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i

Resumo

A escola é hoje compreendida como um espaço para todas as crianças, onde

cada uma tem direito a receber a educação que lhe permita desenvolver-se

harmoniosamente, descobrindo e ampliando as suas potencialidades. Para que

esse direito possa ser exercido é importante que existam as condições

adequadas à aprendizagem.

Elaborámos um censo para caracterizar as medidas educativas que o

corpo docente de um agrupamento de escolas de Lisboa aplicou, dentro do

quadro legislativo vigente, para possibilitar sucesso escolar, nomeadamente

dos alunos com doenças crónicas (ADC) e alunos em condição de

necessidades educativas especiais (ACNEE). A recolha de dados foi efectuada

por questionários.

Verificámos que todas as medidas constantes no regime educativo

especial foram aplicadas, sendo a adequação no número de alunos por turma a

mais referida, seguindo-se o apoio pedagógico acrescido as condições

especiais de avaliação e as adaptações curriculares. Não foram indicadas

medidas educativas extraordinárias de promoção do sucesso escolar.

Verificou-se que a maioria dos professores do agrupamento não possui

formação específica em NEE, sendo que mais de 80% das turmas deste

estudo possuem ACNEE.

De acordo com as indicações dos professores titulares de turma o tipo de

necessidade emocional é preponderante, entre as demais necessidades, sendo

que as necessidades emocional, de comunicação, fala e linguagem estão

presentes em mais de 80% das turmas com ACNEE. Os professores de apoio


ii

referiram as dificuldades de aprendizagem, as problemáticas cognitivas e/ou da

comunicação, linguagem e fala e as problemáticas emocionais como as mais

habituais.

Não foram referidas medidas especiais de adaptação dos meios, recursos

ou processos de ensino devido à existência de doenças crónicas tendo todos

os ADC transitado, no final do ano lectivo do estudo. Os ACNEE apresentaram,

nesse ano, uma taxa de insucesso escolar próxima dos 9%, apesar das

medidas educativas patentes nos documentos legais terem sido aplicadas.

Palavras-chave: necessidades educativa especiais, doenças crónicas

Inclusão, sucesso escolar, professor


iii

Abstract

Nowadays, schools are conceived as place for all children, where each

one as the right to obtain the education witch allows a harmonious development

and the finding and enlargement of theirs abilities. In order to implement that

right it’s capital that all teaching structures are adjusted to every learning need.

This census was built to characterize the educative measures that all the

teachers of a school organization applied, within Portuguese educational

legislation, in order to enable academic success to all children, namely the ones

in special educational needs state (SENS), and the ones with chronic disease

(CD). The data was collected by questionnaires

We have realized that all the educational measures in the special

educative act were applied. The reduction on the number of students per class

was the most applied measure. Educational extra support, evaluation special

conditions and curricula adaptations, were the following applied measures.

There was no indication of an extraordinary educational measure to promote

academic success. It was showed that the majority of the teacher’s group had

no training or course on special needs education, in a framework where more

than 80% of classes has one or more students with SNEC.

According to class teachers, emotional needs are predominant. Special

needs in communicating, speech, and language were also repeatedly

nominated. Together those comprehend the special needs education of

students from 80% of the classes with children with SNEC.

Support teachers pointed out learning difficulties, cognition,

communication, language and speech problems as well as emotional difficulties

as the most recurring needs. No special measures were applied to adjust


iv

teaching for children with CD. All students with CD passed to the subsequent

school stage. 9% of the students with SNEC failed to pass into the subsequent

school level; even so the measures indicated on the law had been applied.

