Protocolo Educação Ano Letivo 2020 - 2021
Protocolo Educação Ano Letivo 2020 - 2021
Protocolo Educação Ano Letivo 2020 - 2021
DA EDUCAÇÃO
PARA O ANO LETIVO
2020-2021
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Este documento sintetiza as orientações e procedimentos a serem adotados pela Rede
Estadual de Ensino da Bahia para realização do ano letivo 2020/ 2021.
Para a sua elaboração, a equipe da SEC se apoiou no arcabouço legal e normativo produzido
no âmbito da Organização Mundial da Saúde, do Ministério da Saúde e da Secretaria
Estadual da Saúde; os marcos legais produzidos pelo Conselho Nacional e pelo Conselho
Estadual de Educação; as Orientações Gerais para as Redes de Ensino da Bahia para o
enfrentamento da emergência de saúde pública, produzido conjuntamente pela Secretaria
da Educação da Bahia, a União dos Municípios da Bahia (UPB), União Nacional dos
Conselhos Municipais de Educação (UNCME) e a União de Dirigentes Municipais de
Educação (UNDIME). Também incorporou proposições oriundas das diversas reuniões e
documentos produzidos por distintas instituições públicas e privadas, nacionais e
internacionais, dedicadas a debater sobre os cuidados para a volta às aulas no contexto da
pandemia de COVID-19.
PROTOCOLO 03
DA EDUCAÇÃO
Os fundamentos para a retomada se apoiam em 4 diretrizes:
PROTOCOLO 04
DA EDUCAÇÃO
O início do ano letivo de 2021 traz inúmeros desafios e a retomada das rotinas escolares,
dentro de um contexto em que a pandemia ainda não foi efetivamente controlada, exige a
adoção de estratégias que considerem a realidade dos estudantes e educadores no ano em
curso, e as experiências vivenciadas em 2020.
Engajar a comunidade escolar implica em criar condições objetivas para que educadores e
estudantes resgatem o sentimento de pertencimento à unidade escolar. Neste sentido, a
retomada das atividades letivas na rede pública estadual requer o redimensionamento do
planejamento do ano letivo considerando, além da dimensão pedagógica, a adoção das
medidas sanitárias e de atenção à saúde física e socioemocional de todo o corpo discente
e da equipe escolar, quando as circunstâncias assim permitirem.
PROTOCOLO 05
DA EDUCAÇÃO
c) A adoção de matrizes avaliativas que permitam revelar as aprendizagens já
consolidadas, em desenvolvimento e não alcançadas, valorizando a participação
e o engajamento dos estudantes.
ii. Neste sentido, a carga horária a ser integralizada (700h, de 2020) deverá ser
somada ao mínimo de 800 horas letivas de 2021 e organizadas no novo
calendário escolar, totalizando o mínimo de 1.500 horas letivas.
iv. Para tanto, considerando o início em 15 de março, são projetados 228 dias
letivos, incluindo sábados letivos e uma carga horária semanal organizada em 6
dias letivos semanais (de segunda a sábado).
v. A rotina diária inclui 4 horas em atividades letivas formais (atreladas à matriz
curricular) e 2 horas e 40 minutos de Atividades Curriculares Complementares
diárias, que podem ser realizadas de forma presencial (quando oportuno) ou
remota. Essa configuração soma 6 horas e 40 minutos de atividades letivas
diárias corresponde a 400 minutos que, multiplicados pelos 228 dias letivos,
totaliza 1.520 horas – superando discretamente o mínimo determinado pela lei.
No caso da Educação Integral, face à diversidade de carga horária
dentro dessa oferta, a organização dos tempos será objeto de
orientação específica.
PROTOCOLO 06
DA EDUCAÇÃO
vii. O estudante será matriculado na série seguinte à que estava vinculado em 2020,
no chamado Regime Especial, mas sua carga horária e os objetos de
conhecimento trabalhados ao longo do ano letivo alcançarão as duas séries: a
que estava matriculado em 2020 e, gradativamente, a série atual de 2021.
Como ponto de partida para o início do ano letivo 2021, as escolas realizarão a Jornada
Pedagógica, dedicada aos 100 anos do educador e filósofo Paulo Freire. No contexto
atual, a realização da Jornada Pedagógica assume importância crucial para que seja
consolidado o Plano 21, tendo como objetivo central a garantia do direito de aprender
dos estudantes matriculados na Rede Estadual de Ensino, somada às mudanças nas
rotinas escolares e nos procedimentos pedagógicos.
