Grupo INE-RJ Supervisor de Segurança
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Supervisor de
segurança
GRUPO INE-RJ
Rua Evaristo da Veiga 21 Sobreloja Centro – Rio de Janeiro
telefones: 22203863 – 22624158 – 22620376 WHATSAP:
987054837 (Marcos)
SUPERVISOR DE VIGILANTE
Alguns dos vários deveres que devem ser seguidos pelos profissionais: respeito à
dignidade e diversidade da pessoa humana; desempenho das atividades com
probidade, desenvoltura e urbanidade e sempre manter o sigilo profissional.
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Vigilante
É fundamental que você, empresário, saiba detalhes de cada função destacada, para
contratar o profissional certo.
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2 – CORDIALIDADE E SIMPATIA
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3 – DISCIPLINA E RESPONSABILIDADE
Por isso, nem todo mundo possui perfil adequado para cargos de segurança. E por
isso é muito importante investigar experiências anteriores e o desempenho na função.
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Luzes acesas que deveriam estar apagadas, portões e janelas abertos que deveriam
estar fechados, barulhos estranhos, circulação de pessoas estranhas, carros que
passam sucessivamente na frente da rua. Nada deve escapar a um bom profissional
de segurança.
Para isso, uma boa memória visual se faz fundamental. Ser capaz de guardar
fisionomias, placas de carro, modelos e cores de veículos ajudam bastante a melhorar
o desempenho do sistema de segurança. Pode-se dizer, sem exagero, que a atenção
e a boa memória visual são primordiais para a ação preventiva da segurança.
5 – SIGILO E DISCRIÇÃO
Os profissionais que atuam na área de segurança devem manter o mais absoluto sigilo
sobre as informações, comentários, documentos, patrimônio, especificações ou
inovações a que eventualmente venham ter acesso no exercício de suas funções. A
divulgação de tais informações traz prejuízos para o sistema de segurança e,
especialmente, para a confiabilidade do profissional que a está divulgando.
6- BOA COMUNICAÇÃO
Saber se expressar corretamente, de forma polida, formal, sem gírias e sem erros de
português, transmite confiabilidade, autoridade e credibilidade à equipe de segurança,
facilitando o cumprimento dos procedimentos.
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Cometer deslizes nesse quesito pode gerar uma visão equivocada, não só sobre a
equipe e suas capacidades, mas também a respeito de sua organização. E é por isso
que se atentar aos detalhes é tão importante.
Por isso, o primeiro cuidado deve consistir em fazer uma avaliação do estado geral do
uniforme. Alguns tecidos podem, por exemplo, ficar naturalmente puídos, com aquelas
pequenas bolinhas que dão aparência de desgaste. Nesse caso, o melhor é mesmo
trocar a peça. Rasgos, furos e partes descosturadas também não são nada bem-
vindos, assim como manchas e sujeiras. Também é muito importante que a roupa
esteja no tamanho correto, já que botões prestes a estourar ou, por outro lado, roupas
muito largas passam a sensação de desleixo com o visual.
Para que o uniforme esteja sempre impecável, é preciso não apenas lavá-lo, mas
também passá-lo adequadamente - nem manchas nem amassados são bem-vindos,
está lembrado?
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Ao passar o uniforme, tome muito cuidado para evitar esquentar demais o ferro,
causando queimaduras que potencialmente estragarão a roupa. Se o uniforme tiver
vincos, marque-os para que a roupa fique bem estruturada e com uma apresentação
melhor.
Atenção: não é apenas a roupa que precisa de cuidados, já que o calçado também
faz parte da apresentação, além de garantir equilíbrio e firmeza quando necessário.
Fora isso, o sapato também precisa estar em boas condições, já que solas descolando
ou gastas demais, além de serem esteticamente prejudiciais, são inseguras.
No caso dos homens, uma barba longa demais ou, para as mulheres, unhas
compridas e com sujeira acumulada, por exemplo, certamente causarão a sensação
errada em relação à apresentação pessoal. Da mesma maneira, dentes mal
escovados ou odores incômodos podem causar enormes prejuízos à apresentação.
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É preciso, porém, tomar certo cuidado com o exagero que pode ser tão prejudicial
quanto a falta de cuidado! Usar um perfume forte demais e em grande quantidade,
por exemplo, é até pior do que não usar perfume algum. Por isso, fique atento e seja
sempre conservador na utilização de perfumes e desodorantes.
