1) A janela abria para a frente e para fora, oferecendo uma vista para a montanha limpa e lavada.
2) A missão da janela era dar um primeiro abraço à montanha de longe e encher os pulmões e olhos de quem acordava com ar fresco e claridade.
3) Abrir a janela ao acordar era considerado o primeiro exercício de ginástica para quem dormia no quarto.
1) A janela abria para a frente e para fora, oferecendo uma vista para a montanha limpa e lavada.
2) A missão da janela era dar um primeiro abraço à montanha de longe e encher os pulmões e olhos de quem acordava com ar fresco e claridade.
3) Abrir a janela ao acordar era considerado o primeiro exercício de ginástica para quem dormia no quarto.
1) A janela abria para a frente e para fora, oferecendo uma vista para a montanha limpa e lavada.
2) A missão da janela era dar um primeiro abraço à montanha de longe e encher os pulmões e olhos de quem acordava com ar fresco e claridade.
3) Abrir a janela ao acordar era considerado o primeiro exercício de ginástica para quem dormia no quarto.
1) A janela abria para a frente e para fora, oferecendo uma vista para a montanha limpa e lavada.
2) A missão da janela era dar um primeiro abraço à montanha de longe e encher os pulmões e olhos de quem acordava com ar fresco e claridade.
3) Abrir a janela ao acordar era considerado o primeiro exercício de ginástica para quem dormia no quarto.
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RUBRICA :
2º ANO PORTUGUÊS Nome : INFORMAÇÃO : Data : ___/___/____
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A janela e a montanha A janela abria para a frente, para fora, para o ar lavado da montanha. Quem dormisse naquele quarto, ao saltar da cama, de manhã, abria a janela de dois batentes como se estivesse a respirar fundo. Enchia os pulmões de ar e os olhos de claridade. Era o primeiro exercício de ginástica. Podia ficar por aqui, de cotovelos sobre o parapeito, a apreciar a paisagem. Ou podia voltar para dentro com um pequeno arrepio de prazer. A janela que abria para fora até nem se importava que voltassem a fechá-la. Tinha cumprido a sua missão. Dera, de longe, um primeiro abraço à montanha. António Torrado, O coração das coisas, 1.ª Edição, Edições Asa, 2005 (excerto)
Compreensão da leitura 1 – Para onde abria a janela?
A janela abria para a , para e para
o lavado da montanha.
2 – Qual era a missão da janela?
A missão da era .
3 – De acordo com o texto, classifica com V as afirmações verdadeiras e com F as
afirmações falsas.
abria para trás. abria para dentro.
tinha dois batentes. e a montanha não eram amigas.
dava abraços à montanha. não se importava que voltassem a fechá-la.
Interpretação de Textos – 2º ano 4 – A que divisão da casa pertence a janela de que nos fala o texto? Assinala com X a resposta correta.
À cozinha. À casa de banho. Ao quarto.
À sala. Ao sótão. À garagem.
5 – Numera as frases de 1 a 5, por ordem de acontecimento no texto.
Tinha cumprido a sua missão.
De manhã, abria a janela.
Dera, de longe, um primeiro abraço à montanha.
Enchia os pulmões de ar.
Como se estivesse a respirar ar puro.
6 – Relaciona corretamente:
Enchia os olhos de ar.
Enchia os pulmões exercício de ginástica. Era o primeiro de claridade.
7 – Qual era o primeiro exercício de ginástica de quem dormisse naquele quarto?
8 – Relaciona as palavras de significado contrário.
longe sujo abrir esvaziar limpo fechar encher perto