PROTOCOLO 07
DA EDUCAÇÃO
A Jornada Pedagógica Paulo Freire será realizada durante o período de 08 a 12 de
março, em formato virtual, iniciando diariamente com uma Live conduzida pelas
equipes das SEC e seguindo as dinâmicas sugeridas pelo órgão central ou outro formato
considerado mais adequado pela equipe escolar. Neste sentido, a SEC disponibilizou o
Documento Orientador para que cada unidade escolar adote os diversos
procedimentos relacionados à Jornada. O material encontra-se disponível no site da
Jornada: http://jornadapedagogica.educacao.ba.gov.br.
PROTOCOLO 08
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f) Sejam orientadas para o acompanhamento das atividades curriculares que não
contarão com a presença física do professor, fazendo uso, sempre que houver
possibilidade, das experiências do Plantão Pedagógico e da Tutoria Docente.
PROTOCOLO 09
DA EDUCAÇÃO
d) Para fins de Aproveitamento de Estudos no Sistema Estadual de Ensino, os
estudantes concluintes do Ensino Médio poderão apresentar os resultados obtidos
em uma ou mais das opções abaixo citadas:
i. No Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM;
ii. No Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos
– ENCCEJA;
iii. Nos exames de certificação aplicados pela Comissão Permanente de
Avaliação – CPA;
iv. Nas atividades com características de terminalidade desenvolvidas pelas
Unidades Escolares da rede estadual de ensino, sob coordenação da SEC.
e) Os concluintes de 2021 seguirão o contínuo previsto para as demais séries/ anos.
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PROTOCOLO 10
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f) Podem ser entendidas como atividades obrigatórias que podem ser “escolhidas”
de acordo com a capacidade de oferta da escola e de participação dos
estudantes. Recomenda-se:
a. Privilegiar a organização interdisciplinar/ transdisciplinar, que possibilita
que os estudantes não sejam sobrecarregados com atividades
complementares demandadas por todos os professores e que os
professores, por sua vez, criem uma rotina de avaliação (interdisciplinar)
mais colaborativa.
b. Propor um número reduzido de atividades que envolvam muitos
professores e estudantes (como Mais Estudo, Programa Universidade para
Todos, Centros Juvenis de Ciência e Cultura, Ciência na Escola, COM-VIDA e
Saúde na Escola, por exemplo). Isso não impede ofertas mais focalizadas,
em grupos menores, desde que alcancem todos os estudantes e
professores.
g) Podem ser construídas por meio de uma ou mais das alternativas abaixo,
considerando o melhor formato em relação ao perfil da escola e seu corpo
docente:
i. Participação de estudantes e professores no Mais Estudo – Toda turma
terá 2 monitores, um para Língua Portuguesa e outro para Matemática e,
em algumas escolas, também dedicados à monitoria para a Iniciação
Científica. Tanto os estudantes monitores quanto os que receberem a
monitoria poderão computar sua carga horária, desde que ela seja
acompanhada e convalidada pelo(a) professor(a) supervisor(a) no
sistema de gestão do programa.
ii. Participação em projetos focados nas competências transversais, em
especial, leitura, escrita, raciocínio lógico-matemático e resolução de
problemas, estruturados de distintas formas (clubes de leitura, clubes de
ciência, COM-VIDA, sequências didáticas, ambientes colaborativos,
roteiros, dentre outros).
iii. Engajamento em programas e projetos estruturantes ligados aos temas
integradores do currículo, como Educação Ambiental, Educação Fiscal e
Financeira, Saúde na Escola, Ciência na Escola, Projeto de Vida UPT com
orientação profissional e giro das profissões.
iv. Realização de Projetos Interdisciplinares ou Projetos de Intervenção Social
incluindo produções literárias e de ciências, artísticos e culturais, tais como as
Festas e Feiras Literárias, Transformaê, Grafitaê e as Estações dos Saberes.
v. Participação em oficinas e cursos oferecidos pelos Centros Juvenis de Ciência e
Cultura e pelo programa Ciência na Escola, através de plataformas virtuais de
aprendizagem.
vi. Participação com êxito em cursos online oferecidos pela SEC ou outras
instituições previamente credenciadas pela Secretaria e devidamente
legalizadas perante o CEE/BA.
vii. Módulos e atividades pedagógicas do Programa Universidade Para Todos
(UPT), ENEM 100%, oficinas dos Centros Juvenis de Ciência e Cultura (CJCC),
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Estação CJCC, clubes de leitura, clubes de ciência, Feira de Ciências,
Empreendedorismo e Inovação da Bahia (FECIBA), Programa COM-VIDA,
Programas de Intervenção Social (PRIS), Projeto Conexões.
