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SISTEMA DIGESTIVO
Professor: Elton Chaves
INTRODUÇÃO
O trato gastrointestinal é composto pela boca, pela garganta, pelo esôfago, pelo
estômago, pelo intestino delgado, pelo intestino grosso, pelo reto e pelo ânus. O
aparelho digestivo também inclui órgãos que se encontram fora do trato
gastrointestinal, como o pâncreas, o fígado e a vesícula biliar.
GASTRITE
Manifestações Clínicas
Hábitos dietéticos, como: Ingestão de quantidade excessiva de alimentos; Rápida
mastigação; Ingestão de alimentos condimentados, ácidos, corrosivos, contaminados, com
temperatura extrema, álcool, etc.;
Refluxo biliar;
Distúrbios como: uremia, choque, lesões do SNC, cirrose hepática, hipertensão hepática,
tensão emocional prolongada, etc.
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GASTRITE
Tipos
Gastrite bacteriana segue-se normalmente a uma infecção por organismos como o
Helicobacterpylori(bactérias que crescem nas células secretoras de muco do revestimento
do estômago). Não se conhecem outras bactérias que se desenvolvam em ambientes
normalmente ácidos como o do estômago, embora muitos tipos possam fazê-lo no caso
de o estômago não produzir ácido. Tal crescimento bacteriano pode provocar gastrite de
forma transitória ou persistente.
Gastrite aguda por stress, o tipo mais grave de gastrite, é provocada por uma
doença ou lesão grave de aparecimento rápido. A lesão pode não afetar o
estômago. Por exemplo, são causas freqüentes as queimaduras extensas e as
lesões que provocam hemorragias maciças.
GASTRITE
Tipos
GASTRITE
Sintomas
Desconforto epigástrico
Hipersensibilidade abdominal
Eructação, náuseas e vômitos
Cólicas, diarréia 5 horas após a ingestão de substâncias ou alimentos contaminados
Hematêmese, às vezes
Suspeita-se duma gastrite quando o paciente tem dores na parte alta do abdome, bem
como náuseas ou ardor. Se os sintomas persistirem, muitas vezes não são necessárias
análises e começa-se o tratamento em função da causa mais provável.
Caso a gastrite se mantiver ou reaparecer, deve-se procurar a causa, por exemplo, uma
infecção, analisa os hábitos dietéticos, o consumo de medicamentos e a ingestão de
álcool. A gastrite bacteriana pode ser diagnosticada com uma biopsia.
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GASTRITE
Tratamento
Farmacológico: antieméticos; antiácidos, etc;
Regime dietético;
Muitos especialistas tratam uma infecção por Helicobacterpylori se provocar sintomas. Por vezes,
pode ser difícil eliminar o Helicobacterpylorido estômago.
Cuidados de Enfermagem
Proporcionar conforto e segurança, um ambiente repousante, calmo e tranqüilo;
Manter uma ventilação adequada no ambiente;
Dar apoio psicológico, ouvir com atenção e anotar as queixas do paciente;
Orientar as visitas e familiares para evitar conversas que pertubem o paciente;
Diminuir a atividade motora do estômago oferecendo uma dieta branda e várias vezes ao
dia;
Higiene oral 3 vezes ao dia com uma solução anti-séptica.
B) Vírus da hepatite B.
C) Helycobacter pilori.
D) Epbasten-Baar vírus.
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ACIDENTE
ÚLCERA PÉPTICAVASCULAR ENCEFÁLICO OU CEREBRAL (AVC)
É uma ferida bem definida, circular ou oval, causada por o revestimento do estômago ou
do duodeno ter sofrido lesão ou simples erosão pelos ácidos gástricos ou pelos sucos
duodenais. Quando a úlcera é pouco profunda, denomina-se erosão.
Os exames realizados para confirmação e classificação do AVC são:
ACIDENTE
ÚLCERA PÉPTICAVASCULAR ENCEFÁLICO OU CEREBRAL (AVC)
As úlceras gástricas, que são as menos freqüentes, normalmente situam-se na parte alta
da curvatura do estômago.
ACIDENTE
ÚLCERA PÉPTICAVASCULAR ENCEFÁLICO OU CEREBRAL (AVC)
Causas
Uma úlcera desenvolve-se quando se alteram os mecanismos de defesa que protegem o
estômago ou o duodeno do suco gástrico (por exemplo, quando se altera a produção da
quantidade de muco).para
Os exames realizados Não confirmação
se conhecemeasclassificação
causas de tais alterações.
do AVC são:
Praticamente todas as pessoas produzem ácido no estômago, mas só entre 1 % e 10 %
desenvolvem úlceras.
