Independência Nacional
Independência Nacional
Independência Nacional
HUAMBO
TEMA:
INDEPENDÊNCIA NACIONAL
O DOCENTE
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HUAMBO, 2022
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TÉCNOLOGIA
HUAMBO
TRABALHO DE HISTÓRIA
TEMA:
INDEPENDÊNCIA NACIONAL
Turma: 8.1
Classe: 8ª
Período: Manhã
Disciplina: História
O DOCENTE
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HUAMBO, 2022
ÍNDIC
E
1. Conceito de idepedência..............................................................................................2
2. Desenvolvimento............................................................................................................3
3. Principais intervenientes (movimentos independentistas)................................5
4. Conclusão.........................................................................................................................9
Referencias Bibliografia.....................................................................................................10
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1. Conceito de idepedência
2
2. Desenvolvimento
3
nomeadamente em café, petróleo, diamantes, minério de ferro e algodão,
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para o Governo de Portugal, liderado por António de Oliveira Salazar, o que
era preciso defender era o regime e não a economia. Muitas vezes
incentivados pelo próprio Estado português, cerca de 110 000 imigrantes foram
para as colónias africanas, a grande maioria para Angola, nas décadas de
1940 e 1950; em 1960, dos cerca de 126 000 colonos residentes em Angola,
116 000 eram originários de Portugal.
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surgiam vozes discordantes do regime, desde a esquerda à direita, passando
pela igreja católica, pelos movimentos estudantis e pelas associações
sindicais. Aliada a esta contestação social, e a uma pressão internacional sobre
a condução da Guerra Colonial Portuguesa, vai crescendo a influência
comunista sobre os militares portugueses. O fim da guerra em Angola
culminará com um golpe de Estado militar em Portugal, a Revolução dos
Cravos, a 25 de Abril de 1974.
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A 7 de Julho de 1954 é formada a União das Populações do Norte de Angola,
apoiada pelo Congo, pelo grupo étnico congo, do Noroeste e Norte de Angola e
com fortes ligações ao Zaire, através do seu líder Holden Roberto, amigo e
cunhado do Presidente Mobutu Sese Seko; em 1958 passa a designar-se, de
forma mais abrangente, por União das Populações de Angola (UPA). A partir
de 1962, une-se ao Partido Democrático de Angola criando a Frente Nacional
de Libertação de Angola (FNLA), organização pró-americana e anti-soviética.
Em 1960, Holden Roberto assina um acordo com o MPLA para juntos lutarem
contra as forças portuguesas, mas acabou por lutar sozinho. A FNLA chegou
mesmo a criar um governo no exílio, o GRAE - Governo Revolucionário de
Angola no Exílio.
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Parte da sua luta foi contra o MPLA, a favor do qual perdia terreno; as suas
acções de guerrilha limitavam-se a ataques pontuais a viaturas, raptos e
intimidações.
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O Conselho Revolucionário do Povo redigiu e Lara promulgou a Constituição,
aprovando em seguida a Lei da Nacionalidade em 1975. Em sessão conjunta
com o Bureau Político do MPLA, foi votado o hino nacional, a bandeira e a
insígnia da RPA.[
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4. Conclusão
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Referencias Bibliografia
1. https://pt.wikipedia.org/wiki/Independência_de_Angola
2.
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