No Plano 21, todas as escolas informaram como pretendem organizar a carga horária
relacionada às Atividades Curriculares Complementares. O próximo passo consiste em
completar, no SAGA, a carga horária de 380 horas letivas (salvo no caso da Educação
Integral) e incluir ou confirmar informações adicionais, tais como: a correspondência
em hora-aula; os/as professores/as envolvidos na Atividade, formas de avaliação,
dentre outras.
ii. Ser pactuada com os estudantes para que eles conheçam as justificativas para
realização da atividade e colaborem como coparticipes desse processo.
iii. Ter níveis de dificuldades diferentes para identificar os estudantes que estão
com aprendizagens em níveis mais avançados e os que precisam de mais
reforço. Para a construção da atividade, podem ser utilizados itens do Sistema
de Avaliação Baiano da Educação Básica (SABE) ou do Sistema de Avaliação da
Educação Básica (SAEB).
b) Para o levantamento das aprendizagens pretendidas para cada ano ou série, deve-se
considerar a utilização dos Organizadores Curriculares disponibilizados pela SEC como
material de suporte para essa análise.
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i. O que é essencial a ser ensinado?
e) Como recurso adicional para a utilização dos Cadernos de Apoio à Aprendizagem, foram
construídas ferramentas acessórias de suporte aos docentes e estudantes:
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as suas próprias salas virtuais, quanto para a readequação das salas já
criadas pelas escolas.
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vii. Roteiros de Estudo e Pílulas de Aprendizagem disponibilizados durante o
período de suspensão das aulas, também disponíveis no Portal da Educação
e que podem ser recursos adicionais para estudantes e professores.
O Novo Calendário Escolar indicará uma previsão de novas datas de aplicação das
atividades avaliativas previstas para o ano letivo de 2020, cabendo às escolas:
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c) Incentivar o uso, pelos estudantes, do Simula SABE, analisando os resultados
disponibilizados pela SEC.
Para apoiar o diagnóstico das aprendizagens dos estudantes, que não ocorre em apenas
um momento, o SABE irá realizar uma Avaliação Formativa híbrida (provas em cadernos
digitais e em cadernos impressos), após dois meses de retorno das aulas, para obter dados
mais detalhados e munir professores e gestores quanto a informações que embasem o
planejamento pedagógico e a tomada de decisões.
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Atividades avaliativas Previsão para aplicação
ENEM Novembro
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PROTOCOLO 17
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As escolas que não conseguiram aplicar a Avaliação Diagnóstica podem se pautar nos
dados gerais do estado ou aplicar a avaliação que ainda está vigente e disponível no
portal da SEC, já que esse retorno das aulas presenciais pode ser considerado como um
“reinício do ano letivo”. Ou ainda, como sugerido anteriormente neste documento, os
professores podem criar uma avaliação nova, para obtenção de dados sobre as
aprendizagens dos estudantes, que orientem o planejamento e ações a serem
desenvolvidas, contemplando outras competências e objetivos de aprendizagem.
PROTOCOLO 18
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De acordo com a Instrução Normativa nº 002/2016, “todos (as) os (as) estudantes que não
obtiveram, ao longo do ano letivo, a pontuação mínima de 15 (quinze pontos) para
progressão na sua escolaridade, terão o direito às atividades avaliativas finais de
recuperação.”
A recuperação final dos estudos, nesse ano letivo, deve ser um momento mais delicado e
cuidadoso, devido aos fatores externos à escola e aos estudantes, que interferiram nos
processos de ensino e de aprendizagem. Os instrumentos devem servir mais para reforçar
aprendizagens não consolidadas do que para firmar impedimentos à continuidade do fluxo
escolar, garantindo que nenhum estudante seja prejudicado na sua vida acadêmica.
A avaliação dos(as) estudantes em Regime de Progressão Parcial Especial deve ter como
base os procedimentos avaliativos descritos pela Portaria de Avaliação nº 6562/2016 e pela
Instrução Normativa nº 002/2016.
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dos estudantes. Recomenda-se que as atividades sejam planejadas em duplas
e/ou grupos.
Por fim, a equipe pedagógica poderá lançar mão de mais uma estratégia metodológica
para a oferta da Progressão Parcial, que é o Programa de Estudo.
ii. Cabe à unidade escolar elaborar o plano de ação contendo: objetivos, conteúdo,
estratégias, atividades, avaliação e cronograma de execução, considerando os
componentes curriculares e o ano/série, no intuito de viabilizar a orientação de
estudos.
iii. Pode ser aplicada tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio.
i. É uma oferta que se apresenta como alternativa pedagógica na medida em que utiliza
aulas gravadas e previamente selecionadas pelo EMITEC, como forma de dinamizar e
garantir o processo de formação e conclusão da etapa final da educação básica.
ii. Só pode ser utilizado com estudantes em progressão que cursaram o Ensino Médio no
ano anterior.
