Projeto Pedagogico de Tds

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE
TECNOLOGIA
EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO
DE SISTEMAS

45
02

ÍNDICE

1| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..................................................... 3

1.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ASPECTOS GERAIS ................................................. 3


1.1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ...................................................................................................... 3
1.2 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................ 6
1.2.1 OBJETIVOS GERAIS .................................................................................................................. 6
1.2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................................................ 7
1.3 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................................... 8

2| ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................... 15

2.1 DESCRIÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................... 17


2.2 CONTEÚDOS CURRICULARES .............................................................................................. 19

3| METODOLOGIA ............................................................................................... 76

3.1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO .................................................................................................. 88

4| ATIVIDADES DE TUTORIA ............................................................................. 89

5| CORPO SOCIAL (DOCENTES E TUTORES).................................................. 90

5.1 DESCRIÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................... 90


5.1.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................. 90
5.1.2. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO .................................................. 91
5.1.3. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO - NDE ........................... 91
5.1.4. REGIMENTO DO NDE .............................................................................................................. 92
5.1.5. MEMBROS DO NDE .................................................................................................................. 95
5.1.6. TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO COORDENADOR DO CURSO ................... 97
5.1.7. ATUAÇÃO DO COORDENADOR .............................................................................................. 98
5.1.8. REUNIÕES COM O CORPO DOCENTE ................................................................................ 105

6| APOIO AO DISCENTE ................................................................................... 105

6.1 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO .......................................................................... 106


6.2 TALENT LAB ........................................................................................................................... 108
6.3 INTERCÂMBIO ........................................................................................................................ 110
6.4 PROGRAMA DE ACESSIBILIDADE AO ENSINO SUPERIOR ............................................. 111
6.5 PROJETO DE NIVELAMENTO ............................................................................................... 113
6.5.1 O MODELO DE ENSINO ......................................................................................................... 114

6.5.2 A ESTRUTURA PROFISSIONAL ............................................................................................ 114


6.5.3 AVALIAÇÕES E SUPORTE DO APRENDIZADO ................................................................... 106
6.5.4 CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 106

6.6 OUVIDORIA ............................................................................................................................. 117
6.7 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSOS DE EXTENSÃO .............................................. 119

7| BIBLIOTECA .................................................................................................. 121

7.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR ................................................. 121


7.2 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .......................................................................................... 122

8| LABORATÓRIO.............................................................................................. 130

8.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ............................................................... 130


8.2 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DE INFORMÁTICA ................................................... 131
8.3 WOW LAB ............................................................................................................................... 133
8.4 LABORATÓRIO ESPECIALIZADO INNOVATION LAB ........................................................ 134
8.5 LABORATÓRIO ESPECIALIZADO MAKER LAB .................................................................. 135
8.6 RECURSOS DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ........................... 136
(AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA)


1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ASPECTOS
GERAIS
1.1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL

A FIAP está inserida na Grande São Paulo, a maior e mais importante região
metropolitana do Brasil, com quase 20 milhões de habitantes, distribuídos em 38
municípios em intenso processo de evolução tecnológica. De acordo com o IBGE
(2010), a região metropolitana de SP é o maior polo de riqueza nacional. A
metrópole concentra a maioria das sedes brasileiras dos mais importantes
complexos industriais, comerciais e principalmente financeiros. Esses fenômenos
fizeram surgir e fixar na cidade uma série de serviços sofisticados, definidos pela
dependência da circulação de informações. A região exibe um Produto Interno Bruto
(PIB) de R$ 450 bilhões. São Paulo seria a 36ª economia mundial, se fosse um país.
Sua economia é maior que a de países como Portugal (US$ 229 bilhões), Finlândia
(US$ 237 bilhões) e Hong Kong (US$ 224 bilhões).

A inserção das tecnologias no mundo do trabalho e o aumento das demandas


por soluções evolvendo aplicações WEB e Mobile sob medida, suporte a área de
negócios, geração de informação para tomada de decisões, integração de sistemas
e aplicação de novas tecnologias como Big Data, Internet das Coisas, Cloud
Computing e Mobilidade, tem levado a um considerável aumento na procura por
formação especifica na área de Análise de Desenvolvimento de Sistemas.

Este profissional tem um campo de trabalho que tem aumentado


consideravelmente nos últimos anos devido a fatores como a globalização da
economia e expansão das grandes corporações, ao surgimento de serviços e
processos cada vez mais específicos e especializados e, à informatização de
pequenas e micro empresas e à necessidade das empresas de atender uma nova
demanda de consumidores conectados.

Este curso está, portanto, adequado ao mercado de trabalho regional e ao


perfil das organizações empregadoras. As condições econômicas e sociais de São
Paulo são indicadores positivos para a existência de uma instituição de ensino como

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a FIAP e especificamente para a proposição do curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas.

Importantes centros de pesquisas relatam a escassez de profissionais na área


de gestão de tecnologia. A consultoria IDC, segundo o estudo “The Network Skills in
Latin America”, a demanda por trabalhadores especializados em Tecnologia da
Informação e Telecomunicações na América Latina irá superar a oferta de empregos
até 2019. Faltarão 449 mil profissionais para preencher vagas até o final da década.
O Brasil tem a maior lacuna: somente em 2015, o país teve um déficit de 195 mil
profissionais capacitados e empregados em tempo integral, até 2019 o déficit será
de 161 mil profissionais capacitados.

O estudo informa que ”A tecnologia de rede emergente requer trabalhadores


qualificados em vídeo nuvem, mobilidade, datacenter & virtualização, big data,
segurança cibernética, IoT e desenvolvimento de software”, afirma a CISCO.

A consultoria IDC, em outro estudo aponta que o Mercado de TIC na América


Latina terá investimentos de US$ 274 bilhões em 2017. Este estudo destaca que a
transformação digital vai nortear todos os negócios envolvendo tecnologia até 2020
na América Latina.

A consultoria IDC destacou que, até 2020, 40% das 3 mil principais empresas
da América Latina terão a maioria dos seus negócios dependendo da capacidade de
criar novos produtos, serviços e experiências digitais.

Ainda neste estudo, a consultoria relata que a terceira plataforma de


tecnologias e serviços, que inclui mobilidade, big data, nuvem e social, representará
40% dos gastos com TI – crescimento cinco vezes maior do que o mercado como
um todo.

Outros fatores, que a consultoria destaca, é que nos próximos anos a área de
inteligência artificial (AI), cognitiva e internet das coisas (IoT) terão forte avanço.

A consultoria ainda destaca, várias previsões para o futuro da TI, uma delas a
respeito de times de desenvolvedores dedicados, ou seja, equipes dedicadas para
iniciativas inovadoras vão avançar. Até o final de 2019, mais de 60% das 3 mil
principais empresas da América Latina terão times dedicados para transformação
digital e inovação.

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 4
A consultoria IDC, em outro estudo aponta a retomada de projetos em 2017 e
crescimento de cerca de 2,5% para o mercado de TIC.

Um levantamento realizado pela Michael Page, empresa do PageGroup, de


acordo com um estudo de “Remuneração 2017”, oito em cada dez cargos
analisados apresentaram remuneração estável ou em queda, em relação ao mesmo
estudo feito em 2015.

O estudo apresentou o setor de tecnologia da informação, em um caminho


diferente das demais áreas, onde algumas posições tiveram incremento salarial
devido à forte demanda atual, como segurança da informação, cientista de dados e
inteligência de mercado, além das posições de especialistas em desenvolvimento
web e mobile (iOS e Android) e linguagens como Java e .Net, se mantiveram
aquecidas.

O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da FIAP


propõe-se a contribuir com a qualificação dos profissionais da área de tecnologia da
informação, ampliando sua parcela de participação como agente transformador e
reforçando seu comprometimento, principalmente, com a cidade de São Paulo e
região metropolitana.

Alguns dos objetivos do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento


de Sistemas da FIAP é oferecer ao mercado um profissional que consiga além de
modelar, desenvolver e integrar sistemas, que também possua capacidades como:
multidisciplinariedade, inovação, empreendedorismo, liderança e gestão. Que
estejam atentas as tendências tecnológicas auxiliando no embasamento das
corporações para melhoria da operação do negócio.

É também nosso objetivo que, através de ações éticas e responsáveis, os


profissionais formados por nossa instituição possam contribuir para o
desenvolvimento regional e nacional, de forma ética e sustentável.

A região metropolitana de SP é altamente industrializada, possuidora de forte


atividade comercial e prestação de serviços. Sendo assim, necessita de mão de
obra qualificada para o desempenho de funções na área de tecnologia da
informação.

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 5
Segundo o IBGE atualmente temos na capital uma população estimada em
11.967.825 de habitantes (2015), 599.084 Empresas Cadastradas, com 6.067.672
pessoas ocupadas e com um salário médio de 4,4 salários mínimos.

Segundo Dave Chaffey da Mobile Marketing Analytics, o número de


dispositivos móveis ultrapassou o número de desktop em 2013 e o número total de
dispositivos moveis, segundo o site statista, será maior que 5 bilhões em 2019, um
crescimento exponencial.

A chamada 4ª revolução industrial, termo cunhado pelo consorcio de


empresas alemãs de tecnologia e o governo alemão, traz a incrível demanda por
aplicações com inteligência artificial, robótica, processamento de dados, computação
em nuvem e sistemas hiperconectados. Em todos esses casos, o tecnólogo em
análise e desenvolvimento de sistemas assume um papel de destaque.

Segundo relatório da Gartner Group (“Forecast Alert: IT Spending, Worldwide,


2012), foi estimado um gasto de quase 3,9 trilhões de dólares em TI, somente em
2015, considerando dispositivos (18,6%), data centers (38,4%) e serviços de
telecomunicações (43%).

Neste contexto as empresas de desenvolvimento de tecnologia, empresas de


telecomunicações, grandes corporações multinacionais da indústria eletroeletrônica,
órgãos públicos, institutos, outras Indústrias, Centros de Pesquisa e Instituições
financeiras são consumidoras em potencial deste profissional, ainda mais quando
olhamos para a capital paulista.

Em vista de todas estas explanações o curso de Tecnólogo em Análise e


Desenvolvimento de Sistemas é altamente propicio para ser ofertado pela FIAP na
Capital de São Paulo.

1.2 OBJETIVOS DO CURSO


1.2.1 OBJETIVO GERAL

O Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, objetiva


formar profissionais na qualidade de tecnólogos em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas com uma forte base conceitual, no âmbito das ciências relativas às suas

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 6
atividades, capacitados a atuarem efetivamente no mercado de trabalho nas áreas
de planejamento, análise, utilização e avaliação de modernas tecnologias de
informação aplicadas aos setores administrativos, comerciais e industriais, tanto em
organizações públicas quanto privadas, auxiliando essas empresas na análise,
desenvolvimento, integração e implantação de sistemas de informação e
transformação digital, bem como prosseguirem seus estudos em níveis superiores
tanto em lato sensu e stricto sensu.

Formar profissionais qualificados para o desenvolvimento de atividades


técnico-científicas, gerenciais e administrativas na área de Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, capazes de intervir nos processos de gestão e
planejamento de Sistemas Computacionais de Informação, contribuindo na melhoria
da produtividade, da qualidade do processo de desenvolvimento de software e dos
sistemas e dados disponibilizados, na integração de dados corporativos,
visualização das informações e na prestação de serviços do setor, considerando
seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética
e humanística.

1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui as


seguintes diretrizes específicas:

Oferecer formação global, apoiada em conhecimento disciplinar,


multidisciplinar e interdisciplinar, que proporcione uma visão abrangente das
atividades de análise e desenvolvimento de sistemas, prevendo o domínio sobre a
técnica, as estratégias e práticas inerentes a respectiva área, preparando o
tecnólogo para os grandes desafios das situações exigidas no desempenho de suas
funções, assim definidas:

• Produzir e difundir conhecimento na área de Análise e Desenvolvimento de


Sistemas, através do desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e
extensão, em uma contínua interação entre a Instituição e a Sociedade;

• Proporcionar aos alunos informações e procedimentos indispensáveis à


análise, estudo, estratégia, interpretações, planejamento, implantação,

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 7
coordenação, pesquisa e controle de atividades relacionadas ao seu campo
de atuação, bem como em outros campos com os quais tenha conexão;

• Conhecer e disseminar os fundamentos para desenvolvimento de atividades


como: análise, projeto, desenvolvimento, testes, implantação e manutenção
de sistemas de informação. Conceitos para modelagem, documentação e
desenvolvimento de sistemas, utilizando metodologias, tecnologias e
ferramentas. Seleção das melhores ferramentas de mercado, conforme
necessidades das organizações.