Key-word: special needs education, chronic disease, inclusion, academic

success, teacher
v

ÍNDICE

Resumo i

Abstract iii

Lista de abreviaturas ix

Lista de tabelas x

Lista de quadros xi

Lista de gráficos xvi

Agradecimentos xix

Capítulo I – Introdução 1

Capítulo II – Quadro de referência Teórico 3

2.1 Doenças crónicas 3

2.1.1 Desenvolvimento dos conceitos de saúde e doença: das doenças infecciosas às


3
doenças crónicas

2.1.2 Doença crónica na infância 8

2.1.3 Doença crónica na escola 9

2.2 Necessidades Educativas Especiais 11

2.2.1 O direito universal à educação 11

2.2.2 A criação do conceito Necessidades Educativas Especiais 13

2.2.3 Legislação que regulamenta as NEE: Decreto-lei n.º 319/91 15

2.2.4 Dificuldades de aprendizagem e legislação que regulamenta a elaboração de

planos de recuperação, de acompanhamento e de desenvolvimento: despacho 19


normativo n.º 50/2005

2.2.5 Legislação que regulamenta a colocação de professores de apoio: despacho


22
conjunto n.º 105/97

2.2.6 Avaliação dos ACNEE: despacho n.º 10856/05 e CIF 23

2.2.7 As NEE e a Inclusão 25


vi

2.3 A tarefa dos professores na promoção do sucesso 29

2.3.1 Os professores e o ensino 29

2.3.2 Sucesso escolar 31

2.3.3 Sucesso escolar e sucesso educativo 32

2.3.4 Portugal e as taxas de retenção e desistência do ensino regular 34

2.3.5 O sucesso e o ensino especial 37

Capítulo III - Ponto da situação 39

Capítulo IV – Metodologia 41

4.1 Problematização 41

4.2 Principais opções metodológicas 42

4.3 Objectivos de estudo 44

4.4 População 45

4.5 Instrumentos de recolha de dados 45

4.6 Variáveis e escalas de medida 48

4.7 Procedimentos 57

4.8 Análise estatística 58

Capítulo IV – Apresentação comentada dos resultados


60

5.1 Caracterização da população 60

5.1.1 Os professores e as suas condições no AEMM 60

5.1.1.1 O ciclo de vida profissional docente 64

5.1.1.2 A formação inicial dos docentes 66

5.1.1.3 A formação específica em NEE e a experiência de trabalho com ACNEE 69

5.1.1.4 A descrição das turmas pelos professores titulares de turma 72

5.1.2 As turmas do AEMM 74


vii

5.1.2.1 ADC nas turmas do AEMM 80

5.1.2.2. ACNEE nas turmas do AEMM 83

5.1.2.3. Assiduidade e absentismo escolar nas turmas do AEMM 85

5.1.2.4. Cuidados de saúde nas turmas do AEMM 88

5.2 Caracterização e análise das medidas de apoio seleccionadas 94

5.2.1. Características de aplicação das medidas de apoio seleccionadas 105

5.3. Sucesso escolar no AEMM 119

5.3.1. Sucesso escolar dos ACNEE no AEMM 119

5.3.2. Sucesso escolar dos ADC no AEMM 122

5.3.3. Sucesso escolar dos alunos que não são ACNEE nem ADC, no AEMM 123

5.3.4. Razões valorizadas pelos docentes de apoio para o sucesso escolar 126

5.4 Associações entre variáveis – com o teste do Qui-Quadrado 129

Capítulo VI - Discussão de Resultados e conclusões 133

6.1 As questões metodológicas do estudo 133

6.2 O AEMM: as escolas, as turmas e os professores 133

6.2.1 As escolas 134

6.2.2 Os professores: ciclo de vida profissional, formação e perspectivas


137
relativamente às turmas

6.3 O absentismo escolar e o sucesso escolar 140

6.4 As Condições de Necessidades Educativas Especiais 142

6.5 Sucesso escolar no 1º ciclo do ensino básico 146

6.5.1 Sucesso escolar dos ACNEE 147

6.5.2 Sucesso escolar dos ADC 148

Capítulo VII – Recomendações e comentários finais 152

7.1 Recomendações 152


viii

7.2 Comentários finais 153

Referências Bibliográficas 157

Anexos 169

Questionário 1 170

Questionário 2 177

