Da Capo Tutti - Joel Barbosa - Bandolim 2
Da Capo Tutti - Joel Barbosa - Bandolim 2
Da Capo Tutti - Joel Barbosa - Bandolim 2
DA CAPO TUTTI
Método para Ensino Coletivo de Instrumentos Musicais
Joel Barbosa
20 de abril de 2021
BARBOSA, J. L. da Silva
20 de abril de 2021
33 páginas
Didático/Pedagógico
Introdução 1
Instrumentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Quadros de Conteúdos Pedagógicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Recomendações para Iniciar o Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Dicas Gerais para Aplicação do Método . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
A Partitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Quanto à improvisação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Quanto à imitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
iii
31 - Amazonas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Quadro 8 - Fermata (Atividades 32 - 42) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
32 - Maracatu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
33 - Só para clarineta - passagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
34 - Paranauê . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
35 - Onde está a Margarida? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
36 - Alecrim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
37 - Linda como a rosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
38 - Rebola-bola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
39 - Faca amolada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
40 - Escala de ré maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
41 - Ijexá . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
42 - Componha uma música . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
iv
Introdução
O Da Capo Tutti foi escrito para a iniciação em educação musical coletiva com instrumentos musicais (EMU-
CIM). Suas atividades (lições) possibilitam trabalhar, desde o inı́cio e simultaneamente, as habilidades musicais
por meio da prática da música em conjunto, incluindo performance (instrumental e vocal), leitura de partitura,
criatividade, percepção e memorização, além de compreensão de elementos de teoria da música. Improvisar,
fazer arranjo, compor, assim como inventar diferentes maneiras de se tocar os arranjos e melodias do método,
fazem parte da maneira de abordar a criatividade musical. A cada atividade, uma nova figura rı́tmica, uma nova
nota no instrumento ou um novo elemento teórico (sı́mbolo ou termo), por exemplo, é aprendido e trabalhado
em melodias cantadas e tocadas em unı́ssono, dueto ou em arranjos. As melodias são de tradição oral ou popular
do Brasil.
Este material didático possibilita formar de pequenos grupos camerı́sticos até grandes conjuntos instrumentais,
desde que misturem instrumentos de sopro, cordas e percussão. Os conjuntos podem ser também de diferentes
combinações instrumentais e vocais. Os grandes grupos podem ser banda rı́tmica para educação musical infantil,
orquestra sinfônica, big band, regional de choro etc. Ele também permite a formação de conjuntos instrumentais
inovadores como uma orquestra com, por exemplo, instrumentos de sopro, cordas dedilhadas e percussão.
Para a formação de conjuntos que incluam apenas instrumentos de cordas ou de sopro, indicamos materiais
didáticos que foram elaborados especificamente para eles, tais como o “Da Capo: Instrumentos de Arco”, “Da
Capo: Cordas Dedilhadas e Pinçadas” e, para bandas de m´música e sinfônica, o “Da Capo” e/ou o “Da Capo
Criatividade”, estes dois últimos publicados pela Editora Keyboard.
O Da Capo Tutti corresponde ao nı́vel elementar de aprendizado, vamos chamá-lo de Nı́vel 1, e este está
subdividido em quatro subnı́veis didáticos: 1A (atividades 1-11, do Método), 1B (11-22), 1C (23-31) e 1D
(32-42).
Instrumentação
O Da Capo Tutti inclui um livro para o regente/professor e livros individuais para diversos instrumentos. Apesar
do alto número de instrumentos, ele pode ser utilizado com o mı́nimo de quatro instrumentos, sendo, pelo menos,
um instrumento do Grupo A, um do Grupo B, um do Grupo C e um do Grupo D, conforme indicados abaixo
em ordem alfabética:
Grupo A
1
2 Da Capo Tutti (Bandolim 2) - Joel Barbosa
Grupo B
Grupo C
2
3
Grupo D
Para o Chalumeau Soprano e Pı́fano em Sol, a depender da extensão do instrumento que esteja sendo utilizado,
será possı́vel tocar apenas a segunda voz nas lições 29 e 34 e necessitará fazer adaptações de oitavas nas lições
35 a 40.
Quanto aos livros para coro infanto-juvenil e coral: 1) As lições e trechos de lições que não têm letra podem ser
solfejados ou cantados com vogais e/ou sı́labas de livre escolha; 2) Para as lições e melodias que incluem notas
fora da extensão vocal, utilize a divisão musical, ou seja, o “solfejo” falado, não entoado; e 3) Para as atividades
de improvisação e imitação, use vogais e/ou sı́labas de livre escolha.
