Diretrizes Histórico

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1ª Edição

APRESENTAÇÃO
Saudações, Cavaleiro!
Bem-vindo ao Nobre Rito da Cavalaria!

Para auxiliar os cavaleiros em seus estudos, elaboramos estas


diretrizes para as avaliações do Programa de Ensino, que explicam
a motivação do trabalho avaliativo, orientam como realizar as
atividades, trazem dicas para um bom resultado e sanam dúvidas
sobre prazos, problemas técnicos, e processo de correção.

O material está em formato de perguntas e respostas, para tornar a


leitura mais simples, dividido em seções. Recomendamos que seja
feita uma leitura integral, mas caso sua dúvida seja pontual, basta
procurar a seção concernente ao tema.

Na primeira seção, contextualizamos como enxergamos a avaliação


e qual a importância dela para a aprendizagem; na segunda,
tratamos da aprovação e da reprovação, dentro dos paradigmas
do programa; na terceira, tratamos do certificado e dos direitos que
ele outorga, na quarta e quinta especificamos o funcionamento da
avaliação na parte objetiva e dissertativa; na sexta, trazemos dicas
para a feitura, na sétima a, explicamos os motivo de reprovação;
na oitava, explicamos sobre o sistema de correção, os prazos e a
atividade dos corretores; e por fim na nona, tratamos brevemente
sobre os problemas técnicos.

Vamos lá?

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DIRETRIZES DE
AVALIAÇÃO
I. POR QUE
AVALIAÇÃO?
1- Para que serve
a “avaliação”?
A avaliação é o momento em que o estudante é convidado a
organizar suas ideias, fixar o que aprendeu e refletir sobre as
lições aprendidas no programa de ensino. É muito mais um
exercício do que medir o “certo e errado” - é uma ferramenta de
aprendizado. No Ciclo Histórico, as avaliações são divididas em
duas partes: a objetiva e a dissertativa. Cada uma destas etapas
têm seus propósitos específicos.

2- Qual o propósito da
parte objetiva da avaliação?
O propósito da parte objetiva é garantir a fixação do conteúdo. As
perguntas são formuladas para estimular o pensamento crítico e a
capacidade de discernimento dos estudantes.

3- Como o Programa de
Ensino encara a avaliação?
As avaliações são apenas uma parte do Programa de Ensino. A ênfase
do Nobre Rito da Cavalaria está no processo de aprendizagem, que
se dá em diferentes etapas: a vivência ritualística (que acontece ao
ser investido, e depois ao investir outros, nas cerimônias), o estudo
conceitual (através dos materiais didáticos) e o exercício (que
acontece na avaliação. Desta maneira, a avaliação integra uma das
três etapas do processo de aprendizagem.

4- Qual a diferença do “Programa de Ensino”


para um “programa de avaliação”?
Um “programa de avaliação” tem como objetivo principal medir o

4 NOBRE RITO DA CAVALARIA


conhecimento dos participantes, e, desta maneira, as atividades
com nota se tornam a parte mais importante do processo. Já um
“Programa de Ensino” , que é o que temos hoje, se preocupa em
ensinar o conteúdo, e a avaliação entra apenas como uma das
ferramentas do processo.

5- Qual o propósito da parte


dissertativa da avaliação?
O propósito da parte dissertativa é ser um exercício onde o estudante
possa transformar em palavras tudo aquilo que ele estudou e
refletiu. Neste exercício, o estudante é questionado sobre os
aspectos fundamentais da etapa que ele passou, e deve demonstrar
sua compreensão dos símbolos e alegorias da cerimônia, e os
ensinamentos que lhes são próprios, além de mostrar-se capaz de
aplicar o aprendizado em situações práticas.

II. APROVAÇÃO
E repROVAÇÃO
6- Se é um exercício, por que
alguém pode ser reprovado?
Por duas razões: a primeira delas, é porque precisamos manter o
padrão de qualidade do exercício proposto. Se não fosse definido
nenhum parâmetro, a chance das respostas serem feitas “no chute”,
ou com grande desleixo, seria muito alta. Assim, ao estabelecermos
um padrão de aproveitamento mínimo, garantimos que os estudantes
se apliquem de fato no exercício.

A segunda razão, é que, como o primeiro pilar do ensino é a vivência


ritualística, queremos garantir que as investiduras sejam feitas
da maneira mais correta possível, deste modo, emitimos nosso
certificado apenas para aqueles que nos demonstraram entender
o suficiente para desempenhar a importante missão de ocupar um
cargo em um cerimonial de investidura.

