Sistema de Orientação Ritualística - Aprendiz Completo

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SISTEMA DE ORIENTAÇÃO RITUALÍSTICA – GOB

RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO

GRAU DE APRENDIZ

Base legal: Decreto n. 1.784, de 8 de outubro de 2019 – GOB


1. Corda de 81 Nós
1. Corda de 81 Nós - Página 14 – 1.3 Da Disposição e Decoração do
Templo – 5º parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
“As paredes são em azul-celeste. Rodeando-as, ao alto, na
frisa, fica a Corda de 81 Nós que, terminando os seus
extremos em ambos os lados da porta ocidental de entrada,
em duas borlas, que representam a Justiça (ou Equidade) e
a Prudência (ou Moderação)”.
b. Orientação:
A Corda de 81 Nós, conhecida como um dos Ornamentos da Loja de
Aprendiz, tem o seu nó central localizado ao alto e no centro da
parede oriental (acima do Delta) estendendo-se horizontalmente, a
partir dele, pela parede Oriental, Norte, Sul e Ocidental com quarenta
nós para cada lado.

2. Retábulo do Oriente
2. Retábulo do Oriente – Página 14 – 1.3 Da Disposição e Decoração do
Templo – Último parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
“Na parede do fundo, no Oriente, em um painel, são
representados os astros do dia e da noite (Sol e Lua),
ficando o Sol à direita do Venerável e a Lua, em quarto
crescente, à esquerda do Venerável; entre eles, o Delta
Luminoso em fundo dourado. Este painel fica bem em frente
à porta de entrada e sob um dossel vermelho com franjas de
ouro. Pendente do teto, no Sul, sobre o Altar do 2º Vigilante,
estará uma Estrela de 5 pontas com a letra “G” no centro”.
b. Orientação:
Na parede do fundo, no Oriente, em um painel, são representados os
astros do dia e da noite (Sol e Lua), ficando o Sol à direita do
Venerável e a Lua, em quarto crescente, à esquerda do Venerável;
entre eles vai o Delta Luminoso em fundo dourado. Este painel fica
ao fundo do Oriente e de frente para a porta de entrada sob um
dossel vermelho com franjas de ouro (o Retábulo é a parede que fica
imediatamente à retaguarda do Ven Mestre). Pendente do teto, no
Sul, sobre a mesa do 2º Vigilante, vai uma Estrela de 5 pontas com a
letra “G” no centro.
c. Justificativa:
I - O painel mencionado no texto como “parede do fundo”, denomina-
se Retábulo do Oriente.
II - A parte do texto onde é mencionado “Altar do 2º Vigilante”
entenda-se “mesa do 2º Vigilante”. Os VVig ocupam “mesas”, não
“altares”.

3. Cadeiras de Honra
3. Cadeiras de Honra – Página 15 – 1.3 Disposição e Decoração do
Templo – Parágrafo único:
a. Texto editado no Ritual:
“Sob o dossel, num estrado de três degraus, estão o Trono e
o Altar do Venerável, de forma retangular; na face frontal,
deverá estar gravado, aplicado ou pintado um
esquadro (Joia exclusiva de Venerável Mestre de Loja).
Sobre o Altar, um candelabro de três braços, com três
luzes (devendo ficar acesa somente a luz do centro), um
malhete, um exemplar da Constituição, do Regulamento
Geral da Federação, o Regimento Interno da Loja, a Espada
Flamejante e o Ritual para os trabalhos. À dir e à esq da
cadeira do Ven Mestr, sobre a plataforma, há uma cadeira
de honra de cada lado. A da direita...”.
b. Orientação:
I - Adequar o texto ao que menciona o Decreto 1469 de 12/02/2016
do Grão-Mestre Geral que regula a ocupação das duas cadeiras de
honra colocadas ao lado direito e esquerdo do Venerável Mestre. O
Decreto 1469/16 em vigência regula a ocupação
dessas duas cadeiras de honra que ladeiam o Trono. Nesse sentido,
conforme também indica a Planta do Templo na página 22 do Ritual,
existem apenas duas cadeiras de honra.
II - Em situações que estejam presentes os titulares dos Três
Poderes do GOB (Executivo, Legislativo e Judiciário,
excepcionalmente então coloca-se mais uma cadeira de honra,
ficando essa junto a outra de honra que fica à esquerda do
Ven Mestre (sul do Altar).

4. Luz auxiliar
4. Luz auxiliar – Página 16 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo – 2º
parágrafo:
a. Texto editado no ritual:
“No Oriente, de cada lado e em frente ao Altar do Venerável,
próximo à balaustrada, há mesas retangulares com
assentos, à direita para o Orador, e à esquerda para o
Secretário. Em cada mesa há um castiçal (com uma luz ou
vela), para facilitar a leitura, que poderá ser acesa pelo
próprio sempre que necessário. À frente do Orador fica o
Porta-Bandeira e à frente do Secretário o Porta-Estandarte”.
b. Orientação:
A luz para facilitar a leitura mencionada no texto, que poderá ser uma
lâmpada elétrica ou uma vela, não é luz litúrgica, portanto não possui
nenhum caráter iniciático ou significado simbólico e é de uso
opcional. Como bem diz o texto, ela é apenas uma luz auxiliar.
c. Justificativa:
A orientação tem a finalidade de esclarecer que luz auxiliar não é
parte integrante da liturgia do REAA, isto é, para ela não existe
nenhum procedimento ritualístico.

5. Pavilhão Nacional
5. Pavilhão Nacional – Página 16 – 1.3 Da Disposição e Decoração do
Templo, 3º parágrafo:
a. Texto impresso no ritual:
“Em todas as Sessões da Loj, o Pavilhão Nacional é
hasteado, obrigatoriamente, ao fundo do Or, ao lado dir do
Ven Mestr, no mesmo nível da sua plataforma, ficando a
Bandeira do G O Estadual ou distrital ao seu lado direito.
A Bandeira do GOB e o Estandarte da Loja  estão à esq do
Ven Mestr, simetricamente ao Pavilhão Nacional, ou seja,
do lado aonde se localiza a mesa do Secr”.
b. Orientações sobre os Artigos 13 e 14 do Decreto 1.476 de
17/05/2016 que dispõe sobre o Cerimonial para a Bandeira
Nacional:
I – A presença da Bandeira Nacional é obrigatória em todas as
sessões realizadas por Lojas do Grande Oriente do Brasil
independente do Rito por elas praticadas (Art. 1º do Decreto 1.476);
II – Nos Templos, a Bandeira Nacional estará hasteada com o mastro
na vertical ao fundo do Oriente e à direita (ombro direito) do
Venerável Mestre (nordeste);
III – Ainda de quem olha do Oriente para o Ocidente, à direita da
Bandeira Nacional vai a Bandeira da unidade da Federação (do
Estado ou do Distrito Federal) onde a sessão se realiza;
IV – Por sua vez, e do mesmo ponto de vista, à direita da Bandeira
da unidade da Federação vai a Bandeira do Município de onde se
situa a Loja;
V – A Bandeira do Grande Oriente do Brasil estará hasteada nos
Templos com o mastro na vertical ao fundo do Oriente e à esquerda
(ombro esquerdo) do Venerável Mestre (sudeste);
VI – Ainda, de quem do Oriente olha para o Ocidente, à esquerda da
Bandeira do Grande Oriente do Brasil, vai a Bandeira do Grande
Oriente Estadual em que a Loja está jurisdicionada, ou do Distrito
Federal, ou da Delegacia do Grão-Mestre Geral;
VII – Por sua vez e do mesmo ponto de vista, à esquerda da
Bandeira do Grande Oriente Estadual, ou do Distrito Federal, ou da
Delegacia do Grão-Mestre Geral, vai o Estandarte da Loja.
VIII – A menção referencial feita ao ombro direito ou esquerdo do
Venerável Mestre é a de que ele esteja ocupando o Trono (de frente
para o Ocidente);
Justificativa:
I - Esclarece e orienta, sob o ponto de vista daquele que do Oriente
olha para o Ocidente, a posição do Pavilhão Nacional, Estandarte da
Loja e demais Bandeiras que vão situadas no Templo por ocasião
das sessões.
II - É essa disposição que deve ser observada por todas as Lojas que
praticam o REAA.
III – O Ritual em sua página 22 – Planta do Templo – está em
desacordo com o Decreto 1.476. Nesse sentido, as presentes
orientações têm o desiderato de dar cumprimento ao Diploma Legal.

6. Esquadro e Compasso
6. Esquadro e Compasso – Página 18 – 1.3 Disposição e Decoração do
Templo – 1º parágrafo:
a. Texto editado no ritual:
“Com o vértice voltado para o Ocidente e o seu lado menor
voltado para o norte o Esquadro vai disposto sobre o
Compasso”.
b. Orientação:
Em que pese o texto do Ritual, cabe esclarecer que os dois
segmentos que formam o ângulo de um Esquadro denominam-se
“ramos”, enquanto que para as partes que compõem o Compasso
dá-se o nome de “hastes”. Rigorosamente o Esquadro que se une ao
Compasso sobre o Livro da Lei, deveria possuir ramos iguais,
portanto, não havendo para ele lado maior ou menor. Nessa
condição, o Esquadro com os ramos voltados para o Oriente fica
sobre o Compasso que tem as pontas voltadas para o Ocidente.
Essa seria a descrição mais adequada.
c. Justificativas:
I - A orientação esclarece alguns pontos que envolvem o Esquadro e
o Compasso como duas das Grandes Luzes Emblemáticas.
II - O Esquadro que se une ao Compasso sobre o Livro da Lei não é
objeto operativo, portanto ele não deveria possuir cabo (lado menor)
e nem graduação (lado maior). Rigorosamente esse Esquadro
deveria possuir ramos iguais.
III - Esclarecer também o nome correto dos componentes de um
Compasso.

7. 1º Vigilante substituto do Venerável e instrutor dos Companheiros


7. 1º Vigilante substituto do Venerável e instrutor dos Companheiros –
Página 18 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo – 2º parágrafo:
a. Texto impresso no ritual:
“No Ocidente, à frente da Coluna do Norte, há, sobre um
estrado móvel de dois degraus, uma mesa retangular e o
assento para o 1º Vig, podendo, as faces da mesa serem
revestidas por painéis de madeira, nos quais será gravado,
aplicado ou pintado um Nível. Essa posição permite ao 1º
Vig observar todo o Oc, que está sobre a sua direção e
orientação, especificamente os CComp, cuja instrução é de
sua responsabilidade”.
b. Explicações:
I - O lugar do 1º Vig fica a noroeste do Templo no extremo do
Ocidente (vide o item 1.3.2 - Planta do Templo, página 22 do Ritual).
É uma das Luzes da Loja e é o 1º auxiliar do Ven Mestre. - Quem
dirige a Loja é o Ven Mestre. Os VVig o auxiliam.
II - Seguindo a hierarquia dos Graus Simbólicos e as tradições, usos
e costumes da Maçonaria, o 1º Vig, do extremo do Ocidente é
simbolicamente o instrutor dos CComp. Sem ser contraditória, a
questão não é a de se estar na mesma Col para ser o instrutor,
porém a de categoria – o Ven instrui os MMestr, o 1º Vig os
CComp e o 2º Vig os AApr. Nos tempos da Maçonaria Operativa
era o 1º Vig quem ensinava o ofício à classe de operários
constituída pelos CComp.
III – O 1º Vig também é o substituto do Ven Mestre na
sua eventual ausência, excetuando-se nas Sessões Magnas de
Iniciação, Elevação e Exaltação se ele não possuir o título honorífico
de Mestre Instalado. Nesse caso, o Ex-Venerável mais recente
assume o cargo.
c. Justificativas:
I - Explicar melhor a atribuição do 1º Vig como substituto legal do
Ven Mestre em caráter extraordinário. Menciona que nas Sessões
Magnas de Iniciação, Elevação e Exaltação, na ausência do
Ven Mestre, o seu substituto precisa ser portador do título honorífico
de Mestre Instalado. Isso se justifica porque durante a sagração o
titular, para empunhar a Espada Flamej, precisa ser um Ex-Ven.
II - Enfatiza e ilustra o ofício do 1º Vig como instrutor dos CComp,
destacando que como 1º auxiliar ele, mesmo do Norte e no extremo
do Ocidente instrui no Sul os CComp.
III - Tem havido uma falsa compreensão de que cada Vig é
irrestritamente o dirigente da sua Col, entretanto, cada um
deles auxilia o Ven Mestre na Col correspondente ao seu lugar.
IV - Também é falsa a compreensão de que o Vig precise estar na
mesma Col daqueles que recebem dele a instrução.

8. 2º Vigilante instrutor dos Aprendizes


8. 2º Vigilante instrutor dos Aprendizes – Página 18 – 1.3 Disposição e
Decoração do Templo – 3º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Na parte Sul (direita da entrada do Templo) em sua região
mediana e junto à parede, sobre um estrado móvel de um
degrau, está uma mesa retangular e um assento destinados
ao 2º Vig, podendo, as faces dessa mesa serem revestidas
de madeira, nas quais será gravado, aplicado ou pintado um
Prumo. Por sua vez a posição do 2º Vig, que tem sob sua
direção e orientação a Col do Sul, permite-lhe observar o
topo da Col do Norte, onde estão os AApr, cuja instrução
está sob sua responsabilidade”.
b. Explicações:
I - O lugar do 2º Vig se localiza na região mediana do Sul junto à
parede meridional no topo da Col do Sul (vide o item 1.3.2 - Planta
do Templo, página 22 do Ritual). É uma das Luzes da Loja e o 2º
auxiliar do Ven Mestre. Quem dirige a Loja é o Ven Mestre. Os
VVig o auxiliam.
II - Seguindo a hierarquia dos Graus Simbólicos e as tradições, usos
e costumes da Maçonaria, o 2º Vig do Meio-Dia (Sul) é
simbolicamente o instrutor dos AApr. Sem ser contraditória, a
questão não é a de se estar na mesma Col para ser o instrutor,
porém a de categoria – o Ven instrui os MMestr, o 1º Vig os
CComp e o 2º Vig os AApr. Nos tempos da Maçonaria Operativa
era o 2º Vig quem recebia e ensinava o ofício à classe de operários
constituída pelos AApr.
III - Compete também ao 2º Vig ser o substituto eventual do 1º
Vig, na sua ausência.
c. Justificativas:
I - Explicar melhor a atribuição do 2º Vig Enfatizar o ofício do 2º
Vig como instrutor dos AApr destacando que ele como 2º auxiliar,
mesmo do Sul, é quem instrui ao Norte os AApr.
II - Tem havido uma falsa compreensão de que cada Vig é
irrestritamente o dirigente da sua Col, entretanto, cada um
deles auxilia o Ven Mestre na Col correspondente ao seu lugar.
III - Também é falsa a compreensão de que o Vig precise estar na
mesma Col daqueles que recebem dele a instrução

9. Altares e Mesas
9. Altares e Mesas – Página 18 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo
– Último parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Sobre os Altares dos VVig deverá estar um candelabro de
três braços, com três luzes (devendo estar acesa
unicamente a luz do centro), um Malhete e um exemplar
do Ritual”.
b. Explicação:
Em que pese o Ritual mencionar “Altares dos VVig, na realidade os
VVig ocupam mesas.
c. Justificativa:
No mobiliário do REAA existem apenas três Altares: o ocupado pelo
Ven Mestre, o dos JJur e o dos PPerf. Os VVig, Orad, Secret,
Chanc e Tes ocupam “mesas”.

10. Cor vermelha das almofadas e cortinas


10. Cor vermelha das almofadas e cortinas – Página 19 – 1.3 Disposição
e Decoração do Templo – 6º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“As almofadas, cortinas, e se for o caso, os assentos e
encostos das cadeiras deverão ser na cor de vermelho
encarnada”.
b. Explicação:
Além dos mencionados no Ritual, também são de cor encarnada o
dossel, bolsas para coleta (sacos) e toalhas.
c. Justificativa:
Mencionar outros elementos de matiz encarnada que pertencem ao
REAA e que não se encontram no texto do Ritual.

11. Átrio do Templo


11. Átrio do Templo – Página 21 – 1.3 Disposição e Decoração do Templo
– 1º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Chama-se Átrio o recinto que precede o Templo e onde os
Irmãos se revestem das suas insígnias e paramentos; é
onde o M de CCer organiza o cortejo para a entrada no
Templo”.
b. Explicação:
No que diz respeito a insígnias e paramentos, no Átrio os
IIr recebem e vestem apenas os colares com as respectivas joias do
cargo. O ato se preparar para os trabalhos (traje, avental, faixas, e
outros afins) ocorre na Sala dos Passos Perdidos.
c. Justificativas:
I - O Átrio é parte do Templo. Nele o M CCer constitui devidamente
a Loja distribuindo as Joias dos cargos e organiza o ingresso no
Templo.
II - O lugar apropriado onde os IIr se encontram e se aprontam para
os trabalhos (vestem os seus aventais, faixas, etc.) até que o M de
CCer os chame para os trabalhos é na Sala dos Passos Perdidos.

12. Sala dos Passos Perdidos


12. Sala dos Passos Perdidos – Página 21 – 1.3 Disposição e Decoração
do Templo – Último parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Precedendo o Átrio, deverá haver uma sala (Sala dos
Passos Perdidos), destinada a receber os visitantes”.
b. Explicação:
Não só para receber os visitantes, a Sala dos Passos Perdidos é o
recinto apropriado onde todos os IIr se preparam para os trabalhos
– organizam suas vestimentas, colocam os seus aventais, faixas,
colares e mesmo deixam os seus pertences. Só se dirigem ao Átrio
quando o M de CCer os chamar.
c. Justificativas:
I - Explicar a finalidade da Sala dos Passos Perdidos no REAA.
II - Evitar reuniões inapropriadas no Átrio.

13. Assentos dos Cobridores


13. Assentos dos Cobridores – Página 22 – 1.3.2 Planta do Templo.
a. No layout impresso no ritual.
Os assentos dos CCobr se encontram voltados para o eixo do
Templo.
b. Observação:
De modo correto, os assentos dos CCobr devem ficar voltados para
o Or.
c. Justificativa:
Por provável erro de impressão, as cadeiras do CCobr no ritual
aparecem equivocadamente voltadas uma de frente para a outra.

14. V.I.T.R.I.O.L.
14. V.I.T.R.I.O.L. – Página 29 – 1.4 Câmara de Reflexão:
a. Como editado no Ritual:
Falta a sigla V.I.T.R.I.O.L.
b. Orientação:
Acrescentar a sigla
c. Justificativa:
Falta no Ritual - Iniciais de uma frase importante para a doutrina do
REAA e que aparece mencionada em literatura autêntica - “Visitae
Interiora Terrae Retificandoque Invenies Ocultum Lapis” – Visitai o
Interior da Terra e Retificando Encontrarás a Pedra Oculta.

15. Luzes e Dignidades da Loja


15. Luzes e Dignidades da Loja – Página 30 – 1.5 Dos Títulos, Joias e
Trajes – 2º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“O 1º Vigilante e o 2ºVigilante, com o Venerável, são
chamados de Luzes. O Orador, o Secretário, o Tesoureiro e
o Chanceler constituem as demais Dignidades”.
b. Observação:
Em que pese o texto do Ritual, no REAA originalmente são cinco as
Dignidades de uma Loja. As Três Luzes (Ven Mestre e VVig) mais
o Orador e o Secretário. O Chanceler e o Tesoureiro, junto às
Dignidades se constituem nos cargos eletivos que compõe
a Administração da Loja. Provavelmente esse equívoco é oriundo do
RGF.
c. Justificativa:
Explica e separa as Dignidades de uma Loja, que são em número de
cinco, dos sete cargos eletivos que compõem a Administração da
Loja. Três governam a Loja, cinco a compõe e sete a completam.
Esse importante aspecto litúrgico não pode ser desconhecido no
Ritual.
16. Gravata
16. Gravata – Página 33 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes – 1º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Os Maçons presentes às Sessões Ordinárias e
obrigatoriamente nas Magnas estarão trajados de acordo
com o Rito, terno, sapatos, cinto e meias na cor preta,
camisa branca, gravata (preta, lisa sem ornamentos, modelo
tradicional ou borboleta), podendo portar somente suas
insígnias e condecorações relativas aos graus simbólicos”.
b. Orientação:
Com terno preto e camisa branca, a gravata utilizada no REAA é
apenas a de modelo tradicional – preta, lisa e sem ornamentos.
c. Justificativa:
Gravata do tipo borboleta não é parte do traje no REAA.

17. Balandrau
17. Balandrau – Página 33 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes, 2º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Nas demais Sessões, admite-se o uso do balandrau preto,
com gola fechada, comprimento até o tornozelo e mangas
compridas, sem qualquer estampa ou insígnias estampados,
desde que usado com camisa branca, calça, sapatos e
meias pretas, não sendo permitido o uso de tênis ou
similares”.
b. Orientação:
O uso do balandrau preto é admitido apenas nas Sessões
Ordinárias. Por ser uma vestimenta talar (até os tornozelos) com gola
fechada e mangas compridas, ele deve ser utilizado com calças,
sapatos e meias pretas. Quanto à cor da camisa e do cinto é questão
irrelevante.
c. Justificativas:
I - Condiciona o uso do balandrau às Sessões Ordinárias
unicamente.
II - Quanto à obrigatoriedade do seu uso com camisa branca e cinto
preto não faz sentido. Por serem peças do vestuário que ficam sob o
balandrau e não aparecerem, as suas cores são opcionais.

18. Avental do Aprendiz


18. Avental do Aprendiz – Página 34 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes – 1º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“A insígnia de Aprendiz consiste no Avental, de pele branca,
retangular, de 30 cm por 40 cm, com abeta triangular de 15
cm de altura, preso à cintura por cordões ou fitas pretas. A
abeta estará sempre levantada”.
b. Explicação:
O Avental pode ser confeccionado com material similar à pele
branca, napa por exemplo. Os cordões e fitas que o prendem à
cintura são também na cor branca.
c. Justificativa:
Retirar a obrigatoriedade de o Avental ser de “pele”. Corrigir a cor
dos cordões ou fitas seguindo a cor do Avental.

19. Faixa, Fita e Colar


19. Faixa, Fita e Colar – Página 34 – 1.5 Dos Títulos, Joias e Trajes –
Último parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Os demais OObr usarão seus aventais normalmente,
sendo que os Mestres trarão ainda a fita respectiva, com a
devida joia nela apensa, de Mestre Instalado ou de Mestre
Maçom, conforme o caso”.
b. Orientação:
I - O Mestre Maçom, além do Avental usa uma faixa a tiracolo vestida
da direita para a esquerda tendo nela apensa a sua joia. O Mestre
Maçom Instalado, além do seu respectivo Avental usa um colar tendo
nele apenso a joia do Ex-Venerável (Mestre Instalado).
II - Mais detalhes a respeito se encontram no Ritual de Mestre do
REAA em vigência.
c. Justificativa:
Corrige aspectos importantes sobre a indumentária dos Mestres e
dos Mestres Maçons Instalados. Diferente do Mestre Maçom que usa
uma faixa a tiracolo e não fita, o Mestre Maçom Instalado usa
um colar.

20. Joias, Fitas Faixas e Punhos


20. Joias, Fitas Faixas e Punhos – Página 35 – 1.5 Dos Títulos, Joias e
Trajes – 1º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“O Ven Mestre, os VVig e as Dignidades usam joias
apensas ao colar azul-celeste e os demais oficiais usam a
joia apensa a fita (faixa) azul-celeste usada à tiracolo. O
Ven Mestre ainda usará punhos de seda branca, orlados de
azul-celeste, tendo bordada na face externa a joia do cargo.
Mais detalhes serão encontrados no Ritual de Mestre”.
b. Orientação:
O Ven Mestre, os VVig, as demais DDig e os Oficiais usam joias
apensas de um colar azul-celeste e não de uma fita ou faixa à
tiracolo. A indumentária correta do Ven Mestre encontra-se no
Ritual do Grau de Mestre do REAA em vigência.
c. Justificativa:
Corrigir aspectos importantes sobre a indumentária das Luzes da
Loja, demais Dignidades e Oficiais. Estes não usam fitas ou faixas,
porém colares.

21. Ingresso de Visitantes


21. Ingresso de Visitantes – Página 37 – 1.6 Introdução de Visitantes e
Interrogatório – 3º Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(Entram e ficam entre CCol).
b. Orientações:
I - Conduzidos pelo M de CCer, com o de menor grau simbólico à
frente, os visitantes ingressam e ficam à Ordem entre CCol;
II – A seguir, apenas o que ingressou à frente avança pela Marcha do
Grau, saúda as LLuz e aguarda.
c. Justificativa:
Orientar e esclarecer o procedimento ritualístico para esse
explicativo.

