Aula 02
Aula 02
Aula 02
Verb Tenses
AULA 02
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 3
VERB TO BE 4
SIMPLE PRESENT 7
SIMPLE PAST 9
GERUND 15
PRESENT PERFECT 20
PAST PERFECT 22
FUTURE PERFECT 24
CPF 02457353211
MODAL VERBS 32
IMPERATIVE TENSE 37
QUESTÃO INÉDITA 73
GABARITO 84
TRADUÇÕES 108
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Apresentação
Chegou a vez da nossa aula de verbos, uma das mais importantes de todo o material. Se
você identifica o verbo e consegue entendê-lo no contexto em que ele aparece, os resultados são
garantidos. E isso é muito importante. As interpretações são essenciais, é claro.
O vocabulário também. Mas os verbos são a “alma” da frase, eles apresentam as ideias do
texto e nos levam ao assunto, ao tema, ao que de fato se tratam os textos. Vamos estudá-los!
Muitas pessoas acreditam que aprender as conjugações dos verbos seja complicado. Mas
não é. Em primeiro lugar, os verbos são essenciais para ajudar na interpretação.
Quanto mais enraizadas são as regras verbais, mais naturalmente você as usará no dia da
prova, extraindo os verbos dos textos e demarcando-os, para realizar uma leitura global do texto
em questão, encontrando as respostas procuradas.
E, saber os verbos, ajudará você a extrapolar o uso da língua inglesa na hora da prova, além
CPF 02457353211
de aumentar a possibilidade de aplicá-los nos contextos exigidos nos exercícios. Isso porque, ao
testar o seu raciocínio e a sua capacidade de compreender textos em Inglês, os verbos e suas
devidas conjugações, em cada tempo verbal, economizam seu tempo e direcionam a sua atenção
ao que deve ser respondido.
Uma dica interessante é reconhecer o verbo assim que você ler cada frase do texto, seja
qual for a forma que a leitura for apresentada.
O verbo vem logo após o sujeito, que executa a ação. Por exemplo, se a frase é “The doctors
work at the hospital”, quem realiza a ação são os médicos (doctors) e a ação realizada é trabalhar
(work), que é o nosso verbo. Certo?
Eis que estamos diante de uma classe de palavras que favorece você a construir seus
pensamentos: os verbos, por excelência! Ao analisá-los, devido à importância que eles têm,
estudaremos exemplos juntos, com suas peculiaridades e diferentes flexões, ampliando s ua
competência linguística e fazer bom uso do aprendizado em sua prova.
Vamos, então, passar por todos os tempos verbais, esclarecendo dúvidas e lembrando que,
alguns tempos verbais são poucos explorados nas provas mas, vamos “passar por eles”
rapidamente para que o conteúdo fique completo. E, podem “cair” em alguma oportunidade.
Let’s go!
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Verb to be
O verbo to be é aquele assunto que as pessoas definem como algo que se estuda a vida
inteira e ainda assim não sabe ao certo como se usa.
É um verbo ensinado todas as vezes que se inicia um curso de Inglês e, por esse motivo,
muita gente considera “chato” estudar Inglês para iniciantes.
O verbo to be tem sua importância e vou deixar claro como se usa e o porquê dessa
importância. To be significa ser ou estar. Não existe uma regra para saber se, na frase, é ser ou
estar, depende do contexto e a ideia sobre o que se refere.
Gosto de dizer que o to be não é um verbo difícil e sim exclusivo, já que pode ser usado em
diferentes frases, tanto como verbo principal quanto como verbo auxiliar.
O que diferencia o to be dos demais verbos da língua inglesa, é que em todos os outros,
utilizamos a raiz para fazer frases, o to be muda por inteiro.
Veja – verbo jogar (to play) I play, You play (Eu jogo, você joga) ou o verbo dançar (to dance)
CPF 02457353211
I dance, you dance, they dance (Eu danço, você dança, eles dançam) enquanto o verbo ser – Eu
sou, ele é, eles são fica: I am, he is, they are, sem ao menos usar as letras “be” para iniciar as
conjugações.
Você não vai dizer “I be, you be, we be”, como na maioria nos outros verbos, 99% deles são
conjugados através da raiz, do radical.
Usado como verbo ser, as frases geralmente usam adjetivos (Eu sou alto/baixo – I am
tal/short) ou para dizer a profissão (Ele é engenheiro – He is an engineer) entre outros exemplos.
Em todos os tempos verbais que você vai estudar aqui, terá a explicação, seguida das
formas afirmativa, negativa e interrogativa, para que você compreenda melhor o uso dos verbos.
Nas frases afirmativas, o verbo to be é simples, conforme estudamos e, muitas vezes, somos
obrigados a decorá-los (I am, you are, he is, she is, it is, you are, we are, they are).
O motivo pelo qual you are se repete é que as palavras “você” e “vocês”, em Inglês, são
iguais: you. Assim, na conjugação, you are significa você é/você está e também vocês são/vocês
estão dependendo do contexto.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Na forma negativa, com a adição da partícula de negação “not” nos verbos, a conjugação
fica: I am not, you are not, he is not, she is not, it is not, you are not, we are not, they are not. Se
esses verbos aparecerem na forma abreviada, encontramos I’m not, you aren’t, he isn’t, she isn’t,
it isn’t, you aren’t, we aren’t, they aren’t. E também há as formas no tempo passado do verbo to
be.
Ficará melhor para você visualizar e saber ler e encontrar os verbos em suas leituras.
Vejamos o to be:
CPF 02457353211
Agora, o esquema no passado (Verb to be in the Past), assim como no presente, vejamos:
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
PAST
CPF 02457353211
Para ler, interpretar e encontrar as respostas corretas, é necessário que você saiba, além
do verbo to be, todo o conteúdo que vamos explorar no cronograma de estudos em nosso
material. Cada aula será um complemento para a próxima.
E você também precisa estar atento às notícias do Brasil e do mundo, ler jornais, revistas,
estar com seus estudos em dia e de forma constante.
Sempre digo que, ler textos das fontes usadas pela banca na hora de preparar as provas é
um dos exercícios importantes a se fazer.
Uma vez preparado para interpretar a questão completa, você pode realizar as provas de
qualquer instituição e se sair bem. Vamos à prática.
Vamos observar um texto que fez parte de uma questão das provas de Carreiras Militares,
com a presença do verbo to be várias vezes no texto e, o verbo to be indicaria a resposta,
dependendo da pergunta que aparecesse. Vejamos.
Agora, vamos estudar o tempo Present Simple e todos os outros tempos verbais
necessários para resolver sua prova com mérito, contextualizando gramática e vocabulário. Come
on!
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Simple Present
Em Inglês, o Simple Present, tempo verbal Presente Simple, pode ser usado para expressar
uma ação habitual, aquilo que fazemos com frequência, por exemplo: I study every day (Eu estudo
todos os dias), I sometimes watch TV (Eu assisto TV às vezes), I often use the computer. (Eu uso o
computador com frequência) etc.
Usamos o Present Simple também para exprimir verdades, fatos imutáveis: Birds sing.
(Pássaros cantam), Babies need their moms. (Bebês precisam de suas mães) etc. Usamos esse
tempo também para informar situações, opiniões, fatos em geral: Technology grows day by day.
(A tecnologia cresce dia após dia), I love music. (Eu amo música) etc.
Temos que fazer um esclarecimento para facilitar o estudo de todos os tempos verbais.
Você sabe por que, ao se falar do verbo que será usado em uma frase, tem a preposição “to”
antes dele? Por exemplo, o sujeito I, o verbo to study e o complemento very much, formam a frase
I study very much – Eu estudo muito, mas o “to” não aparece na frase.
Isso porque, o verbo em sua forma original, no infinitivo, ou seja, sem conjugação, está
acompanhado da preposição “to” enquanto em uma frase, o verbo é conjugado e não usamos
mais o “to” antes dele. Se você procurar no dicionário os verbos ler, escrever e trabalhar – to read,
to write e to work. Mas, ao escrever as frases “Eu leio, Eu escrevo e Eu trabalho” fica: I read, I
CPF 02457353211
write e I work.
Temos três formas em todos os tempos verbais: afirmativa, negativa e interrogativa. Há
dois auxiliares que acompanham as frases interrogativas no presente: Do e Does. Por exemplo,
ao dizer “Você trabalha? ou “Ela trabalha?” em Português, apenas colocamos o ponto de
interrogação no fim da frase. Na forma interrogativa em Inglês, precisamos adicionar “Do” no
início da pergunta – Do you work? (Você trabalha?) e, para sujeitos no singular, classificados como
terceira pessoa do singular (he/she/it), usamos “Does” – Does she work? (Ela trabalha?),
demonstrando que as orações estão no tempo presente.
Na forma negativa, com a adição da partícula de negação “not” nos auxiliares, eles se
tornam do not/don’t e does not/doesn’t, formas abreviadas ou não – I don’t work (Eu não
trabalho), She does not work ou She doesn’t work (Ela não trabalha), He does not work/He doesn’t
work (Ele não trabalha).
Dificilmente você encontra a explicação da existência desses auxiliares. Vou esclarecer e
justificar para você. É simples. Primeiro, os verbos em Inglês não tem terminações como em
Português – Eu estudo, tu estudas, ele estuda, nós estudamos, vós estudais, eles estudam – sendo
apenas “study” para todos os sujeitos e acréscimo de -s, -es ou -ies para terceiras pessoas – I
study, you study, she/he/it studies, we study, they study.
Segundo, se em Português dizemos “Ela estuda” e “Ela estuda?” igual, mudando apenas a
entonação, como saberíamos o tempo da frase se não fosse demarcada pelos auxiliares Do e Does
– Do you study? e Does she study? Faz sentido, não é mesmo?
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
singular e plural nas três formas – afirmativa, negativa e interrogativa no Present Simple:
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Simple Past
Em Inglês, o Simple Past, tempo verbal Passado Simples, é usado para demonstrar uma
ação que já aconteceu e ficou no passado, tal como um jogo que acabou, um evento que passou
ou alguém que chegou, por exemplo.
Por isso, as frases no passado simples são geralmente acompanhadas de uma expressão
de tempo definida como yesterday, que significa ontem – I worked yesterday (Eu trabalhei
ontem).
Para narrar ações que já ocorreram, além de yesterday, outras expressões mais comuns
que indicam o passado são: “last” - last night, last Sunday, last week (noite passada, domingo
passado, semana passada.
Outro termo é o “ago” – two years ago, ten minutes ago (dois anos atrás, dez minutos
atrás) etc.
Temos também as três formas, como nos demais tempos verbais: afirmativa, negativa e
interrogativa.
Por exemplo, ao dizer “Você trabalhou?”, adicionarmos “Did” no início da pergunta – Did
you work? para qualquer sujeito.
E usamos, em frases negativas: did not/didn’t, forma abreviada ou não – I didn’t work (Eu
não trabalhei), She did not work ou She didn’t work (Ela não trabalhou) etc.
Perceba que o verbo volta à sua forma original “work” tanto na forma interrogativa quanto
negativa e, só apresenta terminações ou diferenças em sua escrita na forma afirmativa.
A explicação da existência do auxiliar did também não é justificada e sim vista como
obrigatória no tempo passado.
Mas, assim como no presente, os verbos em Inglês não tem terminações como em
Português – Eu trabalhei, tu trabalhou, ele trabalhou, nós trabalhamos, vós trabalhastes, eles
trabalharam – sendo apenas “worked” para todos os sujeitos e acréscimo de -ed, para qualquer
sujeito quando o verbo for regular – I worked, you worked, she/he/it worked, we worked, they
worked.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Explicarei, em seguida, o que acontece quando os verbos são irregulares. Felizmente, são
minoria e isso colabora com seus estudos.
Verbos regulares são aqueles em que cujas terminações no tempo Past Simple apenas
sofrem o acréscimo das partículas “d” e “ed” na maioria dos verbos – She danced rock (Ela dançou
rock – verbo to dance – jogar).
