PGR - EFFE ESSE - Versão 2022 - Rev. 000 - Documento Base

Programa de
Gerenciamento de
Riscos Ocupacionais
Número do Documento: 001
Revisão: 0 - emissão inicial
Página: 01 de 23
FASE DE IMPLANTAÇÃO
JULIANA ALVES DE OLIVEIRA – CONSTRUÇÕES
Programa de Gerenciamento de Riscos - Rev.00

Sumário
1. Apresentação 4
2. Objetivo 4
3. Introdução 4
4. Dados de Identificação 4
4.1. Identificação da Empresa --------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
5. Desenvolvimento e Monitoramento do Programa 4

5.1. Metas ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 5
5.2. Ferramentas de Monitoramento ------------------------------------------------------------------------------------------- 5
6. Descrição da Construção 5
6.1. Sistema Construtivo ----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 5
6.2. Terraplanagem ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 5
6.2.1. Instalações de Apoio Administrativo -------------------------------------------------------------------------- 6
7. Cronogramas 6
7.1. Cronograma de Atividades do SESMT ---------------------------------------------------------------------------------- 7
7.2. Cronograma de Treinamentos de Segurança do Trabalho -------------------------------------------------------- 8
7.3. Cronograma de Implantação de EPC(s) – Equipamentos de Proteção Coletiva --------------------------- 8
8. Análise Preliminar de Risco 9
9. Controle para a Obra 9

9.1. Planos e Programas Complementares ---------------------------------------------------------------------------------- 9
9.1.1. Plano de Atendimento a Emergências - PAE--------------------------------------------------------------- 9
9.1.2. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO ------------------------------------ 9
9.1.3. Programa de Conservação Auditiva - PCA ----------------------------------------------------------------- 9
9.1.4. Programa de Proteção Respiratória - PPR ------------------------------------------------------------------ 10
9.1.1. Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho - LTCAT ------------------------------------ 10
9.1.1. Prontuário de Instalações Elétricas ---------------------------------------------------------------------------- 10
9.2. Projetos e Detalhamentos --------------------------------------------------------------------------------------------------- 10
Projeto da Área de Vivência do Canteiro de Obras e de eventuais Áreas de Apoio em Campo ------- 10
9.2.1. Projeto de Sistemas de Proteções Coletivas e Individuais --------------------------------------------- 10
9.2.2. Projeto de Sistemas de Proteções Individuais contra Quedas ---------------------------------------- 11
9.2.3. Relação dos Equipamentos de Proteção Individual e suas respectivas especificações técnicas, de
acordo com os Riscos Ocupacionais Existentes --------------------------------------------------------------------- 11
10. Divulgação e Disponibilização 11
11. Inventário de Riscos 12
12. Responsabilidades 22
12.1. Diretores------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 22
12.2. Gerente da Unidade de Negócio ---------------------------------------------------------------------------------------- 22
12.3. Coordenador Administrativo ---------------------------------------------------------------------------------------------- 22
12.4. Técnico de Segurança do Trabalho ------------------------------------------------------------------------------------ 23
Programa de Gerenciamento de Riscos - Rev.0 2/25

12.5. Mestres e Encarregados -------------------------------------------------------------------------------------------------- 23
12.6. Trabalhadores ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 23
13. Registros 23
14. Validade e Manutenção do PGR 23
15. Aprovação 24
16. Histórico de Revisões 24
17. Plano de Ações 25
Versão Base US QSM – dezembro 2021 (não deletar essa informação)
Definições
DDS - Diálogo Diário do Sistema

RDO – Relatório Diário de Obra

1. Apresentação
O PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais da JULIANA ALVES DE OLIVEIRA –
CONSTRUÇÕES apresenta as diretrizes gerais a serem seguidas durante a execução da obra conforme os requisitos
legais, demonstrando o comprometimento com a garantia de um ambiente seguro, saudável e preservado.
2. Objetivo
Estabelecer diretrizes de ordem gerencial, de planejamento e organização que objetivem a antecipação,
reconhecimento e avaliação dos riscos e implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança
no ambiente de trabalho da JULIANA ALVES DE OLIVEIRA – CONSTRUÇÕES nos serviços de construção da obra.
3. Introdução
Este PGR define a sistemática para identificação dos perigos e aspectos ambientais, a avaliação dos riscos e a
implantação de medidas de controle necessárias, relacionadas às condições de segurança do trabalho, saúde e meio
ambiente para todos os processos e atividades da JULIANA ALVES DE OLIVEIRA – CONSTRUÇÕES.
4. Dados de Identificação
4.1. Identificação da Empresa

