CONSTRUÇÃO CIVIL II

CONTENÇÕES

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CONTENÇÕES
A EXECUÇÃO DE CONTENÇÕES EM ESCAVAÇÕES É
UM SERVIÇO BASTANTE COMUM EM OBRAS CIVIS,
PRICIPALMENTE QUANDO ESSAS SE LOCALIZAM EM
ÁREAS URBANAS.

EXEMPLOS:
VALA ESCORADA VALA ABERTA COM INCLINAÇÃO

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 SEGURANÇA E CUIDADOS

• FAZER O ESCORAMENTOS DOS TALUDES

INSTÁVEIS OU COM A PRESENÇA DE ÁGUA, PARA
ESCAVAÇÕES COM PROFUNDIDADES MAIORES
QUE 1,25m (NR-18)

• USO DE ESCADAS OU RAMPAS PARA ESCAVAÇOES

ACIMA DE 1,25 m DE PROFUNDIDADE.

• ESCAVAÇÕES ACIMA DE 1,75 m DE PROFUNDIDADE

DEVEM TER OBRIGATORIAMENTE ESCORAMENTO
APROPRIADO (NR-18). 3

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SEGURANÇA E CUIDADOS

• COLOCAR UMA SINALIZAÇÃO EM TODO O

PERÍMETRO DOS TRABALHOS ISOLADOS
INCLUSIVE NO TURNO NOTURNO.

• VISTORIAS NAS ESCAVAÇÕES E TALUDES APÓS A

OCORRENCIA DE CHUVAS.

• PROIBIR O TRANSITO DE VEÍCULOS NAS

PROXIMIDADES DAS ESCAVAÇÕES MANUAIS.

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 CONTENÇÕES DA
VIZINHANÇA
• Há necessidade de contenções sempre que a execução implicar em
risco de perda de estabilidade do terreno.
• O tipo de contenção mais adequada, poderá ser um simples talude até
mesmo a execução de uma cortina atirantada.

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CONTENÇÕES DA
VIZINHANÇA
OS PRINCIPAIS TIPOS DE CONTEÇÕES UTILIZADAS SÃO:

• Taludes;

• Cortinas Atirantadas;

• Mistos (taludes associados a perfis metálicos + pranchões);

• Perfis metálicos + pranchões de madeira;

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 CONTENÇÕES DA
VIZINHANÇA

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ESCAVAÇÃO DE VALAS -
ESCORAMENTOS
Numa escavação, seja ela para simples drenagem, seja para outros fins, cuidados
quanto a desmoronamentos deverão ser tomados.

Para tanto, devem ser observadas as normas pertinentes para o tipo de serviço:

NBR 9061:1985 - Segurança de escavação a céu aberto

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 ESCORAMENTOS
Definições básicas:
Cortinas:
Elementos estruturais destinados a resistir às pressões laterais devidas à terra e à
água; são flexíveis e têm o peso próprio desprezível em face das forças atuantes.
(ficha)
Empuxo de terra:
Ação produzida pelo maciço terroso sobre as obras com ele em contato.
Escora:
Peça estrutural para amparar e sustar. Trabalha fundamentalmente à compressão.
Ficha:
Trecho da cortina que fica enterrada no solo abaixo da cota máxima da escavação
em contato com a cortina.
Talude:
Superfície inclinada do terreno natural, de uma escavação ou de um aterro.

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ESCORAMENTOS

NBR 9061:1985 - Segurança de escavação a céu aberto

Escavações não protegidas para cava de fundações e valas

Escavações no máximo de 1,25 m de profundidade podem ser construídas com

paredes verticais sem medidas de proteção especiais se a inclinação da superfície
do solo adjacente é:

a) menor que 1:10, em solos não coesivos;

b) menor que 1:2, em solos coesivos.

Em solos coesivos é permitido

escavar a uma profundidade
de até 1,75 m,
conforme as Figuras 4a e 4b.

