundo, no Oriente, em um painel, são
representados os astros do dia e da noite (Sol e Lua),
ficando o Sol à direita do Venerável e a Lua, em quarto
crescente, à esquerda do Venerável; entre eles, o Delta
Luminoso em fundo dourado. Este painel fica bem em frente
à porta de entrada e sob um dossel vermelho com franjas de
ouro. Pendente do teto, no Sul, sobre o Altar do 2º Vigilante,
estará uma Estrela de 5 pontas com a letra “G” no centro”.
b. Orientação:
Na parede do fundo, no Oriente, em um painel, são representados os
astros do dia e da noite (Sol e Lua), ficando o Sol à direita do
Venerável e a Lua, em quarto crescente, à esquerda do Venerável;
entre eles vai o Delta Luminoso em fundo dourado. Este painel fica
ao fundo do Oriente e de frente para a porta de entrada sob um
dossel vermelho com franjas de ouro (o Retábulo é a parede que fica
imediatamente à retaguarda do Ven Mestre). Pendente do teto, no
Sul, sobre a mesa do 2º Vigilante, vai uma Estrela de 5 pontas com a
letra “G” no centro.
c. Justificativa:
I - O painel mencionado no texto como “parede do fundo”, denomina-
se Retábulo do Oriente.
II - A parte do texto onde é mencionado “Altar do 2º Vigilante”
entenda-se “mesa do 2º Vigilante”. Os VVig ocupam “mesas”, não
“altares”.
3. Cadeiras de Honra
3. Cadeiras de Honra – Página 15 – 1.3 Disposição e Decoração do
Templo – Parágrafo único:
a. Texto editado no Ritual:
“Sob o dossel, num estrado de três degraus, estão o Trono e
o Altar do Venerável, de forma retangular; na face frontal,
deverá estar gravado, aplicado ou pintado um
esquadro (Joia exclusiva de Venerável Mestre de Loja).
Sobre o Altar, um candelabro de três braços, com três
luzes (devendo ficar acesa somente a luz do centro), um
malhete, um exemplar da Constituição, do Regulamento
Geral da Federação, o Regimento Interno da Loja, a Espada
Flamejante e o Ritual para os trabalhos. À dir e à esq da
cadeira do Ven Mestr, sobre a plataforma, há uma cadeira
de honra de cada lado. A da direita...”.
b. Orientação:
I - Adequar o texto ao que menciona o Decreto 1469 de 12/02/2016
do Grão-Mestre Geral que regula a ocupação das duas cadeiras de
honra colocadas ao lado direito e esquerdo do Venerável Mestre. O
Decreto 1469/16 em vigência regula a ocupação
dessas duas cadeiras de honra que ladeiam o Trono. Nesse sentido,
conforme também indica a Planta do Templo na página 22 do Ritual,
existem apenas duas cadeiras de honra.
II - Em situações que estejam presentes os titulares dos Três
Poderes do GOB (Executivo, Legislativo e Judiciário,
excepcionalmente então coloca-se mais uma cadeira de honra,
ficando essa junto a outra de honra que fica à esquerda do
Ven Mestre (sul do Altar).
4. Luz auxiliar
4. Luz auxiliar – Página 16 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo – 2º
parágrafo:
a. Texto editado no ritual:
“No Oriente, de cada lado e em frente ao Altar do Venerável,
próximo à balaustrada, há mesas retangulares com
assentos, à direita para o Orador, e à esquerda para o
Secretário. Em cada mesa há um castiçal (com uma luz ou
vela), para facilitar a leitura, que poderá ser acesa pelo
próprio sempre que necessário. À frente do Orador fica o
Porta-Bandeira e à frente do Secretário o Porta-Estandarte”.
b. Orientação:
A luz para facilitar a leitura mencionada no texto, que poderá ser uma
lâmpada elétrica ou uma vela, não é luz litúrgica, portanto não possui
nenhum caráter iniciático ou significado simbólico e é de uso
opcional. Como bem diz o texto, ela é apenas uma luz auxiliar.
c. Justificativa:
A orientação tem a finalidade de esclarecer que luz auxiliar não é
parte integrante da liturgia do REAA, isto é, para ela não existe
nenhum procedimento ritualístico.