• Oferecer formação crítica e analítica ao acadêmico em consonância com às


necessidades do ser e do saber;

• Capacitar o egresso para identificar e propor soluções técnicas aos


problemas da sociedade, através do domínio e utilização de conhecimentos
tecnológicos aplicados na área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas; e

• Absorver e desenvolver novas tecnologias, dentro de uma postura de


permanente busca da atualização profissional.

1.3 PERFIL DO EGRESSO


Conforme os novos perfis de trabalho, influenciados pela 4ª. Revolução
industrial, os profissionais da área de tecnologia da informação devem possuir
múltiplas habilidades e capacidades intelectuais.

Em função deste cenário, o conjunto de competências e habilidades


esperadas dos egressos do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas da FIAP, com vertentes específicas em análise, desenvolvimento e gestão
de sistemas computacionais de informação, pode ser assim definido:

• Capacidade para analisar, projetar, desenvolver, testar, implantar e manter


sistemas computacionais de informação;

• Capacidade para avaliar, selecionar, especificar, e utilizar metodologias,


tecnologias e ferramentas para Engenharia de Software, linguagens de
programação e bancos de dados;

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• Capacidade para coordenar equipes de produção de softwares;

• Capacidade para vistoriar, realizar perícia, avaliação, emissão de laudo e


parecer técnico em sua área de formação;

• Capacidade de entender o funcionamento, processos e necessidades de uma


organização para analisar, projetar, desenvolver, implantar, manter e
monitorar sistemas de informações;

• Capacidade de criação, inovação e disrupção quando propor soluções,


identificando oportunidades de negócio, fomentando a capacidade de
concretização das soluções propostas;

• Capacidade de utilizar os conhecimentos tecnológicos adquiridos para


analisar, projetar, desenvolver, implantar, manter e monitorar sistemas de
informações;

• Capacidade de supervisionar, coordenar, orientar, planejar, especificar,


projetar e implementar ações pertinentes à análise e desenvolvimento de
sistemas e analisar os resultados;

• Capacidade de exercer liderança e habilidade na formação de equipes;

• Capacidade de favorecer a colaboração ou trabalho em equipe;

• Capacidade de adaptação em relação a forma de se relacionar e se


comunicar com clientes e colegas de trabalho, fornecedores e público em
geral;

• Capacidade de exercer autonomia e intraempreendedorismo;

• Compreender os valores da organização, alinhado aos seus valores e


crenças desta organização;

• Capacidade de participar e conduzir processos de negociação;

• Capacidade de adaptação e flexibilidade no ambiente organizacional e novas


tecnologias;

• Capacidade de avaliar impactos de novas tecnologias para desenvolvimento


de sistemas de informação, para os usuários, organizações e sociedade;

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 9
• Capacidade de utilizar recursos computacionais disponíveis para atender as
necessidades dos usuários das aplicações, especialmente dispositivos
móveis e componentes distribuídos;

• Capacidade de gerenciar e implementar sistemas computacionais de


informação, através de uma análise consistente dos custos, riscos e recursos
dos projetos;

• Capacidade de implementar ferramentas de gestão de desempenho


corporativo através do estabelecimento de métricas de desempenho para
serviços de informática e da adequação às melhores práticas na área de
sistemas;

• Capacidade de desenvolver plano de negócios, elaborar relatório sobre


andamento dos projetos de software, expor e explicar os projetos de sistemas
computacionais de informação, negociar abertura, execução e diretrizes de
projetos de sistemas computacionais de informação;

• Capacidade em estabelecer planos de contingência e redundância,


garantindo totalmente o compartilhamento e tráfego de informações de forma
rápida e segura;

• Capacidade de implementar políticas internas que assegurem o teor e o valor


das informações;

• Capacidade de comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e


gráfica, com profissionais da área de tecnologia da informação e profissionais
de outras áreas, para conduzir o desenvolvimento de projetos em equipe;

• Capacidade de atuar em equipes multidisciplinares;

• Capacidade de avaliar a viabilidade técnico-econômica e orçamentos de


ações pertinentes à Tecnologia da Informação;

• Disposição e postura de permanente busca da atualização profissional e no


aceite da responsabilidade pela correção, precisão, confiabilidade, qualidade
e segurança de seus projetos e implementações; e

• Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional e avaliar o


impacto de suas atividades no contexto social e ambiental.

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 10
As classes de problemas que os egressos do curso de Tecnologia em Análise
e Desenvolvimento de Sistemas da FIAP estarão capacitados a resolver incluem
efetivamente os problemas que envolvem mais de uma das disciplinas,
caracterizando-se como de ordem multidisciplinar.

Alguns dos problemas são referidos a seguir:

• Analisar e determinar os requisitos que um projeto de software deve atender,


documentando estes requisitos de forma clara, concisa, precisa, organizada e
fácil de ser usada;

• Levantar e analisar as necessidades de um usuário a fim de propor uma


solução computacional coerente;

• Inferir sobre os impactos das novas tecnologias para análise e


desenvolvimento de sistemas, para o usuário, para as organizações e para a
sociedade;

• Auxiliar os profissionais de outras áreas a compreenderem como os bancos


de dados podem contribuir para o sucesso do negócio;

• Compreender as organizações, de forma sistêmica, compreendendo a inter-


relação das diferentes áreas organizacionais, identificando problemas e/ou
limitações, com objetivo de propor soluções pautadas em sistemas de
informação, avaliando riscos e ganhos a partir destas soluções;

• Utilizar, configurar e administrar ambientes de softwares, utilizando-se dos


principais recursos disponíveis no mundo corporativo;

• Estabelecer planos de contingência e redundância, garantindo totalmente o


compartilhamento e tráfego das informações de forma rápida e segura;

• Aplicar os conhecimentos específicos de forma independente e inovadora,


com propostas adequadas e coerentes com a evolução das tecnologias;

• Adequar o uso de ferramentas e ambientes computacionais para realização


de tarefas específicas;

• Compreender a arquitetura de computadores para maximizar a utilização e as


possibilidades de desenvolvimento de tarefas;

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• Selecionar metodologias, bancos de dados e linguagens de programação em
função de suas características e das necessidades da organização;

• Definir a infraestrutura de sistemas de internet e mobile, necessária para


atender as necessidades da organização;

• Gerenciar e implementar projetos de TI através de uma análise consistente


dos custos, riscos e recursos dos projetos;

• Implementar ferramentas de Gestão de Desempenho Corporativo através do


estabelecimento de métricas de desempenho para serviços de informática e
da adequação às melhores práticas na área de análise e desenvolvimento de
sistemas;

• Criar projetos físicos e lógicos para estruturação das informações da empresa


com o objetivo de auxiliar os processos de decisão;

• Elaborar mecanismos de proteção para sistemas de informações


compartilhadas;

• Inspecionar e testar computadores e periféricos, elaborar relatórios técnicos e


determinar as medidas corretivas necessárias;

• Supervisionar equipes em atividades de desenvolvimento de software; e

• Orientar a produção de documentação de projetos, programas e aplicações,


utilizando ferramentas e software.

No progresso de sua carreira profissional, agregando experiência prática e


aperfeiçoamentos realizados, os egressos estarão capacitados a assumir funções
em diferentes níveis dentro das organizações, compreendendo execução,
gerenciamento ou direção, para as quais se exijam responsabilidades técnicas
inerentes à função (diretor, administrador, gerente, projetista, coordenador,
desenvolvedor, engenheiro, pesquisador, professor, dentre outras).

Algumas funções e possíveis cargos que os egressos do curso de Tecnologia


em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da FIAP poderão exercer no mercado
de trabalho:

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 12
• Atuar como analista e desenvolvedor de sistemas computacionais de
informação, dimensionando requisitos e funcionalidades do sistema,
especificando sua arquitetura, selecionando ferramentas de desenvolvimento,
utilizando metodologias de desenvolvimento de software para apoio a
modelagem de sistemas e linguagens de programação para o
desenvolvimento do software;

• Criar bancos de dados relacionais e dimensionais abordando desde os


aspectos modelares até os aspectos tecnológicos;

• Criar, administrar e compreender aspectos relacionados a infraestrutura


tecnológica responsável para sustentação dos sistemas computacionais de
informação e aplicações relacionadas;

• Atuar como Gerente de Sistemas, atuando como responsável por gerenciar


todas as atividades relacionadas aos sistemas computacionais de informação
da empresa e desenvolvimento e retenção de conhecimento técnico, visando
minimizar o tempo de solução de incidentes, problemas ou novas soluções; e

• Ensino e Pesquisa, atuando junto a universidades, faculdades e empresas,


como pesquisador, especialista e/ou professor na área de análise e
desenvolvimentos de sistemas e afins.

A estrutura curricular do curso inclui disciplinas básicas e tecnológicas


clássicas, abordadas de maneira a capacitar os alunos aos conceitos essenciais de
análise e desenvolvimento de sistemas, de maneira sólida, e propiciar-lhes
facilidades para o acompanhamento futuro da evolução da tecnologia, seja através
de auto-estudo, cursos de pós-graduação ou extensão.

Deve-se ressaltar o caráter essencialmente formativo adotado no curso, em


contraposição ao informativo. As atividades práticas e as aulas demonstrativas
devem reforçar o aprendizado e solidificar o conhecimento necessário para a
evolução do egresso.

Desta forma, o egresso assumirá um papel de agente transformador no


mercado, pois não estará restrito à aplicação da tecnologia. Será capaz de provocar
mudanças através da agregação de novas tecnologias na solução dos problemas

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 13
relacionados a Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Utilizará ferramentas,
equipamentos, métodos e técnicas específicas para implementar projetos de Análise
e Desenvolvimento de Sistemas nas instituições públicas e privadas com objetivo de
melhorar as condições de trabalho e de vida dos profissionais envolvidos. Possuirá
uma visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional
na sociedade.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 14
2. ESTRUTURA CURRICULAR
O curso superior em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
da FIAP foi concebido observando-se a diretriz CNCST - Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia. Portaria MEC nº 413, 11 de maio de 2016.

O curso é estruturado a partir das competências que o aluno deverá


desenvolver até o final do curso. Portanto, são elas que norteiam a seleção dos
conteúdos e a distribuição deles nas unidades curriculares. Nessa concepção, as
unidades curriculares e seus conteúdos são fundamentais para que os objetivos dos
cursos sejam alcançados. Entretanto, os conteúdos são meios, importantíssimos,
para o desenvolvimento das competências e não um fim em si mesmos.

O currículo do curso promove a capacidade empreendedora vinculada ao


processo tecnológico envolvido, pois os alunos são capazes de identificar
oportunidades de aplicação do conhecimento teórico através de prática profissional
em laboratórios específicos, no decorrer das unidades curriculares. Os alunos são,
da mesma forma, incentivados a buscar soluções reais para empresas através de
projetos de análise e desenvolvimento de sistemas que incluem a maior parte das
metodologias, recursos físicos e humanos, segurança, infraestrutura, bancos de
dados estruturados, linguagens de programação específicas, integração de
aplicações, com objetivo de apoiar as corporações na melhoria da operação dos
seus negócios, através de soluções digitais.

O curso está estruturado de modo a incentivar a produção e inovação através


da elaboração e pesquisa junto aos fornecedores de soluções computacionais. O
aluno é levado a criar alternativas de utilização dentro do escopo e limites
operacionais e financeiros impostos pelas organizações. Desta forma o aluno tem
condições de manter-se atualizado e buscar alternativas tecnológicas que resolvam
o problema da empresa de forma inovadora e criativa. Utilizam-se casos reais
extraídos de empresas de pequeno, médio e grande porte para que os alunos
apresentem soluções.

Questões ambientais e sociais fazem parte dos problemas apresentados ao


longo do curso para que o aluno não se limite à solução técnica dos problemas.
Responsabilidade social, ética e respeito são trabalhados transversalmente nas
diversas unidades curriculares, inclusive aquelas de conteúdo técnico específico.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 15
A cada término de módulo é solicitado que haja uma formalização do projeto
realizado. Com isso o aluno começa, indiretamente, a tomar conhecimento prático
da organização, através de um documento acadêmico e profissional. Ao final do
curso, o projeto assume uma formatação acadêmica de um estudo de caso de
implementação tecnológica.