Tabela 1- Categorização de respostas relativas ao Questionário 1 181

Tabela 2 – Categorização de respostas relativas ao Questionário 2 193


ix

Lista de Abreviaturas

Organização Mundial de Saúde OMS

Doença(s) Crónica(s) DC

Chronic Diseases CD

Aluno(s) com Doença Crónica ADC

Necessidades Educativas Especiais NEE

Aluno(s) em Condição de Necessidades Educativas Especiais ANEE

Special Needs Education Condition SNEC

Dificuldades de Aprendizagem DA

Ministério da Educação ME

Inspecção-Geral da Educação IGE

Direcção Regional de Educação de Lisboa DREL

Serviços de Psicologia e Orientação Educativa SPOE

Programa Educativo PE

Plano Educativo Individual PEI

Classificação Internacional de funcionalidade CIF

Agrupamento de escolas Manuel da Maia AEMM

Escola Básica do Primeiro Ciclo com Jardim-de-infância Engenheiro Ressano


ERG
Garcia

Escola Básica do Primeiro Ciclo Santo Condestável SC

Escola Básica do Primeiro Ciclo Fernanda de Castro FC

Escola Básica do Primeiro Ciclo Vale de Alcântara VA

Primeiro Ciclo do Ensino Básico 1ºCEB

Segundo Ciclo do Ensino Básico 2ºCEB


x

Lista de Tabelas

Tabela 1 Abreviaturas

Tabela 2 Categorização de respostas relativo ao Questionário 1

Tabela 3 Categorização de respostas relativo ao Questionário 2


xi

Lista de Quadros

Quadro 1 Taxa de retenção e desistência no ensino regular, segundo o ano

lectivo, no 1º ciclo de escolaridade, no ensino público e privado.

Quadro 2 Distribuição no número de professores do AEMM pelas quatro escolas

de acordo com o serviço atribuído.

Quadro 3 Distribuição do número de alunos pelos anos de escolaridade no AEMM.

Quadro 4 Distribuição do número de professores do AEMM segundo a faixa etária.

Quadro 5 Distribuição do número de professores do AEMM segundo o ciclo de

vida profissional de Huberman.

Quadro 6 Distribuição pelas turmas do AEMM do abandono da turma, pelos

alunos inscritos, antes do final do ano lectivo.

Quadro 7 Distribuição do ingresso de alunos na turma depois do ano lectivo ter

começado.

Quadro 8 Distribuição das turmas do AEMM de acordo com o número de ADC

inscritos.

Quadro 9 Distribuição de DC nas turmas do AEMM.

Quadro 10 Distribuição do número de alunos com ACNEE segundo a escola do

AEMM.

Quadro 11 Distribuição do número de turmas com alunos que faltaram a um quinto,

dos dias lectivos cumpridos.

Quadro 12 Distribuição do número de turmas com alunos que faltaram a um terço

dos dias lectivos cumpridos.

Quadro 13 Distribuição número de turmas com alunos que faltaram a metade dos

dias lectivos cumpridos.

Quadro 14 Distribuição do motivo de “doença súbita” para o absentismo escolar,

pelas turmas do AEMM.

Quadro 15 Distribuição da duração de tomas medicamentosas, pelas turmas do

AEMM.
xii

Quadro 16 Distribuição da responsabilidade pelas tomas medicamentosas nas

várias turmas do AEMM.

Quadro 17 Distribuição da existência de tratamentos médicos, pelas várias turmas

do AEMM.

Quadro 18 Distribuição da duração de tratamentos médicos, pelas várias turmas do

AEMM.

Quadro 19 Distribuição do número de faltas dos ACNEE pelas várias turmas do

AEMM.

Quadro 20 Distribuição das medidas aplicadas em relação ao absentismo escolar

dos ADC e dos ADC.

Quadro 21 Distribuição da utilização de apoio por parte de outro docente dentro da

sala de aula.

Quadro 22 Distribuição da utilização de apoio por parte de outro docente fora da

sala de aula.

Quadro 23 Distribuição do número de alunos que usufruíram de apoio por parte dos

professores de apoio, segundo o ano de escolaridade.

