Manualdo TCCINE
Manualdo TCCINE
Manualdo TCCINE
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO....................................................................................... 05
I ESTRUTURA DO TCC................................................................................ 06
1. Questões pertinentes à realização do TCC.................................. 07
1.1 Capa..................................................................................... 23
1.2 Anverso da folha de rosto................................................. 24
1.3 Verso da folha de rosto...................................................... 24
1.4 Folha de aprovação............................................................ 24
1.5 Resumo na língua vernácula............................................. 24
1.5.1 Palavras-chave................................................... 25
1.6 Sumário................................................................................ 25
1. Referências ........................................................................ 27
1. Glossário ............................................................................ 27
2. Apêndice ............................................................................. 28
3. Anexo .................................................................................. 28
1. Formato .......................................................................................... 28
2. Margem............................................................................................ 28
3. Espaçamento.................................................................................. 29
4. Notas de rodapé............................................................................. 29
5. Numeração de capítulos................................................................ 29
6. Títulos sem indicativo numérico................................................... 30
7. Elementos sem título e sem indicativo numérico....................... 30
8. Paginação........................................................................................ 30
9. Numeração progressiva................................................................. 30
10. Siglas............................................................................................... 31
11. Ilustrações (= Figuras)................................................................... 31
12. Tabelas e quadros.......................................................................... 32
13. Parágrafos....................................................................................... 32
14. Capitulação..................................................................................... 32
15. Alíneas............................................................................................. 33
16. Para a banca examinadora........................................................... 33
17. Entrega final................................................................................... 33
1. Conceito.......................................................................................... 34
2. Tipos ............................................................................................... 34
3. Localização..................................................................................... 35
4. Sistemas de Chamada................................................................... 35
REFERÊNCIAS ................................................................................................. 49
APÊNDICES....................................................................................................... 50
A - Modelo de Capa.......................................................................................... 50
B - Modelo de Folha de Rosto/Anverso)........................................................ 51
C - Modelo de Folha de Rosto/verso (Ficha 52
Catalográfica)..........................
D - Modelo de Folha de Aprovação................................................................ 53
E - Modelo de Dedicatória............................................................................... 54
F - Modelo de Agradecimentos...................................................................... 55
G - Modelo de Epígrafes.................................................................................. 56
H - Modelo de Resumo..................................................................................... 57
I - Modelo de Sumário ................................................................................... 58
J - Modelo de Tabela e Quadro...................................................................... 60
K- Modelo de Lista de Siglas e Abreviaturas............................................... 61
L - Modelo de Glossário.................................................................................. 62
M - Modelo de Apêndice................................................................................... 63
N - Modelo de Anexo........................................................................................ 64
5
APRESENTAÇÃO
_____________
* Doutoranda em Educação – UNESP – Campus de Marília
Profa. do IESB: Didática; Currículo e Conhecimento Escolar; Fundamentos Teóricos
Metodológicos do Ensino de Língua Portuguesa e Orientação de Trabalho de Conclusão
6
de Curso (TCC).
I ESTRUTURA DO TCC
Nos termos da ABNT (NBR. 14.724/2001) a estrutura da monografia de
TCC, Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado é composta dos seguintes
elementos: pré-textuais; textuais e pós-textuais.
Capa
Folha de rosto (anverso)
Ficha Catalográfica (verso da Folha de Rosto)
Página de aprovação (Banca Examinadora)
Dedicatória (opcional)
Elementos pré-textuais Agradecimentos (opcional)
Epígrafes (opcional)
Resumo
Sumário
Lista de Ilustrações, Quadros e Tabelas
Lista de reduções (siglas e símbolos) (se houver)
Introdução
Considerações Finais
E pesquisa científica?
Para se ter o qualificativo de científica, a pesquisa deve:
a) utilizar-se de método próprio;
b) aplicar técnicas específicas;
c) estar voltada para a realidade empírica;
d) apresentar forma de se comunicar o conhecimento obtido.
Que é método?
A palavra método (do grego: metá + odo) significa “além de + caminho” :
pelo qual se chega a determinado fim, resultado. Programa que regula previamente
10
uma série de operações que se devem realizar, apontando erros evitáveis, em vista
de um resultado determinado.