Os livros para “Acordeão” e “Gaita ponto” requererem certas notas, como o Si e o Do# para o baixo, em
algumas lições que nem todo instrumento possui. Elas podem ser substituı́das por outras.
Os livros para “Xilofone, Metalofone e Kalimba em Dó/Ré”, “Harpa, Cı́tara e Lira de cordas em Dó/Ré” e
“Lira de teclas cromáticas” requerem as notas Fa, Fa#, Dó e Dó#. As lições 23, 24 e 27 fazem uso de notas
que podem estar fora da extensão do instrumento. Elas são para expandir a habilidade de leitura do estudante
e para desenvolver suas habilidades de fazer ajustes, quer tocando-as oitava abaixo, substituindo-as por outras
ou mesmo alterando as frases.
Os livros para “Xilofone, Metalofone e Kalimba em Sol”, “Harpa, Cı́tara e Lira de Cordas em Sol” requerem
a nota Dó# e “Instrumentos artesanais melódicos em Sol”. As lições 35, 36 e 40 fazem uso de notas que
podem estar fora da extensão do instrumento. Elas são para expandir a habilidade de leitura do estudante e
para desenvolver suas habilidades de fazer ajustes, quer tocando-as oitava abaixo, substituindo-as por outras
ou mesmo alterando as frases.
O livro para viola caipira ou de dez cordas segue a afinação Rio Abaixo (G D G B D), Sol maior.
Escolha do Instrumento: Antes de se definir qual instrumento o participante aprenderá, é importante que
ele tenha vivências práticas com diversos instrumentos. Assim, ele poderá sentir, manusear e produzir
sons nos instrumentos disponı́veis, antes de escolher, junto com o professor/facilitador, o seu próprio. A
escolha do instrumento feita com diálogo entre facilitadores e aprendizes é mais segura e contribui para o
sucesso do trabalho.
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4 Da Capo Tutti (Bandolim 2) - Joel Barbosa
Reunião com os Aprendizes: Após definir os integrantes da turma, faça a primeira reunião com eles
para que se conheçam e compreendam os objetivos e perspectivas do trabalho. Use dinâmicas de grupo
para começar a integração deles. Fale sobre as aulas coletivas e em grupo, práticas individuais, ensaios,
performances públicas e de como cada um poderá colaborar com compartilhamento de tarefas. Forme
pequenos grupos entre eles para organizarem atividades sociais, esportivas e culturais. É importante que
eles sintam que estão integrando uma equipe que trabalha em conjunto. Apresente vı́deos de conjuntos
musicais e encerre com uma pequena recepção de comes e bebes.
Reunião com Pais e Responsáveis: Se o grupo for de crianças ou jovens, faça uma reunião com os pais e
responsáveis. Mostre a contribuição que o trabalho de educação musical poderá trazer para o crescimento
cultural, intelectual, social e pessoal dos participantes. Informe-os de como é importante que eles se
envolvam, se interessem pelo desenvolvimento dos aprendizes e incentivem-nos a praticar diariamente.
Mantenha-os sempre informados sobre o andamento da atividade, através de informes e reuniões. Encerre
também com uma pequena recepção.
Primeira Fase: A primeira fase do trabalho deve ser em pequenos grupos, ou naipes. Divida a turma em gru-
pos de instrumentos semelhantes para trabalhar os fundamentos da técnica de se tocar esses instrumentos:
postura, posição de mãos e braço, respiração e embocadura, por exemplo. Ensine também como se monta
e desmonta os instrumentos, as rotinas de conservação e os cuidados de higiene que requerem. Além destes
tópicos, trabalhe também até, pelo menos, a segunda atividade do método (2 – Improvisando). Nesta
fase, é importante dar uma boa atenção individual a cada aluno e conhecer suas dificuldades técnicas no
instrumento, para poder continuar acompanhando-o neste quesito na fase seguinte.
Segunda Fase: Na segunda fase, junte os grupos da fase anterior em apenas uma classe e comece o trabalho
coletivo desde a primeira atividade (1 – Quatro por um). Porém, continue a observar e instruir, na aula
coletiva, os estudantes quanto ao aprendizado dos fundamentos técnicos de seus instrumentos. Havendo
necessidade, marque aulas individuais e em grupo, paralelamente.
