Lina Bo Bardi

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OBJETIVO DO TRABALHO

Este trabalho tem como objetivo descrever a


vida e o posicionamento político, social e artístico de
Lina Bo Bardi e como essas características
influenciaram no desenvolvimento profissional e
pessoal de 1940 a 1970.

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TRAJETÓRIA DO ARQUITETO

Nome: Achillina Bo Bardi


05/12/1914: Nascimento (Roma – Itália)
20/03/1992: Falecimento (São Paulo – Brasil)

Jóias em aquarela. Lina Poltrona Bowl. Lina Bo Tempos de grossura: o


Bo Bardi. Bardi. design no impasse
<Fonte: <Fonte: <Fonte:https://www.amazon.c
http://www.institutobardi.c https://www.vivadecora.c om.br/Tempos-Grossura-
om.br/ficha_desenho.asp om.br/pro/arquitetos/cade Design-Impasse-
?Desenho_Codigo=5803 ira-lina-bo-bardi/> Pontos/dp/8585751029>
>

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TRAJETÓRIA DO ARQUITETO

•1930: Conclui o curso de Arquitetura (Roma-Itália);


•1940: Trabalha em parceria com o arquiteto Carlo
Pagani, em Milão e contribui para a revista Lo Stile;
•1946: Casou-se com o jornalista Pietro Maria Bardi e
mudou para São Pulo – Brasil;
•1958 a 1966: mora em Salvador;
Carlo Pagani e Lina Bo
Bardi.
<Fonte:
https://www.archdaily.co
m/775163/radical-
pedagogies-lina-bo-bardi-
almost-at-fau-usp-1957 >

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TRAJETÓRIA DO ARQUITETO

•1950: Criou a Revista Habitat;


•1957: Pleita pela cadeira de Teoria da Arquitetura da
FAU-USP, onde já lecionava desde 1955.
•1976: Publicação o artigo “Planejamento Ambiental: o'
design 'no impasse‘”

Revista Hbitat. Número 17 , julho-


agosto de 1954
<Fonte:
https://www.levyleiloeiro.com.br/p
eca.asp?ID=123095>

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INFLUÊNCIAS

• Concordava com alguns pensamentos de Max Bill em


relação a arquitetura moderna brasileira, inclusive
publicou na revista Habitat Nº 17 a entrevista concedida
na USP na década de 50:
•Devido as suas vivências com o nazi-fascismo e com a
frente comunista da Itália, Lina defendia a arquitetura
que exercia uma função social e que ela precisa ser
funcional, sendo a arte consequência;

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INFLUÊNCIAS

• Admirava a cultura brasileira, sobretudo a cultura


nordestina, e como o povo se relacionava nessa região.
•Acreditava na união de pessoas de diferentes classes
com diferentes modos de vida e sua arquitetura
expressava isso;
Solar de Unhão (Reinaugurado em
1969) <Fonte: http://www.bahia-
turismo.com/salvador/solar-
unhao.htm>

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PRINCIPAIS OBRAS

Casa de Vidro (1951) <Fonte: MASP (1968) <Fonte: Solar do Unhão (1959)<Fonte:
https://images.app.goo.gl/Li5XJzKr http://www.arquiteturabrutalista.com.br/ https://images.app.goo.gl/aLHyKcDP
unpSy27L8 > fichas-tecnicas/DW%201961-56/1961- Vn4YdffQ6 >
56-fichatecnica.htm>

Casa do Chame-Chame (1964). Igreja Espírito Santo do Cerrado Sesc Ponpéia (1977)Fonte:
<Fonte: (1975)<Fonte: https://images.app.goo.gl/XbCPt86
https://images.app.goo.gl/4oEDoUr http://www.uberlandia.mg.gov.br/?pa YjGCkiAGF9 >
eeHpngXPQ8 > gina=Conteudo&id=428 >
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OBRA ESCOLHIDA - MUSEU DE ARTE DE SÃO
PAULO ASSIS CHATEAUBRIAND (MASP)
•Primeiro grande projeto
de Lina Bo;
• Marco arquitetônico
modernista;
•Patrimônio do IPHAN;
MASP (1947)
<Fonte: http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichas-
tecnicas/DW%201961-56/1961-56-fichatecnica.htm >

•Representa os pensamentos de Lina a respeito da


arquitetura e sua função social;
•Momento importa para as mulheres do meio da
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construção civil e arquitetura.
ANÁLISE DA OBRA

•Ano: 1968
•Endereço: Av. Paulista nº
1578, Bairro Bela Vista,
São Paulo (SP), Brasil;
•Tipo de projeto: Cultural
•Status: Obra finalizada
em 1968;
•Materiais: Concreto,
Vidro e Aço;
Mapa de localização MASP (1947)
<Fonte: http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichas-
tecnicas/DW%201961-56/1961-56-fichatecnica.htm >

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ANÁLISE DA OBRA
O museu conta com quase 10 mil metros quadrados
com escolas que engloba vários tipos de arte,
restaurante, biblioteca, auditório, sala de projeção
(térreo), no nível superior, pinacoteca, escritórios, sala
de exposições e sala de arquivos.