PROTOCOLO 20
DA EDUCAÇÃO
A avaliação institucional pode fazer uso de distintas metodologias, partindo de modelos
mais consagrados de planejamento estratégico (como as famosas matrizes SWOT/ FOFA)
até procedimentos mais simples de monitoramento e avaliação.
Neste momento particular de retomada das atividades letivas, recomenda-se que o Projeto
Político-Pedagógico, associado a outros instrumentos de Diagnóstico (como os Boletins de
Gestão da Aprendizagem e o Plano de Ação para Retomada das Atividades Letivas) sirvam
como instrumentos norteadores para o monitoramento, tendo como indicadores principais
de efetividade:
Segundo o Regimento Escolar Unificado, Seção III, Art. 11, o Conselho de Classe é um órgão
colegiado, de caráter consultivo e deliberativo, focado na avaliação, acompanhamento,
monitoramento e intervenção no desempenho escolar dos estudantes. É um espaço com
finalidade distinta da reunião pedagógica por ampliar a participação dos envolvidos,
conferindo-lhes voz.
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Neste ano letivo, a Rede Estadual de Ensino tem o imenso desafio de colocar o Ensino
Híbrido em prática, iniciando pelo ensino remoto, o que torna o planejamento ainda mais
relevante para que as aprendizagens sejam asseguradas. Neste sentido, sugerimos atenção
especial para os seguintes aspectos:
Identificar quais são as prioridades do educador, quais as habilidades que ele quer
desenvolver nos estudantes e qual será o seu ponto de partida.
Pensar em atividades síncronas e assíncronas e, a partir das características de cada
um dos formatos, qual é mais adequado para desenvolver cada habilidade
priorizada.
Definir o que será solicitado como devolutiva para estudantes: é preciso escolher
bem as entregas, para que não sejam demandadas muitas atividades, mas que, ao
mesmo tempo, se consiga ter um bom acompanhamento do andamento da
aprendizagem do estudante.
Avaliar como será dado o feedback para os estudantes.
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Professores do mesmo componente curricular podem dividir as aulas da mesma
turma entre si, considerando o formato de 2 e 3 tempos. Isso implicará em reunir
mais de uma turma no mesmo grupamento remoto e planejar em conjunto as
atividades que serão desempenhadas por cada docente.
As aulas remotas devem ser estruturadas fazendo uso de diferentes metodologias
e recursos educacionais. Neste sentido, recomenda-se observar as orientações
contidas no Parecer nº 05/2020 do Conselho Nacional de Educação (CNE), que
apresenta alternativas para a substituição das atividades presenciais por outras não
presenciais, dentre elas:
i. Realização de atividades online síncronas (aquelas em que é necessária a
interação professor-aluno, em tempo real, no mesmo ambiente);
ii. Oferta de atividades assíncronas (aquelas consideradas desconectadas do
momento real e/ ou atual) de acordo com a disponibilidade tecnológica.
Recomenda-se que estas atividades tenham prioridade, em relação às
atividades síncronas e observem os dispositivos que serão utilizados pelos
estudantes, evitando arquivos muito pesados;
iii. Distribuição de vídeos educativos e podcasts (áudios educativos), de curta
duração, por meio de plataformas digitais, mas sem a necessidade de
conexão simultânea, seguidos de atividades a serem realizadas com a
orientação do(a) docente. Deve-se atentar para as questões de direitos
autorais na exibição de vídeos em instituições públicas;
iv. Realização de atividades acadêmicas com a orientação do(a) docente, a
exemplo de estudos dirigidos, pesquisas, entrevistas, experiências,
vivências, simulações, mapas conceituais, resumos, fichamentos, produção
textual, seminários on-line e outras;
v. Elaboração de pesquisas com o objetivo de proporcionar a prática do
método científico, a partir do estudo de determinado tema, com
levantamento de objetivos, hipóteses, justificativas, discussão teórica,
metodologias, conclusão e referências bibliográficas;
vi. Realização de debates em grupo em fóruns, quizzes (jogos mentais),
enquetes, questionários e avaliações on-line;
vii. Criação de materiais relacionados aos conteúdos estudados: cartilhas, blogs,
páginas em redes sociais, materiais instrucionais, mapas mentais, vídeos,
protótipos, dentre outros;
viii. Utilização de objetos de aprendizagem reunidos nos repertórios de
conteúdos públicos da internet, tais como a Plataforma Anísio Teixeira, que
dispõe de conteúdos interativos;
ix. Utilização de mídias sociais de longo alcance (WhatsApp, Facebook,
Instagram, Skype etc.) para estimular e orientar os estudos, observadas as
faixas etárias;
x. Substituição de atividades presenciais relacionadas à avaliação, por
atividades não presenciais, considerando o modelo de mediação de
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tecnologias digitais de informação e comunicação adequado à
infraestrutura e interação necessárias.