22. Qual visitante responde o interrogatório


22. Qual visitante responde o interrogatório – Página 37 – 1.6 Introdução
de Visitantes e Interrogatório – 4º Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(Um dos VVis responde).
b. Orientação:
O visitante que executou a Marcha do Grau responde ao telhamento
simbólico.
c. Justificativa:
Explicar quem responde ao telhamento – o Ritual não menciona.

23. Sinal de Ordem


23. Sinal de Ordem – Página 39 – 1.7 Cobridor do Grau de Aprendiz – 1º
Parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Sde Ord - Estando de p, com os pp em esq,
p esq voltado para frente, com a m d ab com a
pal p baix, sobre a garg tend os q dded uun e
eest e o pol sep, form uma esq.”.
b. Orientação:
I - Quando da composição de um Sin de Ordem o Ir sempre estará
em pé com o corpo ereto tendo os pp unidos pelos cc em
esq posicionados normalmente. No REAA as interseções
(cruzamentos) das linhas oblíquas do Pav Mos orientam os passos
e a posição de para onde os pés ficam voltados (apontados).
II - Não existe precisão milimétrica na abertura do ângulo de 90º
formado pelos pés. Subentende-se que o formato aproximado
simboliza a esquadria.
c. Justificativa:
Orientar na prática ritualística de como se compor o Sin de Ordem,
destacando-se a posição do corpo e a esq formada pela união dos
pp pelos ccalc. Seguindo o Pav Mos, no REAA o pé esq não
fica especificamente voltado para frente. Aproximadamente os pés se
posicionam conforme o cruzamento das linhas oblíquas que formam
o pavimento.

24. Sin. Gut.


24. Sin Gut - Página 39 – 1.7 Cobridor do Grau de Aprendiz – 2º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Sin Gut ou Saud Maç - Est à Ord, lev a
m dir horiz até o omb dir e dep deix cair ao long do
corp for uma esq, volt depois ao Sin de Ord”.
b. Explicações:
I – O Sin Pen do Apr chama-se Sin Gut e corresponde à
pen simbólica aplicada no seu jur;
II - O título adequado no 1º Grau é Sin Gut ou
genericamente Sin Pen, destacando-se que o Sin Pen se faz
sempre a partir da composição do Sin de Ord;
III – Embora toda Saud Maç obrigatoriamente seja feita pelo
Sin Pen, nem sempre o Sin Pen é necessariamente uma
Saud Maç;
IV – Composto o Sin de Ord, o mesmo nunca é desfeito
“diretamente”. Para desfazê-lo, obrigatoriamente se faz pelo
Sin Pen (Sin Gut no 1º Grau). Isso se dá porque o Sin se divide
em duas partes distintas. A primeira é a estática, que é propriamente
a composição do Sin, enquanto que a segunda é a dinâmica, que é
o ato de se desfazer o Sin pela pena simbólica correspondente.
V – No 1º Grau, ao se saudar alguém deve se fazer pelo Sin Gut,
voltando-se depois à Ordem. O Sin Gut também é feito para se
desfazer o Sin de Ord definitivamente – nesse caso não se volta
ao Sin de Ord.
c. Observação:
A expressão final contida no Ritual “volta-se depois ao Sin de Or”
deveria ser suprimida para não causar entendimento dúbio. Há que
se considerar que existem situações na ritualística maçônica em que
o Sin é desfeito voltando-se em seguida ao Sin de Ord e outras
em que o Sin é definitivamente desfeito. Isso depende da
circunstância em que ela ocorre. Não obstante à liturgia maçônica
tratar às vezes de procedimentos generalizados, há situações que
exigem atos - embora de uma mesma raiz - diferenciados.
d. Justificativa:
Orientar e corrigir expressões no ato ritualístico. A generalização de
procedimentos litúrgicos pode trazer compreensão equivocada.

25. Pal. Sagr.


25. Pal Sagr - Página 39 – 1.7 Cobridor do Grau de Aprendiz – 4º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Pal Sagr - Pede-se dizendo: Dai-me a Pal Sagr, ou
depois de dar o toq crav ligeir a unh do pol da
m dir no ded ind do interrogado. Em qualquer modo,
deve-se responder: n v p d s s - Dai-me a prim l e
eu v d a s”.
b. Orientações:
A Pal Sagr é B e existem duas maneiras para pedi-la.
I - Na primeira o interrogante pede simplesmente dizendo, “Dai-me a
Pal Sagr”.
II - Na segunda o interrogante, depois de ter dado regularmente o
Toq, crava ligeir a unh do pol da m dir na prim fal do
ded ind do interrogado.
III - Em qualquer uma das opções, o interrogado deve responder:
n v p d s s; dai-me a prim l e eu v d a s; começai.
IV – Quem pede a Pal é quem sempre dá a prim l.
c. Justificativa:
Explicar o procedimento ritualístico no ato de se transmitir a
Pal Sagr durante o telhamento (verificação da qualidade maçônica
de alguém).

26. Modo de se transmitir a Pal


26. Modo de se transmitir a Pal Sagr - Página 39 – 1.7 Cobridor do Grau
de Aprendiz- Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Os dois se alternam, então, começando pela l  B. Dada a
última pelo interrogado, o interrogante pronuncia a
prim síl e o interrogado a seg)”.
b. Explicações:
I – De modo sussur e sol o interrogante dá no ouv dir do
interrogado a prim l e dele recebe a seg do mesmo modo que
transmitiu à primeira. Assim os dois se alternam l por laté a última.
II – Iniciaticamente o Apr, representando a infância, somente sabe
sol. Assim não faz sentido que no 1º Grau os dois protagonistas, ao
final da transmissão se alternem pronunciando as duas
síl correspondentes à Pal.
c. Justificativa:
Explicar que a Pal é dada sol e sussur pelos oouv ddir dos
protagonistas. Também explicar que é anacrônico e contraditório o
costume de se dar a Pal Sagr do Apr por ssil ao final da sua
transmissão no REAA. Pronúncia por ssil da Pal Sagr é prática de
outro Grau.

27. Marcha do Grau


27. Marcha do Grau – Página 40 – 1.7 Cobridor do Grau de Aprendiz – 2º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Marc - Est à Ord dar tr ppas para a fr com c o
p esq e unin o p dir em esq a cada pas, de maneira a
ter os ccalc uun a cada pas, depois fazer o Sin Gut em
cumpr às LLuz”.
b. Orientações para a execução:
I – Tr ppas para fr e em linha reta compõem a Marc do Apr;
II – Com o Sin composto, primeiro dar normalmente um pas para
fr avançando o p esq e unindo a ele o p dir em esq. Esse
movimento se repete consecutivamente por mais duas vvez até que
se completem tr ppas;
III - Concluída a Marc, saúda-se hierarquicamente cada uma das
LLuz da Loja pelo Sin Gut, voltando em seguida ao Sin de Ord.
IV – Durante a execução da Marc avança-se normalmente o pé
esquerdo a cada passo, não se arrastam os pés durante a execução
da Marc (PPas do Gr).

28. Aplauso pela Bateria


28. Aplauso pela Bateria – Página 40 – 1.7 Cobridor do Grau de Aprendiz
– 6º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Apl ou Bat - Batem-se tr vvez a pal da m dir na
pal da m esq (que fica parada)”.
b. Orientações:
I – O título mais adequado seria “Apl pela Bat” ao invés de
“Apl ou Bat”.
II - Nem sempre o Apl é feito pela Bat do Grau, assim como a
Bat do Grau nem sempre é dada por AApl.
III – O Apl pela Bat é feito tendo à frente do corpo a
m esq parada e espalm para cima enquanto nela se bate por
tr vvez com a pal da m dir.
c. Justificativas:
I - Para corrigir o título substituindo “Apl ou”, por “Apl pela”.
II - Orientar com mais detalhes a execução dessa prática ritualística

29. Ósculo
29. Ósculo – Página 41 – 1.7 Cobridor do Grau de Aprendiz – Último
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(Após cada um dos três movimentos é dado um ósculo na
face).
b. Orientação:
Ósculo na face durante a execução do TFA não é originalmente
previsto no REAA.
c. Justificativa:
Prática inexistente no Rito.

30. Circulação e Saudação


30. Circulação e Saudação – Página 42 – 1.8 Da Circulação em Loja e
Saudação – 1º parágrafo:
a. Texto impresso no Ritual:
“A circulação no Ocidente far-se-á no sentido horário (Oeste
– Norte – Leste – Sul – Oeste...), sem Sin de Ord. No
Oriente não há padronização de circulação. Na circulação do
Saco de PProp e IInf, Escrut Secr e Tron de
Benef não é necessário que o Ven diga a expressão “com
formalidade”, poia deve entender-se que o giro é formal. Na
circulação deve seguir-se a ordem: Ven, 1º e 2º VVig,
Orad, Secr, CCobr, MMestr do Or, MMestr das
CCol Sul e Norte, CComp, AApr e, finalmente, antes de
entre CCol, o próprio portador do recipiente coloca seu
óbolo, proposta ou voto (ajudado pelo Cobr Int)”.
b. Orientações:
I – Circulação em Loja só existe no Ocidente e começa ser praticada
nas sessões a partir do momento em que o Ven Mestre solicita aos
IIr que o ajudem a abrir a Loja. (IIr, ajudai-me a abrir a Loja –
páginas 44 e 86 do Ritual).
II - No Oriente não há padronização de circulação, apenas
convenciona-se que o Ven Mestre é abordado pelo lado norte do
Altar, salvo se o Ritual determinar o contrário;
III – Ingressa-se no Oriente a partir da Col do Norte (próximo ao
Orad) e dele se sai em direção da Col do Sul (próximo ao Secret);
IV – Salvo na Marcha do Grau, não se anda com o Sin composto;
V - A circulação no Ocidente é feita no sentido dos ponteiros do
relógio (horária) da seguinte maneira:
1 - Em deslocamento da Col do Norte para a do Sul, cruza-se o
eixo do Templo entre o limite com o Oriente e a retaguarda Painel
da Loja;
2 - Da Col do Sul para a do Norte se faz cruzando o eixo do
Templo entre a frente do Painel da Loja e a porta de entrada do
Templo;
3 - Na mesma Col não há circulação.
V - Na circulação do Saco de PProp e IInf, Escrut Secr e Tr de
Benef segue-se a seguinte ordem de abordagem:
1 - Ven Mestre, 1º e 2º VVig, Orad, Secr e Cobr Int;
2 - Os dois ocupantes das cadeiras de honra que ficam ao lado do
Trono (se for o caso) e os demais ocupantes do Oriente;
3 - Mestres das CCol Sul e Norte;
4 - CComp, AApr e, finalmente, o próprio portador do recipiente
que, ajudado pelo Cobr Int, deposita a sua proposta, voto ou óbolo
antes de se posicionar entre CCol no extremo do Ocidente.
c. Observações:
Por provável erro de impressão o ritual menciona na sequência de
abordagem dos seis primeiros cargos obrigatórios, os CCobr.
Entretanto, do conjunto dos seis primeiros cargos que devem
obrigatoriamente ser abordados como tradição no Rito, o último deles
é o Cobr Interno e não os CCobr como menciona o Ritual. Nesse
sentido, o Cobr Ext somente será abordado quando assim também
forem os demais Mestres da Col do Norte.
d. Justificativa:
I - Orientar com a melhor precisão possível a execução da circulação
em Loja.
II - Do mesmo modo, nortear a sequência ritualística de abordagem
durante as circulações e que dela necessitarem, destacando-se a
das duas cadeiras de honra estabelecidas pelo Decreto 1469/2016.
III - Observar na necessidade de correção na sequencia de
abordagem substituindo “CCobr” por “Cobr Int”.

31. Saudação Maçônica


31. Saudação Maçônica – Página 42 – 1.8 Da Circulação em Loja e
Saudação – Último parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
A saudação maçônica é feita somente ao Ven  Mestre
quando da entrada e saída do Or e ao Ven Mestre e
VVig quando da entrada e saída do Templo. O Obreiro
portando objeto “de trabalho” quando da entrada e saída do
Or não fará Sin e sim uma parada (rápida e formal).
b. Orientação:
I – Saudação maçônica é sempre feita pelo Sinal;
II – Durante o ingresso, a saudação ao Ven Mestre é feita
imediatamente ao se ingressar no Or (na mesma linha da
balaustrada norte).
III – Em retirada do Oriente a saudação ao Ven Mestre é feita
imediatamente antes de se sair (na mesma linha da balaustrada sul);
IV – Empunhando (segurando) um objeto de trabalho a parada é
rápida e formal, ou seja: corpo ereto e os pés em esquadria. Não se
faz inclinação com o corpo e nem meneios com a cabeça.
V – Durante a saída do Templo a saudação às Luzes somente será
feita se a retirada for definitiva;
VI – Não existe nenhuma saudação ou parada formal dirigida ao
Delta, mormente no Ocidente quando se cruzar o eixo longitudinal do
Templo (equador).
Parte II – Sessão Ordinária

32. Ingresso no Templo


32. Ingresso no Templo – Página 43 – 2.1 Abertura Ritualística – 3º
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“- AApr e CComp, guardando seus respectivos lados de
suas CCol; a seguir os MMest e OOfic, cada qual no lado
de seus lugares ou Altares; os dois VVig, os Ex-VVen e
quando o Ven desejar os VVis que, tendo direito ao
Protocolo de Recepção às Autoridades, desejem entrar “em
família” e finalmente o Ven Mestre, conforme o caso,
acompanhando os que compõem a 5ª faixa, ou Grão-Mestre
da Jurisdição, ou Grão-Mestre Geral”.
b. Orientação:
Salvo o Altar ocupado pelo Ven Mestre, e os Altares dos JJur e
dos PPerf, os demais são tratados como mesas.
c. ATENÇÃO:
Não se faz no Átrio nenhuma prece, invocação ou outras
práticas do gênero. Apenas silenciosamente todos ingressam
no Templo.
d. Justificativa:
I - Ratificar a utilização no nome correto do mobiliário.
II - Alertar a inexistência de preces e orações no Átrio durante os
procedimentos de ingresso no Templo.

33. Ingresso do Préstito


33. Ingresso do Préstito: Página 44 – 2.1 Abertura Ritualística – 5º
Explicativo:
a. Texto impresso no Ritual:
“- Assim organizado, o M de CCer pondo-se à frente dará
na porta de entrada do Templo a Bat do Grau. O
Cobr Int abrirá a porta. Sem o Sin de Ord, a marcha terá
início, entrando todos em silêncio ocupando cada qual o seu
lugar conservando-se em pé, voltados para o eixo do
Templo, ficando o M CCer à entrada do Templo para
conduzir o Ven Mestre ao Trono, dirigindo-se em seguida
ao seu lugar”.
b. Orientações:
I – Antes do préstito ingressar o Cobr Interno entra no Templo,
fecha a porta e se posiciona com a Espada à Ordem (ombro-
arma) ao lado sul da porta;
II – O M de CCer ao dar a Bat do Grau na porta, passa
momentaneamente o bastão para a mão esquerda e com a mão
direita (punho cerrado) dá as pancadas;
III – Durante o ingresso não existe circulação. Todos ocupam
diretamente os seus lugares;
IV - Autoridades e detentores de cargos ou de títulos que
ingressarem em família, se dirigem diretamente aos seus lugares
no Or;
V – Após o ingresso do Ven Mestre o Cobr Int fecha a porta e
toma o seu lugar.
VI - O Cobr Ext permanece no Átrio até que seja convidado a
ingressar;
VII – Todos tomam os seus lugares permanecendo em pé de
acordo com a disposição dos seus assentos.
c. Justificativa:
O texto adequado esclarece o seguinte:
I – As atividades para os CCobr durante o ingresso;
II – O ingresso e a ocupação dos lugares;
III – As práticas ritualísticas pertinentes ao momento;
IV – Dispõe a posição em pé de cada Obreiro antes de receber a
ordem para sentar.

34. M. de CCer.
34. M de CCer conduzindo – Página 44 – 2.1 Abertura Ritualística –
Explicativo:
a. Texto impresso no Ritual:
“(Obs. - O M de CCer estará munido de bastão, não
devendo usá-lo quando circular em Loja, excetuando-se na
abertura e no encerramento dos Trabalhos, ou quando
conduzir um Ir em Loja, ou ainda quando o ritual o
determinar)”.
b. Orientação:
O M de CCer ao conduzir alguém irá sempre à frente.

35. Início das circulações em Loja


35. Início da circulação em Loja – Página 44 – 2.1 Abertura Ritualística –
(pausa):
a. Texto impresso no Ritual:
VEN (!) - Sentemo-nos, meus IIr.
(!)- IIr, ajudai-me a abrir a Loja.

(pausa)

b. ATENÇÃO:
Logo depois que o Ven Mestre ordenar a todos que se sentem e
em seguida solicitar ajuda aos IIr para abrir a Loja (vide acima), os
deslocamentos pelo Ocidente passam a obedecer à circulação
horária.
c. Justificativa:
Determinar e uniformizar o procedimento ritualístico da circulação
horária em Loja. Estabelecer o início dessa prática desde a abertura
da Loja.

36. Verificação da cobertura do Templo


36. Verificação da cobertura do Templo – Página 45 – Abertura
Ritualística – 1º e 2º Explicativo:
a. Texto do 1º Explicativo impresso no Ritual.
(Se houver Cobr Ext, o Cobr Int dará as pancadas do
Grau na porta pelo lado de dentro e o Cobr Ext, após fazer
a verificação, dará as pancadas na porta pelo lado de fora).
b. Orientações para o 1º Explicativo
I - O Cobr Interno dará com a mão direita cerrada as pancadas do
Grau na porta.
II – Respondendo, o Cobr Ext do mesmo modo dará as mesmas
pancadas pelo lado de fora da porta.
c. Texto do 2º Explicativo impresso no Ritual:
(Se houver somente Cobr Int, o mesmo sairá do Templo,
fará a verificação, baterá na porta pelo lado de dentro e
dirá:).
d. Orientações para o 2º Explicativo:
I – O Cobr Int empunhando a espada com a mão direita (ombro-
arma) irá até o Átrio para fazer a verificação;
II – Ao retornar, dará com o punho da espada na porta pelo lado de
dentro a Bat do Grau.
e. Justificativas:
No primeiro explicativo, orientar que estando presente o
Cobr Ext no Átrio, o Cobr Int não precisa se armar. Ele apenas
se certifica se o Templo está devidamente coberto.
No segundo explicativo, orientar que em havendo inexistência de
Cobr Ext no Átrio, o Cobr Interno armado é quem faz a
verificação.

37. Postura do 1º Vig


37. Postura do 1º Vig na verificação – Página 45 – 2.1 Abertura
Ritualística – Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(Todos se levantam à Ord e o 1º Vig faz a verificação do
seu lugar).
b. Explicações:
O 1º Vig, empunhando o malhete também fica em pé.
c. Justificativa:
Orientar a postura do 1º Vig para ficar em pé com o malhete.
Explicar que, de posse do malhete, ele hipoteticamente não
demonstra o Sinal àqueles que se submetem à sua verificação.

38. Postura do Chanceler


38. Postura do Chanceler – Página 46 – 2.1 Abertura Ritualística – 3º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“CHANC (levanta-se) – Sim, Ven Mestre (senta-se)”.
b. Orientação:
Fica em pé e não compõe o Sinal.

39. Postura do M. de CCer.


39. Postura do M de CCer – Página 46 – 2.1 Abertura Ritualística – 5º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“M DE CCER (levanta-se) – Sim, Ven Mestre, a Loja está
devidamente...”
b. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal e sem empunhar o bastão.

40. Postura do 2º Diác


40. Postura do 2º Diác – Página 46 – 2.1 Abertura Ritualística – 7º
parágrafo:
a. Texto impresso no Ritual:
“2º DIÁC (levanta-se) – A direita do...”
b. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal.

41. Postura do 1º Diác


41. Postura do 1º Diác - Página 47 – 2.1 Abertura Ritualística – 4º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“1º DIÁC (levanta-se) – Para transmitir vossas ordens...”
b. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal.

42. Transmissão da Pal


42. Transmissão da Pal Sagr para a abertura da Loja – Página 49 – 2.1
Abertura Ritualística – Único explicativo:
a. Texto impresso no Ritual:
“(O 1º Diác sobe os degraus do Trono e coloca-se em
frente ao Ven Mestre. O Ven Mestre dá-lhe ao ouvido
direito, a Pal Sagr, letra por letra. O 1º Diác dirige-se ao
1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e
volta ao seu lugar. O 1º Vig a envia ao 2º Vig, do mesmo
modo, por intermédio do 2º Diác, que volta a seguir ao seu
lugar)”.
b. Orientações:
I - O 1º Diác sobe os degraus que levam ao trono pelo lado norte do
Altar e ali aguarda sem Sin;
II - O Ven Mestre, sem Sin, volta-se para o 1º Diác e lhe dá no
seu ouvido direito, por inteiro, soletrada e sussurrada, a Pal Sagr;
III - Recebida a Pal, o 1º Diác, obedecendo à circulação se dirige
até o 1º Vig onde sobe os dois degraus abordando-o pela sua
direita (ombro direito);
IV - O 1º Vig volta-se para o 1º Diác, ficando ambos sem
Sin frente a frente;
V - O 1º Diác transmite a Pal no ouvido direito do 1º Vig da
mesma forma que a recebeu e em seguida retorna ao seu lugar;
VI - Por sua vez, o 2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o 1º
Vig, sobe os degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito);
VII - Ambos frente a frente e sem Sin, o 1º Vig dá no ouvido direito
do 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu;
VIII - De posse da Pal, o 2º Diác, obedecendo à circulação vai até
o lugar do 2º Vig, sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro
direito);
IX - Ambos frente a frente e sem Sin, o 2º Diác transmite no ouvido
direito do 2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como recebeu,
retornando em seguida ao seu lugar.
c. Justificativa:
De orientar melhor a dinâmica ritualística inerente à transmissão da
Palavra Sagrada envolvendo as Luzes da Loja e os Diáconos. Essa
transmissão não tem o mesmo sentido de um telhamento, porém é
um ato importante para a liturgia de abertura e encerramento dos
trabalhos no REAA. Destaque-se que todos os protagonistas desse
ato são Mestres Maçons.

43. Abertura do Livro da Lei


43. Abertura do Livro da Lei – Página 50 – 2.1 Abertura Ritualística – 1º
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de
CCer [portando seu bastão], que deve depois se colocar
atrás do Orad. O Orad abre o L da L tomando-o às
mãos e lê o Salmo 133 [Oh! Quão bom e quão suave é
que os irmãos vivam em união! É como o óleo precioso
sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de
Arão, e que desce para à orla das suas vestes; é como o
orvalho do Hérmon, que desce sobre os montes de Sião;
porque ali o Senhor ordena a sua benção e a vida para
sempre]; coloca, depois, sobre o L da L aberto, o Esq e
o Comp na posição do Grau – o Comp com as
ppont voltadas para o Oc e o Esq por cima com as
hhast voltadas para o Oriente)”.
b. Orientações:
I – O M de CCer, obedecendo a circulação, se dirige ao Orad e
ingressa no Or passando pela Col do Norte;
II – Ao chegar no lugar do Orad, o M de CCer nada pronuncia,
simplesmente se apresenta presencialmente para conduzi-lo ao
Alt dos JJur;
III – Conduzindo o Orad o M de CCer vai à frente;
IV – O Orad, ao tomar o L da L às mãos o faz naturalmente, sem
qualquer reverência ou movimentos para apresentar o Livro;
V – Aos dois segmentos que compõem o Esquadro dá-se o nome de
“ramos”, enquanto que aos que compõem o Comp dá-se o nome de
“hastes” – ramos voltados para o Or e hastes apontadas para o
Oc.
c. Justificativa:
Explicar com mais detalhes os procedimentos ritualísticos de
condução, abordagem e postura para a abertura e leitura do L da
L. Também corrigir o nome dos componentes do Esq e do Comp.

44. Retorno do Orador ao seu lugar


44. Retorno do Orador ao seu lugar – Página 50 – 2.1 Abertura
Ritualística – Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad saúda o Ven Mestre e volta ao seu lugar
acompanhando o M de CCer, que a seguir expõe o painel
do grau e ocupa também o seu lugar)”.
b. Orientações:
I – Não se trata de o Orad saudar o Ven Mestre nessa
oportunidade, mas a de simplesmente se desfazer o Sin de Or pelo
Sin Gut;
II – O M de CCer ao expor o Painel, coloca-o naturalmente no
suporte ou dispositivo. Não existe a prática de levar o Painel ao alto
na intenção de expô-lo aos quadrantes da Loja;
III – O M de CCer ao se dirigir para o Painel, antes deixa o seu
bastão no suporte apropriado que fica junto ao seu lugar.