Como todas as unidades curriculares guardam grande relação entre si, o


projeto integrado realizado pelos alunos (Atividade Multidisciplinar - AM) representa
o elo entre os conteúdos abordados durante cada disciplina. Com isso a
interdisciplinaridade é vista com naturalidade pelos alunos e a contextualização se
faz através da aplicação do projeto em casos reais, extraídos das organizações.
Conteúdos são inseridos durante o curso para promover a atualização do currículo
do curso, mesmo sem a necessidade de alterações constantes na matriz curricular.

O curso oferece, Certificados de Qualificação Profissional (CQP) para alunos


aprovados nos respectivos anos. Estes Certificados de Qualificação Profissional, são
oferecidos aos alunos que concluírem o curso, sem estarem retidos em nenhuma
disciplina (regime de dependência), conforme descritos em conteúdos curriculares.

A estrutura do curso é seriada anual. O curso é composto por 2 anos, cada


um com mil horas, totalizando uma carga horária de 2.000 (duas mil) horas. O tempo
mínimo de integralização do curso é de 2 anos e o tempo máximo é de 4 anos.

De acordo com o Decreto nº 5626 de 22/12/2005, no segundo ano do curso,


aluno pode optar pela unidade curricular de LIBRAS ou outra unidade curricular de
seu interesse prevista no módulo em questão.

Os conteúdos curriculares abordados no curso superior de Tecnologia em


Análise e Desenvolvimento de Sistemas, possibilitam plenamente o desenvolvimento
do perfil profissional do egresso, objetivos do curso, adequação das cargas horárias,
adequação da bibliografia e atividades de suporte à aprendizagem.

O curso está coerente com o perfil de formação estabelecido no Catálogo


Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, onde especifica: “O tecnólogo em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas: Analisa, projeta, desenvolve, testa,
implanta e mantém sistemas computacionais de informação. Avalia, seleciona,
especifica e utiliza metodologias, tecnologias e ferramentas da Engenharia de
Software, linguagens de programação e bancos de dados. Coordena equipes de

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 16
produção de softwares. Vistoria, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico
em sua área de formação”.

2.1 DESCRIÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES


O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da FIAP
possui uma carga horária total de 2000 horas, que deverão ser cumpridas na
modalidade presencial, igualmente distribuídas ao longo dos 2 anos do curso, de
forma que 1000 horas serão ministradas em cada ano.

Assim o dimensionamento da carga horária das disciplinas pode ser


observado sob três aspectos: o primeiro se refere às áreas de formação das
diretrizes curriculares do MEC para cursos de tecnologia; a segunda se refere às
linhas de formação escolhidas na concepção do curso; e a terceira, pela distribuição
das disciplinas da grade curricular pelos 2 anos do curso. No que se segue, são
mostradas as inter-relações sob esses 3 enfoques.

Distribuição da carga horária das disciplinas pelas linhas de formação do


currículo-referência do MEC para os cursos de tecnologia:

DISCIPLINAS 1º. Ano

Denominação das Disciplinas Carga Horária Anual

Domain Driven Design 160

Responsive Web Development 160

Computational Thinking 160

Estratégia e Implementação de Estruturas de Dados 160

Design de Software 160

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 17
Gestão de Projetos 120

Formação Social e Sustentabilidade 80

SUBTOTAL 1ºANO 1000

DISCIPLINAS 2º. Ano

Denominação das Disciplinas Carga Horária Anual

Digital Business Enablement 160

Enterprise Application Development 160

Database Application Development 80

Compliance & Quality Assurance 80

Plataforma de Mobilidade Corporativa (iOS) 80

Mobile Development and IoT - Android 80

Enterprise Analytics e Data Warehousing 80

Arquiteturas Disruptivas, IoT, Big Data e Inteligência


80
Artificial

Disciplina Optativa 100

Empreendedorismo 2.0 100

SUBTOTAL 2ºANO 1000

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 18
DISCIPLINAS OPTATIVAS

Denominação das Disciplinas Carga Horária Anual

Libras 100

Inovação Disruptiva 100

TOTAL DO CURSO 2000

2.2 CONTEÚDOS CURRICULARES


1º. ANO

FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 1º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina DOMAIN DRIVEN DESIGN C/H anual 160 H/A

C/H semanal 4 H/A

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 19
EMENTA

Paradigmas de linguagens de programação. O paradigma de orientação a objetos.


Estudo de uma linguagem de programação orientada a objetos. Estrutura da
linguagem. Tipos de dados e formas de declaração. Operadores: atribuição,
aritméticos, lógicos e relacionais. Estruturas de controle de fluxo de execução:
sequência, seleção e repetição. Manipulação de strings, vetores e coleções. Tipos
parametrizados. Tratamento de exceções. Manipulação de arquivos. Acesso a banco
de dados. Padrões de projeto para persistência de dados.

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

§ Introdução a Orientação a Objetos. § Comentários, Javadoc.

§ Conceitos de Orientação a Objetos. § Vetores de objetos.

§ Introdução ao Java. § Coleções.

§ Classes, Atributos e Métodos. § Coleções do Tipo Genérica.

§ Ambiente de Desenvolvimento § Tratamento de Exceções.


Integrado. § Manipulação de arquivos.
§ Instanciação e manipulação de objetos. § Manipulação de Banco de Dados em
§ Tipos Primitivos. Java.

§ Entrada e Saída de dados. § Classes e métodos abstratos; Classes,


atributos e métodos finais; Atributos e
§ Conversões entre Tipos, Casting. métodos estáticos.
§ Manipulação de String. § Interface.
§ Sobrecarga de Métodos, Construtores. § Arquitetura em 3 camadas – MVC.
§ Encapsulamento, Pacotes, § Design Patterns DAO Factory,

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 20
Modificadores de Acesso, JavaBeans. Singleton.

§ Herança, Sobrescrita de métodos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: Como programar. 10ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2017 (*)

2) BARNES, D.; KOLLING, M. Programação orientada a objetos com Java. São


Paulo: Pearson, 2004.

3) HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, G. Core Java – Vol.1. 8ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2010. *

COMPLEMENTAR

1) LEME, E. S. (organizador). Programação de Computadores. São Paulo: Pearson


Education do Brasil, 2014. *

2) ASCENCIO, A.F.G.; ARAUJO, G.S. Estrutura de Dados: algoritmos, análise da


complexidade e implementações em Java e C/C++. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010. *

3) PUGA, Sandra; GOMES, RISSETTI Gerson. Lógica de Programação e


Estrutura de Dados com Aplicações em Java. 3ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2016. *

4) ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da Programação de


Computadores. 3ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. *

5) LEAL, G. C. L. Linguagem, programação e banco de dados: guia prático de


aprendizagem. 1ª ed. Curitiba: InterSaberes, 2015. *

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 21
FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 1º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina RESPONSIVE WEB DEVELOPMENT C/H anual 160 H/A

C/H semanal 4 H/A

EMENTA

História e serviços da internet, Padrões Web, Git e Github, HTML 5, CSS,


Javascript, JQuery, JQueryUI, Aplicações Web, Servidores de aplicação, Bootstrap,
Servlets, JSP, JSTL e EL. Web 2.0. Padrões de projeto e boas práticas de
programação.

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

§ Git e Github § Aplicações Web e servidores de


aplicações
• Controle de Versão
• Modelo Cliente-Servidor
• Comandos Git
• Protocolo HTTP
• Github e repositórios remotos
• Métodos GET e POST
§ HTML 5
• Aplicações Java Web e Web
• Código Semântico
Container
• Tags Básicas
§ Bootstrap

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 22
• Tabelas e Listas • Instalação do bootstrap

• Tags de Formulários • Principais classes

§ CSS • Navbar e botões

• Sintaxe do CSS • Classes para formulários e tabelas

• Propriedades: Cores de fundos • Modal

• Propriedades: Textos • Temas para bootstrap

• Propriedades: Fontes e Links § JSP

• Box Model • Elementos do JSP

§ Javascript • Diretivas
• Sintaxe do Javascript
• Objetos implícitos
• Utilização e eventos
• Funções e DOM § JSTL e EL
§ Jquery
• Expression Language
• Instalação do Jquery
• Configuração da biblioteca de tags
• Seletores
• JSTL: seletores e repetidores
• Métodos: Core
• JSTL: formatadores
• Métodos: CSS e Animações
§ Padrão de projeto MVC
§ Angular JS 2.x
• Padrões de projetos
§ Introdução
• Arquitetura em 3 camadas e sua
§ Componentes implementação

Directivas § Servlets

• Tratamento de requisições

• HttpServletRequest e
HttpServletResponse

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 23
• Recuperando parâmetros

• Mapeando a servlet

• Atributos

• Escopo dos atributos

• Redirecionamento: forward e redirect


Web.xml descriptor

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) BACHINI, C.; FLATSCHART, F.; CUSIN, C. Open Web Plataform. A32Rio de


Janeiro: Brasport, 2013. (*)

2) FLATSCHART, F. HTML5: Embarque Imediato. São Paulo: Brasport, 2011. (*)

3) CHAK, A. Como criar sites persuasivos. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2004. *

COMPLEMENTAR

1) DEITEL, P.J.; DEITEL, H. M. Ajax Rich Internet Applications e Desenvolvimento


Web para Programadores. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. *

2) LEMAY, L.; COLBURN, R.; TYLER, D. Aprenda a criar páginas Web com HTML e
XHMTL em 21 dias. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. *

3) WAHLIN, Dan; XML e ASPNET para Desenvolvedores. 1ª ed. São Paulo:


Pearson Education do Brasil, 2003. *

4) PUGA, Sandra; GOMES, RISSETTI Gerson. Lógica de Programação e Estrutura


de Dados com Aplicações em Java. 3ª ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2016. *

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 24
5) SHARMA, V.; SHARMA, R. Desenvolvendo sites de E-Commerce: como criar um
eficaz e lucrativo site de e-commerce, passo a passo. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2001. *

FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 1º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina COMPUTATIONAL THINKING C/H anual 160 H/A

C/H semanal 4 H/A

EMENTA

Projeto e representação de algoritmos: pseudolinguagem x linguagem de


programação. Tipos de dados básicos, declaração de variáveis e constantes.
Operadores: atribuição, aritméticos, lógicos e relacionais. Estruturas de decisão.
Estruturas de controle de fluxo de execução: sequencia, seleção e repetição. Tipos de
dados estruturados: vetores e matrizes (arrays). Funções e métodos. Recursão, busca
e ordenação. Apresentação e aplicação de algoritmos através de pseudocódigo e da
implementação de algoritmos usando uma linguagem de programação.

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 25
• Apresentação da disciplina § Estrutura de dados homogênea
multidimensional (matrizes)
• Conceito de algoritmos
§ Escopo de variáveis e parâmetros
• Tipos de dados § Algoritmos recursivos
• Expressões lógicas, operadores § Busca
numéricos e expressões literais § Ordenação
§ Recursão
• Comandos de seleção

• Comandos de repetição

• Estrutura de dados homogênea


unidimensional (vetores)

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) PUGA, Sandra; GOMES, RISSETTI Gerson. Lógica de Programação e Estrutura


de Dados com Aplicações em Java. 3ª ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2016. (*)

2) ASCENCIO, A.F.G.; ARAUJO, G.S. Estrutura de Dados: algoritmos, análise da


complexidade e implementações em Java e C/C++. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010. *

3) ASCENCIO, A.F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da Programação de


Computadores. 3ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. *

COMPLEMENTAR

1) DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: Como programar. 10ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2017. *

2) LEME, E. S. (organizador). Programação de Computadores. São Paulo: Pearson

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 26
Education do Brasil, 2014. *

3) GUEDES, S. (organizador). Lógica de Programação Algorítmica. São Paulo:


Pearson Education do Brasil, 2014. *

4) SIMÕES-PEREIRA, J.M.S. Grafos e redes: teoria e algoritmos básicos. 1ª ed. Rio


de Janeiro: Interciência, 2013. *

5) FORBELLONE, A.L.V; EBERSPACHER, H.F. Lógica de Programação: a


construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2005. *

FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 1º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

ESTRATÉGIA E IMPLEMENTAÇÃO DE
Disciplina C/H anual 160 H/A
ESTRUTURAS DE DADOS

C/H semanal 4 H/A

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 27
EMENTA

Introdução e conceitos gerais sobre banco de dados (Banco de Dados, Sistema


Gerenciador de Banco de Dados, Sistemas de Banco de Dados, Arquitetura básica de um
SGBD).