Segundo Oliveira, (1997, p. 57), trata-se "do conjunto de processos pelos
quais se torna possível conhecer uma determinada realidade, produzir determinado
objeto ou desenvolver certos procedimentos ou comportamentos".
O método científico é utilizado para explicar, de modo ordenado,
determinado problema e a solução proposta. Alguns dos métodos mais conhecidos
nas Ciências Sociais, apontados por Lakatos & Marconi (1991, p. 81) são:
Dedutivo
Métodos Indutivo
Hipotético-dedutivo
de Abordagem
Dialético
Estatístico
Funcionalista
Métodos
Estruturalista
de Procedimentos Histórico
Comparativo/Tipológico
Que é técnica?
De acordo com Oliveira (1997, p.58) “A técnica é a parte material, é a parte
prática pela qual se desenvolve a habilidade de ensinar, aprender, produzir,
descobrir e inventar”. A técnica tem sempre um conjunto de normas usadas
especificamente em cada área das ciências ou seja, a instrumentação específica da
coleta de dados, como por exemplo, questionários, formulários, roteiros de
entrevista, rol de palavras-chave dentre outros.
Que é metodologia?
11
Por fim, o último passo é ter uma ou mais hipóteses em torno da qual (ou
das quais) vai-se desenvolver a pesquisa. Então, a partir das perguntas, constroem-
se afirmações iniciais: respostas provisórias às perguntas formuladas, que poderão,
ao final do trabalho, ser corroboradas (= confirmadas) ou refutadas (= negadas).
Uma pesquisa deve ter objetivo(s) geral (is) e específicos. Os objetivos são
visões norteadoras do que está por acontecer: fins, finalidades, propósitos, formas
de visualizar o futuro. Os objetivos colocam intenções sobre o propósito do trabalho,
dão voz aos ideais de vida, procuram o que têm de melhor a oferecer ao fluxo das
18
A revisão da literatura não é uma etapa com início e fim. O que geralmente
acontece é que de início se levanta e se relata uma série de textos com relação ao
tema da pesquisa, mas dificilmente todos eles serão úteis para o estudo final. Assim,
à medida que novas idéias vão surgindo e o projeto vai sendo redirecionado, novos
21
2.2 Metodologia
A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda
a ação desenvolvida no método (caminhos) do trabalho de pesquisa.
É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário,
entrevista etc), do tempo previsto, da divisão do trabalho, das formas de tabulação e
tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utiliza no trabalho de pesquisa.
Justifique e descreva a abordagem metodológica que você adotou –
métodos de abordagem e de procedimentos e as técnicas de pesquisa empregadas.
Nesta seção você deverá explicar como fez, conduziu a sua pesquisa.
Conforme a natureza: mista, descritiva, explicativa, etc da investigação,
caracterize a população objeto do estudo, bem como o plano piloto que foi
desenvolvido. Também, conforme o caso, descreva os instrumentos de coleta de
dados. Se a pesquisa que se desenvolveu foi experimental, nesta seção é detalhada
a relação de equipamentos necessários.
São, enfim, as atividades práticas necessárias para a aquisição dos dados
com o quais foram desenvolvidos os raciocínios (já previstos nos objetivos
específicos), que resultaram em cada parte do trabalho final. A pergunta que norteia
a montagem de procedimentos é: “Quais as atividades concretas que desenvolvi
para obter informações necessárias para o desenvolvimento de cada objetivo
específico?”
Na prática, a identificação dos procedimentos é feita indicando-se as
atividades de coleta que foram desenvolvidas (pesquisa bibliográfica, experimento,
levantamento, entrevistas, estudo de caso, pesquisa documental etc.), tendo-se de
manter a identificação alfa-numérica com o objetivo específico a que se vinculam.
Num mesmo estudo podem “conviver” técnicas quantitativas (questionário,
entrevista estruturada etc.) e qualitativas (entrevista não estruturada, observação-
23
Obs. Se precisar de mais detalhes sobre esses autores, por favor, veja os textos que
disponibilizei na pasta de TCC, no site da Faculdade.
3. Considerações finais
Neste item são colocados comentários e reflexões, abordando os pontos-
chave do que se escreveu em cada capítulo (= conforme cada objetivo), fazendo
articulação com o que se redigiu na Introdução. Não devem aparecer citações de
autores.