45. Acendimento das Luzes Litúrgicas


45. Acendimento das Luzes Litúrgicas – Página 51 – 2.1 Abertura
Ritualística – 1º explicativo:
a. Texto impresso no Ritual:
“(O Ven Mestre e os VVig, obedecendo à ordem
hierárquica, acendem suas luzes. Em sendo velas, o M  de
CCerfará o acendimento)”.
b. Orientações:
I – Luzes Litúrgicas são aquelas correspondentes às Luzes da Loja e
que ficam acesas, conforme o Grau, no candelabro situado sobre o
Altar ocupado pelo Venerável Mestre e sobre as mesas ocupadas
pelos Vigilantes.
II – Sem nenhuma reverência ou cerimonial, sendo as Luzes
Litúrgicas lâmpadas elétricas, o Ven Mestre e os VVig, cada qual
por sua vez, acende a sua Luz na ordem seguinte: Ven Mestre, 1º
Vig e 2º Vig.
III - Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o M de CCer, de modo
natural as acenderá na mesma ordem;
IV – No REAA o acendimento das Luzes Litúrgicas não vem
acompanhado de nenhum cerimonial específico;
c. Justificativa:
Orientar e esclarecer procedimentos para o acendimento das Luzes
Litúrgicas, destacando a inexistência de qualquer cerimonial
específico para tal.

46. Saudação, Bateria e Aclamação


46. Saudação, Bateria e Aclamação – Página 51 – 2.1 Abertura
Ritualística – 2º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“A mim, meus IIr, pela Saud (faz-se), pela Bat (executa-
se) e pela Aclam Huz, Huz, Huz (executa-se)”.
b. Orientação:
Nesse ato faz-se a Saud pelo Sin do Grau e imediatamente, sem
voltar ao Sin de Ord, executa-se a Bat do Gr batendo com a
palma da mão direita na palma da mão esquerda que fica à frente
parada. Em seguida, volta-se ao o Sin de Ord e prontamente
aclama-se pronunciando: Huz! Huz! Huz!
c. Justificativa:
I - A aclamação é pronunciada em se “aclamando”.
II - Orientar também a execução da Bat do Grau nessa ocasião
(sem antes voltar ao Sin).

47. Condução da Ata (Balaústre)


47. Condução da Ata (Balaústre) – Página 53 – 2.2 Leitura e Aprovação
da Ata – Último explicativo:
a. Texto impresso no Ritual:
“(O M de CCer apresenta o livro de atas ao Ven  Mestre e
Orador para as assinaturas, junto à do Secr. )”.
b. Orientações:
I – O M de CCer se dirige ao Or sem portar o bastão;
II - Ao apresentar o livro de atas ao Ven Mestre, o M de
CCer deve fazê-lo pelo lado norte do Altar (ombro-direito do Ven);
III – Enquanto aguarda as assinaturas, o M de CCer fica à Ordem.

48. Leis e Decretos


48. Leis e Decretos – Página 54 – 2.3 Leitura e Destino do Expediente – 2º
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Se houver Leis ou Decretos para serem lidos, o Orad  fará
a leitura sentado)”.
b. Orientação:
I - Se for o caso, o Ven Mestre solicita ao M de CCer para que
ele conduz o texto até o Orad;
II - O M de CCer é o Oficial encarregado de conduzir o
expediente ou outros afins do gênero quando o Ven Mestre
precisar destiná-los a alguém durante a Sessão. Esse ofício não é
do 1º Diác.
c. Justificativa:
Evitar, sobretudo que o Ven Mestre dê uma missão indevida ao 1º
Diác.

49. Postura do M. de CCer.


49. Postura do M de CCer com o recipiente para coleta – Página 54 –
2.4 Saco de PProp e IInf - Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O M de CCer coloca-se entre colunas, sem o Sin de
Ord)”.
b. Orientações:
I – Coloca-se entre Colunas no extremo do Oc (próximo à porta) e
de frente para o Or;
II – Traz consigo o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas
duas mãos junto ao lado esquerdo do quadril – parado mantém o
corpo reto e os pés em esq.
c. Justificativa:
Orientar onde e como o M de CCer deve se posicionar entre as
Colunas do Norte e do Sul e como deve segurar o recipiente.

50. Dinâmica ritualística para a coleta das PProp


50. Dinâmica ritualística para a coleta das PProp e IInf - Página 55 –
2.4 Saco de PProp e IInf - 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O M de CCer depois de fazer circular o Saco de PP e IInf, volta
a se colocar entre CCol)”.
b. Orientações:
I – Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem de
abordagem – LLuz da Loja, Orad, Secret e Cobr Int; ocupantes
das cadeiras de honra e demais IIr do Or; MM das CCol do Sul e
do Norte respectivamente; CComp, AApr e, por último, ajudado
pelo Cobr Int, o próprio M de CCer;
II – Em deslocamento o M de CCer conduz o recipiente seguro
pelas duas mãos junto ao quadril esquerdo;
III – Ao apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o M de
CCer volta o seu olhar para o lado oposto;
IV – Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o M de CCer volta
para entre CCol e se mantém segurando a bolsa com as duas mãos
junto ao quadril esquerdo (corpo ereto e os pés em esq).
c. Justificativa:
Orientar a ordem da coleta e a postura a ser mantida, tanto no
deslocamento e abordagem, bem como e enquanto aguarda ordens;

51. Conferência do Saco de PProp


51. Conferência do Saco de PProp e IInf - Página 55 – 2.4 Saco de
PProp e IInf - 5º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
(O M de CCer apresenta do Saco de PProp e IInf ao
Ven Mestre deitando sobre a mesa as peças recebidas, e
volta ao seu lugar. O Orad e o Secr aproximam-se do
Altar, assistindo à contagem das peças, depois do que
voltam aos seus lugares).
b. Orientações:
I - O M de CCer, pelo lado norte do Altar apresenta (deitando sobre
o Altar) o recipiente destinado às PProp e IInf;
II – O Ven Mestre retira e confere a quantidade de
ccol ggrav recolhidas;
III - Enquanto aguarda a contagem das ccol ggrav o M de
CCer permanece à Ord;
IV - O Orad e o Secret, cada qual pelo seu lado, se aproximam do
Altar e à Ord assistem à verificação. Em seguida retornam aos seus
lugares;
V - O M de CCer recolhe o recipiente (saco) e retorna ao seu lugar.

52. Destino das colunas gravadas


52. Destino das colunas gravadas – Página 55 – 2.4 Saco de PProp e
IInf - Último parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Ven Mestre lê as ccol ggrav recolhidas e dá-lhes o
devido destino).
b. Orientação:
Se houver necessário de fazer o encaminhamento de alguma
col grav, o Ven Mestre solicitará auxílio ao M de CCer, nunca
ao 1º Diác.

53. Providências para o Escrut. Secr.


53. Providências para o Escrut Secr - Página 56 – 2.5 Escrutínio
Secreto para Admissão de Novos Membros – 2º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Ven Mestre comunica à Loja que procederá ao
Escrut Secr do Cand ..................... . Faz a leitura das
peças constantes do processo: questionário, sindicâncias e
os demais documentos exigidos. Feita a leitura, anuncia:).
b. Orientação:
O Ven Mestre antes de fazer a leitura das peças constantes no
processo solicita ao M de CCer que encaminhe duas das três
sindicâncias ao Orad e ao Secret para que ambos o auxiliem a
confrontar a similaridade nas respostas
c. Justificativa;
Esclarecer que o Secret e o Orad o ajudam na leitura das
sindicâncias.

54. Distribuição e coleta das esferas


54. Distribuição e coleta das esferas – Página 58 – 2.5 Escrutínio Secreto
para Admissão de Novos Membros – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O M de CCer apresenta a cada Ir efetivo da Loja uma
urna onde estão as esferas brancas e pretas e daí cada um
tirará duas esferas, uma branca e outra preta. O 1º Expvai
recebendo em outra urna a esfera com que o Ir efetivo da
Loja quer manifestar o seu voto. Terminada a coleta do
Escrut Secr e depois de proclamado o resultado, o M de
CCer recolhe as outras esferas)”.
b. Orientações:
I – O M de CCer e o 1º Exp se posicionam, um ao lado do outro,
entre Colunas próximo à porta:
II – O 1º Exp aguarda enquanto M de CCer, obedecendo a
circulação, faz o giro ritualístico completo apresentando a cada
Ir efetivo do quadro um recipiente que contém esferas brancas e
pretas. Cada Ir, inclusive o 1º Exp, retira discretamente duas
esferas, uma branca e a outra preta.
III – Por último, o próprio M de CCer retira as suas esferas e
retorna ao seu lugar na Loja;
IV – Concluída a distribuição, o 1º Exp, fazendo o mesmo giro que o
M de CCer fez, parte de entre CCol e recebe numa urna
apropriada a esfera com que cada Ir efetivo desejou manifestar o
seu voto. Em seguida, o próprio 1º Exp deposita o seu voto e
aguarda entre CCol;
V – Entende-se por “giro ritualístico completo” a mesma ordem de
abordagem que ocorre nas PProp e IInf.
c. Justificativa:
Orientar com mais precisão os procedimentos para distribuição e
coleta das esferas no Escrutínio Secreto.

55. Aferição do Escrutínio


55. Aferição do Escrutínio – Página 59 – 2.5 Escrutínio Secreto para
Admissão de Novos Membros:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Exp apresentando a urna ao Ven Mestre, destampa-a
e o número de esferas é conferido com o dos OObr efetivos
da Loja presentes. Se todas as esferas forem brancas, o
Ven anunciará)”.
b. Orientações:
I – O Orad e o Secret, cada qual pelo seu lado, se aproximam do
Alt e ficam à Ord;
II – O 1º Exp pelo lado norte do Alt apresenta a urna ao
Ven Mestre para que o número de esferas seja conferido em
relação ao número de IIr efetivos da Loja presentes (auxilia o Ven);
III – Feita a conferência, o Ven anuncia o resultado do escrutínio;
IV – Concluídos os procedimentos, todos retornam aos seus lugares;
V – Por fim o M de CCer, obedecendo a circulação, recolhe dos
IIr efetivos da Loja as esferas que sobraram;
VI – Outros procedimentos podem ser encontrados no RGF;
c. Justificativa:
Orientar com mais detalhes a prática ritualística relativa ao
Escrut Secr.

56. Organização da Ordem do Dia


56. Organização da Ordem do Dia – Página 60 – 2.6 Ordem do Dia – 1º
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(Previamente organizada pelo Ven Mestre – assuntos
pendentes de discussão e votação; proposições,
requerimentos, etc.).
b. Orientação:
Processos que visam aumento de salário, por dependerem de
votação, também integram a pauta da Ordem do Dia.
c. Justificativa:
Acrescentar os procedimentos para Aumento de Salário do Aprendiz
– Art. 35, § 1º do RGF.
57. Desenvolvimento da Ordem do Dia
57. Desenvolvimento da Ordem do Dia – Página 61 – 2.6 Ordem do Dia -
1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Secr por ordem do Ven Mestre, informa qual assunto
da Ord do Dia. - Ven Mestre o põe em debate e depois em
votação, passando-se aos demais. O Orad , qualquer que
seja o assunto debatido, dá as suas conclusões antes da
votação)”.
b. Observação:
O texto grafado no explicativo destaca a importância das conclusões
do Orad, sob o ponto de vista legal, a qualquer assunto debatido e
que vá à votação.
c. Justificativa:
Acentuar o ofício do Guarda da Lei. Nada pode ser posto em
votação sem que ele antes tenha dado as suas conclusões legais.

58. Recepção de Autoridades e Ocupação das duas Cadeiras de Honra


58. Recepção de Autoridades e Ocupação das duas Cadeiras de
Honra – Páginas 62 a 70 – 2.7 Recepção de AAutorid e Portadores de
Título de Recompensas:
a. Orientações:
I – A Recepção de Autoridades e Portadores de Títulos de
Recompensas na forma prescrita no Ritual somente se dará se o
Pavilhão Nacional não estiver ainda hasteado dentro do Templo;
II – Estando o Pavilhão hasteado, não se forma nenhuma Comissão
de Recepção;
III – Para a Recepção de Autoridades e Portadores de Títulos de
Recompensas recomenda-se consultar o Regulamento Geral da
Federação (atualizado) no seu Título XII, Dos Visitantes, Do
Protocolo de Recepção e Do Tratamento;
IV – A ocupação das duas cadeiras de honra que ficam à direita e a
esquerda do trono segue o previsto no Decreto 1469/2016 do GOB.
V – Somente recebem o malhete do Ven Mestre o Grão-Mestre
Estadual no âmbito da sua jurisdição ou o Grão-Mestre Geral em
qualquer Loja da federação
b. Justificativa:
Orientar procedimentos inerentes à Recepção de Autoridades e
Portadores de Títulos de Recompensa quando o Pavilhão Nacional
ainda não estiver hasteado dentro do Templo.

59. Quarto de Hora de Estudos


59. Quarto de Hora de Estudos – Página 72 – 2.9 Tempo de Estudos – 1º
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Tempo de Estudos constará de exposição e debate, de
um assunto de doutrina e filosofia, legislação, história,
instrução do grau e simbologia maçônica, ou técnico,
científico ou artístico de interesse da Ordem ou da Cultura
Humana e será feita pelo Ven Mestre ou pelo Orad ou
ainda por um Ir previamente designado)”.
b. Orientação:
Acrescentar que o instrutor do grau para os AApr é o 2º
Vig cabendo a ele organizar as instruções quando elas forem
especificamente designadas aos AApr.
c. Justificativa:
Enfatizar que um dos ofícios do 2º Vig, conforme o Ritual, é o de
instruir os AApr.

60. Postura do Hosp. com o recipiente para coleta


60. Postura do Hosp com o recipiente para coleta – Página 74 – 2.10
Tronco de Beneficência – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Hosp vai colocar-se entre CCol, sem o Sin de Ord)”.
b. Orientações:
I – Coloca-se entre Colunas de frente para o Or no extremo do
Oc (próximo à porta);
II – Traz o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos
junto ao lado esquerdo do quadril – parado mantém o corpo reto e os
pés em esq.
c. Justificativa:
Orientar onde o Hosp deve se posicionar entre Colunas e o modo
correto de segurar o recipiente.

61. Procedimentos ritualísticos para a coleta


61. Procedimentos ritualísticos para a coleta – Página 74 – 2.10 Tronco
de Beneficência – 2º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Hosp faz circular o Tr de Benef colocando-se depois
entre CCol)”.
b. Orientações:
I – Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem –
LLuz da Loja, Orad, Secret e Cobr Int; os ocupantes das
cadeiras de honra e demais IIr do Or; MM das CCol do Sul e do
Norte respectivamente; CComp, AApr e, por último, ajudado pelo
Cobr Int, o próprio Hosp;
II – Em deslocamento o Hosp conduz o recipiente seguro pelas
duas mãos junto ao seu quadril esquerdo;
III – Ao apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o
Hosp volta o olhar para o lado oposto;
IV – Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Hosp volta para
entre CCol e se mantém segurando a bolsa com as duas mãos
junto ao quadril esquerdo (corpo ereto e pés em esq).
c. Justificativa:
Orientar a postura a ser mantida no deslocamento, na abordagem e
enquanto aguarda ordens.

62. Conferência da coleta do Tronco


62. Conferência da coleta do Tronco – Página 75 – 2.10 Tronco de
Beneficência – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Hosp vai a mesa do Tes e com ele confere o produto
do Tr de Benef. O Tes comunica em voz alta, tão logo
seja oportuno, ao Ven Mestre o resultado, em moeda
corrente do País)”.
b. Orientações:
I - O Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos no lado
esquerdo do quadril vai à mesa do Tesoureiro e despeja sobre ela,
com cuidado, o produto da coleta;
II – O Tes, sentado recebe a coleta e a confere auxiliado pelo
Hosp;
III – Conferida a coleta, o Hosp recolhe o recipiente e retoma o seu
lugar;
IV – O Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos
trabalhos, pede a Pal ao 1º Vig. Autorizado, à Ord comunica ao
Ven Mestre o resultado apurado na coleta;
V – Por sua vez, o Ven Mestre comunica o resultado à Loja.
VI – É obrigatória a conferência e a comunicação do resultado na
mesma Sessão. Em nome da lisura dos trabalhos não é permitido
lacrar o Tronco.
c. Justificativa:
Orientar e trazer procedimentos ritualísticos que não aparecem no
contexto do explicativo.

63. Procedimentos para ao uso da palavra


63. Procedimentos para ao uso da palavra – Páginas 76 e 77 – 2.11
Palavra a Bem da Ordem em Geral e do Quadro em Particular:
a. Orientações Gerais:
I – No Oc os OObr pedem a Pal ao Vig da sua Col. Os do
Or pedem a Pal ao Ven Mestre;
II – Recomenda-se aos IIr VVis de uma mesma Loja que apenas
um deles fale em nome dos demais;
III – Quando um Ir representante de Loja estiver falando, os demais
representados permanecem sentados.
IV – Não é permitido que um usuário da palavra visitante solicite aos
que o acompanham para que fiquem à Ordem.
b. Justificativa:
Acrescentar orientações que não constam no texto dos explicativos.

64. Saudação aos Visitantes


64. Saudação aos Visitantes – Página 77 – 2.11 Palavra a Bem da Ordem
em Geral e do Quadro em Particular – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Reinando silêncio, o Ven Mestre fará os avisos e
comentários necessários)”.
b. Orientação:
A saudação aos VVis é ofício exclusivo do Orad. Ninguém, além
do Orad, nem mesmo o Ven Mestre, deve se antecipar ao Guarda
da Lei nessa missão (vide 2º explicativo na página 77 do Ritual).
c. Justificativa:
Evitar que outros, senão o Orad, que exerçam um ofício que não é
da sua competência.

65. Fala final do Grão-Mestre


65. Fala final do Grão-Mestre – Página 77 – 2.11 Palavra a Bem da Ordem
em Geral e do Quadro em Particular – Último explicativo;
a. Texto editado no Ritual:
“(Estando presente o Grão-Mestre ou o Grão-Mestre Geral, é
o momento em que fará uso da palavra; passando-se
imediatamente após, ao encerramento ritualístico)”.
b. Orientação:
Só fala depois das conclusões do Orador, se tiver em pessoa o Grão-
Mestre Estadual ou do Distrito Federal, ou ainda o Grão Mestre
Geral. Representantes dessas autoridades falam junto às demais
autoridades e pedem a palavra ao Ven Mestre.
c. Justificativa:
Destacar o uso da palavra do Grão-Mestre com último a fazer o uso
da palavra antes do encerramento ritualístico.

66. Transmissão da Pal. Sagr.


66. Transmissão da Pal Sagr no encerramento dos trabalhos – Página
78 – 2.12 Encerramento Ritualístico – Único explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com
passos normais, e coloca-se em frente ao Ven Mestre,
fazendo a saud. O Ven Mestre dá-lhe, ao ouv dir, a
Pal Sagr, letra por letra. O 1º Diácdirige-se ao 1º Vig,
transmite-lhe a Pal Sagr da mesma forma que recebeu e
volta ao seu lugar. O 1º Vig a envia ao 2º Vig, do mesmo
modo, por intermédio do 2º Diác, que volta a seguir ao seu
lugar)”.
b. Orientações:
I - O 1º Diác sobe os degraus que levam ao trono pelo lado norte do
Altar, se posiciona à Ord e ali aguarda;
II - O Ven Mestre, à Ord, volta-se para o 1º Diác;
III - Frente a frente, ambos ao mesmo tempo desfazem o Sin e o
Ven Mestre dá no ouv dir do Diác, por inteiro, soletrada e
sussurrada, a Pal Sagr;
IV - Dada a Pal, o Ven Mestre volta ao Sin de Ord e o 1º
Diác se dirige até o lugar do 1º Vig onde sobe os dois degraus e o
aborda pela sua direita (ombro direito) se colocando à Ord;
V - O 1º Vig, também à Ord, volta-se para o 1º Diác;
VII - Frente a frente, ambos desfazem o Sin e 1º Diác logo dá a
Pal Sagr no ouvido direito do 1º Vig da mesma forma que a
recebeu;
VII - Transmitida a Pal, o 1º Vig volta a ficar à Ord e o 1º
Diác retorna ao seu lugar.
VIII - Por sua vez o 2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o 1º
Vig, sobe os degraus pela sua direita (ombro direito do 1º Vig) e ali
se posiciona à Ord;
IX - Estando frente a frente e à Ord, os dois desfazem o Sin e o 1º
Vig dá no ouvido direito do 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo
como a recebeu.
X - Em seguida o 1º Vig volta a se colocar à Ordem e o 2º Diác, de
possa da Pal, se dirige até o lugar do 2º Vig onde sobe o degrau e
o aborda pela sua direita (ombro direito) e ali se coloca à Ord;
XI - Frente a frente, ambos desfazem o Sin e o 2º Diác dá no
ouvido direito do 2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como a
recebeu.
XII - Transmitida a Pal, o 2º Vig se coloca à Ordem outra vez e o 2º
Diác retorna ao seu lugar.
c. Observações:
I – Os DDiác, na transmissão da Pal Sagr para o encerramento
ritualístico abordam as LLuz da Loja sempre pela sua direita –
ombro direito do titular;
II – No momento da transmissão da Pal as LLuz deixam seus
malhetes;
III – Embora no texto do explicativo no ritual apareça o termo
“saudação”, nesse caso o Sinal é apenas uma norma ritualística e
não uma saudação propriamente dita. Destaque-se que o próprio
ritual menciona que saudações em Loja ocorrem somente ao
Ven Mestre durante o ingresso e saída do Or, e às LLuz da Loja
por ocasião do ingresso formal ou retirada definitiva do Templo;
IV – O Sin é composto para cumprir a regra ritualística de que em
Loja aberta, em se estando em pé e parado, fica-se à Ordem.
V – Os deslocamentos para a transmissão da Pal obedecem à
circulação horária.
d. Justificativa:
Explicar detalhadamente a ritualística da transmissão da
Pal durante o encerramento ritualístico.

67. Condução do Orad. ao Alt.


67. Condução do Orad ao Alt dos JJur para o encerramento dos
trabalhos – Página 79 – 2.12 Encerramento Ritualístico – Único
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de
CCer [portando seu bastão], que deve depois se colocar
atrás do Orad)”.
b. Orientações:
I – O M de CCer, de posse do seu bastão, obedecendo a
circulação, se dirige até o lugar do Orad;
II – Sem nada mencionar, o M de CCer indo à frente conduz o
Orad até o Alt dos JJur;
III – Diante do Alt dos JJur o Orad se coloca à Ord enquanto que
o M de CCer, à sua retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor
(na vertical tendo sua base apoiada no piso).
c. Justificativa:
Orientar com detalhes essa prática ritualística.

68. Fechamento da Loja pelo 1º Vig.


68. Fechamento da Loja pelo 1º Vig - Página 80 – 2.12 Encerramento
Ritualístico – 2º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“1º VIG - À Glória do Gr Arq do Univ e São João, nosso
Padroeiro, está fechada a Loja de AApr MMaç sob o título
distintivo de .....”
b. Orientação:
Ao declarar que a Loja está fechada, o 1º Vig dá um golpe com o
malhete sobre a sua mesa. Segue-se então uma breve pausa.
c. Justificativa:
Dar solenidade marcando o momento.

69. Fechamento do Livro da Lei


69. Fechamento do Livro da Lei – Página 80 – 2.12 Encerramento dos
Trabalhos – Penúltimo explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad fecha o L da L e todos desfazem o sinal)”.
b. Orientações:
I - O Orad, sem nenhuma reverência e de forma natural, retira o
Esq e o Comp de cima do L da L, fechando-o em seguida.
II – Assim que o L da L é fechado todos desfazem o Sin de
Ord pelo Sin Gut. ATENÇÃO - Esse gesto não é saudação.
c. Justificativas:
I - Orientar de modo mais detalhado a naturalidade do gesto que
deve acompanhar o fechamento do L da L.
II - Explicar o momento exato em que o Sin é abolido conforme a
conduta ritualística

70. Retorno do Orad. e o fechamento do Painel do Grau


70. Retorno do Orad e o fechamento do Painel do Grau – Página 80 –
2.12 Encerramento Ritualístico – Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Orad acompanhando o M de CCer volta ao seu lugar.
O M de CCer cobre o painel do grau, retornando ao seu
lugar).
b. Orientações:
I – O M de CCer, naturalmente e à frente conduz o Orad ao seu
lugar;
II – Depois desce do Or pelo Sul, deixa o seu bastão no dispositivo
apropriado e se dirige até o Painel do Grau;
III – Sem nenhuma reverência e sem erguer o Painel ao alto na
intenção de mostrá-lo à Loja, naturalmente cobre o Painel colocando-
o com a face voltada para dentro no dispositivo apropriado ao centro.

