Figuras Geometricas PDF
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JAILSON PIMENTEL
Vitória, ES
2013
Dados Internacionais de Catalogação-na-publicação (CIP)
129 f. : il.
CDU: 51
JAILSON PIMENTEL
Vitória, ES
2013
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus pela vida e pelas oportunidades de escolha que me concedeu. Aos
meus pais, pois, apesar de todas as dificuldades, me incentivaram para que eu
conseguisse chegar a esse nível de formação. Aos meus professores, por tudo que
me ensinaram, principalmente aqueles que acreditaram na minha capacidade. Aos
meus alunos, que me fazem buscar mais por meio de seus questionamentos. Aos
meus irmãos e amigos, pela credibilidade, carinho e paciência. Em especial a minha
irmã Sildete Pimentel, professora de Língua Portuguesa, pela minuciosa correção
gramatical e ortográfica, ao meu amigo Flavio Corsini Lirio pela grande ajuda na
formatação e ao meu orientador, o professor Dr. Etereldes Gonçalves Júnior pela
análise cuidadosa e criteriosa deste trabalho, cujas orientações foram de grande
relevância para a conclusão do mesmo.
RESUMO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 11
CAPÍTULO 1 ............................................................................................................. 17
CAPÍTULO 2 ............................................................................................................. 31
INTRODUÇÃO
GeoGebra. É importante lembrar que esse software é acessível a todos, já que ele é
gratuito e está disponível na versão em português.
Sabemos que esses recursos computacionais por si só não vão resolver os
problemas de falta de conhecimento dos alunos no que se refere à Matemática.
Temos que estar sempre utilizando o livro didático, sem desprezar propostas de
cálculos e desenvolvimentos de atividades diárias manualmente. Esses recursos são
ferramentas complementares, ainda que intensifiquemos o seu uso nas aulas
regulares. Segundo Mendes (2009, p. 10),
CAPÍTULO 1
1.2 Problema
1.3 Justificativa
1.4 Objetivos
Geral
Analisar a relação entre a comunicação e a execução das
aplicações matemáticas em situações de problemas envolvendo
Geometria.
Específicos
Utilizar o GeoGebra para auxiliar na execução e interpretação de
resultados;
Relacionar algebricamente e geometricamente os resultados
obtidos, inclusive em outras áreas do conhecimento;
Utilizar corretamente instrumentos como régua e compasso;
Reconhecer o compasso como um instrumento de medida;
Perceber o compasso como o principal e mais eficiente instrumento
manual de traçar segmentos de mesma medida;
Reconhecer a circunferência como o lugar geométrico cujos pontos
são equidistantes de um ponto fixo que é o centro dela;
Trabalhar adequadamente os comandos e procedimentos básicos
do GeoGebra.
22
1.5 Público-alvo
1.6 Pré-requisitos
Questionário 1:
a) Qual é a definição de polígono?
b) O que é um polígono convexo?
c) Defina paralelogramo.
d) O que é um retângulo?
e) O que é um quadrado?
f) O que é um losango?
g) O retângulo é um paralelogramo? E o paralelogramo é um retângulo?
Justifique!
23
h) O que é circunferência?
i) O que é círculo?
j) Defina segmento de reta.
k) O que é uma mediatriz de um segmento de reta?
l) O que é bissetriz de um ângulo?
m) Qual a principal função da régua?
n) Pra que serve o compasso?
o) Dada uma reta e um ponto fora dela, quantas retas existem que sejam
paralelas à reta dada e que passam por esse ponto dado? Quantas
perpendiculares a essa reta passam por esse ponto?
p) O que é um triângulo equilátero?
q) O que é um polígono regular?
r) O quadrado é um polígono regular?
s) O losango é um polígono regular?
t) O retângulo é um polígono regular?
u) Quantas dimensões têm uma figura no plano?
v) Qual é a intersecção entre duas retas no plano?
w) Qual é a intersecção entre uma reta e uma circunferência no plano?