Se o verbo terminar em vogal + a letra “y”, recebem “ed” – He played baseball (Ele jogou
beisebol). Mas, se terminar em consoante + a letra “y”, troca-se o “y”por “ied” – She cried
yesterday. (Ela chorou ontem – verbo to cry – chorar).
Se o verbo terminar com a vogal “e”, simplesmente recebe “d” – He arrived yesterday. (Ele chegou
ontem – verbo to arrive – chegar).
Verbos irregulares são aqueles em que as conjugações no tempo Past Simple sofrem
diversas alterações, como mudança das letras (por exemplo o verbo to write – escrever – se torna
wrote), acréscimo de letras (por exemplo o verbo to hear – ouvir – se transforma em heard), entre
CPF 02457353211
Por causa dessas transformações nos verbos irregulares, muitas pessoas acreditam que
eles sejam difíceis ou complicados.
Com o uso dos verbos irregulares nos exercícios diversos, eles vão se tornando familiares
para você.
E não podemos esquecer que a quantidade de verbos irregulares é bem menor que os
regulares.
Como eu já havia dito antes, 90% são os mais fáceis, com -ed acrescido no final deles.
Os verbos diferentes que passam por diversificações, além de ser apenas 10% da língua
inglesa, se repetem nos exercícios de provas de anos anteriores.
E, quanto mais questões você resolver e se dedicar aos estudos com leituras
complementares e muito esforço, passará a conhecê-los e se sentirá confiante com o passar do
tempo.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Vejamos exemplos do verbo TO STUDY, conjugado nas três formas – afirmativa, negativa e
interrogativa no tempo Past Simple:
CPF 02457353211
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Quando se fala no tempo futuro, em Inglês, muitas pessoas dizem: futuro é “will” ou então
“going to”. E as perguntas sobre a diferença entre will e going to são frequentes.
As gramáticas, de uma forma geral, conseguem, incrivelmente, complicar estruturas tão
simples! Vamos simplificar e entender como pode ser simples, de fato.
Portanto, você vai aprender o uso de will e going to de um modo prático para acertar as
questões que envolvem o tempo futuro conectado com um vasto vocabulário e, com certeza,
outros tempos verbais, que estão sendo aprendidos aos poucos.
As frases com o auxiliar “will” são imediatas pois, colocando-se will antes do verbo, pronto
– transformou a ideia de presente em futuro, veja: – I will work (Eu trabalharei), She will dance
(Ela dançará). They will study (Eles estudarão).
Mas, se comparado ao “going to”, a dúvida é como usar um outro no tempo futuro em
inglês. Vamos esclarecer isso.
Usamos “will” quando vamos expressar algo no futuro indicando uma certa incerteza e,
muitas vezes, as frases em que o “will” é bem aplicado, encontramos algumas expressões comuns
CPF 02457353211
no tempo futuro, tais como I think (eu acho que…), probably (provavelmente), I guess (eu acho)
maybe (talvez).
Há outras, mas com essas são mais comuns em frases indicativas de futuro nas provas.
Vejamos exemplos com “will” e as expressões expostas acima.
Para ficar claro, vamos citar exemplos tais como “Eu provavelmente viajarei em dezembro”
– I will probably travel in December.
Outro exemplo: “Ela talvez viajará nas férias” – She will maybe travel on vacation. Se você
tem quase certeza do que vai fazer, se já planejou algo – não é uma regra seguida 100% das vezes
– mas é melhor usar o “going to”, como na frase “Planejei a viagem, vou no próximo sábado.”– I
planned the trip. I am going next Saturday.
As frases afirmativas são formadas por um sujeito, o auxiliar will, um verbo principal e o
complemento - “Ela vai dançar amanhã cedo” – She will dance tomorrow in the morning.
As frases interrogativas são formadas pelo auxiliar will no início da frase, um sujeito, um
verbo principal e o complemento (onde, quando aconteceu, com quem, porque ou qualquer outra
informação), exemplos: Will you run? Will he run? (Você vai correr? Ele vai correr?)
As frases negativas são formadas por um sujeito, auxiliar will not ou abreviado won’t, um
verbo principal e o complemento (onde, quando aconteceu, com quem, porque ou qualquer outra
informação), exemplos: I won’t run. She won’t run. (Eu não correrei. Ela não correrá.)
Vejamos exemplos do verbo TO STUDY, conjugado no futuro simples com WILL no
“esquema” em todas as formas – afirmativa, negativa e interrogativa para fixar melhor.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
Por sua vez, o going to é usado para expressar algo no futuro indicando uma certeza, planos
fixos, já definidos, por exemplo: I’m going to marry in 2021 – Eu vou me casar em 2021.
Nessa frase, a pessoa afirmou que vai se casar no ano de 2021 porque certamente já
planejou o casamento, marcou a data no cartório, preparou-se financeiramente para a festa e
outros elementos necessários para esse evento.
Quando fazemos uma previsão como um palpite, também é aconselhado o uso do going
to, por exemplo: It’s going to be an excellent year for me – Vai ser um excelente ano para mim.
As frases afirmativas são formadas por um sujeito, o verbo to be como auxiliar de cada
sujeito (I am, you are, he is, she is, it is, we are, they are), o verbo principal e o complemento –
“She is going to dance tomorrow. It is the Christmas school presentation. Ela vai dançar amanhã.
É a apresentação natalina na escola.”
Percebemos que a pessoa que vai se apresentar foi ou está sendo preparada para o evento
que vai acontecer, houve um planejamento e, apresentações natalinas, acontecem todos os anos
nas escolas, algo que se realiza nas escolas no mês de dezembro.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Nas frases interrogativas, o verbo to be vai para a começo da pergunta. Em seguida, temos
um sujeito, o verbo principal e o complemento – Is she going to dance at Christmas school
presentation tomorrow? Ela vai dançar na apresentação natalina da escola amanhã? sendo que a
pergunta provavelmente foi feita com a certeza da resposta que sim, apenas para confirmar por
causa do uso do going to.
As frases negativas são formadas por um sujeito, o verbo to be seguido do not, o verbo
principal e o complemento – “She is not going to dance tomorrow/ She isn’t going to dance
tomorrow. They are not going to travel – Eles não vão viajar. Assim, as formas abreviadas são: is
not = isn’t (para terceiras pessoas do singular) e are not = aren’t (para plural em geral).
Vejamos exemplos do verbo TO STUDY, conjugado no futuro com GOING TO, em forma de
“esquema” em todas as formas – afirmativa, negativa e interrogativa para você fixar melhor.
CPF 02457353211
Agora, estudaremos o gerúndio em nossa aula. Esse tempo verbal é muito importante na
construção de outras estruturas em que são necessários, tais como o gerúndio nos tempos da
vertente Continuous (Present e Past Continuous). Let’s go!
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Gerund
Em Inglês, o gerúndio é um pouco diferente do que conhecemos em Português. Faz parte
de estruturas em que agregamos a partícula -ing no fim dos verbos.
Gerúndio, de um modo geral, pode ser definido com algo que transmite a ideia de ações
prolongadas ou ações ainda em desenvolvimento.
O gerúndio pode, por exemplo, transformar o verbo em substantivo, pode atuar como
sujeito, como predicado, e, na maioria das vezes, é usado para complementar verbos.
O gerúndio foi inserido nesse capítulo antes dos demais tempos verbais justamente porque
agora estudaremos o Present e o Past Continuous, cujas estruturas utilizam o gerúndio, além do
verbo to be, já estudado em nosso material.
Vejamos algumas regras ortográficas que precisam ser observadas ao acrescentar -ing aos
verbos. O gerúndio será sempre utilizado após preposições, por exemplo:
“I have chances of being promoted in this company” (Eu tenho chances de ser promovido nessa
CPF 02457353211
empresa).
Outro exemplo: Margareth has her reasons for behaving different - Margareth tem seus
motivos para comportar-se diferente.
Veja perguntas:
“ – I go swimming every Saturday “(Eu nado todos os sábados), “Will you come fishing with
me?” (Você virá pescar comigo?) e I don’t want to go bowling tonight (Eu não quero ir ao boliche
essa noite, por exemplo.
A palavra swimming, no exemplo acima, se refere ao verbo nadar e significa, de fato, nadar.
Mas, há também os casos em que os verbos com –ing no final, serão substantivos.
Por exemplo: Swimming helps me to relax (Nadar me ajuda a relaxar, como se fosse a
natação, o ato de nadar) e Reading is very important to the students (Ler é muito importante para
os alunos, como se fossem as leituras, o ato de ler importante).
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
As palavras nos exemplos com -ing, na verdade, tornaram-se sujeitos e não verbos.
Há casos em que os verbos, necessitam -ing quando há duas ações, ou seja, dois verbos
em uma só frase.
Esses verbos, quando inseridos em frases, necessitam que o segundo verbo, logo após
deles, tenham o acréscimo de -ing.
Com exercícios e muita prática em seus estudos, isso ficará fácil e natural para você.
Veja alguns exemplos: I admit getting angry sometimes (Eu admito que fico nervoso às
vezes), I enjoy studying English (Eu gosto de estudar Inglês) e They deny doing that (Eles negam
que fizeram aquilo).
Existe uma regra em que os verbos terminados pela letra “e”, perdem o “e”, ao usar -ing.
CPF 02457353211
São exemplos os verbos to drive (dirigir) e to save (economizar), She is driving now (Ela
está dirigindo agora) e He is saving money for his future (Ele está economizando dinheiro para o
seu futuro).
Após algumas expressões em Inglês, precisamos usar o -ing como regra também.
São elas:
“ can’t stand, it’s worth, be used to, can’t help, feel like, it’s no good, look forward to, what
about, how about, it’s no use, in spite of.”
Vejamos exemplos:
“I can’t help laughing now” (Não consigo não rir agora), “I can’t stand explaining you
something thousands of times” (Não aguento explicar a você a mesma coisa mil vezes) e “It’s
worth visiting that museum” (Vale a pena visitar aquele museu).
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Present Perfect
O Present Perfect é considerado difícil, é visto como algo complexo mas, basta entender a
maneira certa de usá-lo e encontrá-lo nas frases, que ele se torna mais simples do que parece.
Vou mostrar, na minha forma de ensinar, como pode ser descomplicado, ok?
Present Perfect é um tempo verbal que descreve uma ação em que estão conectados o
passado e o presente. Ou seja, o Present Perfect conta fatos que ocorreram em um tempo
indefinido do passado e ainda não foram concluídos.
Em Português, não temos um tempo que corresponda a esse. E, por isso, ao invés de dizer
“Tenho estudado para essa prova desde 2017”, as pessoas dizem “Eu estudo para essa prova
desde 2017”, usando o presente para contar algo que já começou e ainda acontece, diferente em
Inglês, que o tempo verbal desse capítulo faz esse papel.
Por esse motivo, o Present Perfect é, muitas vezes, julgado e considerado um tempo verbal
complicado, difícil de aprender. Mas, como eu disse, ao compreender o uso certo, ficará simples.
Vejamos algumas regras de uso correto do Present Perfect. Em primeiro lugar, ações que
“vêm acontecendo recentemente”, por exemplo: I have been sad recently (Ando triste
recentemente/ Tenho estado triste recentemente) ou They have run every day at the park (Eles
correm todos os dias no parque/Eles têm corrido todos os dias no parque).
CPF 02457353211
Outro uso do Present Perfect: ações que acabaram de acontecer - We have just finished our
work. (Nós acabamos de terminar nosso trabalho) e She has just looked that magazine. (Ela
acabou de olhar aquela revista).
E, uma das formas mais comuns de se encontrar o Present Perfect é quando algo aconteceu
em um momento indefinido, como: You have played video game for a long time. (Você joga/tem
jogado vídeo game por muito tempo) e I have helped you a lot. (Eu ajudo/tenho ajudado você
bastante).