Aquecimento: Depois de aprender as atividades 1 a 5, toque-as sequencialmente, sem interrupção. Use esta
abordagem como aquecimento para cada aula ou ensaio. Depois substitua este aquecimento pela atividade
18 - Quase uma escala. Cada nova escala aprendida poderá ser usada como aquecimento.
2. Mantenha um mı́nimo de três aulas semanais de, pelo menos, uma hora cada.
6. Trabalhe-as também com divisão rı́tmica (ou musical), usando e não usando os nomes das notas, batendo
e não batendo a pulsação, movimentando e não movimentando o corpo, sentado e em pé.
7. Ao iniciar a aprendizagem de uma nova atividade, varie entre iniciar cantando, solfejando, tocando e
dividindo ritmicamente. Havendo problemas de afinação ao cantar ou solfejar, divida a classe em dois
grupos, enquanto um toca o outro canta, e vice-versa. Use também um instrumento harmônico (violão,
piano, teclado, acordeão etc.) para trabalhar este problema. Procure tonalidades apropriadas para a
classe cantar.
9. Nas atividades com mais de uma voz, trabalhe, primeiro, cada uma das duas vozes individualmente.
10. Defina (juntamente com a classe) diferentes grupos instrumentais e/ou vocais para executar cada voz,
escolhendo, por exemplo, os de registro agudo para a voz superior (melodia), os de registro médio para
as vozes intermediárias (harmonia) e os de registro grave para a inferior (baixo). Porém, experimente
também outras distribuições instrumentais e/ou vocais por voz. Além disso, utilize, algumas vezes, apenas
um aprendiz por voz, formando trios, quartetos, quintetos etc.
11. Nas atividades de duetos, após aprender as vozes separadamente, toque-os com as mais variadas com-
binações instrumentais, tendo um ou mais estudante por voz.
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12. Ouça cada aluno individualmente. A fim de ganhar tempo nesta tarefa, pratique as atividades (ou trechos
delas) com cada aluno tocando ou cantando, individual e seguidamente, um após o outro sem interrupção,
e mantendo o acompanhamento de percussão também continuamente.
13. Cuide da qualidade sonora do grupo, dos naipes separadamente e de cada indivı́duo.
17. É muito importante decorar as melodias, arranjos e lições, desde o princı́pio do aprendizado do instru-
mento.
18. Nas atividades de improvisação e imitação, dê oportunidades para todos praticarem.
19. Mostre a forma das melodias utilizadas no método e analise suas construções composicionais. Algumas
atividades incluem letras e sinais de respiração que facilitam tais explicações.
20. Organize os alunos em grupos de câmara e estimule-os a praticar e se apresentar em público desta maneira.
21. Estimule a prática diária com qualidade, concentração e planejamento.
22. Ao final de cada subnı́vel didático, realize uma apresentação pública do conjunto musical completo, in-
cluindo também pequenos grupos de câmera (duos, trios, quartetos etc.), caso estes não sejam o conjunto
principal em formação.
23. Acompanhe o crescimento da turma por meio de avaliações individuais e coletivas.
24. Elogie e estimule os avanços
25. Exemplifique as lições tocando-as, você mesmo, se for possı́vel, ou músicos de instrumentos diversos.
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6 Da Capo Tutti (Bandolim 2) - Joel Barbosa
A Partitura
1. Abreviaturas usadas no Método, em ordem alfabética:
2. Devido ao grande número de instrumentos utilizados no método, na partitura alguns instrumentos estão
grafados diferentemente do convencional, porém os livros individuais dos instrumentos estão escritos de
acordo com as práticas convencionais. A requinta e o clarineta alto são em Mi bemol, mas estão escritos
em som real, sendo que a clarineta alto soa uma oitava abaixo da requinta. O clarineo é em Dó e está
escrito em Si bemol, um tom acima de seu som real. A tuba em Mi bemol está escrita em Mi bemol na
pauta do sax gênis, na clave de sol, uma 13ª maior acima de seu som real. O melofone em Mi bemol
também segue as notas do sax gênis, embora não esteja indicado na partitura.
3. As cabeças de mı́nimas e semı́nimas desacompanhadas de hastes indicam as notas que devem ser usadas
para improvisação. As cabeças de mı́nimas referem-se, geralmente, à nota tônica da tonalidade ou às
notas do acorde.