Quadro 24 Distribuição das problemáticas dos alunos com apoio, segundo os

professores de apoio do AEMM.

Quadro 25 Distribuição da utilização de equipamentos especiais de compensação

no trabalho com os alunos do AEMM.

Quadro 26 Distribuição da utilização de equipamentos especiais de compensação

no trabalho com os alunos do AEMM, segundo os professores de apoio.

Quadro 27 Distribuição da utilização de adaptação de materiais para o trabalho com

os alunos do AEMM.

Quadro 28 Distribuição da ocorrência de adaptações curriculares para o trabalho

com os alunos do AEMM.

Quadro 29 Distribuição das condições especiais de matricula dos alunos do AEMM.

Quadro 30 Distribuição das condições especiais de avaliação para os alunos do

AEMM.

Quadro 31 Distribuição do cumprimento da norma que regulamenta o número de


xiii

alunos por turma.

Quadro 32 Distribuição da utilização de apoio pedagógico acrescido nas turmas do

AEMM.

Quadro 33 Distribuição da utilização de currículos escolares próprios nas turmas do

AEMM.

Quadro 34 Distribuição da utilização de currículos alternativos nas turmas do

AEMM.

Quadro 35 Distribuição da sugestão da medida de encaminhamento de alunos para

o ensino especial, nas turmas do AEMM.

Quadro 36 Distribuição do número de dias por semana em que foi prestado o apoio

por outro professor dentro da sala de aula, nas turmas do AEMM.

Quadro 37 Distribuição da duração diária do apoio prestado por outro docente

dentro da sala de aula, nas turmas do AEMM.

Quadro 38 Distribuição do número de dias por semana em que foi prestado o apoio

por outro professor fora da sala de aula.

Quadro 39 Distribuição da duração diária do apoio prestado por outro docente fora

da sala de aula.

Quadro 40 Distribuição da referência aos diferentes técnicos de saúde no apoio

prestado, segundo os professores titulares de turma do AEMM.

Quadro 41 Distribuição da referência aos diferentes técnicos de saúde no apoio

prestado, segundo os professores de apoio do AEMM.

Quadro 42 Distribuição das formas de apoio prestadas por técnicos de saúde

segundo os professores titulares de turma do AEMM.

Quadro 43 Distribuição das formas de apoio prestadas por técnicos de saúde,

segundo os professores de apoio do AEMM.

Quadro 44 Distribuição da periodicidade do apoio prestado pelos técnicos de

saúde, segundo os professores titulares de turma do AEMM.

Quadro 45 Distribuição da periodicidade do apoio prestado pelos técnicos de

saúde, segundo os professores de apoio do AEMM.

Quadro 46 Distribuição do local onde decorreu o apoio dos técnicos de saúde aos
xiv

professores titulares de turma do AEMM.

Quadro 47 Distribuição do local onde decorreu o apoio dos técnicos de saúde,

segundo os professores de apoio do AEMM.

Quadro 48 Distribuição dos equipamentos especiais de compensação utilizados,

segundo os professores titulares de turma no AEMM.

Quadro 49 Distribuição do momento de solicitação dos equipamentos especiais de

compensação.

Quadro 50 Distribuição do início do trabalho com os equipamentos especiais de

compensação solicitados.

Quadro 51 Distribuição da aplicação de materiais adaptados pelas turmas do

AEMM.

Quadro 52 Distribuição da aplicação de adaptações curriculares pelos professores

titulares de turma do AEMM.

Quadro 53 Distribuição das condições especiais de matrícula utilizadas nas turmas

no AEMM.

Quadro 54 Distribuição da utilização das diferentes condições especiais de

avaliação nas turmas do AEMM.

Quadro 55 Justificações apresentadas para o incumprimento da norma que

regulamenta o número de alunos inscritos por turma, nas turmas do

AEMM.

Quadro 56 Distribuição das condições especiais de matricula dos alunos do AEMM.

Quadro 57 Distribuição do número de ACNEE e do número de retenções (Rs)

desses alunos por ano de escolaridade no AEMM.