5. Pavilhão Nacional
5. Pavilhão Nacional – Página 16 – 1.3 Da Disposição e Decoração do
Templo, 3º parágrafo:
a. Texto impresso no ritual:
“Em todas as Sessões da Loj, o Pavilhão Nacional é
hasteado, obrigatoriamente, ao fundo do Or, ao lado dir do
Ven Mestr, no mesmo nível da sua plataforma, ficando a
Bandeira do G O Estadual ou distrital ao seu lado direito.
A Bandeira do GOB e o Estandarte da Loja estão à esq do
Ven Mestr, simetricamente ao Pavilhão Nacional, ou seja,
do lado aonde se localiza a mesa do Secr”.
b. Orientações sobre os Artigos 13 e 14 do Decreto 1.476 de
17/05/2016 que dispõe sobre o Cerimonial para a Bandeira
Nacional:
I – A presença da Bandeira Nacional é obrigatória em todas as
sessões realizadas por Lojas do Grande Oriente do Brasil
independente do Rito por elas praticadas (Art. 1º do Decreto 1.476);
II – Nos Templos, a Bandeira Nacional estará hasteada com o mastro
na vertical ao fundo do Oriente e à direita (ombro direito) do
Venerável Mestre (nordeste);
III – Ainda de quem olha do Oriente para o Ocidente, à direita da
Bandeira Nacional vai a Bandeira da unidade da Federação (do
Estado ou do Distrito Federal) onde a sessão se realiza;
IV – Por sua vez, e do mesmo ponto de vista, à direita da Bandeira
da unidade da Federação vai a Bandeira do Município de onde se
situa a Loja;
V – A Bandeira do Grande Oriente do Brasil estará hasteada nos
Templos com o mastro na vertical ao fundo do Oriente e à esquerda
(ombro esquerdo) do Venerável Mestre (sudeste);
VI – Ainda, de quem do Oriente olha para o Ocidente, à esquerda da
Bandeira do Grande Oriente do Brasil, vai a Bandeira do Grande
Oriente Estadual em que a Loja está jurisdicionada, ou do Distrito
Federal, ou da Delegacia do Grão-Mestre Geral;
VII – Por sua vez e do mesmo ponto de vista, à esquerda da
Bandeira do Grande Oriente Estadual, ou do Distrito Federal, ou da
Delegacia do Grão-Mestre Geral, vai o Estandarte da Loja.
VIII – A menção referencial feita ao ombro direito ou esquerdo do
Venerável Mestre é a de que ele esteja ocupando o Trono (de frente
para o Ocidente);
Justificativa:
I - Esclarece e orienta, sob o ponto de vista daquele que do Oriente
olha para o Ocidente, a posição do Pavilhão Nacional, Estandarte da
Loja e demais Bandeiras que vão situadas no Templo por ocasião
das sessões.
II - É essa disposição que deve ser observada por todas as Lojas que
praticam o REAA.
III – O Ritual em sua página 22 – Planta do Templo – está em
desacordo com o Decreto 1.476. Nesse sentido, as presentes
orientações têm o desiderato de dar cumprimento ao Diploma Legal.
6. Esquadro e Compasso
6. Esquadro e Compasso – Página 18 – 1.3 Disposição e Decoração do
Templo – 1º parágrafo:
a. Texto editado no ritual:
“Com o vértice voltado para o Ocidente e o seu lado menor
voltado para o norte o Esquadro vai disposto sobre o
Compasso”.
b. Orientação:
Em que pese o texto do Ritual, cabe esclarecer que os dois
segmentos que formam o ângulo de um Esquadro denominam-se
“ramos”, enquanto que para as partes que compõem o Compasso
dá-se o nome de “hastes”. Rigorosamente o Esquadro que se une ao
Compasso sobre o Livro da Lei, deveria possuir ramos iguais,
portanto, não havendo para ele lado maior ou menor. Nessa
condição, o Esquadro com os ramos voltados para o Oriente fica
sobre o Compasso que tem as pontas voltadas para o Ocidente.