 Razão Social: JULIANA ALVES DE OLIVEIRA – CONSTRUÇÕES
 CNPJ: 15.375.435/0001-00
 Endereço: Rua Yolanda Mahalyi, 36 – Santana de Parnaíba / São Paulo
 Telefone: +55 (11) 96456-3995
 CNAE: 42.92-8
 Inscr. Estadual: 623.193.654.115 (SP)
 Grau de Risco: 04
5. Desenvolvimento e Monitoramento do Programa

Pretende-se, com a implementação do presente PGR, identificar os riscos, preservar a saúde e a integridade
física e psíquica de todos os colaboradores expostos, controlar os riscos existentes no ambiente de trabalho de todos os
colaboradores, monitorar a exposição aos riscos existentes, analisando os perigos, riscos impactos e aspectos.
Os objetivos ora traçados serão realizados através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente
controle dos riscos identificados.
A Análise Preliminar de Risco - APR por frente de trabalho são avaliações das atividades a serem realizadas
englobando o reconhecimento dos riscos e agentes, aspectos e impactos ambientais significativos inerentes à atividade
construtiva e sugeridas recomendações e medidas de controle para a execução da tarefa, bem como determinadas às
responsabilidades e ainda uma avaliação das máquinas e equipamentos que serão utilizados e suas recomendações.
As APR’s serão elaboradas pelo time de Segurança do Trabalho da empresa para todos os aspectos e perigos
significativos.
Nota: Todas as APR’s geradas serão arquivadas em pastas especificas sob responsabilidade do time de
Segurança do trabalho.
As ações relativas ao gerenciamento e controle dos riscos como meta, serão implantadas de acordo com a
aplicação da análise dos riscos realizados por atividade através do preenchimento e aplicação do formulário da APR
junto ao inventário de riscos constante nesse programa.
5.1. Metas
Como metas, destacamos:
 A - Realizar levantamento prévio de todas as atividades previstas conforme cronograma executivo da
obra a fim de planejar e estabelecer o planejamento consolidado para análise dos perigos, riscos,
impactos e aspectos de cada atividade;
 B - Realizar avaliação de cada atividade prevista utilizando a APR – Análise Preliminar de Risco.
 C – Apresentar a avaliação de risco da atividade (APR) com a equipe de produção a fim de validar as
medidas de controle e sistemas preventivos de segurança e ambientais estabelecidas no formulário;
 D – Realizar a apresentação do conceito do PGR e APR para o fornecedor de serviço contratado na

reunião de início de obra (KICKOFF);
 E – Treinar os colaboradores na APR específica da atividade a ser realizada.
 F - Monitoramento dos riscos e das medidas de controle estabelecidas na APR através das ferramentas
de apoio.
5.2. Ferramentas de Monitoramento

 RIAC - Relatório de Investigação de Acidente
 Relatório de Acidente com Equipamento ou Veículo
6. Descrição da Construção
6.1. Sistema Construtivo
6.2. Terraplanagem
Riscos mais frequentes
• Atropelamento por máquinas ou equipamentos moveis;
• Colisão entre veículos ou equipamentos moveis.
• Impacto contra materiais, ferramentas e equipamentos;
• Tombamento de máquinas e equipamentos;
Procedimentos Básicos de Segurança
• APR – Análise Preliminar de Risco;
• PT - Permissão de Trabalho;
• Checklist de pré uso de máquinas e equipamentos;

Medidas de Proteção / Controle
• Sistema de Sinalização;
• Vestimenta (uniforme / colete) de alta visibilidade - refletivo;
• Comunicação via rádio quanto houver necessidade;
Medidas de Conscientização / Treinamento
• Treinamento de Integração, específico e periódico.
6.2.1. Estrutura de Concreto (Pontes, Viadutos, Drenagem, etc)