71. O apagar das Luzes Litúrgicas


71. O apagar das Luzes Litúrgicas – Página 81 – 2.12 Encerramento
Ritualístico – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Ven Mestre e os VVig, apagam as suas luzes na
ordem inversa à da abertura. Em sendo velas, o M  de
CCer às apagará)”.
b. Orientações:
I – Sem nenhuma reverência, sendo as Luzes Litúrgicas lâmpadas
elétricas, o Ven Mestre e os VVig, cada qual por sua vez, apaga a
Luz na ordem inversa à da abertura;
II - Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o M de CCer usando um
abafador, sem reverência, as apagará naturalmente na ordem
inversa à da abertura;
III – No REAA o apagar das Luzes Litúrgicas não vem acompanhado
de nenhum cerimonial específico.
IV – As Luzes Litúrgicas são aquelas que, acesas conforme o grau,
ficam nos candelabros de três braços situados sobre o Altar e mesas
ocupadas pelo Ven Mestre e pelos VVig respectivamente.
c. Justificativa:
Orientar com mais detalhes o procedimento ritualístico.
72. Bateria e Aclamação no encerramento
72. Bateria e Aclamação no encerramento – Página 81 – 2.12
Encerramento Ritualístico – 1º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Ven - A mim meus IIr, pela Bat (executa-se) e pela
Aclamação: Huz, Huz, Huz (executa-se)”.
b. Orientação:
Faz-se a Bat do Gr batendo com a palma da mão direita na palma
da mão esquerda que fica à frente parada. Em seguida e
prontamente, aclama-se pronunciando Huz! Huz! Huz!
c. Justificativas:
I - De modo apropriado, orientar que a aclamação é pronunciada em
se “aclamando”.
II - Orientar como se dá a Bat do Grau nessa ocasião.

73. Saída do Templo


73. Saída do Templo – Página 80 – 2.12 Encerramento Ritualístico – Último
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(A saída será feita na ordem inversa a da entrada, ou seja,
Ven Mestre, DDig, MMestr, CComp, AApr e CCobr).
b. Orientações:
I – O Cobr Int, com a espada em ombro-arma, abre a porta do
Templo e se posiciona ao Sul próximo da mesma;
II – O M de CCer, do seu lugar, dirige a saída dos IIr na ordem
inversa a da entrada e sem circulação;
III – Por fim, deixam o recinto o Cobr Ext, o M de CCer e por
último o Cobr Int.
c. Justificativa:
Orientar a retirada dos IIr do Templo no final da Sessão Ordinária.

74. Cadeia de União


74. Cadeia de União – Página 82 – 2.12.1 Adendo: Cadeia de União – 1º
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(A Cad de Un somente se realiza quando houver
necessidade de se transmitir a Pal Sem)”.
b. Orientações:
I – No REAA a Cad de União é formada apenas após o
encerramento ritualístico dos ttrab e serve exclusivamente para se
transmitir a Pal Sem;
II – Com esse único objetivo, nela não existe preces, orações,
invocações e outras práticas do gênero;
III – Por envolver aspectos legais que cercam a Pal Sem (sigilo e
regularidade), da Cad de União somente participam IIr efetivos do
Quadro da Loja. Isso explica o porquê de a Cad de União se realizar
apenas após o encerramento ritualístico (depois da saída dos VVis).
c. Justificativa:
Acrescentar explicações pertinentes ao objetivo de se realizar uma
Cad de União.

75. Formação da Cadeia de União


75. Formação da Cadeia de União – Páginas 82 e 83 – 2.12.1 Adendo:
Cadeia de União – 2º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Forma-se a Cad de Un, circular ou elíptica, no Ocidente,
ficando o Ven Mestre no lado mais Oriental da Cad de
Un, ladeado pelo Orad,à sua direita, e pelo Secr, à sua
esquerda; O M de CCer ocupa o lado mais Ocidental, bem
de frente para o Ven Mestre, tendo, à sua esquerda, o 1º
Vig e, à sua direita, o 2º Vig. Os demais
MMestr comporão a Cad de Un indistintamente; os
CComp ficarão ao Sul e os AApr ao Norte.
– Todos cruzam os antebraços sobre a base do tronco, o
dir sobre o esq e assim se dão as mãos.
– O Ven Mestre diz ao ouv esq do Orad a Pal Sem e
este a transmite aos demais IIr do semicírculo, até o M de
CCer que a recebe em seu ouv esq.
– Para o outro semicírculo, o Ven Mestre dá a
Pal Sem no ouv dir do Secr, e este aos demais até o
M de CCer, que a recebe em seu ouv dir.
– O M de CCer, recebida a Pal Sem sai pelo lado de
dentro da Cad de Un, tendo o cuidado de fechá-la com os
IIr que o ladeavam, dirige-se até o Ven Mestre e lhe diz ao
ouv esq a Pal Sem que recebeu do lado esq, e ao
ouv dir a que recebeu do lado dir; em seguida retorna ao
seu lugar na Cad de Un.
– Se ambas as PPal forem iguais, isto é, uma só, o
Ven Mestre diz):”
b. Orientações:
I – No REAA a Cad de União é formada pelos IIr do Quadro
simplesmente dando-se as mãos conforme menciona o explicativo –
ATENÇÃO - a ponta dos pés dos integrantes da Cad não se tocam;
II – Durante a transmissão, a Pal Sem percorre os dois
semicírculos que formam a Cad de maneira sussurrada;
III – O M de CCer, ao se deslocar até o Ven Mestre para conferir
a Pal, deixa os dois semicírculos e vai até o Ven por dentro da
Cad;
IV – Conferida a Pal, o Ven Mestre primeiro espera o M de
CCer reassumir seu lugar na Cad para depois anunciar se a
Pal está correta;
V – A Cad de União ao ser desfeita, os IIr de imediato e sem nada
pronunciar simplesmente soltam as mãos uns dos outros e aguardam
no lugar a Pal ser incinerada;
VI – Ao comando do Ven Mestre e dirigidos pelo M de CCer todos
se retiram do Templo (a Loja já está fechada),
c. Justificativa:
I - Dar mais detalhes para a correta execução desse procedimento
ritualístico.
II - Ratificar a inexistência REAA do costume de se unirem os pés
pelas suas pontas durante a execução da Cad de Un.

Parte III – Sessão Magna

76. Trajados para Sessão Magna


76. Trajados para Sessão Magna – Página 85 – 3.1 Abertura Ritualística –
2º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“- Todos os IIr já revestidos de suas insígnias e
trajados formarão fila dupla obedecendo a seguinte ordem:”.
b. Orientações:
Trajados para Sessão Magna – terno, sapatos, cinto e meias na cor
preta, camisa branca, e gravada de modelo tradicional (preta, lisa,
sem ornamentos).
c. Justificativa:
I - Estar trajado para uma Sessão Magna conforme a legislação;
II – Nas Sessões Magnas não é permitido o uso do balandrau.

77. Organização do préstito


77. Organização do préstito – Página 85 – 3.1 Abertura Ritualística – 3º
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“- AApr e CComp, guardando seus respectivos lados de
suas CCol; a seguir os MMest e OOfic, cada qual no lado
de seus lugares ou AAlt; os dois VVig, os Ex-VVen e
quando o Ven desejar os VVis que, tendo direito ao
Protocolo de Recepção às Autoridades, desejem entrar “em
família” e finalmente o Ven Mestre, conforme o caso,
acompanhando os que compõem a 5ª faixa, ou Grão-Mestre
da Jurisdição, ou Grão-Mestre Geral”.
b. Observação:
Salvo o Altar que é ocupado pelo Ven Mestre, e os Altares dos
JJur e dos PPerf, os demais mobiliários são mesas.
c. ATENÇÃO:
Não se faz no Átrio nenhuma prece, invocação ou outras
práticas do gênero. Apenas silenciosamente todos ingressam
no Templo.
d. Justificativa:
I - Ratificar a utilização no nome correto do mobiliário.
II - Alertar a inexistência de preces e orações no Átrio durante os
procedimentos de ingresso no Templo.

78. Ingresso do Préstito


78. Ingresso do Préstito – Página 86 – 3.1 Abertura Ritualística – Primeiro
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“- Assim organizado, o M de CCer pondo-se à frente, dará
na porta de entrada do Templo a Bat do Grau e o
Cobr Int abrirá a porta. Sem o Sin de Ord, a marcha terá
início, entrando todos em silêncio, ocupando cada qual o seu
lugar, conservando-se em pé, voltados para o eixo do
Templo, ficando M de CCer à entrada do Templo, para
conduzir o Ven Mestre ao Trono, dirigindo-se em seguida
ao seu lugar”.
b. Orientações:
I – Antes do ingresso do préstito o Cobr Interno entra no Templo,
fecha a porta e se posiciona com a Espada à Ordem (ombro-arma)
ao lado sul da porta;
II – O M de CCer ao dar a Bat do Grau na porta, passa
momentaneamente o bastão para a mão esquerda e, com a mão
direita, dá as pancadas;
III – Durante o ingresso não existe circulação. Todos ocupam
diretamente os seus lugares;
IV - Autoridades e detentores de cargos ou de títulos que tenham
ingressado em família se dirigem diretamente aos seus lugares no
Or;
V – Após o ingresso do Ven Mestre o Cobr Int fecha a porta e
toma o seu lugar.
VI - O Cobr Ext permanece no Átrio até que seja convidado a
ingressar;
VII – Todos ocupam os seus lugares permanecendo em pé e de
acordo com a disposição do seu assento.
c. Justificativa:
O texto adequado esclarece o seguinte:
I – As atividades para os CCobr durante o ingresso;
II – O ingresso e a ocupação dos lugares;
III – As práticas ritualísticas pertinentes ao momento.
IV – Dispõe sobre a posição de cada Obreiro antes de receber a
ordem para sentar.
79. Início da circulação em Loja
79. Início da circulação em Loja – Página 86 – 3.1 Abertura Ritualística –
2º parágrafo (pausa):
a. Texto editado no Ritual:
VEN (!) - Sentemo-nos, meus IIr.
(!)- IIr, ajudai-me a abrir a Loja.

(pausa)
b. ATENÇÃO:
Logo depois que o Ven Mestre ordenar a todos que se sentem e em
seguida solicitar ajuda aos IIr para abrir a Loja, os deslocamentos
pelo Ocidente passam a obedecer à circulação horária.
c. Justificativa:
Determinar e uniformizar o procedimento ritualístico da circulação
horária em Loja. Estabelecer o início dessa prática desde a abertura
da Loja.

80. Verificação da cobertura da Loja


80. Verificação da cobertura da Loja – Página 87 – 3.1 Abertura
Ritualística – 1º e 2º explicativos;
a. Texto do 1º explicativo editado no Ritual:
“(Se houver Cobr Ext, o Cobr Int dará as pancadas do
Grau na porta pelo lado de dentro e o Cobr Ext, após fazer
a verificação, dará as pancadas na porta pelo lado de fora)”.
b. Orientações para o 1º explicativo:
I - O Cobr Interno dará com a mão direita cerrada as pancadas do
Grau na porta.
II – Respondendo, o Cobr Ext do mesmo modo dará as mesmas
pancadas pelo lado de fora da porta.
c. Texto do 2º Explicativo impresso no Ritual:
(Se houver somente Cobr Int, o mesmo sairá do Templo,
fará a verificação, baterá na porta pelo lado de dentro e
dirá:).
d. Orientações para o 2º explicativo:
I – O Cobr Int empunhando a espada com a mão direita (ombro-
arma) irá até o Átrio para fazer a verificação;
II – Ao retornar, dará com o punho da espada na porta pelo lado de
dentro a Bat do Grau.
e. Justificativas:
I - No primeiro explicativo orientar que estando presente o
Cobr Ext no Átrio, o Cobr Int não precisa se armar. Ele apenas
se certifica se o Templo está devidamente coberto.
II - No segundo explicativo orientar que em havendo inexistência de
Cobr Ext no Átrio, o Cobr Interno armado é quem faz a
verificação.

81. Postura do 1º Vig. na verificação


81. Postura do 1º Vig na verificação – Página 87 – 3.1 Abertura
Ritualística – Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(Todos se levantam à Ord e o 1º Vig faz a verificação do
seu lugar).
b. Explicação:
O 1º Vig, empunhando o malhete também fica em pé.
c. Justificativa:
Orientar a postura do 1º Vig para ficar em pé com o malhete.
Explicar que, de posse do malhete, ele hipoteticamente não
demonstra o Sinal àqueles que se submetem à sua verificação.

82. Postura do Chanceler


82. Postura do Chanceler – Página 88 – 3.1 Abertura Ritualística – 4º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“CHANC (levanta-se) – Sim, Ven Mestre (senta-se)”.
b. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal.

83. Postura do M. de CCer.


83. Postura do M de CCer – Página 88 – 3.1 Abertura Ritualística – 6º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“M DE CCER (levanta-se) – Sim, Ven Mestre, a Loja está
devidamente...”.
b. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal e sem empunhar o bastão.

84. Postura do 2º Diác.


84. Postura do 2º Diác – Página 88 – 3.1 Abertura Ritualística – 8º
parágrafo:
a. Texto impresso no Ritual:
“2º DIÁC (levanta-se) – A direita do...”
b. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal.

85. Postura do 1º Diác


85. Postura do 1º Diác - Página 89 – 3.1 Abertura Ritualística – 4º
parágrafo:
c. Texto editado no Ritual:
“1º DIÁC (levanta-se) – Para transmitir vossas ordens...”.
d. Orientação:
Fica em pé sem compor o Sinal.

86. Transmissão da Pal. Sagr.


86. Transmissão da Pal Sagr para a abertura da Loja – Página 91 – 3.1
Abertura Ritualística – Único explicativo:
a. Texto impresso no Ritual:
“(O 1º Diác sobe os degraus do Trono e coloca-se em
frente ao Ven Mestre. O Ven Mestre dá-lhe ao ouvido
direito, a Pal Sagr, letra por letra. O 1º Diác dirige-se ao
1º Vig, transmite-lhe a Pal Sagr da forma que recebeu e
volta ao seu lugar. O 1º Vig a envia ao 2º Vig, do mesmo
modo, por intermédio do 2º Diác, que volta a seguir ao seu
lugar)”.
b. Orientações:
I - O 1º Diác sobe os degraus que levam ao trono pelo lado norte do
Altar e ali aguarda sem Sin;
II - O Ven Mestre, sem Sin, volta-se para o 1º Diác e no seu
ouvido direito lhe dá, por inteiro, soletrada e sussurrada, a
Pal Sagr;
III - Recebida a Pal, o 1º Diác, obedecendo à circulação se dirige
até o 1º Vig onde sobe os dois degraus abordando-o pela sua
direita (ombro direito);
IV - O 1º Vig volta-se para o 1º Diác, ficando ambos sem
Sin frente a frente;
V - O 1º Diác transmite a Pal no ouvido direito do 1º Vig da
mesma forma que a recebeu e em seguida retorna ao seu lugar;
VI - Por sua vez, o 2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o 1º
Vig, sobe os degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito);
VII - Ambos, frente a frente e sem Sin, o 1º Vig dá no ouvido direito
do 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu;
VIII - De posse da Pal, o 2º Diác, obedecendo à circulação vai até
o lugar do 2º Vig, onde sobe o degrau e o aborda pela sua direita
(ombro direito);
IX - Ambos, frente a frente e sem Sin, o 2º Diác transmite no
ouvido direito do 2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como
recebeu, retornando em seguida ao seu lugar.
c. Justificativa:
De orientar a dinâmica ritualística inerente à transmissão da Palavra
Sagrada envolvendo as Luzes da Loja e os Diáconos. Essa
transmissão não tem o mesmo sentido de um telhamento, porém é
um ato importante para a liturgia de abertura e encerramento dos
trabalhos no REAA. Destaque-se que os protagonistas desse ato são
todos Mestres Maçons.

87. Abertura do Livro da Lei


87. Abertura do Livro da Lei – Página 92 – 3.1 Abertura Ritualística – 1º
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de
CCer [portando seu bastão], que deve depois se colocar
atrás do Orad. O Orad abre o L da L tomando-o às
mãos e lê o Salmo 133 [Oh! Quão bom e quão suave é
que os irmãos vivam em união! É como o óleo precioso
sobre a cabeça, que desce sobre a barba, a barba de
Arão, e que desce para à orla das suas vestes; é como o
orvalho do Hermon, que desce sobre os montes de Sião;
porque ali o Senhor ordena a sua benção e a vida para
sempre]; coloca, depois, sobre o L da L aberto, o Esq e
o Comp na posição do Grau – o Comp com as
ppont voltadas para o Oc e o Esq por cima com as
hhast voltadas para o Oriente)”.
b. Orientações:
I – O M de CCer, obedecendo a circulação, se dirige ao Orad.
Ingressa no Or passando pela Col do Norte;
II – Ao chegar ao lugar do Orad, o M de CCer nada pronuncia,
simplesmente presencialmente se apresenta para conduzi-lo ao
Alt dos JJur;
III – Conduzindo o Orad o M de CCer vai à frente;
IV – O Orad, ao tomar o L da L às mãos, o faz naturalmente, sem
qualquer reverência ou movimentos de apresentação;
V – Os dois segmentos que compõem o Esquadro denominam-se
“ramos”, enquanto que os que compõem o Comp chamam-se
“hastes” – ramos voltados para o Or e hastes apontadas para o
Oc.
c. Justificativa:
Explicar com mais detalhes os procedimentos ritualísticos de
condução, abordagem e postura para a abertura e leitura do L da
L. Também corrigir o nome dos componentes do Esq e do Comp .

88. Retorno do Orador ao seu lugar


88. Retorno do Orador ao seu lugar – Página 92 – 3.1 Abertura
Ritualística – Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad saúda o Ven Mestre e volta ao seu lugar
acompanhando o M de CCer, que a seguir expõe o painel
do grau e ocupa também o seu lugar)”.
b. Orientações:
I - O Orad não saúda o Ven Mestre nessa oportunidade, mas
simplesmente desfaz o Sin de Or pelo Sin Gut;
II – O M de CCer ao expor o Painel, coloca-o naturalmente no
suporte ou dispositivo. Não existe a prática de levar o Painel ao alto
na intenção de expô-lo aos quadrantes da Loja;
III – O M de CCer ao expor (desvirar) o Painel deve antes deixar o
seu bastão no suporte apropriado que fica junto ao seu lugar.

89. Acendimento das Luzes Litúrgicas


89. Acendimento das Luzes Litúrgicas – Página 93 – 3.1 Abertura
Ritualística – 1º explicativo:
a. Texto impresso no Ritual:
“(O Ven Mestre e os VVig, obedecendo à ordem
hierárquica, acendem suas luzes. Em sendo velas, o M  de
CCerfará o acendimento)”.
b. Orientações:
I – Luzes Litúrgicas são aquelas que correspondem às Luzes da Loja
e que vão acesas conforme o Grau nos candelabros de três braços
que ficam sobre o Altar ocupado pelo Venerável Mestre e sobre as
mesas ocupadas pelos Vigilantes respectivamente.
II – Sem nenhuma reverência, sendo as Luzes Litúrgicas lâmpadas
elétricas, o Ven Mestre e os VVig, cada qual por sua vez, acende a
sua Luz na ordem seguinte: Ven Mestre, 1º Vig e 2º Vig.
III - Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o M de CCer, de modo
natural as acenderá na mesma ordem;
IV – No REAA o acendimento das Luzes Litúrgicas não vem
acompanhado de nenhum cerimonial específico;
c. Justificativa:
De orientar procedimentos para o acendimento das Luzes Litúrgicas,
destacando a inexistência de qualquer cerimonial específico para tal.

90. Saudação, Bateria e Aclamação


90. Saudação, Bateria e Aclamação – Página 93 – 3.1 Abertura
Ritualística – 2º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“A mim, meus IIr, pela Saud (faz-se), pela Bat (executa-
se) e pela Aclam Huz Huz Huz (executa-se)”.
b. Orientação:
Nesse ato faz-se a Saud pelo Sin do Grau e imediatamente, sem
voltar ao Sin de Ord, executa-se a Bat do Gr batendo com a
palma da mão direita na palma da mão esquerda que fica à frente
parada. Em seguida, volta-se ao o Sin de Ord e prontamente
aclama-se pronunciando: Huz! Huz! Huz!
c. Justificativa:
I - A aclamação é pronunciada em se “aclamando”.
II - Orientar também a execução da Bat do Grau nessa ocasião
(sem antes voltar ao Sin ).

91. Ingresso formal dos visitantes


91. Ingresso formal dos visitantes – Página 94 – 3.2 Entrada dos
Visitantes com Formalidade – 1º Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(A introdução de IIr VVis obedecerá o previsto neste
Ritual)”.
b. Orientação:
Além das orientações previstas no Ritual (edição de 2009) em seu
item 2.7 – Recepção de Autoridades e Portadores de Títulos de
Recompensas, orienta-se consultar o Regulamento Geral da
Federação atualizado (vide-o in GOB LEGIS), sobretudo no que diz
respeito a ordem de precedência.

92. Pavilhão Nacional


92. Pavilhão Nacional – Página 94 – 3.3 Entrada do Pavilhão Nacional – 2º
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Culto ao Pavilhão Nacional deve obedecer à Legislação
pertinente, que disciplina o respectivo cerimonial. O M de
CCer designará dois IIr para com ele formarem a Guarda
de Honra. Todos munidos de espadas)”.
b. Orientações:
I – Consultar o Decreto 1476/2016 que dispõe sobre o cerimonial
para a Bandeira Nacional;
II – Para a formação da Guarda de Honra sugere-se que dela façam
parte, além do M de CCer, também os 1º e 2º Diáconos:
III – É de boa geometria que a preparação da Comissão de
Recepção e Retirada do Pavilhão Nacional se dê no átrio.
IV – São objetos indispensáveis para essa ocasião o número
suficiente de espadas e estrelas;
V – Os IIr munidos de espadas, ao transitarem devem mantê-las em
ombro-arma.
c. Justificativa:
Orientar e explicar procedimentos compatíveis com a solenidade do
ato.

93. Sessão Magna de Iniciação


93. Sessão Magna de Iniciação – Páginas 97 - 3.4.1.2 Cerimonial de
Iniciação:
a. Sugestões:
I – Sugere-se ao Ven Mestre que logo após o ingresso do Pavilhão
Nacional seja, na forma de costume, aberta a Ordem do Dia para que
nela se processe o cerimonial de Iniciação;
II – Havendo abertura da Ordem do Dia, a mesma será fechada logo
após o encerramento do Cerimonial de Iniciação (antes de fazer
circular o Tr de Benef.
III – Sugere-se também a lavratura de uma ata para a Sessão Magna
de Iniciação, de tal forma que a mesma seja aprovada na próxima
Sessão Ordinária de Aprendiz. Da sua aprovação somente votarão
aqueles que estiveram presentes na Sessão Magna de Iniciação.
b. Justificativas:
I – Abertura da Ord do Dia porque o andamento do Cerimonial de
Iniciação depende de votação (último parágrafo da página 97);
II – Lavratura de uma Ata para registrar a realização da Sessão
Magna de Iniciação.

94. Votação
94. Votação - Página 97 – 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – 5º parágrafo,
último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(as que aprovam fazem o sinal de costume)”.
b. Orientação:
Somente se manifestam os IIr do Quadro da Loja.
c. Justificativa
Para que fique assegurado o direito da Loja após terem corridos
todos os procedimentos legais. Manifestam-se pelo Sinal de
Costume somente os aqueles que participaram do Escrutínio Secreto
do Candidato - 1º explicativo da página 56 do Ritual de 2009
determina que do Escrutínio só participem IIr efetivos do Quadro da
Loja. Assim também prevê o Art. 17, § único do RGF.

95. Busca do testamento e do questionário


95. Busca do testamento e do questionário – Página 98 – 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual;
“(O 1º Exp vai ao Secr que espeta na ponta da espada
o(s) questionário(s) e dirige-se à Câm de Refl. Depois de
obter as respostas do(s) C(C)and, volta para dar conta de
sua missão sendo-lhe franqueado o ingresso sem mais
formalidades O 1º Exp traz o(s) questionário(s) e o(s)
testamento(s) espetados na espada)”.
b. Orientações:
I – O 1º Exp se apresenta ao Secret empunhando, com a mão
direita, a espada oferecendo-lhe a sua ponta;
II – O Secret, sentado espeta com cuidado na ponta da espada o
questionário e o testamento a ser preenchido;
III – O 1º Exp vai até a Câmara de Reflexão e traz de volta, e da
mesma forma o questionário e o testamento preenchido;
IV – Ingressando sem formalidades, para entre CCol com a espada
à Ord e dá conta da sua missão;

96. Entrega do questionário e testamento ao Orad.


96. Entrega do questionário e testamento ao Orad - Página 98 – 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad faz a leitura do(s) testamento(s) e do(s)
questionário(s))”.
b. Orientações:
I - O 1º Exp vai até o Orad e lhe entrega os documentos
preenchidos oferecendo-lhe a ponta da espada com os documentos;
II – O Orad, sentado retira os documentos para proceder à leitura;
III – Por sua vez o 1º Exp retorna ao seu lugar;
IV – O portador da espada empunha-a com a mão direita e a conduz
em ombro-arma.

