TEO - Resumo
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Resumo
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Índice
1.Introdução ..................................................................................................................................... 4
2. Resumo ..................................................................................................................................... 5
3. Conclusão .................................................................................................................................. 10
1.Introdução
O presente trabalho de campo, aborda a temática referente a Resumo, tem como objectivo
fundamental analisar as características do Resumo, percurso/técnicas de redacção de resumo a
partir de um texto escrito, regras básicas e seus defeitos. O resumo deve conter apenas a
essência, deixando de lado as informações secundárias. Sendo assim, o texto precisa ser sucinto e
preciso. E o mesmo, segue a seguinte estrutura: a Introdução, o desenvolvimento, a conclusão e
as referências bibliográficas.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Compreender o resumo.
1.1.2. Específicos
Definir o resumo;
Descreveras características do Resumo;
Analisar a percurso/técnicas de redacção de resumo a partir de um texto escrito, regras
básicas e os defeitos a evitar no resumo.
1.2. Metodologia
2. Resumo
Para Servo (2002, p. 148) ressalta que o resumo não é a expressão daquilo que o aluno
entendeu do texto lido. Portanto um resumo tecnicamente correto apresenta o que há de essencial
no texto e deve obedecer à sequência das ideias.
O resumo é, pois, uma redução do texto original, procurando captar suas ideias essenciais,
na progressão e no encadeamento em que aparecem no texto.
Características do Resumo
Brevidade – um bom resumo apenas contem as ideias principais. Os pormenores não são
incluídos.
Rigor e clareza – um bom resumo exprime as ideias fundamentais do texto, uma forma
clara e que respeite o pensamento do autor.
Linguagem pessoal – num bom resumo não se copiam as frases do texto. Deve-se
exprimir as ideias principais por palavras nossas.
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2- Metodologia
4- Não usar expressões ou frases inteiras (citações) do texto base; pode usar-
se a rede semântica identificada,
exemplos isolados, citações, anedotas... o resumo transmite uma demonstração e não uma
explicação;
b) Generalização: é possível substituir alguns elementos, como palavras e ideias por outros
mais gerais.
c) Selecção: distinguir bem o essencial e o acessório, suprimindo elementos que exprimam
pormenores óbvios e normais no contexto;
d) Construção/constituição: manter tempos e pessoas, respeitar a ordem do texto, atender à
proporção entre o texto dado e o texto a produzir, fazer tantos parágrafos quantas as partes
que tiver o nosso plano, conservar a estrutura do texto de partida e, assim, as articulações
lógicas; ligar logicamente as frases redigidas.
Defeitos a evitar no resumo Rei (Idem) citando Pages e Pages-Pindon (1982:179) destaca
os seguintes defeitos:
Imitação do texto de partida: o resumo pode usar o mesmo vocabulário (evitar a busca
abusiva de sinónimos), mas não permite o uso de expressões ou de frases inteiras, isto é, de
citações;
Intromissões pessoais: comentários ou deturpações;
Destruição do texto: ausência de ligações lógicas entre as frases ou os parágrafos;
Desproporção, tanto parcial, conservando um exemplo ou uma ideia secundários em
detrimento de uma ideia principal, como geral, atribuindo demasiada importância a uma
parte do texto em detrimento das outras
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Os primeiros jornais
Na idade media, as notícias circulavam por cartas, trocadas entre mosteiros ou entre
nobres. Para além dos monges e dos ricos, senhores e muita pouca gente sabia ler.
Os jornais europeus foram impressos no séc. XVII. A sua impressão sai muito cara e os
donos dos jornais frequentemente aceitavam subornos para publicarem notícias falsas ou
escandalosas sobre inimigos de certas pessoas.
O primeiro diário inglês apareceu em 1702. O seu nome era corredor diário. Os cafés de
Londres eram locais do encontro preferido pelos comerciantes e homens do negócio. Ai podiam
conversar e ler os jornais.
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3. Conclusão
Em virtude do que foi mencionado, conclui-se que o resumo é um género textual capaz
de reduzir um texto qualquer de forma coerente. Trata-se de uma modalidade textual muito
utilizada em ambientes académicos e escolares a fim de se sintetizar uma obra ou um conteúdo
estudados em sala de aula. Resumir um texto é “condensar as ideias principais, respeitando o
sentido, a estrutura e o tipo de enunciação, i.e., os tempos e as pessoas, com a ajuda do
vocabulário e do estilo pessoais do aluno.”
Portanto, reter o essencial de um texto, de uma ideia, ou seja, reproduzir com fidelidade
as ideias essenciais de um texto. Observe-se que ao se redigir o resumo, deve encarar-se o texto
como um todo, considerando-o não como uma sequência de frases soltas ou autónomas, e não se
pode emitir juízos de valor, opiniões sobre as ideias ou factos que no texto original se expressam,
e não se pode acrescentar informação. A linguagem deve ser simples e clara, substituindo-se as
palavras de difícil compreensão por palavras correntes, excepto em textos em que se use
vocabulário técnico e científico.
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4. Referências Bibliográficas
Rei, Z. & Pinto, J.M de Castro. A dinâmica da escrita: como escrever com êxito.5.ª ed.
Lisboa, Plátano editora, 2006. REI, J.E. Curso de Redacção II. Porto, Porto Editora, 2000.
Servo, Lica et al. Português, 11.ª classe: textos e sugestões de actividades. Maputo,
Diname, 1999.
Simonet, Jean e SimoneT, Renée. Como Tomar Notas de Maneira Prática. Lisboa,
Editora Cetop, 1988.
Outras fontes