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 ESCORAMENTOS
• EM QUALQUER ESCAVAÇÃO É PRECISO TER CUIDADO
COM O DESMORONAMENTO DOS MACIÇOS DE TERRA.
• PARA OS TERRENOS DE CONSISTENCIA MÉDIA, USA-SE
TÁBUAS COLOCADAS NA POSIÇÃO VERTICAL,
ESPAÇADAS DE PELO MENOS UM METRO E APERTADAS
CONTRA O TERRENO POR MEIO DE ESTRONCAS
HORIZONTAIS NA LARGURA DA CANALETA.
• EM TERRENOS POUCO CONSISTENTES ÉNECESSÁRIA A
COLOCAÇÃO DE TÁBUAS NO SENTIDO VERTICAL, UMA
JUNTO AS OUTRAS, UNIDAS POR PRANCHA DE
MADEIRA NA HORIZONTAL E AO LONGO DA ESCAVAÇÃO E
DEVIDAMENTE ESTRONCADAS.

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ESCORAMENTOS

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 ESCORAMENTOS
ESCORAMENTO DESCONTÍNUO ESCORAMENTO
CONTÍNUO

ESCORAMENTO MISTO

ESCORAMENTO
METÁLICOS

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ESCORAMENTOS

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 TALUDES

OS TALUDES PODEM SER NATURAIS E ARTIFICIAIS

• NATURAL É AQUELE QUE FOI FORMADO PELA

NATUREZA, PELA AÇÃO GEOLÓGICA OU PELA AÇÃO
DAS INTEMPÉRIES (CHUVA, SOL, VENTO, ETC.).

• ARTIFICIAL É AQUELE QUE FOI CONSTRUÍDO PELO

HOMEM. ENCONTRAMOS TALUDES ARTIFICIAIS NAS
MINAS A CÉU ABERTO, NAS BARRAGENS DE
RESERVATÓRIO DE ÁGUA, NAS LATERAIS DE ESTRADAS
E RUAS, NA ESCAVAÇÃO DE UM VALA PARA
ASSENTAMENTO DE TUBO DE ÁGUA, ETC
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TALUDES
TALUDE DE CORTE E ATERRO:
• DE CORTE É AQUELE QUE SE FORMA COMO
RESULTADO DE UM PROCESSO DE CORTE, DE
RETIRADA DE MATERIAL.

• DE ATERRO É AQUELE QUE SE FORMA COMO

RESULTADO DA DEPOSIÇÃO, DA TERRAPLENAGEM E DE
BOTAS-FORA DE MATERIAL.

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 PARTES DE UM TALUDE
• CRISTA É A PARTE MAIS ALTA DO TALUDE.
• PÉ É A PARTE MAIS BAIXA DO TALUDE.
• ALTURA (H) É A DIFERENÇA DE COTA ENTRE A
CRISTA E O PÉ.
• ÂNGULO OU INCLINAÇÃO É O ÂNGULO, EM
GRAUS, ENTRE A HORIZONTAL E A RETA MÉDIA
ENTRE A CRISTA E O PÉ E PODE SER REPRESENTADO
PELA LETRA GREGA ALFA(α).

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PARTES DE UM TALUDE
• CORPO OU MACIÇO DO TALUDE É A PARTE
INTERNA DO TALUDE EM QUE GEÓLOGOS E
ENGENHEIROS ESTUDAM A SUA CONSTITUIÇÃO.
ISTO É, QUE TIPO DE MATERIAL (ARGILA, SILTE,
AREIA, ROCHA, ETC.) E SUAS PROPRIEDADES
COMO COESÃO, LIMITE DE PLASTICIDADE, ETC.

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 CARACTERISTICAS DOS TALUDES
CARACTERÍSTICAS QUE IRÃO DEFINIR A INCLINAÇÃO
DE UM TALUDE NATURAL:
TERRENOS ROCHOSOS SUPORTAM BEM OS
TALUDES E PODEM APRESENTAR ÂNGULO
ACENTUADO COMO 80° E 90° GRAUS.
MAIS EM CONTRAPARTIDA, TERRENOS ARENOSOS
NÃO GOSTAM MUITO DE TALUDES INCLINADOS E
APRESENTAM ÂNGULOS PEQUENOS COMO 20 A
30° GRAUS.

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PROTEÇÃO DOS TALUDES

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 PROTEÇÃO DOS TALUDES

• NA OCORRÊNCIA DE UM DESASTRE EM UM
TALUDE, CHAME IMEDIATAMENTE A DEFESA CIVIL.

• A CONTENÇÃO DE TALUDE EMPREGANDO A LONA

PLÁSTICA É UMA PROTEÇÃO PRECÁRIA QUE
APENAS EVITA QUE A ÁGUA DA CHUVA CONTINUE
PENETRANDO NAS TRINCAS E RACHADURAS DO
SOLO NA PARTE DE CIMA DO TALUDE.