Régua, lápis, borracha, compasso e uma lixa de unha (para definir a ponta do
grafite).
A régua é indicada simplesmente para traçar linhas retas e o compasso para
o traçado de círculos que por sua vez, indica uma medida constante. No entanto, o
uso de materiais de boa qualidade e um compasso bem aferido contribui para um
24
resultado mais preciso. Em relação ao lápis não há exigências e sim uma ponta
(grafite) bem definida.
Para as atividades do capítulo 3 são necessários computadores equipados
com o software GeoGebra.
continuada em construções geométricas que, é claro, gerará certo custo que não
depende só dos professores.
todos os alunos das escolas públicas da educação básica no Brasil. Esses livros, em
alguns casos, são a única fonte de ensino e pesquisa desses educandos que ainda
não estão inseridos na inclusão digital.
Percebemos boa evolução na formação dos professores nas últimas décadas,
entretanto a defasagem ainda é enorme, visto que a proporção dos profissionais na
área específica de Matemática ainda é insuficiente. Em decorrência disso, os
professores, na maioria das ocasiões, não utilizam adequadamente o livro didático.
Diante desse quadro, torna-se necessária uma pesquisa com base na elaboração de
um livro didático e suas correspondências pedagógicas. Para refletir acerca destes
aspectos, analisamos duas coleções de livros didáticos de Matemática do oitavo e
nono ano, a fim de visualizar os seus componentes, como eles são tratados,
direcionados, construídos e trabalhados. É importante ressaltar que as duas obras
de nossa análise estão de acordo com as condições adequadas segundo o PNLD
(2010).
Coleção 1
Coleção 2
Conclusão
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CAPÍTULO 2
Disponha de uma folha de papel A4 ou ofício. Trace nela uma reta (pode ser
horizontal) de uma margem à outra. Queremos traçar 4 segmentos de mesma
medida. Cada segmento, conforme a construção existente aqui mede u. Neste caso,
utilizaremos um compasso com abertura de medida u (à sua escolha).
Dividir o segmento de reta AB ao meio parece ser tarefa fácil, mas com certa
precisão exigem-se alguns cuidados. Quando centramos um compasso em A com
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Definição: Bissetriz é uma reta que divide o ângulo ao meio (em duas regiões
simétricas).
Quando traçamos um círculo de centro no vértice de um ângulo, obtemos dois
pontos de intersecção entre o círculo e as semirretas que formam esse ângulo.
Esses dois pontos são equidistantes do vértice, pois são pontos de uma
circunferência de centro no vértice do ângulo dado. A bissetriz coincide com a
mediatriz do segmento formado por esses dois pontos.
circunferência que liga os dois extremos desse lado. Basta obter o ponto médio
desse arco em relação a esses pontos extremos, que teremos mais um vértice do
octógono regular. Repetindo o processo, encontraremos os demais vértices. É
importante notar que, como o ponto obtido é o ponto médio de dois vértices que
compõem um lado do quadrado, sua distância a cada vértice é a mesma, o que
resulta num polígono regular.
Temos que AC = BC, pois correspondem ao raio de cada círculo (que possuem a
mesma medida). O mesmo ocorre com AD = BD. Assim, o quadrilátero ADBC é um
41
22 1.
n
n = 0 2 1 = 21 1 = 3 p = 3.
0
2
n=1 2
21
1 = 2 2 1= 5 p = 5.
2 2 1 = 2 4 1 = 17 p = 17.
2
n=2
Na figura acima, H é ponto médio do arco AB, I é ponto médio do arco BD, G
é ponto médio do arco DC e assim sucessivamente.
47
Observação: Essa construção deverá ser executada com mais facilidade por
boa parte da turma, já que se trata de uma figura simples e com apenas uma
abertura do compasso.
Rapidamente podemos observar que cada lado do triângulo equilátero
corresponde ao raio de um círculo. Como esse raio representa a abertura de um
compasso cuja medida é fixa, concluímos que os três lados do triângulo possuem a
mesma medida.
