3207-Texto Do Artigo-482495115-1-10-20201220-1
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Abstract: Enabling the learning of students with ADHD in the regular classroom is the
responsibility of teachers, given that it is in the school space, in formal education that. The
laws guarantee these individuals the right to learn, being included in the regular classrooms
and having pedagogical support to help the student with ADHD in their development,
however, there are still barriers that prevent the inclusion in fact. This article aims to show
how the learning assessment of students with ADHD should contribute to overcome
difficulties and address individual skills and potentialities. The study sought to collect
Revista Educação e (Trans)formação, Garanhuns.
Dossiê temático “Educação Especial”, dez. 2020.
Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (UFAPE)
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information through semi-structured interviews with teachers who teach students diagnosed
with ADHD, in order to identify the pedagogical practices used for their school development.
For this we have references from authors such as; Anache (2009); Luckesi (2005) Mantoan
(2007); Marzocchi (2004) among others. Finally we hope that the research will contribute to
the professional practice of teachers acting significantly in the learning process of the student
with ADHD, understanding the disorder and intervening in the difficulties presented by the
student.
1. INTRODUÇÃO
Falar de inclusão escolar da criança com TDAH é saber que para além do espaço
físico adequado é fundamental que a equipe pedagógica também esteja preparada para acolher
e lidar com a criança. Para tanto, a equipe deverá buscar atualização a partir de novos
conhecimentos e de informações através de constantes processos de formações continuadas e
estudos específicos sobre o transtorno.
A necessidade de uma educação inclusiva torna-se cada vez mais frequente no âmbito
escolar. Nesse sentido, o professor é peça fundamental no que se refere ao acolhimento e à
integração da criança com TDAH devendo, por isso, respeitar seus limites e oferecer-lhe as
mesmas oportunidades e condições de aprendizagem ofertadas aos demais alunos,
favorecendo, assim, um ambiente propício a sua socialização.
Incluir o aluno com necessidades educacionais especiais requer adequar a metodologia
de trabalho de maneira que esta atenda ao mesmo e não impor que ele se adapte ao método
único do profissional. É também necessário conhecer e atender as limitações e habilidades do
educando, pois independente dele apresentar qualquer tipo de transtorno é importante
reconhecer que cada um pensa e entende de forma diferente. A escola, ao receber crianças
com TDAH, deverá estar atenta a sua proposta pedagógica, pois esta deve ser construída na
perspectiva de ampliar os conhecimentos e experiências de vida e permitir a aprendizagem
com eficácia de todos os educandos, sem restrição alguma.
Por entender que a escola tem uma contribuição de grande importância para a
superação desses obstáculos, decidi ir in loco investigar quais intervenções são feitas para
atender os alunos com TDAH em uma Escola Municipal de Palmeira dos Índios/AL.
Para tanto, este trabalho discute, incialmente, o conceito de TDAH e dúvidas acerca do
transtorno, sobre o bloqueio na memorização devido à falta de mediações pedagógicas, o uso
do fármaco Ritalina como intervenção no processo de aprendizagem. Reflete também sobre o
papel escolar na contribuição para o desenvolvimento do aluno, sobre a formação dos
professores e sobre a avaliação da aprendizagem realizada no âmbito escolar. Descreve a
metodologia empregada no levantamento dos dados da pesquisa de campo e, por fim, as
considerações finais.
2. O TDAH E A ESCOLA
2.1 TDAH
Alguns especialistas afirmam que as causas do TDAH são genéticas, mas isso não
quer dizer que a criança deverá ser privada dos mecanismos usados para a aprendizagem. A
criança com TDAH deve ser estimulada precocemente e as atividades devem ser prazerosas,
pois dessa forma a atenção será mantida por um tempo maior. Os estímulos ambientais que
influenciam na dispersão também devem ser evitados.
O TDAH é mais frequente em crianças do sexo masculino, variando numa proporção
de 2 meninos para 1 menina e 9 meninos para 1 menina. No sexo feminino é apresentado com
mais frequência o TDAH com predominância da desatenção e menos sintomas de conduta.
(SENA e SOUZA. 2008).
Sabe-se que a integridade da função sensorial é fundamental para que a criança possa
ter um aprendizado adequado assim como as funções motoras e isso deve ser acompanhado
pela família e equipe médica quando for necessário para um diagnóstico mais detalhado.
É fundamental que a escola atue diretamente com a família a fim de desenvolver as
melhores possibilidades de aprendizagem para esse aluno. O que deve ser evitado na escola é
a rotulação que todos os alunos apresentam TDAH por apresentar inquietação ou confundir a
inquietação com transtorno de aprendizagem. As principais características do TDAH são:
desatenção, impulsividade e hiperatividade. (DUPAUL e STONER 2007).