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PROTEÇÃO DOS TALUDES

• QUANDO APLICADA ANTES DO DESASTRE, A LONA
PODE DIMINUIR A EXTENSÃO DOS DANOS E,
CONFORME A SITUAÇÃO, ATÉ EVITAR O COLAPSO DO
TALUDE.
• QUANDO APLICADA DURANTE A OCORRÊNCIA DO
DESASTRE OU APÓS O DESASTRE PODE IMPEDIR O
PROSSEGUIMENTO DO DESBARRANCAMENTO.
• A LONA A SER EMPREGADA É A LONA COMUM, DE
PLASTICO, PRETA VENDIDA POR METRO LINEAR
NAS CASAS DO RAMO.
• DEPOIS DE ESTENDIDA POR TODA A ÁREA
AFETADA POR TRINCAS, ESPETE ESTACAS DE
MADEIRA OU TIJOLOS PARA PRENDER A LONA NO
LOCAL E EVITAR QUE O VENTO A CARREGUE.

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 PROTEÇÃO DOS TALUDES

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PROTEÇÃO DOS TALUDES

• A GRAMA VAI EVITAR A EROSÃO DO MATERIAL DA
SUPERFÍCIE DO TALUDE.

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PROTEÇÃO DOS TALUDES

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CORTINA ATIRANTADA

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 CORTINA ATIRANTADA

PAREDE DE CONCRETO ARMADO ATRAVÉS DO QUAL

O MACIÇO É PERFURADO, SENDO INTRODUZIDO NOS
FUROS BARRAS METÁLICAS DENOMINADOS
TIRANTES.

APÓS O POSICIONAMENTO DAS BARRAS É

INTRODUZIDA NAS PERFURAÇÕES NATA DE CIMENTO
A ALTA PRESSÃO QUE PENETRA NOS VAZIOS DO
SOLO, FORMANDO UM BULBO E ANCORANDO AS
BARRAS METÁLICAS.

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CORTINA ATIRANTADA
• PASSADO O TEMPO DE CURA DA NATA DE
CIMENTO, OS TIRANTES SÃO PROTENDIDOS E
PRESOS NA PAREDE DE CONCRETO, FAZENDO COM
QUE A ESTRUTURA SEJA EMPURRADA CONTRA O
MACIÇO DE TERRA.

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 TIRANTE TIPO CORDOALHA
• TIRANTES PODEM SER DE UM ÚNICO CABO OU
PODE SER DE MUITOS CABOS.
• NO CASO DE TIRANTE MONOBARRA, CHEGOU-SE A
EMPREGAR A BARRA DE FERRO DE CONSTRUÇÃO,
TIPO CA-50 A, MAS HOJE EM DIA NÃO SE USA MAIS
DEVIDO À DIFICULDADE DE CONFECÇÃO E
PROTEÇÃO DA ROSCA NA CABEÇA.
• ATUALMENTE SE EMPREGA BARRA DE AÇO
ESPECIAL, DO TIPO CP-190RB COM TENSÃO DE
ESCOAMENTO DE ATÉ 850 MPA COM DIÂMETROS
DE 15, 32 E 36 MILÍMETROS E COM CAPACIDADE DE
8, 35 E ATÉ 45 TONELADAS-FORÇA.

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TIRANTE TIPO CORDOALHA

• O TIRANTE MULTICABO PODE SER DE VÁRIAS BARRAS

INDEPENDENTES OU CABOS TIPO CABO DE AÇO COM
CORDOALHAS.
• ATUALMENTE SE DÁ PREFERÊNCIA A TIRANTE TIPO
CORDOALHAS.
• USE-SE CORDOALHAS SOB NORMA NBR-7483, CP-190-RB,
EM GERAL DE 12,7 MILÍMETROS DE DIÂMETRO COM ATÉ 12
CORDOALHAS POR TIRANTE, COM TENSIONAMENTO DE ATÉ
419 KN.