Sintomas
A úlcera típica tende a curar-se e a recidivar. Os sintomas podem variar
conforme a localização e a idade do indivíduo. As crianças e as pessoas de
idade avançada podem não apresentar os sintomas habituais ou até nenhum
tipo de sintoma. Nestas circunstâncias, as úlceras descobrem-se só quando
surgem complicações.
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ACIDENTE
ÚLCERA PÉPTICAVASCULAR ENCEFÁLICO OU CEREBRAL (AVC)
Sintomas
Apenas cerca de metade dos afetados com úlceras duodenais apresentam sintomas
Os exames realizados para confirmação e classificação do AVC são:
típicos: dor, ardor, corrosão, sensação de vazio e fome.
ÚLCERA PÉPTICA
Sintomas
A dor é constante, de intensidade ligeira ou moderada e localiza-se numa área definida,
quase sempre mesmo abaixo do esterno. A ingestão de leite, de alimentos ou de
antiácidos normalmente alivia-a, mas costuma voltar duas ou três horas depois.
ÚLCERA PÉPTICA
Diagnóstico
Deve-se suspeitar da presença duma úlcera quando a pessoa sente uma dor característica
no estômago. Pode ser necessário fazer exames para confirmar o diagnóstico, Para facilitar
o diagnóstico das úlceras e identificar a sua origem, o médico pode fazer uso dum
endoscópio, requerer radiografias com contraste, analisar o suco gástrico e fazer análises
ao sangue.
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ÚLCERA PÉPTICA
Tratamento
Um dos aspectos do tratamento das úlceras duodenais ou gástricas é o de
neutralizar ou diminuir a acidez. Este processo é iniciado com a eliminação
de possíveis agentes irritantes do estômago, como os medicamentos
antiinflamatórios não esteróides, o álcool e a nicotina. Embora a dieta mole
possa ocupar um lugar no tratamento da úlcera, não existem evidências
definitivas que apóiem a opinião de que tais dietas acelerem a cura ou
evitem as recidivas. No entanto, deverá evitar as comidas que possam piorar
a dor e a distensão.
ÚLCERA PÉPTICA
Tratamento
1- Antiácidos
2- Medicamentos antiulcerosos
ÚLCERA PÉPTICA
Tratamento
3- Cirurgia
Complicações
Penetração, perfuração, sangramento, obstrução.
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(Ano: 2014 Banca: Idecan Órgão: Prefeitura de Duque de Caxias-RJ Prova: Enfermeiro)
A) Perioperatório.
B) Hemorragia gástrica.
C) Intoxicação exógena.
HEMORRAGIA DIGESTIVA
É a perda de sangue maciça e rápida devido a algum trauma. A maioria das causas relaciona-se a
afecções que podem ser curadas ou controladas, podendo não ser grave, mas é importante localizar a
fonte do sangramento que pode ser proveniente de qualquer área do trato digestório.
Sangramento do Estômago
O estômago é ponto mais freqüente de hemorragia causada por úlceras. O álcool e
medicamentos contendo ácido acetilsalicílico podem desenvolver a úlcera gástrica que, ao
aumentar de volume,faz uma erosão em um vaso, levando à hemorragia.
No trato digestivo baixo, o intestino grosso e o reto são locais freqüentes de hemorragia
(sangue vivo). A causa mais comum são as hemorróidas, mas fissuras anais, inflamações,
infecções, tumores ou pólipos podem também ser fatores causadores de hemorragias.
A hemorragia pode ainda ser proveniente de tumores benignos ou câncer. Finalmente, à
medida que se fica mais velho, anormalidades nos vasos do intestino grosso podem ser
desenvolvidas, resultando em sangramento recorrente.
HEMORRAGIA DIGESTIVA
Manifestações Clínicas
Dor epigástrica,náuseas,vômitos, febre, ascite, hematêmese (vômito com sangramento,
podendo ser vermelho brilhante ou cor de “borra decafé” (quando a hemoglobina
sofreu alteração no estômago); melena ( fezes com sangue, de cor enegrecida e fétida).
Diagnóstico
O objetivo do diagnóstico é identificar e estancar com rapidez o
sangramento. Geralmente é realizado pelo exame de endoscopia.A
hemorragia do sistema digestório é um sinal de problemas digestivos, e
não uma doença em si.
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A) Hematêmese.
B) Enterorragia.
D) Melena.
E) Hematoquezia.
PANCREATITE
PANCREATITE
Fisiopatologia
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PANCREATITE
Diagnóstico
Tratamento
O tratamento inicial da pancreatite aguda é basicamente clínico. É indicada a
manutenção do jejum para inibir a estimulação e secreção de enzimas
pancreáticas. Caso seja necessário, o aporte calórico será mantido pela nutrição
parenteral total (NPT).