49
Com centro em C e D, trace dois círculos de mesmo raio que seja maior que
CH, cujas interseções são os pontos E e F.
50
Trace a mediatriz do segmento BC, que é a reta que passa por A (ponto
médio de BC), perpendicularmente a BC. Para isso, centre dois círculos de
mesmo raio em B e C cujo raio é maior que a metade de BC, obtendo os
pontos D e E, que são as interseções entre os círculos.
Trace uma reta que passa pelos pontos D e E (mediatriz de BC), obtendo os
pontos F e G, que são as interseções entre a reta DE e a circunferência
inicial.
53
minutos não será suficiente pra que todos consigam produzir o quadrado de acordo
com o primeiro método. O quadrado é, dentre as figuras relacionadas até aqui, uma
que oferece grande dificuldade para a construção com régua e compasso seguindo
o primeiro método, porém o resultado final será satisfatório. Pelo menos é o que se
espera no final das atividades propostas.
Temos que os triângulos ACD e BCD são semelhantes (caso AAA), logo
1 x
teremos a proporção
x 1 x
Dessa proporção temos a equação do 2º grau x2 = 1 – x, ou seja, x2 + x – 1 =
5 1 5 1
0 cujas raízes são x’ = e x’’ = onde essa última é negativa e por esse
2 2
motivo será desconsiderada. Assim, é possível construir o decágono regular,
transportando-se a corda de comprimento x para a circunferência. A primeira raiz,
como já mostramos nesse trabalho, é o número de ouro, cuja construção com régua
e compasso será feita sem muito trabalho.
A construção se dará do seguinte modo:
Trace um círculo de centro O e diâmetros AC e BD, perpendiculares se
intersectando no ponto O.
61
5 1 5 1
Temos também que OE = EM – OM = AM – OM = = que é a
2 2 2
raiz positiva da equação x2 + x – 1 = 0, ou seja, a medida do lado do decágono.
Marque os seis pontos de interseção entre essas três retas com o círculo
inicial e teremos os outros seis vértices do dodecágono, sendo que os
vértices do hexágono completam o polígono procurado. Para isso, basta
ligarmos esses pontos.
Ocultaremos o hexágono permitindo uma melhor visualização do dodecágono.
Considere uma circunferência de centro A e raio AC. O arco que liga dois
360
vértices consecutivos mede 24°. Podemos imaginar duas construções no
15
mesmo círculo, utilizando um vértice comum para o triângulo equilátero e o
decágono, que são figuras já construídas. Nesse caso, podemos utilizar a relação
24° = 60° – 36° para obter a medida do lado do pentadecágono. Assim, de acordo
com a figura abaixo, um dos lados do pentadecágono (BD) já está construído, como
queríamos mostrar.
Na figura acima, temos os seguintes ângulos: CAB = 60°, CAD = 36° e DAB =
24°.
Trace um círculo de centro O e raio de qualquer medida. Trace uma reta que
passa por O, intersectando o círculo nos pontos B e C.
Marque o ponto F em ED, tal que FD = ED/4. Com régua e compasso, trace o
ponto médio do ponto médio. No GeoGebra basta habilitar a opção “círculo
dados centro e raio”, clicar em D e digitar ED/4. Trace um círculo de raio OF
centrado em F obtendo os pontos G e H na interseção desse círculo com a
reta ED.
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Obtenha o ponto médio M de um dos lados, digamos AB. Para isso, trace dois
círculos de mesmo raio e centrados em A e B, sendo o raio maior que a
metade de AB. Os dois círculos se intersectam nos pontos F e G. Trace o
segmento FG, intersectando AB no ponto M.
Trace as mediatrizes dos três lados cuja interseção é o ponto Q. Para isso,
traçamos três círculos de mesmo raio, centrados nos vértices, sendo que o
78
1 5 1 5
As raízes são: x1 e x2 onde somente a primeira raiz tem
2 2
sentido, pois se trata da razão entre as medidas dos lados do retângulo, enquanto a
outra representa um número negativo. Considere a figura acima.