Quadro 58 Distribuição do número de ACNEE consoante a sua avaliação (transição

ou retenção) no fim do ano lectivo 2005/2006, no AEMM.

Quadro 59 Distribuição do número de ADC e do número de retenções (Rs) desses

alunos por ano de escolaridade, no AEMM.

Quadro 60 Distribuição do número de ADC consoante a sua avaliação (transição

ou retenção) no fim do ano lectivo 2005/2006 no AEMM.

Quadro 61 Distribuição do número de retenções (Rs) dos alunos que não são
xv

ACNEE nem ADC por ano de escolaridade.

Quadro 62 Distribuição da existência de retenções (Rs) dos alunos que não são

ACNEE nem ADC nas turmas do AEMM, por ano de escolaridade.

Quadro 63 Distribuição das justificações para os resultados positivos alcançados

pelos alunos que receberam apoio, segundo os professores de apoio do

AEMM.

Quadro 64 Distribuição dos alunos que apresentaram resultados mais favoráveis no

apoio, pelos anos de escolaridade que frequentam, no AEMM.

Quadro 65 Distribuição das justificações para os resultados menos favoráveis

alcançados pelos alunos que receberam apoio, segundo os professores

de apoio do AEMM.

Quadro 66 Distribuição dos alunos que apresentaram resultados menos favoráveis

no apoio, pelos anos de escolaridade que frequentaram, no AEMM.

Quadro 67 Resultado do estudo da correlação entre a existência de ACNEE e

medidas do regime educativo especial.

Quadro 68 Resultado do estudo da correlação entre o apoio ser prestado dentro da

sala de aula e algumas medidas do regime educativo especial.

Quadro 69 Resultado do estudo da correlação entre o apoio pedagógico acrescido

e outras medidas do regime educativo especial.

Quadro 70 Resultado do estudo da correlação entre as adaptações curriculares e

outras medidas do regime educativo especial.

Quadro 71 Distribuição do serviço docente no 1º ciclo.


xvi

Lista de Gráficos

Gráfico 1 Distribuição do número de professores do AEMM de acordo com a

função atribuída.

Gráfico 2 Distribuição no número de professores do AEMM pelas quatro

escolas (ERG, SC, FC, VA) de acordo com o serviço lectivo atribuído.

Gráfico 3 Distribuição dos professores do AEMM segundo o género.

Gráfico 4 Distribuição do número de professores do AEMM segundo o ciclo de

vida profissional de Huberman.

Gráfico 5 Distribuição do número de professores titulares do AEMM segundo o

ciclo de vida profissional de Huberman.

Gráfico 6 Distribuição do número de professores de apoio do AEMM segundo o

ciclo de vida profissional de Huberman.

Gráfico 7 Distribuição dos professores titulares de turma do AEMM segundo a

sua habilitação académica.

Gráfico 8 Distribuição dos professores de apoio do AEMM segundo a sua

habilitação académica.

Gráfico 9 Distribuição do número de professores do AEMM segundo a sua

formação.

Gráfico 10 Distribuição dos professores do AEMM segundo a sua habilitação

académica, para o 1ºCBE ou para o 2ºCBE.

Gráfico 11 Distribuição dos professores do AEMM de acordo com a formação

específica em NEE.

Gráfico 12 Distribuição dos professores de apoio do AEMM de acordo com a

formação específica em NEE.

Gráfico 13 Distribuição dos professores titulares de turma de acordo com a

experiência anterior de trabalho com ACNEE.

Gráfico 14 Distribuição dos professores do AEMM de acordo com a experiência

anterior de trabalho com ACNEE.

Gráfico 15 Distribuição dos professores de apoio do AEMM de acordo com a

experiência de trabalho com ACNEE.


xvii

Gráfico 16 Distribuição do predomínio positivo ou negativo de aspectos de

caracterização da turma, por parte dos professores titulares de turma

do AEMM.

Gráfico 17 Distribuição dos alunos inscritos no 1º CEB no AEMM, segundo o ano

de escolaridade.