PANCREATITE
Tratamento
A sonda nasogástrica aberta objetiva aliviar náuseas e vômitos. Medicamentos, como
analgésicos, antibióticos e antiácidos, são administrados conforme prescrição. Deve-se
administrar insulina, caso seja preciso. O tratamento cirúrgico consiste em remover total
ou parcialmente o pâncreas. É indicado, entre outros, em casos de necrose ou de grave
infecção bacteriana.
PANCREATITE
Equipe de Enfermagem
Medir a circunferência abdominal, atentando para alterações; pesar diariamente;
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ESTOMATITE
Definição: É um processo inflamatório, comum que pode ocorrer isoladamente ou como parte de
uma doença sistêmica, da mucosa oral, podendo afetá-la totalmente ou em parte.
Tipos:
Estomatite herpética: causada pelo herpes vírus
Estomatite aftosa: causa desconhecida e pode estar associada ao estresse, fadiga, ansiedade,
estados febris, exposição excessiva ao sol, deficiência de vitaminas...
ESOFAGITE
ESOFAGITE
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ESOFAGITE
Sinais e Sintomas
MEGAESÔFAGO OU ACALASIA
Etiologia
Hemorragias digestivas;
Doença de Chagas;
Diminuição do peristaltismo;
Mau funcionamento dos nervos que envolvem o esôfago e inervam os seus
músculos;
Regurgitação.
MEGAESÔFAGO OU ACALASIA
Fisiopatologia
A descida dos alimentos da boca até o estômago ocorre a deglutição e início
do peristaltismo, o que leva os alimentos rapidamente e cima para baixo,
provocando a abertura da cárdia e a chegada ao estômago, com a frequente
regurgitação de alimentos e fluidos, a cárdia se estreita impedindo a
passagem dos alimentos do esôfago para o estômago e isso
consequentemente leva a dilatação do esôfago. Como o alimento não chega
ao estômago e posteriormente ao organismo, o paciente começa a
emagrecer, sentir fraqueza, ficar caquético.
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MEGAESÔFAGO OU ACALASIA
Sinais e Sintomas
Disfagia,
Odinofagia,
Regurgitação,
Caquexia ,
Dilatação do esôfago,
Pirose,
MEGAESÔFAGO OU ACALASIA
Tratamento
Sedativos e analgésicos;
COLELITÍASE
A vesícula biliar é um pequeno órgão piriforme (forma de pêra) localizado sob o fígado. A
vesícula biliar armazena bile, um líquido digestivo amarelo-esverdeado produzido pelo
fígado, até o sistema digestivo necessitá-lo.
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COLELITÍASE
Fisiopatologia
COLELITÍASE
Sintomas
A maioria dos cálculos biliares permanece assintomática durante longos períodos, principalmente
quando eles permanecem na vesícula biliar. Raramente, no entanto, os cálculos biliares grandes
podem provocar erosão gradativa da parede da vesícula biliar e podem penetrar no intestino
delgado ou no intestino grosso, onde podem causar uma obstrução intestinal (oclusão ileobiliar
ou íleo paralítico por cálculo biliar).
Eles podem circular por esses condutos e atingir o intestino delgado sem qualquer
incidente ou podem permanecer nos condutos sem obstruir o fluxo biliar ou causar
sintomas. Quando os cálculos biliares causam obstrução parcial ou temporária de um
ducto biliar, o indivíduo apresenta dor.
COLELITÍASE
Tratamento
Quando cálculos na vesícula biliar causam episódios recorrentes de dor apesar das
alterações da dieta, o médico pode recomendar a remoção da vesícula biliar
(colecistectomia).
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COLECISTITE
Causas
Hereditariedade, Obesidade e Calculose biliar. Pode ocorrer após grandes
procedimentos cirúrgicos, traumatismos, queimaduras(porque causam
desequilíbrio hidroeletrolítico e queda do suprimento sanguíneo visceral).
COLECISTITE
Sinais e Sintomas
Dor em quadrante superior direito; Rigidez abdominal; Náuseas; Vômito;
Icterícia; Acolia; Colúria; Intolerância a alimentos gordurosos; fezes cinzentas.
Tratamento
Medicamentos (dissolvem os cálculos formados pelo colesterol), litotripsia,
colecistectomia; dieta hipolipídica, hipercalórica, hiperproteica imediatamente
após a cirurgia.
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HEMORRÓIDA
Tratamento
A doença pilonidal é uma infecção causada por um pêlo que lesa a pele da região
superior do sulco interglúteo (divisão entre as nádegas).