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 TIRANTE TIPO CORDOALHA
• NOS CASOS EM QUE O TIRANTE FOR ANCORADO
SOB TERRENO DE VIA PÚBLICA OU SOB TERRENO
DE TERCEIROS, É OBRIGATÓRIA A OBTENÇÃO DE
AUTORIZAÇÃO DA PREFEITURA OU DO TERCEIRO
PARA ESSA ANCORAGEM.
• ALÉM DE PROVIDENCIAR AVERBAÇÃO NO CARTÓRIO
DE REGISTRO DE IMÓVEIS PARA QUE O TERCEIRO
(ATUAL E FUTUROS) SEJAM ALERTADOS SOBRE A
EXISTÊNCIA DO TIRANTE SOB SEU TERRENO E
EVENTUAIS CUIDADOS QUE SEJAM NECESSÁRIOS
PARA NÃO DANIFICAR O TIRANTE EM OBRAS NO
SUBSOLO. 31

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TIRANTE TIPO CORDOALHA

• NO CASO DE TIRANTES APLICADOS SOBRE TALUDE FORMADO POR
CORTE DO TERRENO NATURAL, DEVE-SE ADOTAR TIRANTE DO TIPO
ATIVO, ISTO É, DEPOIS DE ANCORADO O TIRANTE RECEBE UMA
FORÇA DE PROTENSÃO EQUIVALENTE À TENSÃO EXISTENTE NO
TERRENO ANTES DO CORTE.

• O TIRANTE TIPO CORDOALHA POSSUI UM TUBO PARA SE FAZER A

INJEÇÃO DA CALDA DE CIMENTO. ESSE TUBO AVANÇA PELA ÁREA DO
BULBO E POSSUI DIVERSOS FUROS DE 8 MM, CHAMADOS DE
MANCHETES, QUE SÃO COBERTOS POR UMA BORRACHA FUNCIONANDO
COMO VÁLVULA.
• ENTÃO O TUBO DE INJEÇÃO PODE SER LAVADO APÓS UMA INJEÇÃO E
MAIS TARDE, DEPOIS DA CURA, PODE SER FEITA OUTRAS INJEÇÕES.
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 TIRANTE

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TIRANTES

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EXECUÇÃO
FASE A

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FASE B

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 FASE C

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CORTINAS DE ESTACAS

http://www2.ufp.pt/jguerra/PDF/Fundacoes/Cortinas 38

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 MUROS DE ARRIMO
SÃO PAREDES QUE SERVEM PARA CONTER AS
MASSAS DE TERRA. FUNCIONAM DE DIVERSOS
TIPOS E MANEIRAS.

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SOLO GRAMPEADO

TÉCNICA DE REFORÇO DE SOLOS EM QUE SE

EMPREGAM INCLUSÕES SEMI-RÍGIDAS DENOMINADAS
GRAMPOS.

BASTANTE PRÁTICA E EFICIENTE PARA A

ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES DE ESCAVAÇÕES ATRAVÉS
DO REFORÇO “IN SITU”.

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 SOLO GRAMPEADO

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SOLO GRAMPEADO – EXECUÇÃO

DO FURO

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SOLO GRAMPEADO

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SOLO GRAMPEADO

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SOLO GRAMPEADO

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SOLO GRAMPEADO

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 SOLO GRAMPEADO

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SOLO GRAMPEADO - ESCAVAÇÃO

MANUAL

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SOLO GRAMPEADO – ESCAVAÇÃO
MECÂNICA

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REBAIXAMENTO DO
LENÇOL FREÁTICO

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 REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREATICO

SISTEMA DE TUBOS DE SUCÇÃO COLOCADOS A

DETERMINADA PROFUNDIDADE AO LONGO DO
PERÍMETRO DA ESCAVAÇÃO A SER EXECUTADA.

OS TUBOS SÃO INTERLIGADOS E UMA BOMBA

EFETUA A SUCÇÃO DA ÁGUA EXISTENTE NO
SUBSOLO, REBAIXANDO ASSIM O NÍVEL DO LENÇOL
FREATICO.

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REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO

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REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO

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 REBAIXAMENTO DE LENÇÕL FREATICO
CUIDADOS
• VERIFICAR ANTES A POSSIBILIDADE DE PROVOCAR
RECALQUES NAS CONSTRUÇÕES DAS
VIZINHANÇAS.

• EM ESCAVAÇÕES PROFUNDAS DISPONIBILIZAR

EQUIPAMENTOS DE RESERVA PARA NÃO HAVER
INTERRRUPÇÕES NO SISTEMA DE REBAIXAMENTO.

• PARA ESCAVAÇÕES COM TALUDE PREVENIR

CONTRA A COESIVIDADE DO TERRENO.
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OBRIGADO

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