24
Sua conclusão deve ser baseada no que você propôs, ficando evidente uma
consistência entre o objetivo proposto e a conclusão alcançada. Sendo resultado do
seu trabalho, é justo que traga sua marca pessoal, chegando a uma conclusão
original, a um conhecimento novo, ou simplesmente a uma reformulação de
conhecimentos existentes.
Em linhas gerais este item apresenta, em síntese, os resultados alcançados
pelo estudo, mas pode incluir também sugestões práticas para o problema estudado,
sugestões para continuidade do estudo por outros, depoimentos pessoais sobre
limitações e dificuldades enfrentadas, recomendações de melhorias etc.
1.5.1 Palavras-chave
São palavras representativas do conteúdo do trabalho isto é, são palavras-
chave e/ou descritores (NBR 6 028). Devem ser colocadas logo abaixo do resumo.
1.6 Sumário
O sumário tem por objetivo listar os itens e sub-itens constitutivos do
trabalho; deve ter suas partes acompanhadas do(s) respectivo(s) número(s) da(s)
página(s). (Vide Apêndice I, p. 54).
2.1 Lombada
Trata-se da parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das
folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra
maneira.
2.2 Errata
Equivale à lista de folhas e linhas em que ocorrem erros, seguidos das
devidas correções. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado,
acrescido ao trabalho depois de impresso.
2.3 Dedicatória
Trata-se da folha onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.
Deve vir após a folha de aprovação (Vide Apêndice E, p. 50).
2.4 Agradecimentos
Constitui-se no registro dos agradecimentos àqueles que contribuíram de
forma relevante para a concretização do trabalho. Tendo havido apoio financeiro à
pesquisa, é de praxe, constar agradecimentos à agência ou instituição financiadora
(Vide Apêndice F, p. 51).
2.5 Epígrafe
É a folha onde o autor apresenta uma citação, seguida da indicação da
autoria, podendo estar relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho.
Poderá também haver epígrafes nas páginas iniciais de capítulos (Vide Apêndice
G, p. 52).
28
1. Glossário
Refere-se à lista de palavras ou expressões técnicas (normalmente
utilizadas nos vários segmentos das atividades humanas) colocadas no texto. Tais
29
2. Apêndice
Do apêndice constam documentos elaborados pelo autor com o objetivo de
complementar sua argumentação. A paginação deve estar na seqüência dos
assuntos apresentados no texto principal e sua identificação será feita por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e respectivos títulos (Vide Apêndice M, p. 59).
3. Anexo
Equivale ao texto ou documento, não elaborado pelo autor, com o objetivo
de servir como fundamentação, comprovação e ilustração (Vide Apêndice N, p. 60).
1. Formato
Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4
(21cmX29,7cm), digitados na cor preta, com exceção das ilustrações, no anverso
das folhas, exceto a folha de rosto.
Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte Arial ou Times New
Roman, tamanho 12, para o texto e tamanho 10 para as citações de mais de três
linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas.
2. Margem
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita
de 2 cm e inferior de 2,34 cm (em função de as notas de rodapé não passarem para
a folha subseqüente).
30
3. Espaçamento
A ABNT determina que o texto deve ser digitado com espaço duplo,
porém o espaço 1,5 revela-se esteticamente melhor, além de resultar em
significativa economia de papel, afinal, devemos produzir com vistas a um
desenvolvimento auto-sustentável....
As citações de mais de três linhas, as notas, as referências, as legendas
das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o
nome da instituição a que é submetida devem ser digitados em espaço simples. As
referências, ao final do trabalho devem ser separadas entre si por dois espaços
simples.
Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o
objetivo, o nome da instituição a que é submetida devem ser alinhados a partir do
meio da página.
4. Notas de rodapé
As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do
texto por um espaço simples de entrelinhas e por traço de 3 cm, a partir da margem
esquerda.
Para que isso ocorra de forma automática, no corpo do trabalho, após a
palavra para a qual se deseja inserir uma nota explicativa, deve-se assinalar, na
Barra de Ferramentas, o número sobrescritado. Então, ainda na Barra de
Ferramentas, clicar em Inserir, Referência, Notas.
Quando for iniciar novo capítulo, se o fizer como um novo arquivo, tomar
o cuidado de voltar às orientações acima e colocar a numeração das páginas e das
Notas de Rodapé de forma contínua.
