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p : A → A/I
a 7→ a + I
p(ab) = p(a)p(b),
para quaisquer a, b ∈ A.
HOMOMORFISMO DE ANÉIS
Sejam A e B dois anéis. Uma aplicação f : A → B diz-se um homomorfismo de
anéis se, para quaisquer a, b ∈ A, f (a + b) = f (a) + f (b) e f (ab) = f (a)f (b).
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Aula 4 - Álgebra II
Temos agora uma receita para obter critérios úteis de divisibilidade por m,
desde que fm (10n ) seja dado por uma expressão simples:
m=11: (
1 se n é par
f11 (10n ) =
−1 se n é ı́mpar
pelo que
an an−1 · · · a1 a0 é divisı́vel por 11 sse (−1)n an + (−1)n−1 an−1 + · · · − a1 + a0 o é.
m=4: (
2 se n = 1
f4 (10n ) =
0 se n ≥ 2
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Aula 4 - Álgebra II
ISOMORFISMO DE ANÉIS
A um homomorfismo de anéis bijectivo chama-se isomorfismo.
⊕ 0 1 2 3 4 ⊗ 0 1 2 3 4
0 0 1 2 3 4 0 0 0 0 0 0
1 1 2 3 4 0 1 0 1 2 3 4
2 2 3 4 0 1 2 0 2 4 1 3
3 3 4 0 1 2 3 0 3 1 4 2
4 4 0 1 2 3 4 0 4 3 2 1
CARACTERÍSTICA
Seja A um anel com identidade. Se existir algum n ∈ N tal que n1 = 0, ao menor
deles chama-se caracterı́stica de A e diz-se que A tem caracterı́stica positiva. Se
tal n não existe, diz-se que A tem caracterı́stica 0.
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Aula 4 - Álgebra II
1, 1 + 1, 1 + 1 + 1, . . .
de C. Como C é finito, esta lista é finita, pelo que r1 = s1 para alguns naturais
r, s tais que 1 ≤ r < s. Consequentemente, (s − r)1 = 0, o que mostra que a
caracterı́stica de C não é zero.
p(p − 1) · · · (p − i + 1)
1 · 2 · ··· · i
então 1 · 2 · · · · · i divide p(p − 1) · · · (p − i + 1). Mas p é primo e i < p logo
¡¢
1 · 2 · · · · · i divide (p − 1) · · · (p − i + 1). Assim, pi ≡ 0 mod p. Em conclusão,
(a + b)p = ap + bp .
n n n n
(b) Basta observar que, pela alı́nea (a), ap = ((a − b) + b)p = (a − b)p + bp .