Esta lei estabelece o regime de plantão eventual para servidores da Secretaria Municipal de Saúde Pública de Campo Grande, define a remuneração para plantões de 12 e 6 horas, e regulamenta as Ações Especiais de Saúde realizadas aos fins de semana e feriados.
Esta lei estabelece o regime de plantão eventual para servidores da Secretaria Municipal de Saúde Pública de Campo Grande, define a remuneração para plantões de 12 e 6 horas, e regulamenta as Ações Especiais de Saúde realizadas aos fins de semana e feriados.
Descrição original:
Dispõe sobre o regime de plantão eventual e ações especiais de saúde e dá outras providências.
Esta lei estabelece o regime de plantão eventual para servidores da Secretaria Municipal de Saúde Pública de Campo Grande, define a remuneração para plantões de 12 e 6 horas, e regulamenta as Ações Especiais de Saúde realizadas aos fins de semana e feriados.
Esta lei estabelece o regime de plantão eventual para servidores da Secretaria Municipal de Saúde Pública de Campo Grande, define a remuneração para plantões de 12 e 6 horas, e regulamenta as Ações Especiais de Saúde realizadas aos fins de semana e feriados.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
LEI n. 3.659, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999.
(Alterada pela Lei n. 3.743, de 08.05.2000) (Alterada pela Lei n. 3.855, de 21.05.2001) (Alterada pela Lei n. 3.918, de 21.12.2001) (Alterada pela Lei n. 3.937, de 04.04.2002)
DISPÕE SOBRE O REGIME DE PLANTÃO EVENTUAL
E AÇÕES ESPECIAIS DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu,
ANDRÉ PUCCINELLI, Prefeito Municipal de Campo Grande-MS, sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º O regime de plantão eventual, instituído pela Lei nº
3.029, de 27 de dezembro de 1993, estende-se a todos os servidores em exercício de suas funções nas unidades de saúde da Secretaria Municipal de Saúde Pública, inclusive os profissionais integrantes do Convênio de Municipalização da Saúde.
Art. 1º O regime de plantão eventual, instituído pela Lei n.
3.029, de 27 de dezembro de 1993, estende-se a todos os servidores em exercício de suas funções nas unidades de saúde da Secretaria Municipal de Saúde Pública, inclusive os profissionais integrantes do Convênio de Municipalização da Saúde, bem como aos servidores atuantes no Centro Médico-Odontológico do Servidor Municipal. (Redação dada pela Lei n. 3.918, de 21.12.2001)
Parágrafo único. O servidor municipal poderá participar
da escala de plantão eventual, quando em afastamento, com ônus para o Município e em exercício de suas funções no Sistema Único de Saúde.
Parágrafo único. O servidor municipal poderá participar
da escala de plantão eventual, quando em afastamento, com ônus para o município e em exercício de suas funções. (Redação dada pela Lei n. 3.743, de 08.05.2000)
§1º O servidor municipal poderá participar da escala de
plantão eventual, quando em afastamento, com ônus para o município e em exercício de suas funções. (Renumerado pela Lei n. 3.918, de 21.12.2001)
§ 2º A participação dos servidores atuantes no Centro
Médico fica condicionada ao não comprometimento de suas funções regulares. (Incluído pela Lei n. 3.918, de 21.12.2001) PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
Art. 2º Entende-se por plantão eventual os serviços
prestados pelos profissionais, mencionados no artigo anterior, por período de 12 (doze) ou de 6 (seis) horas consecutivas, em sistema de escala, além do cumprimento de sua jornada regular de trabalho.
Art. 3º Ao Poder Executivo compete definir o limite
mensal de plantões e os profissionais e as unidades de saúde, que, por necessidade e interesse da Administração, poderão utilizar-se do regime de plantão eventual
Parágrafo único. Fica assegurado aos servidores
públicos municipais ocupantes do cargo de médico ambulatorial, igual limite de plantões eventuais mensais, ao concedido aos médicos plantonistas concursados.
