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ÍNDICE
Secção I - Funcionamento....................................................................................................... 3
Secção II
- Regulamento Interno -
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Centro de Formação de Escolas
dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos
Capítulo I
Subcapítulo I
Subcapítulo II
Capítulo II
Secção V ................................................................................................................................. 16
- Regulamento Interno -
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Centro de Formação de Escolas
dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos
Secção I
Funcionamento
Artigo 1º
(Princípios gerais)
Artigo 2.º
(Objetivos)
Artigo 3.º
(Competências)
Ao Centro compete:
a) Promover junto das escolas associadas o levantamento das necessidades de formação dos
docentes e do pessoal não docente;
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Artigo 4º
(Sede)
Artigo 5º
(Autonomia)
Artigo 6º
(Suporte financeiro)
1. O Centro pode ter verbas próprias inscritas no orçamento da escola sede, resultantes de candidaturas
aos Fundos Comunitários e/ou Nacionais.
2. O Centro pode ter receitas próprias provenientes de serviços prestados e de protocolos com outras
entidades.
3. Para o desenvolvimento de ações não financiadas e consideradas prioritárias no âmbito dos seus
projetos educativos, as escolas associadas poderão contribuir com verbas, ouvida a comissão pedagógica.
4. A movimentação das verbas referidas nos números anteriores compete ao Conselho Administrativo da
escola sede, sob proposta do Diretor do Centro.
5. O responsável financeiro do centro é o Diretor da escola sede.
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Artigo 7º
(Estruturas Funcionais)
Para a operacionalização da sua atividade, o Centro conta com uma estrutura de gestão e com recursos
humanos e financeiros de apoio.
Secção II
Artigo 8º
Capítulo I
Comissão Pedagógica
Artigo 9.º
(Composição)
2. Podem também participar, por convite expresso da Comissão Pedagógica ou do Diretor, outros
parceiros, personalidades de reconhecido mérito, sem direito a voto;
3. Têm assento na Comissão Pedagógica o consultor de formação do Centro e, sempre que necessário, os
assessores pedagógico, informático e financeiro, sem direito a voto.
Artigo 10.º
(Mandato)
Os membros da Comissão Pedagógica exercem o seu mandato enquanto durar o cargo para o qual
foram eleitos.
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Artigo 11.º
(Competências)
Artigo 12.º
(Funcionamento)
1. A Comissão Pedagógica reúne, ordinariamente, uma vez de dois em dois meses, por convocatória do
Diretor do Centro.
2. A Comissão Pedagógica reúne, extraordinariamente, sempre que seja convocada pelo diretor do
Centro, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou
por solicitação do Diretor da escola sede.
3. As reuniões serão presididas pelo Diretor que, em caso de impedimento, será substituído pelo Diretor
da Escola Sede.
Artigo 13.º
(Das reuniões)
1. As reuniões da Comissão são convocadas pela Diretora do Centro com, pelo menos quarenta e oito de
antecedência, por fax, por correio ou por email.
2. As reuniões da Comissão Pedagógica são secretariadas pela assessora pedagógica do Centro ou, na sua
ausência, por um dos membros do secretariado do Centro.
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Artigo 14.º
(Quorum)
1. A Comissão Pedagógica só pode funcionar com a presença da maioria dos seus membros em
efetividade de funções.
2. A Comissão Pedagógica só pode deliberar com a presença da maioria dos seus membros em
efetividade de funções.
3. Verificando-se a inexistência de quorum, compete ao Diretor do Centro marcar nova reunião.
Artigo 15º
(Das Atas)
1. As atas de cada reunião são lavradas em suporte informático e as minutas enviadas por e-mail para
todos os membros da Comissão Pedagógica.
3. As atas são lidas, retificadas e aprovadas na reunião seguinte, assim como arquivadas em local
próprio, devidamente assinadas pela Diretora e pela secretária.
Artigo 16.º
(Faltas)
Aos membros da Comissão Pedagógica que não comparecerem às reuniões, desde que convocadas nos
termos da Lei e do presente Regulamento, será marcada falta.
Artigo 17.º
(Votações)
1. Aos processos de votação das matérias em apreciação pela Comissão Pedagógica aplica-se o princípio
da aprovação por maioria simples dos elementos presentes, salvo nas situações em que a lei exija maioria
qualificada.
2. Nos termos do artigo 26.º do Código de Procedimento Administrativo e em caso de empate na votação,
o Presidente da Comissão Pedagógica tem voto de qualidade, salvo se a votação se tiver efetuado por
escrutínio secreto.
3. Em situação de escrutínio secreto, caso se tenha verificado empate na votação, o respetivo desempate
resolve-se nos termos do número 2 do artigo 26.º do Código de Procedimento Administrativo.
4. Os membros da Comissão Pedagógica podem fazer constar da ata o seu voto de vencido e as razões
que o justificaram.
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Capítulo II
Diretor do Centro
Artigo 18.º
(Competências)
Artigo 19.º
(Designação)
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Artigo 20.º
(Mandato)
1. O Diretor do Centro exerce as suas funções por um período de três anos, renovável.
2. Caso se verifique a cessação do mandato do Diretor do Centro em momento anterior ao legalmente
previsto, compete à Comissão Pedagógica desencadear o processo de concurso para a seleção de novo
Diretor, sendo o cargo assumido interinamente pelo Diretor Executivo da escola sede, em articulação com
um elemento designado pela Comissão Pedagógica, até à homologação do novo Diretor.
Subcapítulo I
Artigo 21º
(Natureza do Ato)
Artigo 22º
(Objeto do Ato)
Artigo 23º
(Prazos)
Fase 1 – A notificação inicia o ato e ocorre com a devida antecedência de forma a permitir que este esteja
concluído até ao fim do mês de maio.
Fase 2 – A apresentação das candidaturas ocorre até trinta dias úteis após a notificação.
Fase 3 – A decisão é tomada numa reunião da Comissão Pedagógica a ocorrer no prazo de cinco dias
úteis após o fim do prazo da apresentação das candidaturas.
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Fase 4 – A decisão é divulgada obrigatoriamente no primeiro dia útil, após a tomada da decisão.
Fase 5 – A interposição de recurso poderá ser apresentada até cinco dias úteis, após a divulgação da
decisão. A interposição do recurso tem efeito suspensivo do ato até à decisão sobre o recurso.
Fase 6 – A decisão sobre o recurso resulta da sua análise em reunião da Comissão Pedagógica a realizar
no prazo de cinco dias úteis após a sua apresentação.
Fase 7 – A notificação da decisão sobre o recurso será feita obrigatoriamente no primeiro dia útil, após a
decisão, e define o fim do ato.
Artigo 24º
(Fase 1 – Notificação)
Artigo 25º
Artigo 26º
1. Na reunião de tomada de decisão não poderá estar presente nenhum membro que integre qualquer das
candidaturas.
2. A seleção do Diretor é feita com base nos critérios definidos no regulamento concursal.
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Artigo 27º
1. A decisão é divulgada através da afixação da lista seriada de pontuação obtida, na entrada da Escola
Secundária de Benavente.
2. Da decisão serão todos os candidatos notificados por carta registada, que mencionará apenas o seu
resultado individual.
3. A divulgação da decisão encerra o processo de seleção, a não ser que seja interposto recurso no prazo
previsto.
4. O aviso de abertura, a lista seriada de pontuação e a ata da reunião da decisão seguem para o Sr.
Diretor Regional para a respetiva homologação.
Artigo 28º
(Fase 5 – Recurso)
Artigo 29º
Artigo 30º
Da decisão sobre o recurso serão notificados todos os interessados, por carta registada.
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Capítulo III
Artigo 31.º
(Composição)
Artigo 32.º
(Competências)
Artigo 33.º
(Funcionamento)
Secção III
Capítulo I
Artigo 34º
O funcionamento do Centro é assegurado, para além do Diretor, por um secretariado, por assessorias de
natureza pedagógica, informática e financeira e por um consultor de formação.
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Subcapítulo I
Artigo 35º
(Secretariado)
1. O secretariado é desempenhado por uma assistente técnica pertencente a uma das escolas
associadas, tendo em conta os pontos 3 e 4 do Despacho nº 2609/2009, de 20 de janeiro.
Subcapítulo II
Artigo 36º
(Assessorias)
Artigo 37º
(Assessoria Pedagógica)
1. A assessoria pedagógica é desempenhada por um docente do quadro pertencente a uma das escolas
associadas.
2. Para assegurar a assessoria pedagógica, cada escola associada cativa, anualmente, 2 horas/ 1 bloco do
seu crédito horário, tendo em conta o disposto no ponto 6 do Despacho nº 2609/2009, de 20 de janeiro.
4. A proposta de assessoria deve ser efetuada até junho de cada ano para ser contemplada na mancha
horária do respetivo docente.
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Artigo 38º
2. As assessorias informática e financeira tanto podem ser asseguradas por docentes das escolas
associadas, recorrendo a insuficiência de horários ou ao crédito global das escolas, como através da
aquisição de serviços, nos termos legais.
Subcapítulo III
Consultor de Formação
Artigo 39º
(Competências)
Artigo 40º
(Designação)
1. O Consultor de Formação é nomeado pela Comissão Pedagógica, sob proposta do Diretor do Centro, e
tem que possuir obrigatoriamente o Certificado de Qualificação de Consultor de Formação passado pelo
Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua.
2. O Consultor de Formação é nomeado por período indeterminado e só será substituído por decisão da
Comissão Pedagógica ou por manifesta indisponibilidade do mesmo para continuar a assegurar o cargo.
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Secção IV
Da Formação
Capítulo I
Artigo 41º
(Pessoal Docente)
1 - Nas ações de formação promovidas pelo Ministério da Educação, nas ações resultantes das parcerias
dos Agrupamentos associados com as autarquias locais e outras entidades ou nas ações financiadas e
dinamizadas internamente pelos próprios Agrupamentos associados os critérios são estabelecidos pelas
entidades preponentes;
2 - Nas ações promovidas pelo Centro Educatis e financiadas pelos próprios formandos os critérios
obedecem às seguintes prioridades:
1ª Prioridade – Ordem de inscrição dos professores dos agrupamentos associados (tanto do quadro
de agrupamento como contratados);
2ª Prioridade – Ordem de inscrição dos professores que não pertencem aos agrupamentos
associados (tanto do quadro de agrupamento como contratados).
Artigo 42º
1. A seleção competirá aos diretores, de acordo com as necessidades de formação do pessoal dos
agrupamentos/escolas associados.
3. Caso o número de inscrições ultrapasse o número de vagas disponíveis, os candidatos são selecionados
de acordo com as seguintes prioridades:
1ª prioridade – Pessoal não docente dos agrupamentos/escolas associados;
2ª prioridade – Pessoal não docente de escolas não associadas.
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Capítulo II
Artigo 43º
2. Os critérios específicos, as ponderações das avaliações e os trabalhos a realizar são dados a conhecer
aos formandos na primeira sessão da formação.
3. Caso os critérios específicos e as ponderações das avaliações sejam negociados com os formandos na
primeira sessão, são reduzidos a escrito e entregues aos formandos na segunda sessão.
Secção V
Artigo 44º
(Disposições Finais)
1. Os casos omissos neste Regulamento serão remetidos para o Regime Jurídico da Formação Contínua e
demais legislação aplicável e apreciados caso a caso pela Comissão Pedagógica.
2. Este Regulamento entra em vigor à data da sua aprovação e será válido por um período de três anos .
3. Este regulamento poderá ser objeto de revisão anual sempre que se justifique.
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