97. Preparação do Cand. pelo Exp.


97. Preparação do Cand pelo Exp - Página 99 - 3.4.1.2 Cerimonial de
Iniciação – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O 1º Exp, encapuzado vai à Cam de Refl e, antes de
vendar os olhos do(s) C(C)and, convida-o(s) a
preparar(em)-se. Pede-lhe(s) que recolha, numa sobrecarta
resistente, seu dinheiro, joias, e tudo quanto seja de metal
ou represente valor; depois de contar tudo e conferir o
conteúdo, o(s) C(C)and deve(m) fechar a sobrecarta e
rubricá-la; é(são) então vendado(s). A seguir, na Cam de
Refl, o(s) C(C)and é(são) preparado(s) pelo Exp, que o(s)
ajuda a ficar de camisa, com o peito e braço esquerdos
desnudos; arregaça a perna da calça do lado direito acima
do joelho e o pé direito descalço ou, se recomendável,
calçado com uma alpercata ou chinelo)”.
b. Orientações:
I – O 1º Exp vai à Cam de Refl sem portar a espada;
II – Recolhe os metais do(s) C(C)and que, nesse caso, representam
objetos de valor e não necessariamente a fivela do cinto;
III – Prepara o(s) C(C)and como prevê o Ritual;
IV – Havendo mais do que um Cand, nunca mais do que três,
providencia-se auxiliares para o 1º Exp de tal modo que cada
Cand tenha o seu guia;
V – Os auxiliares do 1º Exp obrigatoriamente deve ser Mestres
Maçons.
c. Justificativa:
Esclarecer tópicos inerentes a esse ato.
98. Bateria profana na porta
98. Bateria profana na porta - Página 99 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação –
4º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
COBR (armando-se) – Batem profanamente à porta do
Templo.
b. Orientações:
I – O Cobr Interno, em pé, empunha a espada com a mão direita em
ombro-arma (espada à Ordem);
II – Espada em ombro-arma (em pé, corpo ereto tendo a espada
segura pela mão direita com o punho na altura do quadril direito e
respectivos braço e antebraço afastados do corpo com lâmina na
vertical apontada para cima).
c. Justificativa:
Esclarecer procedimentos na execução do ato ritualístico.

99. Verificação de quem bate


99. Verificação de quem bate – Página 100 - 3.4.1.2 Cerimonial de
Iniciação – 4º parágrafo, 2º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Cobr abre um pouco a porta e coloca cautelosamente a
ponta da espada no peito do Cand , dizendo em voz alta e
áspera:)”.
b. Orientações:
I – O Cobr Int abre a porta mantendo-a entreaberta o suficiente
para que possa pousar a ponta da espada no peito do Cand;
II – Havendo mais do que um Cand, o Cobr Int pousa a ponta da
espada apenas no Cand que estiver à dos demais;
III – Em todos os diálogos que virão a seguir, até a entrada do(s)
C(C)and a porta permanece entreaberta.
c. Justificativa:
O Ritual não menciona esses detalhes importantes.

100. Retirada da espada do peito do Cand.


100. Retirada da espada do peito do Cand – Página 100 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – 6º parágrafo, explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Cobr retira a espada e dá conta da resposta):”
b. Orientações:
I – O Cobr Int retira a ponta da espada do peito do Cand e se
coloca com a espada à Ordem (ombro-arma);
II – A porta permanece entreaberta.

101. Entrada do Candidato


101. Entrada do Candidato - Página 103 - 3.4.1.2 Cerimonial de
Iniciação – 1º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Ven (!) – Fazei entrar o Cand”.
b. Orientações:
I – O 1º Exp introduz o Cand pelo eixo do Templo, colocando-o
entre colunas no extremo do Oc e de frente para o Or;
II – O 1º Exp se coloca à retaguarda do Cand;
II – Assim que o Cand estiver posicionado apropriadamente, o
Cobr Int, empunhando a espada em ombro-arma, fecha a porta e
retoma o seu lugar;
III – Havendo mais do que um Cand, no máximo três, os demais se
posicionam à esquerda e a direita do primeiro Cand;
IV – O(s) guia(s) auxiliar(es) do 1º Exp se mantém cada qual à
retaguarda dos seus conduzidos;
V – O 1º Exp pode optar por colocar os três candidatos enfileirados
sobre o eixo do Templo. Nesse caso, o 1º Exp e os seus auxiliares
se posicionam respectivamente à esquerda (norte) dos CCand;
VI – É apropriado que o M de Harm faça reproduzir durante
ingresso do Candidato(s) música condizente com um “pobre
candidato”.
c. Justificativas:
I - Orientar procedimentos para o ingresso do(s) Candidato(s);
II - Orientar posicionamento dos protagonistas do ato litúrgico;
III - Alertar para que não haja ingresso de modo anti-horário.

102. Espada colocada no peito do Cand. pelo Exp.


102. Espada colocada no peito do Cand pelo Exp - Página 105 -
3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Explicativo do 2º parágrafo após a
pausa:
a. Texto editado no Ritual:
“(O 1º Exp coloca-lhe(s) a ponta da espada sobre o peito,
de modo que o C(C)and sinta(m))”.
b. Orientações:
I – O 1º Exp, pelo lado Norte apanha a espada com a mão direita e
a coloca prudentemente sobre o lado esquerdo no peito do Cand
II – Havendo mais do que um Cand, o(s) outro(s) condutor(es)
procede(m) tal qual o 1º Exp .

103. Espada retirada do peito do Cand. pelo Exp.


103. Espada retirada do peito do Cand pelo Exp - Página 106 -
3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Explicativo do 1º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Retirar a espada)”.
b. Orientações:
I – O 1º Exp retira a espada descansando-a no lugar apropriado e
volta a posiciona à retaguarda do Cand;
II - Havendo mais do que um Cand, o(s) outro(s) condutor(es)
procede(m) tal qual o 1º Exp .

104. Condução do Cand. à mesa do 1º Vig.


104. Condução do Cand à mesa do 1º Vig - Página 109 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Último parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“- Ir 1º Exp, conduzi o(s) C(C)and ao Altar do 1º Vig e
fazei-o(s) ajoelhar(em)-se (com ambos os joelhos).”
b. Orientações:
I – Embora o texto ritualístico mencione “Altar do 1 º Vig”, esse
ocupa “mesa”, não altar;
II – O 1º Exp conduz o Cand diretamente até a frente da mesa do
1º Vig para que o mesmo ali se ajoelhe com ambos os joelhos;
III – Havendo mais do que um Cand, o seu condutor procederá da
mesma forma, posicionando o segundo ao lado do primeiro ou de
modo que seja mais conveniente;
IV – O condutor deve aguardar à Ordem após ter posicionado o
Cand em genuflexão.

105. Oração
105. Oração – Página 110 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Último
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(A leitura da Oração poderá ser feita pelo Ven  Mestre ou
pelo 1º Vig)”.
b. Observação:
Sugere-se que a Oração seja proferida pelo 1º Vig
c. Justificativa:
Preservando a tradição, no passado operativo era apenas o 1º
Vig que proferia a Oração em favor do admitido.

106. Retorno para entre CCol.


106. Retorno para entre CCol – Página 112 - 3.4.1.2 Cerimonial de
Iniciação – Explicativo do 3º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Exp coloca o(s) C(C)and entre CCol)”.
b. Orientações:
I – O Exp providencia antes a colocação de cadeira para o
Cand sentar;
II – Havendo mais do que um Cand (nunca mais do que três),
coloca-se número de cadeiras compatível à quantidade de CCand;
III – O Exp deve atentar para que as cadeiras fiquem enfileiradas
sobre eixo do Templo;
IV – Por não se passar de uma para outra Col(cadeiras sobre o
eixo) o(s) C(C)and e seu(s) guia(s) não precisa(m) efetuar a
circulação;
V – O Exp e o Cand, chegando entre CCol, ficam em pé
aguardando ordens.

107. Todos voltam a sentar


107. Todos voltam a sentar – Página 112 - 3.4.1.2 Cerimonial de
Iniciação – Explicativo depois de dadas as três percussões pelas LLuz:
a. Texto editado no Ritual:
“(Todos se sentam e os C(C)and senta(m)-se entre CCol):”
b. Orientações:
I – Após a percussão dada pelo 2º Vig todos se sentam;
II - Sentado o Cand, ou os CCand se for o caso, o 1º Exp e os
seus auxiliares também ocupam os seus lugares.
III - Havendo auxiliares para guiar os outros CCand, esses
preferencialmente tomam assento na primeira fileira da Col do Norte
próximo aos CCand (essa providência evita circulações
desnecessárias).
c. Justificativas:
I – Determinar o momento em que todos sentam. Isso não está claro
no Ritual;
II – Apontar procedimentos ritualísticos necessários para a ocasião.

108. Crença num Ente Supremo


108. Crença num Ente Supremo – Página 115 - 3.4.1.2 Cerimonial de
Iniciação – 4º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“- Credes num Ente Supremo?”
b. Orientação:
Se houver mais de um Cand, o Ven Mestre deverá fazer essa
pergunta a cada Cand .

109. Perguntas ao Cand.


109. Perguntas ao Cand– Página 118 - 3.4.1.2 Cerimonial de
Iniciação – 1º e 4º parágrafo:
a. Textos editados no Ritual:
“CAND - (responde livremente)”
b. Orientação:
I - Se houver mais do que um Cand, cada qual deverá dar a sua
resposta;
II – Para tal o Ven Mestre deverá perguntar a cada Cand, se for o
caso.

110. Condução do Candidato ao Altar para a prova da Taça


110. Condução do Candidato ao Altar para a prova da Taça –
Página 118 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Dois últimos explicativos:
a. Textos editados no Ritual:
(O M CCer conduz o Cand ao Or, tendo tido o cuidado
de, caso haja mais de um, retira o(s) outro(s) do
Templ).
(O M CCer volta ao seu lugar).
b. Orientações:
I – Se houver mais do que um Cand, nunca mais do que três, o
Ven Mestre aguarda a retirada dos outros CCand que deverão
esperar na Sala dos PP PP. No Templo permanece apenas um
Cand
II – O M de CCer (sem portar bastão) faz a condução dos outros
CCand para fora do Templo;
III – Durante a retirada todos devem respeitar silêncio absoluto;
IV– Feita a retirada, o M CCer, obedecendo a circulação e sem
portar o bastão, conduz o Cand que ficou até o Or e o faz subir os
degraus do sólio pelo lado sul do Alt
V – O Ir Sacrif (1º Exp) se posiciona para receber o Cand
c. Observações:
I – Embora o último explicativo determine que o M CCer volte ao
seu lugar, recomenda-se que ele permaneça próximo ao
Ir Sacrif para ajuda-lo na retirada enérgica do Cand.
II – A prova da Taça Sagr se realiza pelo lado Sul do Alt,
justamente para facilitar a retirada do Cand em direção à Col do
Sul.
d. Justificativa:
I - Dar detalhes para execução da prova;
II – Alertar para que a prova seja individual. Havendo mais do que
um Cand, este(s) deve(m) aguardar fora do recinto da Loja.
111. Amargo e o Doce - preparativos
111. O amargo e o doce - preparativos - Página 119 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Primeiro e segundo explicativo do primeiro
parágrafo:
a. Textos editados no Ritual:
(O Exp - que é o Sacrif - apresenta-lhe uma raça com
água adocicada e espera, pelo sinal que o Ven Mestre deve
fazer para dar a bebida ao Cand).
(Deve estar munido de um vidro com bebida amarga que
despejará na taça, depois de ter o Cand bebido parte da
água, sem que ele perceba).
b. Orientações:
I – Na execução da prova da Taça o Cand fará uso de apenas uma
taça;
II – Tantas serão o número de Taças conforme o número de
CCand (nunca mais do que três CCand);
III – O Sacrif entrega a taça já abastecida com quantidade razoável
de bebida doce, na mão direita do Cand e o faz aproximá-la dos
lábios;
IV – O Sacrif, na hora aprazada, fará com que o Cand dê um gole
da bebida doce, porém sem sorver todo o conteúdo da Taça;
V – O Cand depois de sorver a bebida doce não deve ainda largar a
Taça – a mantém segura pela mão direita;
VI – Em seguida, sem que o Cand nada perceba, o Sacrif coloca
uma generosa quantidade da bebida amarga na Taça;
VII – No momento propício o Sacrif faz o Cand esgotar o conteúdo
da Taça bebendo todo o líquido amargo de uma só vez;
VIII – O Sacrif deve controlar a quantidade de bebida que é
colocada na Taça, fazendo com que os conteúdos sejam suficiente
para atender os propósitos ritualísticos da prova;
XIX – Salvo a fala dos protagonistas a Loja permanece em total
silêncio durante a prova.
c. Justificativa:
I – Esclarecer detalhes para a execução da prova;
II – Estabelecer padronização para o ato.

112. Prova da Taça Sagrada


112. Prova da Taça Sagrada - Página 119 - 3.4.1.2 Cerimonial de
Iniciação – Primeiro e segundo parágrafo do Juramento e o explicativo
relativo.
a. Texto do explicativo editado no Ritual:
(O Ven Mestre faz sinal para que se lhe dê a bebida
adocic).
b. Orientações:
I – Sugere-se que o Ven Mestre fique em pé nesse momento;
I – O Ven Mestre ao fazer o sinal deve dar tempo suficiente para
que o Sacrif faça com que o Cand beba e sinta a bebida adocic;
c. Justificativa:
Orientar a execução do procedimento.

113. Continuação da Prova da Taça Sagrada


113. Continuação da Prova da Taça Sagrada - Página 119 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Terceiro parágrafo do Juramento e o
explicativo relativo.
a. Texto do explicativo editado no Ritual:
(faz-lhe beber novamente, agora já com o amargo).
b. Orientação:
I – Nesse momento, o M de CCer e outros auxiliares, se for ocaso,
se aproximam do Cand e do Sacrif;
II – O Sacrif faz o Cand sorver todo o conteúdo amargo e
imediatamente retira das suas mãos a Taça.
c. Justificativa:
Expor explicações que não se encontram no Ritual.

114. Prova da Taça Sagrada - Retirada do Candidato


114. Prova da Taça – Retirada do Candidato – Página 120 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O M CCer com dois outros IIr já orientados, retiram
rapidamente o Cand alertando-o para a descida dos
degraus, segurando-o, com cuidado, pelos braços, com
ambas as mãos na altura das axilas, colocando entre
CCol, salvo se houver mais de um, caso em que deve
ser retirado do Templ. No final, são reunidos, novamente,
entre CCol).
b. Orientações:
I – Os auxiliares do M CCer para a retirada do Cand devem ser
previamente determinados.
II – Não é obrigatória a solicitação de auxiliares. Em sendo possível e
prudente, apenas o M CCer pode, com cuidado retirar o Cand.
III – Sendo apenas um Cand, o Sacrif (1º Exp) pode auxiliar na
retirada e em seguida permanecer com ele entre CCol;
IV – Sendo apenas um Cand, após a sua retirada para entre CCol,
o M CCer retorna ao seu lugar, enquanto o 1º Exp (agora o
Terrível) fica junto ao Cand;
V- Havendo mais do que um Cand, o Sacrif permanece junto ao
Alt para a repetição dos procedimentos até o último Cand;
VI – Na retirada do Cand, havendo mais do que um, o
M CCer retira para fora do Templo o que acabou de passar pela
prova e conduz até o Alt o seguinte que aguarda no lado de fora;
VII – A retirada do Cand deve ser abrupta e enérgica, porém sem
ferir a sua integridade física;
VIII – O Cand é sempre retirado pela Col do Sul e o que ingressa
vem pela Col do Norte.
IX – Concluída a prova o(s) (C)Cand é(são) colocado(s) entre
CCol (o M CCer auxilia nos procedimentos);
X – Entre CCol, a(s) cadeira(s) que servia(m) de assento ao(s)
C(C)and discretamente é(são) substituída(s) por banco(s) sem
encosto;
XI – O Cand e o seu guia permanecem entre CCol em pé até que
lhes seja da a ordem para sentar.
c. Justificativa:
Pela falta de esclarecimento no ritual, explicar os procedimentos
ritualísticos para o momento.
115. Banco de Reflexão
115. Banco de Reflexão - Página 122 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação
– Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Exp - que é o Ter - faz o(s) C(C)and dar(em) um giro
em torno de si mesmo, o o(s) assenta no Banco das
RRefl que é um banco comum, sem encosto).
b. Orientações:
I – O silêncio deve ser absoluto;
II – O giro que o 1º Exp faz o Cand dar em torno de si mesmo tem
a função de desorienta-lo, portanto o Exp deve fazer com que esse
objetivo seja alcançado;
III – O 1º Exp, depois de fazer o(s) (C)Cand sentar(em) no Banco
de Refl, ocupa o seu lugar;
IV – Estando o(s) (C)Cand sentado(s) para a reflexão, o
Ven Mestre não deve se precipitar, porém deve dar um tempo
aproximado de um minuto para o(s) (C)Cand refletir(em);
c. Observação:
O ritual menciona Banco das RRefl, entretanto o mesmo é de Refl,
no singular. O Cand faz uma reflexão sobre a situação.

116. Primeira Viagem


116. Primeira Viagem - Página 123 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação –
Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Exp conduz o(s) C(C)and e o(s) faz percorrer um
caminho difícil e cheio de obstáculos. Enquanto dura a
viagem, altera-se o silêncio da Loja, imitando o trovão, o que
cessa, desde que o(s) C(C)and chegue(em) ao Alt do 2º
Vig, onde o Exp bate três pancadas com a palma da
própria mão aberta).
b. Orientações:
I – Tantos deverão ser os guias conforme o número de CCand;
II – Auxiliares do 1º Exp na condução dos CCand deverão ser
Mestres Maçons:
III – Havendo mais C(C)and, o 1º Exp, conduzindo um deles vai à
frente. Os demais, cada qual conduzido pelo seu guia, seguem o
primeiro Cand;
IV – O 1º Exp se posiciona a esquerda do Cand para conduzi-lo na
Viagem, enquanto que os demais (se for o caso) tomam a mesma
atitude:
V – Para conduzir o Cand, o 1º Exp, com a sua mão direita segura
a mão esquerda do Cand;
VI – O trajeto da 1º Viagem se dá em se simulando um caminho
tenebroso e cheio de obstáculos;
VII – Para cumprir esse trajeto o 1º Exp parte de entre
CCol conduzindo o Cand pela Col do Norte, atravessa para a
Col do Sul por entre a retaguarda do Painel e o limite com o Or, vai
até a mesa ocupada pelo 2º Vig e o aborda pela sua direita (ombro
direito);
VIII – Durante a 1ª Viagem o M de Harm fará soar ruídos que
imitam trovões numa tempestade, cujos quais cessarão
imediatamente assim que o 1º Exp, conduzindo um Cand, atingir a
mesa do 2º Vig;
IX – Ao chegar no lugar do 2º Vig com o Cand, o 1º Exp se
detém, faz o Cand o aguardar e em seguida dá sobre a mesa três
pancadas com a palma da sua mão direita aberta;
X – Havendo mais do que um Cand, os demais, acompanhados dos
seus guias, aguardam nas proximidades até que o primeiro
Cand tenha recebido autorização para passar - individualmente
cada Canddeve pedir passagem.
XI – Os obstáculos mencionados na Viagem são apenas de caráter
simbólico e não existem materialmente, portanto é vedada a
colocação de quaisquer objetos e outros apetrechos para servirem
de obstáculo físico no trajeto do Cand. Cabe apenas ao 1º
Exp simular com o Cand um percurso por caminhos tortuosos.
Havendo outros CCand os seus guias acompanham o 1º Exp nos
procedimentos;
XII – O 2º Vig, ao colocar o malhete no peito do Cand, o faz
estando em pé e procede com energia, porém sem brutalidade.
c. Justificativa:
Os itens enumeram procedimentos e esclarecimentos necessários
para a execução da liturgia da 1ª Viagem. Muitas dessas orientações
não constam no Ritual e carecem de explicações.
117. Retorno do Cand. da 1ª Viagem para entre CCol.
117. Retorno do Cand da 1ª Viagem para entre CCol - Página 124
- 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Explicativo após o 5º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Exp conduz o(s) C(C)and e fica com ele(s) entre
CCol).
b. Orientações:
I – Obtendo do 2º Vig a autorização de passagem, o 1º Exp conduz
o Cand dali diretamente para entre CCol e próximo à porta;
II – O 1º Exp continua a adotar a mesma postura assumida na
viagem, isto é, com a sua mão direita conduz o Cand pela sua mão
esquerda;
III- Ao chegar entre CCol o 1º Exp coloca o Cand de frente para o
Or sobre o equador do Templo e se posiciona a sua esquerda
(norte) mantendo-o ainda seguro pela mão – ambos aguardam em
pé;
IV – Assim também procede(m) o(s) guia(s) auxiliar(es) do 1º
Exp na hipótese de existir mais do que um Cand;
V – O M CCer deve discretamente substituir o(s) assento(s) do(s)
C(C)and retirando a(s) banqueta(s) e colocando cadeira(s).
c. Justificativa:
Orientar etapas e práticas para esse procedimento pela falta de
melhor esclarecimento no Ritual.
118. Cand. toma assento no retorno da 1ª Viagem
118. Cand toma assento no retorno da 1ª Viagem - Página 125 -
3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – 1º Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(Depois o Exp faz o(s) C(C)and sentar(em)-se entre
CCol).
b. Orientações:
I – O 1º Exp faz o Cand sentar e ocupa o seu lugar novamente;
II – Se houver mais do que um Cand, os seus auxiliares também
assim procedem.
c. Justificativa:
Orientar o 1º Exp e seu(s) auxiliar(es), se for o caso, para que
tomem seus assentos – o Ritual nada menciona a respeito.

119. 2ª Viagem
119. 2ª Viagem - Página 126 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação –
Explicativos:
a. Textos editados no Ritual:
(O Exp faz o(s) C(C)and dar(em) a volta no Templo,
percorrendo um caminho mais plano, e dirige-se ao altar do
1º Vig).
(Durante a Viagem, faz-se ouvir, de todos os lados, o tinir de
espadas, o que cessará quando o(s) C(C)and  chegar(em)
ao altar do 1º Vig, onde o Exp bate três pancadas como na
1ª viagem).
b. Orientações:
I – Tantos deverão ser os guias (auxiliares) conforme o número de
CCand;
II – Havendo mais do que um Cand, os demais, conduzidos pelos
seus guias, seguem o 1º Exp e o Cand que vai à frente;
III – Na condução da 2ª Viagem o 1º Exp se posiciona a esquerda
do Cand. Havendo mais CCand, os auxiliares do 1º Exp tomam a
mesma atitude;
IV – O 1º Exp, com a sua mão direita, conduz o Cand pela sua
mão esquerda tal como fizera na 1ª Viagem;
V – O trajeto da 2ª Viagem se dá por um caminho mais tranquilo e
livre de obstáculos;
VI – Para cumprir esse trajeto o 1º Exp parte de entre CCol com o
Cand pela Col do Norte, atravessa para a Col do Sul por entre a
retaguarda do Painel e o limite com o Or, percorre a Col do Sul em
direção à porta e em seguida novamente ingressa na Col do Norte,
o que o faz passando pelo espaço entre a porta e a frente do Painel.
Ingressando no Norte com o Cand, vai até a mesa ocupada pelo 1º
Vig abordando-o pela sua direita (ombro direito);
VII – Durante a 2ª Viagem o M de Harm fará soar ruídos que se
comparam ao tilintar de espadas em combate. Os ruídos cessam
imediatamente assim que o 1º Exp e o Cand atingirem a mesa do
1º Vig;
VIII – Ao chegar no lugar do 1º Vig, o 1º Exp se detém e deixa o
Cand dando em seguida, sobre a mesa, três pancadas com a palma
da sua mão direita aberta;
IX – Havendo mais do que um Cand, os demais, acompanhados
dos seus condutores, aguardam nas proximidades até que o primeiro
Cand tenha recebido autorização para passar - individualmente
cada Cand deve pedir passagem;
X – O 1º Vig, ao colocar o malhete no peito do Cand, o faz estando
em pé procedendo com energia, porém sem brutalidade.
c. Justificativa:
Esclarecer e detalhar procedimentos que não constam no ritual.