5. Numeração de capítulos
O indicativo numérico de um capítulo precede seu título, e deve ser
centralizado, digitado em caixa alta (letras maiúsculas), numerado em algarismos
romanos, separado por um espaço de caractere e seu subtítulo, em caixa baixa
(letras minúsculas).
31
Exemplo:
CAPÍTULO I
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: visão crítica
8. Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser
contadas seqüencialmente, mas numeradas com algarismos romanos. A numeração
em algarismos arábicos deve ser colocada, a partir da primeira folha da parte
textual, isto é, da Introdução, no canto superior direito da folha, iniciando-se com o
número 1 (um).
Havendo apêndices e anexos, suas folhas devem ser numeradas de
maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal, sendo
colocados após as Referências.
9. Numeração progressiva
Equivale ao sistema que estabelece as seções de documentos escritos, de
modo a expor numa seqüência lógica o inter-relacionamento da matéria e a permitir
sua localização.
Para a materialização dessa exigência pressupõe-se a concepção das
seguintes definições:
a) alínea – cada uma das subdivisões de um documento, indicada por
uma letra minúscula e seguida de parênteses. Seu texto começa por
32
Exemplo:
Seção primária Seção secundária Seção terciária Seção quaternária Seção
quinária
1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1
2 2.1 2.1.1 2.1.1.1 2.1.1.1.1
10. Siglas
Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome
precede a sigla, colocada entre parênteses. Exemplo: Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
13. Parágrafos
Os parágrafos devem ser iniciados com 1,5 cm a partir da margem
esquerda.
14. Capitulação
a) Cada Capítulo deve ser iniciado em uma página. (word: inserir quebra
de página - iniciar página)
b) As seções primárias (títulos) devem estar em negrito e em caixa alta.
(word: formatar – caixa alta). Ex. VISÃO CRITICA SOBRE
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
34
15. Alíneas
As alíneas iniciar-se-ão no mesmo alinhamento do parágrafo. Serão
grafadas em minúsculo e seguidas de parênteses. O conteúdo da alínea deve ser
iniciado em minúsculo e terminado com um ponto-e-vírgula. Somente o conteúdo da
última alínea deve ser terminado com ponto. As alíneas devem ser colocadas em
uma seqüência linear e não como se fossem tópicos.
Exemplo:
1. Conceito
Dizem respeito à menção, no texto, de informações extraídas de outra fonte
bibliográfica.
2. Tipos
Constituem-se tipos de citação:
3. Localização
4. Sistemas de Chamada
As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada
autor-data ou numérico.
Qualquer que seja o sistema adotado, deve ser seguido sempre da mesma
forma ao longo de todo o trabalho.
Quando o(s) nome(s) do(s) autor(es) estiver(em) incluído(s) na sentença,
devem ser escritos apenas com a inicial do sobrenome em maiúscula e indica-se a
data, entre parênteses, acrescida da(s) página(s), se a citação for direta.
37
Exemplo:
Para Laville & Dione (1999, p. 186), além das vantagens enumeradas por
Lakatos e Marconi, num questionário com questões abertas, o interrogado tem seu
espaço para emitir opiniões.
Tem, assim, a ocasião para exprimir seu pensamento pessoal, traduzi-lo
com suas próprias palavras, conforme seu próprio sistema de referências.
Tal instrumento mostra-se particularmente precioso, quando o leque das
respostas possíveis é amplo ou, então, imprevisível, mal conhecido.
Permite, ao mesmo tempo, ao pesquisador assegurar-se da competência
do interrogado, competência demonstrada pela qualidade de suas
respostas.
Ou: Cavalcanti et al (2000, p.11) afirma que “os autores são unânimes quando
revelam o uso do planejamento para a melhoria das atividades futuras das
organizações.”
_____________
1 Conforme ensina LOPES, E. M. S. T. Origens da Educação Pública: a instrução na revolução
burguesa do século XVIII., 1981, p. 20, o fracionamento social ao final do Velho Regime, que
provocou as revoltas que antecederam e sucederam à Revolução Francesa, fez com que surgisse
uma nova classe social chamada “terceiro estado” composta pela burguesia, pelos populares urbanos
e pelos camponeses. O primeiro estado era composto pelo alto clero (bispos cônegos e abades) e
pelo baixo clero (curas e vigários). O segundo estado era composto pela nobreza (palaciana,
provincial e judiciária).
