50 Problemas Selecionados - OBF
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1 PROBLEMAS
pode ser ajustado quando necessário. O objetivo é que a bola lentamente que a bolha sempre se mantém em equilı́brio
atinja o ponto mais alto do edifı́cio esférico mostrado na Fi- mecânico em função da constante universal dos gases, R.
gura 3 com a menor velocidade de lançamento possı́vel. An-
tes de atingir o alvo, a bola não pode quicar sobre o edifı́cio. b) A bolha, originalmente de raio r, sofre uma pequena per-
Despreze a resistência do ar. Qual é a menor velocidade de turbação radial. Encontre uma expressão para a frequência
lançamento vmin necessária para atingir o ponto mais alto do angular de pequenas oscilações radiais da bolha, assu-
edifı́cio de raio R? mindo que a capacidade térmica da camada de sabão é
muito maior do que a capacidade térmica do gás dentro
z da bolha. Assuma também que o equilı́brio térmico den-
tro da bolha é atingido muito rapidamente em comparação
com o perı́odo de oscilações.
Figura 3: Problema 6 S
C
R
Problema 7 - Duas placas quadradas de lado L estão ini-
cialmente separadas por uma distância muito pequena. As R
placas possuem a mesma carga elétrica +q uniformemente dis-
tribuı́da em cada uma. As duas placas subitamente começam C
a se mover com velocidade v em sentidos opostos, como mos- R
tra a Figura 4. Calcule a força de repulsão entre as duas
placas imediatamente após elas começarem a se mover. Dê
sua resposta em função de q, L, v, da permissividade elétrica
Figura 5: Problema 10
do vácuo ε0 e da velocidade da luz c.
q L
Problema 11 - Uma barra AB de comprimento L e massa
v desprezı́vel é colocada em contato com uma parede vertical
lisa no ponto A e um piso horizontal também liso no ponto
v B, de modo que não existe atrito entre a barra e as duas
q superfı́cies. A barra está inclinada de um ângulo α com a
horizontal. Um rato de massa M , mesmo sabendo que é pe-
Figura 4: Problema 7
rigoso, resolve descer pela barra partindo do repouso a partir
da extremidade superior A da barra. Obviamente a barra
Problema 8 - Um elástico AB de comprimento inicial L pos- deveria cair com o ratinho em cima dela, mas o camundongo
sui sua extremidade A fixada à uma parede. No instante é esperto: ele descobriu uma maneira de descer pela barra
t = 0, a extremidade B é puxada horizontalmente para longe sem que esta se mova! Sendo g a gravidade local, determine
da parede com velocidade constante V . Assuma que o elástico o tempo que o rato demorou para chegar na extremidade B
se mantém sempre horizontal e que este se estica uniforme- da barra.
mente. No mesmo instante, dois ratinhos começam a se mo-
ver: um deles parte da extremidade A e se move com ve- Problema 12 - Considere um canhão posicionado no polo
locidade constante u em relação ao elástico (em direção à Norte da Terra, suposta perfeitamente esférica com raio R,
extremidade B) enquanto o outro parte da extremidade B se massa M uniformemente distribuı́da, e rotação desprezı́vel.
movendo com a mesma velocidade u em relação ao elástico O canhão pode atirar um projétil sob um ângulo α em relação
(em direção à extremidade A). Os ratinhos conseguirão atin- ao horizonte e velocidade inicial v0 .
gir as extremidades opostas? Se sim, calcule o tempo que a) Se o projétil for lançado com velocidade igual à velocidade
cada ratinho leva no percurso. orbital na superfı́cie da Terra, calcule a máxima altura
atingida pela projétil acima da superfı́cie da Terra. Cal-
Problema 9 - Uma bolha esférica de raio r, contendo um gás cule também a latitude ϕ medida em relação à linha do
ideal diatômico, é revestida com uma fina camada de sabão Equador (ϕ > 0 no hemisfério norte e ϕ < 0 no hemisfério
de espessura h e é colocada no vácuo. A camada de sabão sul) do ponto onde o projétil atinge a Terra novamente.
possui tensão superficial γ e densidade ρ.
b) Considere agora um alvo P fixo em uma dada latitude ϕ0 .
a) Encontre a capacidade térmica molar do gás dentro da Sob que ângulo α0 o projétil deve ser lançado para atingir
bolha para um processo em que o gás é aquecido tão o alvo com a menor velocidade possı́vel?