Essa seria a descrição mais adequada.
c. Justificativas:
I - A orientação esclarece alguns pontos que envolvem o Esquadro e
o Compasso como duas das Grandes Luzes Emblemáticas.
II - O Esquadro que se une ao Compasso sobre o Livro da Lei não é
objeto operativo, portanto ele não deveria possuir cabo (lado menor)
e nem graduação (lado maior). Rigorosamente esse Esquadro
deveria possuir ramos iguais.
III - Esclarecer também o nome correto dos componentes de um
Compasso.
9. Altares e Mesas
9. Altares e Mesas – Página 18 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo
– Último parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Sobre os Altares dos VVig deverá estar um candelabro de
três braços, com três luzes (devendo estar acesa
unicamente a luz do centro), um Malhete e um exemplar
do Ritual”.
b. Explicação:
Em que pese o Ritual mencionar “Altares dos VVig, na realidade os
VVig ocupam mesas.
c. Justificativa:
No mobiliário do REAA existem apenas três Altares: o ocupado pelo
Ven Mestre, o dos JJur e o dos PPerf. Os VVig, Orad, Secret,
Chanc e Tes ocupam “mesas”.
14. V.I.T.R.I.O.L.
14. V.I.T.R.I.O.L. – Página 29 – 1.4 Câmara de Reflexão:
a. Como editado no Ritual:
Falta a sigla V.I.T.R.I.O.L.
b. Orientação:
Acrescentar a sigla
c. Justificativa:
Falta no Ritual - Iniciais de uma frase importante para a doutrina do
REAA e que aparece mencionada em literatura autêntica - “Visitae
Interiora Terrae Retificandoque Invenies Ocultum Lapis” – Visitai o
Interior da Terra e Retificando Encontrarás a Pedra Oculta.
17. Balandrau
17. Balandrau – Página 33 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes, 2º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Nas demais Sessões, admite-se o uso do balandrau preto,
com gola fechada, comprimento até o tornozelo e mangas
compridas, sem qualquer estampa ou insígnias estampados,
desde que usado com camisa branca, calça, sapatos e
meias pretas, não sendo permitido o uso de tênis ou
similares”.
b. Orientação:
O uso do balandrau preto é admitido apenas nas Sessões
Ordinárias. Por ser uma vestimenta talar (até os tornozelos) com gola
fechada e mangas compridas, ele deve ser utilizado com calças,
sapatos e meias pretas. Quanto à cor da camisa e do cinto é questão
irrelevante.
c. Justificativas:
I - Condiciona o uso do balandrau às Sessões Ordinárias
unicamente.
II - Quanto à obrigatoriedade do seu uso com camisa branca e cinto
preto não faz sentido. Por serem peças do vestuário que ficam sob o
balandrau e não aparecerem, as suas cores são opcionais.
29. Ósculo
29. Ósculo – Página 41 – 1.7 Cobridor do Grau de Aprendiz – Último
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(Após cada um dos três movimentos é dado um ósculo na
face).
b. Orientação:
Ósculo na face durante a execução do TFA não é originalmente
previsto no REAA.
c. Justificativa:
Prática inexistente no Rito.
34. M. de CCer.
34. M de CCer conduzindo – Página 44 – 2.1 Abertura Ritualística –
Explicativo:
a. Texto impresso no Ritual:
“(Obs. - O M de CCer estará munido de bastão, não
devendo usá-lo quando circular em Loja, excetuando-se na
abertura e no encerramento dos Trabalhos, ou quando
conduzir um Ir em Loja, ou ainda quando o ritual o
determinar)”.
b. Orientação:
O M de CCer ao conduzir alguém irá sempre à frente.
(pausa)
b. ATENÇÃO:
Logo depois que o Ven Mestre ordenar a todos que se sentem e
em seguida solicitar ajuda aos IIr para abrir a Loja (vide acima), os
deslocamentos pelo Ocidente passam a obedecer à circulação
horária.
c. Justificativa:
Determinar e uniformizar o procedimento ritualístico da circulação
horária em Loja. Estabelecer o início dessa prática desde a abertura
da Loja.