O ideal é treinar até alcançar o nó perfeito ou, se necessário, pedir para que outra
pessoa dê o nó adequadamente, pelo menos nas primeiras vezes, mostrando como
se faz.
O corte de cabelo também demanda cuidados especiais, já que errar nesse detalhe
pode fazer com que todo o visual seja visto como desleixado. Assim, tanto para
homens como para mulheres, o mais recomendado é investir em opções mais
tradicionais.
Os cortes mais baixos normalmente são ideais para homens, assim como o estilo de
corte reto tende a funcionar melhor para as mulheres. Quem tem cabelo grande, por
sua vez, precisa manter as pontas sempre bem aparadas, para não passar a sensação
de descuido com o próprio visual.
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O uso de acessórios também precisa ser feito de maneira ponderada. Brincos, por
exemplo, devem ser menores e mais discretos, para que não se transformem em
motivo de distração na hora do trabalho. Piercings, por sua vez, devem ser retirados
sempre que possível, já que o mais recomendado é se manter tradicional.
No caso das mulheres, unhas decoradas e chamativas demais também devem ser
evitadas, assim como outros acessórios para o cabelo, colares e muitos anéis. Manter
a discrição no uso de acessórios e adornos em geral, portanto, também faz parte de
uma boa apresentação pessoal dos profissionais de segurança.
Como você pôde ver, uma apresentação pessoal de sucesso da equipe de segurança
inclui cuidados que vão desde a lavagem do uniforme, passando pelo corte de cabelo
até chegar à higiene pessoal e aos acessórios escolhidos. Ao garantir que todos esses
detalhes sejam cumpridos corretamente, a equipe certamente transmitirá a
mensagem correta, consequentemente obtendo melhores resultados.
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4- INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS
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Segurança privada.
Altera e consolida as normas aplicadas sobre segurança privada.
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Pena de Multa
Art. 123. É punível com a pena de multa, de 500 (quinhentas) a 1.250 (mil, duzentas
e
cinqüenta) UFIR, a empresa especializada e a que possui serviço orgânico de
segurança que realizar
qualquer das seguintes condutas:
I - deixar de apresentar qualquer informação ou documento, na forma da legislação
vigente,
quando solicitado pela CCASP, CGCSP, DELESP ou CV, para fins de controle ou
fiscalização;
II - permitir que o vigilante exerça suas atividades sem os equipamentos de proteção
individual
necessários ao desempenho do trabalho em ambientes que possam causar riscos à
sua incolumidade,
tais como capacetes, botas, óculos, cintos especiais e outros necessários;
III - permitir que o vigilante exerça suas atividades sem o uniforme;
IV - permitir que o vigilante utilize o uniforme fora do serviço;
V - alterar seus atos constitutivos ou o modelo do uniforme dos vigilantes, sem prévia
autorização do DPF;
VI - permitir a utilização de cães que não atendam às exigências específicas previstas
nesta
portaria;
VII - não possuir, manter desatualizado ou utilizar irregularmente os livros de registro
e controle
de armas e de munições, ou equivalente;
VIII - deixar de devolver ao vigilante interessado, em até 05 (cinco) dias após os
registros, o seu
Certificado de Conclusão do Curso;
IX - deixar de expedir e encaminhar à DELESP ou CV, em até 05 (cinco) dias, os
certificados de
conclusão de curso, para fins de registro - a empresa de curso de formação;
X - deixar de encaminhar ao DPF, em até 05 (cinco) dias após o início do curso de
formação ou
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XXVI - deixar de informar aos órgãos de segurança o serviço a ser executado com
passagem por
outras Unidades da Federação;
XXVII - deixar de atualizar mensalmente seus dados perante o DPF, conforme
prescrição do art.
154 desta portaria;
XXVIII - possuir, em seu quadro, entre 20 e 50 % (vinte e cinqüenta por cento) de
vigilantes
sem CNV ou com a CNV vencida.