Apesar de o TDAH estar presente no âmbito escolar, pouco se sabe sobre o assunto. O
conhecimento na maioria das vezes é muito breve e os pais, por sua vez, ou nunca ouviram
falar ou mesmo já ouviram, mas se desesperaram, porque o desconhecido pode trazer medo e
insegurança. Entre a idade escolar de 4 a 6 anos, os primeiros sinais começam a surgir às
vezes em casa, por vezes na escola e nesses, momentos, também surgem as diferenças em
meio a desafios e as possibilidades de auxiliar essa criança em sua aprendizagem. O que não
deve acontecer é um diagnóstico precipitado e feito por qualquer pessoa.
No quadro a seguir, apontamos alguns dos principais sintomas para o diagnóstico do
TDAH de acordo com o DSM-V.
Desatenção Hiperatividade/impulsividade
Prestar pouca atenção a detalhes Mover de modo incessantes pés e mãos quando sentado
e cometer erros por falta de
atenção
seus pensamentos
Esquecer coisas do dia-a-dia Interromper frequentemente os outros em suas atividades
ou conversa
Fonte: (DSM-V, 2013)
diz respeito à aprendizagem do aluno, que fica muitas vezes inseguro, com medo de ser
exposto, de modo que mesmo sabendo a resposta de uma atividade dada, em alguns casos
prefere não falar por medo de errar, medo de ser julgado e comparado.
As situações emocionais influenciam esse bloqueio na memorização, sendo a baixa
autoestima uma das principais causas desse estado de bloqueio. Os alunos, determinadas
vezes, se lembram de fatos, mas a insegurança faz com que o gatilho do bloqueio seja
disparado.
No que se refere a certas atividades que exigem memorização através de repetição, é
mais fácil, para alunos com TDAH, associá-las a uma referência, pois assim lembrarão com
mais precisão.
A criança com TDAH antes mesmo de chegar à fase adulta já sofre com as constantes
reprimendas, a dificuldade em concentrar-se e organizar-se gera intensa ansiedade e
depressão, não só pela repressão familiar, de professores e colegas, mas também pelo próprio
desconforto e prejuízo já presente na sua rotina diária. (SILVA, 2003).
Quando a desatenção prevalece no TDAH será ela a responsável pela falta de
organização e concentração. No momento das atividades que exigem mais concentração é
imprescindível deixar esse aluno o mais confortável possível na realização das atividades,
lembrando sempre de passar segurança e autoconfiança, pois dessa forma ele, que já se
esforça, se empenhará ainda mais para o desenvolvimento de qualquer atividade.
Conhecido por estar no “mundo da lua”, o aluno com TDAH se dispersa facilmente
até mesmo com seus pensamentos. Na maioria das vezes, apresenta-se ansioso, se preocupa
com o que ainda não aconteceu e, nesses casos, o acompanhamento psicológico, assim como
o pedagógico, é indispensável.
Alguns casos de TDAH usam o fármaco Ritalina como princípio ativo de controle
sobre o problema. Alguns usam esse medicamento para o resto de suas vidas, outros tomam
quando crianças e na fase adulta resolvem abandonar. Porém, vale considerar que nem sempre
as intervenções medicamentosas são as melhores.
O receio por parte dos pais ou responsáveis de manter a criança com TDAH fazendo
uso do medicamento também é grande. Porém, é de fundamental importância entender o
Revista Educação e (Trans)formação, Garanhuns.
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Quando as intervenções são realizadas, mas mesmo assim ainda ocorre a dispersão, é
indicado pelo neurologista ou psiquiatra o uso da ritalina ou outras medicações que atuam
como estimulante e que auxiliará na concentração, fator esse primordial na fase da
alfabetização.
Apesar dos alunos com deficiência ou transtornos estarem frequentando as salas
regulares, é importante lembrar que para que a inclusão aconteça no ambiente, de modo a
atender sem restrições as necessidades desses alunos, ainda são necessárias que as lutas pela
garantia desse direito ocorram. Mesmo que esses alunos estejam inseridos nas salas regulares,
os discursos de alguns professores, médicos e de outros profissionais da saúde, é o de que a
melhor intervenção para os alunos com TDHA ainda é a medicamentosa.
Apesar da defesa pelo uso de medicamentos é preciso repensar essa prática, tendo em
vista o processo de conquistas referentes a esses alunos, como frequentar a escola, pois antes a
equipe médica era a única responsável pela segregação desses alunos.
A defesa pela inclusão escolar da criança com TDHA está vinculada a possibilidade de
profissionais da área pedagógica educacional contribuírem de forma significativa com o
processo de transformação da vida desses indivíduos, a partir do seu desenvolvimento
cognitivo, afetivo e social.
