Asma Bronquica Parte 01
Asma Bronquica Parte 01
Asma Bronquica Parte 01
Asma
Como Cai na Prova ?
Prof. Cristie Araújo
Material
exclusivo Grupo
Mentoria
Forma de melhor aproveitamento dos estudos
• FIXAÇÃO • MAPAS
• CONTEÚDO MENTAIS
TEORIA EXERCÍCIOS • ENTENDER REVISÃO
• ESQUEMAS • RESUMOS
A PROVA
VÍDEO AULAS
Aspectos
Anatômicos
Volumes
Pulmonares
Volume corrente: É o volume de ar inspirado ou expirado, em cada respiração normal; é de cerca de 500
mililitros no homem adulto médio.
Volume de reserva inspiratório: É o volume extra de ar que pode ser inspirado, além do volume
corrente normal, quando a pessoa inspira com força total; geralmente, é de cerca de 3.000 mililitros.
Volume de reserva expiratório: É o máximo volume extra de ar que pode ser expirado na expiração
forçada, após o final da expiração corrente normal, normalmente esse volume é cerca de 1.100
mililitros.
Volume residual: É o volume de ar que fica nos pulmões, após a expiração mais forçada, esse volume é
cerca de 1.200 mililitros.
Epidemiologia
História
Sim Sim Não
familiar de alergia
Fenótipos da asma com base na
resposta respiratória
Parâmetros Asma eosinofílica alérgica Asma eosinofílica não alérgica Asma neutrofilica
Resposta aos
Boa Boa Nenhuma
corticosteroides
Tríade Clínica
Sem asma
Fisiopatologia
Exercícios.
Emoções.
Fatores precipitantes
Alguns testes:
Espirometria
Espirometria
Caracterizam a variabilidade: (1) aumento de pelo menos 15% no PFE após inalação de um
broncodilatador ou após um curso de corticosteroide por via oral (VO); (2) variação diurna nas
medidas de PFE maior que 20% (diferença entre a maior e a menor medida do período),
considerando as medidas realizadas pela manhã e à tarde, ao longo de um período de 2 a 3
semanas.
Teste de
broncoprovocação
Avaliar sinais vitais, nível de consciência, presença de cianose, capacidade de falar, esforço respiratório
Exames complementares que Prova de função pulmonar ou aferição do pico de fluxo: indicada para todos os
ajudam principalmente na pacientes com exacerbação aguda de asma no departamento de emergência.
avaliação de gravidade, Os pacientes são reavaliados constantemente idealmente a cada hora para
complicações e fatores verificar a necessidade de modificação no plano terapêutico ou possibilidade de
precipitantes alta hospitalar.
Eletrocardiograma: indicado para pacientes com antecedente de doença cardíaca, doença pulmonar
obstrutiva crônica (DPOC) ou idade maior que 50 anos. O exame pode demonstrar padrão de
sobrecarga ventricular direita, muitas vezes reversível com o tratamento da asma
Tratamento
• Oxigênio suplementar deve ser ofertado somente para pacientes hipoxêmicos, com
alvo de saturação maior de que 92%. Em crianças e em estantes o objetivo é
saturação arterial periférica de oxigênio acima 95%. Em geral, 1-3L de fluxo são
Oxigênio Suplementar suficientes, e é recomendado utilizar o menor fluxo possível para atingir o alvo. Não
é necessário oxigênio em pacientes com saturação de oxigênio adequada e sem
desconforto respiratório.
A dose nas exacerbações deve ser maior do que a utilizada rotineiramente para pioras que ocorrem em geral
durante o dia em paciente asmáticos. A administração pode ser repetida até 3 vezes dentro da primeira
hora após a apresentação, posteriormente, as doses devem ser espaçadas com um período mínimo entre
inalações de 1 hora.
4 a 8 Puffs podem ser administrados a cada 20 minutos e depois a cada 1 a 4 horas, conforme necessário.
Quando nebulizador for utilizado, a dose usual é de 10-20 gotas (2,5 a 5mg) de fenoterol ou albuterol
diluídos em 3-5 ml de soro fisiológico.
Tratamento:
Anticolinérgicos
A combinação de anticolinérgicos com beta-agonistas adrenérgicos é recomendada em todas as inalações
e em pacientes com exacerbação aguda grave de asma, definida por VEF1 < 60%, e está associada á
diminuição de internação hospitalar.
A dose ideal de ipratrópio é contraversa, mas a dose de 500 µg parece obter dilatação brônquica máxima.
Corticosteroides
Os Corticosteroides
sistêmicos estão
indicados na maioria
dos pacientes com
exacerbações que
precisam de Prednisona Metilprednisolona Hidrocortisona
tratamento no
Departamento de
emergência.
Outros tratamentos
Metilxantinas
Sulfato de magnésio
Heliox
Epinefrina
1. Os fatores de risco para a asma podem ser divididos em ambientais e próprios do paciente.
2. Os sintomas que sugerem asma são: sibilância, dispneia, desconforto torácico e tosse.
3. O desenvolvimento de asma por alergia alimentar ébastante comum e pode acontecer em
crianças mais jovens.
4.A educação para o autocuidado e autonomia do paciente éum dos pilares do tratamento da
asma. Deve estar direcionada aos usuários e aos seus cuidadores, objetivando o controle da
doença e melhoria da adesão ao tratamento.