As frases afirmativas têm a seguinte estrutura: um sujeito, um verbo auxiliar have/has
(terceiras pessoas do singular) e o verbo principal no particípio passado - She has studied “Ela tem
estudado”, They have worked very much. (Eles têm trabalhado muito).
Para verbos regulares, o particípio passado apenas acrescenta –ed, assim como no Past
Simple de verbos regulares. É igual. E isso é ótimo porque facilita bastante na hora da prova.
Se, por sua vez, o verbo for irregular, o particípio não segue nenhuma regra, sendo
geralmente feita troca de letras ou acréscimo de -en no final deles, como por exemplo to write
(escrever), que no passado é wrote, no particípio fica written para qualquer sujeito.
Pelo menos isso, não é? Veja: He has eaten a lot these days – Ele tem comido muito esses
dias. O verbo to eat (comer), que no passado fica ate, por ser irregular, no particípio, muda para
eaten mas o usamos para todos os sujeitos, assim como os regulares.
As frases interrogativas são formadas pelo verbo auxiliar have/has no início das perguntas,
um sujeito e o verbo principal no particípio - Has she studied “Ela tem estudado?”, Have they
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
worked very much? (Eles têm trabalhado muito?). Aqui também, usa-se o mesmo verbo para
todos os sujeitos.
As frases negativas são formadas por um sujeito, um verbo auxiliar have/has na forma
negativa has not/hasn’t e have not/haven’t e o verbo principal no particípio - She hasn’t studied
“Ela não tem estudado”, They haven’t worked very much. (Eles não têm trabalhado muito).
Agora, estudaremos o Past Perfect em nossa aula. Esse tempo verbal também é
geralmente dito como sendo complicado por fazer arte dos tempos de denominação “Perfect”.
E você verá que é simples e depois vamos exercitar com muitas questões com esses tempos
verbais dentro dos textos. Basta compreender as regras e como usá-los.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Past Perfect
O Past Perfect é um tempo verbal que descreve uma ação no passado, que ocorreu antes
de outra. Como assim? Bom, o Past Perfect conta fatos correlacionados com outros que
aconteceram.
É simplesmente dizer o que houve em decorrência de outro fator, como por exemplo: “Fui
promovido porque vendi/tive vendido muito esse mês – I got the promotion because I had sold a
lot this month. Ser promovido só aconteceu porque a pessoa vendeu muito, antes de receber a
promoção.
Então, “vender muito” foi expresso, no Past Perfect, como a ação anterior ao ganho da
promoção (had sold = got the promotion), certo?
Assim como o Present Perfect, o Past Perfect tem suas regras de uso e facilitará para você
encontrá-lo nos textos e entender por que foi usado naquele momento.
Em primeiro lugar, ações que aconteceram por causa de outras, como vimos no parágrafo
anterior. Então, para ficar claro, veja: O criminoso fugiu. Então, a polícia chegou. A polícia só
chegou depois que o criminoso fugiu. Logo, o fato de a polícia chegar será expresso no Past Simple
CPF 02457353211
enquanto, o criminoso fugir, que aconteceu antes, estará no Past Perfect: The criminal had run
away when the police arrived. (to run away = fugir/to arrive = chegar).
Usamos Past Perfect para fatos que “tinham/haviam acabado” de acontecer, com o uso do
advérbio just, como também vimos no Present Perfect - We had just left when you called. (Nós
tínhamos acabado de partir quando você ligou).
E, outros advérbios que encontramos no Past Perfect são: already, when, by the time,
never, ever, before, after, para enfatizar a ideia de que a ação estava totalmente acabada antes
da que será descrita: She had already decided not to go. (Ela já tinha decidido-+-- não ir.) e I asked
my friend if he had ever gone to London. (Perguntei ao meu amigo se ele já tinha ido em Londres).
As frases afirmativas têm a seguinte estrutura: um sujeito, o verbo auxiliar had (para todos
os sujeitos) e o verbo principal no particípio passado - She had studied “Ela tinha estudado”, They
had worked very much. (Eles tinham trabalhado muito).
Aqui também, mesma observação: para verbos regulares, o particípio passado apenas
acrescenta –ed e, quando verbo é irregular, o particípio não segue nenhuma regra, como vimos
os verbos to write (escrever), que no passado é wrote, no particípio fica written.
As frases interrogativas são formadas pelo verbo auxiliar had no início das perguntas, um
sujeito e o verbo principal no particípio - Had she studied “Ela tinha estudado?”, Had they worked
very much? (Eles tinham trabalhado muito?).
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
As frases negativas são formadas por um sujeito, um verbo auxiliar had na forma negativa
had not/hadn’t e o verbo principal no particípio - She hadn’t studied “Ela não tinha estudado”,
They hadn’t worked very much. (Eles não tinham trabalhado muito).
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Future Perfect
O Future Perfect é usado para expressar ações que vão terminar, em um certo tempo no
futuro, como se você já soubesse ou como se estivesse prevendo o que vai acontecer. Vamos
aprender esse tempo verbal através de exemplos.
Em uma frase, se queremos dizer que o vôo de uma pessoa será às 20h, por exemplo, não
há tempo de chegar no aeroporto e embarcar às 20h se a pessoa sair de casa às 19:30h. Então,
diremos: Quando ela chegar no aeroporto, o avião já terá partido – When she gets there, the plane
will have left.
Outro exemplo para ficar mais claro: By next month, I will have finished my book. (No
próximo mês, eu terei terminado meu livro). Percebemos que, o sujeito, que provavelmente seja
o escritor do livro, fez uma previsão para o término de sua ação, dizendo que o livro estará
terminado no próximo mês.
Por isso, no Future Perfect, é comum encontrarmos expressões temporais que
acompanhem as frases, tais como: before (antes), by (em, no, na), by the time (quando) etc. Como
eu já disse, o Future Perfect se refere a eventos que serão terminadas em determinado ponto do
futuro, ou seja, em um tempo posterior ao do momento da ação principal da frase.
As frases afirmativas têm a seguinte estrutura: um sujeito, o verbo auxiliar que representa
CPF 02457353211
o futuro: will, o verbo auxiliar to have (para todas as pessoas como sujeito) e o verbo principal no
particípio - She will have arrived there before you notice it (Ela terá chegado lá antes que você
perceba), demonstrando que ela saiu e vai chegar em um determinado lugar antes que a outra
pessoa perceba.
As frases interrogativas são formadas pelo auxiliar will, dessa vez antes dos sujeitos, logo
no início das frases, o sujeito, o verbo to have e o verbo principal no particípio – Will she have
arrived at the airport by 8pm? (Ela terá chegado no aeroporto às 8pm?).
E as frases negativas são formadas pelo sujeito, auxiliar will, dessa vez na forma negativa,
will not/won’t, o verbo to have e o verbo principal no particípio – She will not have arrived at the
airport by 8pm (Ela não terá chegado no aeroporto às 8pm).
Vale ressaltar que, para construir frases no Future Perfect, não importa se as ações serão
realmente concluídas no futuro: o que importa é a projeção que o sujeito vai fazer para usar tal
tempo verbal, veja: The boy will have paid all his debts in December – significando O garoto terá
pago todas as suas dívidas até Dezembro. Mesmo que ele não pague seus débitos até o fim do
ano, é o que se espera que aconteça. E, por isso, a previsão de que ele, provavelmente terá pago,
foi expressada no Future Perfect, ok?
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
E as frases negativas são formadas pelo sujeito, o verbo to have not (ou has not nas
terceiras pessoas do singular) o verbo to be no particípio (been) para todos os sujeitos e o verbo
principal no gerúndio (com -ing) - She hasn’t been singing (Ela não tem cantado).
Vejamos uma observação que preparei para facilitar a sua compreensão sobre esses
tempos verbais. Em seguida, o esquema do verbo to study, conjugado no Present Perfect
Continuous.
Não confunda:
•Present Continuous
•Present Perfect Continuous
• Present Perfect
O Present Continuous expressa uma ação que está ocorrendo no momento, agora:
She is dancing now. (Ela está dançando agora.)
O Present Perfect Continuous expressa algo que começou no passado e continua até o presente:
He has been dancing for one hour. (Ele está dançando há uma hora.)
O Present Perfect expressa ações que acabaram em um tempo não definido do passado:
CPF 02457353211
She has danced. (Ela dançou. – pode dançar novamente, todos os dias já que não definiu quando).
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
A última coisa feita foi ir para cama dormir e, por isso, o verbo went to bed. Já a ação
escrever e-mails, o que o sujeito fez antes de dormir, está no Past Perfect Continuous – had been
writing.
É muito comum, no Past Perfect Continuous, o uso de advérbios diversos na elaboração
das sentenças, como when (quando), since (desde), before (antes), after (depois) etc. porque
esses advérbios proporcionam a ligação entre os eventos que aconteceram no passado.
As frases afirmativas do Past Perfect Continuous têm a seguinte estrutura: um sujeito, o
verbo auxiliar to have no passado: had, o verbo to be no particípio (been) para todos os sujeitos
e o verbo principal no gerúndio (com -ing) - She had been singing long hours and she won the
music festival. (Ela tinha ficado cantando ou simplesmente ela tinha cantado antes de ganhar o
festival de música. E ganhou: won), demonstrando que praticou e ganhou, duas ações que
aconteceram.
As frases interrogativas são formadas pelo had antes do sujeito, no início das frases, o
verbo to be no particípio (been) para todos os sujeitos e o verbo principal no gerúndio (com -ing)
- Had she been singing before she won the festival? (Ela tinha cantado? Ou Ela tinha ficado
cantando antes que ganhasse o festival?).
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
E as frases negativas, por sua vez, são formadas pelo sujeito, pelo had na negativa: had
not/hadn’t, o verbo to be no particípio (been) para todos os sujeitos e o verbo principal no
gerúndio (com -ing) - She hadn’t been singing before... (Ela não tinha cantado ou não tinha ficado
cantando antes de...)
Vejamos o esquema do verbo to study, conjugado no Past Perfect Continuous.
CPF 02457353211
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
verbo principal no gerúndio (com -ing) - She will not/won’t have been singing for two hours at
3pm.
Agora, estudaremos sobre os verbos modais e suas características, regras, como usar etc.
E vamos acrescentando conteúdo em seus estudos. Vamos lá!
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Modal verbs
It can happen to you one day. (Isto pode acontecer com você um dia – Possibilidade)
I can't have done it! (Não posso ter feito isso! – Capacidade (como fui capaz de fazer isso!)
Can I use you phone? (Posso usar seu telefone? – Permissão informal)
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
I could see she was tired. (Eu podia ver que ela estava cansada.)
We could not smoke in that restaurant. (Nós não podíamos fumar naquele restaurante.)
He could swim when he was a kid. (Ele podia/conseguia nadar quando era criança)
If I win the lottery, I could buy a new house. (Se eu ganhasse na loteria, eu podia/poderia
comprar uma casa nova).
CPF 02457353211
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Why did he leave? I don’t know. Maybe might needed. (Por que ele foi embora? Não sei.
Talvez ele precisasse ir.)
The doctor said you must stop smoking, or you’ll die. (O médico falou que você deve parar
de fumar ou você vai morrer)
Children must not watch this video. (As crianças não devem assistir esse vídeo.)
Bom, como must não tem forma específica para o tempo passado, usamos had to para
expressar uma obrigação no passado:
Yesterday I had to work up to 10pm. (Ontem tive que trabalhar até às 10 da noite.)
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Em frases afirmativas, o must também pode ser substituído por have to para expressar
obrigação. Significarão dever, ter que fazer algo, must e have to com a mesma função e tradução.
Geralmente, na fala, linguagem informal, percebemos que o have to é usado com mais
frequência do que o must:
I must study for my test. (Eu tenho que/devo estudar para minha prova).
I have to study for my test. (Eu tenho que/devo estudar para minha prova).
You should not/ought not to walk alone after 9pm. (Você não deveria andar sozinho após
9h da noite)
You should not/ought not to accept offers from strangers . (Você não deveria aceitar
propostas de estranhos.)
You shouldn't/ought not to say things like that to me. (Você não deveria dizer esse tipo de
coisa para mim.)
What should/ought to we do now? I have no idea. (O que devemos fazer agora? Eu não
faço ideia).
Este modal é visto com mais frequência em perguntas ou quando se oferece algo,
sugerindo alguma coisa ou fazendo algum convite É considerado bem formal, expressa polidez.
Vejamos exemplos.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
You can count on me. I shall arrive tomorrow. (Você pode contar comigo. Eu chegarei
amanhã.)
Shall I call her? (Ligo para ela? – como se fosse uma dúvida se ligo ou não para a pessoa,
que pode estar ocupada ou não quer falar.)
Shall I open the window? (Abro a janela? – como se fosse uma dúvida se o clima está quente
ou frio e se a pessoa realmente pode abrir a janela.)
Will e Would são modais, porém são muito mais usados na função de auxiliar do futuro e
frases condicionais, consecutivamente.
Will, acompanhando verbos principais, coloca-os no tempo futuro, como já vimos no
capítulo específico do tempo futuro – I will travel tomorrow – Eu viajarei amanhã.
Would é basicamente a característica da polidez, da delicadeza.
E acompanha verbos principais, colocando-os na função de condicional – I would travel if I
had money. (Eu viajaria se tivesse dinheiro. O would também é usado como o passado de will.
Vejamos exemplos.
I will study very much on the weekend. (Vou estudar muito no fim de semana).
Will you cook lunch? (Você vai fazer almoço?)
Would you walk on the cemetery at night? (Você andaria no cemitério a noite?)
Agora, estudaremos o tempo verbal Imperative, que geralmente usamos para dar
ordens. Mas, veremos que há outros usos do imperativo.
Vamos lá! Temos muitos exercícios ainda para praticar! Come on!
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Imperative tense
Imperative Tense é o tempo verbal em inglês usado para expressar ordens, pedidos,
oferecer instruções e também para aconselhar alguém.
Para elaborar frases no Imperativo, basta usar os verbos em Inglês no infinitivo (sua forma
original sem conjugação) sem a preposição “to”. O “to” é usado para mostrar os verbos separados,
ou seja, fora das frases, não contextualizados.
Lembre-se de que o Imperativo é usado apenas com o verbo em sua forma infinitiva, sem
a preposição “to” e, quase 100% das vezes, no início de frases.
Mas o modo Imperativo não é, por sua vez, conjugado no passado ou na forma contínua.
Não há essas variações no Imperativo.
E, para expressar negação, usa-se o Don’t no início das frases, como por exemplo Don’t
repeat that. (Não repita isso).
Quando um verbo é mencionado com “to”, geralmente é antes da frase ser elaborada,
apontando a ação a ser usada em determinada oração: to go (verbo ir) Students go to the
university – Alunos vão à universidade.
O uso do tempo Imperativo costuma ser direto e, às vezes, passa a impressão de que a
CPF 02457353211
pessoa foi rude ou um pouco sem educação. Isso porque é fácil perceber que, curiosamente, a
palavra please, inserida no contexto de um pedido ou ordem, é bem mais usada em países
falantes da língua inglesa do que por nós, brasileiros.
São diferenças culturais que não devem ser julgadas já que isso não torna ninguém melhor
ou pior do que o outro, mas sim, mostra-nos o quanto há variedades linguísticas e formas diversas
de se expressar como pessoa.
Então, é bom que você esteja atento que, em um pedido ou uma ordem, por exemplo, com
o intuito de amenizar e não parecer ser grosseiro, o sujeito certamente usará a palavra please nos
textos e nos exercícios que analisaremos e já estamos analisando nas aulas.
Vejamos exemplos de frases no modo Imperativo.
Turn on the TV, please. (Ligue a TV, por favor).
Look at the book now, please. (Olhe para o livro agora, por favor).
Hey, John, bring me a cup of water, please. (Ei, John, traga-me um copo de água, por favor).
Go fast! (Vá rápido!)
Come here, please. (Venha aqui, por favor).
Listen to your teacher. (Ouça sua professora).
Sit down/ Stand up. (Sente-se/Levante-se)
Close the door and the window. (Feche a porta e a janela).
Be careful. (Tome cuidado).
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Existem muitas situações em que encontramos frases no Imperativo. Por exemplo, nas
placas de sinalização em nossa cidade: stop (pare), Push (empurre), Insert the coin (insira a
moeda).
Se você analisar, os manuais de instrução de qualquer assunto, tais como a montagem de
um produto novo, um eletrodoméstico que você tenha comprado ou até mesmo as receitas
culinárias, também são cheias deles.
Encontramos frases imperativas em ordem, sequência que devemos seguir para montar
algo ou preparar alguma coisa: “first, you...” (primeiro, você...), “then, you...” (então você...), “so,
you...” (daí, você...) “next,...” (em seguida,...), “after,...” (depois,...) e assim por diante com verbos
no Imperativo, para seguir os passos e cumprir uma meta. Exemplos:
First, break the egg. And then, join the flour. (Primeiro, quebre o ovo e então, junte à
farinha)
First, connect the cables. Then, plug it. Finally, check your internet connection and...
(Primeiro,..)
CPF 02457353211
Agora, estudaremos um pouco sobre os Phrasal verbs, já que depois teremos uma aula
exclusiva para explorar a fundo esse tema. Vamos lá!
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Separáveis
Quando os phrasal verbs aparecem separados nas frases, há, entre eles, pronomes, que
deixam as frases mais bem elaboradas linguisticamente, veja exemplos:
1) Phrasal verb to put on: usar, colocar, vestir, calçar.
Those earrings are pretty. Why don’t you put them on today?
(Aqueles brincos são lindos. Por que não os usa hoje?)
O phrasal verb da frase é usar (to put on) e, o pronome relativo a eles (os brincos) é them,
que foi colocado entre o verbo e a preposição.
2) Phrasal verb to cheer up: animar, motivar, alegrar alguém
My brother is upset with his school report card. I will cheer him up with a movie ticket.
CPF 02457353211
(Meu irmão está decepcionado com seu boletim escolar. Irei animá-lo com um
ingresso de cinema)
O phrasal verb da frase é animar/motivar/alegrar (to cheer up) e, o pronome relativo a ele
(meu irmão) é him, que foi colocado entre o verbo e a preposição.
Inseparáveis
Alguns phrasal verbs são realmente inseparáveis e não aceitam complementos entre os
verbos e as preposições, observe os exemplos:
1) Phrasal verb to get along: se dar bem, harmonizar, ter afinidade.
Me and my sister have a good relationship. We get along very well.
(Minha irmã e eu temos um bom relacionamento. Nós nos damos muito bem)
2) Phrasal verb to get through: se dar bem, harmonizar, ter afinidade
How will I get through this situation? It will be difficult!
(Como irei passar por essa situação? Será difícil)
Independente se os phrasal verbs se separam ou não, vamos agora estudar uma boa
parte deles, com o máximo de exemplos que podemos ver e memorizar, guardar em seus
pensamentos, tê-los como parte de seus estudos, aprendê-los. Vai dar certo, let’s go!
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Preposition away
Vou fazer da seguinte forma. Apontar a lista com todos os phrasal verbs mais usados, que
são formados com a preposição AWAY, as traduções e exemplos.
Assim, você pode estudar, observando-os por ordem alfabética e pelos exemplos,
para fazer sentido para você e facilitar na compreensão e memorização.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Preposition about
BANG ABOUT: executar algo com barulho, fazer barulho:
“The boy banged about in the kitchen last night”.
(O garoto fez muito barulho na cozinha ontem a noite).
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Preposition back
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Preposition in
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Preposition on
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Preposition out
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Preposition over
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Prepositions up/down
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
“The “The store took down the books from the shelf”
(A loja tirou os livros da prateleira.)
Preposition for
ASK FOR/CALL FOR: pedir, solicitar
“I talked to him to ask for a job recommendation”
(Eu falei com ele para pedir uma recomendação de emprego)
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Preposition off
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
LOOK FOWARD TO: Esperar muito por algo, estar ansioso por
“I am looking for my vacation”.
(Estou ansiosa por minhas férias)
Vamos aos exercícios para praticar os phrasal verbs bem como todo o conteúdo que temos
estudado no decorrer de nossas aulas. Let’s go!
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Questão inédita
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
cognatas indicam que se fala de finanças no casamento: husband, finance, money, married
11 years etc. Agora vamos às alternativas.
Na letra “A”, diz que a pergunta envolve a relação de casamento e divórcio (marriage/
divorce) mas o texto é sobre de casamento x dinheiro e não se fala em divórcio por causa de
dinheiro. Mesmo que isso possa acontecer, no texto não há essa informação. Alternativa
errada.
A alternativa “B”, diz que a pergunta envolve negócios por causa da palavra partner, que
pode significar sócio. Mas o artigo cita partner como parceiro(a) de casamento (marido e
esposa) e não em uma empresa. Alternativa errada.
Na letra “C”, diz que a pergunta é uma curiosidade sobre muitos aspectos (many aspects).
Essa palavra many é perigosa. O texto fala da questão financeira e não de muitos aspectos
do casamento. Atenção à essas palavras que generalizam. Alternativa errada.
Na letra “D”, diz que o autor do texto fala de saúde e relacionamento (healthy and
relationship) mas não é separadamente como a alternativa aponta e sim, sobre um
relacionamento saudável em relação à vida financeira (healthy financial relationship)
Alternativa errada.
Na letra “E”, diz que a pergunta leva o casal a pensar sobre seu relacionamento envolvendo
o assunto dinheiro (relationship involving money tasks), que é justamente o que propõe o
texto. Alternativa correta.
Agora vamos à nossa lista de questões de exercícios de provas anteriores para praticar
ainda mais.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Questão 01 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) Texto para responder a questão 1
August 08, 2020
By Lise Alves, Senior Contributing Reporter
RIO DE JANEIRO, BRAZIL - In two months, researchers from the Alberto Luiz Coimbra Institute of
Post-Graduate Studies and Engineering Research at the Federal University of Rio de Janeiro
(Coppe/UFRJ), the National Institute of Metrology, Quality and Technology (INMETRO) and the
Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro (PUC Rio) will introduce an antiviral mask fabric
that provides greater protection against Covid-19 to healthcare professionals. The announcement
was made yesterday, August 7th, by Professor Renata Simão from the Nanotechnology
CPF 02457353211
Questão 01 – (inédita – Prof Andrea Belo) - According to the text, it is correct to say that:
A) many researchers will introduce a new protective mask.
B) INMETRO is one of the responsible institution for the protective mask.
C) Coope/UFRJ is the responsible institution for the protective mask.
D) INMETRO has researched about the protective mask.
E) some researchers will introduce a new protective mask.
Questão 02 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) – Which sentence is grammatically correct?
(A) Yesterday, I went to bed more earlier than the night before.
(B) Fred is more thin than his best friend.
(C) My book is more big than my sister’s dictionary.
(D) Going by car is expensiver than by bus because of the gas.
(E) Elizabeth’s shoes are cheaper than mine.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Questão 03 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) – Complete the sentence below using the
appropriate words:
“Mr. Tompson _______ traveling by car: He is afraid of planes and ______ like fast trips, but
______ driving.”
(A) Likes/don’t/love
(B) Likes/doesn’t/loves
(C) Like/do/loves
(D) Like/don’t/love
(E) Like/does/love
Questão 04 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) – “_________ my best friend for real?”
Complete the space with the correct form of the verb and the pronoun.
(A) You is
(B) You are
(C) Are you
CPF 02457353211
(D) Is you
(E) Am you
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Questão 05 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) - According to the text, it is correct to say that:
A) the number described is more than a hundred thousand deaths.
B) it is said the number is a hundred thousand deaths.
C) the number described is less than a hundred thousand deaths.
D) more than a hundred thousand people are working on the research.
E) the correct number of deaths is a thousand.
Questão 06 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) – The term “quite a few” is the same of
(A) many
(B) much
(C) few
(D) little
(E) several
CPF 02457353211
Questão 07 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) – The word “huge” is the same of
(A) very hard
(B) very big
(C) very far
(D) very deep
(E) very cheap
Questão 08 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) – “_________ working at the company?”
Complete the space with the correct form of the verb and the pronoun.
(A) Are the girl
(B) She is
(C) Is she
(D) Are she
(E) Am she
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Questão 11 (ESA/2019)
“_________ American?” Complete the space with the correct form of the verb and the pronoun.
CPF 02457353211
(A) You is
(B) You are
(C) Are you
(D) Is you
(E) Am you
Questão 12 (AFA/2017)
AFA/2017
TEXT: Howard Gardner: ‘Multiple intelligences’ are not ‘learning styles’ by Valerie Strauss
The fields of psychology and education were revolutionized 30 years ago when we now worldrenowned psychologist
Howard Gardner published his 1983 book Frames of Mind: The Theory of Multiple Intelligences, which detailed a new
model of human intelligence that went beyond the traditional view that there was a single kind that could be measured
by standardized tests.
Gardner’s theory initially listed seven intelligences which work together: linguistic, logical-mathematical, musical, bodily-
kinesthetic, interpersonal and intrapersonal; he later added an eighth, naturalist intelligence and says there may be a
few more. The theory became highly popular with K-12¹ educators around the world seeking ways to reach students who
did not respond to traditional approaches, but over time, ‘multiple intelligences’ somehow became synonymous with
the concept of ‘learning styles’. In this important post, Gardner explains why the former is not the latter.
It’s been 30 years since I developed the notion of ‘multiple intelligences’. I have been gratified by the interest shown in
this idea and the ways it’s been used in schools, museums, and business around the world. But one unanticipa ted
consequence has driven me to distraction and that’s the tendency of many people, including persons whom I cherish, to
credit me with the notion of ‘learning styles’ or to collapse ‘multiple intelligences’ with ‘learning styles’. It’s high time to
relieve my pain and to set the record straight.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
First a word about ‘MI theory’. On the basis of research in several disciplines, including the study of how
human capacities are represented in the brain, I developed the idea that each of us has a number of relatively
independent mental faculties, which can be termed our ‘multiple intelligences’. The basic idea is simplicity
itself. A belief in a single intelligence assumes that we have one central, all-purpose computer, and it
determines how well we perform in every sector of life. In contrast, a belief in multiple intelligences assumes
that human beings have 7 to 10 distinct intelligences.
Even before I spoke and wrote about ‘MI’, the term ‘learning styles’ was being bandied about in educational
circles. The idea, reasonable enough on the surface, is that all children (indeed all of us) have distin ctive
minds and personalities. Accordingly, it makes sense to find out about learners and to teach and nurture
them in ways that are appropriate, that they value, and above all, are effective.
Two problems: first, the notion of ‘learning styles’ is itself not coherent. Those who use this term do not
define the criteria for a style, nor where styles come from, how they are recognized/ assessed/ exploited. Say
that Johnny is said to have a learning style that is ‘impulsive’. Does that mean that Johnny is ‘impulsive’ about
everything? How do we know this? What does this imply about teaching? Should we teach ‘impulsively’, or
should we compensate by ‘teaching reflectively’? What of learning style is ‘right-brained’ or visual or tactile?
Same issues apply.
Problem #2: when researchers have tried to identify learning styles, teach consistently with those styles, and
examine outcomes, there is not persuasive evidence that the learning style analysis produces more effective
outcomes than a ‘one size fits all approach’. Of course, the learning style analysis might have been
inadequate. Or even if it is on the mark, the fact that one intervention did not work does not mean that the
concept of learning styles is fatally imperfect; another intervention might have proved effective. Absence of
evidence does not prove non-existence of a phenomenon; it signals to educational researchers: ‘back to the
CPF 02457353211
drawing boards’.
Here’s my considered judgment about the best way to analyze this lexical terrain: Intelligence: We all h ave
the multiple intelligences. But we signed out, as a strong intelligence, an area where the person has
considerable computational power. Style or learning style: A hypothesis of how an individual approach the
range of materials. If an individual has a ‘reflective style’, he/she is hypothesized to be reflective about the
full range of materials. We cannot assume that reflectiveness in writing necessarily signals reflectiveness in
one’s interaction with the others.
Senses: Sometimes people speak about a ‘visual’ learner or an ‘auditory’ learner. The implication is that some
people learn through their eyes, others through their ears. This notion is incoherent. Both spatial information
and reading occur with the eyes, but they make use of entirely different cognitive faculties. What matters is
the power of the mental computer, the intelligence that acts upon that sensory information once picked up.
These distinctions are consequential. If people want to talk about ‘an impulsive style’ or a ‘visual learner’,
that’s their prerogative. But they should recognize that these labels may be unhelpful, at best, and ill-
conceived at worst.
In contrast, there is strong evidence that human beings have a range of intelligences and that strength (or
weakness) in one intelligence does not predict strength (or weakness) in any other intelligences. All of us
exhibit jagged profiles of intelligences. There are common sense ways of assessing our own intelligences, and
even if it seems appropriate, we can take a more formal test battery. And then, as teachers, parents, or self
assessors, we can decide how best to make use of this information.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
The executive is a man called Chamath Palihapitiya. He ___________ Facebook in 2007 and
_________________a vice president.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
There's nowhere like Scotland. Scotland is a country in a country. It is part of Great Britain
(England, Scotland and Wales), and of the United Kingdom (England, Scotland, Wales and
Northern Ireland). Scotland is in the far northwest of Europe, between the Atlantic Ocean and
the North Sea. It is often cold and grey, and it often rains a lot. But the people of Scotland love
CPF 02457353211
their country, and many visitors to Scotland love it too. They love the beautiful hills and
mountains of the north, the sea and the eight hundred islands, and the six cities: Edinburgh,
Glasgow, Aberdeen, Dundee, Inverness and Stirling. The country is special, and Scottish people
are special too: often warm and friendly. There are about five million people in Scotland. Most
Scots live in the south, in or near the big cities of Edinburgh and Glasgow. Most of the north of
the country is very empty; not many people live there. A Scottish person is also called a Scot, but
you cannot talk about a Scotch person: Scotch means whisky, a drink made in Scotland. Scottish
people are British, because Scotland is part of Great Britain, but you must not call Scottish people
English! The Scots and the English are different. These days everyone in Scotland speaks English.
But, at one time, people in the north and west of Scotland did not speak English. They had a
different language, a beautiful language called Gaelic. About 60,000 people, 1% of the people in
Scotland, speak Gaelic now. But many more want Gaelic in their lives because it is part of t he
story of Scotland.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Questão 16 - Say if the following statements are T (TRUE) or F (FALSE) about Scotland. Then,
mark the correct option, from top to bottom.
( ) It is part of Great Britain but not of the United Kingdom.
( ) It is located between the Atlantic Ocean and the North Sea.
( ) The weather there is usually cold, grey, and rainy.
( ) There are 80 islands in the country.
( ) Tourists can see hills, mountains and the sea there.
Questão 18 (EFOMM/201) -
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
GABARITO
1. E 2. E
3. B 4. C
5. A 6. A
7. B 8. C
9. A 10. E
11. C 12. B
13. B 14. C
15. D 16. D
CPF 02457353211
17. A 18. E
19. B 20. A
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Questão 01 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) Texto para responder a questão 1
RIO DE JANEIRO, BRAZIL - In two months, researchers from the Alberto Luiz Coimbra Institute of
Post-Graduate Studies and Engineering Research at the Federal University of Rio de Janeiro
(Coppe/UFRJ), the National Institute of Metrology, Quality and Technology (INMETRO) and the
Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro (PUC Rio) will introduce an antiviral mask fabric
that provides greater protection against Covid-19 to healthcare professionals. The announcement
was made yesterday, August 7th, by Professor Renata Simão from the Nanotechnology
Engineering and Metallurgical and Materials Engineering Programs of Coppe.
CPF 02457353211
Questão 01 – (inédita – Prof Andrea Belo) - According to the text, it is correct to say that:
GABARITO - E
Comentários:
A alternativa A está incorreta. O texto afirma que pesquisadores (researchers) apresentarão uma
nova máscara de proteção mas nãp afirma que são muitos ou a quantidade.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
A alternativa B está incorreta, dizendo que o Inmetro é um dos responsáveis pela máscara, como
vimos acima, são pesquisadores de diferentes órgãos.
A alternativa C está incorreta, dizendo que o Coope/UFRJ é responsável pela máscara, como vimos
acima, são pesquisadores de diferentes órgãos.
A alternativa D está incorreta. O Inmetro não está pesquisando sobre as máscaras e sim pessoas
responsáveis (researchers).
A alternativa E está correta, dizendo que alguns pesquisadores (researchers) apresentarão uma
nova máscara de proteção, pois não se afirma quantidade mas a palavra “some” é mais de um.
Questão 02 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) – Which sentence is grammatically correct?
(A) Yesterday, I went to bed more earlier than the night before.
GABARITO - E
Comentários:
A alternativa A está incorreta. Não se utiliza “more” junto com “earlier”, pois “earlier” já é uma
estrutura de frase comparativa, usando -ier no final do adjetivo considerado curto. Utiliza-se
apenas “earlier”, pois essa palavra, apenas, já oferece o sentido comparativo que a sentença
busca. O uso do “more” é para adjetivos longos, como “more beautiful/more intelligent etc”.
A alternativa B está incorreta. O modo comparativo de “THIN” é “thinner”. Só se usa “more” antes
de adjetivo quando este adjetivo tiver mais de uma sílaba, ou seja, quando for um adjetivo
considerado longo.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
A alternativa D está incorreta. A palavra “expensive” é uma palavra de, pelo menos, três sílabas.
Portanto, é correto dizer “more expensive”, segundo a regra de palavras curtas ou longas e não
podemos colocar -er no fim, fommando “expensiver”, que não existe.
Questão 03 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) – Complete the sentence below using the
appropriate words:
“Mr. Tompson _______ traveling by car: He is afraid of planes and ______ like fast trips, but
______ driving.”
(A) Likes/don’t/love
CPF 02457353211
(B) Likes/doesn’t/loves
(C) Like/do/loves
(D) Like/don’t/love
(E) Like/does/love
GABARITO: B
Comentários:
Essa é uma questão que exige conhecimento dos tempos verbais e suas conjugações no Present
Simple (presente simples) bem como auxiliares (do/does) e as formas afirm ativa e negativa.
O sujeito “Mr. Tompson” pode ser substituído pelo pronome “he” (ele). Sempre que se conjuga
verbo na terceira pessoa do singular (he/she/it), acrescenta-se “S” ao final do verbo no tempo
Present Simple, como é o caso da frase em destaque em nosso enunciado.
A segunda lacuna deve ser preenchida com o auxiliar “doesn’t”, pois o sujeito está na terceira
pessoa do singular e exige “doesn’t” (does not), segundo a regra dos verbos na terceira pessoa,
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
modo negativo, ao invés de “don’t”, para sujeitos I, you e todos os demais que se encontram no
plural.
A terceira lacuna deve ser preenchida por “loves”, pois quem ama os trens é ele (he). Portanto,
temos mais uma vez o sujeito na terceira pessoa do singular, que exige o acréscimo da letra “S”
no final do verbo no tempo presente.
Todas essas regras acima estão em nosso PDF na aula 02, explicados com detalhes.
Questão 04 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) – “_________ my best friend for real?”
Complete the space with the correct form of the verb and the pronoun.
(A) You is
CPF 02457353211
(D) Is you
(E) Am you
GABARITO – C
Comentários:
Essa é uma questão que exige conhecimento das conjugações do verbo to be no Present Simple
(presente simples) bem como as formas afirmativa e interrogativa. Estão em nossa aula 02, em
PDF e videoaulas do Estratégia Militares, da teacher Andrea Belo.
A alternativa A está incorreta. “You” não pode ser seguido de “is”, devido à sua conjugação,
segundo qualquer gramática e a forma do verbo to be no plural é “are” (You are). O verbo deve
estar antes do pronome “you”, pois trata-se de uma pergunta.
A alternativa B está incorreta. A ordem de pronome (you) e verbo (are) deveria estar invertida
por ser de uma pergunta, em que o verbo to be passa a ser o primeiro da estrutura da frase.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
A alternativa C está correta. Numa frase interrogativa, deve-se inverter a ordem de pronome
sujeito (you) e verbo to be (are). Portanto, “Are you American?” é gramaticalmente correto.
A alternativa D está incorreta. Para o sujeito “You” não se usa “is”, como vimos anteriormente e
sempre “are”.
RIO DE JANEIRO, BRAZIL - On Saturday, August 8th, Brazil reached the number of 100,477 deaths
from Covid-19 since the start of the novel coronavirus pandemic. According to the Ministry of
Health, 905 deaths were recorded over the last 24 hours.
Of the 3,012,412 cases of people infected by the novel coronavirus, 2,094,293 (69.5 percent) have
CPF 02457353211
recovered.
A total of 49,970 new cases have been reported by Health Secretariats since Friday, August 7th.
The official also shows that the number of people under follow-up stands at 817,642 (21.1
percent). (Adapted from https://riotimesonline.com)
Questão 05 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) - According to the text, it is correct to say that:
GABARITO – A
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Comentários:
A alternativa A afirma que o número de mortes é mais de cem mil – correto (100,477)
A letra B diz que que o número de mortes é de cem mil – vimos que é mais de cem mil.
A letra C diz que que o número de mortes é menos de cem mil – errado.
A letra D fala que mais de cem mil pessoas estão trabalhando na pesquisa – errado.
Questão 06 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) – The term “quite a few” is the same of
(A) many
(B) much
(C) few
CPF 02457353211
(D) little
(E) several
GABARITO A
Comentários:
A alternativa A afirma que “quite a few” é muitos/as e está correto. Apesar de conter a palavra
few em sua estrutura, é o mesmo que vários, muitos, inúmeros etc.
A letra E diz que significa duas vezes mas vimos que é muitos/as.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Questão 07 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) – The word “huge” is the same of
GABARITO – B
Comentários:
A alternativa A afirma que “huge” é muito difícil mas huge significa enorme.
A letra C diz que “huge” é muito longe mas huge significa enorme.
CPF 02457353211
A letra D fala que “huge” é muito profundo mas huge significa enorme.
A letra E diz que “huge” é muito barato mas huge significa enorme.
Questão 08 – (inédita ESA – Prof Andrea Belo) – “_________ working at the company?”
Complete the space with the correct form of the verb and the pronoun.
(B) She is
(C) Is she
(E) Am she
GABARITO – C
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Comentários:
Essa é uma questão que exige conhecimento das conjugações do verbo to be no Present Simple
(presente simples) bem como as formas afirmativa e interrogativa. Estão em nossa aula 02, em
PDF e videoaulas do Estratégia Militares, da teacher Andrea Belo.
A alternativa A está incorreta. “SHE” (the girl) não pode ser seguido de “are”, devido à sua
conjugação, segundo qualquer gramática e a forma do verbo to be no singular é “IS” (You are). O
verbo deve estar antes dos pronomes “he/she/it”, pois trata-se de uma pergunta.
A alternativa B está incorreta. A ordem de pronome (he/she/it) e verbo (is) deveria estar invertida
por ser de uma pergunta, em que o verbo to be passa a ser o primeiro da estrutura da frase.
A alternativa C está correta. Numa frase interrogativa, deve-se inverter a ordem de pronome
sujeito (she) e verbo to be (is). Portanto, “Is she working aat the company?” é gramaticalmente
correto.
CPF 02457353211
A alternativa D está incorreta. Para o sujeito “She” não se usa “are”, como vimos anteriormente
e sempre “is”.
(A) a pronoun
(B) a conjunction
(C) a preposition
(D) a noun
(E) an adjective
GABARITO - A
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
COMENTÁRIOS:
“Them” significa “eles”, no final de frases – “I am going to the party with them” (Vou à festa com
eles) e é o pronome que se refere ao sujeito “they” (eles/elas)
Nas letras B, C, D e E, as funções gramaticais estão incorretas. Não há como “them” ser uma
conjunção ou preposição ou substantivo ou sequer adjetivo, devido à classificação gramatical que
possui.
(A) a verb
(B) a conjunction
(C) a preposition
CPF 02457353211
(D) a adverb
(E) an adjective
GABARITO - E
COMENTÁRIOS:
“Useful” significa “útil”, um adjetivo, que, nas frases, devem vir antes dos substantivos.
Nas letras A, B, C e D, as funções gramaticais estão incorretas. Não há como “useful” s er um verbo,
uma conjunção ou preposição ou um advérbio.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Questão 11 (ESA/2019)
“_________ American?” Complete the space with the correct form of the verb and the pronoun.
(A) You is
(D) Is you
(E) Am you
Comentários:
A alternativa A está incorreta. “You” nunca deve ser seguido de “is”, e sim “are”. O verbo deve
CPF 02457353211
A alternativa B está incorreta. A ordem de pronome (you) e verbo (are) deveria estar invertida
por se tratar de uma pergunta.
A alternativa C está correta. Numa frase interrogativa, deve-se inverter a ordem de pronome e
verbo. Portanto, “Are you American?” é gramaticalmente correto.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Questão 12 - AFA/2017
TEXT: Howard Gardner: ‘Multiple intelligences’ are not ‘learning styles’ by Valerie Strauss
The fields of psychology and education were revolutionized 30 years ago when we now
worldrenowned psychologist Howard Gardner published his 1983 book Frames of Mind: The Theory
of Multiple Intelligences, which detailed a new model of human intelligence that went beyond the
traditional view that there was a single kind that could be measured by standardized tests.
Gardner’s theory initially listed seven intelligences which work together: linguistic, logical-
mathematical, musical, bodily-kinesthetic, interpersonal and intrapersonal; he later added an eighth,
naturalist intelligence and says there may be a few more. The theory became highly popular with K-
12¹ educators around the world seeking ways to reach students who did not respond to traditional
approaches, but over time, ‘multiple intelligences’ somehow became synonymous with the concept
of ‘learning styles’. In this important post, Gardner explains why the former is not the latter.
It’s been 30 years since I developed the notion of ‘multiple intelligences’. I have been gratified by the
interest shown in this idea and the ways it’s been used in schools, museums, and business around
the world. But one unanticipated consequence has driven me to distraction and that’s the tendency
of many people, including persons whom I cherish, to credit me with the notion of ‘learning styles’ or
to collapse ‘multiple intelligences’ with ‘learning styles’. It’s high time to relieve my pain and to set
CPF 02457353211
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Two problems: first, the notion of ‘learning styles’ is itself not coherent. Those who use this term
do not define the criteria for a style, nor where styles come from, how they are recognized/
assessed/ exploited. Say that Johnny is said to have a learning style that is ‘impulsive’. Does that
mean that Johnny is ‘impulsive’ about everything? How do we know this? What does this imply
about teaching? Should we teach ‘impulsively’, or should we compensate by ‘teaching
reflectively’? What of learning style is ‘right-brained’ or visual or tactile? Same issues apply.
Problem #2: when researchers have tried to identify learning styles, teach consistently with
those styles, and examine outcomes, there is not persuasive evidence that the learning style
analysis produces more effective outcomes than a ‘one size fits all approach’. Of course, the
learning style analysis might have been inadequate. Or even if it is on the mark, the fact that one
intervention did not work does not mean that the concept of learning styles is fatally imperfect;
another intervention might have proved effective. Absence of evidence does not prove non-
existence of a phenomenon; it signals to educational researchers: ‘back to the drawing boards’.
Here’s my considered judgment about the best way to analyze this lexical terrain: Intelligence:
We all have the multiple intelligences. But we signed out, as a strong intelligence, an area where
the person has considerable computational power. Style or learning style: A hypothesis of how an
individual approach the range of materials. If an individual has a ‘reflective style’, he/she is
hypothesized to be reflective about the full range of materials. We cannot assume that
reflectiveness in writing necessarily signals reflectiveness in one’s interaction with the others.
CPF 02457353211
Senses: Sometimes people speak about a ‘visual’ learner or an ‘auditory’ learner. The implication
is that some people learn through their eyes, others through their ears. This notion is incoherent.
Both spatial information and reading occur with the eyes, but they make use of entirely different
cognitive faculties. What matters is the power of the mental computer, the intelligence that acts
upon that sensory information once picked up.
These distinctions are consequential. If people want to talk about ‘an impulsive style’ or a ‘visual
learner’, that’s their prerogative. But they should recognize that these labels may be unhelpful, at
best, and ill-conceived at worst.
In contrast, there is strong evidence that human beings have a range of intelligences and that
strength (or weakness) in one intelligence does not predict strength (or weakness) in any other
intelligences. All of us exhibit jagged profiles of intelligences. There are common sense ways of
assessing our own intelligences, and even if it seems appropriate, we can take a more formal test
battery. And then, as teachers, parents, or self assessors, we can decide how best to make use of
this information.
(Adapted from https://www.washingtonpost.com/news/answer-sheet)
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Comentários:
Na letra A, há um erro ao afirmar que o texto tem como objetivo (o verbo aims indica objetivo)
destacar (highlight) diferentes barreiras mentais relacionadas ao aprendizado (aims at
highlighting distinctive mind barriers related to learning.) Na realidade, o texto foca no trabalho
de Howard Gardner.
A letra B representa exatamente a ideia do texto: provides the reader with a bird’s -eye-view of
Gardner’s landmark publication. Ele fornece (provides) ao leitor uma visão geral da publicação
de Gardner. Alternativa correta.
A alternativa C erra ao dizer que o texto desenvolve implicações mentais e psicológicas: develops
a considerable set of psychological and mental implications. Na verdade, o texto trata da
diferença entre múltiplas inteligências (multiple intelligences) e estilos de aprendizado (learning
styles).
A alternativa D está incorreta porque diz que há preocupações (concerns) pelo fato de serem
necessários 30 anos para medir a inteligência de alguém: concerns about spending 30 years to
measure people’s intelligence. Na realidade, o trabalho de Gardner foi publicado
aproximadamente 30 anos atrás. Portanto, o texto relaciona “30 anos” com a publicação do
trabalho de Gardner, e não com o tempo de mensuração da inteligência.
CPF 02457353211
Comentários:
The executive is a man called Chamath Palihapitiya. He ___________ Facebook in 2007 and
_________________a vice president.
Comentários:
O texto passa informações que ocorreram no passado (em 2007 - Past Simple, pois o tempo que
aconteceu está definido pelo ano). Portanto, as palavras que preenchem as lacunas precisam,
necessariamente, estar no passado para que o trecho tenha sentido e correção gramatical. A
questão nos apresenta os verbos “to join” e “to become”, (juntar-se e tornar-se) respectivamente,
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
para completar as lacunas. Para resolver a questão, precisamos flexionar ambos os verbos para o
tempo passado (Simple Past). Temos “joined” como passado de “to join”, e “became” como
passado de “become”. Temos, então, as palavras “joined” e “became” como respostas corretas
para preencher as lacunas.
A alternativa A está com o verbo join no passado (joined) mas become está normal, sem
conjugação, no presente simples.
A alternativa B está correta. Ambos verbos no Past Simple.
A alternativa C está com ambos verbos no Presente Simples, com uso do “s”, para 3ª pessoas,
conforme nossa aula 02, que explora e explica os tempos verbais.
A alternativa D está com uma palavra que não é verbo, joint (articulação)
A alternativa E está com o verbo to join precedido de verbo to be (was), formando um tempo
verbal to be + verbo no passado que não existe.