Art. 125. É punível com a pena de multa, de 2.501 (duas mil, quinhentas e uma) a
5.000
(cinco mil) UFIR, a empresa especializada e a que possui serviço orgânico de
segurança que realizar
qualquer das seguintes condutas:
I - utilizar em serviço armamento, munição ou outros produtos controlados que não
sejam de sua
propriedade;
II - adquirir, a qualquer título, armas, munições ou outros produtos controlados, de
pessoas
físicas ou jurídicas não autorizadas à sua comercialização;
III - alienar, a qualquer título, armas, munições ou outros produtos controlados, sem
prévia
autorização do DPF;
IV - guardar armas, munições ou outros produtos controlados que não sejam de sua
propriedade;
V - guardar armas, munições ou outros produtos controlados em local inadequado;
VI - negligenciar na guarda ou conservação de armas, munições ou outros produtos
controlados;
VII - permitir que o vigilante utilize armamento ou munição fora do serviço;
VIII - realizar o transporte de armas ou munições sem a competente guia de
autorização;
IX - permitir que o vigilante desempenhe suas funções fora dos limites do local do
serviço,
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ou CV, permanecendo,
pelo período que durar a proibição, em poder da empresa, mediante lavratura de termo
de fiel depositário.
§ 2º Na hipótese de regularização após a lavratura do auto de infração, e antes do
trânsito em julgado
da decisão, a pena de proibição temporária de funcionamento poderá ser convertida
na pena de multa, no
valor máximo previsto no art. 125.
§ 3º Se a empresa temporariamente proibida de funcionar não sanar, dentro do prazo
de
cumprimento da pena, as irregularidades apontadas no processo administrativo que
deu origem à punição,
será instaurado o competente processo de cancelamento da autorização de
funcionamento.
Pena de Cancelamento da Autorização de Funcionamento
Art. 127. É punível com a pena de cancelamento da autorização de funcionamento a
empresa
especializada e a que possui serviço orgânico de segurança que realizar qualquer das
seguintes condutas:
I - seus objetivos ou circunstâncias relevantes indicarem a prática de atividades
ilícitas, contrárias,
nocivas ou perigosas ao bem público e à segurança do Estado e da coletividade;
II - possuir capital social integralizado inferior a 100.000 (cem mil) UFIR;
III - deixar de comprovar, nos prazos previstos nos arts. 4º, § 1º e 14, § 2º, a
contratação do efetivo
mínimo de vigilantes, necessário à atividade autorizada;
IV - deixar de possuir instalações físicas adequadas à atividade autorizada, conforme
aprovado pelo
certificado de segurança;
V - ter sido penalizado pela prática da infração prevista no art. 125, XXI, e não
regularizar a situação
após 30 (trinta) dias, contados do trânsito em julgado da decisão;
VI - deixar de sanar, dentro do prazo de cumprimento da pena, as irregularidades que
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ensejaram a
proibição temporária de funcionamento;
VII - a contumácia;
VIII - deixar de possuir quaisquer outros requisitos para o seu funcionamento.
§ 1º No caso de serem constatadas irregularidades quando da análise de processo de
revisão de
autorização de funcionamento, se, após a lavratura do auto de infração
correspondente, a empresa autuada
desejar solucionar a irregularidade, deverá fazê-lo por meio da apresentação de novo
requerimento de
revisão, conforme previsto no art. 11 desta portaria.
§ 2º Na hipótese de regularização após a lavratura do auto de infração, e antes do
trânsito em julgado
da decisão, a pena de cancelamento poderá ser convertida na pena de multa, no valor
máximo previsto no
art. 125.
§ 3º Nos casos de cancelamento de autorização para funcionamento das empresas
especializadas e
das que possuem serviço orgânico de segurança, as armas, munições e coletes à
prova de balas serão
arrecadados e permanecerão custodiados na DELESP ou CV pelo prazo de 90
(noventa) dias, contados do
trânsito em julgado da decisão administrativa de cancelamento de autorização, após
o quê serão
encaminhados ao Comando do Exército para destruição, procedendo-se ao registro
no SINARM.
§ 4º As empresas terão o prazo previsto no § 3° para, se quiserem, alienar suas armas,
munições,
coletes à prova de balas e veículos especiais, devendo ser observado o procedimento
previsto no art. 85
desta portaria.
§ 5º Com o trânsito em julgado da pena de cancelamento, a DELESP ou CV oficiará
à Junta
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seguintes condutas:
I - deixar de apresentar o plano de segurança no prazo regulamentar;
II - funcionar sem plano de segurança aprovado; ou
III - não obter a aprovação do plano de segurança apresentado.
§ 1º Após a lavratura do auto de infração correspondente, o estabelecimento
financeiro que desejar
solucionar a irregularidade deverá fazê-lo por meio da apresentação de novo plano de
segurança, conforme
previsto no art. 63 desta portaria.