Modelagem de dados a partir do modelo e das necessidades de negócios. Modelo


conceitual e lógico de dados. Modelo entidade-relacionamento e suas extensões.
Mapeamento de modelo Entidade-Relacionamento para modelo relacional.
Normalização em modelos relacionais: integridade, redundância, escalabilidade e
consistência em modelos entidade relacionamento. Diferentes notações do modelo
entidade relacionamento. Linguagem SQL: Linguagem de Definição de Dados,
Linguagem de Manipulação e Linguagem de Recuperação de Dados. Projeto e
Implementação de Banco de Dados, com uso de ferramentas de produtividade.

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

• Introdução e conceitos gerais de • Linguagem de manipulação e de


banco de dados descrição de dados - DDL

• História do Banco de Dados • Comandos para criação de


tabelas, índices e relacionamentos.
• Cronologia do Banco de Dados

• Sistema de gerenciamento de
banco de dados; • Linguagem de manipulação e de
descrição de dados - DML
• Conceito e Propriedades de
Banco de Dados • Comandos para Inclusão, exclusão
e alteração de dados.
• Sistema de Banco de Dados;
• Linguagem de
• (Caracterização, Objetivo, consulta/recuperação de dados –
Vantagens e Níveis de Abstração) DQL/DRS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 28
• Arquitetura de um SGBD; • Consultas simples;

• Modelagem conceitual de dados • União Regular;


utilizando o modelo entidade-
• Agregação;
relacionamento (ER);
• Subconsulta;
• Modelagem lógica e
física(relacional) de dados, • Funções de grupo e
utilizando o modelo entidade- agrupamentos;
relacionamento (ER);
• Funções para manipulação de
• Caracterização e ciclo de vida de números, strings e datas;
desenvolvimento de banco de
dados • SQL99.

• Modelo Entidade-Relacionamento • Desenvolvimento de Projetos.

• Entidade

• Atributos

• Instâncias

• Chaves

• Entidades Fortes e Fracas

• Relacionamentos e seus graus

• Cardinalidade

• Modelo Entidade-Relacionamento
– Extensões

• Entidade Associativa

• Relacionamento Recursivo

• Especialização

• Generalização

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 29
• Mapeamento do modelo E-R para
modelo relacional

• Contextualiação e aplicação das


regras

• Formas Normais - 1FN, 2FN, 3FN

• Linguagem de manipulação e de
descrição de dados - DDL

• Comandos para criação de


tabelas, índices e
relacionamentos.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) ELMASRI, R.; Navathe, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª ed. São


Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. *

2) PUGA, S.; França, E.; Goya, M. Banco de Dados: implementação em SQL,


PL/SQL e Oracle 11g. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. *

3) FANDERUFF, Damaris. Dominando o Oracle 9i: Modelagem e


Desenvolvimento. São Paulo: Pearson do Brasil, 2003. (*)

COMPLEMENTAR

1) HOTKA, D. Aprendendo Oracle 9i. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2002.

2) LAUDON, K. C.; Laudon J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. 11ª ed.


São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. *

3) AMADEU, C. V. (organizadora). Banco de dados. São Paulo: Pearson

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 30
Education do Brasil, 2014. *

4) GRAVES, M. Projeto de Banco de Dados com XML. 1ª ed. São Paulo:


Pearson Education do Brasil, 2003 *

5) LEAL, G. C. L. Linguagem, programação e banco de dados: guia prático de


aprendizagem. 1ª ed. Curitiba: InterSaberes, 2015. *

FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 1º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina DESIGN DE SOFTWARE C/H anual 160 H/A

C/H semanal 4 H/A

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 31
EMENTA

Arquitetura de software e modelagem de sistemas de informação. Atividades de


modelagem em um ciclo de vida e no processo de software. Engenharia de Requisitos.
Técnicas de levantamento de dados, especificação de processos e requisitos
funcionais e não-funcionais de software e regras de negócio. Declaração do escopo do
projeto de software.

Abordagens de modelagem Orientada a Objetos. Projetos de software Orientados a


Objetos. UML aplicado à modelagem O.O. Elaboração de cronograma do projeto de
software para apoio a gestão do tempo e monitoramento e controle de tarefas.
Gerenciamento de configuração e mudanças. Análise e Gestão de Riscos. Manutenção e
documentação de software. Metodologia Ágil (conceitos de SCRUM). Modelagem de
sistemas assistida por computador (CASE).

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

1. Ciclo de vida, processo de software e 5.4. Refinamento de Atributos


modelagem de sistemas
5.4.1. Tipificação e Estruturas de
1.1. Ciclos de vida de software Dados
1.2. Processos tradicionais e ágeis de 5.4.2. Visibilidade
software
5.5. Refinamento de Métodos
1.3. Modelagem de sistemas inserida nos
processos e ciclos de vida 5.5.1. Especificação Algoritmica

5.5.2. Visibilidade

2. Análise e Projeto de Sistemas 5.6. Diagramas Comportamentais


para Refinamento de Projeto O.O.
2.1. Conceito de Análise e Projeto Lógico e
Físico 5.6.1. Atividade (aplicado aos Métodos)

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 32
2.2. Requisito de software 5.6.2. Sequência

2.2.1. Requisitos funcionais e não 5.6.3. Estados


funcionais
5.7. METODOLOGIA ÁGIL
2.2.2. Requisitos de usuários
5.7.1. CONCEITOS DE SCRUM
2.2.3. Requisitos de sistema
5.8. CASE APLICADO
2.2.4. Requisitos de domínio
5.8.1. Modelagem de SI assistida por
2.3. Representação dos requisitos no computador
modelo de sistemas 5.8.2. Criação de declarações de
estruturas de banco de dados com base
2.4. Técnicas de Levantamento de
em Classes e Atributos
Requisitos
5.8.3. Geração de código fonte a partir
da especificação dos Métodos de Classes
3. Modelagem de negócio aplicando UML
6. Cronograma
3.1. Diagramas de Casos de Uso
7. Gerenciamento de Configuração e
3.2. Documentação de Caso de Uso Mudança

3.3. Cenários de Uso

3.4. Diagramas de atividades

4. Conceitos e Princípios de Orientação a


Objetos

4.1. O paradigma orientado a objetos e seus


principais mecanismos

4.2. Diferenças entre a Análise


Convencional e a O.O.

5. Análise orientada a objeto com UML

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 33
5.1. Visão geral da UML e seus modelos
dinâmicos e estáticos

5.2. Modelagem de Objetos

5.2.1. Identificação de Objetos e


Classes candidatas, com base nos Casos
de Uso

5.2.2. Modelagem da Comunicação


entre Objetos e Classes

5.3. Modelagem de Classe

5.3.1. Responsabildiade de Classe

5.3.2. Declaração de estruturas


(Identificação, Atributos e Métodos)

5.3.3. Especialização e Generalização


de Classes

5.3.4. Associação de Classes


(Componentização, Agregação, Classes
Associativas)

5.3.5. Herança e Polimorfismo

5.3.6. Estereótipos

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2011. (*)

2) VAZQUEZ, C.E.; SIMÕES, G.S. Engenharia de Requisitos: software orientado a

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 34
negócio. São Paulo: Brasport, 2016 (*)

3) KERR, E.S. (organizador) Gerenciamento de Requisitos São Paulo: Pearson Education


do Brasil, 2015. (*)

COMPLEMENTAR

1) LAUDON, K. C.; Laudon J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. 11ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015. *

2) PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2ª ed. São


Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. *

3) PAGE-JONES, Meilir. Fundamentos do desenho orientado a objetos com UML. 1ª ed.


São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2001. *

4) FOGGETTI, C. (organizador) Gestão Ágil de Projetos. São Paulo: Pearson Education


do Brasil, 2014. *

5) MEDEIROS, E. S. Desenvolvendo Software com UML 2.0: definitive. 1ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2004. *

FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 1º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina FORMAÇÃO SOCIAL E SUSTENTABILIDADE C/H anual 80 H/A

C/H semanal 1 H/A

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 35
EMENTA

Discutir a importância da sustentabilidade, ética e responsabilidade socioambiental.


Responsabilidade socioambiental como estratégia de gestão, de produção, de
sustentabilidade, de desenvolvimento utilizando a tecnologia com ferramenta de
resultado. A nova forma de gestão baseada no respeito e na convivência com as
diferenças. A diversidade da nação brasileira: relações étnico-raciais, cultura e história
Afro-brasileira e Africana. A diversidade como base para a inovação e desenvolvimento
sustentável.

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

§ Apresentação da disciplina § História cultural das sociedades


afra-brasileira e Africana
§ Conceitos de Sustentabilidade
§ Relação étnico-raciais.
§ Modelo Sócio Ambiental
§ Convivência das diferenças no âmbito
§ Princípios Éticos do mercado de trabalho em Tecnologia
§ Tecnologia aplicada a Sustentabilidade

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) PINOTTI, RAFAEL. Educação Ambiental Para o Século XXI: No Brasil e No Mundo. 2ª


edição, São Paulo: Blucher, 2016.

2) MARÇAL, JOSE ANTONIO; LIMA, A.M.A. Educação escolar das relações étnico-
raciais: história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Curitiba: Intersaberes,

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 36
2015.

3) MATTOS, REGIANE AUGUSTO DE. História e Cultura Afro-Brasileira. 1ª edição, São


Paulo: CONTEXTO, 2007.

COMPLEMENTAR

1) MIRANDA, SHIRLEY APARECIDA DE. Diversidade e ações afirmativas: combatendo


desigualdades sociais. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010.

2) ARLINDO PHILIPPI JR.; MARIA CECILIA FOCESI PELICONI, 2ª ed. São Paulo:
Editora Manole, 2014.

3) CURI, D. Gestão Ambiental. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. *

4) LUZZI, D. Educação e meio ambiente. 1ª ed. São Paulo: Editora Manole, 2012. *

5) PHILIPPI JR, A. Saneamento, Saúde e Ambiente – Fundamentos para um


desenvolvimento sustentável. 1ª ed. São Paulo: Editora Manole, 2005. *

FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 1º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina GESTÃO DE PROJETOS C/H anual 120 H/A

C/H semanal 4 H/A

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 37
EMENTA

Projeto, subprojeto, atividades; Stakeholders e patrocinadores; Fracassos em projetos; Ciclo


de vida do projeto e do produto; Processos de Gerenciamento de Projetos; Tripla Restrição;
Escopo, Prazo, Custo, RH, Comunicações, Aquisições, Qualidade, Riscos, Integração; Ética
e responsabilidade profissional.

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

Unidade I – Fundamentos Unidade III – Planejamento

• Definição de projeto, subprojeto, • Planejando o Escopo;


atividades;
• Planejando o Tempo;
• Stakeholders e Patrocinadores;
• Planejando o Custo;
• Gerenciando as partes interessadas;
• Planejando os Recursos Humanos;
• Principais causas de fracassos em
• Planejando os Riscos;
projetos;
• Planejando a Comunicação;
• Ciclo de vida do projeto x ciclo de vida
do produto; • Planejando a Qualidade.

• Grupos de Processos de
Gerenciamento de Projetos;
Unidade IV – Execução e controle
• A Tripla Restrição;
• Reuniões de acompanhamento;
• Conceitos de Escopo, Prazo, Custo,
• Relatórios de progresso;
RH, Comunicações, Aquisições,
Qualidade, Riscos, Integração • Gerência de mudanças;

• Ética e responsabilidade profissional; • Controle de mudança;

• Sistemas de informação;

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 38
Unidade II – Iniciação • Gatilhos das lições aprendidas.

• Origem do projeto;

• Business Case; Unidade V – Encerramento

• Resultados da seleção; • Reunião de encerramento

• Project Charter; • Processos de encerramento de


contratos
• Premissas e Restrições.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) CARVALHO, F.C.A. Gestão de Projetos. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2015. (*)

2) GOZZI, M.P. (organizador) Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2016. (*)

3) FOGGETTI, C. (organizador) Gestão Ágil de Projetos. São Paulo: Pearson Education


do Brasil, 2014. *

COMPLEMENTAR

1) CARVALHO, F.C.A. Tecnologia da Informação e da Comunicação. São Paulo:


Pearson Education do Brasil, 2010.