Comentários:
“Greg [...] e [...] a sua perna enquanto [...] em Bariloche”.
Na letra A, felt (sentiu) já causa uma certa estranheza ao contexto. “Greg sentiu e quebrou a sua
perna enquanto estava esquiando em Bariloche” – além disso, has broken não se encaixa neste
contexto, pois se trata de uma ação que não tem impacto no presente, ela aconteceu apenas em
um determinado momento. Alternativa incorreta.
Na letra B, felt (sentiu) já causa uma certa estranheza ao contexto. “Greg sentiu e tinha quebrado
a sua perna enquanto tem esquiado em Bariloche” – as ações não condizem com uma única linha
temporal, então nenhum sentido é estabelecido. Alternativa incorreta.
Na letra C, “Greg caiu e quebrou a sua perna enquanto estava esquiando em Bariloche”
estabelece uma única linha temporal nos acontecimentos, por isso, apenas o simple past é usado.
Alternativa correta.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Na letra D, fell (caiu) está correto, mas has broken e had been skiing, como visto nas alternativas
A e B, não se encaixam neste contexto. Alternativa incorreta.
Na letra E, felt (sentiu) já causa uma certa estranheza ao contexto. “Greg sentiu e quebrado a sua
perna enquanto estava esquiando em Bariloche” – além disso, broken (quebrado) não se encaixa
neste contexto. Alternativa incorreta.
Comentários:
CPF 02457353211
Na letra C, “Quem” é incorreto. “Quem a Mary não estava no trabalho ontem?” não estabelece
um sentido na própria frase ou no diálogo. Alternativa incorreta.
Na letra D, “Por que” está correto. “Por que a Mary não estava no trabalho ontem?”, “Ela estava
doente” – por mais que a resposta não comece com “Because” (Porque), a justificativa
corresponde à pergunta de Peter. Alternativa correta.
Na letra E, “Qual” é incorreto. “Qual a Mary não estava no trabalho ontem?” não estabelece um
sentido na própria frase ou no diálogo. Alternativa incorreta.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
their country, and many visitors to Scotland love it too. They love the beautiful hills and
mountains of the north, the sea and the eight hundred islands, and the six cities: Edinburgh,
Glasgow, Aberdeen, Dundee, Inverness and Stirling. The country is special, and Scottish people
are special too: often warm and friendly. There are about five million people in Scotland. Most
Scots live in the south, in or near the big cities of Edinburgh and Glasgow. Most of the north of
the country is very empty; not many people live there. A Scottish person is also called a Scot, but
you cannot talk about a Scotch person: Scotch means whisky, a drink made in Scotland. Scottish
people are British, because Scotland is part of Great Britain, but you mus t not call Scottish people
English! The Scots and the English are different. These days everyone in Scotland speaks English.
But, at one time, people in the north and west of Scotland did not speak English. They had a
different language, a beautiful language called Gaelic. About 60,000 people, 1% of the people in
Scotland, speak Gaelic now. But many more want Gaelic in their lives because it is part of the
story of Scotland.
Adapted from: FLINDERS, S. Factfiles Seotland. OUP, 2010.
Questão 16 - Say if the following statements are T (TRUE) or F (FALSE) about Scotland. Then,
mark the correct option, from top to bottom.
( ) It is part of Great Britain but not of the United Kingdom.
CPF 02457353211
Comentários:
A primeira afirmativa é falsa. A Escócia é parte da Grã-Bretanha e também é parte do Reino
Unido. “It is part of Great Britain (England, Scotland and Wales), and of the United Kingdom
(England, Scotland, Wales and Northern Ireland).”
A segunda afirmativa é verdadeira. O texto diz que o país fica na região noroeste da Europa e
que fica entre o oceano atlântico e o mar do norte. “Scotland is in the far northwest of Europe,
between the Atlantic Ocean and the North Sea.”.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Questão 18 (EFOMM/201) -
Comentários:
“Locais em Raja Ampat dizem que além do dano ao recife, o acidente também exerceu uma
grande sobrecarga na economia local”. A palavra em negrito tem o sentido similar a
Na letra A, “logo que” é incorreto. Essa expressão não corresponde a um sinônimo de besides
(além de), pois não indica adição. Alternativa incorreta.
Na letra B, “ao invés de” é incorreto. Essa expressão não corresponde a um sinônimo de besides
(além de), pois não indica adição. Alternativa incorreta.
Na letra C, “apesar de” é incorreto. Essa expressão não corresponde a um sinônimo de besides
CPF 02457353211
(além de), pois não indica adição, mas concessão. Alternativa incorreta.
Na letra D, “desde que” é incorreto. Essa expressão não corresponde a um sinônimo de besides
(além de), pois não indica adição, mas condição. Alternativa incorreta.
Na letra E, “assim como” está correto. A expressão corresponde ao mesmo significado de besides
(além de), pois ambos indicam adição. “Locais em Raja Ampat dizem que assim como o dano ao
recife, o acidente também exerceu uma grande sobrecarga na economia local”. Alternativa
correta.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Comentários:
O que eles estão fazendo na figura?
Na letra A, “As crianças jogam basquete todo dia” é incorreto. O enunciado faz a pergunta no
gerúndio utilizando -ing (What are they doing), portanto, a resposta deve ser equivalente, e
indicar uma ação que está sendo realizada. Não se trata do que as crianças fazem todos os dias,
mas do que elas estão fazendo naquele momento. Alternativa incorreta.
Na letra B, “Eles estão jogando basquete agora” está correto. O enunciado faz a pergunta no
gerúndio utilizando -ing (What are they doing), portanto, a resposta deve ser equivalente, e
indicar uma ação que está sendo realizada. “They are playing basketball now” (Eles estão jogando
basquete agora) indica não só uma ação constante no presente (present continuous), como
também atende ao contexto da imagem. Alternativa correta.
Na letra C, “Os garotos não jogaram basquete ontem” é incorreto. O enunciado faz a pergunta no
gerúndio utilizando -ing (What are they doing), portanto, a resposta deve ser equivalente, e
indicar uma ação que está sendo realizada. A frase no passado não corresponde à pergunta feita
no enunciado, e em relação à figura, não há apenas garotos. Alternativa incorreta.
Na letra D, “Eles nunca jogam basquete juntos” é incorreto. O enunciado faz a pergunta no
gerúndio utilizando -ing (What are they doing), portanto, a resposta deve ser equivalente, e
indicar uma ação que está sendo realizada. A resposta no presente não corresponde à pergunta
feita no enunciado, nem condiz com a figura. Alternativa incorreta.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Na letra E, “O garoto e a garota não jogarão basquete” é incorreto. O enunciado faz a pergunta
no gerúndio utilizando -ing (What are they doing), portanto, a resposta deve ser equivalente, e
indicar uma ação que está sendo realizada. Uma resposta no futuro (future tense) não
corresponde à pergunta feita no enunciado, nem condiz com a figura. Alternativa incorreta.
Comentários:
Na letra A, há a afirmação de que eles estão praticando um esporte que todos podem jogar se
quiser. Pode ser a alternativa correta, já que é, de fato, um esporte que qualquer pessoa pode
CPF 02457353211
jogar se quiser mas, vamos analisar as outras alternativas para verificar se há alguma delas melhor
do que a letra A.
Na letra B, a palavra “only” faz com que a alternativa esteja errada pois, basquete não é jogado
apenas por duas pessoas (only two people) e sim quantas quiserem.
Na letra C, diz que eles deveriam jogar em outro lugar para não incomodar as pessoas mas, não
há comprovação de que estão incomodando, então, não faz sentido afirmar isso.
Na letra D, diz que eles jogam todos os fins de semana e, não há como comprovar isso sem um
texto com essa afirmação.
Na letra E, diz que eles jogam e conversam ao mesmo tempo. Pode até ser verdade mas, na figura
não tem algum “balão” ou característica que determine que há, de fato, uma conversa entre eles.
E assim, não podemos fazer tal afirmação.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Considerações finais
Concluímos mais uma aula, outro passo até a sua aprovação! Nota-se o progresso nos
estudos, o ganho de vocabulário e uma maior tranquilidade para enfrentar os exercícios que
surgem. E você vai se acostumando a equilibrar seus estudos de forma sistematizada, estudando
cada vez mais e com mais dedicação.
Outro detalhe importante para seu sucesso nos estudos, é continuar fazendo listas de
vocabulário das palavras e verbos, principalmente os irregulares, que aparecem em forma de lista
em inúmeras fontes de pesquisa.
Isso te ajudará nas questões futuras e torna você, como eu disse antes, um candidato mais
bem preparado e confiante para realizar uma excelente prova.
Militares. Será minha forma de responder o que mais você precise saber para que os conteúdos
fiquem ainda mais claros.
E, caso queira, acesse minhas redes sociais para aprender mais palavras e contar com dicas
importantes, que colaboram diretamente com seus estudos dia após dia.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Referências bibliográficas
BARRETO, Tania Pedroza; GARRIDO, Maria Line; SILVA, João Antenor de C., Inglês Instrumental.
Leitura e compreensão de textos. Salvador, Ba UFBA, 1995, p. 64.
BROWN. H. Douglas. Principles of Language Learning and Teaching. Prentice Hall International,
1988.
COMPEDELLI, Samira Yousseff. Português, Literatura, Produção de texto & Gramática – São Paulo:
Ed. Saraiva, 2002.
CORREIA, Clese Mary P. Reading Specific Purposes. Salvador/ Ba: UFBA, 1999.
COSTEIRA, Adriana Araújo de M. Reading Comprehension Skills. João Pessoa/PB: ETFP, 1998.
CRYSTAL David. Cambridge University Press 1997. The Cambridge Encyclopedia of Language.
Cambridge University Press 1997
FREEMAN. Diane Larsen. MURCIA. Marianne Celce. The Grammar Book, 1999.
DYE, Joan., FRANFORT, Nancy. Spectrum II, III A Communicative Course in English. USA, Prentice
Hall, 1994.
CPF 02457353211
FAVERO, Maria de Lourdes Albuquerque (org.). Dicionário de educadores no Brasil: da colônia aos
dias atuais. Rio de Janeiro : UFRJ, MEC, INEP, 1999.
FRANKPORT, Nancy & Dye Hoab. Spectrum II, III Prentice Hall Regents Englewood Cliffs, New Jersy,
1994.
GADELHA, Isabel Maria B. Inglês Instrumental: Leitura, Conscientização e Prática. Teresina:
EDUFFI, 2000.
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP – English For Specific Purposes:
estagio 1. São Paulo: Texto novo, 2002.
GRELLET, Françoise. Developing Reading Skills. Cambridge University Press, 1995
HOLAENDER, Arnon & Sanders Sidney. A complete English Course. São Paulo. Ed. Moderna, 1995.
HUTCHINSON, Tom & WATERS, Alan. English for Specific Purposes. Cambridge: Cambridge
University Press, 1996
KRASHEN. Stephen D. Second Language Acquisition and Second Language Learning, Prentice-Hall
International, 1988.
LAENG, Mauro. Dicionário de pedagogia. Lisboa : Dom Quixote, 1973.
LEFFA, Vilson J. Metodologia do ensino de línguas. In: BOHN, H.; VANDRESEN, P. (org.). Tópicos de
linguística aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Editora da UFSC, 1988. p. 211 -
231.
LIBERATO, Wilson. Compact English Book Inglês Ensino Médio. São Paulo: FTD, Vol. Único, 1998
Mc ARTHUR. The Oxford Companion to the English Language. Oxford University Press 1992
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
SOARES, Moacir Bretãs. Dicionário de legislação do ensino. 19.ed. Rio de Janeiro : FGV, 1981.
SOUZA, Adriana Srade F. Leitura em Língua Inglesa: Uma abordagem Instrumental. São Paulo:
Disal, 2005.
TUCK, Michael. Oxford Dictionary of Computing for Learners of English. Oxford: Oxford University
Press, 1996.