Gráfico 18 Distribuição dos alunos inscritos no 1º CEB, segundo a escola do

AEMM.

Gráfico 19 Distribuição do número de turmas do AEMM de acordo com o número

de alunos inscritos.

Gráfico 20 Distribuição do número de turmas do AEMM de acordo com ter mais

ou menos de 20 alunos.

Gráfico 21 Distribuição da justificação para o abandono da turma antes do final

do ano lectivo, pelos alunos inscritos no AEMM.

Gráfico 22 Distribuição da justificação do ingresso de alunos na turma depois do

ano lectivo ter começado, pelas turmas do AEMM.

Gráfico 23 Distribuição do número de turmas do AEMM de acordo com o número

de ADC inscritos.

Gráfico 24 Distribuição do número de turmas do AEMM de acordo com a

existência de ACNEE inscritos.

Gráfico 25 Distribuição do número de ACNEE segundo o ano de escolaridade.

Gráfico 26 Distribuição do tipo de NEE dos ACNEE inscritos, pelas turmas do

AEMM.

Gráfico 27 Distribuição número de turmas com alunos que faltaram a

respectivamente um quinto, um terço e metade dos dias lectivos

cumpridos.

Gráfico 28 Distribuição do motivo de doença prolongada para o absentismo

escolar, pelas turmas do AEMM.

Gráfico 29 Distribuição da ocorrência de tomas medicamentosas, pelas turmas

do AEMM.
xviii

Gráfico 30 Percentagens de apresentação de justificação para as faltas à escola

dadas pelos ACNEE.

Gráfico 31 Distribuição da aplicação de algumas medidas do regime educativo

especial e de apoio por parte dos professores titulares de turma do

AEMM.

Gráfico 32 Distribuição da utilização de apoio por parte de outros técnicos de

saúde, nas turmas do AEMM, segundo os professores titulares de

turma.

Gráfico 33 Distribuição da utilização de apoio por parte de outros técnicos de

saúde, segundo os professores e apoio.


xix

Agradecimentos

Expresso o meu agradecimento a todos aqueles deram o aeus apoio ou

contributo, para a realização deste estudo, nomeadamente:

Os meus orientadores, Professor Doutor Mário Cordeiro e Professora

Doutora Leonor Levy, que aceitaram, sem reservas, orientar esta dissertação

de mestrado. Agradeço ainda, ao Professor a tranquilidade com que brindou

cada diálogo e à Professora o apoio enérgico com que salpicou o caminho

deste trabalho.

À Professora Doutora Margarida César por, há vários anos, me

incentivar a partilhar reflexões sobre práticas lectivas e aconselhar na

experiência investigativa e na realização de trabalhos científicos. Pelo espírito

de cooperação activa que desenvolve e incentiva ao seu redor, pela

disponibilidade de aconselhamento e pela ajuda singular neste processo de

investigação.

À Professora Maria da Luz Antunes, pela imensa disponibilidade,

simpatia e eficiência, com que respondeu a todas as dúvidas, durante o tempo

desta longa caminhada investigativa. O meu agradecimento pelo

profissionalismo que demonstrou e será sempre uma referência no meu

trajecto de investigação.

À Professora Doutora Conceição Courela pela revisão crítica do

trabalho, pela disponibilidade e interessante manifestados.

Ao grupo do projecto Interacção e Conhecimento, coordenado pela

Professora Doutora Margarida César, pela partilha e apoio crítico e motivador.


xx

Ao conselho executivo do AEMM, aos coordenadores das quatro escolas

do 1ºCEB desse agrupamento e a todos os professores do agrupamento, pela

generosidade de terem aceite fazer para te deste estudo.

À Alice, à Catarina, à Rita, ao Reinaldo, à Patrícia e a todos os que com

sentido de humor e perseverança foram e são companheiros de viagem,

descoberta, decepção e aprendizagem. Agradeço por me terem ajudado a

encontrar a face mais relevante da investigação.

À Sofia e à Maria José, pelo amor profundo, razão única de cada passo,

aventura ou caminhada que experimento.

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