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c) Na situação em que a latitude ϕ0 = 0, calcule a menor ângulo θ com a vertical, como mostra a Figura 8. O disco
velocidade necessária para atingir o alvo P . é mantido em contato com o plano inclinado em todos os
instantes. O disco é atraı́do por um ponto A localizado a
Problema 13 - Uma moeda metálica circular cai vertical- uma distância vertical d acima da superfı́cie. Assuma que a
mente em uma região sujeita a um campo magnético uniforme força de atração entre A e o centro do disco é proporcional
B e ao campo gravitacional g. A moeda possui seu eixo de à distância entre os dois: F = −kr, onde r é a distância do
simetria paralelo à superfı́cie da Terra. O campo magnético ponto A até o centro de massa do disco e k é uma constante
B também é paralelo à superfı́cie da Terra, mas sua direção é positiva.
perpendicular ao eixo da moeda. A moeda possui massa m,
a) Determine a posição de equilı́brio do disco em relação ao
raio R e espessura d R. Determine a aceleração de queda
ponto B. Isto é, determine a distância entre o ponto B
da moeda.
(que está localizado verticalmente abaixo do ponto A) e o
Problema 14 - Considere o circuito LC mostrado na Figura 6. ponto de contato do disco com o plano.
Inicialmente, as chaves S1 e S2 estavam abertas, os capacito- b) Suponha que o disco sofre um pequeno deslocamento a
res de capacitâncias C e 2C estavam carregados com a mesma partir da posição inicial. Determine a frequência angular
carga elétrica q0 e a corrente nos indutores de indutâncias L de pequenas oscilações em torno desse ponto de equilı́brio.
e 2L era nula. O capacitor C começa a descarregar e no ins-
tante em que a carga neste capacitor atingiu metade do valor
inicial as duas chave foram simultaneamente fechadas. En- A
contre a máxima corrente Imax fluindo no indutor L depois
do fechamento das chaves. g
d M
L
�
S1 S2 R
2C
Figura 8: Problema 16
C
Problema 17 - Você é um astronauta que está retornando
para a Terra em um ônibus espacial depois de uma missão
2L espacial bem sucedida. Você está muito distante da Terra e
Figura 6: Problema 14 não há muita coisa para fazer em um ônibus espacial. Então
você decide tentar ligar o rádio do ônibus em uma das suas
estações de rádio favoritas na Terra. Você se lembra de que
Problema 15 - Uma partı́cula de massa m se move sem atrito a frequência da sua rádio na Terra é de 100.3 MHz e então de-
sobre a superfı́cie interna de uma casca esférica homogênea cide sintonizar o seu rádio exatamente nesta mesma frequência.
de massa M e raio R, cuja secção é mostrada na Figura 7. A Surpreendentemente, você escuta a sua rádio da mesma ma-
esfera está livre para rolar sem deslizamentos ao longo de uma neira que você a escuta na Terra! Com que velocidade você
superfı́cie horizontal. A partı́cula então sofre um pequeno está se movendo? A Terra pode ser modelada como uma
deslocamento com relação à posição de equilı́brio. Calcule a esfera estacionária de raio 6370 km e massa 6 · 1024 kg. A
frequência angular das pequenas oscilações da massa pontual. velocidade da luz vale c = 3 · 108 m/s. Considere que a in-
teração gravitacional entre fótons e a Terra pode ser tratada
pela mecânica newtoniana habitual e a expressão E = mc2
M deve ser usada para realizar a conversão entre energia e massa.
g Dica: esta velocidade não é tão alta assim.
R
Problema 18 - Considere um próton (de massa de repouso M )
atingindo um outro próton, em repouso. Da colisão emergem
dois prótons e também um pı́on, de massa de repouso m. Tal
m reação pode ser descrita como
p + p → p + p + π0
Assuma que a interação elétrica entre estes prótons possa ser
Figura 7: Problema 15
desconsiderada, uma vez que ela está predominantemente res-
trita a uma região pequena em torno da colisão. Qual a menor
Problema 16 - Um disco homogêneo de raio R e massa M velocidade v0 que o próton incidente deve ter para que esta
rola sem deslizar ao longo de um plano inclinado que faz um colisão seja possı́vel? A velocidade da luz vale c.