TOTIS, Verônica Pakrauskas. Língua Inglesa: leitura. São Paulo: Cortez, 1991.
Livros eletrônicos:
Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, Editora Objetiva, 2001.
MOURãO, Janaína Pereira. "Skimming x Scanning"; Brasil Escola. Disponível em
<https://brasilescola.uol.com.br/ingles/skimming-x-scanning.htm>. Acesso em 20 de março de 2019.
www.newsweek.com - Acesso em 18 de março de 2019.
http://www.galaor.com.br/tecnicas-de-leitura/ - Acesso em 19 de março de 2019.
Expressões Idiomáticas (continuação)" em Só Língua Inglesa. Virtuous Tecnologia da
Informação,2008-2019. Consultado em 03/04/2019 às 22:09. Disponível na Internet em
http://www.solinguainglesa.com.br/conteudo/Expressoes5.php
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Traduções
Two problems: first, the notion of ‘learning styles’ is itself not coherent. Those who use this term
do not define the criteria for a style, nor where styles come from, how they are recognized/
assessed/ exploited. Say that Johnny is said to have a learning style that is ‘impulsive’. Does that
mean that Johnny is ‘impulsive’ about everything? How do we know this? What does this imply
about teaching? Should we teach ‘impulsively’, or should we compensate by ‘teaching
reflectively’? What of learning style is ‘right-brained’ or visual or tactile? Same issues apply.
Problem #2: when researchers have tried to identify learning styles, teach consistently with
those styles, and examine outcomes, there is not persuasive evidence that the learning style
analysis produces more effective outcomes than a ‘one size fits all approach’. Of course, the
learning style analysis might have been inadequate. Or even if it is on the mark, the fact that one
intervention did not work does not mean that the concept of learning styles is fatally imperfect;
another intervention might have proved effective. Absence of evidence does not prove non-
existence of a phenomenon; it signals to educational researchers: ‘back to the drawing boards’.
Here’s my considered judgment about the best way to analyze this lexical terrain: Intelligence:
We all have the multiple intelligences. But we signed out, as a strong intelligence, an area where
the person has considerable computational power. Style or learning style: A hypothesis of how an
CPF 02457353211
individual approach the range of materials. If an individual has a ‘reflective style’, he/she is
hypothesized to be reflective about the full range of materials. We cannot assume that
reflectiveness in writing necessarily signals reflectiveness in one’s interaction with the others.
Senses: Sometimes people speak about a ‘visual’ learner or an ‘auditory’ learner. The implication
is that some people learn through their eyes, others through their ears. This notion is incoherent.
Both spatial information and reading occur with the eyes, but they make use of entirely different
cognitive faculties. What matters is the power of the mental computer, the intelligence that acts
upon that sensory information once picked up.
These distinctions are consequential. If people want to talk about ‘an impulsive style’ or a ‘visual
learner’, that’s their prerogative. But they should recognize that these labels may be unhelpful, at
best, and ill-conceived at worst.
In contrast, there is strong evidence that human beings have a range of intelligences and that
strength (or weakness) in one intelligence does not predict strength (or weakness) in any other
intelligences. All of us exhibit jagged profiles of intelligences. There are common sense ways of
assessing our own intelligences, and even if it seems appropriate, we can take a more formal test
battery. And then, as teachers, parents, or self assessors, we can decide how best to make use of
this information. (Adapted from https://www.washingtonpost.com/news/answer-sheet)
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
Dois problemas: primeiro, a noção de "estilos de aprendizagem" não é coerente. Aqueles que
usam esse termo não definem os critérios para um estilo, nem de onde vêm os estilos, como são
reconhecidos / avaliados / explorados. Diga que se diz que Johnny tem um estilo de aprendizado
"impulsivo". Isso significa que Johnny é "impulsivo" em relação a tudo? Como nós sabemos disso?
O que isso implica no ensino? Devemos ensinar 'impulsivamente' ou devemos compensar
'ensinando de forma reflexiva'? Qual o estilo de aprendizagem é "cérebro direito" ou visual ou
tátil? Os mesmos problemas se aplicam.
Problema # 2: quando os pesquisadores tentam identificar estilos de aprendizagem, ensinar
consistentemente com esses estilos e examinar os resultados, não há evidências convincentes de
que a análise do estilo de aprendizagem produza resultados mais efetivos do que uma abordagem
de "tamanho único". Obviamente, a análise do estilo de aprendizagem pode ter sido inadequada.
Ou mesmo se estiver certo, o fato de uma intervenção não funcionar não significa que o conceito
de estilos de aprendizagem seja fatalmente imperfeito; outra intervenção pode ter se mostrado
eficaz. Ausência de evidência não prova a inexistência de um fenômeno; sinaliza para os
pesquisadores educacionais: "de volta às pranchetas".
Aqui está o meu julgamento considerado sobre a melhor maneira de analisar esse terreno lexical:
Inteligência: todos nós temos múltiplas inteligências. Mas assinamos, como uma inteligência forte,
uma área em que a pessoa tem um poder computacional considerável. Estilo ou estilo de
aprendizagem: Uma hipótese de como um indivíduo aborda a variedade de materiais. Se um
CPF 02457353211
indivíduo tem um "estilo reflexivo", é provável que ele reflita sobre toda a gama de materiais. Não
podemos assumir que a refletividade na escrita necessariamente sinaliza reflexividade na
interação de uma pessoa com as outras.
Sentidos: às vezes as pessoas falam sobre um aluno 'visual' ou 'auditivo'. A implicação é que
algumas pessoas aprendem com seus olhos, outras através de seus ouvidos. Essa noção é
incoerente. Tanto a informação espacial quanto a leitura ocorrem com os olhos, mas fazem uso de
faculdades cognitivas inteiramente diferentes. O que importa é o poder do computador mental, a
inteligência que age sobre essas informações sensoriais, uma vez captadas.
Essas distinções são consequenciais. Se as pessoas querem falar sobre 'um estilo impulsivo' ou um
'aprendiz visual', essa é uma prerrogativa deles. Mas eles devem reconhecer que esses rótulos
podem ser inúteis, na melhor das hipóteses, e mal concebidos na pior.
Por outro lado, há fortes evidências de que os seres humanos têm uma gama de inteligências e
que a força (ou fraqueza) em uma inteligência não prediz força (ou fraqueza) em outras
inteligências. Todos nós exibimos perfis irregulares de inteligências. Existem maneiras de senso
comum de avaliar nossas próprias inteligências e, mesmo que pareça apropriado, podemos fazer
uma bateria de teste mais formal. E então, como professores, pais ou auto avaliadores, podemos
decidir a melhor forma de usar essas informações.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
There's nowhere like Scotland. Scotland is a country in a country. It is part of Great Britain
(England, Scotland and Wales), and of the United Kingdom (England, Scotland, Wales and
Northern Ireland). Scotland is in the far northwest of Europe, between the Atlant ic Ocean and the
North Sea. It is often cold and grey, and it often rains a lot. But the people of Scotland love their
country, and many visitors to Scotland love it too. They love the beautiful hills and mountains of
the north, the sea and the eight hundred islands, and the six cities: Edinburgh, Glasgow, Aberdeen,
Dundee, Inverness and Stirling. The country is special, and Scottish people are special too: often
warm and friendly. There are about five million people in Scotland. Most Scots live in the sout h,
in or near the big cities of Edinburgh and Glasgow. Most of the north of the country is very empty;
not many people live there. A Scottish person is also called a Scot, but you cannot talk about a
Scotch person: Scotch means whisky, a drink made in Scotland. Scottish people are British,
because Scotland is part of Great Britain, but you must not call Scottish people English! The Scots
and the English are different. These days everyone in Scotland speaks English. But, at one time,
people in the north and west of Scotland did not speak English. They had a different language, a
beautiful language called Gaelic. About 60,000 people, 1% of the people in Scotland, speak Gaelic
now. But many more want Gaelic in their lives because it is part of the story of Scot land.
Não há lugar como a Escócia. A Escócia é um país em um país. Faz parte da Grã -Bretanha
(Inglaterra, Escócia e País de Gales) e do Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda
CPF 02457353211
do Norte). A Escócia fica no extremo noroeste da Europa, entre o Oceano Atlântico e o Mar do
Norte. Geralmente é frio e cinza, e chove muito. Mas o povo da Escócia ama seu país, e muitos
visitantes da Escócia também o amam. Eles adoram as belas colinas e montanhas do norte, o mar
e as oitocentas ilhas e as seis cidades: Edimburgo, Glasgow, Aberdeen, Dundee, Inverness e
Stirling. O país é especial, e o povo escocês também é especial: geralmente caloroso e amigável.
Existem cerca de cinco milhões de pessoas na Escócia. A maioria dos escoceses vive no sul ou nas
grandes cidades de Edimburgo e Glasgow. A maior parte do norte do país está muito vazia; muitas
pessoas não moram lá. Uma pessoa escocesa também é chamada de escocês, mas não se pode
falar de um escocês: escocês significa uísque, uma bebida feita na Escócia. O p ovo escocês é
britânico, porque a Escócia faz parte da Grã-Bretanha, mas você não deve chamar o povo escocês
de inglês! Os escoceses e os ingleses são diferentes. Hoje em dia, todos na Escócia falam inglês.
Mas, ao mesmo tempo, as pessoas no norte e oeste da Escócia não falavam inglês. Eles tinham
um idioma diferente, um idioma bonito chamado gaélico. Cerca de 60.000 pessoas, 1% das
pessoas na Escócia, falam gaélico agora. Mas muitos mais querem gaélico em suas vidas porque
faz parte da história da Escócia.
CPF 02457353211
ESTRATÉGIA MILITARES – AULA 02 ESA
RIO DE JANEIRO, BRAZIL - In two months, researchers from the Alberto Luiz Coimbra Institute of
Post-Graduate Studies and Engineering Research at the Federal University of Rio de Janeiro
(Coppe/UFRJ), the National Institute of Metrology, Quality and Technology (INMETRO) and the
Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro (PUC Rio) will introduce an antiviral mask fabric
that provides greater protection against Covid-19 to healthcare professionals. The announcement
was made yesterday, August 7th, by Professor Renata Simão from the Nanotechnology
Engineering and Metallurgical and Materials Engineering Programs of Coppe.
RIO DE JANEIRO, BRASIL - Em dois meses, pesquisadores do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-
Graduação e Pesquisa em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe / UFRJ),
do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO ) e a Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC Rio) vai apresentar um tecido de máscara antiviral
que oferece maior proteção contra Covid-19 aos profissionais de saúde. O anúncio foi feito
ontem, 7 de agosto, pela professora Renata Simão, dos Programas de Engenharia Nanotecnologia
e Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Coppe.
RIO DE JANEIRO, BRAZIL - On Saturday, August 8th, Brazil reached the number of 100,477 deaths
CPF 02457353211
from Covid-19 since the start of the novel coronavirus pandemic. According to the Ministry of
Health, 905 deaths were recorded over the last 24 hours.
Of the 3,012,412 cases of people infected by the novel coronavirus, 2,094,293 (69.5 percent) have
recovered.
A total of 49,970 new cases have been reported by Health Secretariats since Friday, August 7th.
The official also shows that the number of people under follow-up stands at 817,642 (21.1
percent).
RIO DE JANEIRO, BRASIL - No sábado, 8 de agosto, o Brasil atingiu o número de 100.477 mortes
por Covid-19 desde o início da nova pandemia de coronavírus. De acordo com o Ministério da
Saúde, foram registrados 905 óbitos nas últimas 24 horas.
Dos 3.012.412 casos de pessoas infectadas pelo novo coronavírus, 2.094.293 (69,5 por cento) se
recuperaram.
Desde sexta-feira, 7 de agosto, foram notificados 49.970 casos novos pelas Secretarias de Saúde.
O responsável também mostra que o número de pessoas em acompanhamento é de 817.642
(21,1 por cento).
CPF 02457353211