2) LIMA, R. J. B. Gestão de Projetos – Administração 8. 1ª ed. São Paulo: Pearson


Education do Brasil, 2010. *

3) OLIVEIRA, G. B. MS PROJECT 2010 & Gestão de Projetos. 2ª ed. São Paulo:


Pearson Education do Brasil, 2011. *

4) VALERIANO, D. Moderno Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. São Paulo: Pearson

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 39
Education do Brasil, 2005. *

5) 5- NEWTON, R. O Gestor de Projetos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2011. *

2º. ANO

FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 2º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina DIGITAL BUSINESS ENABLEMENT C/H anual 160 H/A

C/H semanal 4 H/A

EMENTA

Desenvolvimento digital de negócios. Desenvolvimento com Frameworks, Integração


de sistemas, Webservices RestFull e SOAP, JSON, XML, Aplicações Web,
Internacionalização, JSF e Primefaces, Ajax, Spring MVC, Segurança, Maven, Cloud
Computing, Deployment de Aplicações.

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

Design Patterns e Frameworks Spring Framework

• Padrões de projetos • Visão geral do spring framework

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 40
• Frameworks • Introdução ao Maven

• Java Enterprise Edition • Configuração do projeto

• Servidores de aplicações

Spring MVC

Integração de Aplicações • Frameworks web action based

• Arquitetura multicanal • Padrão MVC


• Integração de sistemas heterogêneos
• Arquitetura do Spring MVC
• Conceitos de Web Services

Webservices SOAP Spring MVC - Controllers

• Protocolo SOAP • Responsabilidades

• Service Provider e Requester • Anotações Controller e


RequestMapping
• XML
• Escopos
• WSDL
• Parâmetros
• JAX-WS
• Atributos
• Implementação de Service Provider
• ModelAndView
• Requester em Java
• Redirect e Foward

• Integração com backend


Web Services Restful

• Protocolo HTTP e arquitetura Restful


Spring MVC - Views
• Níveis da API Restful
• JSP e JSTL
• JAX-RS e Jersey
• Spring tags
• JSON

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 41
• Implementação da API (GET, POST, • Form tags
PUT e DELETE)
• JSP Fragments e navigation bar
• Consumindo serviços Restful
• Bootstrap e bootswatch

• Ajax
JSF

• Introdução aos frameworks web


§ Spring MVC - Validação e
component based
Internacionalização
• JSF e seus elementos
• Bean Validations
• Componentes visuais do JSF
• Mensagens de erro
• Managed Bean
• Validação customizada
• Escopos
• Internacionalização
• JSF e CSS e javascript
• Resource Bundle
• Navegação explícita e implícita
• i18N
• Regras de navegação

• Faces-config
Spring Security
• Facelets
• Configuração do projeto
• Template
• Autenticação e autorização
• Tipos de validações
• Login e logout
• Mensagens de erro

• Validação customizada
Spring - IoC Injeção de dependência
• Internacionalização
• Conceitos de injeção de dependência

• Anotações Service e AutoWired


Primefaces e Ajax

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 42
• Conceitos de Ajax

• Introdução ao Primefaces Cloud Computing e Deployment

• Componentes de formulários • Conceitos de cloud computing

• Painéis, abas e menus § Deployment de Aplicações na Nuvem

• Tabelas, paginação e ordenação

• Dialogs

• Temas para primefaces

• Gráficos

• Upload de arquivos

• Mapas

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) FLATSCHART, F. HTML5: Embarque Imediato. São Paulo: Brasport, 2011. (*)

2) MARINHO, A.L. (organizador) Desenvolvimento de Aplicações para Internet. São


Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (*)

3) CHACK, A. Como criar sites persuasivos. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2004. *

COMPLEMENTAR

1) DEITEL, P.J.; DEITEL, H. M. Ajax Rich Internet Applications e Desenvolvimento Web


para Programadores. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. *

2) BOND, Martin; Haywood, Dan; Law, Debbie; Roxburgh, Longshaw Peter. Aprenda

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 43
J2EE: com EJB, JSP, Servlets, JNDI, JDBC e XML. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2003. *

3) LEMAY, L.; COLBURN, R.; TYLER, D. Aprenda a criar páginas Web com HTML e
XHMTL em 21 dias. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. *

4) WAHLIN, Dan; XML e ASPNET para Desenvolvedores. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2003. *

5) SHARMA, V.; SHARMA, R. Desenvolvendo sites de E-Commerce: como criar um


eficaz e lucrativo site de e-commerce, passo a passo. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2001. *

FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 2º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina ENTERPRISE APPLICATION DEVELOPMENT C/H anual 160 H/A

C/H semanal 4 H/A

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 44
EMENTA

Mapeamento Objeto-Relacional (ORM), Uso de frameworks para persistência como JPA2 e


JPQL. Comunicação via Sockets, Remote Method Invocation (RMI), Java Naming and
Directory Interface (JNDI), Data Source, EJB, Plataforma .NET, Linguagem C#, Entity
Framework, ASP.NET MVC 5, Ajax e ASP.NET Web API.

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

Mapeamento Objeto Relacional (ORM)


• Conceitos de Mapeamento Plataforma .NET

• Anotações Java • .NET Framework

• APIs de persistências • Interoperabilidade de linguagem

• Mapeamento de Entidades • Arquitetura .NET


• IDE Visual Studio
JPA
• Entity Manager Linguagem de programação C#

• Contexto de persistência • C# Introdução

• Estados das entidades • C# Instruções básicas

• Métodos da JPA API • C# Orientação à objetos


• Propriedades
Design Patterns • Métodos
• Singleton • Modificadores de acesso
• DAO Genérico • Palavras chaves
• Construtores
§ JPA Relacionamentos • Interfaces e Namespaces
• Um para um • Collections
• Muitos para um • Exceções
• Um para muitos
• Muitos para muitos § ASP.NET MVC 5 – Rotas e Controllers
• ASP.NET Web Forms x ASP.NET MVC

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 45
Mapeamento Avançado • Estrutura do projeto ASP.NET MVC
• Chaves compostas • Controllers e Rotas
• Múltiplas tabelas • Action Results
• Herança • Parâmetros
• View Bag, Temp Data e Strongly Typed
JPQL Views
• Linguagem JP-QL
• Interface Query § ASP.NET MVC 5 – Views
• Definição de parâmetros • Razor
• HTML Helpers
Comunicação via Sockets • Criação de HTML Helpers
• Serialização • Layout
• Streams • Sections
• Serialização de objetos • Partial View
• Sockets • Bootstrap e Bootswatch

Remote Method Invocation (RMI) § Entity Framework


• Modelo cliente x servidor • Formas de utilização
• Objetos locais • DBContext e DBSet
• Objetos remotos • Configuração do banco de dados
• Implementação do RMI • Estratégias de criação do banco de
• Java Naming and Directory Interface dados
(JNDI) • Estados de uma entidade
• Ações básicas: CRUD
EJB 3.2 • Data Annotations
• Tipos de EJB • Buscas com LINQ
• Arquitetura básica
• Container EJB § Entity Framework – Relacionamentos
• Business Interface • Um para um
• Stateless, Stateful e Singleton • Um para Muitos
• Acesso Remoto • Muitos para Muitos

Serviços EJB 3.2 § Design Patterns


• Data sources • Repository

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 46
• Schedules • Unit of Work
• Webservices • Disposable
• View Model

§ ASP.NET MVC – Validações


• Validações
• Validações no controller
• View – mensagens de erro
• Validação com data annotations
• Validação do lado do cliente

§ ASP.NET MVC – Ajax e JSON


• Conceitos de Ajax
• Ajax Helpers
• JSON
• JQuery
§ ASP.NET Web API
• Integração de sistemas
• Webservices Restfull
• Web API
• Client .NET

§ CORS

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) DEITEL , Harvey; DEITEL, Paul; LISTFIELD, Jefrey A; NIETO, Tem; YAEGER, Cheryl;
ZLATKINA, Marina. C# Como Programar. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2003. *

2) WAHLIN, Dan; XML e ASPNET para Desenvolvedores. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2003. *

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 47
3) CHACK, A. Como criar sites persuasivos. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2004. *

COMPLEMENTAR

1) MARINHO, A.L. (organizador) Desenvolvimento de Aplicações para Internet. São


Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (*)

2) BOND, Martin; Haywood, Dan; Law, Debbie; Roxburgh, Longshaw Peter. Aprenda
J2EE: com EJB, JSP, Servlets, JNDI, JDBC e XML. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2003. *

3) DEITEL, P.J.; DEITEL, H. M. Ajax Rich Internet Applications e Desenvolvimento Web


para Programadores. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. *

4) FLATSCHART, F. HMTL5: Embarque Imediato. São Paulo: Brasport, 2011. (*)

5) GRAVES, M. Projeto de Banco de Dados com XML. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2003. (*)

FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 2º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina DATABASE APPLICATION DEVELOPMENT C/H anual 80 H/A

C/H semanal 2 H/A

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 48
EMENTA

Programação em Banco de Dados, utilizando linguagem própria do Banco em padrão


SQL. Construção de procedimentos e programas voltados a manipulação, carga e
extração de dados. Controle de transações, estruturas de controle, cursores,
tratamento de exceções. Procedimentos e funções. Pacotes, Coleções, Triggers, SQL
Dinâmico. Construção de procedimentos e programas voltados a manipulação, carga e
extração de dados. Manipulação de arquivos. Gerenciamento de dependência de
objetos. Performance de banco de dados.

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

• Apresentação da disciplina
§ Packages
• Conceituação de PL/SQL § Oracle Collections
§ Dynamic SQL
• Declaração de identificadores PL/SQL
§ Triggers
• Interação com o Oracle Server • Statement triggers

• Tipos de dados • Row-level triggers

• Controle transacional § Manipulação de arquivos(UTL_FILE)


§ Interagindo com HTTP requests através do
banco de dados (UTL_HTTP)
COMMIT, ROLLBACK e SAVEPOINT § Editionable deploys
§ Gerenciando dependências entre objetos
• Estruturas de controle § Oracle database performance
• Indexação
o Condicional e Iteração

• Cursores • Particionamento

o Implícitos e Explícitos • Execution Plan

• Tratamento de Exceções • Analyze

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 49
• Introdução aos objetos compilados no
Oracle RDBMS

• Stored Procedures

• Stored Functions

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) FANDERUFF, Damaris. Dominando o Oracle 9i: Modelagem e Desenvolvimento. São


Paulo: Pearson do Brasil, 2003. (*)

2) PUGA, S.; França, E.; Goya, M. Banco de Dados: implementação em SQL, PL/SQL e
Oracle 11g. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

3) ELMASRI, R.; Navathe, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª ed. São Paulo: Pearson
- Addison Wesley, 2011. *

COMPLEMENTAR

1) LEAL, G. C. L. Linguagem, programação e banco de dados: guia prático de


aprendizagem. 1ª ed. Curitiba: InterSaberes, 2015. *

2) LAUDON, K. C.; Laudon J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. 11ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015. *

3) AMADEU, C. V. (organizadora). Banco de dados. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2014. *

4) GRAVES, M. Projeto de Banco de Dados com XML. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2003.

5) HOTKA, DAN. Aprendendo Oracle 9i. 1ª ed., São Paulo: Pearson Education do Brasil
2002. *

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 50
FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 2º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina COMPLIANCE & QUALITY ASSURANCE C/H anual 80 H/A

C/H semanal 2 H/A

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 51
EMENTA

Visão conceitual e de mercado da importância e aplicabilidade da qualidade de software na


governança de TI e nos projetos de software. Aplicação de métricas na avaliação quantitativa
da qualidade e em estimativas de software. Uso de métodos ágeis na condução de projetos.
Modelos de maturidade e capacidade para desenvolvimento e avaliação da qualidade e em
desenvolvimento de software com base em normas ISO, CMMi e MPS-br. Técnicas de
inspeção de software, princípios e técnicas de testes de software, desenvolvimento orientado
a testes, automação dos testes, casos de teste e gerenciamento do processo de testes.

Enquadramento das práticas de qualidade dentro das boas práticas de gerenciamento


de projetos, tendo como referência o PMBoK e os modelos clássico e ágil de processo
de produção de software.