Wood Jr. (1995, p. 46) aborda mudança organizacional como o esforço para
alterar as formas vigentes de cognição e ação, de maneira a capacitar a organização
a implementar as estratégias por ela desenvolvidas.
“Isso não significa o fim do capitalismo; e sim que o recurso econômico
básico, ‘os meios de produção’, expressão usada pelos economistas, não é mais o
capital, nem os recursos naturais, nem a terra nem o trabalho: é o conhecimento.”
(MARTIN,1996, p.71).
Nas citações diretas a(s) página(s), volume(s), tomo(s) ou seções da fonte
consultada devem ser especificadas no texto. Este(s) devem ter a data, separada(s)
por virgula e precedida(s) pelo termo, que o(s) caracteriza, de forma abreviada.
Exemplo:
“O exportador deverá entregar a mercadoria no local de destino combinado.
As partes deverão especificar claramente o local onde o transportador deverá tomar
a mercadoria à sua responsabilidade.” (CASTRO, 2001, v. 2, p. 112).
5.3 Citações Diretas, com mais de três linhas, devem ser destacadas
com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (tamanho 10) que a do
texto utilizado, espaçamento simples e sem aspas.
Exemplo:
42
Exemplo:
O Projeto STRAUD 2000, entre outras coisas, visou complementar
conhecimentos de bibliotecários da Rede UNESP para que ofereçam
treinamentos aos seus usuários sobre bases de dados on-line. Foi
elaborado um manual em CD-ROM para este fim, o qual está sendo
atualizado com os novos recursos de pesquisas. (1).*
No rodapé da página:
______________
* 1. SOARES, S.B.C. (Org.) STRAUD 2002: tutoriais de acesso às bases de dados on-line,
referências e outros recursos informacionais. 1 CD-ROM (em fase de elaboração)
2. Principais Regras
Artigo de livro
Artigo de revista
BENCINI, R. Escola de Índio, Professor Índio: finalmente! In: Revista Nova Escola,
São Paulo, edição n. 171, p. 50-3, abril. 2004.
Artigo de jornal
DIMENSTEIN, G. Sobre o professor brasileiro. Folha de S. Paulo, São Paulo, 13
jun. 2004. Cad. 8. p. 4.
Dissertação ou Tese
BORGO, C. R. P. As Medidas no Ensino de Ciências: um estudo em sala de aula
com temas transversais na 4ª. série. 1991, 273 p. Dissertação (Mestrado em
Educação) Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista, Bauru.
Legislação
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20-12-1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. In: Diário Oficial da União, ano CXXXIV, n. 248, de 23-12-1996, p. 2833-
841, 1996.
Livro
ADORNO, T. W. Educação e Emancipação. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1995.
210 p.
Publicações do Mec
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. SECRETARIA DE
EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL (MEC), Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro
e quarto ciclos - apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998,
436 p.
Site
FIORI, J. L. [Prof. da UFRJ] Consenso de Washington. Disponível em:
<http://www.pdt.org.br/pdtcom1.htm>. Acesso em: 25 jan 2002.
50
REFERÊNCIAS
VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 5.ed. rev. ampl. São Paulo: Pioneira,1999.
51
CURSO DE PEDAGOGIA
Londrina - 2005
52
CURSO DE PEDAGOGIA
53
Londrina - 2005
Orientador ____________________________________________
Prof. ?? ???????????
Membros:
____________________________________________
Prof. ?????????????
_____________________________________________
Prof. ???????????????
55
CURSO DE PEDAGOGIA
Londrina - 2005
DEDICO
AGRADECIMENTOS
A Deus, pela vida, saúde, pelas pessoas que me rodeiam e pela inspiração
espiritual que me tem permitido cumprir minha jornada.
A você, que de alguma forma participou deste trabalho, mas que, por uma
imperdoável falha de minha parte, não se viu nesta lista, a quem peço perdão e
atribuo igualmente meu carinho e afeto.