Nos quadros abaixo, apresenta-se também uma ilustração de como podem ser
organizadas as rotinas de aulas e atividades complementares para estudantes com
diferentes níveis de acessibilidade tecnológica.
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10’ Aula assíncrona - 1ª parte Aula gravada, via Whatsapp ou Classroom
20’ Leitura individual (offline) Livro didático, Caderno de Apoio, Roteiros, Pílulas
20’ Síntese da leitura e dúvidas Envio de dúvidas por Google Forms ou Whatsapp
10’ Aula assíncrona – 2ª parte Aula gravada
20’ Exercícios Livro didático, ChatClass, Google Forms, Classroom,
vídeos/ áudios, e-mails
20’ Correção coletiva, assíncrona Vídeo, áudio ou texto com respostas comentadas
O retorno híbrido será feito de forma alternada diária, a partir da divisão das turmas,
conciliando os chamados Tempo Escola e Tempo Casa (continuando com as Atividades
Curriculares Complementares), da seguinte forma:
a) Cada turma será dividida em duas, a partir do critério definido pela unidade
escolar, que pode ser: ordem alfabética dos nomes dos alunos, uso do
transporte escolar ou outro critério considerado relevante pela escola.
b) A escola seguirá a mesma organização de aulas programadas para as rotinas
regulares, de modo que a cada dia, metade das turmas participará das
atividades de forma presencial, no Tempo Escola, e a outra parte desenvolverá
suas atividades de forma não presencial, no Tempo Casa, num sistema de
alternância diário, a princípio, com igual carga horária.
c) O Tempo Casa será computado como carga horária letiva regular. Somente em
casos excepcionais será permitido desenvolver as atividades exclusivamente no
Tempo Casa, por motivos devidamente justificados.
d) A alternância será feita exclusivamente pelos estudantes. Os professores
seguem com as turmas e horários definidos na programação formal e não
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modificam seus horários, exceto em função da inclusão dos sábados letivos, que
podem ser dedicados às Atividades Curriculares Complementares, organizando-
se previamente o calendário.
e) Considerando a carga horária oficial é possível também organizações coletivas
de trabalho conjunto entre os educadores desde que devidamente pactuado
com a gestão e a coordenação pedagógica.
f) Os dias da semana para os estudantes também devem ser alternados entre as
semanas, por exemplo: na semana 1, estudantes que foram para a escola na
segunda, quarta e sexta devem ir, na semana 2, na terça, quinta e sábado, e
assim sucessivamente, de modo que ao final de duas semanas consecutivas,
tenham encontrado todos os professores, de todos os componentes.
g) O professor seguirá o seu planejamento pedagógico, não repetirá as aulas nem
precisará dar “aulas extras” para os estudantes que estiveram no Tempo Casa.
Pois o estudante, no Tempo Casa, acompanhará o conteúdo trabalhado
presencialmente utilizando o Caderno de Apoio à Aprendizagem, videoaulas,
materiais impressos, livros didáticos e demais materiais orientados pelos
professores.
h) Recomenda-se que os alunos tirem suas dúvidas no Tempo Escola, bem como
por meio do Plantão Pedagógico e outras formas que a escola e os professores
considerem mais efetivas para assegurar as aprendizagens necessárias.
i) Considerando que as turmas estarão subdivididas, caberá aos professores
pactuarem com os estudantes, na primeira semana, como será feito o
acompanhamento das aulas presenciais (Tempo Escola) e das atividades
autodirigidas (Tempo Casa).
j) Para auxiliar na organização dos Tempos Escola-Casa, a SEC construiu Cadernos
de Apoio à Aprendizagem, que propõe sequências apoiadas nos Organizadores
Curriculares Essenciais e nas diretrizes específicas para as Modalidades, que se
encontram detalhadas no Anexo I e no Anexo III, respectivamente.
k) Os estudantes do turno noturno poderão optar, no mesmo sistema de rodízio,
por assistir às aulas do sábado no turno vespertino. Ou realizar as atividades
correspondentes de forma não presencial, desde que devidamente orientados
pelos professores e sem prejuízo da frequência.
l) A escola deve comunicar previamente às famílias a escala de rodízio de cada
turma.