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

Unidade V - Apresentação de Projeto


• Pitch
Unidade I – Introdução dos conceitos
• Storytelling
de qualidade e os Guias da qualidade
de software. • Planilhas orçamentárias

• Fundamentação teórica sobre • Fluxo de caixa de projeto


qualidade: o conceito da qualidade. • ROI
• Visão geral das normas ISO, • Técnicas de comunicação
aplicadas ao processo de software • Técnicas de negociação
(série 9000, 9126, 12207, 14000, • Dinâmica de apresentação para
15504-Spice, 17000). investidores
• Introdução ao CMMi, seus objetivos e
reconhecimento. Unidade VI – Teste e gestão
• Níveis de Capacidade e Maturidade quantitativa da qualidade para
de Software segundo o CMMi liberação de software
• Áreas de Processo do CMMi e seus • Importância dos testes de software
objetivos de desenvolvimento da
• Estratégias de testes.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 52
qualidade. • Modelo “V” de teste de software
• Visão geral da MPS.BR, seus • Níveis de testes.
objetivos e reconhecimento. • Tipos de testes.
• Similaridades e diferenças entre a • Técnicas de testes.
MPS.BR e o CMMi. • Teste estrutural de projetos O.O.
• Processos de certificação da (Orientados a Objetos) com métricas
qualidade e auditoria da qualidade. de Acoplamento de Classes (CBO),
• Certificação profissional em Resposta de uma Classe (RFC),
qualidade. Coesão de métodos (LCOM), Árvore
• Dimensões de avaliação da de Herança (DIT), Número de Filhos
qualidade de produto e processo de (NOC).
software. • Elaboração de casos de teste
• Influência da qualidade sobre a comportamental para cada nível de
Governança de TI - Visão geral do teste (testes com base em caso de
COBIT uso, complexidade de McCabe, teste
• Associação das Áreas de Processos de limites, teste de condição, teste
do CMMi com as Áreas de de enlace, teste de equivalência.
Conhecimento e Grupos de • Roteiros de testes.
Processos do PMBoK, integração • Plano de testes.
com ITIL e COBIT. • Registros de aplicação de testes.
• Ambientes de desenvolvimento,
Unidade II – Definição do processo de testes e uso produtivo de software.
software. • Automação de testes - teoria e
• Desafio de definir um processo de prática com ferramentas..
software • Desenvolvimento orientado a testes
• Prática de definição de processos de (BDD e TDD)
trabalho com BPMN • Gestão quantitativa da qualidade
• Escolha de um processo de das entregas do projeto (produto)
referência para a produção de • Gestão quantitativa da produção e
software desempenho da equipe e dos
• Atividades da qualidade dentro dos fornecedores.
ciclos de vida e processos de • Comunicação e seus registros (Atas,
software. Justificativas de Desvios e Ações
• Prática de planejamento aplicando corretivas, Lições aprendidas).
método ágil e ferramentas MS- • Gerenciamento de mudanças no

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 53
Project, Trello-Agile e Visual Studio- curso do projeto.
SCRUM.. • Reporte consolidado de projeto e
• Integração da produção Ágil de programa.
software com a gestão profissional • Critérios para liberação de software.
de projetos com PMBoK. • Controle de versão / release / pack.
• Encerramento de projetos com
Unidade III – Estimativa e qualidade: homologação de
planejamento de projetos. entregas; encerramento parcial e
• Estimativa de esforço, custo de mão- geral de projeto, encerramento de
de-obra e prazo de projetos com APF contratos de aquisições.
(análise de pontos de função) e UCP
(Use Case Points) para orientar Unidade VI – Gerenciamento
processos dos grupos de processos Consolidado de Resultados e
de Iniciação e Planejamento do Melhoria Contínua.
PMBoK. • Gerenciamento Estatístico de
• Planejamento de aquisições e seus Processos
custos. • Guarda de métricas históricas de
• Distribuição dos custos por atividade projetos e seu impacto na avaliação
e a sua relação com as estimativas da qualidade atual e melhoria.
originais de gastos com mão-de- • Noções de amostragem.
obra. o Variabilidade nos processos de
• Pitch de projeto, TAP (termo de software e a necessidade do
abertura) e Kickoff. controle por estatística.
o 6 Sigma.
Unidade IV – Controle de projetos o Noções de gráficos de controle.
• Apontamento da realização, • Melhoria Contínua de Processos
resultados e desvios com métodos o Ciclo de melhoria contínua.
ágeis. o Ferramentas e práticas de análise
• Utilização das ferramentas MS- de desvios: 5W2H, Análise de
Project, Trello-Agile, Visual Studio - Causa de Yshikawa.
Scrum para administrar projeto ágil o Ferramentas de priorização de
de software..Gerenciamento de melhorias: Análise de Pareto,
requisitos como fundamento da Avaliações de Correlação.
qualidades.
• Endomarketing de TI.
• Rastreabilidade de Requisitos.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 54
• Aplicação de software de apoio a
gestão de requisitos - GIT Hub
• Práticas de gestão de mudanças.

o Práticas de gestão de
liberação de software (fases
da liberação, objetivos e
atividades)

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª ed. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2011.

2) FERNANDES, A. A.; FERRAZ DE ABREU, V. Implantando a Governança de TI - da


estratégia à Gestão de Processos e Serviços. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2014.
(*)

3) SELEME, Robson, STADLER, Humberto. Controle da Qualidade - As ferramentas


essenciais. 1ª ed. Intersaberes, 2012. *

COMPLEMENTAR

1) PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2ª ed. São


Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. *

2) FOGGETTI, C. (organizador) Gestão Ágil de Projetos. São Paulo: Pearson Education


do Brasil, 2014. *

3) LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. (organizador) Gestão da Qualidade. 1ª ed. São Paulo:


Pearson Education do Brasil 2012. *

4) ISACA. COBIT 5, USA, 2014 - Disponível em:

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 55
http://www.isaca.org/cobit/pages/default.aspx. *

5) SEI, Carnegie Melon University. CMMi V3. SEI - Software Engineering Institute., USA,
2007. Disponível em: https://www.sei.cmu.edu/cmmi/ *

FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 2º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

PLATAFORMA DE MOBILIDADE
Disciplina C/H anual 80 H/A
CORPORATIVA – iOS

C/H semanal 2 H/A

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 56
EMENTA

Desafios para desenvolvimento de dispositivos móveis na plataforma iOS,


componentes de interface, gerenciamento de eventos, acesso ao servidor via Web
Services, multimídia, introdução ao desenvolvimento de jogos para plataformas móveis,
persistência, API de Mapas.

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

Entendimento geral da plataforma Layout de telas


Apple:
• Constraints e autolayout
• Plataforma iOS, OSX, tvOS e watchOS.
• Personalização de fontes
• Questões de licença de software
• Internacionalização
• Apple Developer Program

• iTunes Connect
Persistência de Dados
• WWDC
• User defaults
• Noções do macOS
• Property list

• Core Data
Introdução ao Objective-C:
• Requisições à Web
• Hello World
• Acesso a Webservices
• Declaração de variáveis, atribuições,
tipos de dados. • Persistência com JSON e REST

• Estruturas de condição e laços

• Funções, Classes, Objetos Componentes avançados do iOS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 57
• Protocolos, Estruturas • WebKit

• Relações com o C/C++ • MapKit

• Recursos multimídia

Introdução ao Swift: • Threads

• Hello World • Execução de serviços em background

• Conceito de linguagem multiparadigma. • Bridge entre Objective-C e Swift

• Declaração de variáveis, atribuições,


tipos de dados.
Soluções de terceiros com suporte a
• Estruturas de condição e laços iOS
• IBM Bluemix
• Funções, Classes, Objetos
• Firebase
• Protocolos, Estruturas • Xamarim

Xcode essentials:

• Noções básicas do macOS

• Playground

• Configuração do projeto

• Simulador

• Hello World com simulador

• Property list

• Size Class

• Storyboard

• Splash screen

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 58
• Integração com Git

Primeiros passos com aplicativos

• ViewController

• Actions e Outlets

• Navigation Controller e Segues

• Botões, sliders, caixas de texto

• ImageView

• ScrollView, Stepper, Segmented


Control

• TableView e TableViewController

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) FELIX, R. (organizador) Arquitetura para Computação Móvel. São Paulo: Pearson


Education do Brasil, 2016. *

2) LEE, V.; SCHNEIDER, H.; SCHELL, R. Aplicações Móveis: arquitetura, projetos e


desenvolvimento. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. *

3) Apple Inc, The Swift Programming Language (Swift 3.0.1) Swift Programming Series,
[On line] disponível em: https://itunes.apple.com/us/book/the-swift-programming-
language/id881256329?mt=11 *

COMPLEMENTAR

1) SILVA, Diego. (organizador) Desenvolvimento para dispositivos móveis. São Paulo:


Pearson Education do Brasil, 2016. *

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 59
2) BOND, Martin; Haywood, Dan; Law, Debbie; Roxburgh, Longshaw Peter. Aprenda
J2EE: com EJB, JSP, Servlets, JNDI, JDBC e XML. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2003. *

3) ERL, Thomas. SOA: Princípios de design de serviços. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009. *

4) Apple Inc, Using Swift with Cocoa and Objective-C (Swift 3.0.1) Swift Programming
Series, [On line] disponível em: https://itunes.apple.com/us/book/using-swift-cocoa-
objective/id888894773?mt=11 *

5) Apple Inc, Disponível no iPhone, iPad, iPod touch e Mac, [On line] disponível em:
https://itunes.apple.com/br/book/ios-deployment-reference/id917468024?mt=11 *

FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 2º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina MOBILE DEVELOPMENT AND IoT - ANDROID C/H anual 80 H/A

C/H semanal 2 H/A

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 60
EMENTA

Desenvolvimento de aplicativos para Android. Ambiente de Desenvolvimento Android


Studio. Gerenciamento de Eventos. Componentes de Interface com o Usuário, Activity,
Internacionalização, Gerenciadores de Layout, Estilos, Temas, Integração com o
backend (JSON e RESTFul), Intents, Broadcast Receivers, Serviços, API Google Maps,
Persistência de Dados com SQLite. Desenvolvimento híbrido.

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

Detalhamento Intents
Configuração Ambiente Desenvolvimento - • Intents explíitos
Android Studio • Intents implícitos
• Instalação
• Principais ferramentas de Broadcast Receivers
desenvolvimento • Intent-filters
• Criação de um projeto Android • Acions e Categories
• Escolha de pacotes e compatibilidade
Serviços
Introdução ao Android • Started Service
• Android Manifest • Integração Serviços / Activity
• Criação do primeiro aplicativo
AsyncTask
Introdução Activity • Acesso BlueTooth
• Backstack e Activity Task
• Ciclo de vida de uma Activity Persistência
Definição de Layouts e Material Design • Shared Preferences
• Principais Views • SQLite
• Estilos e Temas
• Menus Integração com outros Apps
• Navegadores
Comunicação ente Activity - Intents • Chamada Telefônica

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 61
• Passagem de parâmetro • Câmera
• Mensageria
Integração backend - JSON e Cliente • Mapas
RESTFul
• Volley API, GSON Introdução do Desenvolvimento Híbrido
• Consumo JSON Cloudant • Intel XDK

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) FELIX, R. (organizador) Arquitetura para Computação Móvel. São Paulo: Pearson


Education do Brasil, 2016. *

2) LEE, V.; SCHNEIDER, H.; SCHELL, R. Aplicações Móveis: arquitetura, projetos e


desenvolvimento. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. *

3) MARINHO, A.L. (organizador) Desenvolvimento de Aplicações para Internet. São


Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. (*)

COMPLEMENTAR

1) SILVA, Diego. (organizador) Desenvolvimento para dispositivos móveis. São Paulo:


Pearson Education do Brasil, 2016. *

2) FLATSCHART, F. HTML5: Embarque Imediato. São Paulo: Brasport, 2011. (*)

3) BOND, Martin; Haywood, Dan; Law, Debbie; Roxburgh, Longshaw Peter. Aprenda
J2EE: com EJB, JSP, Servlets, JNDI, JDBC e XML. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2003. *

4) ERL, Thomas. SOA: Princípios de design de serviços. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009. *

5) DEITEL, P.J.; DEITEL, H. M. Ajax Rich Internet Applications e Desenvolvimento Web

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 62
para Programadores. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. *

FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 2º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

ENTERPRISE ANALYTICS E DATA


Disciplina C/H anual 80 H/A
WAREHOUSING

C/H semanal 2 H/A

EMENTA

Conceitos de Enterprise Analytics, Business Intelligence e Data Warehouse. Sistemas


de Informação: ERP e CRM; Gestão de Processos e Estratégia; BSC e Indicadores.
Modelagem Dimensional; Arquitetura de Data Warehouse e Data Mart; ETL (Extract,
Transform e Load); OLAP( Online Analytical Processing); Ciências das cores; Tipos de
Gráficos de acordo com o público alvo e SSBI (Self Service Business Intelligence).