[as epígrafes devem ser escolhidas em função da afinidade com o tema tratado na
pesquisa; digitá-las a partir da metade da folha para baixo]
“Seria uma situação nociva e perversa, esta de uma sociedade em que pessoas
relativamente desprovidas das benesses da natureza fossem, quanto à capacidade
intelectual, geralmente superioras aos que socialmente estão acima delas”
RESUMO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................................01
CAPÍTULO I
CONSIDERAÇÕES INICIAIS.................................................................................12
1. Exclusão/Inclusão: apresentando o problema em idéias gerais. ......................22
2. Pessoas com deficiência: vítimas potenciais da exclusão. ...............................30
3. A “humanização” das pessoas deficientes: a evolução nas atitudes sociais e
relações sociais .....................................................................................................37
4. A educação especial como modelo de integração: breve contextualização
histórica. .................................................................................................................46
5. As escolas inclusivas: idéia inicial e fase do processo de inclusão social. ......54
6. A inclusão social: processo de construção de uma sociedade inclusiva ..........58
7. Inclusão social versus seleção natural; ou a dimensão ético-moral da
inclusão social. .......................................................................................................65
CAPÍTULO II
DIGNIDADE HUMANA: fundamento para aplicação, interpretação e integração
do ordenamento jurídico brasileiro. .......................................................................76
1. Direitos humanos, direitos fundamentais e dignidade humana. .......................76
2. Igualdade, diferença, estigma e exclusão: releitura da igualdade formal
perante a lei. ..........................................................................................................83
3. A Constituição: caminho que conduz à inclusão. ..............................................90
4. A Constituição Brasileira de 1988: cumprindo o seu papel enquanto norma
posta ......................................................................................................................98
60
CAPÍTULO III
A PORTARIA MINISTERIAL Nº 1.793/94: um ato de adesão da área
educacional aos comandos constitucionais. .......................................................108
1. Breve histórico e conteúdo da Portaria Ministerial nº. 1.793/94......................108
2. Aspectos Constitucionais: posição dentro do Ordenamento Jurídico. ............110
3. Espécie de ato, finalidade e competência para edição. ..................................113
4. A recomendação ministerial nº 1.793/94: motivo, objeto e finalidade. ...........116
5. O comando normativo: entendimento do termo “recomendar”. ......................118
CAPÍTULO IV
SOBRE OS CURSOS JURÍDICOS NO BRASIL. ................................................122
1. Breve histórico. ................................................................................................122
1.1 Objetivos da criação. .................................................................................127
1.2 Objetivos atuais: perfil delineado legalmente. ...........................................136
CAPÍTULO V
ADESÃO DAS FACULDADES DE DIREITO À RECOMENDAÇÃO DA
PORTARIA MINISTERIAL Nº 1.793/94. ..............................................................148
1. Tipo de Pesquisa .............................................................................................148
2. Postulados para a fundamentação teórica da pesquisa .................................148
2.1 A Análise de Conteúdo...............................................................................150
3. Procedimentos Metodológicos.........................................................................154
3.1 A coleta de dados........................................................................................154
3.2 Organização e tratamento dos dados.........................................................160
3.3 A pré-análise: uma varredura inicial............................................................164
3.4 Uma segunda análise: validação do instrumento de pesquisa...................166
CAPÍTULO VI
ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS..................................................169
REFERÊNCIAS ...................................................................................................201
GLOSSÁRIO
APÊNDICE A – Questionário
Objetivos
Identificar a percepção das professoras sobre os Temas Transversais, com
vistas à qualidade sócio-educacional, nas classes de 1ª. à 4ª. séries do Ensino
Fundamental de cinco escolas públicas estaduais de Bauru. Identificar a
metodologia por elas utilizada, e também o que as docentes indicam que dificulta
esse processo de ensino-aprendizagem. Identificar a influência do currículo oculto
em sua práxis educativa. Identificar o nível de formação profissional dos docentes.
Questões
Constata-se, então, que parece não haver segurança por parte das docentes,
na utilização dos Temas Transversais durante o processo de ensino-aprendizagem,
uma vez que alegam sentir falta de uma orientação metodológica nos PCNs, que
lhes propicie um norteamento para desenvolver sua práxis educativa.
____________
Fonte:
ANDRADE, T. C. B. Dos temas transversais à apropriação/vivência de valores: uma proposta de
qualidade sócio-educacional. 240 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Filosofia e
Ciências, Universidade Estadual Paulista - Marília, 2004.
__________________________________________
Profa. Ms. Teresa Cristina Bruno Andrade