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i. Exemplo: na Semana 1, metade de cada turma (Turma A) irá para a escola
na segunda, quarta e sexta e a outra metade (Turma B), na terça, quinta e
sábado. Na Semana 2, a sequência se inverte: a Turma A irá na terça, quinta
e sábado e a Turma B, na segunda, quarta e sexta, e assim sucessivamente.
ii. Os critérios para separação das turmas devem ser definidos pelo Colegiado
Escolar, podendo ser feito por ordem alfabética, pelo uso do transporte
público, dentre outros.
iii. Caberá ao NTE validar a escala definida por cada escola e fazer o
acompanhamento. A escala de estudantes deverá ser rigorosamente
acompanhada pela unidade escolar, a fim de que nenhum aluno seja
desassistido, respeitando-se o revezamento, sendo de absoluta importância
a criação de listas para controle interno de frequência. A organização em
escala não altera o registro no SGE, mas demanda do gestor e do
coordenador pedagógico rigor adicional no acompanhamento.
b) Considerando que as turmas estarão subdivididas, caberá aos professores
pactuarem com os estudantes, no início dessa fase, como será feito o
acompanhamento das aulas presenciais (Tempo Escola) e das atividades
autodirigidas (Tempo Casa).
c) As aulas a serem realizadas sem a presença do professor podem ser
estruturadas fazendo uso de diferentes metodologias e, sempre que possível,
alinhadas aos conteúdos dos livros didáticos e aos Cadernos de Apoio à
Aprendizagem disponibilizados pela SEC.
d) As atividades a serem realizadas sem a presença do professor devem ser
entregues no início de cada semana letiva, para todos os estudantes, podendo
contar com o apoio de estagiários e monitores do Mais Estudo, onde houver.
e) Será disponibilizada no Portal da Educação, além dos Cadernos de Apoio, outros
recursos educacionais complementares.
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Este tópico reúne diretrizes específicas definidas pela SEC para orientar as escolas que
lidam com diferentes modalidades e ofertas. Eventualmente, poderão ser emitidas normas
específicas dedicadas a detalhar aspectos que fogem ao escopo deste documento.
d. A oferta de Educação Integral da rede, tem unidades que ofertam ensino fundamental,
ensino médio e misto, operando com matrizes de 07, 08 e 09 horas diárias, sendo esta
última das unidades do Programa de Fomento do Ministério da Educação.
PROTOCOLO 28
DA EDUCAÇÃO
estudantes, em todas as suas dimensões a partir da construção de conhecimentos e
saberes sociais.
A matriz curricular adotada para o período do retorno às aulas, não sofrerá alteração,
sendo preservada a carga horária prevista para os componentes curriculares,
conforme curso e eixo tecnológico.
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PROTOCOLO 29
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pedagógicos que, no momento atual, precisam ter como ponto central, o apoio aos
estudantes no seu retorno às aulas, a recuperação de conteúdos e conhecimentos
específicos para cada etapa da sua formação, através do uso de técnicas e
metodologias de estudo que o auxiliem em seu processo de aprendizagem.
PROTOCOLO 30
DA EDUCAÇÃO
algumas especificidades do ensino aprendizagem na Educação Profissional que
deverão ser levadas em conta:
j) A efetivação das aulas práticas propiciando articulação teoria e prática, que simulem
situações reais com observações orientadas, fundamentadas e contextualizadas da
dinâmica do futuro campo de trabalho;
PROTOCOLO 31
DA EDUCAÇÃO
r) As entidades concedentes de estágio, públicas ou privadas, devem interromper as
atividades presenciais de estágio, substituindo-as por atividades remotas, desde que
possível, e garantida ao estagiário a adequada estrutura de tecnologia da informação
e de supervisão; os órgãos públicos, organizações da sociedade civil e unidades do
sistema nacional de atendimento socioeducativo concedentes da experiência prática
da aprendizagem deverão interromper as atividades do programa de aprendizagem
profissional.
w) Assim sendo, como premissa no retorno às aulas, para que sejam realizadas as aulas
práticas, algumas providências necessitarão ser adotadas pelos gestores e professores
de cada área específica visando municiar os laboratórios de insumos e equipamentos
de segurança individual, além de lhe propiciar o pleno funcionamento, seja ele elétrico,
hidráulico e com acesso a rede lógica.
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de EPIs. Nos laboratórios de Campo também a sanidade física dos animais e plantas,
além das manutenções de espaços e ambientes.
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à adoção de protocolos sanitários e incorporando para os estudantes com deficiência,
tarefas adaptadas, estratégias pedagógicas diferentes, e condições especiais para
melhor desenvolvimento.
O uso de tecnologia assistiva (T.A), é um termo usado para identificar uma extensa
gama de equipamentos, recursos, serviços utilizados para reduzir os problemas
funcionais e promover vida independente e, consequentemente, melhorias na
qualidade de vida e inclusão social da pessoa com deficiência. Nesse sentido, as
soluções assistivas tem resultados mais efetivos quando é uma abordagem
interdisciplinar. Deste modo, sugere-se que a equipe pedagógica avalie as
potencialidades e limitações dos estudantes em vários domínios (motor, cognitivo e
linguagem). O uso de recurso de T.A, envolve um processo de aprendizagem que se
amplia na medida em que o uso do recurso evolui (BRAGA, ep.al.,2012).