Para tanto, a avaliação do desenvolvimento cognitivo precisa mudar, pois esta deve
acompanhar o percurso de cada estudante, analisando suas competências e habilidades.
(MANTOAN, 2007).
Quando se trata do processo de inclusão de crianças com algum tipo de necessidade
especial é preciso atentar para o aspecto de que não existe uma receita pronta de como incluir
o aluno com deficiência ou transtornos nas aulas. O que precisa existir é responsabilidade
social da escola frente ao acolhimento, o cuidado e o respeito com as diferenças apresentadas
pelo coletivo que constitui o contexto escolar. Dessa forma, se faz necessário que a escola
esteja aberta a promover a sua auto avaliação, revisando seus conceitos e concepções acerca
do papel da escola inclusiva, do que cada aluno representa, o significado de aprendizagem, de
avaliação e principalmente em relação a aceitação do diferente.
O projeto de Lei Federal nº 7081/2010, ainda em tramitação, refere-se a uma
legislação especifica para pessoas com TDAH e Dislexia. A finalidade do referido PL é
instituir, no âmbito da educação básica, a obrigatoriedade de programa de diagnóstico e de
tratamento. Sendo assim, o citado projeto estabelece em seu artigo 3º que as escolas devem
assegurar aos alunos com TDAH e Dislexia acesso aos recursos didáticos adequados para o
desenvolvimento da sua aprendizagem.
Diante do exposto até aqui, fica claro que para a avaliação de aprendizagem do aluno
com TDAH é de suma importância o acompanhamento individualizado por parte dos
profissionais da escola, do uso adequado de recursos pedagógicos, assim como também as
formações continuadas para os professores, capacitando-os para intervir no desenvolvimento
do educando, conforme estabelecido no projeto de Lei nº 7081/2010.
que pouco contribui no processo de entender, compreender e lidar com a diversidade dos
alunos em sala de aula. Soma-se a isso, o medo dos pais e professores de não lançar mãos dos
recursos que prometem solução para os devidos problemas escolares, o interesse econômico
de indústrias farmacêuticas em fabricar doenças e oferecer cura para elas. (GARRIDO;
MOYSÉS, 2011).
A ausência de formação continuada sobre a temática para os profissionais de educação
gera o desconhecimento em como lidar com diferentes situações de aprendizagem, de
comportamento, de atenção, etc., que se evidenciam em sala de aula. Frente a situações dessas
ordens, tem-se observado que na maioria dos casos ocorre discussão entre professores
firmando uma rotulação de que toda criança inquieta tem “hiperatividade”, o que é informado
aos pais, a fim de sugerir que se procure um médico, porque assim o aluno ficará mais calmo
com o uso adequado de medicamentos.
O laudo médico deve servir para informar ao professor e à escola sobre as condições
do aluno frente a alterações de comportamento ou mesmo como a deficiência ou transtorno
pode influenciar o desenvolvimento do aluno. Cabe à equipe pedagógica, portanto, conduzir
esse aluno para a aprendizagem e não se nortear apenas por um laudo, alegando ser especial e
fazendo-o prosseguir anos após anos sem fazer trajetos para seu progresso escolar.
A formação continuada nos permite recriar e repensar nossas práticas usando
estratégias alternativas e substituindo as existentes por novas teorias e novas práticas baseadas
em outras visões amplas de mundo, averiguando as potencialidades dos professores e alunos.
(CARVALHO, 2004).
Para o sucesso na aprendizagem acontecer, é preciso explorar talentos, verificar as
possibilidades e desenvolver predisposições naturais de cada aluno. As dificuldades,
deficiências e limitações, precisam ser identificadas e reconhecidas, mas não deve conduzir
ou restringir o processo de ensino, como normalmente acontece (MANTOAN, 2007).
3. METODOLOGIA
A pesquisa foi desenvolvida numa escola da rede municipal de Palmeira dos Índios -
AL, contando com a participação de quatro professores que lecionam a alunos diagnosticados
com TDAH. Dos participantes selecionados para a pesquisa, 02 são professores do ensino
fundamental, anos iniciais, mais precisamente, 01 leciona a turma do 2º ano e o outro a turma
do 4º ano, enquanto os outros 02 são professores do 6º ano. Para a coleta de dados realizamos
uma entrevista semiestruturada para os professores. De acordo com Triviños (2008, p. 146), a
entrevista semiestruturada
Essa Escola Municipal é umas das maiores do município de Palmeira dos Índios/Al,
atende a uma demanda grande, tanto de alunos como de funcionários. É uma das referências
em Atendimento Educacional Especializado (AEE) na cidade.