4. As cabeças de notas em formato de barra indicam imitação (atividades de se tocar “de ouvido”). Elas são
notas que servem de dicas para a imitação, informando o conjunto de notas utilizado pelo improvisador,
como no exemplo abaixo:
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7
Quanto à improvisação
1. Quem deve improvisar no Método? O professor, os alunos e/ou os convidados.
2. Quem escolhe os improvisadores e sua ordem ou sequência? O professor e/ou os alunos.
3. Como determinar a ordem dos improvisadores? Pela disposição em que os alunos estão sentados, pelos
seus nomes (João, Maria etc.) ou pelos instrumentos que tocam. A ordem pode ser comunicada antes de
iniciar a atividade ou ir sendo anunciada durante a improvisação. Neste último caso, o professor, um aluno
ou o improvisador anterior diz o nome ou aponta gestualmente o próximo improvisador, enquanto o grupo
continua tocando. Para que o improvisador anterior indique o próximo, ele deve deixar, obviamente, uma
pausa no fim do improviso. A atividade pode ser feita como um jogo e com caráter lúdico.
4. A fim de ganhar tempo, pode-se criar ordens fixas de improvisadores, sequências padronizadas, e nomeá-
las. Por exemplo: “Padrão de Improvisação 1”: Primeiro improvisador: Maria da flauta, Segundo: João
do cavaquinho, Terceiro: José da sanfona e Quarto: Luiza do violino. Assim, em vez de criar e explicar
uma diferente ordem cada vez que for tocar uma atividade, basta dizer com que Padrão ela será realizada.
5. A fim de facilitar a ordem de quem improvisa, use as letras ou números colocados sobre os compassos e
semi-frases das melodias.
6. Com que acompanhamento improvisar? Mude o acompanhamento rı́tmico proposto nas lições que têm
improvisação, variando, de acordo com a possibilidade da melodia, com ritmos de samba, marcha, baião,
xaxado, maracatu etc. No final dos livros de regência e percussão há um apêndice com ritmos para
acompanhamento.
7. O improviso deve ser feito individualmente e, muito raramente, por um grupo de aprendizes improvisando
junto.
8. Nas atividades que a melodia se divide em seções escritas e de improvisação, pode-se usar para a seção
escrita: a) o conjunto todo, b) diferentes grupos instrumentais e/ou c) um instrumentista; alternando-as
ou não a cada repetição da seção.
9. Repita as seções de improvisação, quantas vezes necessárias, para que todos improvisem na aula.
Quanto à imitação
1. Quem faz imitações no Método? Um aluno, um grupo (metais, madeiras, cordas, clarinetas, violinos,
meninas, meninos etc) ou o conjunto todo.
2. Quem escolhe os imitadores e sua ordem ou sequência? O professor, um aluno e/ou um grupo de alunos.
3. Como determinar a ordem dos imitadores? Da mesma forma que se faz com a improvisação. Por nomes
(João, Maria etc), gêneros (meninos, meninas), instrumentos, naipes (sopro, cordas etc) ou pela ordem que
estão sentados (linha da frente começando pela esquerda etc.). A ordem pode ser definida antes de iniciar
a atividade ou ir sendo comunicada durante a imitação. Neste último caso, o professor, um aluno ou o
improvisador diz o nome ou aponta gestualmente quem, ou que grupo, fará a imitação. Isto desenvolve a
concentração dos participantes. É importante que a atividade seja lúdica.
4. A fim de ganhar tempo, pode-se criar também ordens fixas de imitadores, sequências padronizadas, e
nomeá-las. Por exemplo: “Padrão de Imitação A”: Primeiros imitadores: sopro, Segundos: cordas, Ter-
ceiros: instrumentos de arco, Quartos: instrumentos de teclado e de fole.
5. Utilize as letras ou números colocados sobre os compassos e semi-frases das melodias para distribuir a
ordem dos alunos que farão a imitação.
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Lista das lições em ordem alfabética
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.