Riscos mais frequentes
Queda em mesmo nível e em diferença de nível;
Lesões durante armação, fôrma e desforma;
Queda de materiais e objetos;
Procedimentos Básicos de Segurança
Proteção em locais com risco de queda de materiais e objetos;
Atendimento aos procedimentos de armação, fôrma concretagem e desforma;
Fechamento de vãos;
APR – Análise Preliminar de Risco;
PT - Permissão de Trabalho.
Medidas de Proteção Coletiva
Instalação de guarda-corpo;
Fechamento de pisos;
Limpeza nas áreas de circulação e postos de trabalho.
Medidas de Conscientização / Treinamento
Treinamento de Integração, específico e periódico.
6.2.2.Instalações de Apoio Administrativo

• Escritórios;
• Almoxarifado;
• Vestiário;
• Refeitório.
7. Cronogramas
Neste tópico, são programadas as atividades do SESMT, bem como as etapas de implantação das proteções
coletivas em função dos riscos de acidentes e/ou doenças do trabalho que poderemos encontrar no decorrer da
execução do empreendimento.

7.1. Cronograma de Atividades do SESMT

7.2. Cronograma de Treinamentos de Segurança do Trabalho
7.3. Cronograma de Implantação de EPC(s) – Equipamentos de Proteção Coletiva

8. Análise Preliminar de Risco
A sistemática para identificação dos perigos e aspectos ambientais, a avaliação dos riscos e a implantação
de medidas de controle necessárias, relacionadas às condições de segurança do trabalho, saúde e meio ambiente
para todos os processos e atividades seguem conforme avaliação da atividade à ser desempenhada.
O inventário de riscos de encontra-se via física a disposição das partes interessadas no escritório da JULIANA
ALVES DE OLIVEIRA – CONSTRUÇÕES.
9. Controle para a Obra

Dentro do conceito de segurança integrada, serão implementados e desenvolvidos os seguintes Planos,
Programas e Complementos:
9.1. Planos e Programas Complementares
9.1.1.Plano de Atendimento a Emergências - PAE

Apresenta a implementação das ações na ocorrência de incêndio, explosão, desabamento,
derramamento ou vazamento de produtos químicos agressivos ao meio ambiente que possam causar impactos
e / ou danos ao meio ambiente ou provocar acidentes cujas consequências possam resultar em lesões ou perdas
materiais de grande monta.
9.1.2.Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

O PCMSO visa atender o disposto na NR-7 da Portaria 3214 do Ministério do Trabalho de 08/06/78. É
parte integrante do conjunto de iniciativas desta empresa, no campo da promoção e prevenção da saúde de seus
colaboradores, e está articulado com o disposto na Norma Regulamentadora específica e demais Normas
Regulamentadoras.
Tem caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao
trabalho, inclusive de natureza subclínico, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais
ou danos irreversíveis a saúde dos colaboradores.
É articulado com o PPRA e juntos tem como meta evitar a exposição do colaborador ao risco, ou pelo
menos monitorá-lo segundo os critérios estabelecidos na NR-7, tendo como ideal a detecção precoce e
eliminação dos riscos por meio de modificações dos métodos de trabalho, ou de medidas de proteção coletiva
ou individual, com o objetivo de prevenir as patologias ocupacionais, promovendo e protegendo a saúde dos
colaboradores.
9.1.3.Programa de Conservação Auditiva - PCA

Atua na prevenção ou estabilização as perdas auditivas ocupacionais em decorrência de exposições a
níveis de ruídos altos para implantação de rotina de trabalho nas empresas e proteção a saúde do trabalhador.