7- Como posso
ser aprovado?
Você deverá obter ao menos 60% de aproveitamento de sua avaliação
objetiva, e ser aprovado por um corretor do programa em suas
respostas dissertativas.

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8- Então só as questões de
múltipla escolha somam pontos?
Sim! Mas atenção: mesmo que você tenha um alto rendimento
na parte objetiva, você ainda pode ser reprovado nas questões
dissertativas!

9- O que tenho direito


caso eu seja aprovado?
Você receberá um certificado do programa, que lhe confere o
direito de ocupar um cargo em uma investidura da cerimônia que
você concluiu o curso, e também lhe permite avançar no Nobre
Rito da Cavalaria, subindo para o próximo degrau da jornada
(lembre-se que além do certificado existe o interstício de idade e
o requerimento de presença!)

10- O que acontece


se eu for reprovado?
Você poderá tentar novamente após uma semana, a contar da data
do envio da avaliação.

11- Existe limite


de tentativas?
Não existe! Você pode tentar quantas vezes for necessário.

12- O que causa


a reprovação?
Ter um aproveitamento menor que 60% na parte objetiva, o que
demonstra que você ainda pode se beneficiar com os estudos da
etapa que se encontra, pois não dominou suficientemente o conteúdo.
Na parte dissertativa, confira a seção “causas de reprovação”.

III. CERTIFICAÇÃO
13- Como consigo
meu certificado?
Você poderá baixá-lo no próprio Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Quando você for aprovado, ele estará disponível junto com o feedback
do corretor que corrigiu sua avaliação.

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14- O que é o “Certificado
de Excelência” ?
Quando um estudante obtém mais de 80% de aproveitamento em
um curso, ele recebe uma certificação especial, em reconhecimento
à sua dedicação.

15- O que o Certificado


de Excelência garante?
Todos os direitos do certificado comum, acrescido do direito de usar
a insígnia da cerimônia que você foi aprovado adornada com uma
estrela de dez pontas.

16- Qual o objetivo do


certificado de excelência?
Incentivar os estudantes a se aplicarem ao máximo, e reconhecer
aqueles que se dedicaram com afinco aos estudos. A insígnia de
excelência, por sua vez, serve para estimular os outros cavaleiros a
imitarem o bom exemplo do portador.

17- O que acontece se eu for


aprovado com o certificado simples
e quiser obter o de excelência?
Você poderá refazer a avaliação após um mês, a contar da data do
envio da avaliação.

18- Há limite de tentativas na


busca do certificado de excelência?
Não, não há! Você pode persistir em sua busca e realizar a avaliação
quantas vezes forem necessárias.

IV. FUNCIONAMENTO
DA PARTE OBJETIVA
19- Como funciona
a parte objetiva?
A parte objetiva é composta por por dez questões de múltipla
escolha, que podem valer até dez pontos cada uma. A prova totaliza
100 pontos.

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20- Como funcionam
as questões?
Todas as questões são compostas por cinco opções. Ao invés de
apenas uma opção correta, as alternativas possuem gradações
diferentes de precisão e variam na pontuação. Dentre as opções
de resposta de cada pergunta, há uma opção mais correta, que
vale 10 pontos; uma parcialmente correta, que vale 6 pontos, uma
minimamente correta que vale 4 pontos; e outras duas totalmente
incorretas, que valem 0 ponto.

21- Como é calculado o aproveitamento?


O aproveitamento é calculado com base nas opções que você
assinalou nas questões objetivas, de acordo com a pontuação obtida.

22- As questões objetivas serão sempre as mesmas?


Não. Há um vasto banco de questões, e a cada tentativa um rol de
perguntas é sorteado automaticamente. A posição das alternativas
também é aleatório, de forma que é altamente improvável encontrar
avaliações iguais entre as tentativas ou entre outros cavaleiros.

23- Por que as questões estão construídas desta


forma?
São assim para instigar o aluno a se dedicar ainda mais ao seu
estudo, incentivar o senso crítico, a capacidade cognitiva e a tomada
de decisão, além de garantir uma experiência única a cada tentativa.

V. FUNCIONAMENTO DA
PARTE DISSERTATIVA
24- Sobre o que é perguntado na parte dissertativa?
As perguntas são focadas na parte reflexiva e simbólica. Os símbolos,
as alegorias, os ensinamentos, a heráldica, os personagens, os sinais
e palavras, são os temas mais frequentes a serem abordados.