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

• Conceitos de Enterprise Analytics, • Cartilha da modelagem dimensional,


Business Intelligence (BI), Elementos básicos do Data
Inteligência Empresarial, Visão de Warehouse, Sistemas operacionais
Business Intelligence como negócios de origem, Staging Area,

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 63
e Arquitetura física de Business Apresentação de Dados;
Intelligence com Data
• Os 9 passos da modelagem
Warehouse(DW);
dimensional: Processos, Grão,
• Sistemas Integrados de Gestão Dimensões, Fatos, Atributos,
Empresarial, Planejamento de Modificação lenta, Dimensões
Recursos de Materiais (MRP), agregadas, Histórico do Banco de
Características principais de um Dados, Intervalo de carga;
típico ERP (Enterprise Resource
• Arquitetura em Data Warehousing e
Planning), Histórico da evolução do
Data Marts; Diferença entre DW e
ERP, Estrutura típica de um sistema
Data Mart;
ERP, Principais Módulos (Financeiro,
Contabilidade, Estoque, • Conceitos elementares da
Planejamento e Controle da modelagem dimensional, Modelos
Produção, Compras, Comercial, Ativo dimensionais construtivos (Star
Fixo e RH), Vantagens e Schema e Snow Flake),
Desvantagens com a implementação Comparação entre modelos: Start
do ERP, Critérios para seleção de Schema x Snow Flake;
um ERP, Exemplos de Fornecedores
de ERP (SAP, Microsiga, Oracle • Os 7 modelos de DW: Star
EBS, Dynamics), Empresas Schema(Estrela clássico, Estrela
implementadoras de ERP; parcial, Tabela de fato particionada,
Metodologia de implantação de ERP, tabela dimensional particionada),
Principais problemas encontradas em Snow Flake(Floco de neve pesquisa,
implantações de ERP; Floco de neve Atributo, Floco de
neve Cadeia); Características do
• Definição de CRM (Customer modelo Estrela Clássico;
Relationship Management), CRM
segundo o Instituto Gartner, Gestão • Carga de Dados em Data
de Marketing, Gestão Comercial, Warehouse: ETL (Extração,
Canais de vendas e forças de Transformação e Carga); Técnicas
vendas, Gestão serviços aos para realizar carga de dados;
clientes, Tipos de CRM (Operacional, Conceito e uso da área de Staging;
Analítico, Colaborativo e Social),
• Conceitos iniciais de OLAP:
Fidelização dos clientes, Marketing
Consultas, Relatórios e Drilling;
de massa x CRM, Valor do Cliente, o

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 64
Cliente na ótica do CRM, A • SSBI (Self Service, Business
importância do processo dentro do Intelligence) e o uso no mundo
CRM, Exemplo de processo de corporativo, comparativo entre OLAP
implantação do CRM, Aplicando TI à Data Warehouse e SSBI, Vantagens
gestão do cliente, Data Base e desvantagens de seu uso, Quais
Marketing, Gestão de as tendências de mercado para o
Relacionamento, Programas de SSBI.
Fidelização, Utilizando CRM com TI,
• Conceitos iniciais sobre gráficos,
Matriz BCG (Boston Consulting
Identificando o tipo de gráfico de
Group);
acordo com o público alvo, Conceito
• Gestão Estratégica de Negócios: Por e uso de Gráficos de Barra, Linha,
que planejar?, Conceito de Pizza, Mapa, Dispersão e Bolhas.
estratégia, Diferença entre estratégia
e tática; Planejamento estratégico: • Diferença entre Gráfico e
Dashboard, Boas práticas para criar
Análise SWOT (forças, fraquezas,
dashboards envolventes.
ameaças e oportunidades), Tipos de
estratégicas (Liderança de custo, • Ciências das cores: Sistemas de
Diferenciação e Segmentação), cores, Matiz, Tom, Intensidade,
Planejamento Estratégico: Ciclo Cores quentes, Cores frias, Guia
PDCA (Plan, Do, Control e Act); emocional das cores, As cores e as
Missão, Visão e Valores; empresas, As cores entre as
pessoas.
• Conceito de BSC (Balanced Score
Card), uso corporativo do BSC, • Exemplos e Exercícios.
Dimensões do BSC (Financeira,
Clientes, Processos internos, • Aspectos Práticos em Laboratório .
Crescimento e aprendizado), Gestão
Estratégica e o BSC, Construção do
BSC em 6 passos (Capacitação da
equipe, Mapeamento da estratégia,
Definição dos indicadores, Definição
das metas, Priorização de iniciativas,
Comunicação e implementação),
Mapa estratégico, Indicadores de
desempenho, Indicadores Outcomes

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 65
e Driver.

• Fundamentos da modelagem
dimensional, Conceito de Data
Warehouse (DW) segundo Bill
Inmon, DW (baseado em assuntos,
integrado, não volátil, variável em
relação ao tempo), Visão de Ralph
KImball sobre DW, Abordagem
Dimensional, Modelagem
Dimensional, Tabelas Dimensionais e
Tabelas Fato, Chave Significativa,
Surrogate Key.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) NOGUEIRA, C. S. (organizador) Planejamento Estratégico. São Paulo: Pearson


Education do Brasil, 2015. *

2) PIZE, Adilson. Planejamento Estratégico e Alinhamento Estratégico de Projetos. Rio de


Janeiro: Brasport, 2015. *

3) REZENDE, DENIS ALCIDES. Planejamento Estratégico público e privado com


inteligência organizacional: guia para projetos em organizações de governo ou de
negócios. Curitiba: Intersaberes, 2018.

COMPLEMENTAR

1) VALERIANO, D.L. Gerenciamento Estratégico e Administração por Projetos. 1ª ed. São


Paulo: Makron Books, 2004.*

2) TARAPANOFF, K. (organizadora). Análise da informação para tomada de decisão:

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 66
desafios e soluções. 1ª ed. Curitiba: InterSaberes, 2015.*

3) LAUDON, K. C.; Laudon J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. 11ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015.*

4) DINIZ, A.L.M. (organizador) Estratégias de Gestão e Organização Empresarial. 1ª ed.


São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.*

5) AMADEU, C. V. (organizadora). Banco de dados. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2014. *

FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 2º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

ARQUITETURAS DISRUPTIVAS IoT,


Disciplina C/H anual 80 H/A
BIG DATA e INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

C/H semanal 2 H/A

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 67
EMENTA

Tecnologias emergentes: Internet das Coisas, Big Data, NoSQL, Inteligência Artificial
aplicada.

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

Big Data
Internet das coisas
• Conceituação de Big Data
• Conceitos envolvidos e tecnologias
habilitadoras o Problemas das tecnologias
tradicionais
• Arquitetura de referência para IoT
o Bancos de dados NoSQL
o Sensores, gateway, mensageria,
database, servidor, aplicação • Armazenamento de dados de IoT

• Introdução ao Node-Red

• Sensores e atuadores: uso do Arduíno • Inteligência Artificial

o Serialização de dados no • Tecnologias criadas a partir da IA


formato JSON
• Funcionalidades do Watson da IBM
• Comunicação em redes sem fio
• Criação de aplicações e interfaces a
o Wifi, Bluetooth, Zigbee, LoRA partir do Watson

• Protocolos de dados para IoT

• Projeto de gateway para IoT em • Projeto de integração


Raspberry Pi

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 68
BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) TAURION, C. Big Data. Rio de Janeiro: Brasport, 2013. *

2) KUROSE, J.; Ros, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-


down. 6ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

3) GIOLO, Suely Ruiz. Introdução à análise de dados categóricos com aplicações. 1ª ed.
São Paulo: Blucher, 2018. *

COMPLEMENTAR

1) MOLIN, J. P.; AMARAL, L. R.; COLAÇO, A. F. Agricultura de Precisão. São Paulo:


Oficina de Textos, 2015. *

2) MEDEIROS, LUCIANO FRONTINO de. Inteligência Artificial aplicada: uma abordagem


introdutória. Curitiba: Intersaberes, 2018.

3) LUGER, G. Inteligência Artificial, tradução da 6a. ed. São Paulo: Ed. Pearson do Brasil,
2014.*

4) RAPPAPORT, T. Comunicações sem fio. 2a. Ed. São Paulo: Ed. Pearson Prentice-
Hall, 2008.*

5) LAUDON, K. C.; Laudon J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. 11ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2015.*

FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 2º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 69
Disciplina EMPREENDEDORISMO 2.0 C/H anual 100 H/A

C/H semanal 3 H/A

EMENTA

Empreendedorismo, empreendedor, start-ups e ecossistema empreendedor;


Oportunidades de negócios; Plano de negócios, Business Model Canvas e Pitch;
Linhas de financiamento.

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

Unidade I – Fundamentos

• Conceitos de Empreendedorismo Unidade IV – Plano de Negócios

• Oportunidades de Negócios • Planejamento financeiro

• Aspectos Jurídicos

Unidade II – Plano de Negócios • Operacional e gerência

• Plano de negócios

• Estrategias de Negocios Unidade V – Expondo o negócio

• Ecossistema das Startups

Unidade III – Expondo o negócio • Pitch para Investidores

• Business Model Canvas

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 70
BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) TEIXEIRA, T.; LOPES, A.M. Startups e Inovação direito no empreendedorismo. São


Paulo: Manole, 2017. *

2) DEGEN, RONALD JEAN. O Empreendedor: empreender como opção de carreira.


São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. *

3) CHIAVENATO, I. Empreendedorismo - Dando Asas Ao Espírito Empreendedor. 4ª ed.


São Paulo: Editora Manole, 2008.*

COMPLEMENTAR

1) BIAGIO, LUIZ ARNALDO. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. 1ª


ed. São Paulo: Editora Manole, 2012.

2) MAXIMIANO, A.S.M. Empreendedorismo. 1ª ed. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2012. *

3) MUNHOZ, ANTONIO SIEMSEN. Responsabilidade e autoridade social das


empresas. 1ª ed. Curitiba: Intersaberes, 2015.

4) DEGEN, R.J. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8ª ed. São


Paulo: Makron Books, 1989.*

5) MAXIMIANO, A.C.A. Administração para Empreendedores: fundamentos da criação e


da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. *

OPTATIVAS

FIAP

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 71
TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 2º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina LIBRAS C/H anual 100 H/A

C/H semanal 3 H/A

EMENTA

Esta disciplina se propõe a apresentar os pressupostos teórico-históricos, filosóficos,


sociológicos, pedagógicos e técnicos da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS – a qual se
constitui como sistema linguístico das comunidades de pessoas surdas no Brasil,
contribuindo para a formação do professor de Educação Infantil e Anos Iniciais no contexto
da Educação Inclusiva.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

1) SILVA, Rafael Dias. Língua Brasileira de Sinais – Libras. 1ª ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015.

2) BIAGIO, M. A. Libras. Curitiba: Intersaberes, 2017.

3) LUCHESI, MARIA REGINA C. Educação de pessoas surdas: Experiências vividas,


histórias narradas. 4ª ed. Campinas: Papirus, 2012.

COMPLEMENTAR

1) BOTELHO, Paula. Linguagem e Letramento na Educação dos Surdos - ideologia e


práticas pedagógicas. 4ª ed. São Paulo: Autêntica Editora, 2015.*

2) OTTMAR, TESKE et al. Sociologia da Acessibilidade. Curitiba: Intersaberes, 2017.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 72
3) PEREIRA, M.C.C et al. Libras – Conhecimento além dos sinais. 1ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2011. *

4) BUCHWEITZ,A.; MOTA, M.B. Linguagem e Cognição – Processamento, aquisição e


cérebro. 1ª ed. Porto Alegre: ediPUCRS, 2015. *

5) ALESSANDRA Del Ré. Aquisição da Linguagem: uma abordagem psicolinguistica. 2ª


ed. São Paulo: Contexto, 2009.