9.1.4.Programa de Proteção Respiratória - PPR
Orienta a preparação de programa tratando a seleção e uso correto dos equipamentos de proteção
respiratória e monitoramento biológico.
Apresenta o controle de doenças ocupacionais provocadas pela inalação de ar contaminado com
poeiras, fumos, névoas, fumaças, gases e vapores, tendo como objetivo principal minimizar a contaminação no
local de trabalho.
Orienta a aplicação de medidas de controle coletivo, como por exemplo ventilação local ou geral, e
orientar o uso de equipamentos de proteção individual quando as medidas de controle não forem viáveis ou
suficientes.
9.1.1.Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho - LTCAT

Fornecer dados técnicos necessários e suficientes para embasar tecnicamente a emissão do documento
de Solicitação para Concessão do Benefício da Aposentadoria Especial para os trabalhadores da JULIANA
ALVES DE OLIVEIRA – CONSTRUÇÕES que exerceram as suas atividades em determinado período durante a
execução da obra.
9.1.1.Prontuário de Instalações Elétricas
9.2. Projetos e Detalhamentos
Projeto da Área de Vivência do Canteiro de Obras e de eventuais Áreas de Apoio em Campo
Projeto do Canteiro de Obras;
9.2.1.Projeto de Sistemas de Proteções Coletivas e Individuais

Para os Sistemas de Proteção Coletiva são apresentados modelos de EPC(s) especificando-se o
material a ser utilizado e a forma a ser adotada para sua instalação na obra, segundo as exigências legais da
Norma Regulamentadora estabelecida pela Portaria 3.214/78.
Para as Proteções Individuais é apresentada uma planilha de Equipamentos de Proteção Individual por
função discriminando os EPI(s) adequados e necessários a cada função e atividade existente nesta obra.
Estes Sistemas serão atualizados pelo SESMT de acordo com a necessidade específica de cada
atividade e operação que surgirem nesta Unidade de Negócio e acrescentados ao PGR.
A unidade de negócio utilizará os modelos de D.P.C(s) especificados nas Fichas Técnicas de Sistemas
de Proteções Coletivas e nos Manuais de Orientação de Segurança, nos quais estão detalhados:
 Os materiais a serem utilizados;

 A forma a ser adotada para sua instalação na obra, conforme as exigências legais estabelecidas
pela Portaria 3.214/78, por intermédio das Normas Regulamentadoras.
Alertamos que os Dispositivos de Proteção Coletiva – D.P.C(s) deverão acompanhar a dinâmica das
atividades executadas no empreendimento, bem como, lembramos que eles têm características próprias e
adequadas para proteção contra determinados tipos de riscos de ocorrência de acidentes.
A implantação dos Dispositivos de Proteção Coletiva acompanhará o Cronograma Executivo da obra.
Vide cronograma de implantação.

Toda vez que ocorrer modificação no método executivo eles deverão ser analisados quanto a sua
eficácia e, portanto, serem modificados ou substituídos por outros que apresentem singularidades específicas e
adequadas aos novos tipos de riscos.
9.2.2.Projeto de Sistemas de Proteções Individuais contra Quedas
9.2.3.Relação dos Equipamentos de Proteção Individual e suas respectivas especificações técnicas, de

acordo com os Riscos Ocupacionais Existentes
Os Equipamentos de Proteção Individual - EPIs deverão ser fornecidos pelo empregador gratuitamente
para os empregados, os quais serão obrigatoriamente treinados para o uso correto e adequado deles, de acordo
com os riscos inerentes à execução das atividades laborais.
Os EPIs poderão ser fornecidos em substituição ou como complemento dos D.P.C(s), na situação
prevista pelo item 9.3.5.4 da NR-9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, transcritos abaixo:
“9.3.5.4 Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de
medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo,
planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras
medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia:
 medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
 utilização de equipamento de proteção individual – EPI”
A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e Administrativas em

vigor e envolver, no mínimo:
 Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade
exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o
conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;
 Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientação sobre
as limitações de proteção que o EPI oferece;
 Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a

higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições
de proteção originalmente estabelecidas;
 Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva

identificação dos EPI(s) utilizados para os riscos ambientais.”
10. Divulgação e Disponibilização

O PGR está no canteiro administrativo da obra, à disposição dos empregados, seus representantes legais e órgãos
oficiais competentes mediante solicitação ao SESMT.
As informações sobre o PGR são transmitidas aos trabalhadores através de DDS, reuniões de CIPA/COMITE e por
meio dos programas de treinamentos previsto no próprio PGR.