Seja m a medida do lado do quadrado ABCD e r = MC. O triângulo MBC é
retângulo em B. Logo, pelo Teorema de Pitágoras, teremos:
2
m m2 5m 2 m 5
r m
2 2
m
2
r .
2 4 4 2
A base do retângulo é AE = AM + ME =
m m m 5 m m 5 m1 5
r .
2 2 2 2 2
Sua altura é m e a razão entre a base e a altura é de:
AE : EF =
m 1 5
:m
m 1 5 1 1 5
. x1 1,618.
2 2 m 2
1 5
Analogamente, a equação x² + x – 1 = 0 tem como raízes os números x1 e
2
83
1 5
x2 , onde x1 > 0 e x2 < 0. Nesse caso, x1 = EF : AE 0,618.
2
2.6.3 Círculo que passa por três pontos não colineares do plano
Agora, trace a reta que passa por D e E. Note que o ângulo A é reto.
Assim, temos que o ângulo A mede 90°, B mede 60° e C mede 30°.
Trace dois círculos de mesmo raio (cuja medida é maior que a metade de
CD), um com centro em C e outro com centro em D, obtendo os pontos E e F,
que são as interseções desses círculos.
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CAPÍTULO 3
3.1.3 Quadrado
Sugestões
99
Essas atividades podem ser aplicadas a uma turma de nono ano mediante
uma explicação prévia sobre algumas definições de polígonos e manuseio de régua
e compasso. Os alunos construirão, com o auxílio do professor, as figuras
geométricas sugeridas aqui neste trabalho. Sempre vale lembrar que o
conhecimento pré-existente dos alunos do ensino fundamental é muito pequeno, por
isso, em muitos casos, torna-se necessária uma atenção individual em várias etapas
do desenvolver das tarefas. A previsão é de que devemos dispor de duas aulas para
trabalhar as definições das figuras aqui presentes e pelo menos uma aula para se
instruir o uso do software GeoGebra.
Sugerimos que sejam destinadas pelo menos 25 aulas anuais para se
trabalhar construções geométricas com alunos de nono ano do ensino fundamental,
com o propósito de despertar no aluno uma motivação maior para estudar
Geometria e também melhorar o seu aprendizado, pois se trata de um método
gostoso de estudar e bem eficiente quanto aos resultados obtidos.
Caso o professor queira construir todas as figuras produzidas aqui, tanto com
régua e compasso quanto com o GeoGebra, ele necessitará de aulas adicionais
para as construções das figuras e 6 aulas para preparação e orientação aos alunos,
além de aproximadamente 12 aulas de planejamento.
As construções com os recursos didáticos do GeoGebra requerem pelo
menos 10 aulas, permitindo um contato maior dos alunos com o software.
Construir uma figura no GeoGebra garante maior agilidade e precisão nos
resultados obtidos. Isso se dá por meio de ferramentas que possibilitam construções
e verificações dos passos efetuados. Algumas figuras requerem uma sequência de
construções com muitas etapas quando se usa régua e compasso. Já no GeoGebra,
além das construções necessitarem de um número menor de etapas, é possível
ocultar alguns detalhes feitos em fases anteriores, melhorando a visualização da
etapa atual. Neste caso, construiremos nesta unidade figuras com o uso das
principais ferramentas do GeoGebra, com o intuito de tornar pública e acessível
mais uma opção para os professores da educação básica trabalharem em sala de
aula ou simplesmente conhecerem os recursos e aplicações desse software tão
prático e completo. Nossa meta é, não só despertar no professor de Matemática
maior interesse ou curiosidade num estudo mais detalhado do GeoGebra, como
também explorar outros recursos mais avançados que ele oferece.
100
Caso a medida não seja importante, você pode “habilitar a opção Polígono” e
escolher polígono regular. Basta clicar em dois pontos na área de trabalho, os quais
serão dois dos seus vértices, e digitar o número de lados do polígono.
Vamos então definir a medida do lado ou do raio da circunferência onde o
polígono será inscrito e construir alguns polígonos regulares.
Quando habilitamos uma opção que necessite de usar um ponto, esse é
gerado automaticamente e representado por uma letra maiúscula do nosso alfabeto.
Normalmente essas letras estão ordenadas alfabeticamente. Caso você queira
mudar a letra de determinado ponto, basta clicar no ponto referido com o botão
direito do mouse e clicar em renomear. A partir daí poderá escolher a letra desejada.
Já vimos no capítulo anterior que o heptágono não pode ser construído com régua e
compasso, mas com os recursos do Geogebra isso é possível. Ainda assim,
construiremos apenas os polígonos construtíveis nesse capítulo.
Habilitar a opção “círculo dados centro e raio”. Clicar no ponto A e digitar AB.
Clicar no ponto B e digitar AB. Habilitar a opção “interseção de dois objetos” e
clicar nos dois círculos.
Habilitar a opção “mediatriz” e clicar nos pontos C e D do lado CD. Clicar nos
pontos D e E, do lado DE. Habilitar a opção “interseção de dois objetos”.
Clicar numa das retas e no círculo e depois clicar na outra reta e novamente
no círculo.
Habilitar a opção “polígono”, clicar nos dez pontos obtidos sobre o círculo e
novamente no ponto inicial.
O pentadecágono possui quinze lados. Neste caso ele é formado pela união
360
entre quinze triângulos isósceles cujo ângulo definido pelo vértice central é de =
15
24°. Os procedimentos serão os mesmos usados com régua e compasso, ou seja,
pela relação 24° = 60° - 36°.
Habilitar a opção “círculo dados centro e raio”. Clicar na área de trabalho e
digitar a medida do raio. Renomear O como o centro do círculo. Habilitar a
opção “reta definida por dois pontos”. Clicar no ponto O e em outro local fora
do círculo. Habilitar a opção “interseção de dois objetos” e clicar no círculo e
na reta. Habilitar a opção “mediatriz”. Clicar nos pontos A e B obtendo os
pontos C e D nas interseções dessa reta com o círculo.
114
Habilitar a opção “círculo dados centro e raio”. Clicar no ponto H e digitar OH.
Habilitar a opção “interseção de dois objetos” e clicar na interseção desse
119
Habilitar a opção “segmento definido por dois pontos” e clicar nos pontos A e
N. Habilitar a opção “ponto médio ou centro” e clicar nos pontos A e N,
obtendo M, ponto médio de AN.
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Questionário 2:
a) Defina poliedro.
b) O que é um octaedro?
c) É possível construir um cubo com régua e compasso?
d) Se um cubo tem três dimensões, como o construiríamos em uma folha de
papel de duas dimensões?
e) O que é uma pirâmide?
f) O que é um poliedro regular? Quais são esses poliedros?
g) Qual é a intersecção entre dois planos no espaço?
h) O que é um prisma?
i) Um paralelepípedo é um prisma?
j) O que você entende por planificação de um sólido?
Cubo;
Paralelepípedo qualquer diferente do cubo;
Prisma triangular reto;
Prisma hexagonal reto;
Tetraedro regular;
Pirâmide de base quadrada;
Pirâmide de base hexagonal;
Octaedro regular.
126
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FILHO, Joaquim Borges de S.; BRITO, Kleisy Laiana Vieira de. O aprendizado da
geometria contextualizada no ensino médio. 2006. 87f. Monografia (Especialização
em Educação Matemática – Faculdades Integradas IESGO, Formosa – GO, 2006.
STRUIK, Dirk J. História Concisa das Matemáticas. Tradução: João Cosme Santos
Guerreiro. Gradiva publicações ltda., 1989.