Amelogênese Imperfeita: Diagnóstico E Tratamento Uma Revisão de Literatura
Amelogênese Imperfeita: Diagnóstico E Tratamento Uma Revisão de Literatura
Amelogênese Imperfeita: Diagnóstico E Tratamento Uma Revisão de Literatura
BELÉM – PA
2023
CARLA MARINA ARAUJO DE CARVALHO
GABRIEL LINHARES FARIA
POLIANA PEREIRA BARROS
BELÉM – PA
2023
AMELOGÊNESE IMPERFEITA: DIAGNÒSTICO E
TRATAMENTO UMA REVISÃO DE LITERATURA
Orientadora: _______________________________
Prof. Thais Figueiredo B
Escola Superior da Amazônia
BELÉM - PA
2023
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
EPÍFRAFE
RESUMO
ABSTRACT
Sumário
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................13
2 REFERENCIAL TEÓRICO........................................................................................15
2.1 Marco histórico de implantação OH............................................................................15
2.2 Odontologia Hospitalar: conceito e importância........................................................17
2.3 Perfil e atribuições do CD em Ambiente Hospitalar..................................................20
2.4 Cursos de habilitação em OH.......................................................................................21
3 OBJETIVOS..................................................................................................................24
3.1 Geral...............................................................................................................................24
3.2 Específicos......................................................................................................................24
4 METODOLOGIA..........................................................................................................25
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO..................................................................................26
6 CONCLUSÃO................................................................................................................31
REFERÊNCIAS............................................................................................................32
APENAS O MODELO
13
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
o grupo das amelogeninas e o grupo das não amelogeninas, onde temos a Enamelina e
a Tufelina, que são duas proteínas que permitem a formação de cristais em forma de
fita.
Com o desenvolvimento da fase secretora, teremos uma redução da espessura do
retículo estrelado e do número de camadas do estrato intermediário. Por fim,
finalizando a segunda fase, em algumas regiões os ameloblastos que possuem o
processo de Tomes sofrem mais uma diferenciação voltando para o seu formato
original e ao finalizar, o ameloblasto não apresenta mais o processo de Tomes.
2.2 Amelogênese
A formação do órgão do esmalte é feita durante a amelogênese, onde é formado o
tecido mais mineralizado do nosso organismo, de origem ectodérmica, sendo o único
acelular após a sua erupção. A rigidez do esmalte é conferida pela deposição de alto
conteúdo inorgânico (97%), caracterizado por cristais de fosfato de cálcio na forma de
hidroxiapatita, material orgânico (1%) e por água (2%). (KATCHBURIAN; ARANA,
2012)
O processo da amelogênese ocorre em basicamente duas fases: a fase secretora onde
irá se formar a matriz parcialmente mineralizada, através da síntese das moléculas da
matriz orgânica e após a sua deposição ocorre a mineralização do esmalte dentário. Já
na segunda fase, ocorre a maturação que é a substituição de um esmalte difuso e opaco
pelo esmalte definitivo, duro e translúcido posteriormente a retirada do remanescente
de matéria orgânica e água. (PASSOS et al., 2007)
2.6 Tratamento
A principal indicação de tratamento é a importância de promover adequação do meio
bucal, prevenir o surgimento e desenvolvimento da doença cárie e possibilitar o
desenvolvimento da dentição sem maiores problemas, como também a necessidade de
devolver a harmonia à oclusão, forma, função e estética, além de promover proteção
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3 OBJETIVOS
3.1 Geral
3.2 Específicos
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4 METODOLOGIA
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
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6 CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS