Manual de Avaliacao de Imoveis 2018
Manual de Avaliacao de Imoveis 2018
Manual de Avaliacao de Imoveis 2018
Presidente em Exercício
Michel Temer
Ministro
Esteves Pedro Colnago Júnior
Coordenação-Geral do Projeto
José Gustavo Barbosa Villaça
Elaboração e Pesquisa
Arq. Alexandre Demicheli Ricardo de Albuquerque
Arq. Alexandre Marcolino Lemes
Eng. Antônio Alves Ferreira Júnior
Eng. Antonio Sérgio Costa Amorim
Cybele Melo Shishido
Eng. José Edival Moraes Filho
Eng. José Gustavo Barbosa Villaça
Eng. Pedro Gustavo dos Santos Barros
Eng. Thiago Souza Nunes Rodrigues
Eng. Willian Zonato
Revisores
Arq. Alexandre Demicheli Ricardo de Albuquerque
Arq. Alexandre Marcolino Lemes
Eng. Antônio Sérgio Costa Amorim
Eng. José Edival Moraes Filho
Eng. José Gustavo Barbosa Villaça
Eng. Stefano Babinski Neto
Eng. Willian Zonato
Colaboradores – CGCAV
Diagramação
Jean Marcell Azevedo de Almeida
Rogério Fernandes Guimarães
PARTE I
4. Critérios gerais 10
5.1. Contexto 11
PARTE II
6. Documentação 23
7. Legislação 23
8. Vistoria 23
8.1. Vistoria do bem avaliando 23
8.2. Caracterização do terreno e da região 23
a) Caracterização da região 24
b) Caracterização do terreno 24
PARTE III
Metodologias Avaliatórias 25
15.1. Contextualização 62
ANEXOS
“Conhecer o patrimônio imobiliário da União,
Boa leitura!
Valor de mercado
3.1.1.
3.5.1.
pela qual a SPU referência o valor de um bem imóvel, determinada por
Valor justo
3.6.1.
Valor residual
3.7.1.
4.1.
5.1. Contexto
neste manual.
5.2.
I - Amostra:
população.
II - Amostragem:
III - Andar: é o pavimento que está acima ou abaixo do pavimento térreo,
V - Área coberta-padrão:
XII -
convencionadas.
XVII - Bem:
objeto de direito, que integra um patrimônio.
XVIII - Bem tangível:
equipamentos, matérias-primas).
XIX - Bem intangível:
comércio, marcas e patentes).
XX -
BDI:
sobre o custo direto da construção.
XXI - é o resultado de obra ou serviço realizado num bem e que não
contempladas no modelo.
XXIV - Códigos alocados: é escala lógica ordenada para diferenciar as
XXV -
do imóvel avaliando.
XXVI -
o valor do Custo Unitário Básico – CUB publicado pelas revistas técnicas
especializadas ao valor de reprodução da benfeitoria. Nele se incluem
as despesas complementares, não contempladas no CUB (elevadores,
coisa feita, nem o fator de valorização comercial, que devem ser usados,
quando for o caso, para obter-se o valor de mercado de benfeitoria.
XXVII - Custo: é o total dos gastos diretos e indiretos necessários à produção,
manutenção ou aquisição de um bem, numa determinada data e situação.
XXVIII - Custo Unitário Básico – CUB: é o custo por metro quadrado de construção
do projeto-padrão considerado, calculado de acordo com a metodologia
estabelecida na NBR 12721 e pelos Sindicatos da Indústria da Construção
Civil.
XXIX - Custo de reedição: é o custo de reprodução, descontada a depreciação do
bem, tendo em vista o estado em que se encontra.
XXX - Custo de reprodução: gasto necessário para reproduzir um bem, sem
considerar eventual depreciação.
XXXI - é o custo de reedição de um bem, com a mesma
XXXII -
a. Decrepitude:
procedimentos judiciais.
XLIII - Estado de conservação:
XLIV - Fator de comercialização - Fc: é a razão entre o valor de mercado de um
XLVII - Frente projetada: é a projeção da frente real sobre a normal ao menor dos
lados ou a corda, no caso de frente em curva.
XLVIII - Frente real:
de acesso, em projeção horizontal.
XLIX - é a frente da situação paradigma adotada.
L - Gabarito de altura:
legalmente para um determinado local.
LI - Gleba urbanizável: é o terreno passível de receber obras de infraestrutura
bem avaliando.
LIV - aproximação da idade real do imóvel, levando em
funcionais.
LV - Idade real: é o tempo decorrido desde a conclusão de fato da construção
até a data de referência adotada no laudo.
LVI - Imóvel:
LVIII -
às do imóvel avaliando.
LIX - Imóvel dominante:
LX - Imóvel paradigma:
LXII - Imóvel rural: é o imóvel com vocação para exploração animal ou vegetal,
qualquer que seja a sua localização.
LXIII - Imóvel urbano:
em lei.
LXIV - Imóvel serviente: é o imóvel que sofre restrição imposta por servidão.
LXV -
LXVI -
LXVIII -
compulsória ou em prazo menor que o médio de absorção pelo mercado.
LXIX - Logradouro: é qualquer espaço público reconhecido pela administração
LXXVI -
leva em conta o tempo de ocorrência das despesas e receitas.
LXXVII - Modelo de regressão:
fenômeno, com base numa amostra, considerando-se as diversas
modelo.
LXXXVII - População: é a totalidade de dados de mercado do segmento que se
pretende analisar.
LXXXVIII - Posse: é a detenção ou ocupação, com ou sem fruição, de coisa ou direito.
LXXXIX - Preço:
transação envolvendo um bem, um fruto ou um direito sobre ele.
XC -
imóvel.
XCIV - Renda: é o fruto da exploração de bens ou direitos, ou aplicação de
capital.
XCV - Servidão:
proveito de outrem.
XCVI - Situação paradigma:
para avaliação de um bem.
XCVII - Taxa de desconto: é a taxa adotada para o cálculo do valor presente de
uma despesa ou receita futura.
XCVIII - é aquele que, situado no interior da quadra, se
comunica com a via pública por um corredor de acesso.
XCIX - Terreno encravado: é aquele que não se comunica com a via pública.
C - Terreno interno: é aquele localizado em vila, passagem, travessa ou local
assemelhado, acessório da malha viária do Município ou de propriedade
Genéricos do Município.
CI - Terrenos acrescidos de marinha:
os do bem avaliando.
qualidade do solo).
garagem).
CXIV - Variável dependente: é a variável cujo comportamento se pretende
explicar pelas variáveis independentes.
CXV - Variável dicotômica:
CXVI - Variável proxy:
de mercado.
CXVII -
CXVIII - Vida remanescente:
CXIX - Vistoria:
Simbologia
5.3.1. Neste manual foram adotados os símbolos da ABNT, complementados
desvio-padrão da população
Aa área do imóvel avaliando
Ab área das benfeitorias
Ae área do elemento pesquisado
Abp
Ate
área total do terreno
Atu área total da União
Cr custo de reprodução
Dt despesas totais deduzidos do Produto geral de vendas (Pgv)
Fac fator de acabamento
Fc fator de comercialização
Fcd fator de condomínio
Fd fator de depreciação
Fpj fator de projeto
Flj fator de loja ou de valorização comercial
Fpd fator de pedologia
Ftm
Frl fator de restrição legal
Ft fator de frente ou de testada
Ftr fator de transposição de local
i taxa de juros (por período ou mensal)
Iap
Li lucro do incorporador
Lp lucro percentual em relação ao Pgv
n número de elementos da amostra
P profundidade-padrão (do lote-padrão)
Pa percentagem de aproveitamento para lotear glebas urbanizáveis
Peq profundidade equivalente
Pgv produto geral de vendas
PVG planta de valores genéricos
r
Vr valor residual
valor total do imóvel
valor total do terreno
Vtu valor do domínio pleno do terreno da União
Vuc valor unitário corrigido
Vui valor unitário inicial
Vuh valor unitário homogeneizado
xi elemento da amostra
x
Yi índice de valor do trecho de logradouro do imóvel pesquisado
Ylp índice de valor do trecho de logradouro do lote padrão
6.1. Ao iniciar o procedimento avaliatório, o profissional avaliador deverá
solicitar a documentação relativa ao imóvel avaliando, necessária à
realização do trabalho.
6.2. Ao constatar eventuais incoerências ou insuficiências, convém informar ao
7.1.
valor do imóvel.
8.1.2.
de conhecer e caracterizar o bem avaliando e sua adequação ao seu
coleta de dados.
8.2. Caracterização do terreno e da região
8.2.1. Em complemento à vistoria do bem avaliando, deve-se caracterizar o
terreno e a região na qual está inserido.
a) Caracterização da região: aspectos econômicos por meio de análises
considerados no cadastro.
a) A renda
que ele pode gerar durante sua vida econômica.
c) O custo – onde o valor do bem tem como base de cálculo os gastos diretos e
indiretos necessários à produção do bem.
10.1. Contexto
10.1.1. A metodologia a ser aplicada é em função, basicamente, da natureza do
mercado do bem por meio de tratamento técnico dos atributos dos dados
armazéns).
considerando-se cenários viáveis para execução e comercialização do produto
(ex. glebas, áreas sujeitas a incorporação).
d) Método da Renda:
um empreendimento
10.2.1.
10.2.2.
10.2.3.
as metodologias previstas na NBR 14653, citadas acima, é facultado ao
10.2.4. Métodos empregados que não estejam detalhados na NBR 14653 devem
Para adjudicação.
Vpu = Valor do preço público diário com prazo de até noventa dias pela
permissão de uso em reais;
A
em metros quadrados;
Nd
área até sua completa liberação;
Ft = Fator de uso de acordo com a exploração da área.
quadrado;
A
federais, em metros quadrados.
11.1.
11.1.1.
14653-1).
11.1.2. A NBR 14653-2 estabelece que deve ser priorizado o uso do Método
11.1.3.
a comparação do mesmo com outros objetos semelhantes e com valores
11.1.4.
11.2.2. Cada um dos elementos que contribuem para formar a convicção de valor
tem de estar expressamente caracterizados e o seu conjunto formar uma
11.2.3.
• à sua atualidade, observando a data de referência da avaliação;
• à sua semelhança com o imóvel avaliando, no que diz respeito aos seus
atributos;
•
•
sendo que as mesmas devem ser cruzadas, tanto quanto possível, com
11.3.1.
guardado o critério geral de atribuir graus em ordem numérica e crescente,
onde o Grau I é o menor, e o Grau III é o maior. A fundamentação será
função do aprofundamento do trabalho avaliatório. A precisão será
estabelecida quando for possível medir o grau de certeza e o nível de erro
tolerável numa avaliação.
11.3.2.
a NBR 14653-2, estão condicionados à seleção da metodologia adotada
11.3.4.
11.4.2.
elemento.
11.4.5.
da avaliação.
11.4.7.
validação.
11.5.
11.5.1. a priori
11.5.3.
mercado, numa determinada abrangência espacial e temporal, com as
11.5.4.
11.5.5.
NBR 14653-2.
11.5.6.
consagrados de eliminação de dados discrepantes para o saneamento da
11.5.8.
I. Fator de Fonte:
elemento pesquisado.
III. Fator de acabamento:
os valores unitários publicados pelo SINDUSCON regional, SINAPI ou outra
Estas tabelas poderão ser ampliadas para muito alto, luxo e super luxo, desde
11.5.10.
11.5.11.
origem. Cabe a revisão dos fatores no período máximo de quatro anos.
e residenciais.
11.5.13.
a) Terreno:
Fator de transposição de local;
Fator de frente ou de testada;
Fator de profundidade;
Fator de área;
Fator de pedologia;
Fator de restrição legal.
Fator de área;
Fator de projeto;
Fator de acabamento;
c) Apartamentos:
Fator de transposição de local;
Fator de área;
Fator de projeto;
Fator de acabamento;
Fator de acesso.
GRAU
ITEM DESCRIÇÃO
III II I
Completa
Caracterização Completa quanto quanto Adoção de
1 do imóvel a todos os fatores aos fatores situação
avaliando analisados paradigma
tratamento
mínima de dados
2 de mercado, 12 5 3
Apresentação Apresentação
Apresentação
de ajuste é de 0,80 a 1,25, pois é desejável que, com um número menor de dados de
mercado, a amostra seja menos heterogênea.
TABELA 2
Graus III II I
Pontos Mínimos 10 6 4
Itens 2 e 4 no Grau Item 2 e 4 no
Itens obrigatórios
III, com os demais mínimo no Grau Todos, no mínimo
no grau
no mínimo no grau II e os demais no no grau I
correspondente
II mínimo no grau I
Grau
Descrição
III II I
NOTA
11.5.14.
completa.
11.5.15.
a) na Tabela 1,
b) o atendimento a cada exigência do Grau I terá um ponto; do Grau II,
dois pontos; e do Grau III, três pontos;
c) o enquadramento global do laudo deve considerar a soma de pontos
11.6.
11.6.1.
11.6.2.
o comportamento de uma variável dependente em relação a outras que
são responsáveis pela variabilidade observada nos preços.
11.6.3.
11.6.4.
reta que passa mais próxima dos pontos observados, dispostos em um
plano formado por dois eixos cartesianos. Quando o modelo é composto
por duas variáveis independentes, os pontos estão dispostos no espaço,
11.6.5.
do mercado e formação de valores devem ter seus pressupostos
devidamente explicitados e testados. Quando necessário, devem ser
de fundamentação e de precisão.
11.6.6.
o Anexo A da NBR 14653-2.
11.6.7.
11.6.8.
variável dependente.
11.6.10.
11.6.11.
II.
IV. Os códigos alocados são uma escala lógica, uma ordenação numeral
a) Terreno:
Área do terreno;
Localização;
Frente para logradouro;
Profundidade;
Tipologia;
Infraestrutura urbana;
Área do terreno;
Área construída;
Padrão da construção;
Localização;
Idade aparente e estado de conservação;
c) Apartamentos:
Área da unidade;
Localização;
Estado de conservação;
Idade aparente;
Posição (frente, fundo, etc);
Número de quartos, de suítes e de dependências de empregado (a);
Número de vagas de garagem e de elevadores;
Número de apartamentos por andar;
Estado de conservação;
Idade aparente;
Número de vagas de garagem e de elevadores;
Posição (frente, fundo, etc);
e) Lojas:
Área da unidade;
Localização;
Fluxo no logradouro.
Área do terreno;
Área construída;
Localização;
Frente para logradouro;
Pé-direito;
Estado de conservação;
linear
Grau
It. Descrição
III II I
Completa quanto
Completa quanto a Adoção de
Caracterização do às variáveis
1 todas as variáveis situação
imóvel avaliando
analisadas paradigma
modelo
Apresentação
Apresentação Apresentação
dados e variáveis
analisados na
3 modelagem, dados e variáveis dados e variáveis
dados de mercado
com foto e
apenas uma
variável, desde a) as medidas das
Nível de
(somatório do
valor das duas
5 caudas) máximo 10% 20% 30%
para a rejeição
da hipótese nula
de cada regressor
(teste bicaudal)
Nível de
para a rejeição
6 1% 2% 5%
da hipótese nula
do modelo através
do teste F de
Snedecor
Tabela 5
Graus III II I
Pontos Mínimos 16 10 6
2, 4, 5 e 6 no Grau 2, 4, 5 e 6 no Grau
Todos, no mínimo
Itens obrigatórios III e os demais no II e os demais no
no grau I
mínimo no grau II mínimo no grau I
Tabela 6
Grau
Descrição
III II I
11.6.15.
a) apresentação do laudo na modalidade completa;
11.6.16.
a) na Tabela 4, i
b) o atendimento a cada exigência do grau I terá um ponto; do grau II, dois
pontos; e do grau III, três pontos;
c) o enquadramento global do laudo deve considerar a soma de pontos
11.6.17.
dos dados de mercado, sem prejuízo do grau de fundamentação, desde
inferidos no mercado;
d) incorporação de luvas ao aluguel, com a consideração do prazo remanescente
11.6.18.
limitado a um único fator de homogeneização, desde que fundamentado
conforme 8.2.1.4.2 da NBR 14653-2 (por exemplo, aplicação do fator de
transação).
D) Pressupostos básicos do modelo
A NBR 14653-2 ressalta a necessidade, quando se usam modelos de
regressão, de observarem os seus pressupostos básicos, principalmente
n k+1)
para n ni
para n < 100, ni 10% n
para n > 100, ni 10
onde,
ni
ou códigos ajustados.
b) atentar para o equilíbrio da amostra, com dados bem distribuídos para cada
variável no intervalo amostral;
d) os erros são variáveis aleatórias com distribuição normal;
e) os erros são não autocorrelacionados, isto é, são independentes sob a condição
de normalidade;
11.6.22.
mas os testes não têm validade, principalmente em amostras pequenas.
Entretanto, pequenas fugas da normalidade não causam grandes
problemas.
11.6.23.
Figura 1 – Histograma
68% 65%
11.6.25.
de White.
11.6.26.
E)4 Autocorrelação
11.6.27. Existe autocorrelação quando os erros são correlacionados com os
valores anteriores ou posteriores na série. A situação ideal é aquela
onde cada transação se realiza independentemente da outra. Isto é, o
11.6.28.
amostrais, em relação a cada uma das variáveis independentes
possivelmente causadoras do problema ou em relação aos valores
ajustados.
Watson.
11.6.30. Uma forte dependência linear entre duas ou mais variáveis independentes
11.6.31.
11.6.32.
de regressão, alterando o valor e até o sinal em relação ao que ocorreria
se não houvesse este problema.
11.6.33.
da “matriz de colinearidade”, relacionando todas as variáveis da análise,
com atenção especial para resultados superiores a 0,80.
Id Variável Alias x1 x2 x4 x5 y
Setor Urbano x x1 0 0,31 0,26 0,11 -0,06
Dormitórios x2 0,31 0 -0,67 -0,18 -0,32 -0,04
Área Coberta X x3 0,26 -0,67 0 -0,17 -0,26
Padrão & Conserv ln (x) x4 -0,18 -0,17 0 0,63
Total Vagas ln (x) x5 0,11 -0,32 0,63 0
Valor Unitário ln (y) Y -0,06 -0,04 -0,26 0
11.6.34.
E)6 Outliers
11.6.35. Os outliers são elementos cujos resíduos são grandes e em módulos.
11.6.36.
desvios-padrão em torno da média dos erros. Como a média tem de ser
zero, os resíduos padronizados devem estar no intervalo [-2; +2].
11.6.37.
resíduos versus cada variável independente, como também em relação
11.6.38.
removidos. Contudo, se os outliers são mais parecidos com o avaliando
do que o restante da amostra, a coleta de dados foi mal conduzida, e
deve-se voltar ao mercado para a busca de um conjunto de dados melhor.
ajustado.
H) Campo de arbítrio
11.6.42. O campo de arbítrio corresponde à semi-amplitude de 15% em torno da
escolha.
11.6.43.
I) Códigos alocados
11.6.44. Os critérios da construção dos códigos alocados devem ser explicitados,
11.7.1.
efetuada segundo a metodologia que melhor se aplique ao mercado
11.8.
11.8.1.
o mercado onde se situa o bem avaliando de forma a indicar, no laudo, a
liquidez deste bem e, tanto quanto possível, relatar a estrutura, a conduta
e o desempenho do mercado (NBR 14653-1 em 7.7.2).
I.
seu entendimento.
I. Completo:
ser auto-explicável. Modalidade esta exigida pela SPU quando passível
de homologação.
II. Laudo de uso restrito:
entre as partes, e não tem validade para outros usos ou exibição para terceiros,
que deve ser explicitado no laudo.
o do solicitante;
NBR 14653-1 (conhecimento da documentação);
a) a h), e k).
12.1.
12.1.1.
b) lotes urbanos com apenas uma casa construída, em logradouro já ocupado por
12.1.3.
12.2.1.
B) Pesquisa de valores
12.2.3. Cálculo do valor total das vendas das unidades projetadas. A NBR 14653-2
valor genérico pela área de cada unidade e pelo número total de cada
uma delas.
12.2.6.
e indiretos, inclusive de elaboração e aprovação dos projetos necessários
D)2. Os custos diretos cobrem itens, cuja existência deve ser considerada
mercado.
E)2. Estabelece-se um valor para o Lucro do incorporador (Li), que pode ser por
consulta a pessoal especializado. Normalmente este lucro é calculado como uma
percentagem sobre o produto geral de vendas, podendo-se, entretanto, optar por
outro critério que seja mais usual para o caso considerado.
F) Prazos
12.2.7.
mercadológicas;
e desempenho do mercado.
G) Taxas
12.2.8.
de valorização imobiliária, de evolução de custos e despesas, de juros do
H) Modelo
12.3.1.
Vt = Valor do terreno;
Pgv = Produto geral de vendas;
6 Modelo
De estrutura,
Análise setorial
conjuntura,
7 Da conjuntura
tendências e conjuntura
mercado
conduta
8 Cenários Mínimo de 3 2 1
Análises de
discussão do
sensibilidade do Sem simulação
comportamento variáveis mais
modelo
do modelo
NOTA O cenário é o conjunto de premissas a respeito do comportamento
Tabela 8
Graus III II I
Pontos mínimos 22
Itens obrigatórios 2, 6, 7 e 8, com os 2, 6, 7 e 8, no Todos, no mínimo
no grau demais no mínimo mínimo no grau II no grau I
correspondente no grau II
12.4.1.
completa.
12.4.2.
b) o atendimento a cada exigência do Grau I terá um ponto; do Grau II, dois pontos;
e do Grau III, três pontos;
13.1.1.
13.1.2.
valor da benfeitoria.
13.1.3.
sui generis impliquem na
Procedimentos Gerais
13.2.1.
Vti = ( Vtt + Vb ) · Fc
13.2.2.
valor de mercado
Fc =
custo de reedição ou substituição
“– Custo de reedição é o custo de reprodução, descontada a depreciação
do bem, tendo em vista o estado em que se encontra;
a) localização do imóvel;
c) funcionalidade;
d) equilíbrio econômico de empreendimento;
Grau
It. Descrição
III II I
Grau III de Grau II de Grau I de
fundamentação fundamentação fundamentação
1 no método no método no método
do terreno
Graus III II I
Pontos mínimos 8 5
Itens obrigatórios
1 e 2, com o 3 no 1 e 2, no mínimo no Todos, no mínimo
no grau
mínimo no Grau II Grau II no Grau I
correspondente
13.4.1.
completa.
13.4.2.
14.1.
14.1.1.
renda líquida prevista, considerando-se cenários viáveis.”(NBR-14653-1)
14.1.2.
e) Valor do Imóvel.
14.2.4.
modelagem do negócio assume importante papel, consideradas as fontes
de receitas e despesas, representando a base para projeção dos resultados
futuros, que serão traduzidos para valores presentes a uma taxa de
I. Receita operacional – Ro
do negócio.
IV. Valor do Imóvel
14.2.5.
considerado um Cenário Básico projetado para no mínimo 10 (dez) anos.
14.3.1.
de áreas situadas na região Pantaneira, na Amazônia Legal, nas Várzeas no
em gruta (casos de determinação de valor de retribuição pela permissão de
uso ou cessão onerosas que venham a ser concedidas), essa metodologia
14.4.
14.4.1.
15.1. Contextualização
15.1.1.
15.2.
15.3.1.
considerar uma amostra composta por imóveis de projetos semelhantes,
14653-2).
15.4.
15.5.
15.5.1.
apropriado pelo custo unitário básico de construção ou por orçamento,
com citação das fontes consultadas.” (NBR 14653-2)
15.5.2.
a) pelo orçamento detalhado;
b) pelo custo unitário básico (CUB).
15.6.
15.6.1.
15.6.2.
especializadas.
15.6.4.
publicados pelo SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices
15.6.5.
o custo direto da construção (NBR 14653-1). É a margem de acréscimo
que se deva aplicar sobre o custo direto para incluir as despesas
15.6.6.
do tempo, ocasionado por diversos fatores que acaba por diminuir o seu
econômica
15.6.7.
meio de orçamento necessário à recomposição do imóvel na condição de
15.7.2.
OE + OI + ( OFe - OFd )
C= CUB+ × ( 1 + A ) × (1 + F ) × ( 1 + L )
S
OFe
OFd
S é a área equivalente de construção, de acordo com a NBR 12721;
A é a taxa de administração da obra;
F
construção;
L é o percentual correspondente ao lucro ou remuneração da
construtora.
15.7.3.
15.7.4.
construída padrão (Ap) e, da área construída de padrão diferente (Aq)
15.7.5.
Tabela 11
1,00
1,00
0,50 a 0,75
15.7.7.
mínimo e popular.
E) Projetos-padrão
15.7.11. As séries mensais dos custos de construção por metro quadrado são
15.7.14.
este valor situa-se em torno de 10% do CUB.
imobiliários.
15.7.18. Vale ressaltar que o capital da construção não é aplicado todo de uma
15.7.23.
x:
serviço até a data da análise;
n:
15.7.25.
Tabela 12
Residenciais 60 67
escritórios
Fábricas 50 Lojas 67
Garagens 60 Teatros 50
Celeiros 75 Armazéns 75
15.7.26.
de sua manutenção (NBR 14653-2). O critério de HEIDECKE prevê para
os diversos estados de conservação do imóvel, nove categorias, conforme
Critério de Heidecke
Estado ESTADO DA EDIFICAÇÃO Valores de c (%)
a 1,0 Novo 0,00
b 1,5 Entre novo e regular 0,32
c 2,0 Regular 2,52
d 2,5 Entre regular e reparos simples
e 3,0 Reparos simples 18,10
f 3,5 Entre reparos simples e importantes 33,20
g 4,0 Reparos importantes 52,60
h 4,5 Entre reparos importantes e sem valor 75,20
i 5,0 Sem valor 100,00
15.7.27.
Valores
de c (%)
Novo 0,00 menos de dois anos, que apresente apenas sinais de desgaste
natural da pintura externa.
Entre novo
0,32 menos de dois anos, que apresente necessidade apenas de
e regular
uma demão leve de pintura para recompor a sua aparência.
Entre
regular e 2 e 5 anos, cujo estado geral possa ser recuperado com reparo
reparos
simples e externa.
Reparos
18,10
simples generalizadas, sem recuperação do sistema estrutural.
Eventualmente, revisão do sistema hidráulico e elétrico.
Entre
reparos
33,20
simples e
de algumas peças desgastadas naturalmente. Eventualmente
importantes
pisos e paredes, de um, ou de outro cômodo. Revisão da
Reparos
52,60
importantes
impermeabilização ou no telhado.
Valores
de c (%)
Entre
reparos
75,20
importantes
e sem valor
impermeabilização ou do telhado.
Sem valor 100,00
15.7.28.
Tabela 14
15.7.30.
de depreciação (Fd).
15.8.
Tabela 15
Graus
It. Descrição
III II I
de custo unitário
Pela elaboração de custo unitário
básico para projeto
1 de orçamento, no básico para projeto
custo direto diferente do projeto
semelhante ao
padrão, com os
projeto padrão
devidos ajustes
2 BDI Calculado Arbitrado
Calculada por
levantamento Calculada por
do custo de métodos técnicos
recuperação do consagrados,
Depreciação
3 bem, para deixá-lo considerando- Arbitrada
no estado de novo se idade, vida
ou caso de bens
novos ou projetos conservação.
Tabela 16
Graus III II I
Pontos mínimos 5
Itens obrigatórios no 1, com os demais no 1 e 2, no mínimo no todos, no mínimo
grau correspondente mínimo no grau II grau II no grau I
15.8.1.
completa.
15.8.2.
16.1.
16.1.1.
A) Documentação básica
16.2.2. A documentação necessária para atender as necessidades do trabalho
deverá estar em acordo com o estabelecido na Tabela 17 (Tabela 1 da NBR
B) Coleta de dados
16.2.3.
Tabela 18
Dados Indicadores
Valor de Custos
viabilidade
Legislação aplicável, inclusive impostos
Sim, para
e taxas sobre o faturamento e
impostos
tributação sobre o lucro, depreciação e Sim Sim
incidentes sobre
os custos
da receita líquida tributável
16.2.4.
Escolha da metodologia
do valor das
do valor do
partes do
do valor empreendimento,
Não aplicável empreendimento,
patrimonial do com fator de
com fator de
empreendimento comercialização
comercialização
adequado
adequado
a) cálculo do
valor presente
da venda das
valor de partes ou diversas partes ou do valor do
componentes do componentes do empreendimento
empreendimento, empreendimento; em mercados
Renda valor do em- onde as
terrenos, jazidas, preendimento valor de partes ou
culturas, direitos componentes, tais efetuadas com
(por exemplo,
servidão) jazida, direitos análise
(por exemplo,
servidão)
16.2.5.
E) Fluxo de caixa
16.2.6.
16.3.1.
enquadradas segundo a fundamentação de acordo com a Tabela 20 mais
adiante (Tabela 4 da NBR 14653-4).
16.3.2.
I.
7.5.1.1 ao 7.5.1.5.4);
II. O atendimento a cada exigência do Grau I terá 1 ponto; do Grau II, 2
pontos; e do Grau III, 3 pontos;
III.
para o conjunto de itens, atendendo às Tabela 21 e Tabela 22 (Tabela 5 da NBR
14653-4).
Tabela 20
Indicação de valor e indicadores de viabilidade
Item
Grau III Grau II Grau I
Ampla, com os
Análise a apresentação
elementos operacionais com base nos
7.5.1.1 operacional do dos indicadores
devidamente indicadores
empreendimento básicos
explicitados operacionais
operacionais
Com base Com base
Com base em análise
em análise em análise
Análise das séries
7.5.1.2 históricas do para as variáveis-chave,
para um prazo para um prazo
empreendimento* em um período mínimo
mínimo de 24 mínimo de 12
de 36 meses
meses meses
Análise setorial De estrutura,
7.5.1.3 conjuntura, tendências Da conjuntura
conjuntura
mercado e conduta
7.5.1.4 Taxas de desconto Fundamentada Arbitrada
Item
Grau III Grau II Grau I
Cenários
7.5.1.5.2 Mínimo de 5 Mínimo de 3 Mínimo de 1
fundamentados
Simulação com Simulação
Análise de única com
7.5.1.5.3 apresentação do
sensibilidade variação em
por variável torno de 10%
Risco
7.5.1.5.4 Análise de risco Risco fundamentado Risco arbitrado
Tabela 21
Graus III II I
maior ou igual
Pontos de 13 a 21 de 7 a 12
a 22
máximo de 3 itens
em graus inferiores, máximo de 4 itens em
mínimo de 7 itens
graus inferiores ou não
atendidos
máximo um item no atendidos
Grau I
Tabela 22
indicadores de viabilidade
Graus III II I
Pontos maior ou igual a 18 de 11 a 17 De 5 a 10
máximo de 4 itens
em graus inferiores, máximo de 4 itens
mínimo de 5 itens
em graus inferiores
atendidos
máximo um item no ou não atendidos
Grau I
CONSIDERAÇÕES GERAIS
17.1.1.
•
que solicitou o serviço
•
•
• Proprietário(a);
•
•
CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS
17.2.1.
•
e do campo de arbítrio, conforme tratamento adotado, e o grau de
precisão informado.
• Se os intervalos admissíveis para cada fator e para o conjunto de fatores
informado.
•
•
adotado representado pela equação de regressão linear.
• Se o modelo adotado, representado pela equação de regressão linear,
apresenta um comportamento esperado para as variáveis adotadas,
mercado.
•
•
normal;
• do teste numérico pelas propriedades da curva normal, 68% [-1;+1],
•
entre outros, através do teste Durbin-Watson.
•
CONCLUSÃO DA ANÁLISE
17.3.1.
e suas partes.
3.1. M
3.2. Mediana 100
3.3. Moda 101
120
120
b) Teste de hipótese unicaudal para a relação entre a variável
123
vas Intervalares 125
5. Enquadramento do laudo
5.1. Quanto ao Grau de Fundamentação 127
5.2. Quanto ao Grau de Precisão
FLUXOGRAMA MÉTODO COMPARATIVO DIRETO DE DADOS DE MERCADO POR INFERÊNCIA ESATÍSTICA
1.1.1.
1.1.2.
aplicada à avaliação, de modo que o avaliador possa compreender e
computacionais.
1.1.3.
possível se conhecer toda a população na qual se insere a amostra.
2.2.
2.2.1.
a) Endereço: Setor de Autarquias, quadra x lote x.
b)
c) Solicitante: SPU.
d) Proprietário: União Federal.
e) Finalidade: Determinação de valor de mercado.
f) Terreno comercial urbano.
2.2.2.
2.2.3.
Vistoria
2.3.1. Durante a vistoria, atestou-se que o imóvel avaliando trata-se de um
terreno desocupado, que não possui benfeitorias.
2.3.2. Da vistoria, procedeu-se à caracterização da região na qual se encontra o
imóvel e do terreno, que neste caso se confunde com o próprio imóvel.
a) Caracterização da Região
O imóvel avaliando encontra-se no Setor de Autarquias Norte - SAUN,
região central da cidade, próxima ao Eixo Monumental e Eixo Rodoviário
Norte, duas das principais vias de ligação de Brasília e próxima à Rodoviá-
ria.
a gregária e a bucólica.
autarquias e de rádio e televisão Norte e Sul. A bucólica, por sua vez, con-
O Setor de Autarquias Norte é uma região que está no início de sua im-
plantação, contando com vários terrenos vagos, inclusive com permissão
-
-
-
bilidade encontra-se prejudicada. Para os pedestres, o espaço livre público
carece da manutenção e implantação de calçadas adequadas à circulação
-
Norte ao norte.
ou por transporte público, por meio de vias pavimentadas, bem interli-
15,00 m pelo lado sul, 15,00 m pelo lado norte 30,00 m pelo lado leste e
30,00 pelo lado oeste, perfazendo área de 450,00 m².
O imóvel é confrontado por logradouros públicos por todos os lados.
-
é de 65,00 m.
O imóvel conta com infraestrutura urbana completa, com água potável,
esgoto sanitário, energia elétrica, telefone, iluminação pública, pavimen-
tação e esgoto pluvial. Conta ainda com equipamentos públicos como es-
2.4.
2.4.1.
2.5.
a)
• Área do terreno,
o tamanho do terreno.
• Localização, que poderia ser considerada como uma variável proxy
como variável dicotômica (onde 0 indica “não” e 1 indica “sim” no caso
de a amostra pertencer ou não a um bairro, setor ou região), entre
outras formas de considerar essa variável.
• Frente para logradouro,
que indica o tamanho da frente do terreno
•
tamanho da profundidade do terreno.
• que poderia ser considerada como variável dicotômica (em
2.5.2. Área
b) Pesquisa de mercado
2.5.3. Planejou-se a pesquisa delimitando-se a região de abrangência onde serão
buscados os dados amostrais para compor o modelo. A região delimitada
2.5.5.
2.5.6.
2.5.7. Para essa pesquisa, buscou-se dados apenas de terrenos comerciais vazios
que tenham sido transacionados no ano corrente.
2.5.8. O avaliador coletou os seguintes dados de transação de terrenos
Danilo Santos
5 End. 5 7.000,00 180 R$ 4.000.000,00
(61) 2020-1032
Caio Livramento
6 End. 6 1.300,00 300 R$ 800.000,00
(61) 2020-1302
Gustavo Villaça
7 End. 7 634,00 200
(61) 2020-1762
Thiago Rodrigues
8 End. 8 426,00 120 R$ 120.000,00
(61) 2020-1164
Charles Brindeiro
1.067,65 500 R$ 750.000,00
(61) 2020-8531
Sidrack Neto
10 End. 10 336,00 170 R$ 110.000,00
Danilo Santos
11 End. 11 1.888,00 450 R$ 1.500.000,00
(61) 2020-1032
Caio Livramento
12 End. 12 600,00 350 R$ 530.000,00
(61) 2020-1302
Gustavo Villaça
13 End. 13 600,00 R$ 160.000,00
(61) 2020-1762
Thiago Rodrigues
14 End. 14 6.200,00 250 R$ 3.100.000,00
(61) 2020-1164
Charles Brindeiro
15 End. 15 6.653,10 120 R$ 2.000.000,00
(61) 2020-8531
Sidrack Neto
16 End. 16 7.700,00 400 R$ 4.500.000,00
Danilo Santos
17 End. 17 5.040,00 200 R$ 1.764.000,00
(61) 2020-1032
Caio Livramento
18 End. 18 420,00 180 R$ 100.000,00
(61) 2020-1302
Gustavo Villaça
360,00 350 R$ 160.000,00
(61) 2020-1762
2.6.
2.6.1.
esperada para 2017, mas que a reviravolta da situação não ocorrerá antes
-
poradoras nacionais oscile entre queda de 10% e alta de 10% em 2017 e
2018, com margem bruta ajustada em torno de 22% a 28%. Já os lança-
•
• o retorno do capital; e
• o retorno total, que é resultado da soma dos dois anteriores.
-
dores obtenham mais transparência em relação à formação dos preços de
compra, venda e locação e servindo para acompanhamento da valorização
momento vantajoso.
-
biliário comercial de Brasília, em especial o mercado voltado para grandes
empreendimentos empresariais, é fortemente afetado pelo setor público,
360,00
18 420,00
8 426,00
12 600,00
13 600,00
7 634,00
2 730,00
1.067,65
11 1.888,00
4 5.000,00
17 5.040,00
14 6.200,00
3 6.300,00
15 6.653,10
5 7.000,00
16 7.700,00
Moda
3.3.1. É o valor que se repete com maior frequência no conjunto.
3.3.2. Para a nossa amostra, a moda de cada uma das variáveis está destacada
3.3.3. O conjunto de dados da variável “Área (m²)” é unimodal, uma vez que
3.3.4.
apresenta mais de uma moda. Para esse conjunto, os valores 450, 400,
3.3.5. O conjunto de dados da variável “Valor Total (R$)” é uma
vez que apresenta mais de uma moda. Para esse conjunto, os valores R$
750.000,00 e R$160.000,00 representam a moda, aparecendo 2 vezes cada.
3.3.6. Caso o conjunto de dados
amodal.
Variância
3.4.1. É a soma dos quadrados dos desvios dividida pelo número de ocorrências.
3.4.2. Para o conjunto de dados da variável Índice Fiscal, por exemplo, temos que
Desvio Padrão
3.5.1.
3.5.2. Para o conjunto de dados da variável Índice Fiscal, temos que o desvio
3.5.3. Para o conjunto de dados da variável Área (m²), temos que o desvio padrão
3.5.4. Para o conjunto de dados da variável Valor Total (R$), temos que o desvio
Regressão Linear
3.6.1.
duas ou mais variáveis.
3.6.2.
•
•
3.6.3.
3.6.4.
outros, pelo método dos mínimos quadrados e pelo método da máxima
verossimilhança.
3.6.5.
de 60 dados).
3.6.6.
resíduos).
3.6.7. Os par
, . A variável com a maior t (t de Student)
absoluto é a variável mais importante do modelo de regressão.
3.6.8. ,
onde = Valor Total (R$), = Área (m°) e = Índice Fiscal. Para a equação
• Linearidade
• Normalidade
•
• Não Auto-correlação
•
• Micronumerosidade
4.2. Linearidade
4.2.1.
4.2.2.
• versus
avaliador.
4.3.3. As análises mais simples de serem feitas para se observar a normalidade
4.3.4.
padronizados, que para o nosso exemplo foi de 78% para o intervalo [-1;
4.4.
4.4.1.
4.4.2. Deseja-se que os erros sejam aleatórios, ou seja, não devem ser
4.4.3. da homoc
versus valores
ajustados, que devem apresentar pontos dispostos aleatoriamente, sem
Figura 11 – Distribuição de resíduos
4.4.4.
4.5.
4.5.1. Existe autocorrelação quando os erros são correlacionados com os valores
anteriores ou posteriores na série.
4.5.2.
4.5.3.
Watson.
4.6.
4.6.1. Uma forte dependência linear entre duas ou mais variáveis independentes
4.6.2.
4.6.3.
informacional (variabilidade similar, i.e., altamente correlacionada). Com
efeitos diretos e indiretos das variáveis.
4.6.4.
4.6.5.
o tamanho da amostra.
4.6.6.
4.6.7.
independentes. A correlação entre uma variável independente e uma
dependente poderá ser elevada (acima de 0,80).
4.6.8.
Outliers
4.7.1. Os outliers são elementos com comportamento muito diferente dos
demais.
equação.
4.7.3.
mesmo que a amostra seja grande. Deve ser feita a análise da adequação
dos elementos suspeitos ao conjunto da amostra e de sua semelhança
4.7.4.
4.7.5.
e representam a relação entre o resíduo e o desvio padrão da regressão.
4.7.8.
4.7.10.
0
4.7.11.
0
= 0,0003077447, X1 2
=
4.7.12.
reta.
4.7.13.
4.7.14.
modelo.
4.7.15.
um dado 20
Fiscal = 150 e Valor Total (R$) = 800.000,00. Em uma rápida análise em
relação aos demais dados coletados, percebe-se que os atributos do dado
20 são inconsistentes em relação aos demais.
4.7.16.
Figura 18 –
4.7.17.
de valores observado
nte
4.8.
4.8.1.
para n nj
para 30 < n nj n
onde:
Figura 24 – t de Student
O t tabelado para nosso modelo é de 1,746. Para a variável Área (m²), o t
calculado é 15,05. Portanto, t calculado > t tabelado, logo, rejeitamos H0.
0,01%, que quer dizer que a probabilidade do t tabelado ser maior que o t
4.10.
4.10.1.
4.10.2.
4.10.3. A norma ABNT NBR 14.653 preconiza que amplitude deve ser < 50% para
Grau I de precisão, < 40% para Grau II e < 30% para Grau III. Nosso modelo,
155.315,75 ± 0,15x155.315,75
tendência central.
4.10.6.
central.
Pontos
Grau Grau Grau
Item Descrição
III II I
Apresentação
Apresentação Apresentação
todos os dados
e variáveis
3 analisados na todos os dados dados e variáveis II
dados de mercado
modelagem, e variáveis
com foto e analisados na
modelagem modelo
conferidas pelo
autor do laudo
Pontos
Grau Grau Grau
Item Descrição
III II I
Nível de
(somatório do
valor das duas
5 caudas) máximo 10% 20% 30% III
para a rejeição
da hipótese nula
de cada regressor
(teste bicaudal)
Nível de
para a rejeição da
6 1% 2% 5% III
hipótese nula do
modelo através
do teste F de
Snedecor
Graus III II I
Pontos mínimos 16 10 6
2, 4, 5 e 6 no
2,4,5 e 6, no Grau
mínimo no Grau Todos, no mínimo
Itens obrigatórios III e os demais no
II e os demais no no Grau I
mínimo no Grau II
mínimo no Grau I
5.1.3.
• Apresentação de laudo na modalidade completa;
•
como das fontes de informação;
•
central.
Grau
Descrição
III II I
tendência central