11. Inventário de Riscos
A sistemática para identificação dos perigos, a avaliação dos riscos e a implantação de medidas de controle
necessárias, relacionadas às condições de segurança do trabalho, saúde para todos os processos e atividades seguem
o as Análise Preliminar de Risco disponibiliza a JULIANA ALVES DE OLIVEIRA – CONSTRUÇÕES para aplicação
durante a realização da obra.
GHE 01 - ADMINISTRAÇÃO
Perigo/Fator de Risco Ruído
Possíveis lesões ou agravos a saúde PAIR - Perda auditiva induzida pelo ruído.
Fontes ou circunstâncias Ambiente de trabalho
Máquinas e equipamentos
Prevenção e controle
EPI Abafador concha acoplado ao capacete
Medidas administrativas
Utilizar os EPIs adequados.
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

N/A N/A VHM SEGURANÇA DO NHO 01
TRABALHO
Avaliação de risco
Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio
Observação
NHO - 01.
GHE 01 - ADMINISTRAÇÃO
Perigo/Fator de Risco Postura
Possíveis lesões ou agravos a saúde Desconforto, distúrbios músculo esquelético.
Fontes ou circunstâncias Posturas inadequadas
EPC Equipamentos auxiliares.
Orientação para o posicionamento correto e utilização de equipamentos
auxiliares.
Classif. Efeito Leve Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo
Observação Análise das atividades e ambiente do trabalho.

GHE 02 – ADMINSTRATIVO OPERACIONAL

TRABALHO
Observação
NHO - 01.

auxiliares.

Perigo/Fator de Risco Trabalho em Altura
Possíveis lesões ou agravos a saúde Acidentes e lesões.
EPI Calçado de segurança sem biqueira de aço
Luva de malha pigmentada
Cinto de Segurança com talabarte em Y
Óculos de segurança
Cordas de Poliamida
Medidas administrativas Utilizar os EPIs adequados.
Classif. Efeito Leve Frequência Habitual Nível de risco Risco Baixo
Observação Análise das atividades e postos de trabalho.

GHE 03 – SERRALHERIA

TRABALHO
Observação
NHO - 01.
Perigo/Fator de Risco Radiações não ionizantes - RNI
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dermatites de contato e câncer de pele
EPI Protetor solar
Touca arábica de soldador
Perigo/Fator de Risco Fumos Metálicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças no aparelho respiratório
Fontes ou circunstâncias Esmerilhamento de peças
EPI Máscara PFF2


Perigo/Fator de Risco Poeira Metálica
Fontes ou circunstâncias Atividades de solda
EPI Máscara PFF2

Cordas de Poliamida
auxiliares.

GHE 04 – MONTAGEM INDUSTRIAL

TRABALHO
Observação
NHO - 01.

EPI Protetor solar

EPI Máscara PFF2


Perigo/Fator de Risco Poeira Metálica
Fontes ou circunstâncias Atividades de solda
EPI Máscara PFF2


Cordas de Poliamida

auxiliares.

GHE 05 – OBRAS CIVIS

TRABALHO
Observação
NHO - 01.

EPI Protetor solar

Perigo/Fator de Risco Cimentos e Argamassas
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dermatites de contato
EPI Máscara PFF2
Luva de Látex

Cordas de Poliamida

auxiliares.
GHE 06 – CARPINTARIA
TRABALHO
Observação
NHO - 01.

EPI Protetor solar
Perigo/Fator de Risco Poeira de Madeira
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças no aparelho respirátório
EPI Máscara PFF2
Óculos de Segurança
Protetor Facial
Cordas de Poliamida

auxiliares.
GHE 07 – ARMAÇÃO

TRABALHO
Observação
NHO - 01.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Doenças no aparelho respirátório
EPI Máscara PFF2
Óculos de Segurança
Protetor Facial