25- O que fazer caso eu não saiba a resposta?


Você deve estudar mais o tema, caso sinta-se que precise,e
prosseguir a avaliação em outro momento, ou então, deverá recorrer
ao material de ensino e os rituais, para encontrar informações que
lhe ajudem a formular seu raciocínio. Lembre-se: é um momento de

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exercício, em que a reflexão, senso crítico e capacidade de aplicação
dos ensinamentos, são muito mais valorizados que o conteudismo.
Assim, é permitido que você faça a avaliação com consulta (atente-se
para as regras de plágio, descritas na seção “motivos de reprovação’’).

VI. DICAS PARA


AVALIAÇÃO
26- O que devo fazer primeiro,
na parte objetiva da avaliação?
Leia o enunciado com atenção, identifique o tema abordado na
questão, e escolha a opção que mais se adequa ao solicitado. Caso
fique inseguro, consulte o Fascículo ou Ritual,e busque o tópico que
trata do tema.

27- Então é ético fazer consultas


durante a avaliação?
Consultar os materiais instrucionais sim, mas não é ético consultar um
outro estudante. A avaliação é um momento individual, e ser auxiliado
por outra pessoa constitui falta ética grave. Não há problemas, no
entanto, em pedir ajuda e tirar dúvidas antes da avaliação.

28- O que devo fazer primeiro,


na parte dissertativa da avaliação?
Leia o enunciado com atenção, e reflita com calma sobre o que
está colocado. Caso fique inseguro, consulte o Fascículo ou Ritual,e
busque o “tópico ou capítulo” que trata do tema.

29- Algumas perguntas dissertativas


parecem iguais, o que fazer?
Redobre sua atenção ao enunciado. Se você estiver achando uma
questão igual a outra, provavelmente você não entendeu o que elas
pedem. Cada enunciado propõe uma questão dentro de uma ótica
específica, e direciona sua resposta - mesmo que seja um tema
repetido, a forma que é pedido para falar dele é diferente. Jamais
escreva “já respondida anteriormente” ou afins.

30- Acabei escrevendo muita coisa


em uma pergunta anterior,
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e depois vi que foi perguntado
especificamente sobre aquilo.
Posso apenas referenciar a
questão anterior?
Não.Você deve responder cada questão apresentando todos os
argumentos que são importantes para ela. Primeiramente, porque fazer
isso dificulta o trabalho do corretor, que é forçado a ficar procurando
a questão que foi referenciada, tem seu ritmo de leitura quebrado,
e dificulta a aplicação dos espelhos de correção (uma espécie de
gabarito ou mapa de correção). Além disso, é muito provável que sua
argumentação fique manca, com uma sequência prejudicada pela
ausência do conteúdo que deixou-se de escrever ali.

31- Posso
fazer citações?
Sim! As citações do Ritual, do Fascículo ou de outras obras e autores
devem vir sempre entre aspas e deve-se indicar de onde foi extraído,
quem é o autor e qual a página. Sempre que citar algo, você DEVE,
comentar sobre o que foi citado. Apenas colar algo pronto, ainda que
referenciado, não valida uma questão.

32- Existe um modelo


específico de citações?
Não. No Ciclo Histórico não temos normas específicas, a não ser que
deve ser informado, ao seu modo, de que obra foi extraído o texto e
quem é o autor. Se for um livro, artigo, ou qualquer material paginado,
você deve indicar a página; se for de um site, deverá indicar o endereço
eletrônico (link) e o dia que acessou; se for um vídeo, deverá indicar
o minuto da fala que foi transcrita.

33- Posso ter um


exemplo de citação?
Sim! Veja o exemplo: o Fascículo de Cavaleiro da Capela traz que
“A autoria é mantida em proposital anonimato, pois entende-se que
este conteúdo é um legado da Ordem DeMolay, fruto de um esforço
coletivo do Supremo Conselho DeMolay Brasil, de forma que não
deseja-se reclamar nenhum crédito por isso” (p. 3).

34- Nos materiais oficiais


não se cita autoria?
Não é necessário. Apenas se você, por preferência pessoal, adotar um
modelo científico, como o da ABNT, a autoria dos rituais e fascículos,

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no modelo “autor-data”, sempre será (SCDB, ano, página).