Plantas MASP (1947)


<Fontehttps://www.archdaily.com.br/br/01-59480/classicos-
da-arquitetura-masp-lina-bo-bardi/1311629382-plantas/ >
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ANÁLISE DA OBRA

Corte volumétrico MASP (1947)<Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/793763/analisando-o-manual-of-section-o-


desenho-arquitetonico-mais-intrigante >

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CROQUIS

Croqui MASP. Lina Bo Bardi <Fonte: Croqui SESC Pompéia. Lina Bo Bardi <Fonte:
https://thatamor.wordpress.com/2009/04/02/pensando-o- https://belblasiarquitetura.wordpress.com/2014/12
museu-segundo-lina-bo-bardi/> /05/100-anos-de-lina-bo-bardi/ >

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CROQUIS

Croqui Poltrona Bowl. Lina Bo Bardi <Fonte:


https://www.archdaily.com.br/br/01-174087/arper-
relanca-cadeira-bowl-de-lina-bo-
bardi/52efb030e8e44e6111000001-arper-
relaunches-lina-bo-bardi-s-signature-bowl-chair-
photo >

Croqui Móveis. Lina Bo Bardi <Fonte:


https://br.pinterest.com/pin/428123508308266970/?lp=true
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CONSIDERAÇÕES FINAIS - ARTHUR
Lina Bo Bardi desafiadora do machismo na
construção civil, encorajadora e inspiradora para várias
mulheres, teve sua capacidade de engrenar no
modernismo brasileiro mesma sendo estrangeira,
respeitando assim a heterogeneidade cultura devido a
história do Brasil. Arquiteta, artista, cenográfica, artista
plástica e várias outras qualidades que Lina veio a
ganhar, sendo assim foi uma das maiores influentes da
arquitetura brasileira mostrando sua paixão através de
suas obras e críticas. 14
CONSIDERAÇÕES FINAIS - DIOGO
Lina, antes de mais nada é a personificação da palavra
arte. Ela conseguiu se destacar em inúmeros nichos além da
arquitetura, isso mostra o quão sensível ela é em observar e
concretizar toda a informação adquirida em algum objeto
artístico. Pela trajetória de vida dela conseguimos entender a
beleza que ela viu no Brasil, em entender o nosso povo e
construir pra nós, ela fez isso muito bem. Ela compreendeu
bem nosso estilo de vida e a maneira ‘quente’ que tratamos o
próximo, é apaixonante mesmo. Lina está muito além de ser
apenas uma arquiteta, ela é uma artista nata, da maneira mais
bela, digo. 15
CONSIDERAÇÕES FINAIS - GABRIELA

Lina Bo Bardi, dispunha de várias habilidades


artísticas, escrevia muito bem e desenvolveu linhas de
pensamento que integrasse todos os tipos de
“brasilidades” sem deixar de lado a racionalidade de um
edifício funcional e encarando a beleza como
consequência e não como fato. Fez parte dos jovens
arquitetos a difundir o modernismo brasileiro por
acreditar que ele ainda era uma criança e precisava ser
amadurecido, desenvolvendo a funcionalidade social da
arquitetura e da arte. 16
CONSIDERAÇÕES FINAIS - RAPAHEL

Uma das arquitetas de maior importância e


expressividade na arquitetura brasileira do século XX,
autora de diversas obras consideráveis e representante
do movimento pela valorização do artesanato. Ela é a
prova de que “A liberdade do artista foi sempre
“individual”, mas a verdadeira liberdade só pode ser
coletiva. Uma liberdade ciente da responsabilidade
social, que derrube as fronteiras da estética …”

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BIBLIOGRAFIA
KOGAN,Gabriel. Lina Bo Bardi: do frustrante concurso para docente na
FAUUSP ao recente interesse da academia por sua obra. São Paulo, 2014.
Disponível em: http://au17.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/249/lina-bo-
bardi-do-frustrante-concurso-para-docente-na-fauusp-334073-1.aspx.
Acessado em: 18/05/2019.

OLIVEIRA, Olívia. Lina Bo Bardi: obra construída builtwork. São Paulo:


Gustavo Gili, 2014.

LINA BO BARDI, 50min. Brasil, 1993 Direção: Aurélio Michiles. Disponível


em: https://www.youtube.com/watch?v=YBlK0-17VF0&t=1804s. Acessado
em: 18/05/2019.
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BIBLIOGRAFIA

Instituto Bardi – Casa de Vidro: Bibliografia Lina. Disponível em:


http://institutobardi.com.br/?page_id=87. Acessado em: 18/05/2019.

PAULI. Soraia; Takao. Antônio. A questão da moda moderna brasileira no


Instituto de Arte Contemporânea do Museu de Arte de São Paulo (IAC-
Masp) entre 1950 e 1953. São Paulo. 2018. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-
53202018000300177. Acessado em: 22/05/2019.

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