120. Purificação pela Água - 2ª Viagem


120. Purificação pela Água - 2ª Viagem - Página 127 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Explicativos:
a. Textos editados no Ritual:
(O 2º Exp leva o(s) C(C)and até o Mar de Bronze,
localizado a Sudeste, onde o 1º Exp  introduz-lhe as mãos e
as enxuga, depois, com uma toalha branca).
(É(São) o(s) mesmo(s) conduzidos para entre colunas).
b. Observação:
Em que pese o texto mencionar o 2º Exp na condução do Cand até
o Mar de Bronze, há um equívoco de impressão. O condutor que
pediu passagem foi o 1º Exp. Nesse caso, o 2º Exp aguarda junto
ao Mar de Bronze para proceder a purificação.
c. Orientações:
I – O 2º Exp se dirige até o Mar de Bronze e aguarda;
II – Junto ao Mar de Bronze deverá existir uma toalha branca e um
recipiente (uma bilha) com água limpa. Nela deve haver água
suficiente para purificar mais de um Cand, se for o caso. Assim
também deve existir para cada Cand uma toalha branca.
III – Obtida a permissão de passagem, o 1º Exp, conduzindo o
Cand, passa pela Col do Norte, ingressa no Sul, e vai até o Mar de
Bronze – havendo mais do que um Cand os demais são conduzidos
pelos seus guias da mesma forma;
IV – Chegando ao destino, o 1º Exp faz com que o Cand coloque
suas mãos dentro do Mar de Bronze, tendo o cuidado para que
também o antebraço direito do Cand esteja desnudo;
V – O 2º Exp então, se servindo do recipiente com água limpa,
despeja a mesma delicadamente e o suficiente de tal modo que a
água escorra pelos antebraços até as mãos do Cand e se
depositem dentro do Mar de Bronze - o 2º Exp deve atentar para a
quantidade de água utilizada, levando em conta a existência de mais
de um Cand;
VI – Concluída a purificação, o 2º Exp, munido da toalha branca
enxuga as mãos e antebraços do Cand;
VII - O1º Exp então conduz o Cand pela sua mão esquerda
novamente para entre CCol e lá permanece com ele – ambos ficam
em pé;
VIII – Havendo mais do que um Cand, cada um, individualmente
deve passar pelo procedimento completo da purificação pela água;
IX – Durante cada purificação o M de Harm faz reproduzir ruídos
como o quebrar na praia das ondas do mar;
X – Ao fim, o 2º Exp volta para o seu lugar.
d. Justificativa:
I – Corrigir a inversão de ofício dos EExp;
II – Dar explicações e orientar procedimentos que não constam no
Ritual.

121. Cand. toma assento após a Purificação pela Água


121. Cand toma assento após a Purificação pela Água - Página
127 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – 5º parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
- Ir Terr, fazei o(s) C(C)and sentar(em)-se.
b. Orientações:
I – O 1º Exp faz o Cand sentar entre CCol;
II – O 1º Exp em seguida retoma o seu lugar em Loja;
III – Na hipótese de haver mais do que um Cand, o(s) auxiliar(es)
procede(m) da mesma forma.
c. Justificativa:
Orientar o procedimento por não constar no Ritual.
122. 3ª Viagem
122. 3ª Viagem - Página 128 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Último
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Exp faz o(s) C(C)and percorrer(em) um terreno sem
obstáculo, não se ouvindo o menor ruído, e depois faz subir
os degraus do Trono, onde tem assento o Ven  Mestre, e aí
bate três pancadas como nas viagens anteriores).
b. Orientações:
I – Tantos serão os guias (auxiliares) conforme o número de CCand;
II – Havendo mais do que um Cand, os demais, conduzidos pelos
seus guias, seguem o 1º Exp e o Cand que vai à frente;
III – Na condução da 3ª Viagem o 1º Exp se posiciona a esquerda
do Cand. Havendo mais C(C)and os auxiliares do 1º Exp o
seguem tomando a mesma atitude;
IV – O 1º Exp, com a sua mão direita, conduz o Cand pela sua
mão esquerda tal como fizera nas outras viagens;
V – O trajeto da 3ª Viagem se dá por um caminho absolutamente
tranquilo e sem que haja qualquer ruído ou música – o momento
exige silêncio total.
VI – Para cumprir esse trajeto o 1º Exp faz o giro completo. Partindo
de entre CCol, percorre com o Cand a Col do Norte, do Sul e do
Norte novamente, ingressa no Or e sobe pelo norte do Altar os três
degraus que levam ao sólio abordando o Ven Mestre pela sua
direita (ombro direito);
VII – Ao chegar no Alt ocupado pelo Ven Mestre, o 1º Exp se
detém e deixa o Cand, dando em seguida, sobre o altar, três
pancadas com a palma da sua mão direita aberta;
VIII – Havendo mais do que um Cand, os demais aguardam abaixo
do sólio até que o primeiro Cand tenha recebido autorização para
passar - individualmente cada Cand deve pedir passagem;
IX – O Ven Mestre, ao colocar o malhete no peito do Cand, o faz
estando em pé e com energia, porém sem brutalidade.
c. Justificativa:
I – Orientar o trajeto completo da 3ª Viagem;
II – Explicar o lado de abordagem no Altar;

123. Purificação pelo Fogo


123. Purificação pelo Fogo - Página 129 - 3.4.1.2 Cerimonial de
Iniciação – Único Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Exp desce com o(s) C(C)and e, antes de chegar(em)
entre CCol, o(s) faz passar três vezes pelas chamas,
ajudado pelo M de CCer.
O(s) C(C)and depois senta(m)-se entre CCol.
O Exp volta ao seu lugar).
b. Orientações:
I – O 1º Exp, segurando a mão esquerda do Cand, desce os
degraus do sólio e se dirige à saída do Or a sudeste;
II – O M de CCer, no seu lugar, em pé, e tendo às mãos uma vela
acesa, aguarda o 1º Exp com o Cand;
III – O 1º Exp faz o Cand sair do Or ingressando na Col do Sul;
IV – Em frente ao M de CCer ambos param e o Cand é
posicionado de modo a ficar frente a frente com o M de CCer;
V – O 1º Exp então posiciona as mãos do Cand com as palmas
voltadas para baixo e voltadas para o M de CCer;
VI – Assim posicionado o Cand, o M de CCer, cautelosamente e
sem ferir o protagonista, passa a uma distância que apenas aqueça
as mãos do Cand, a chama purificadora por três vezes;
V – No ato da purificação pelo fogo, o M de CCer e o
Cand permanecem no mesmo lugar, isto é, a chama é passada
pelas mãos do Cand por três vezes sem que ele saia do lugar;
VI – Concluída a purificação, o 1º Exp conduz o Cand pela sua
mão esquerda até entre CCol, o faz sentar e em seguida também
retoma o seu lugar em Loja;
VII – Havendo mais do que um Cand, todos individualmente passam
pela purificação e da mesma forma como ocorrera com o primeiro
Cand. Ao final todos voltam para entre CCol e sentam-se.
VIII – Concluída a sua missão o M de CCer discretamente apaga a
chama utilizada para a purificação, sem nenhuma cerimônia, e volta
a sentar.
ATENÇÃO – Além da chama produzida por uma vela comum
acesa, é expressamente proibida a utilização de objetos,
utensílios e similares que produzam chamas que possam
colocar em risco a integridade física dos presentes. É vedada a
utilização de sprays e aerossóis para avivarem a chama da vela.
c. Justificativa:
I – Esclarece procedimentos pertinentes à purificação pelo fogo que
o Ritual não menciona;
II – O termo “antes de chegar entre CCol o faz passar três vezes
pelas chamas” não significa lugares diferentes para a purificação. Ela
se dá por três vezes no mesmo lugar(parado) antes de chegar entre
CCol .

124. Aproximação e preparação do Cand. para o Jur.


124. Aproximação e preparação do Cand para o Jur - Página 131
- 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O M de CCer leva o(s) C(C)and ao Alt dos JJur, o(s)
qual(is) ajoelha(m)-se com o j esq, pondo a m dir sobre
a Bíblia, que deve ser sobreposta somente com o Esq e
o Comp. Coloca na m esq um outro Comp, que o(s)
C(C)and apoiará(ão) no lado esq do peito. O M de
CCer conserva-se por trás e à Ord).
b. Orientações:
I – O M de CCer se posta a esquerda do Cand e o conduz pela
sua mão esquerda até o Alt dos JJur onde o faz ajoelhar-se;
II – O Cand diante do Alt dos JJur, auxiliado pelo seu condutor,
coloca o seu joelho esquerdo no chão tendo a sua mão direita
espalmada sobre o Esq, o Comp e o L da L, tomando o cuidado
para manter em ordem (arrumados) os instrumentos simbólicos;
III – O M de CCer coloca, ainda na mão esquerda do Cand, um
outro Comp aberto em 45º, o qual deverá apoiar uma das suas
pontas no lado esquerdo do seu peito, enquanto que a outra ponta
fica voltada para cima;
IV – Na hipótese de haver mais do que um Cand, os demais,
igualmente conduzidos pelos seus guias, ladeiam o primeiro Cand e
como ele se posicionam diante do Alt dos JJur. Com a mão direita
espalmada, os demais CCand a colocam respectivamente sobre a
mão do primeiro Cand. Cada um deles também terá na sua mão
esquerda um Comp aberto em 45º colocado sobre o seu peito
esquerdo.
V – Posicionado o Cand no Alt dos JJur, o M de CCer se coloca
na sua retaguarda à Ord. Do mesmo modo o(s) auxiliar(es) na
hipótese de haver mais do que um Cand.
c. Observação:
A(s) cadeira(s) que o(s) C(C)and ocupava(m) quando entre
CCol é(são) retirada(s) por um Ir previamente determinado –
sugere-se o 2º Exp.
d. Justificativas:
I – Detalhar os procedimentos ao posicionar o(s) C(C)and para
prestar(em) o(s) seu(s) J(J)ur;
II – Orientar para a retirada da(s) cadeira(s) colocada(s) para até
então para servir(em) de assento para o(s) C(C)and.

125. Juramento
125. Juramento - Página 132 - 3.4.1.2 - Cerimonial de Iniciação.
a. Orientações:
I – Sem sair do seu lugar, o Ven Mestre, obedecendo as pausas do
texto, dita de modo audível e pausado o escrito do Jur;
II – O Cand repete em alto e bom tom cada parte do texto ditado
pelo Ven;
III – Havendo mais do que um Cand, cada um ao mesmo tempo
repete o texto ditado pelo Ven Mestre;

126. Retirada e ingresso do Cand. após o Jur. para o FAÇA-SE A LUZ


126. Retirada e ingresso do Cand após o Jurpara o FAÇA-SE A
LUZ - Página 133 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação - Explicativos.
a. Texto editado no Ritual:
(Após o retorno, o(s) C(C)and [ainda vendado(s)] em
companhia do M de CCer se coloca(m) entre CCol. Os
MMest que ocupam as CCol ficam em pé, e com as
espadas voltadas para o(s) C(C)and, segurando-as com a
mão direita).
(O Templo é apenas iluminado com luz tênue).
b. Orientações p/retirada do Cand:
I – O M de CCer retira o Comp da mão do Cand e o ajuda a ficar
em pé. Se for o caso, arruma a disposição das LLuz EEmbl sobre
o Alt dos JJur. Sugere-se que o compasso retirado da mão do
Cand seja colocado sobre o Alt ocupado pelo Ven Mestre;
II – Em seguida o M de CCer conduz o Cand para fora do Templo
até um lugar apropriado para que ele recomponha as suas vestes;
III – Havendo mais do que um Cand, o respectivo guia procede do
mesmo modo como fez o M de CCer.
IV – Enquanto o(s) C(C)and se recompõe(m) fora do Templo, o 2º
Exp organiza os procedimentos dentro do Templo para o retorno
do(s) C(C)and, providenciando:
a. Distribuição de espadas apenas aos Mestres que ocupam a fileira da
frente nas CCol;
b. Os Mestres recebem as espadas e permanecem sentados nos seus
lugares;
c. No REAA não existe a formação do semicírculo com IIr apontando
espadas para o Cand. As espadas serão apontadas diretamente das
CCol pelos Mestres que as receberam para essa finalidade;
d. Apagam-se as luzes permanecendo o Templo iluminado em penumbra.
As três luzes litúrgicas (dos três candelabros de três braços) não se
apagam. Também podem permanecer acesas, se necessário for, as
luzes auxiliares que ficam sobre as mesas do Orad, Secret, Tes e
Chanc;
e. Sugere-se música apropriada para o momento em que a venda é
retirada do Cand. O M de Harm é o encarregado desse ofício e deve
estar preparado para tal;
V – Estando tudo pronto e o Templo já em penumbra, o Cand, ainda
vendado, é reintroduzido no Templo pelo M de CCer que o
posiciona entre CCol, de frente para o Or e próximo à porta no
extremo do Oc. O M de CCer se coloca à retaguarda do Cand;
VI – Havendo mais do que um Cand (nunca mais do que três), os
mesmos serão colocados a esquerda e a direita do primeiro Cand ,
ficando os seus respectivos guias à retaguarda dos seus conduzidos;
VII – O Cobr Int fecha a porta e as luzes auxiliares, caso estejam
acesas, são apagadas. Neste momento permanecem acesas apenas
as luzes litúrgicas (as dos candelabros de três braços). As luzes
litúrgicas não se apagam.
c. Observação:
I - Em que pese a o Ritual na página 134 determinar que as luzes
auxiliares que ficam junto ao Orad, Secret, Tes e Chanc devam
permanecer acesas durante o ato do “Faça-se a Luz”, isso não é
apropriado. Luzes auxiliares não são iniciáticas. Só devem ficar
acesas nesse momento aquelas situadas nos candelabros que ficam
junto ao Ven Mestre e aos VVig (luzes litúrgicas);
II – Em que pese o Ritual orientar para que as luzes sejam apagadas
instantes antes do “Faça-se a Luz” (página 134), é mais apropriado
que isso seja feito um pouco antes, isto é, durante os preparativos
para a reintrodução do Cand. Como consta no Ritual, o momento é
inadequado porque se contrapõe ao ritmo ritualístico e sequencial
dos golpes de malhete e dos comandos do Ven Mestre.
d. Justificativa:
Complementar instruções que não constam no ritual e ordenar a
sequência ritualística. Explicar procedimentos.

127. FAÇA-SE A LUZ


127. FAÇA-SE A LUZ - Páginas 133, 134 e 135 - 3.4.1.2 Cerimonial de
Iniciação.
a. Orientações:
I – O Ven Mestre determina que todos fiquem à Ordem. Nesse
momento os Mestres que ocupam a fileira da frente das Col Norte e
Sul, sem sair do lugar, apontam as espadas em direção do(s)
C(C)and
II – O Ven Mestre dá sequência aos procedimentos, no que é
acompanhado nas pancadas de malhete pelos VVig;
III – As pancadas, em séries de três, devem ser compassadas em
tempos iguais;
IV – À pancada final da última série, dada pelo 2º Vig, o M de
CCer, pela retaguarda faz cair a venda do Cand. Havendo mais do
que um Cand, o(s) guia auxiliar(es) procede tal como fez o M de
CCer;
V – O M de CCer, ao retirar a venda do Cand, o faz suavemente.
Havendo mais do que um Cand deve haver sincronia na retirada
das vendas;
VI – Concomitante a última pancada dada pelo 2º Vig e a queda da
venda do(s) C(C)and, o M de Harm faz soar música compatível
com o momento. Acendem-se todas as luzes do Templo;
VII – O Ven Mestre, antes de prosseguir, deve dar tempo para que
o(s) C(C)and habitue a sua visão ao recinto e observe o ambiente,
em particular as espadas para ele(s) apontada(s);
VIII – Após o Ven Mestre ter solicitado que os IIr baixem as
espadas, os mesmos, sem displicência, as mantêm em ombro-arma.
b. Justificativa:
Acrescentar explicações que não constam no ritual. Ordenar os
procedimentos.
128. Condução do(s) Neófito(s) para a constituição do Aprendiz (Consagração
do Candidato)
128. Condução do(s) Neófito(s) para a constituição do Aprendiz
(Consagração do Candidato) - Páginas 135 - 3.4.1.2 Cerimonial de
Iniciação – Penúltimo explicativo.
a. Texto editado no Ritual.
(O M de CCer conduz o(s) N(N)eóf até o Alt dos JJur;
chegando a este, ele ajoelha-se com o j dir, tendo a
m dir sobre o L da L).
c. Orientações:
I – O M de CCer conduz o(s) N(N)eóf pelo Norte até o Alt dos
JJur;
II – Na hipótese de haver mais do que um Neóf, a partir de agora o
M de CCer passa a ser o único condutor. Os guias auxiliares
retornam para os seus lugares.
III – Desvendado(s), o(s) N(N)eóf segue(m) o M de CCer que vai
à frente;
IV – Chegando ao Alt dos JJur o M de CCer faz o(s) N(N)eóf se
ajoelhar(em) com o(s) seu(s) joelho(s) esquerdo(s);
V – Ajoelhado(s), o(s) N(N)eóf coloca(m) a (s) sua(s) mão(s)
direita(s) sobre o L da L, o Esq e o Comp;
VI – O M de CCer, à Ord, permanece próximo do Alt dos
JJur para auxiliar nos procedimentos;
VII – O Ir Port Esp se aproxima com a Esp Flamej;
VIII – O Ven Mestre, empunhando o malhete, desce os degraus
pelo lado sul do sólio e se coloca junto ao Alt dos JJur de frente
para o(s) N(N)eóf;
d. Observações:
Embora o Ritual mencione no explicativo que o Neóf deva se
ajoelhar com o seu joelho direito, essa afirmativa está incorreta. Tal
como no juramento, o agora N(N)eóf coloca o seu
joelho esquerdo no chão, não o direito;
e. Justificativa.
Orientar procedimentos para a execução do ato. O Ritual não detalha
as práticas. Corrigir o equívoco do joelho direito. No 1º Grau a
genuflexão é feita com o joelho esquerdo.

129. Consagração (Constituição do Aprendiz)


129. Consagração (Constituição do Aprendiz) - Páginas 135 e 136 -
3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação – Explicativos.
a. Textos editados no Ritual.
(O Ven Mestre, segurando a Espada Flamejante, estende-a
sobre a(s) cabeça(s) do(s) N(N)eóf).
(O Ven Mestre bate com o malhete sobre a lâmina da
espada – ooo).
b. Orientações.
I – O M de CCer ajuda o Ven Mestre segurando o ritual para a
leitura do texto da Consagração;
II – O Ven Mestre toma com a sua mão esquerda a Esp Flamej e
posiciona-a sobre a cabeça do Neóf, porém sem nele tocar (a
Esp não deve tocar na cabeça do Neóf);
III – O Ven Mestre lê o texto da Consagração, constitui o Aprendiz e
em seguida bate três vezes com o malhete sobre a lâmina;
IV – Havendo mais do que um Neóf o Ven Mestre repete a bateria
sobre a cabeça de cada Neóf constituindo-o Aprendiz Maçom.
V – Concluída a constituição do(s) A(A)pr, o M de CCer ajuda o(s)
novo(s) A(A)pr a ficar(em) de pé.
VI – O Ven Mestre, pelo norte do Alt, retorna ao sólio;
VII – Em seguida o M de CCer conduz o(s) novo(s) A(A)pr ao lado
norte do Alt ocupado pelo Ven Mestre, porém abaixo do sólio.
c. Observação.
Mais apropriado é que o novo(s) A(A)pr receba(m) o avental, luvas,
etc., abaixo do sólio, dado que geralmente o espaço ao lado do trono
é exíguo, havendo ainda a cadeira de honra (geralmente ocupada)
da direita. Assim, é mais prudente e cômodo que essa entrega de dê
abaixo do sólio.
d. Justificativa.
Orientar a prática ritualística para torna-la compreensível. O Ritual
traz poucos detalhes a respeito. Ainda, corrigir o lugar onde o Apr se
posiciona para receber seu paramento, luvas, etc., conforme
observação acima.

130. Entrega do Avental


130. Entrega do Avental - Páginas 136 - 3.4.1.2 Cerimonial de
Iniciação – Explicativo.
a. Texto editado no Ritual.
(Entregando o(s) Avental(ais) ao M de CCer)
b. Orientações:
I – O M de CCer vai até o Ven e recebe dele o Avental, ou os
Aventais se for o caso;
II – De posse dele(s) veste o(s) mesmo(s) no(s) A(A)pr mantendo
a(s) sua(s) abeta(s) levantada(s);
III – À medida que o Avental é vestido, o Ven Mestre vai lendo o
texto relativo no Ritual.

131. Entrega das Luvas masculinas


131. Entrega das Luvas masculinas - Página 137 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Explicativo.
a. Texto editado no Ritual.
(Entregando ao M de CCer um par de luvas para homem).
b. Orientações.
I – O M de CCer recebe o(s) par(es) de luvas e faz a entrega ao(s)
A(A)pr. O Ven Mestre faz a leitura do texto;
II – Cada Apr recebe o seu par de luvas e simplesmente segura-as,
sem vesti-las. Como especifica o Ritual elas são apenas um símbolo
e não constam como indumentária do Apr .

132. Entrega das Luvas de mulher


132. Entrega das Luvas de mulher - Página 137 - 3.4.1.2 Cerimonial
de Iniciação – Explicativo.
(Dando um par de luvas de mulher).
a. Orientações.
I – O M de CCer recebe o(s) par(es) de luvas de mulher e faz a
entrega ao(s) A(A)pr. O Ven Mestre faz a leitura do texto;
II – Conforme especifica o Ritual, as luvas de mulher são
impreterivelmente entregues nesse momento ao Apr.
b. Observação.
I - Não existe nenhum cerimonial após a Sessão para a entrega de
luvas de mulher pelo Apr à sua esposa. Respeita-se a vontade do
Ir. Ele dará o par de luvas àquela que mais direito tiver à vossa
estima e ao vosso afeto. Esse desejo é do Aprendiz e, em nome da
liberdade, não deve haver interferência de ninguém nesse sentido.
II – Também não existe nenhum sinal de socorro para Cunhadas,
sobretudo algum que utilize luvas. Esse par de luvas é apenas um
símbolo devendo ficar guardado junto aos pertences de quem o
recebeu. Sinais maçônicos são de conhecimento exclusivo dos
iniciados.
c. Justificativa.
Esclarecer procedimento e também alertar para que não haja
nenhuma cerimônia a parte para entrega de luvas às cunhadas. Esse
costume não está previsto no REAA e como tal não deve ser
praticado sob nenhum pretexto.

133. Ensinando o Sin. e a Bat. do Grau


133. Ensinando o Sin e a Bat do Grau - Página 137 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação – Último Explicativo.
a. Texto editado no Ritual.
(O M de CCer cumpre a ordem).
b. Orientações.
I – Para facilitar nos procedimentos, o M de CCer deve primeiro
recolher os pares de luvas que o Apr traz às mãos e depositá-los
provisoriamente sobre a mesa ocupada pelo Orad
II – O M de CCer ensina como executar o Sin de Ord ao
Apr. Faz primeiro com que ele avance o p esq e em seguida
junte a ele o pé dir pelos ccalc formando uma esquadr.
Prosseguindo, o ensina a compor o Sin. Deve ensiná-lo também
como desfazer o Sin de Ord pelo Sin Gut;
III – O M de CCer comunica o Apr que doravante, em Loja
aberta, estando em pé, ele deve ficar à Ordem;
IV – Ensina a seguir a Bat do Gr. Faz com que o Apr primeiro
desfaça o Sin e em seguida dê com a sua mão dir espalmada a
Bat na sua mão esq que fica parada, à frente e com a palma
voltada para cima;
V – Concluído o ensinamento o Apr volta a ficar à Ordem.
VI – Havendo mais do que um Iniciado, o M de CCer ministrará
individualmente os ensinamentos;
c. Justificativa.
Pela falta no Ritual de melhores explicações no Ritual. Orienta a
prática detalhando-a passo a passo.

134. Entrega do Ritual e outros congêneres


134. Entrega do Ritual e outros congêneres - Página 138 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação.
a. Orientações.
I – O M de CCer recebe o Ritual e outros afins do Ven Mestre
e os entrega ao(s) A(A)pr.
II – O(s) A(A)pr, por sua vez, desfaz(em) o Sin para
receber(em) o Ritual.
III – Prevendo o próximo ato, o M de CCer recolhe da(s) mão(s)
do A(A)pr o Ritual e os demais afins, deixando-os sob a mesa do
Orad junto com os pares de luvas que lá se encontram;
IV – O(s) A(A)pr volta(m) ao Sin de Ord.
b. Justificativas.
I - Geralmente o Apr recebe apenas o Ritual e o Regimento
Interno da Loja. A Constituição e o RGF ficam a disposição na
página do GOB na Internet;
II – O Ritual é novamente recolhido pelo M de CCer para deixar
o Apr mais confortável para receber na sequência o TFA do
Ven Mestre.

135. T.F.A. do Ven. Mestre no Apr.


135. T F A do Ven Mestre no Apr - Página 138 - 3.4.1.2
Cerimonial de Iniciação.
a. Orientação.
I – O Ven Mestre deixa o malhete sobre o Alt, se aproxima e dá
no(s) A(A)pr o Tríplice e Fraternal Abraço;
II – O M de CCer acompanha de perto ensinando os
movimentos ao(s) A(A)pr;
III – O(s) A(A)pr, depois de ter recebido o TFA, volta ao
Sin de Ord;
IV – O Ven Mestre volta ao sólio, toma assento e dá
prosseguimento.
V – O M de CCer apanha os pares de luvas, ritual, etc. do(s)
A(A)pr que estão sobre a mesa do Orad e, de passagem, ao
conduzir o(s) A(A)pr até a mesa do 1º Vig, deixa os rituais,
luvas, etc, provisoriamente sobre a mesa do Chanc;
VI – O(s) A(A)pr antes de sair do Or saúda(m) pelo Sin o
Ven Mestre;
b. Justificativas.
I – Detalhar procedimentos não explicados no Ritual;
II – Como recomendado, o Ven Mestre dá o TFA abaixo do
sólio;
III – Deixar o Ritual e os pares de luvas sobre a mesa do
Chanc para facilitar os procedimentos que se seguem.