PROLAPSO RETAL
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INCONTINÊNCIA RETAL
INCONTINÊNCIA RETAL
INCONTINÊNCIA RETAL
Em adultos, uma obstrução duodenal pode ser causada por um câncer do pâncreas, por
cicatrizes (de uma úlcera, de uma cirurgia prévia ou da doença de Crohn) ou por
aderências, nas quais uma faixa fibrosa de tecido conjuntivo encarcera o intestino.
Além disso, pode ocorrer uma obstrução quando uma parte do intestino dilata por meio
de uma abertura anormal (hérnia), como uma área enfraquecida da musculatura
abdominal, e torna-se encarcerada.
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Em adultos, uma obstrução duodenal pode ser causada por um câncer do pâncreas, por
cicatrizes (de uma úlcera, de uma cirurgia prévia ou da doença de Crohn) ou por
aderências, nas quais uma faixa fibrosa de tecido conjuntivo encarcera o intestino.
Além disso, pode ocorrer uma obstrução quando uma parte do intestino dilata por meio
de uma abertura anormal (hérnia), como uma área enfraquecida da musculatura
abdominal, e torna-se encarcerada.
Sintomas e Diagnóstico
APENDICITE
O apêndice pode ter alguma função imune, mas não é um órgão essencial.
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APENDICITE
Sintomas
Menos de metade dos indivíduos com apendicite apresenta a combinação de sintomas característicos:
náusea, vômito e dor intensa na fossa ilíaca direita (região abdominal inferior direita).
A dor pode iniciar subitamente na região abdominal superior ou em torno da cicatriz umbilical. A
seguir, o indivíduo apresenta náusea e vômito. Após algumas poucas horas, a náusea cessa e a dor
localiza se na fossa ilíaca direita. Quando o médico pressiona essa área, ela dói, e quando a pressão é
aliviada, a dor aumenta abruptamente (sinal da descompressão positivo ou sensibilidade de rebote).
APENDICITE
Diagnóstico e Tratamento
A) diverticulite
B) doença de Crohn
C) apendicite
D) colite ulcerativa
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Cliente, 26 anos, masculino, dá entrada no hospital com queixa de algia intensa em flanco inferior
direito, de início súbito a 2 dias. Ao exame clinico, o médico plantonista coloca como hipótese
diagnóstica apendicite, solicitando exames laboratoriais e ultrassonografia para conclusão. Após
realização dos exames, é confirmado o diagnóstico. Essa cirurgia, de acordo com o potencial de
contaminação, é classificada como:
A) contaminada.
B) limpa.
C) potencialmente contaminada.
D) infectada.
E) reparatória
A) gastrite.
B) diverticulose.
C) intolerância à lactose.
D) doença de Whipple.
E) peritonite.
COLITE
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AFECÇÕES HEPÁTICAS
FUNÇÕES DO FÍGADO
Secretar a bile - A bile é produzida pelo fígado em grande quantidade, de 600ml a 900ml
por dia. Num primeiro momento, ela se concentra na vesícula e depois é enviada para o
intestino, onde funciona como detergente e auxilia na dissolução e aproveitamento das
gorduras.
Armazenar glicose – A glicose extraída do bolo alimentar é armazenada no fígado sob a
forma de glicogênio, que será posto à disposição do organismo conforme seja necessário.
Nesse caso, as células hepáticas funcionam como um reservatório de combustível.
Produzir proteínas nobres - Entre elas, destaca-se a albumina, responsável pela
propriedade osmótica ou oncótica. Além dessa, a albumina serve de meio de transporte,
na corrente sanguínea, para outras substâncias, como hormônios, pigmentos e drogas.
Desintoxicar o organismo – O fígado tem a capacidade de transformar hormônios ou
drogas em substâncias não ativas para que o organismo possa excretá-los.
FUNÇÕES DO FÍGADO
Transformar amônia em uréia - O fígado é um órgão privilegiado. Tem uma artéria e uma
veia de entrada e uma veia de saída. A veia de entrada recebe o nome de “veia porta” e é
responsável por 75% do sangue que chega ao fígado, levando consigo substâncias
importantes, como as vitaminas e as proteínas. No entanto, por ela chega também a
amônia produzida no intestino e derivada especialmente de proteínas animais para ser
transformada em uréia. Se o órgão estiver lesado, a amônia passará direto para a
circulação e alcançará o cérebro, provocando, no início, alterações neuropsíquicas
(mudanças de comportamento, esquecimento, insônia, sonolência) e, depois, pré-coma
ou coma.
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SISTEMA DIGESTIVO
Professor: Elton Chaves
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