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Problema 19 - Considere uma mola feita de material super- Problema 22 - Uma pequena esfera de massa m e raio r colide
condutor (resistência elétrica muito próxima de zero) con- na extremidade B de uma longa barra homogênea de massa
tendo N voltas, raio R, comprimento natural x0 e constante M = 4m e comprimento b = 9a, como mostrado na Figura
elástica k, como mostra a Figura 9. De alguma maneira, faz-se 12. Considere que a colisão é elástica, que o coeficiente de
passar pela mola uma corrente elétrica I0 . Calcule a variação atrito entre a esfera e a barra vale µ =0,6 e que o ângulo
de comprimento da mola no novo estado de equilı́brio. entre a velocidade inicial v0 da esfera e o eixo da barra é
α. Determine a tração T na corda (de comprimento a) que
2R segura a barra no instante logo após a colisão com a esfera.
Escreva sua resposta em função de m, v0 , a, α e da gravidade
I0 local g.
x0 N
a
A
M g
Figura 9: Problema 19
m
Problema 20 - Um asteróide, vindo do infinito com veloci- b
dade v, se aproxima de uma estrela perfeitamente esférica de v0
massa M e depois de ser desviado continua a se mover em �
direção ao infinito. Quando o asteróide está infinitamente
longe do planeta o seu parâmetro de impacto é b e depois
de passar pela estrela seu parâmetro de impacto é b0 (qual a
relação entre eles?), como mostrado na Figura 10. Encontre B
uma expressão para o ângulo de desvio φ mostrado na figura.
Figura 12: Problema 22
A constante gravitacional vale g.
α
Problema 21 - Uma espira quadrada de lado a está sendo
percorrida por uma corrente elétrica constante i1 e está a v
uma distância d de um fio retilı́neo e infinito que carrega uma
corrente i2 . O fio divide o plano em dois semi-planos infinitos
z > 0 (denominado de Γ) e z < 0, como mostra a Figura
11. Sendo µ0 a permissividade magnética do vácuo, calcule o
1 2
fluxo do campo magnético gerado pela espira sobre a região
Figura 13: Problema 23
semi-infinita Γ.
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A B C L L
C C C
l l
Figura 16: Problema 26 Figura 18: Problema 28
Problema 27 - Uma barra de raio desprezı́vel está fixada na Problema 29 - Uma corda flexı́vel de comprimento 3L e
horizontal. Duas massas pontuais, m e M , estão presas às massa m repousa sobre uma polia sem atrito de modo que
duas extremidades de uma corda de comprimento 2L que é o comprimento das partes verticais da corda em cada lado da
então colocada sobre a barra de modo que a massa M está polia vale L. Depois de uma leve perturbação a corda passa a
pendurada por um comprimento L logo abaixo da barra en- deslizar para a direita. Qual é a força exercida pela corrente
quanto a massa m está em repouso na mesma altura que a sobre a polia no instante que o comprimento da parte vertical
barra, a uma distância L da mesma, como mostra a Figura da corda à direita da polia vale 3L/2?
17. Quando os corpos são liberados a partir do repouso a
corda começa a deslizar, mas depois de a massa M ter caı́do Problema 30 - Considere uma placa metálica quadrada de
uma altura D < L o deslizamento cessa. Assuma que a corda lados a e espessura t a feita de um material de resistividade
e a barra são feitas de um material especial de modo que o ρ. Uma corrente elétrica I entra na placa pela extremidade A
coeficiente de atrito dinâmico entre as duas é desprezı́vel, en- e deixa a placa pela extremidade B, como mostra a Figura 19.
quanto o de atrito estático é muito grande. Assuma também Encontre a leitura do voltı́metro conectado às extremidades
que a massa m não se choca com a corda vertical que segura C e D.
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Problema 35 - Considere duas partı́culas que se movem com c) Um potencial unidimensional U (x) = kx2 /2, onde k é
velocidade de módulo constante v. A partı́cula 1 move-se ao uma constante positiva
longo do eixo y, partindo, em t = 0, de um ponto de coordena-
das (0, b). A partı́cula 2 parte de um ponto localizado no eixo d) Ao longo de uma órbita circular sujeita a um campo cen-
x, de coordenadas (a, 0). O movimento da partı́cula 2 tem tral onde a energia potencial da partı́cula varia com a
uma peculiaridade: para todo instante de tempo t ≥ 0, esta distância radial de acordo com U (r) = −k/r, onde k é
partı́cula cuida de apontar seu vetor velocidade em direção uma constante positiva.
à partı́cula 1, dando a impressão de que está perseguindo a
partı́cula 1. Qual a trajetória descrita pela partı́cula 2 (isto Problema 39 - Os vértices de um tetraedro formam o cir-
é, qual a função y(x) que define a trajetória da partı́cula 2)? cuito RLC mostrado na Figura 24. Duas arestas opostas são
Considere que a > 0 e b > 0. resistores R, duas arestas opostas são capacitores C e duas
arestas opostas são indutores L. Uma tensão alternada com
Problema 36 - Uma amostra contendo gás hélio sofre uma amplitude V0 é conectada ao circuito nas extremidades
√ de um
transformação cujo gráfico é um segmento de reta no di- dos resistores. Se a frequência é da forma ω = 1/ LC e as
agrama pressão-volume. Durante o processo o calor total resistências satisfazem R = L/C, encontre a corrente total
p
transferido para o gás é igual ao calor necessário para dobrar sobre o circuito em função do tempo.
a temperatura absoluta do gás mantendo o volume constante.
Determine a máxima razão pelo qual o volume do gás pode
aumentar. Quando falamos calor total, nos referimos à soma
do calor absorvido (+) com o calor cedido (-).
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Problema 41 - Uma casca cilı́ndrica de massa M e raio R magnético de magnitude desconhecida, mas com direção per-
está em repouso em um plano horizontal. No interior deste pendicular ao plano onde ocorre o movimento da partı́cula,
cilindro, existe um disco sólido de massa m e raio r. Inicial- é aplicado nesta região, a partı́cula entra em repouso a uma
mente, o centro do disco está a uma distância l do centro do distância de 3d/5 do ponto de entrada (esta distância de 3d/5
cilindro, movendo-se com velocidade v ŷ, como mostra a Fi- é o tamanho do vetor deslocamento, não a distância percor-
gura 26. Todas as colisões são elásticas e os atritos podem ser rida). Quão longe do ponto de entrada a partı́cula entrará
desprezados. Se inicialmente a distância l vale l = (R − r)/2, em repouso se o campo magnético for dobrado? A veloci-
quais serão as velocidades do disco (~un ) e do cilindro (V
~n ), nas dade inicial da partı́cula possui o mesmo valor em todas as
componentes x̂ e ŷ, imediatamente após a n-ésima colisão? situações.
tela
ho
x
espel
Figura 26: Problema 41
b S
Problema 42 - Três massas pontuais, m, 2m e 3m, estão ini- O
cialmente fixas a um ponto central O por meio de três barras
b C
de massa desprezı́vel e mesmo comprimento L. No ponto O
(que não está fixo ao solo) existe um conector que permite �
rotação livre das barras com relação às outras (de modo que
espelh
L n 1
O
R
3m 2
m
v0
Figura 27: Problema 42
3
Problema 43 - Uma partı́cula carregada entra perpendicular- Figura 29: Problema 45
mente em uma região do plano onde existe uma força de atrito
proporcional à sua velocidade. Ela viaja por uma distância
Problema 46 - Uma máquina térmica passa por um ciclo
d do ponto de entrada até entrar em repouso. Se um campo
termodinâmico que possui um diagrama no formato de uma
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elipse com eixos paralelos aos eixos coordenados. Encon- meio e as barras horizontais é µ = 1/2. Se a barra do meio for
tre um limite superior para a eficiência térmica destes ciclos grande o suficiente, ela permanecerá em repouso na posição
quando o diagrama elı́ptico aparece no: ilustrada na figura. Qual é o mı́nimo comprimento L da barra
para que ela permaneça em repouso?
a) plano Temperatura (T) - Entropia (S);
b) plano Pressão (P) - Volume (V);
d
Problema 47 - Considere uma placa circular de cobre com
espessura uniforme muito menor do que seu diâmetro d. Um
dispositivo eletrônico é fixado na placa, assim como um sensor
de temperatura colocado a uma certa distância do dispositivo.