1. Os fatores de risco para a asma podem ser divididos em ambientais e próprios do paciente.
2. Os sintomas que sugerem asma são: sibilância, dispneia, desconforto torácico e tosse.
3. O desenvolvimento de asma por alergia alimentar ébastante comum e pode acontecer em
crianças mais jovens.
4.A educação para o autocuidado e autonomia do paciente é um dos pilares do tratamento da
asma. Deve estar direcionada aos usuários e aos seus cuidadores, objetivando o controle da
doença e melhoria da adesão ao tratamento.
Fonte: Ministério da Saúde. Asma: o que é, causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção. 2019.
(A) A asma não tem cura, mas com o tratamento adequado os sintomas podem melhorar e até mesmo
desaparecer ao longo do tempo.
(B)A confirmação do diagnóstico e a classificação da gravidade da asma brônquica é feito a partir do
resultado do exame de oximetria.
(C)Vários fatores ambientais e genéticos podem gerar ou agravar a asma. Entre os aspectos ambientais
estão a exposição à poeira e barata, aos ácaros e fungos, às variações climáticas e infecções virais.
(D)Para os fatores genéticos - característicos da própria pessoa -, destacam-se o histórico familiar de
asma ou rinite e obesidade, tendo em vista que pessoas com sobrepeso têm mais facilidade de
desencadear processos inflamatórios, como a asma.
2. (IESES – 2019) “A asma é uma das doenças respiratórias crônicas mais comuns, juntamente com a
rinite alérgica e a doença pulmonar obstrutiva crônica. As principais características dessa doença
pulmonar são dificuldade de respirar, chiado e aperto no peito, respiração curta e rápida. Os sintomas
pioram à noite e nas primeiras horas da manhã ou em resposta à prática de exercícios físicos, à
exposição a alérgenos, à poluição ambiental e a mudanças climáticas.”
Fonte: Ministério da Saúde. Asma: o que é, causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção. 2019.
(A) A asma não tem cura, mas com o tratamento adequado os sintomas podem melhorar e até mesmo
desaparecer ao longo do tempo.
(B)A confirmação do diagnóstico e a classificação da gravidade da asma brônquica é feito a partir do
resultado do exame de oximetria.
(C)Vários fatores ambientais e genéticos podem gerar ou agravar a asma. Entre os aspectos ambientais
estão a exposição à poeira e barata, aos ácaros e fungos, às variações climáticas e infecções virais.
(D)Para os fatores genéticos - característicos da própria pessoa -, destacam-se o histórico familiar de
asma ou rinite e obesidade, tendo em vista que pessoas com sobrepeso têm mais facilidade de
desencadear processos inflamatórios, como a asma.
3. (CONTEMAX – 2019) Segundo o Ministério da Saúde, a asma é uma das
doenças respiratórias mais comuns, tendo como principais características
dessa doença pulmonar a dificuldade de respirar, o chiado e o aperto no peito,
respiração curta e rápida. Analise as afirmativas abaixo acerca da asma e
depois marque a alternativa INCORRETA:
(A) A asma tem diferentes graus de gravidade, que podem evoluir ou regredir.
(B) Os sintomas pioram à noite e nas primeiras horas da manhã.
(C) A asma tem cura.
(D) A asma pode matar em casos extremos e raríssimos.
(E)Os fatores de risco podem ser divididos em ambientais e próprios do
paciente.
3. (CONTEMAX – 2019) Segundo o Ministério da Saúde, a asma é uma das
doenças respiratórias mais comuns, tendo como principais características
dessa doença pulmonar a dificuldade de respirar, o chiado e o aperto no peito,
respiração curta e rápida. Analise as afirmativas abaixo acerca da asma e
depois marque a alternativa INCORRETA:
(A) A asma tem diferentes graus de gravidade, que podem evoluir ou regredir.
(B) Os sintomas pioram à noite e nas primeiras horas da manhã.
(C) A asma tem cura.
(D) A asma pode matar em casos extremos e raríssimos.
(E)Os fatores de risco podem ser divididos em ambientais e próprios do
paciente.
4. (AOCP – 2018) Em relação à asma, assinale a alternativa correta.
(A) É uma doença inflamatória aguda e contínua das vias aéreas, caracterizada
por exacerbações de dispneia, tosse e sibilos.
.
(B) Tanto a incidência como a mortalidade de asma têm se reduzido em todo o
mundo.
(C)No Brasil, embora dados epidemiológicos definitivos não existam, estima-se
que entre 35% e 50% da população sofra de asma.
(D)O mais comum fator precipitante de uma exacerbação asmática é a infecção
bacteriana.
(E)A exposição a aeroalérgenos e as mudanças climáticas também são fatores
precipitantes e podem desencadear uma crise asmática
4. (AOCP – 2018) Em relação à asma, assinale a alternativa correta.
(A) É uma doença inflamatória aguda e contínua das vias aéreas, caracterizada
por exacerbações de dispneia, tosse e sibilos.
.
(B) Tanto a incidência como a mortalidade de asma têm se reduzido em todo o
mundo.
(C)No Brasil, embora dados epidemiológicos definitivos não existam, estima-se
que entre 35% e 50% da população sofra de asma.
(D)O mais comum fator precipitante de uma exacerbação asmática é a infecção
bacteriana.
(E)A exposição a aeroalérgenos e as mudanças climáticas também são fatores
precipitantes e podem desencadear uma crise asmática
5. (IBFC – 2019) Há um agente infeccioso que mais se
correlaciona com a exacerbação da Asma Brônquica em
adultos. Sobre este, assinale a alternativa correta.