Cordas de Poliamida
auxiliares.
12. Responsabilidades
A Diretoria da JULIANA ALVES DE OLIVEIRA – CONSTRUÇÕES assume o PGR estabelecido para a obra, exigindo
o seu cumprimento e garantindo-lhe os recursos humanos e materiais necessários, incluindo a engenharia de segurança
do trabalho como parte integrante do seu processo construtivo.
12.1. Diretores
 Definir as diretrizes
 Liberar recursos
 Exigir o cumprimento do Programa
 Auditar a sua execução
12.2. Gerente da Unidade de Negócio
 Implementar o PGR
 Coordenar as reuniões de ações preventivas e corretivas do PGR.
 Criar mecanismos de avaliação e controle do PGR
 Prover de recursos humanos e financeiros necessários para o desenvolvimento do programa
 Delegar atribuições para outros setores do empreendimento para o atendimento do PGR e das normas de
Segurança, Higiene e Saúde da JULIANA ALVES DE OLIVEIRA – CONSTRUÇÕES.
12.3. Coordenador Administrativo

 Contribuir para a implementação do PGR
 Contribuir para que as normas de as normas de Segurança, Higiene e Saúde da JULIANA ALVES DE
OLIVEIRA – CONSTRUÇÕES sejam cumpridas
 Participar de Reuniões de Ações Preventivas e Corretivas do PGR
12.4. Técnico de Segurança do Trabalho
 Elaborar o PGR (Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho)

 Assessorar tecnicamente a implantação do Programa
 Participar das Reuniões de Ações Preventivas e Corretivas
 Contribuir para a elaboração do PGR
 Assessorar tecnicamente a implantação do programa
 Na ausência do Eng.º de Segurança deverá participar das reuniões de planejamento das ações preventivas
e corretivas do PGR
12.5. Mestres e Encarregados
 Envolver-se na definição e execução das medidas de proteção coletiva

 Participar das Reuniões de ações preventivas e corretivas do PGR
 Cumprir as recomendações contidas no PGR
 Exigir que seus comandados cumpram o PGR e as normas de Segurança, Higiene e Saúde da JULIANA
ALVES DE OLIVEIRA – CONSTRUÇÕES.
12.6. Trabalhadores
 Cumprir as determinações contidas no PGR na sua área de atuação e as normas de Segurança, Higiene e
Saúde da JULIANA ALVES DE OLIVEIRA – CONSTRUÇÕES.
 Participar dos Treinamentos.
13. Registros
Todas as informações levantadas ao longo do empreendimento são arquivadas por um prazo mínimo de 20
anos, sob responsabilidade da JULIANA ALVES DE OLIVEIRA – CONSTRUÇÕES, através de empresa especializada
em arquivamento de documentos.
14. Validade e Manutenção do PGR

O PGR é dinâmico e apresenta os seguintes aspectos:
 Avaliado periodicamente quanto ao cumprimento de seu cronograma de implantação;
 Atualizado conforme o andamento do empreendimento (sucessão de etapas) ou quando da ocorrência
de mudanças relevantes ou redirecionamento dos serviços;
 Revisto e atualizado no mínimo anualmente.
 Validade de 1(um) ano

15. Aprovação
Victor Hugo Manca

JULIANA ALVES DE OLIVEIRA – CONSTRUÇÕES
DRT/ MTE 93495/SP
CNPJ: 15.375.435/0001-00
Técnico de Segurança do Trabalho
São Paulo, 11 de Maio de 2022.
16. Histórico de Revisões

Data: 11/05/2022 Elaboração: Victor Hugo Manca Revisão: 00 / Emissão Inicial
Data: Revisão: Revisão:

17. Plano de Ações
ATIVIDADES/MEDIDAS DE
ITEM GHE RESPONSÁVEL PRIORIDADE PRAZO
CONTROLE
Antecipar e reconhecer os riscos no EFFE.ESSE
local de trabalho. ENGENHARIA Alta Até 12
01 Todos Meses após a
emissão.
EFFE.ESSE
Divulgar PPRA a todos os Todos ENGENHARIA Alta Até 3 Meses
02 colaboradores da após a
empresa. emissão.
Reavaliar o PGR conforme EFFE.ESSE
Norma Regulamentadora no 09 do Todos ENGENHARIA Alta Até 12
03 MTE. Meses após a
emissão.
EFFE.ESSE
Manter atualizados os Todo ENGENHARIA Média
04 treinamentos sobre uso correto s Continuamente.
de EPI´s.
EFFE.ESSE
Quantificar todos os agentes de ENGENHARIA Até 3 meses após
Todos Alta
05 risco identificados. emissão.
Implantar CIPA conforme a modalidade EFFE.ESSE

adequada determinada pela NR-18 e ENGENHARIA Até 04 meses
06 Todos Alta
NR-05. após a emissão.
Manter atualizados os treinamentos EFFE.ESSE

de Trabalho em altura para os ENGENHARIA Continuamente.
07 Todos Alta
colaboradores.
Manter atualizados os treinamentos EFFE.ESSE