Art. 4º É vedada a realização de plantão eventual:
I - em prejuízo do descanso semanal remunerado;
II - por servidor em férias remuneradas;
III - por servidor em afastamento, com ou sem ânus para
o Município, com base nos dispositivos estabelecidos no Estatuto do Servidor Público Municipal, exceto os servidores mencionados no parágrafo único do art. 1º desta Lei;
IV - por servidor quando investido em cargo
comissionado ou designado para função gratificada na Administração Municipal.
Art. 5º A remuneração dos serviços prestados no regime
de plantão eventual de 12 (doze) horas consecutivas será de: (Revogado pela Lei n. 3.855, de 21.05.2001)
I - R$ 212,50 (duzentos e doze reais e cinquenta
centavos), para os servidores ocupantes dos cargos de médico e odontólogo;
II - R$ 106,24 (cento e seis reais e vinte e quatro
centavos), para os servidores ocupantes de cargos de nível superior;
III - R$ 64,19 (sessenta e quatro reais e dezenove
centavos), para os servidores ocupantes de cargos de nível médio e de cargos específicos da área de saúde;
IV - R$ 46,48 (quarenta e seis reais e quarenta e oito
centavos), para os demais servidores. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
Parágrafo único. O valor do plantão eventual de 6 (seis)
horas consecutivas corresponderá a 50% (cinquenta por cento) dos valores estabelecidos nos incisos I a IV deste artigo.
Art. 6º Os serviços prestados sob forma de Ações
Especiais de Saúde, instituída pela Lei nº 3.029, de 27 de dezembro de 1993, envolvem ações consideradas de natureza especial, incluindo-se, dentre outras, as campanhas de vacinação e mutirões de saúde, realizadas, esporadicamente, aos sábados, domingos e feriados.
Parágrafo único. Cabe à Secretaria Municipal de Saúde
Pública elaborar o Plano Anual das Ações Especiais de Saúde, discriminando os objetivos, as metas e os recursos humanos, materiais e financeiros, para aprovação do Prefeito e publicação no Diário Oficial de Campo Grande.
§1º Cabe à Secretaria Municipal de Saúde Pública
elaborar o Plano Anual das Ações Especiais de Saúde, discriminando os objetivos, as metas e os recursos humanos, materiais e financeiros, para aprovação do Prefeito e publicação no Diário Oficial de Campo Grande. (Renumerado pela Lei n. 3.918, de 21.12.2001)
§ 2º Os servidores atuantes no Centro Médico-Odon-
tológico do Servidor Municipal poderão ser convocados a participar das Ações Especiais de Saúde. (Incluído pela Lei n. 3.918, de 21.12.2001)
Art. 7º Os serviços prestados, nas Ações Especiais de
Saúde, pelos servidores a que se refere o artigo anterior, serão remunerados por evento, conforme segue: (Revogado pela Lei n. 3.937, de 04.04.2002)
I - R$ 107,00 (cento e sete reais), para os servidores
ocupantes de cargos de nível superior; (Revogado pela Lei n. 3.937, de 04.04.2002)
II - R$ 40,00 (quarenta reais), para os servidores
ocupantes de cargos de nível médio; (Revogado pela Lei n. 3.937, de 04.04.2002)
III - R$ 25,00 (vinte e cinco reais), para os demais
servidores. (Revogado pela Lei n. 3.937, de 04.04.2002)
Art. 8º Ficam referendados os pagamentos efetuados aos
servidores enquadrados nos dispositivos estabelecidos nesta Lei, ocorridos no ano de 1999. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
Art. 9º O Poder Executivo fica autorizado a estabelecer
normas e procedimentos para o pleno cumprimento dos dispositivos desta Lei.
Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua
publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial os artigos 1º, 2º, 42 e 5º, da Lei nº 3.029, de 27 de dezembro de 1993, art. 4º, da Lei nº 3.055, de 20 de junho de 1994, artigos 4º e 5º, da Lei nº 3.179, de 14 de julho de 1995 e Leis nº 3.359, de 28 de agosto de 1997 e nº 3.410, de 10 de dezembro de 1997.
Questões Legais, Doutrinárias E Jurisprudenciais Para O Reconhecimento Do Vínculo Estatutário E A Efetividade Do Servidor Público Estabilizado Pelo Art. 19 Do Adct Cf88