(pausa)
b. ATENÇÃO:
Logo depois que o Ven Mestre ordenar a todos que se sentem e em
seguida solicitar ajuda aos IIr para abrir a Loja, os deslocamentos
pelo Ocidente passam a obedecer à circulação horária.
c. Justificativa:
Determinar e uniformizar o procedimento ritualístico da circulação
horária em Loja. Estabelecer o início dessa prática desde a abertura
da Loja.
94. Votação
94. Votação - Página 97 – 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – 5º parágrafo,
último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(as que aprovam fazem o sinal de costume)”.
b. Orientação:
Somente se manifestam os IIr do Quadro da Loja.
c. Justificativa
Para que fique assegurado o direito da Loja após terem corridos
todos os procedimentos legais. Manifestam-se pelo Sinal de
Costume somente os aqueles que participaram do Escrutínio Secreto
do Candidato - 1º explicativo da página 56 do Ritual de 2009
determina que do Escrutínio só participem IIr efetivos do Quadro da
Loja. Assim também prevê o Art. 17, § único do RGF.
105. Oração
105. Oração – Página 110 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Último
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(A leitura da Oração poderá ser feita pelo Ven Mestre ou
pelo 1º Vig)”.
b. Observação:
Sugere-se que a Oração seja proferida pelo 1º Vig
c. Justificativa:
Preservando a tradição, no passado operativo era apenas o 1º
Vig que proferia a Oração em favor do admitido.
119. 2ª Viagem
119. 2ª Viagem - Página 126 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação –
Explicativos:
a. Textos editados no Ritual:
(O Exp faz o(s) C(C)and dar(em) a volta no Templo,
percorrendo um caminho mais plano, e dirige-se ao altar do
1º Vig).
(Durante a Viagem, faz-se ouvir, de todos os lados, o tinir de
espadas, o que cessará quando o(s) C(C)and chegar(em)
ao altar do 1º Vig, onde o Exp bate três pancadas como na
1ª viagem).
b. Orientações:
I – Tantos deverão ser os guias (auxiliares) conforme o número de
CCand;
II – Havendo mais do que um Cand, os demais, conduzidos pelos
seus guias, seguem o 1º Exp e o Cand que vai à frente;
III – Na condução da 2ª Viagem o 1º Exp se posiciona a esquerda
do Cand. Havendo mais CCand, os auxiliares do 1º Exp tomam a
mesma atitude;
IV – O 1º Exp, com a sua mão direita, conduz o Cand pela sua
mão esquerda tal como fizera na 1ª Viagem;
V – O trajeto da 2ª Viagem se dá por um caminho mais tranquilo e
livre de obstáculos;
VI – Para cumprir esse trajeto o 1º Exp parte de entre CCol com o
Cand pela Col do Norte, atravessa para a Col do Sul por entre a
retaguarda do Painel e o limite com o Or, percorre a Col do Sul em
direção à porta e em seguida novamente ingressa na Col do Norte,
o que o faz passando pelo espaço entre a porta e a frente do Painel.
Ingressando no Norte com o Cand, vai até a mesa ocupada pelo 1º
Vig abordando-o pela sua direita (ombro direito);
VII – Durante a 2ª Viagem o M de Harm fará soar ruídos que se
comparam ao tilintar de espadas em combate. Os ruídos cessam
imediatamente assim que o 1º Exp e o Cand atingirem a mesa do
1º Vig;
VIII – Ao chegar no lugar do 1º Vig, o 1º Exp se detém e deixa o
Cand dando em seguida, sobre a mesa, três pancadas com a palma
da sua mão direita aberta;
IX – Havendo mais do que um Cand, os demais, acompanhados
dos seus condutores, aguardam nas proximidades até que o primeiro
Cand tenha recebido autorização para passar - individualmente
cada Cand deve pedir passagem;
X – O 1º Vig, ao colocar o malhete no peito do Cand, o faz estando
em pé procedendo com energia, porém sem brutalidade.
c. Justificativa:
Esclarecer e detalhar procedimentos que não constam no ritual.