35- Serei penalizado se não


fizer a citação corretamente?
Apenas se você não informar a fonte, não usar aspas ou não comentar
o conteúdo referenciado; mas por não seguir um modelo específico,
não. Confira as possibilidades de reprovação.

36- Qual a importância de citar


exemplos cotidianos?
Citar exemplos cotidianos valoriza sua resposta, pois demonstra sua
capacidade de aplicar na sua vida,o conhecimento adquirido com os
estudos.

37- É interessante citar


historiadores, filósofos, ou
outros tipos de autores acadêmicos?
Sim! Não é algo obrigatório, mas ajuda a fundamentar sua resposta e
é muito bem visto. No entanto, não “force a barra”, só cite se realmente
contribuir com sua reflexão, caso contrário pode atrapalhar ao invés
de ajudar.

38- Posso citar


textos religiosos?
Sim, mas com certos cuidados. Se o texto fizer parte da própria
cerimônia, fundamentar de acordo com a liturgia, e se for uma
reflexão pessoal sua, deixe claro que é uma analogia particular, e não
uma posição oficial da Ordem.

39- Posso fazer comparações


ou trazer exemplos da cultura pop,
filmes e ficção?
Sim, desde que sua analogia tenha coerência e você deixe claro que
é uma analogia particular sua, e não uma intenção do texto do ritual.

40- Como devo expressar minhas


ideias particulares?
Sempre que você for trazer interpretações pessoais, extrapolar o
que dizem os rituais e fascículos, deverá deixar muito claro o que
é ideia sua, e fundamentar de maneira coerente o que te leva a ter
este pensamento. Tome muito cuidado para não fazer uma leitura
enviesada dos textos, fazendo o conteúdo se encaixar à sua ótica

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pessoal (chamamos isso de “eisegese”).

41- O que é
eisegese?
É um tipo de leitura de um texto feita sem técnica, forçando nossas
ideias pessoais ao invés de interpretar o que de fato está escrito.
Evite a todo custo cometer a eisegese.

42- Quanto de texto


preciso escrever?
Depende. Os corretores não irão apreciar mais uma resposta só por
ela ser longa. O texto deve ser o suficiente para responder ao que
foi pedido no enunciado. Um erro recorrente é o estudante escrever
grandes dissertações, às vezes até bastante profundas, mas que
fogem completamente do que foi perguntado.O oposto também
ocorre: economizar tanto nas palavras que fica difícil construir um
pensamento sólido.

43- Então devo me ater


ao enunciado apenas?
Regra geral, sim. Responda apenas ao que foi solicitado, evite grandes
“rodeios”, para evitar fugir do tema e esquecer de atender ao tópico
requerido. É claro que você pode fazer comparações, paralelos, e
reflexões adicionais, mas apenas se fizer sentido dentro do contexto
da pergunta.

44- E em relação à
escrita do texto?
Sempre revise antes de enviar. Verifique a ortografia,a gramática e a
sintaxe do texto. Apenas passe para a questão seguinte se estiver
satisfeito com o que escreveu. Se atente também aos nomes próprios
dos personagens, padronizados pelos rituais.

45- O que fazer se cair minha internet,


ou o sistema me deslogar?
Infelizmente você deverá reiniciar a avaliação. Por isso,
recomendamos fortemente que cole suas respostas dissertativas
em um documento de texto, para que, se algo acontecer, você não
perca o que desenvolveu.

46- E em relação
à autoria?

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Evite a todo custo colocar, nas respostas, informações que possam revelar
quem você é. O anonimato é fundamental no processo de correção.

VII. MOTIVOS
DE REPROVAÇÃO
47- Quais são as causas de
reprovação nas objetivas?
Se obtiver um aproveitamento inferior a 60%.

48- Quais são as causas de reprovação


nas dissertativas
As respostas dissertativas poderão causar reprovação imediata da
avaliação, independente do nível de aproveitamento das objetivas se:

I- Uma ou mais questões não forem respondidas;


II- O estudante tergiversar, ao invés de responder o que se pede;
III- O estudante cometer plágio em qualquer uma das questões.
IV- Ferir gravemente a doutrina da Ordem DeMolay e da Ordem da
Cavalaria.

49- O que significa


“tegiversar” ?
Significa enrolar, fugir do tema, colocar conteúdo desconexo. O
corretor poderá recusar as respostas se for identificada essa conduta,
pois é preciso ter certeza que o estudante se aplicou no exercício.

50- O que significa


“ferir gravemente a doutrina “?
Significa afirmar na resposta algo que vá diretamente contra os
aprendizados de nossa Ordem, no sentido ético, moral e legal.
Estão inclusas alegações que firam: os baluartes, as virtudes, as leis
nacionais, os direitos humanos, ou os ensinamentos dos graus e
cerimônias da Ordem.

51- O que significa


“doutrina” da Ordem?
Uma “doutrina” é um conjunto coeso de valores e ensinamentos
de uma instituição, o arcabouço de ideias fundamentais de uma
organização, os aspectos basilares a serem ensinados. No caso

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de nossa Ordem, nossa doutrina está expressa nos rituais e nos
fascículos.

52- Por que ferir a doutrina


é tão problemático?
Porque todo o sistema de ensino só existe porque tem por
finalidade transmitir os valores próprios da doutrina da Ordem
DeMolay e da Cavalaria. Se um estudante não compreende esses
valores, ou se expressa contrariamente a eles, não podemos
permitir que ele avance para a próxima etapa sem antes entender
a importância deles, nem podemos dar um certificado que indique
que aprovamos afirmações que firam os objetivos e princípios de
nossa própria instituição.

53- O que configura


“plágio”?
Por plágio se entende: copiar trecho parcial ou integral de texto
extraído da internet, do Fascículo, do Ritual, de outro Cavaleiro, ou de
qualquer outra fonte, sem ao menos indicar se tratar de uma citação
(confira as questões 32 e 33, em caso de dúvida).

54- Por que é tão


grave o plágio?
Porque faz com que a avaliação perca o sentido: se uma resposta
é copiada, parcial ou integralmente, o estudante deixa de fazer o
exercício e aproveitar dos benefícios propostos. Se o plágio for
cometido com a intenção de enganar os corretores, ele se torna
ainda mais grave: mostra deslealdade e falta de nobreza, o que
fere diretamente os ensinamentos do Grau DeMolay e de Nobre
Cavaleiro. Por isso, seja um plágio sem a intenção de enganar,
ou com a intenção, o corretor pode reprovar sumariamente o
estudante que o cometeu.

VIII. SOBRE
A CORREÇÃO
55- Quem corrige minhas avaliações?
Uma equipe nacional de corretores, formada por Cavaleiros da
Cadência de todo o país. Os corretores recebem um treinamento
especial para desenvolverem a tarefa, e têm supervisão técnica de

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profissionais voluntários da área de educação.

56- Qual o prazo de correção?


A equipe de corretores tem quinze dias (15) corridos,a contar da
data seguinte à do envio, para lhe dar um retorno, aprovando ou
reprovando e trazendo o feedback.

57- Qual o dever


dos corretores?
Cumprir o prazo de correção; apresentar feedback, apontando
pontos positivos e negativos da avaliação enviada pelo estudante;
apenas reprovar uma avaliação quando observados os casos
listados na questão 47, e se o fizer, fundamentar detalhadamente
as razões no feedback.

58- Como o programa garante


que eu não seja afetado por
“questões pessoais” no julgamento
dos corretores?
Apenas corretores de outras unidades federativas (estado/distrito)
diferentes da sua têm acesso à sua avaliação. Além disso, não há
nenhum traço de autoria nas avaliações - nome e ID não aparecem,
todas as respostas chegam criptografadas em um número aleatório,
impossibilitando do corretor identificar o remetente.

59- O que fazer se eu discordar d


a decisão do corretor?
Você deve enviar um ticket endereçado para a Comissão Nacional de
Educação fundamentando sua discordância, em até 15 dias após ter
recebido o resultado.

60- Posso pedir para adiantarem


a correção da minha avaliação?
Não, não existe essa possibilidade, corrige-se sempre as avaliações
mais antigas.

61- Minha avaliação está com o


prazo atrasado, o que fazer?
Envie um ticket endereçado para a Comissão Nacional de Educação
e informe o ocorrido.

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IX. PROBLEMAS
TÉCNICOS
62- Meu navegador não carrega
a avaliação, como proceder?
Utilize outro navegador (recomendamos o Google Chrome). Se o
problema persistir, envie um ticket para a Comissão Nacional de
Tecnologia e Informação solicitando ajuda.

63- Não consigo baixar meu


certificado, como proceder?
Envie um ticket para a Comissão Nacional de Tecnologia e Informação,
solicitando ajuda.

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