O primeiro contato com a escola foi para falar sobre o meu interesse em desenvolver a
pesquisa na escola e como poderia contar com o apoio dos profissionais para realizar o
trabalho. Durante nossas conversas, a coordenadora indicou possíveis profissionais que
poderiam contribuir para a pesquisa, nesse caso, professores de alunos diagnosticados com
TDAH.
No entanto, ao iniciarmos os trabalhos ficaram evidenciados a existências de
desencontros, pois nas conversas com os professores sobre a entrevista, foi perceptível que
eles não tinham conhecimento sobre ter aluno com TDAH em sua sala, outros pediam que
conversasse com o auxiliar do aluno porque ele era o responsável por acompanhar o aluno
com TDAH.
Esse primeiro momento já deixou evidente a falta de conhecimento por parte dos
profissionais da escola quanto ao transtorno. Ficou também evidenciado que a equipe
pedagógica, por não dominar o assunto, pouco auxilia aos professores com orientações sobre
as práticas de acompanhamento desses alunos. Foi identificado que somente na sala de AEE
havia documentos arquivados, que por solicitação da pesquisadora a professora do AEE
verificou quais alunos teriam o laudo de TDAH.
Ao conversar com as professoras sobre como elas descreviam os alunos com TDHA,
os comentários, na maioria das vezes, são sempre os mesmos: “ele é inteligente, mas não
escreve nada, fica o tempo todo andando na sala de aula”; ou mesmo: “é preguiçoso não quer
fazer nada”. Apesar das lutas contínuas, a rotulação ainda é muito presente, então o papel a
ser desempenhado, enquanto professor, é permitir o acesso a recursos que ajude esse aluno.
Deve-se considerar as habilidades de ler e escrever como uma construção individual,
específica de cada aluno. Considerar também o seu desenvolvimento em função da qualidade
de ensino que lhe é ofertado e da sua capacidade de assimilar e adquirir essas habilidades
durante sua trajetória escolar (MANTOAN, 2007).
É preciso entender que o aluno terá dificuldades, mas o processo não será impossível
se as práticas forem direcionadas para atender sua eventual necessidade de aprendizagem.
Vale lembrar que não são todos os casos de TDAH que irão apresentar dificuldade na leitura e
na escrita, mas poderão apresentar em outras áreas do desenvolvimento afetivo e emocional.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em meio aos desafios para a promoção de uma educação inclusiva de qualidade, ainda
nos deparamos com a falta de conhecimento sobre o assunto pertinente à inclusão de alunos
com transtornos. É preciso que o assunto seja mais discutido nas escolas e que principalmente
os professores sejam preparados para lidar com a criança que apresenta dificuldades de
aprendizagem. Outro aspecto observado através das falas dos professores entrevistados é o de
que eles também não recebem suporte pedagógico por parte da coordenação nem da própria
secretaria de Educação.
Os relatos dos professores evidenciaram a falta de orientação por parte da equipe
pedagógica da escola, assim como a ausência de uma equipe multidisciplinar, especialistas de
diferentes áreas, que atuem em conjunto com os docentes, de modo a ajudá-los a lidar de
forma exitosa com as crianças com TDAH presentes não só na sua sala de aula, mas também
na escola.
Sendo assim, essa pesquisa buscou conhecer como se processa o acompanhamento
avaliativo da criança com TDAH em uma escola pública municipal. Nesse sentido, observou-
se que apesar da educação integral do indivíduo diagnosticado com TDAH está legalmente
garantida, na prática a educação inclusiva ainda passa por um momento de transição, onde por
muitas vezes esse direito é negligenciado, tanto por parte do poder público, como pela própria
comunidade escolar.
Quanto à avaliação de aprendizagem, objeto alvo deste estudo, percebeu-se a falta de
preparação por parte dos profissionais entrevistados, devido a vários fatores, tais como:
ausência da temática na formação acadêmica dos professores, falta de recursos apropriados,
inexistência de formações continuadas para melhor preparação profissional.
Ao término do estudo conclui-se que ainda há muito o que se fazer para que de fato as
crianças com TDAH tenham realmente seu direito a educação garantido. É inadmissível que
ainda tenhamos que conviver com o descaso do poder público em relação ao atendimento de
forma efetiva e adequada das crianças que precisam ser educadas sob uma ótica de respeito e
atenção as suas diferenças.
6. REFERÊNCIAS
CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto
Alegre:Mediação, 2004.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 11. ed. São Paulo: Cortez,
Ciências da Educação, nº 9, mai/ago, 2010.
DUPAUL, G; STONER, G. TDAH nas escolas. 1ª ed. São Paulo: M.Books do Brasil Editora
Ltda, 2007.
SILVA, A.B. Mentes Inquietas: entendendo melhor o mundo das pessoas distraídas,
impulsivas e hiperativas. São Paulo: Ed. Gente, 2003.