08 de Plataforma Articulada Elevatória ENGENHARIA Continuamente.
Todos Alta
para os colaboradores.
Promover treinamentos de Brigada EFFE.ESSE

de Incêndio e Primeiros Socorros ENGENHARIA Até 04 meses
09 Todos Alta
para os colaboradores. após a emissão.
Manter atualizada as EFFE.ESSE

documentações de terceiros. ENGENHARIA
10 Todos Alta Continuamente.

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Programa de

JULIANA ALVES DE OLIVEIRA – CONSTRUÇÕES

Programa de Gerenciamento de Riscos - Rev.00

5. Desenvolvimento e Monitoramento do Programa 4

8. Análise Preliminar de Risco 9

9. Controle para a Obra 9

10. Divulgação e Disponibilização 11

11. Inventário de Riscos 12

Programa de Gerenciamento de Riscos - Rev.0 2/25

14. Validade e Manutenção do PGR 23

16. Histórico de Revisões 24

17. Plano de Ações 25

Versão Base US QSM – dezembro 2021 (não deletar essa informação)

DDS - Diálogo Diário do Sistema

Programa de Gerenciamento de Riscos - Rev.0 3/25

4.1. Identificação da Empresa

5. Desenvolvimento e Monitoramento do Programa

 D – Realizar a apresentação do conceito do PGR e APR para o fornecedor de serviço contratado na

 E – Treinar os colaboradores na APR específica da atividade a ser realizada.

5.2. Ferramentas de Monitoramento

6.1. Sistema Construtivo

Programa de Gerenciamento de Riscos - Rev.0 5/25

6.2.1. Estrutura de Concreto (Pontes, Viadutos, Drenagem, etc)

6.2.2.Instalações de Apoio Administrativo

Programa de Gerenciamento de Riscos - Rev.0 6/25

Programa de Gerenciamento de Riscos - Rev.0 7/25

7.3. Cronograma de Implantação de EPC(s) – Equipamentos de Proteção Coletiva

Programa de Gerenciamento de Riscos - Rev.0 8/25

9. Controle para a Obra

9.1. Planos e Programas Complementares

9.1.1.Plano de Atendimento a Emergências - PAE

9.1.2.Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

9.1.3.Programa de Conservação Auditiva - PCA

Programa de Gerenciamento de Riscos - Rev.0 9/25

9.1.1.Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho - LTCAT

9.1.1.Prontuário de Instalações Elétricas

9.2. Projetos e Detalhamentos

Projeto da Área de Vivência do Canteiro de Obras e de eventuais Áreas de Apoio em Campo

Projeto do Canteiro de Obras;

9.2.1.Projeto de Sistemas de Proteções Coletivas e Individuais

 Os materiais a serem utilizados;

Programa de Gerenciamento de Riscos - Rev.0 10/25

9.2.2.Projeto de Sistemas de Proteções Individuais contra Quedas

9.2.3.Relação dos Equipamentos de Proteção Individual e suas respectivas especificações técnicas, de

 utilização de equipamento de proteção individual – EPI”

A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e Administrativas em

 Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a

 Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva

10. Divulgação e Disponibilização

Programa de Gerenciamento de Riscos - Rev.0 11/25

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Programa de Gerenciamento de Riscos - Rev.0 12/25

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

GHE 02 – ADMINSTRATIVO OPERACIONAL

GHE 02 – ADMINSTRATIVO OPERACIONAL

Programa de Gerenciamento de Riscos - Rev.0 13/25

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Medidas administrativas Utilizar os EPIs adequados.

Programa de Gerenciamento de Riscos - Rev.0 14/25