136. Primeiro trabalho do Apr.


136. Primeiro trabalho do Apr - Página 139 - 3.4.1.2 Cerimonial de
Iniciação – Único explicativo.
a. Texto editado no Ritual:
(O 1º Vig manda-o(s) ajoelhar(em) com o j esq e ensina-
lhe(s) a trabalhar na PB. Faz-se dando três leves
pancadas com o Malho sobre o Cinzel, que se encontra
apoiado na P B).
b. Orientações:
I – O M de CCer à frente e obedecendo a circulação, conduz
o(s) A(A)pr até onde se encontra a P B;
II – Chegando à P B o 1º Vig ordena que o Apr apoie seu
j esq no chão e tenha na sua mão esq um Cinzel que fica
apoiado na PB. Tendo ainda na mão dir um Maço, o Apr dá
com ele sobre o Cinzel três pancadas leves;
III – Enquanto o 1º Vig vai explicando, o M de CCer ajuda o
Apr a se colocar.
IV – Havendo mais do que um Apr, os demais aguardam à
Ordem nas proximidades.
V – O primeiro trabalho na P B se dá individualmente, ou seja,
um de cada vez;
VI – Concluído o primeiro trabalho na P B, antes do 1º
Vig comunicar o feito ao Ven Mestre, o M de CCer,
obedecendo a circulação, conduz o(s) A(A)pr para entre CCol;
VII – Havendo mais do que um Apr os mesmos se posicionam
um ao lado do outro sucessivamente;
VIII – Posicionado(s) e de frente para o Or, o(s) A(A)pr ficam à
Ord, enquanto o M de CCer, também à Ord, fica no Norte ao
lado do(s) A(A)pr;
IX – O 1º Vig comunica então ao Ven Mestre que o(s)
A(A)pr realizou(aram) seu primeiro trabalho.
c. Orientações:
Orientar e explicar procedimentos que não constam no Ritual.

137. Aplausos pela aquisição e agradecimento do Apr.


137. Aplausos pela aquisição e agradecimento do Apr - Página
141 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação.
a. Explicações:
I – Enquanto a Loja aplaude a aquisição que acaba de fazer, o(s)
A(A)pr recém iniciado(s), junto com o M de CCer,
permanece(m) entre CCol à Ord;
II – No agradecimento do(s) novo(s) A(A)pr, o M de
CCer comanda a Bat pelo aplauso. O(s) A(A)pr segue(m) o
M de CCer nos procedimentos. Apenas eles aplaudem nesse
momento;
III – O(s) novo(s) A(A)pr, após o agradecimento pela Bat,
volta(m) ao Sin de Ord.

138. Assinatura do Apr. no L. de P. e condução ao seu lugar na Loja


138. Assinatura do Apr no L de P e condução ao seu lugar na
Loja - Página 142 - 3.4.1.2 Cerimonial de Iniciação.
a. Orientações:
I – O M de CCer, obedecendo à circulação e indo à frente,
conduz o(s) A(A)praté a mesa do Chanc para firmar seu ne
varietur no livro de presenças;
II – Os demais AApr, se for o caso, aguardam à Ordem próximos
à mesa ocupada pelo Chanc;
III – O Chanc, sem levantar, colhe a assinatura do Apr
IV – O M de CCer auxilia nos procedimentos. Nesse momento
ele entrega definitivamente ao Apr os pares de luvas, ritual, etc.
que ficaram provisoriamente sobre a mesa do Chanc.
V – Havendo mais AApr o primeiro aguarda à Ord até que
todos tenham assinado e recebido os seus pertences;
VI – Concluída a ação o M de CCer apanha o seu bastão e
conduz o(s) A(A)pr ao topo da Col do Norte (parede norte)
fazendo-o(s) sentar(em) próximo ao 1º Vig junto às três
primeiras CCol Zodiacais;
VII – O(s) A(A)pr ao chegar(em) no(s) seu(s) lugar(es) para(m) e
fica(m) à Ord. Antes de sentar, desfaz(em) o Sin de Ord.
VIII – Concluído, o M de CCer retorna ao seu lugar.

b. Explicação:
No que diz respeito ao item numero VI acima, em que pese o
ritual determinar que o Apr recém iniciado deva ocupar lugar
próximo à balaustrada, o lugar correto do novo Apr, seguindo a
sua jornada iniciática, é perto das três primeiras CCol Zodiacais
– o Apr, percorrendo o Topo da Col do Norte vem das trevas do
Oc em direção a Luz. Cabe mencionar que as 12
CCol Zodiacais marcam toda a jornada iniciática do simbolismo
no REAA, cuja jornada se inicia com o Apr no Ocà noroeste e
nunca próximo à balaustrada.
139. Cerimonial de Filiação - Comissão de dois Membros
139. Cerimonial de Filiação - Comissão de dois Membros – Página
143 - 3.4.1.3 Cerimonial de Filiação – Segundo explicativo.
ATENÇÃO:
I – O Cerimonial de Filiação deixou de ser realizado em Sessão
Magna. Conforme prevê o Regulamento Geral da Federação em seu
Art. 108, § 1º, V, este se dá em Sessão Ordinária.
a. Texto editado no Ritual:
(Executa-se – O M de CCer dá conta ao Ven Mestre,
estando o filiando à porta do Templo).
b. Orientações:
I – O Cerimonial de Filiação se dá em Grau de Aprendiz;
II – O Ven Mestre determina ao M de CCer que providencie
uma comissão de dois membros;
III – Os integrantes da comissão deverão ser Mestres Maçons;
IV – A comissão não utiliza espada;
V – O M de CCer estará munido do seu bastão;
VI – Escolhidos os dois membros, estes acompanham o M de
CCer até a S dos PP PP onde se encontra o Ir que será
filiado;
VII – Com o M de CCer à frente, o Ir filiando o segue entre os
dois membros da comissão até o Átrio onde o condutor dá na porta,
com a sua mão direita, a bateria do Grau de Aprendiz;
VIII – O Cobr Int, empunhando a espada em ombro-arma,
anuncia ao 1º Vig que maçônicamente batem à porta do Templo.
Esse, por sua vez, comunica ao Ven Mestre;
IX – O Ven Mestre então dirige a palavra diretamente ao
Cobr Int solicitando que ele franqueie o ingresso da comitiva

140. Ingresso da comitiva com o filiando


140. Ingresso da comitiva com o filiando – Página 143 - 3.4.1.3
Cerimonial de Filiação – Terceiro explicativo.
a. Texto editado no Ritual:
(O filiando, já entre CCol ouvirá).
b. Orientações:
I – O Cobr Int, portando espada, abre as duas folhas da porta, se
posiciona ao Sul com a espada à Ordem e aguarda;
II – O M de CCer ingressa seguido do filiando e da comissão;
III – À passagem do último homem da comitiva, o Cobr Int fecha
a porta, deixa a espada no dispositivo, ou a embainha e fica à
Ordem;
IV – A comitiva se detém entre CCol próximo à porta. O M de
CCer se posiciona na Col do Norte enquanto o filiando fica sobre
o eixo à Ordem. Os dois membros da comissão, também à Ordem,
um pouco à retaguarda, ladeiam o filiando;
V – O Ven Mestre recebe o filiando conforme dispõe o ritual nas
páginas 143 e 144.
c. Justificativa:
Prestar orientações que não constam no Ritual.

141. Juramento do Filiando


141. Juramento do Filiando – Página 144 - 3.4.1.3 Cerimonial de
Filiação – Primeiro explicativo.
a. Texto editado no Ritual:
(O filiando vai ao Altar e presta o seguinte juramento, lendo).
b. Orientações:
I – O M de CCer dispensa os dois IIr da comissão e em
seguida guia o filiando até o Alt dos JJur fazendo-o permanecer
em pé com a mão direita sobre o L da L, o Esq e o Comp.
II – Posicionado o filiando, o M de CCer se coloca à sua
retaguarda com o bastão à rigor. O Ven Mestre permanece no sólio
III – Ao serem dispensados, os IIr da comissão retornam aos seus
lugares sem a condução do M de CCer;
IV - Procede-se a seguir o Juramento. Se preferir o Ven Mestre, do
seu lugar, pode ditar o texto, sendo repetido pelo filiando. Pode
também ser fornecido ao filiando o texto, para que ele mesmo faça a
leitura;
V – Concluído o mesmo, o M de CCer retorna com o Ir filiando
para entre CCol no extremo do Ocidente;
VI – O Ir filiando, voltado para o Or, fica à Ord, enquanto o
M de CCer se coloca ao seu lado na Col do Norte com o
bastão à rigor;
VII – O Ir filiando recebe os aplausos e reconhecimento como
membro da Loja e é em seguida encaminhado até a mesa do
Chanc para firmar o seu ne varietur no livro de presenças da Loja;
VIII – Finalmente ele é então conduzido ao seu lugar conforme
especificado no Ritual;
XIX - O M de CCer retoma o seu lugar.
c. Justificativa:
Prestar informações que não constam no Ritual.

FIM DO CERIMONIAL DE FILIAÇÃO

142. Cerimonial de Regularização – Comissão de dois Membros


142. Cerimonial de Regularização – Comissão de dois Membros –
Página 146 - 3.4.1.4 – Cerimonial de Regularização – Último explicativo.
ATENÇÃO:
O Cerimonial de Regularização deixou de ser realizado em Sessão
Magna. Conforme prevê o Regulamento Geral da Federação em seu
Art. 108, § 1º, V, o mesmol se dá em Sessão Ordinária.
a. Texto editado no Ritual:
(Executa-se: o M de CCer dá conta ao Ven Mestre,
estando o regularizando à porta do Templo).
b. Orientações:
I – A Cerimônia de Regularização se dá em Grau de Aprendiz;
II – O Ven Mestre determina ao M de CCer que providencie
uma comissão de dois membros;
III – Os integrantes da comissão deverão ser Mestres Maçons;
IV – A comissão não utiliza espada;
V – O M de CCer estará munido do seu bastão;
VI – Escolhidos os dois membros, estes acompanham o M de
CCer até a S dos PP PP onde se encontra o Ir que será
regularizado;
VII – Com o M de CCer à frente, o Ir regularizando o segue
entre os dois membros da comissão até o Átrio onde o condutor dá
na porta com a mão direita a bateria do Grau de Aprendiz;
VIII – O Cobr Int, empunhando a espada em ombro-arma,
anuncia ao 1º Vig que maçônicamente batem à porta do Templo.
Esse por sua vez comunica ao Ven Mestre;
IX – O Ven Mestre então dirige a palavra diretamente ao
Cobr Int solicitando que ele franqueie o ingresso da comitiva.

143. Ingresso da comitiva com o regularizando


143. Ingresso da comitiva com o regularizando – Página 147 -
3.4.1.4 Cerimonial de Regularização – Primeiro explicativo.
a. Texto editado no Ritual:
(O regularizando, já entre CCol ouvirá).
b. Orientações:
I – O Cobr Int, empunhando a espada em ombro-arma, abre as
duas folhas da porta, se posiciona no Sul da mesma e aguarda;
II – O M de CCer ingressa seguido do regularizando e da
comissão;
III – À passagem do último homem da comitiva o Cobr Int fecha a
porta, deixa a espada no dispositivo, ou a embainha, e fica à Ordem;
IV – A comitiva se detém entre CCol próximo à porta. O M de
CCer se posiciona na Col do Norte enquanto que o regularizando
permanece à Ordem sobre o eixo longitudinal do Templo. Os dois
membros da comissão, também à Ordem e um pouco à retaguarda,
ladeiam o regularizando;
V – O Ven Mestre recebe o regularizando conforme dispõe o ritual
na página 147.
c. Justificativa:
Prestar orientações que não constam no Ritual.

144. atificação do Juramento do Regularizando


144. Ratificação do Juramento do Regularizando – Página 147 -
3.4.1.4 Cerimonial de Regularização – Segundo parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
- Convido-vos a virdes ao Altar ratificar o vosso juramento.
b. Orientações:
I – O M de CCer dispensa os dois IIr da comissão e em
seguida guia o regularizando até o Alt dos JJur fazendo-o
permanecer em pé com a mão direita sobre o L da L, o Esq e o
Comp;
II – Posicionado o regularizando, o M de CCer se coloca à sua
retaguarda com o bastão à rigor e o Venerável permanece no sólio;
III – Dispensados os IIr da comissão, ambos se dirigem
diretamente aos seus lugares;
IV - Procede-se a ratificação do Juramento. O Ven pode ditar o
texto que será repetido pelo Ir regularizando, ou pode entregar-lhe
o texto para que o próprio regularizando faça a leitura.
c. Justificativa:
Prestar informações que não constam no Ritual.

145. Retorno do Ir. Regularizado para entre CCol


145. Retorno do Ir Regularizado para entre CCol – Página 148 -
3.4.1.4 Cerimonial de Regularização – Primeiro parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
(O regularizando, depois de instruído ou examinado pelo
Ven Mestre, nos sinais e palavras, é mandado colocar-se
entre CCol, fazendo o Ven, o Ven Mestre, nessa
ocasião, proclamar e aplaudir).
b. Orientações:
I – Concluída a ratificação do Juramento, o Ven Mestre, sem portar
o malhete, vai até o Alt dos JJur e se coloca de frente para o
Ir regularizando;
II – O M de CCer ainda permanece à retaguarda do
Ir regularizando;
III – Frente à frente o Ven e o Ir regularizando, ambos compõem
o Sin de Apr e o desfazem em seguida (isso não é saudação).
Imediatamente o Ven então recebe do Ir filiando, na forma de
costume, o Toq e a Pal Sagr do Apr.
IV – Recebido o Toq e a Pal, o Ven Mestre retoma o seu lugar
e manda o M de CCer conduzir o Ir regularizando até entre
CCol no extremo do Oc;
V – Por sua vez, o M de CCer cumpre a ordem;
VI – O Ir regularizando à Ordem e entre colunas fica voltado para o
Or, enquanto que o M de CCer se coloca ao seu lado na
Col do Norte com o bastão à rigor;
VII – O Ir regularizando recebe a proclamação e os aplausos
conforme especifica o Ritual e em seguida é conduzido à mesa do
Chanc para firmar seu ne varietur no livro de presenças da Loja;
VIII – Por fim, o M de CCer conduz o Ir que acaba de ser
regularizado ao seu lugar em Loja e em seguida retorna ao seu lugar.
c. Observações:
I – Em que pese o texto do explicativo no Ritual, o filiando não recebe
nenhuma instrução;
II – Do mesmo modo, o regularizando não é examinado “nos sinais e
palavras”, pois a cerimônia de regularização se dá em Grau de
Aprendiz, ocorrendo então apenas o exame pelo “sinal”, pelo “toque”
e pela “palavra”.

FIM DO CERIMONIAL DE REGULARIZAÇÃO

146. Cerimonial para Admissão de Membro Honorário – Comissão de Dois


Membros
146. Cerimonial para Admissão de Membro Honorário – Comissão
de Dois Membros – Página 150 – 3.4.1.5 – Segundo explicativo.
ATENÇÃO:
I – O Cerimonial para Admissão de Membro Honorário deixou de ser
realizado em Sessão Magna. Conforme prevê o Regulamento Geral da
Federação em seu Art. 108, § 1º, IX, esse cerimonial se dá em Sessão
Ordinária.
a. Texto editado no Ritual.
(Executa-se – O M de CCer dá conta ao Ven Mestre,
estando o Ir à porta do Templo).
b. Orientações:
I – A Cerimônia de Admissão de Membro Honorário se dá no Grau
de Aprendiz;
II – O Ven Mestre determina ao M de CCer que providencie
uma comissão de dois membros;
III – Os integrantes da comissão deverão ser Mestres Maçons;
IV – A comissão não utiliza espada;
V – O M de CCer estará munido do seu bastão;
VI – Escolhidos os dois membros, estes acompanham o M de
CCer até a S dos PP PP, onde o Ir que será admitido como
Membro Honorário aguarda;
VII – Com o M de CCer à frente, o Ir que receberá o título o
segue entre os dois membros da comissão até o Átrio. Lá chegando
o condutor dá na porta a bateria do Grau de Aprendiz;
VIII – O Cobr Int, empunhando a espada em ombro-arma,
anuncia ao 1º Vig que maçônicamente batem à porta do Templo.
Esse por sua vez comunica o Ven Mestre;
IX – O Ven Mestre então dirige a palavra diretamente ao
Cobr Int ordenando que seja franqueado o ingresso à comitiva

147. Ingresso da comitiva com o Membro Honorário


147. Ingresso da comitiva com o Membro Honorário – Página 150 -
3.4.1.5 Cerimonial para Admissão de Membro Honorário – Último
explicativo.
a. Texto editado no Ritual:
(O Ir entra. Já entre CCol ouvirá):
b. Orientações:
I – O Cobr Int empunhando a espada em ombro-arma, abre as
duas folhas da porta, se posiciona no Sul da mesma e aguarda;
II – O M de CCer ingressa seguido do Ir que será admitido
Membro Honorário e da comissão de dois membros;
III – À passagem do último homem da comitiva o Cobr Int fecha a
porta, deixa a espada no dispositivo, ou a embainha, e fica à Ordem;
IV – A comitiva se detém entre CCol próximo à porta. O M de
CCer se posiciona na Col do Norte enquanto que o Ir que será
admitido permanece à Ordem sobre o eixo longitudinal do Templo.
Os dois membros da comissão, também à Ordem, um pouco à
retaguarda, ladeiam o Ir;
V – O Ven Mestre recebe o Ir que será admitido Membro
Honorário conforme dispõe o ritual na página 151.
c. Justificativa:
Prestar orientações que não constam no Ritual.

148. Ratificação do Juramento do Membro Honorário


148. Ratificação do Juramento do Membro Honorário – Página 151
- 3.4.1.5 Cerimonial para Admissão de Membro Honorário – Segundo
parágrafo.
a. Texto editado no Ritual:
- Convido-vos a virdes ao Altar ratificar o vosso juramento.
ATENÇÃO:
I - Se o Ir agraciado for maçom do Grande Oriente do Brasil, ele
prestará o compromisso que consta na página 151 do Ritual de
Aprendiz.
II - Se o Ir agraciado for maçom de Loja de Potência reconhecida
pelo Grande Oriente do Brasil, ele prestará o compromisso que
consta na página 152 do Ritual de Aprendiz.
b. Orientações:
I – O M de CCer dispensa os dois IIr da comissão e em seguida
guia o Ir agraciado até o Alt dos JJur fazendo-o permanecer em
pé com a mão direita sobre o L da L, o Esq e o Comp;
II – Posicionado o agraciado, o M de CCer se coloca à sua
retaguarda com o bastão à rigor. O Venerável permanece no sólio;
III – Os IIr dispensados da comissão retornam diretamente ao seu
lugar (o M de CCer não os conduz;
IV - Procede-se a tomada do compromisso. O Ven pode ditar o
texto que será repetido pelo Ir agraciado, ou ser-lhe-á oferecido o
texto para que o próprio agraciado faça a leitura.
V – Concluído o mesmo, o M de CCer retorna com o
Ir agraciado para entre CCol no extremo do Ocidente;
VI – O Ir agraciado, voltado para o Or, fica à Ord, enquanto o
M de CCer se coloca ao seu lado na Col do Norte com o
bastão a rigor;
VII – O agraciado recebe os aplausos e reconhecimento como
Membro Honorário da Loja e é em seguida encaminhado até a mesa
do Chanc para firmar o seu ne varietur no livro de presenças da
Loja;
VIII – Por último, o Membro Honorário é conduzido até o seu lugar
conforme especifica o Ritual. Concluído, o M de CCer fim volta
ao seu lugar.
d. Justificativa:
Prestar informações que não constam no Ritual.

FINAL DO CERIMONIAL DE ADMISSÃO DE MEMBRO


HONORÁRIO.

CONTINUAÇÃO DA SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO

149. Postura do Hospitaleiro com o recipiente para coleta do Tr. de


Beneficência
149. Postura do Hospitaleiro com o recipiente para coleta do
Tr de Beneficência – Página 155 – 3.5 Tronco de Beneficência – 1º
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Hosp vai colocar-se entre CCol, sem o Sin de
Ord)”.
b. Orientações:
I – Coloca-se entre Colunas de frente para o Or no extremo do
Oc (próximo à porta);
II – Traz o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos
junto ao lado esquerdo do quadril – parado mantém o corpo reto e os
pés em esq.
c. Explicações do Orador ao Neófito – Página 155, último parágrafo.
Enquanto o Hosp faz o giro na coleta, sugere-se que o
Ir Orad faça a leitura do seguinte texto em voz alta:
A palavra “tronco”, insubstituível no escocesismo e nos outros ritos
de origem francesa, deriva do latim “truncus” e do francês “tronc”. No
latim, a palavra designava tanto o tronco de árvore como as coisas
assimétricas ou imperfeitas. Respeitáveis autores fazem referência
aos costumes das antigas guildas, em parte, precursoras da
Maçonaria, quanto as suas normas de socorro, mutualismo e
fraternidade. Nas guildas, havia a prática de se reunirem, num
recipiente, as contribuições destinadas às viúvas e os órfãos.
Na Maçonaria, o Tronco de Beneficência é expressão de grande
amplitude e o símbolo de como praticar a solidariedade sigilosa e
sem ostentação. O giro para a coleta do Tronco é obrigatório, apenas
é suspenso quando terminada a coleta em cada sessão maçônica. O
giro não permite que se saiba quem deu mais ou menos, ou que
nada pôde dar. A contribuição é dada com a mão direita fechada
introduzida no recipiente logo abaixo da sua abertura. A mão deve
ser retirada completamente aberta.
Ensina-se que o Tronco de Beneficência se inspira na moral de
velhos princípios hebraicos, principalmente dos essênios, sublimadas
nas palavras do Evangelho: “Tu, porém, ao dares a esmola, ignore a
tua mão esquerda o que faz a tua direita”.
Quanto aos recursos de que pode cada maçom dispor para a
caridade, o ensinamento, praticado desde a Iniciação, inspira-se na
“oferta da Pobre Viúva”, cuja contribuição o Divino Mestre Jesus
considerou mais valiosa e significativa do que todas as outras”.

150. Procedimentos ritualísticos para a coleta


150. Procedimentos ritualísticos para a coleta – Página 155 – 3.5
Tronco de Beneficência – Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Hosp faz circular o Tronco colocando-se depois entre
CCol)”.
b. Orientações:
I – Faz a coleta obedecendo à circulação na seguinte ordem –
LLuz da Loja (Venerável, Primeiro e Segundo Vigilantes); Orad,
Secret e Cobr Int; os ocupantes das cadeiras de honra e
demais IIr do Or; MM das CCol do Sul e do Norte
respectivamente; CComp, AApr e, por último, ajudado pelo
Cobr Int, o próprio Hosp;
II – Em deslocamento o Hosp conduz o recipiente seguro pelas
duas mãos junto ao seu quadril esquerdo;
III – Ao apresentar a bolsa (saco), numa atitude de discrição, o
Hosp volta o olhar para o lado oposto;
IV – Concluída a coleta, inclusive a dele próprio, o Hosp volta para
entre CCol e se mantém segurando a bolsa com as duas mãos
junto ao quadril esquerdo (corpo ereto e pés em esq).
151. Conferência da coleta do Tronco
151. Conferência da coleta do Tronco – Página 156 – 3.5 Tronco de
Beneficência – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Hosp vai a mesa do Chanc e com ele confere o
produto do Tronco. O Chanc comunica em voz alta, tão
logo seja oportuno, ao Ven Mestre o resultado, em moeda
corrente do País)”.
b. Orientações:
I – Em que pese o ritual mencionar no explicativo o
Chanc como o receptor e conferente da coleta, é claro que esse
não é o seu ofício, vislumbrando-se um erro de impressão.
Considere-se no lugar do Chanc, corretamente o Tes;
II - O Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos no
lado esquerdo do quadril vai à mesa do Tesoureiro e despeja
sobre ela, com cuidado, o produto da coleta;
III – O Tes, sentado recebe a coleta e a confere auxiliado pelo
Hosp;
IV – Conferida a coleta, o Hosp recolhe o recipiente e retoma o
seu lugar;
V – O Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento
dos trabalhos, pede a Pal ao 1º Vig. Oportunamente
autorizado, à Ord comunica diretamente ao Ven Mestre o
resultado apurado na coleta;
VI – Por sua vez, o Ven Mestre comunica o resultado à Loja.
VII – É obrigatória a conferência e a comunicação do resultado na
mesma Sessão. Em nome da lisura dos trabalhos não é
permitido lacrar o Tronco.
c. Justificativa:
I - Orientar e trazer procedimentos ritualísticos que não aparecem
no contexto do explicativo.
II – Sugerir texto explicativo para ser lido pelo Or ao novo Apr.