125. Juramento
125. Juramento - Página 132 - 3.4.1.2 - Cerimonial de Iniciação.
a. Orientações:
I – Sem sair do seu lugar, o Ven Mestre, obedecendo as pausas do
texto, dita de modo audível e pausado o escrito do Jur;
II – O Cand repete em alto e bom tom cada parte do texto ditado
pelo Ven;
III – Havendo mais do que um Cand, cada um ao mesmo tempo
repete o texto ditado pelo Ven Mestre;
b. Explicação:
No que diz respeito ao item numero VI acima, em que pese o
ritual determinar que o Apr recém iniciado deva ocupar lugar
próximo à balaustrada, o lugar correto do novo Apr, seguindo a
sua jornada iniciática, é perto das três primeiras CCol Zodiacais
– o Apr, percorrendo o Topo da Col do Norte vem das trevas do
Oc em direção a Luz. Cabe mencionar que as 12
CCol Zodiacais marcam toda a jornada iniciática do simbolismo
no REAA, cuja jornada se inicia com o Apr no Ocà noroeste e
nunca próximo à balaustrada.
139. Cerimonial de Filiação - Comissão de dois Membros
139. Cerimonial de Filiação - Comissão de dois Membros – Página
143 - 3.4.1.3 Cerimonial de Filiação – Segundo explicativo.
ATENÇÃO:
I – O Cerimonial de Filiação deixou de ser realizado em Sessão
Magna. Conforme prevê o Regulamento Geral da Federação em seu
Art. 108, § 1º, V, este se dá em Sessão Ordinária.
a. Texto editado no Ritual:
(Executa-se – O M de CCer dá conta ao Ven Mestre,
estando o filiando à porta do Templo).
b. Orientações:
I – O Cerimonial de Filiação se dá em Grau de Aprendiz;
II – O Ven Mestre determina ao M de CCer que providencie
uma comissão de dois membros;
III – Os integrantes da comissão deverão ser Mestres Maçons;
IV – A comissão não utiliza espada;
V – O M de CCer estará munido do seu bastão;
VI – Escolhidos os dois membros, estes acompanham o M de
CCer até a S dos PP PP onde se encontra o Ir que será
filiado;
VII – Com o M de CCer à frente, o Ir filiando o segue entre os
dois membros da comissão até o Átrio onde o condutor dá na porta,
com a sua mão direita, a bateria do Grau de Aprendiz;
VIII – O Cobr Int, empunhando a espada em ombro-arma,
anuncia ao 1º Vig que maçônicamente batem à porta do Templo.
Esse, por sua vez, comunica ao Ven Mestre;
IX – O Ven Mestre então dirige a palavra diretamente ao
Cobr Int solicitando que ele franqueie o ingresso da comitiva
b. Orientações:
I – Consultar o Decreto 1476/2016, Artigos 6º, 7º, 8º, 9º, 10º e
11º que tratam dos procedimentos para a saudação e retirada
Bandeira Nacional;
II – Para a formação da Guarda de Honra sugere-se que dela façam
parte, além do M de CCer, também os 1º e 2º Diáconos:
III – É de boa geometria que a preparação da Comissão de
Recepção e Retirada do Pavilhão Nacional se dê no átrio.
IV – Os IIr munidos de espadas, ao transitarem devem mantê-las
em ombro-arma.
c. Justificativa:
Orientar e explicar procedimentos compatíveis com a solenidade do
ato.
158. Condução do Orad. ao Alt. dos JJur. para o encerramento dos trabalhos
158. Condução do Orad ao Alt dos JJur para o encerramento
dos trabalhos – Página 161 – 3.8 Encerramento Ritualístico – Único
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de
CCer [portando seu bastão], que deverá depois se
colocar atrás do Orad)”.
b. Orientações:
I – O M de CCer, de posse do seu bastão, obedecendo a
circulação, se dirige até o lugar do Orad;
II – Sem nada mencionar, o M de CCer indo à frente conduz o
Orad até o Alt dos JJur;
III – Diante do Alt dos JJur o Orad se coloca à Ord,
enquanto o M de CCer, à sua retaguarda, se posiciona com o
bastão à rigor (na vertical tendo sua base apoiada no piso).
PARTE IV - INSTRUÇÕES