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12 Da Capo Tutti (Bandolim 2) - Joel Barbosa
1 - Quatro por um
2 - Improvisando
3 - Mı́nimas
4 - Improvisando e imitando
5 - Mı́nimas e Semı́nimas
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6 - Missi
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14 Da Capo Tutti (Bandolim 2) - Joel Barbosa
7 - Capoeira
8 - Mais arco
Vamos repetir as lições 1 a 4 para os instrumentos de cordas friccionadas treinarem o uso do arco
10 - Ostinato
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11 - Duas barquinhas
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16 Da Capo Tutti (Bandolim 2) - Joel Barbosa
12 - Trenzinho
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13 - Toque de berimbau
Vamos aprender “de ouvido” o toque de berimbau usado na música “Berimbau” de Baden Powell e Vinicius de
Moraes, que está escrito no livro do professor/regente, da seguinte maneira:
1 - Aprender “de ouvido” o toque do pandeiro;
2 - Cantar a melodia;
3 - Bater o toque do pandeiro e cantar a melodia, simultaneamente;
4 - Tirar a melodia “de ouvido” no instrumento, iniciando com a nota Ré (som real);
5 - Improvisar com as duas notas da melodia sobre o toque de berimbau;
6 - Fazer jogos de improvisação-imitação.
14 - Bambalalão
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18 Da Capo Tutti (Bandolim 2) - Joel Barbosa
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16 - A barquinha
1 - Cantar a melodia da primeira parte do “Samba de Uma Nota Só” de Tom Jobim e Newton Mendonça,
acompanhada pela percussão;
2 - Aprendê-la “de ouvido” no instrumento, iniciando com a nota Ré (som real);
3 - Tocá-la acompanhada pela percussão;
4 - Improvisar;
5 - Fazer jogos de improvisação-imitação usando as duas notas da melodia.
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20 Da Capo Tutti (Bandolim 2) - Joel Barbosa
20 - Margarida
Partitura A
20
21
Partitura B
Partitura C
21
22 Da Capo Tutti (Bandolim 2) - Joel Barbosa
21 - Rã
1 - Cantar a música “Rã” de João Donato e Caetano Veloso, com acompanhamento de percussão;
2 - Aprendê-la “de ouvido” no instrumento, iniciando com a nota Mi (som real);
3 - Tocá-la com acompanhamento de percussão
22 - Samba
1 - Vamos ficar em pé e bater os ritmos das letras “A”, “B” e “C” com palmas, marcando os tempos com os
pés, primeiramente a quatro e, depois, a dois (alla breve).
2 - Ainda em pé, solfejar marcando os tempos com os pés, a quatro e, em seguida, a dois.
3 - Tocar nos instrumentos, também a quatro e a dois.
4 - Determinar quais instrumentos tocarão cada letra e a sequência dos instrumentos que improvisarão. Um
mesmo instrumento pode tocar uma letra, fazer pausa e, depois tocar outra letra.
5 - Determinar a ordem de entrada de cada letra e o número de repetições entre uma entrada e outra.
6 - Combinar como se dará o encerramento da música.
7 - Ao longo da execução, pode-se: a) alternar o(s) instrumento(s) determinado(s) para cada letra, b) variar as
dinâmicas, c) usar crescendo e diminuendos, d) empregar tacet (silêncio) para algumas letras, enquanto outras
são tocadas, e e) repetir o arranjo alterando a sequência de entrada das letras.
8 - Fazer diversos arranjos, variando as escolhas feitas para os itens “4”, “5”, “6” e “7”.
9 - Cada tempo do primeiro compasso de uma letra deve estar, precisamente, sobreposto sobre seu respectivo
tempo do primeiro compasso das demais letras.
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23 - Berimbando
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24 Da Capo Tutti (Bandolim 2) - Joel Barbosa
24 - Ololô, olalá
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25 - Areia
26 - O trem de ferro
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26 Da Capo Tutti (Bandolim 2) - Joel Barbosa
28 - Asa branca
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29 - Lua nova
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28 Da Capo Tutti (Bandolim 2) - Joel Barbosa
30 - Boi Barroso
31 - Amazonas
1. Cantar a música “Amazonas” de João Donato e Lysias Ênio, com acompanhamento de percussão;
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29
32 - Maracatu
Tacet
34 - Paranauê
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30 Da Capo Tutti (Bandolim 2) - Joel Barbosa
30
31
36 - Alecrim
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32 Da Capo Tutti (Bandolim 2) - Joel Barbosa
38 - Rebola-bola
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39 - Faca amolada
Aprender “de ouvido” a música Fé Cega, Faca Amolada de Milton Nascimento e Beto Guedes. Iniciar com a
nota Lá (som real).
41 - Ijexá
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