§ 2º Na hipótese do § 1°, o processo punitivo instaurado será sobrestado até a decisão
final do novo
plano apresentado que, se aprovado, implicará a conversão da pena de interdição na
pena de multa prevista
no art. 130 desta portaria, e, se reprovado, ensejará o prosseguimento do processo
punitivo.
§ 3º No caso de ser aplicada, com trânsito em julgado, a pena de interdição, o
estabelecimento
financeiro será devidamente lacrado, notificando-se o responsável e cientificando-se
o Banco Central do
Brasil.
Art. 134. Os casos não previstos nesta seção serão analisados e decididos,
fundamentadamente, nos
termos do art. 7º da Lei n° 7.102/83 e 121 desta Portaria.
Seção III
Das Disposições Comuns
Dosimetria da pena de multa
Art. 135. Na fixação da pena de multa, serão consideradas:
I - a gravidade da conduta;
II - as conseqüências, ainda que potenciais, da infração;
III - a condição econômica do infrator.
Circunstâncias agravantes
Art. 136. São consideradas circunstâncias agravantes, quando não constituírem
infração:
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Juntos, podem ser bastante efetivos trabalhando juntos. O auxílio será mútuo,
enquanto a sociedade tende a ganhar bastante com essa parceria. Dessa
forma, o nosso artigo tem o objetivo de especificar como a atuação em conjunto
pode trazer benefícios. Continue a leitura!
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6- GERENCIAMENTO DE CRISES
Para todo bom supervisor em qualquer área, é necessário saber gerenciar as crises.
Esta atividade possui alta criticidade, visto que lida com um problema - geralmente de
grande magnitude - e que mal trabalhada poderá influir diretamente na continuidade
desta organização, causando até a cessão de suas atividades.
Para que uma crise seja bem administrada, é necessária a existência prévia de um
planejamento bem elaborado e factível.
Levantamento de riscos
Diagnóstico de ameaças
Planejamento de processos
Implementação
Manutenção
É preciso lembrar que crises, sejam elas ocasionadas por fatores internos ou externos,
surgem quando menos se espera. Sendo assim, é preciso estar preparado, com uma
equipe bem treinada e alinhada, para agir com rapidez e eficácia.
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O prejuízo à companhia foi de mais de US$ 100 milhões e, por isso, muitos pensavam
que ela não se recuperaria. Porém, graças à prontidão em recolher os medicamentos
e gerenciar a crise, o prejuízo não foi maior e a Johnson & Johnson voltou a ter
credibilidade no mercado.
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Crie um comitê com os funcionários da empresa (o grupo pode ser formado por
lideranças de diversas áreas) e liste as piores coisas que podem acontecer no
trabalho. Além disso, estabeleça as possíveis soluções, isso é, o que fazer caso o
problema “ganhe vida”.
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Não espere muito tempo para agir. Mesmo ao sinal de problemas pequenos, tome
decisões que protejam o negócio, seus funcionários e a sociedade em geral. O capital
financeiro vem em segundo plano.
Na maioria das vezes, é preciso contar com uma agência que tenha maior
conhecimento e experiência no assunto, evitando que o problema se alastre e gere
prejuízos maiores. Desse modo, poderá ter todo o suporte necessário ao sucesso da
ação.
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É comum que empresas tenham problemas, mas esses conflitos podem, muitas
vezes, desgastar a imagem do negócio e trazer consequências negativas. Por isso, é
super importante saber como gerenciar crises na empresa.
Dificuldades financeiras, desgaste entre funcionários ou colaboradores, problemas
nas redes sociais são só alguns exemplos dos problemas que sua instituição pode
enfrentar.
Mas como o gestor pode fazer para contornar estes problemas?
Neste post daremos dicas para minimizar e sanar adversidades
internas e externas da sua organização.
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Tente se posicionar do outro lado e analise se este é o ideal para gerenciar crises na
empresa em que você gostaria de trabalhar ou que você confiaria a ponto de virar
consumidor.
6. Entre em contato: responda comentários sempre que possível
Tem uma caixa de sugestões na empresa? Comentários nas suas redes sociais? O
que a organização faz com essas informações recebidas?
É fundamental que exista um pessoal que receba todos esses comentários, leia e faça
uma triagem.
Muitos problemas podem ser evitadas ou até sanados quando se escuta o que as
pessoas têm a dizer.
Isso se intensifica em tempos nos quais as redes sociais são uma forte ferramenta,
que pode ser utilizada para fortalecer ou acabar com a imagem de uma empresa.