152. Procedimentos para ao uso da palavra sobre o Ato


152. Procedimentos para ao uso da palavra sobre o Ato – Páginas
157 e 158 – 3.6 Palavra a Bem da Ordem em Geral e do Quadro em
Particular:
a. Orientações Gerais:
I – Reitera-se que a palavra é concedida apenas para
manifestações sobre o ato realizado, no caso, sobre a Iniciação.
II – No Ocid os OObr pedem a Pal ao Vig da sua Col. Os
do Or pedem-na diretamente ao Ven Mestre;
III – Recomenda-se aos IIr VVis de uma mesma Loja que
apenas um deles fale em nome dos demais;
IV – Quando um Ir representante de Loja estiver falando, os
demais representados devem permanecer sentados.
V – Não é permitido no REAA que um usuário da palavra visitante
solicite aos que o acompanham a ficar à Ordem. O visitante está
sujeito à disciplina interna da Loja que o admite em seus
trabalhos... (Art. 217, § único do RGF).
a. Justificativa:
Acrescentar orientações que não constam no texto dos explicativos.

153. Saudação aos Visitantes


153. Saudação aos Visitantes – Página 158 – 3.6 Palavra Relativa ao
Ato Realizado – 1º explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Reinando silêncio, o Ven Mestre tecerá os comentários
necessários)”.
b. Orientação:
A saudação aos VVis é ofício exclusivo do Orad. Ninguém
além dele, nem mesmo o Ven Mestre, deve se antecipar ao
Guarda da Lei nessa missão (vide 2º explicativo na página 158 do
Ritual).
c. Justificativa:
Evitar que outros, senão o Orad, exerçam um ofício que não é
da sua competência.
154. Fala final do Grão-Mestre
154. Fala final do Grão-Mestre – Página 158 – 3.6 Palavra Relativa
ao Ato – Último explicativo;
a. Texto editado no Ritual:
“(Estando presente o Grão-Mestre ou o Grão-Mestre Geral, é
o momento em que fará uso da palavra; passando-se
imediatamente após, à saudação e retirada do Pavilhão
Nacional)”.
b. Orientação:
Só fala depois das conclusões do Orad, se estiver em pessoa, o
Grão-Mestre Estadual ou do Distrito Federal, ou ainda o Grão
Mestre Geral. Representantes dessas autoridades falam antes
junto às demais autoridades e pedem a palavra ao Ven Mestre.
c. Justificativa:
Destacar o uso da palavra pelo Grão-Mestre como o último a falar
antes da saudação e retirada do Pavilhão Nacional.

155. Saudação e Retirada do Pavilhão Nacional


155. Saudação e Retirada do Pavilhão Nacional – Página 159 - 3.7
Saudação e Retirada do Pavilhão Nacional – Primeiro e segundo
explicativo.
a. Texto editado no Ritual:
“(O Culto ao Pavilhão Nacional deve obedecer à legislação
pertinente, que disciplina o respectivo cerimonial.)”.
“(O M de CCer designará dois IIr para com ele
formarem a Guarda de Honra, todos munidos de espadas.)”.

b. Orientações:
I – Consultar o Decreto 1476/2016, Artigos 6º, 7º, 8º, 9º, 10º e
11º que tratam dos procedimentos para a saudação e retirada
Bandeira Nacional;
II – Para a formação da Guarda de Honra sugere-se que dela façam
parte, além do M de CCer, também os 1º e 2º Diáconos:
III – É de boa geometria que a preparação da Comissão de
Recepção e Retirada do Pavilhão Nacional se dê no átrio.
IV – Os IIr munidos de espadas, ao transitarem devem mantê-las
em ombro-arma.
c. Justificativa:
Orientar e explicar procedimentos compatíveis com a solenidade do
ato.

156. Retirada das Autoridades


156. Retirada das Autoridades – Página159 – 3.7 Saudação e
Retirada do Pavilhão Nacional – Último explicativo.
a. Texto editado no Ritual.
(Após a saída do Pavilhão Nacional, segue-se a retirada das
autoridades em ordem inversa à da entrada, com as
mesmas formalidades).
b. Orientações.
I – Como especifica o Ritual, a retirada das autoridades dar-se-á
rigorosamente na ordem inversa da entrada – da faixa maior para a
menor. Imediatamente após a saída do Pavilhão Nacional,
providencia-se a retirada do Grão-Mestre;
II – Se o Grão-Mestre optar por sair em família (após o encerramento
dos trabalhos), as demais autoridades assim devem se comportar.
Todos então saem em família;
III – O M de CCer deve atentar para a composição da comissão
de recepção, reduzindo-a em número de acordo com a faixa e
atentando para as circulações em Loja que o Rito exige.

157. Transmissão da Pal. Sagr. no encerramento dos trabalhos


157. Transmissão da Pal Sagr no encerramento dos
trabalhos – Página 160 – 3.8 Encerramento Ritualístico – Único
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo Norte, com
passos normais, e coloca-se em frente ao Ven Mestre,
fazendo a saud. O Ven Mestre dá-lhe, ao ouv dir, a
Pal Sagr, letra por letra. O 1º Diácdirige-se ao 1º Vig,
transmite-lhe a Pal Sagr da mesma forma que recebeu e
volta ao seu lugar. O 1º Vig a envia ao 2º Vig, do mesmo
modo, por intermédio do 2º Diác, que volta a seguir ao seu
lugar)”.
b. Orientações:
I - O 1º Diác sobe os degraus que levam ao trono pelo lado
norte do Altar, se posiciona à Ord e ali aguarda;
II - O Ven Mestre, à Ord, volta-se para o 1º Diác;
III - Frente a frente, ambos ao mesmo tempo desfazem o Sin e
o Ven Mestre dá no ouv dir do Diác, por inteiro, soletrada
e sussurrada, a Pal Sagr;
IV - Dada a Pal, o Ven Mestre volta ao Sin de Ord e o 1º
Diác se dirige até o lugar do 1º Vig onde sobe os dois degraus
e o aborda pela sua direita (ombro direito) se colocando à Ord;
V - O 1º Vig, também à Ord, volta-se para o 1º Diác;
VI - Frente a frente, ambos desfazem o Sin e 1º Diác logo dá
a Pal Sagr no ouvido direito do 1º Vig da mesma forma que
a recebeu;
VII - Transmitida a Pal, o 1º Vig volta a ficar à Ord e o 1º
Diác retorna ao seu lugar.
VIII - Por sua vez o 2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o
1º Vig, sobe os degraus pela sua direita (ombro direito do 1º
Vig) e ali se posiciona à Ord;
IX - Estando frente a frente e à Ord, os dois desfazem o Sin e
o 1º Vig dá no ouvido direito do 2º Diác a Pal Sagr do
mesmo modo como a recebeu.
X - Em seguida o 1º Vig volta a se colocar à Ordem e o 2º
Diác, de posse da Pal, se dirige até o lugar do 2º Vig onde
sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito) e ali se
coloca à Ord;
XI - Frente a frente, ambos desfazem o Sin e o 2º Diác dá no
ouvido direito do 2º Vig a Pal Sagr da mesma forma como a
recebeu.
XII - Transmitida a Pal, o 2º Vig se coloca à Ordem outra vez
e o 2º Diác retorna ao seu lugar.
c. Observações:
I – Os DDiác, na transmissão da Pal Sagr para o
encerramento ritualístico abordam as LLuz da Loja sempre pela
sua direita – ombro direito do titular;
II – No momento da transmissão da Pal, as LLuz deixam seus
malhetes;
III – Embora no texto do explicativo no ritual apareça o termo
“saudação”, nesse caso o Sinal é apenas uma norma ritualística e
não uma saudação propriamente dita. Destaque-se que o próprio
ritual menciona que saudações em Loja ocorrem somente ao
Ven Mestre durante o ingresso e saída do Or, e às LLuz da
Loja por ocasião do ingresso formal ou retirada definitiva do
Templo;
IV – Nesse momento o Sin é composto para cumprir a regra
ritualística no REAA de que em Loja aberta, em se estando em pé
e parado, fica-se à Ordem.
V – Os deslocamentos para a transmissão da Pal obedecem à
circulação horária.
d. Justificativa:
Explicar detalhadamente a ritualística da transmissão da
Pal durante o encerramento ritualístico.

158. Condução do Orad. ao Alt. dos JJur. para o encerramento dos trabalhos
158. Condução do Orad ao Alt dos JJur para o encerramento
dos trabalhos – Página 161 – 3.8 Encerramento Ritualístico – Único
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad vai ao Alt dos JJur acompanhando o M de
CCer [portando seu bastão], que deverá depois se
colocar atrás do Orad)”.
b. Orientações:
I – O M de CCer, de posse do seu bastão, obedecendo a
circulação, se dirige até o lugar do Orad;
II – Sem nada mencionar, o M de CCer indo à frente conduz o
Orad até o Alt dos JJur;
III – Diante do Alt dos JJur o Orad se coloca à Ord,
enquanto o M de CCer, à sua retaguarda, se posiciona com o
bastão à rigor (na vertical tendo sua base apoiada no piso).

159. Fechamento da Loja pelo 1º Vig.


159. Fechamento da Loja pelo 1º Vig - Página 162 – 3.8
Encerramento Ritualístico – 2º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“1º VIG - À Glória do Gr Arq do Univ e São João,
nosso Padroeiro, está fechada a Loja de AApr MMaç sob
o título distintivo de .....”
b. Orientação:
Ao declarar que a Loja está fechada, o 1º Vig dá um golpe com
o malhete sobre a sua mesa. Segue-se então uma breve pausa.
c. Justificativa:
Dar solenidade marcando o momento.

160. Fechamento do Livro da Lei


160. Fechamento do Livro da Lei – Página 162 – 3.8 Encerramento
dos Trabalhos – Penúltimo explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Orad fecha o L da L e todos desfazem o sinal)”.
b. Orientações:
I - O Orad, sem nenhuma reverência e de forma natural, retira o
Esq e o Comp de cima do L da L fechando-o em seguida.
II – Assim que o L da L for fechado todos desfazem o Sin de
Ord pelo Sin Gut. ATENÇÃO - Esse gesto não é saudação.
c. Justificativas:
I - Orientar de modo mais detalhado a naturalidade do gesto que
deve acompanhar o fechamento do L da L.
II - Explicar o momento exato em que o Sin é abolido conforme
a conduta ritualística

161. Retorno do Orad. e o fechamento do Painel do Grau


161. Retorno do Orad e o fechamento do Painel do Grau – Página
162 – 3.8 Encerramento Ritualístico – Penúltimo explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(O Orad acompanhando o M de CCer volta ao seu
lugar. O M de CCer cobre o painel do grau, retornando
ao seu lugar).
b. Orientações:
I – O M de CCer, naturalmente e à frente, conduz o Orad  ao
seu lugar;
II – Depois desce do Or pelo Sul, deixa o seu bastão no
dispositivo apropriado e se dirige até o Painel do Grau;
III – Sem nenhuma reverência e sem erguer o Painel ao alto na
intenção de mostrá-lo à Loja, naturalmente cobre o Painel
colocando-o com a face voltada para dentro no dispositivo
apropriado ao centro.

162. O apagar das Luzes Litúrgicas


162. O apagar das Luzes Litúrgicas – Página 162 – 3.8
Encerramento Ritualístico – Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(O Ven Mestre e os VVig, apagam as suas luzes na
ordem inversa à da abertura. Em sendo velas, o M  de
CCer às apagará)”.
b. Orientações:
I – Sem nenhuma reverência, sendo as Luzes Litúrgicas
lâmpadas elétricas, o Ven Mestre e os VVig, cada qual por sua
vez, apaga a Luz na ordem inversa à da abertura;
II - Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o M de CCer usando
um abafador, sem reverência as apagará naturalmente na ordem
inversa à da abertura;
III – No REAA o apagar das Luzes Litúrgicas não vem
acompanhado de nenhum cerimonial específico.
IV – As Luzes Litúrgicas são aquelas que, acesas conforme o
grau, ficam nos candelabros de três braços situados sobre o Altar
e mesas ocupadas pelo Ven Mestre e pelos
VVig respectivamente.
c. Justificativa:
Orientar com mais detalhes o procedimento ritualístico.

163. Bateria e Aclamação no encerramento


163. Bateria e Aclamação no encerramento – Página 163 – 3.8
Encerramento Ritualístico – 1º parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
“Ven - A mim meus IIr, pela Bat (executa-se) e pela
Aclamação: Huz, Huz, Huz (executa-se)”.
b. Orientação:
Faz-se a Bat do Gr batendo com a palma da mão direita na
palma da mão esquerda que fica à frente parada. Em seguida e
prontamente, aclama-se pronunciando Huz! Huz! Huz!
c. Justificativas:
I - De modo apropriado, orientar que a aclamação é pronunciada em
se “aclamando”.
II - Orientar como se dá a Bat do Grau nessa ocasião.

164. Saída do Templo


164. Saída do Templo – Página 163 – 3.8 Encerramento Ritualístico –
Último explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
(A saída será feita em ordem inversa à da entrada).
b. Orientações:
I – O Cobr Int, com a espada em ombro-arma, abre a porta do
Templo e se posiciona ao Sul próximo da mesma;
II – O M de CCer, do seu lugar, dirige a saída dos IIr na
ordem inversa a da entrada e sem circulação;
III – Por fim, deixam o recinto o Cobr Ext, o M de CCer e
por último o Cobr Int.

FIM DA SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO

PARTE IV - INSTRUÇÕES

165. Primeira Instrução


165. Primeira Instrução – Página 164 – 4.1 1ª Instrução – Último
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Esta instrução deve ser ministrada na primeira sessão após
a Iniciação. O Aprendiz deve estar entre colunas para
recebe-la)”.
b. Observação:
O M de CCer, sem portar o bastão, conduz o Aprendiz para
entre CCol próximo a porta e com ele permanece.
c. Orientações.
I - 3º parágrafo da página 164. Texto retificado:
- Deveis estar perfeitamente ereto, formando com os pp, unidos
pelos ccalc uma esquadr (o M de CCer demonstra e a
seguir ensina o Apr);
- Avançai com o p esq, juntando em seguida o ao seu calc o
calc do p dir. Este é o primeiro Passo Regular da Maçonaria
e é nesta posição que se comunicam os segredos do grau (O
M de CCer demonstra e a seguir ensina o Apr - o passo é
dado normalmente sem arrastar os pés).
II - 1º parágrafo da página 165. Texto retificado:
- O Sin de Ord, faz-se colocando a m dir com a
pal ab voltada para baixo, sobre a garg, com os quatro
dded uun e estendidos, o pol separado, formando uma
esquadr. Braço e antebraço dir na horizontal, tendo o
esquerdo caído ao longo do corpo; o corpo se mantém ereto e os
pés em esquadr. Sempre que estivermos em pé e parados em
Loja aberta, devemos estar à Ord, isto é, corpo ereto, pés em
esquadr, compondo o Sin do grau (O M de CCer primeiro
demonstra compassadamente e a seguir faz o Apr  repetir os
movimentos).
III - 2º parágrafo da página 165. Texto retificado:
- O Sin Gut é feito às Luzes da Loja quando da entrada formal
no Templo ou na retirada definitiva antes do encerramento (é
saudação); também durante os trabalhos quando se desfazemos
o Sin de Ord (não é saudação), ou ainda quando da saudação
ao Ven Mestre durante a entrada e saída do Oriente.
Faz-se o Sin Gut em se estando à Ord. Leva-se
horizontalmente a m dir ao ombro dir deixando-se em
seguida cair o br dir ao longo do corpo.
Impreterivelmente a saudação maçônica no 1º Grau se faz pelo
Sin Gut, que é também conhecido como Sin Pen (O
M de CCer demonstra primeiro e, em seguida, faz o
Apr praticar).
IV - 6º parágrafo da página 165. Texto retificado:
- Depois de ter sido dado regularmente o Toq, dá-se a
Pal Sagr de modo sussur no ouv esq let por let, visto
que o Apr só sabe sol. Quando vos disserem: Dai-me a
Pal Sagr, deveis responder: Não v p d s sol, dai-me
a p letra que eu v d a seg (O M de CCer vai
demonstrando para o Apr).
V - 1º parágrafo da página 166. Excluído:
PARÁGRAFO EXCLUÍDO POR CONTRADIÇÃO – Justifica-se
sua exclusão porque, como mencionado, iniciaticamente o
Apr somente sabe soletrar, portanto não faz sentido silabá-la no
final.
VI - Penúltimo explicativo da página 166 – Explicações sobre a
Marcha do Grau:
(O M de CCer convida o Apr para acompanha-lo até o Átrio,
onde ensina-lhe a fazer a Marc e como entrar no Templo).
PROCEDIMENTOS QUE O M CCER DEVE EXPLICAR.
I – Assim que ambos se retirarem, o Cobr Int fecha a porta;
II – No átrio o M de CCer ensina a Marcha do Grau ao
Apr fazendo com que ele dê três pp para frente em linha reta,
avançando sempre o p esq normalmente e a ele juntando o
p dir pelos ccalc, formando uma esquadr;
III – A Marcha é realizada com o Sin de Ord composto;
IV – Não se arrastam os pés durante a execução da Marcha;
V – As intersecções oblíquas do Pav Mos regulam os
ppas no REAA;
VI – No Templo a Marcha é executada sobre o equador, iniciando-
a assim que o Cobr, à sua retaguarda, fechar a porta
(simbolicamente o Apr inicia a Marcha no mesmo lugar aonde
recebera a Luz);
VII – Concluída a Marcha dentro do Templo o Aprendiz saúda
pelo Sin Gut o Ven Mestre e o Primeiro e Segundo
Vigilantes respectivamente;
VIII – Concluída a saudação, o Aprendiz volta ao Sin de Ord e
aguarda providências.
VII - Último parágrafo da página 166 – Instrução para entrada
formal em Loja do Aprendiz:
(Sempre orientado pelo M de CCer o Apr, a seguir, bate à
porta do Templo e aguarda o tempo necessário).
ORIENTAÇÕES:
I – Orientado, o Apr com a m dir fechada dá na porta as três
ppanc e aguarda;
II – Atendido, conforme determina o Ritual, o Apr, acompanhado
do M de CCer, ingressa e se coloca entre CCol
III – O Cobr Int fecha a porta e o Apr se coloca à Ord,
tendo ao seu lado, na Col do Norte, o M de CCer também à
Ord;
IV – O Apr, seguido de perto e orientado pelo M de
CCer executa a Marcha do Grau como aprendera no Átrio (se
necessário o seu acompanhante o corrige);
V – Concluídos os ppas, o Apr saúda pelo Sin Gut o
Ven Mestre e volta à Ord; dirige agora o seu olhar para o 1º
Vig fazendo-lhe a mesma saudação que fizera ao Ven Mestre,
e volta à Ord. Por fim, dirige o seu olhar para o 2º
Vig saudando-o do mesmo modo como fizera ao 1º Vig. Fica à
Ord novamente.
VI – O Ven Mestre dá continuidade conforme o Ritual.

166. Segunda Instrução - Página 168


166. Segunda Instrução – Página 168 – 4.2 2ª Instrução – Primeiro
explicativo:
a. Texto editado no Ritual:
“(Deve ser apresentada em Loja de Apr em forma de
diálogo, entre o Ven Mestre e os VVig, podendo ser
desdobrada em mais de uma sessão e ter, a critério do
Ven Mestre, maiores explicações, quanto ao sentido
simbólico que a cerimônia ritualística e os conceitos
encerram)”.
b. Observação:
Alerta-se para o texto do explicativo acima: “podendo ser
desdobrada em mais de uma sessão”. Aconselha-se a atentar
para essa orientação no intuito de não tornar a instrução numa
simples e rápida leitura sem as merecidas explicações.

167. Segunda Instrução - Página 170


167. Segunda Instrução – Página 170 – 4.2 2ª Instrução – 7º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
1º Vig - Com a ponta de uma espada ou punhal assentada no
meu peito sendo, na ocasião perguntado se eu sentia ou via
alguma coisa
b. Retificação:
Em que pese o ritual mencionar “espada ou punhal”, sugere-se a
retirada do texto o termo “punhal”, pois esta arma simbólica não
aparece na liturgia iniciática do REAA.
O texto correto é: “Com a ponta de uma espada assentada...”.

168. Segunda Instrução - Página 171


168. Segunda Instrução – Página 171 – 4.2 2ª Instrução – 7º
parágrafo:
c. Texto editado no Ritual:
2º Vig - No Alt dos JJur, com o corpo formando uma
esquadria, a m esq segurando um Comp apoiado no lado
esq do peito, prestei o juramento solene dos Maçons.
d. Retificação:
Texto não condiz com a realidade ritualística, sobretudo na parte
que menciona “com o corpo formando uma esquadria”. Texto
apropriado é o seguinte:
“2º Vig - No Alt dos JJur, com o joelho esquerdo apoiado no
chão, tendo a m dir sobre o L da L, o Esq e o Comp e
na m esq um Compaberto tendo uma das suas pontas
apoiada no lado esq do meu peito. Nesta posição prestei o
juramento solene dos Maçons.
169. Segunda Instrução - Página 172
169. Segunda Instrução – Página 172 – 4.2 2ª Instrução – 6º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
1º Vig - Visualizei o L da L, o Esq e o Comp. As Três
Grandes Luzes da Maçonaria.
b. Retificação:
“1º Vig - Visualizei por primeiro IIr que apontavam espadas para
mim. Mais distante, ao fundo, visualizei ainda o Alt  dos JJur que
tinha sobre ele o L da L, o Esq e o Comp - as Três Grandes
Luzes Emblemáticas da Maçonaria.
c. Justificativa:
Pela posição do Iniciando, próximo a porta, ele vislumbra por
primeiro os IIr que apontam espadas e em segundo plano, mais ao
fundo, ao Or, o Alt dos JJur com as Três Grandes Luzes
Emblemáticas.

170. Segunda Instrução - Página 172


170. Segunda Instrução – Página 172 – 4.2 2ª Instrução – 8º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
1º Vig - O L da L regula a nossa conduta no Lar, no Trabalho e
na Sociedade; O Esq, símbolo da Retidão, nos ensina a
permanecermos fiéis para com os nossos semelhantes; e o Comp ,
que representa a Justiça – ensina onde começam e onde terminam
os nossos direitos.
b. Retificação:
“1º Vig - As espadas para mim apontadas simbolizavam os raios
de Luz da Verdade, que ofuscam a visão intelectual daquele que
ainda não está preparado, por sólida instrução, para recebe-la. O
L da L regula a nossa conduta no Lar, no Trabalho e na
Sociedade; O Esq, símbolo da Retidão, nos ensina a
permanecermos fiéis para com os nossos semelhantes; e o Comp ,
que também representa a Justiça – ensina onde começam e onde
terminam os nossos direitos.
c. Justificativa:
Explica o que representa a alegoria das espadas apontadas. O
Comp além de simbolizar a Justa Medida, também representa a
Justiça.

171. Segunda Instrução - Página 174


171. Segunda Instrução – Página 174 – 4.2 2ª Instrução – 1º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
2º Vig - Três grandes CCol: Jônica – a Sabedoria; Coríntia – a
Beleza; Dórica – a Força, também chamadas de Minerva, Vênus e
Hércules.
b. Retificação:
“2º Vig - Três grandes CCol abstratas: Jônica – a Sabedoria;
Coríntia – a Beleza; Dórica – a Força, também chamadas de
Minerva, Vênus e Hércules.
c. Justificativa:
A palavra abstrata explica que essas CCol não precisam
fisicamente se fazer presentes. Elas simbolizam cada uma das Luzes
da Loja.

172. Segunda Instrução - Página 175


172. Segunda Instrução – Página 175 – 4.2 2ª Instrução – 4º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
2º Vig - Porque a Sabedoria inventa, a Força sustenta e a
Beleza adorna.
b. Retificação:
“2º Vig - Porque a Sabedoria cria, a Força sustenta e a Beleza
adorna.

173. Segunda Instrução - Página 176


173. Segunda Instrução – Página 176 – 4.2 2ª Instrução – 1º
parágrafo:
a. Texto editado no Ritual:
- As Joias são três móveis, a saber: o Esq, o Niv e o
Prum (ou Perpend); e três fixas – a P B, a P P (ou
Cúb) e a Pranch da Loja.
b. Retificação:
As Joias são três móveis, a saber: o Esq, o Niv e o
Prum (ou Perpend); e três fixas – a P B, a P C e a
Pranch da Loja.
c. Justificativa:
Pedra Polida pode ser qualquer pedra, inclusive a esférica. Para o
Apr é a P C que vai por ele desbastada para ser justaposta
na elevação das paredes.

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