Assuma que o fluxo de calor (potência por unidade de área) 4d
que a placa emite para o ar que a cerca é proporcional à dife-
rença de temperatura entre a placa e o ambiente (o coeficiente
de proporcionalidade é uniforme em todos os pontos da placa
e não é influenciado pela presença do dispositivo eletrônico).
a) O dispositivo eletrônico esteve dissipando energia com
uma potência constante P = 35 W por um longo perı́odo d
de tempo, onde observou-se que a temperatura da placa
estabilizou-se num valor T0 = 49◦ C. O dispositivo é Figura 31: Problema 48
então desligado, e a placa começa a esfriar. Observou-se
que levou τ = 10 s para a placa atingir uma tempera-
tura T1 = 48◦ C. Determine a capacidade térmica (em Problema 49 - Um disco metálico de raio a é montado com
J/◦ C) da placa. As capacidades térmicas do dispositivo seu eixo sob uma barra condutora que gira com velocidade
eletrônico e do sensor de temperatura podem ser despre- angular ω dentro de um longo solenoide (indutância L, com-
zadas. primento d e N voltas) com suas duas extremidades ligadas
ao disco por meio de conectores, como mostra a Figura 32. A
b) Agora, o componente eletrônico foi mantido desligado por resistência total do circuito é R, a corrente inicial neste era I
um longo tempo. No instante t = 0, uma certa quanti- e o sistema está mergulhado no vácuo, onde a permissividade
0
abaixo, a temperatura da placa medida pelo sensor é dada a) Qual é o menor valor da velocidade angular ω que permite
em função do tempo. Calcule, com uma boa precisão, a que a corrente no circuito não diminua com o tempo?
quantidade de calor dissipado Q.
b) Nas condições de uma corrente crescente, qual torque ~τ
deve ser aplicado ao disco num instante t de modo a
T ( C) mantê-lo girando com velocidade angular ω constante?
40
35 �
I0
30
25
R
20
0 200 400 600 800 1000 1200 t (s)
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2 RESPOSTAS
25. tan θ = √ uv
2. a) n = q
8; c2 1−v 2 /c2
r03
b) t ≈ 10Gm ; 26. -
q
r03
c) tr→0 = π 8Gm ; M 3 L
−1
27. m > 2 D
d) W = µ ln r3 ;
3mRT0 r0
√
28. a) φ = 2 arcsin(ω LC/2);
e) T (r) = T0 (r3 /r)3γ−3 ;
3γ−3 1 b) v = ωl/φ; √
c) φ 1 quando v0 = 1/ LC;
3γ−4
e r4 ≈ r3
µmG 3γ−4
RT0 r3
f) T4 ≈ T0 RT0 r3 µmG
d) Cadeia infinita de massas conectadas por molas.
1/3
29. Rx = (←) e Ry = 79 mg (↓)
m
3. d ≥ 2
2π0 B 2 9π mg
4. a) a = g/8; 30. V = Iρ ln 2
πt (pesquise sobre o Teorema de Van der Pauw)
b) N = 15mg/4
31. α(t) = πaqV , onde L = µ2πbµ é a auto-indutância
2 2
−Rt/L 0 µN πa
2 mN e
5. A curva que engloba os jatos é um tronco de cone cujo da bobina
0 +µd
b) η ≤ 25%
q
11. t = π
2
L sin α
g
38. a) En = 8mL2 ;
n2 h2
12. a) H = R sin α e ϕ = 2α − π/2;
b) α0 = π8 + ϕ40 ; b) En = 8π 2 mr 2 ;
n2 h 2
p√ q
c) vmin = v0 2−1 c) En = m 2π ;
k nh
d) En = − n2 h2
2π 2 mk2
13. a = g m+B 2md0 πR2
39. I(t) = R cos ωt
2V0
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2 RESPOSTAS
6v 2 3v 2 2v 2
42. a1 = 11L0 , a2 = 11L0 e a3 = 11L0 , cada vetor aceleração
inicialmente ao longo das respectivas barras em direção
ao ponto O.
43. d0 = √3 d
73
44. d = λ(a+b)
2bα
q
45. t = π 8GMn , onde Mn =
R3 m
Pn−1 1
4 k=1 sin(πk/n)
46. a) -
b) -
47. a) C ≈ T0P−T
τ
= 350 J/◦ C;
b) Q = 43 · (1 ± 15%) kJ
1
√
48. Lmin = 23+4 3
2 d
µ0 N a 2 ;
2Rd
49. a) ω ≥
µ0 N a2 I02 2γt
b) τ = 2d e (↑), onde γ = µ0 N ωa2
2Ld − R
L
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