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k) Utilização de recursos tecnológicos disponíveis para diversificação da prática
pedagógica.
l) O centro/unidade de atendimento deverá disponibilizar espaço amplo e
higienizado para acolhimento do acompanhante.
m) Engajamento de todo o quadro de serviços gerais com profissionais
qualificados e conhecedores das necessidades das pessoas com deficiência.
n) Sinalização à Coordenação de Educação Especial/SEC quando houver ausência
de profissional especializado para atendimento ao estudante como forma de
garantir o envio e cumprimento dos protocolos necessários do contexto atual.
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DA EDUCAÇÃO
É dever da comunidade escolar estar preparada para acolhê-los e envidar todos os
esforços e formas necessárias para assisti-los pedagogicamente, potencializando suas
aprendizagens a partir deste cenário histórico, econômico e social que a pandemia da
COVID-19 apresenta para todos nós.
Logo, além dos procedimentos previstos neste documento, que sejam aplicáveis ao
contexto da EJA, deve-se considerar:
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f) Garantia de que o novo modelo de organização e gestão da escola contenha
o direito de participação dos sujeitos da EJA;
g) Realização de ACZÕES Pedagógicos pelo menos uma vez por mês, além das
AC semanais;
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DA EDUCAÇÃO
i) Disponibilização de orientações pedagógicas por grupos de WhatsApp e e-mail.
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PROTOCOLO 38
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a) Promoção da manutenção do isolamento das comunidades indígenas até a
suspensão do estado de emergência pública, e/ou iniciativas de vacinação,
tendo em vista a vulnerabilidade ainda mais acentuada desta população diante
das viroses em geral;
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PROTOCOLO 39
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O EMITEC exibe aulas diárias, ao vivo, através do streaming de vídeo, em que os
estudantes necessitam, obrigatoriamente, estar presencialmente nas salas de aulas,
apoiados por um(a) mediador(a). Esta necessidade decorre do fato de que o seu público
prioritário reside principalmente na zona rural, em localidades distantes dos centros
urbanos e com dificuldade de acesso à internet em suas residências, por motivos
variados.
Considerando que a maior parte das salas do EMITEC são cedidas pelos municípios; a
necessidade do transporte escolar e o fato de que quase metade dos mediadores tem
vínculo com as redes municipais, é fundamental, para a retomada das atividades
regulares, a interlocução direta as secretarias municipais de Educação envolvidas nessa
parceria.
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Reabertura das Instituições de Ensino, se dará após parecer técnico das autoridades
de saúde, adotando as recomendações desse protocolo;
Garantir o distanciamento mínimo de 1,5 metro entre as pessoas;
As áreas comuns (corredores, elevadores, banheiros, maçanetas, corrimãos, relógio de
ponto, portas, pisos, bibliotecas, laboratórios, parques, estacionamentos, salas de
aula, salas administrativas, dentre outras) devem ser higienizadas diariamente, de
forma regular para garantir a segurança das pessoas. Recomenda-se que sejam
higienizadas a cada turno;
Os elevadores deverão ser utilizados ao mesmo tempo por no máximo 30% de sua
capacidade máxima e com marcação no piso determinando o local onde as pessoas
deverão permanecer.
Evitar a utilização dos elevadores, a não ser no deslocamento de materiais/produtos,
e nos casos de alunos e funcionários com dificuldades de locomoção;
As plataformas elevatórias devem ser utilizadas no máximo pelo usuário e seu
acompanhante.
Disponibilizar dispensadores de álcool gel 70% em quantidade compatível à estrutura
e número de circulantes na Instituição de Ensino (conforme Lei Estadual Nº
13.706/2017).
Dispor de produtos desinfetantes e material de limpeza, registrados no Ministério da
Saúde/ANVISA, em quantidade compatível à estrutura e higienização diária;
Realizar treinamento específico dos funcionários sobre os critérios de higienização
estabelecidos, bem como dos procedimentos de diluição de produtos de limpeza,
seguindo as orientações dos fabricantes;
Garantir que os funcionários responsáveis pela higienização utilizem equipamentos de
proteção individual adequado para o desempenho de suas funções.;
No acesso às Instituições de Ensino, todos trabalhadores, prestadores de serviço e
estudantes devem higienizar as mãos com água e sabão ou devem realizar o uso do
álcool em gel 70%;
Funcionários e alunos pertencentes ao grupo de risco da COVID-19, conforme
orientações das autoridades sanitárias, devem avaliar outras formas de retorno
enquanto durar a pandemia;
Afixar e distribuir material orientativo aos pais, alunos e profissionais quanto às
medidas protetivas para o retorno das aulas, bem como distribuição/fixação de
material (cartazes, panfletos, dentre outros) nas unidades de ensino, que podem ser
distribuídas de forma virtual.
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PROTOCOLO 41
DA EDUCAÇÃO
Os alunos da Educação Infantil (0 a 5 anos) não serão obrigados a utilizar máscaras
durante as aulas ou para acessar a escola, no entanto devem ser orientados a evitar o
contato físico;
Os alunos portadores do Transtorno do Espectro Autista (TEA) não serão obrigados a
utilizar máscaras;
Deve-se adotar uma atenção especial e uma análise de forma individualizada para as
medidas de proteção em demais condições de saúde que impossibilitem o uso da
máscara ou o cumprimento do distanciamento mínimo;
Os demais alunos, trabalhadores, professores, pais e responsáveis, visitantes e
prestadores de serviços deverão utilizar obrigatoriamente máscaras para acessar a
Instituição e manter obrigatoriamente o uso. As Instituições de Ensino devem fiscalizar
a utilização de máscaras por todos os alunos com exceção dos alunos da Educação
Infantil (0 a 5 anos);
Os estudantes, trabalhadores, professores, pais e responsáveis, visitantes e
prestadores de serviços devem ser orientados a realizar a higienização/lavagem das
máscaras diariamente em suas respectivas residências ou trocá-las a depender do tipo
de máscara.
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PROTOCOLO 42
DA EDUCAÇÃO
As janelas deverão permanecer abertas permitindo a circulação de ar;
A higienização interna dos ônibus deve ocorrer no princípio e ao final do dia, e quando
se fizer necessário, preferencialmente após a conclusão de cada rota e/ou turno;
Estudantes que acessam o transporte público devem estar de máscara e observar o
distanciamento entre as poltronas.
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PROTOCOLO 43
DA EDUCAÇÃO
Próximo a todos os lavatórios, devem ser afixadas instruções sobre a correta
higienização das mãos, inclusive quanto à forma correta de fechamento das
torneiras de acionamento manual;
Deve-se deixar os basculantes e janelas abertos. Na impossibilidade, recomenda-
se a utilização de exautores para favorecer a renovação do ar.
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PROTOCOLO 44
DA EDUCAÇÃO
(EPI) adequados e higienizar as mãos com água e sabão ou álcool em gel 70%
entre os atendimentos e sempre que se fizer necessário;
Recomenda-se que cada estudante utilize kits de talheres, pratos e copos
individuais e próprios. Caso sejam disponibilizados talheres de uso permanente,
estes devem ser higienizados individualmente. Os talheres devem ser entregues
já apoiados sobre os alimentos ou nos pratos diretamente nas mãos dos
estudantes;
É vedado o compartilhamento de talheres, copos, guardanapos, pratos e
alimentos (comidas e bebidas) durante as refeições;
Só é permitida a disponibilização de temperos, molhos, condimentos e similares
de forma individualizada, em sachês e apenas no momento de cada refeição;
Durante as refeições deve ser observada a distância mínima de 1,5 metros entre
as pessoas;
Recomenda-se organizar os intervalos para as refeições de forma escalonada,
visando evitar possíveis aglomerações;
Para as instituições de ensino que disponibilizam a venda de fichas, recomenda-
se, oferecer serviço de compra on-line. Na impossibilidade dessa modalidade, as
fichas deverão ser de material de fácil higienização ou material descartável.
Recomenda-se que as janelas permaneçam abertas, desde que protegidas.
Para o consumo dos alimentos orientar que os estudantes mantenham o uso de
máscaras até o horário de iniciar a refeição e retirarem a máscara com cuidado
ao se alimentarem, tocando apenas nos elásticos e guarda-las de forma
adequada e evitar colocar a máscara diretamente sobre a mesa.
PROTOCOLO 45
DA EDUCAÇÃO
A higienização destes espaços deve ocorrer quando no início e ao final do dia, e
quando se fizer necessário;
PROTOCOLO 46
DA EDUCAÇÃO
ou a partir do resultado do teste, o que vier primeiro. Não há necessidade de
interrupção das aulas;
Em caso de dois ou mais casos de alunos, trabalhadores ou professores sintomáticos
ou com resultado de exame tipo RT-PCR ou Teste Rápido de Antígeno para Covid-19
com resultado positivo de uma mesma turma e em que se possa estabelecer um
vínculo entre o surgimento dos casos, o Comitê Gestor deve entrar em contato com a
Vigilância Epidemiológica do Município, afim de melhor investigar a origem do surto e
definição de estratégias de mitigação de risco.
Observações:
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PROTOCOLO 47
DA EDUCAÇÃO