7. Reconheça seus erros: peça desculpas
A empresa errou? Peça desculpas!
Se não tem outra forma de contornar a situação, admita a falha, justifique e tente
consertar o ocorrido da melhor maneira possível.
Muitas adversidades empresariais podem ser encerradas com um pedido sincero de
desculpas e a correção do ato.
Pode acontecer de uma postagem ofender uma fatia de consumidores. Nesses casos
a empresa precisa agir rápido, retirar o post do ar e pedir desculpa a todos que se
sentiram de alguma forma lesados pelo conteúdo.
Não tomar essa atitude pode fazer com que o caso tenha uma enorme repercussão
negativa.
Recentemente dois exemplos foram destaque nas redes sociais.
Uma das situações ocorreu quando a marca Halls pediu desculpas a seus clientes
após ter um produto fortemente criticado no Facebook.
A ação contou com um vídeo de lançamento de outro produto e agradou os
consumidores da marca.
Já a marca de produtos alimentícios Sadia, ignorou as críticas a um de seus
comerciais e continuou a exibi-lo. O resultado foi uma enxurrada maior de comentários
negativos.
Não é recomendado que empresas ignorem seus consumidores, eles são a chave
para o sucesso do seu negócio.
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7- MOTIVAÇÃO DE EQUIPE
O sucesso nesta área tem relação direta com lideranças positivas e ações que
tornam os colaboradores em verdadeiros embaixadores das organizações para
as quais trabalham.
O colaborador quando atuando em uma equipe motivada, tem maior zelo e senso de
responsabilidade, levando-o adquirir novos comportamentos para alcançar metas e
atingir resultados.
Além disso, junta-se a esta lista outro benefícios para as empresas. A motivação de
equipe ocasiona menor número de processos trabalhistas e maior retenção
de talentos.
Cada organização possui suas próprias características, o que merece estudo e análise
profundas do perfil dos colaboradores e da missão da empresa.
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Então, ter um perfil psicológico dos seus colaboradores é crucial para a motivação de
equipe, bem como entender quais são as necessidades psicológicas que as
pessoas buscam na empresa.
Mesmo que a motivação de equipe seja uma ação mais individual do que coletiva, é
possível estabelecer procedimentos que favorecem os estímulos positivos de uma
maneira geral nos funcionários.
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Ações para motivar uma equipe podem ir pelo ralo se você não considerar a
importância da liderança. O líder é a pessoa responsável por influenciar os
colaboradores de forma positiva ou negativa. Será o elo entre a empresa e a força
de trabalho.
Cabe ao líder ter uma visão estratégica para desenhar o caminho que a equipe
percorrerá atrás dos resultados, além de desenvolver um sentimento de confiança
entre seus comandados e resolver os problemas do dia-a-dia.
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Desenvolver o papel das lideranças na empresa passa pela comunicação direta que
este tem com os colaboradores.
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8- PROGRAMA DE LIDERANÇA
Esses programas também podem gerar outros benefícios, como maior moral dos
funcionários e maior produtividade, criatividade e inovação da equipe.
Por exemplo, algum líder quer se aposentar em breve? E se os líderes atuais saíssem,
que atributos e características mais fariam falta para a empresa?
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Além disso, reflita sobre o que significa liderança para o seu negócio.
Quais são os traços que sua empresa mais valoriza em seus líderes? Aprofunde-se
nisso e evite chegar a descrições vagas como “proativo” ou “dedicado”.
Lembre-se de que os líderes podem ser nutridos e desenvolvidos, mas não fabricados.
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Só porque alguém demonstrou excelente trabalho em sua posição atual, não significa
que a pessoa evoluirá a ponto de virar um líder para o negócio.
Tenha uma mente aberta e esteja disposto a olhar além dos candidatos mais óbvios.
Isso está ok. Eles podem ser líderes para o seu negócio de outras formas.
Eles não conhecem necessariamente todos os detalhes, mas eles têm uma visão
geral das operações.
Isso exigirá que eles trabalhem fora de suas zonas de conforto. Sua capacidade de
se adaptar e prosperar nessas situações é outra medição de sucesso.
Mas atenção, tome cuidado para não sobrecarregar esses trabalhadores no processo,
ok?
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Então, você precisa ter cuidado para não perder esses valiosos membros da equipe.
Você também pode considerar realizar reuniões presenciais com futuros líderes para
garantir que eles estejam satisfeitos com sua carreira e se sentindo engajados.
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