FIAP

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
Curso Série 2º ANO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Disciplina INOVAÇÃO DISRUPTIVA C/H anual 100 H/A

C/H semanal 3 H/A

EMENTA

Inovação; Gamificação, aplicabilidade de jogos de forma lúdica; Design Thinking,


processos de inovação; Prototipação de ideias; Storytelling, inovação na apresentação
de ideia e produtos.

CONTEÚDO

1º Semestre 2º Semestre

Unidade I – Gamificação Unidade III – Prototipação

• Por que jogos são tão atrativos? • Conceito de Prototipação


• O que é e o que não é Gamificação • Equipamentos disponíveis

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 73
• Mecânicas
• Aplicabilidade
Unidade IV – Design Thinking
• Exemplos e Cases de Sucesso
• Conceito de Design Thinking e como
surgiu;
Unidade II – Storytelling
• Fases do Design Thinking;
• Conceitos básicos de propaganda • Ferramentas do Design Thinking
• Conceito de Storytelling • Aplicabilidade
• Desdobramentos e aplicabilidade
• Estudos de Caso
• Definição de personagens
o Fórmulas de como contar uma
história.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

6) MAXIMIANO, ANTONIO CESAR AMARU. Administração para Empreendedores:


fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo:Pearson Education
do Brasil, 2006.

7) BIAGIO, LUIZ ARNALDO. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. 1ª ed.


São Paulo: Editora Manole, 2012.

8) BIERMAN, H. S.; FERNANDEZ, L.. Teoria dos Jogos 2. ed. São Paulo, Pearson
Prentice Hall, 2011.*

COMPLEMENTAR

1) FOGGETTI, C. Gestão Ágil de Projetos. São Paulo: Education do Brasil, 2014.*

2) CHIAVENATO, I. Empreendedorismo - Dando Asas Ao Espírito Empreendedor. 4ª ed.


São Paulo: Editora Manole, 2008. *

3) TEIXEIRA, T.; LOPES, A.M. Startups e Inovação direito no empreendedorismo. São

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 74
Paulo: Manole, 2017. *

4) GIGLIO, Zula G.; WECHSLER, Solange M.; BRAGOTTO, Denise. Da criatividade à


inovação. Campinas: Papirus, 2016.*

5) BARRETO, Roberto Menna. Ideias sobre ideias: mais de 500 pensamentos


inspiradores sobre criatividade. 1. ed. São Paulo: Summus, 2014.*

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 75
3. METODOLOGIA
Um currículo não é apenas uma grade de disciplinas, mas também as
atividades, conteúdos, métodos, forma e meios empregados para cumprir os “fins da
educação”. A metodologia na FIAP se baseia num modelo que privilegia o uso das
novas tecnologias da informação, oferecendo aos alunos ambientes ricos em
possibilidades de aprendizagem.

Os alunos são orientados, não só sobre onde encontrar as informações, mas,


também, sobre como avaliá-la, analisá-la e organizá-la, tendo em vista os objetivos
pedagógicos do curso.

No modelo para o curso são disponibilizadas as unidades curriculares em um


modelo que privilegia a formação do egresso, de acordo com os objetivos do curso.
A oferta das unidades curriculares é norteada para atender as competências e
habilidades propostas no curso, visando sempre a flexibilização curricular, de modo
que todos os conteúdos sejam contemplados no período de dois anos. Durante o
ano serão disponibilizadas as unidades curriculares correspondentes ao ano que o
aluno está matriculado, totalizando 1.000 horas por ano.

Tal metodologia está aderente às diretrizes para os cursos presenciais, que


são:

• Os cursos devem reunir teoria e prática, sendo a construção do saber coletiva


e o professor um facilitador da aprendizagem;

• Modelo de ensino organizado onde o aluno é considerado centro do processo


de aprendizagem e sujeito ativo de sua formação, sendo respeitado o seu
ritmo de aprender;

• A instituição se compromete em oferecer ao aluno, em termos de recursos,


diversas possibilidades de acompanhamento, permitindo-lhe elaborar
conhecimentos/saberes, adquirir hábitos, habilidades e atitudes, de acordo
com suas possibilidades;

• O aprendizado se dará a partir da interação com materiais didáticos


especialmente elaborados para proporcionar um ambiente adequado, sendo
analisados o potencial de cada meio de comunicação/informação e a

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 76
compatibilidade e adaptabilidade destes com a natureza dos cursos e
características do aluno;

• Toda definição da tecnologia de comunicação a ser empregada deve estar


alicerçada em um sólido modelo pedagógico, existindo a necessidade de uma
equipe multidisciplinar (docentes de diversas áreas do conhecimento,
pedagogos, dentre outros) capaz de produzir coletivamente conhecimento;

• O apoio docente é condição indispensável para a aprendizagem, este


docente é um facilitador do processo de construção do conhecimento e deve
estar à disposição do aluno para junto com ele ressignificar os conteúdos e
assim aproximar tais conteúdos das experiências concretas deste aluno, de
seus acúmulos teóricos e práticos, e dos desafios com que o mesmo se
defronta em seu cotidiano, acompanhando-o durante todo o processo de
ensino/aprendizagem;

É essencial um processo contínuo de avaliação no que concerne:

• Às práticas educacionais dos tutores;

• O material didático;

• O currículo;

• A infra infraestrutura que dá suporte tecnológico, científico e instrumental ao


curso;

• A realização de convênios e parcerias com outras instituições, empresas ou


organizações.

O processo didático-pedagógico do qual o aluno estará inserido é plenamente


comprometido com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito
científico, com a formação de sujeitos autônomos e cidadãos, não havendo também
pré-requisitos para o aluno iniciar qualquer disciplina.

A legitimidade do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em


Análise e Desenvolvimento de Sistemas depende basicamente da participação
efetiva de todos os atores do processo de ensino-aprendizagem, a saber,

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 77
coordenação, corpo docente corpo técnico-administrativo e corpo discente, no seu
processo de construção. Este projeto pedagógico pressupõe a participação coletiva,
fruto do debate e da consistência de propósitos que envolvem as perspectivas e as
intenções sociais dos atores protagonistas deste processo. A ação coletiva não
estará limitada à FIAP porque é necessário que haja interação do ambiente
acadêmico com o exterior da faculdade para que o processo de formação se dê de
maneira integral e consistente.

Nossa metodologia se baseia num modelo que privilegia o uso das novas
tecnologias da informação, oferecendo aos alunos ambientes ricos em
possibilidades de aprendizagem, com a internet, a web e a mobilidade tendo um
papel fundamental nesse processo, sem, no entanto, se limitar a eles. Outros
recursos como aulas expositivas motivacionais, pesquisa em livros, prática em
laboratórios de software, hardware e redes, projetos multi e interdisciplinares,
avaliações continuadas, cursos e treinamentos extracurriculares, participação em
eventos como congressos, palestras e competições são amplamente utilizados e
incentivados. A internet é hoje, e promete ser no futuro, um grande repositório que
armazena todo tipo de informação tornada pública no mundo todo.

Os professores e alunos são incentivados a recorrer a ela para buscar e


trocar informações. A FIAP provê os recursos tecnológicos de acesso à internet
(inclusive através de rede Wireless) e seus professores transmitem aos alunos as
informações de forma organizada e consistente, buscando criar ambientes de
aprendizagem em que os alunos são orientados, não só sobre onde encontrar as
informações, mas, também, sobre como avaliá-la, analisá-la e organizá-la, tendo em
vista os objetivos pedagógicos do curso.

O fato de que os alunos podem obter as informações de que necessitam fora


da sala de aula, seja em suas residências ou locais de trabalho, em momentos em
que tenham mais disponibilidade para o estudo, reforça o potencial oferecido pela
internet. As tecnologias de acesso remoto facilitam a comunicação dos alunos com a
administração da faculdade, coordenação e os professores do curso, que é
enriquecida com a troca de informações que não se restringem a textos, podendo
incorporar som, filmes e imagens que são transmitidos pela rede. O acesso a
documentos, transferência instantânea de arquivos, comunicação via correio
eletrônico, dentre outros, aumentam a eficácia do processo de aprendizagem.
Assim, a tecnologia passa a ajudar os próprios alunos a organizarem as informações

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 78
de que dispõem, através de sites na internet, seja o portal da FIAP, seja o ambiente
de aprendizagem fornecido pela FIAP para suas turmas, servindo de ponto de
convergência para os seus contatos com os interessados nas informações ali
disponibilizadas, aumentando significativamente o potencial de comunicação.

Para a concepção desse ambiente educacional centrado na tecnologia, foi


necessário o planejamento de uma pedagogia específica, que considerou os
seguintes aspectos: cada vez mais se exigem hoje profissionais e cidadãos capazes
de trabalhar em grupo, interagindo em equipes reais ou virtuais; mais do que
pessoas autônomas ou autodidatas, a sociedade hoje solicita profissionais que
saibam contribuir para o aprendizado do grupo do qual fazem parte, seja ensinando,
incentivando, respondendo ou perguntando; é a inteligência coletiva do grupo que se
deseja pôr em funcionamento, a combinação de competências distribuídas entre
seus integrantes, mais do que a genialidade de um só; dentro deste quadro,
aprender a aprender colaborativamente é mais importante do que aprender a
aprender sozinho. A colaboração, neste contexto, é essencial. Também dentro deste
quadro, os papéis de professor e aluno se modificam significativamente.

Neste cenário pedagógico, a organização do processo de ensino e


aprendizagem, assume os seguintes aspectos:

• O aluno deixa de ser visto como mero receptor de informações ou assimilador


de conteúdo, a serem reproduzidos em testes ou exercícios;

• O professor deixa de ser apenas um provedor de informações ou um


organizador de atividades para a aprendizagem do aluno;

• Aluno e professor passam a ser companheiros de aprendizagem: o professor


com uma função de liderança, de incentivar as iniciativas individuais e
coletivas, de despertar o interesse dos alunos;

• Os alunos contagiam-se uns aos outros, procurando colaborar para o


aprendizado e o crescimento de todos;

• O professor torna-se um gestor do ambiente de aprendizagem;

• A organização das disciplinas procura facilitar e estimular os grupos de


discussão, de modo a encorajar e viabilizar a interação e o processo de
aprendizagem em grupo;

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 79
• O material didático das disciplinas é organizado de forma que os conceitos
sejam construídos de forma lógica e incremental, evoluindo de exemplos
simples para problemas mais elaborados, exigindo os conhecimentos
adquiridos para a sua solução;

• Os novos conceitos e conteúdos são apresentados pelos professores que


devem procurar fazer os alunos associarem-nos aos princípios e conceitos
anteriormente aprendidos, na busca de um aprendizado crescente e
consistente;

• As avaliações são elaboradas para testar a compreensão dos alunos e a


aplicação correta dos conceitos trabalhados, variando entre testes formativos,
que permitem aos alunos estabelecer o seu nível de conhecimento, e testes
compreensivos, que permitem aos professores avaliar a competência dos
alunos em utilizar os conceitos ensinados;

• Todas as atividades procuram explorar ao máximo os recursos multimídia da


faculdade disponíveis nos laboratórios, biblioteca, banco de dados, acervos
vivos e textuais, videoteca e dvdteca, dentre outros, todos dentro dos
ambientes de aprendizado criados pela instituição.

Desde a concepção do curso foram e continuam sendo grandes os desafios


de se trabalhar num ambiente centrado na tecnologia.

Em primeiro lugar, um grande esforço foi e continua sendo feito para


incentivar e ensinar o aluno a ser um aluno-online. Coordenação e professores
fazem esforço contínuo para mostrar ao aluno que ele não deve ser apenas um
aluno convencional, que ser um aluno-online vai além do aprendizado de manipular
as novas tecnologias, que é mais do que aprender a navegar na internet ou usar o
correio eletrônico. O aluno aprende que é necessário que ele seja capaz de atender
às demandas dos novos ambientes online de aprendizagem oferecidos na faculdade
e fora dela, que é importante que ele se perceba como parte de uma comunidade de
aprendizagem colaborativa e que deve desempenhar um papel ativo nesta
comunidade.

Em segundo lugar, um esforço, não menos intenso, é continuamente feito


para aproximar o professor das novas tecnologias, de conscientizá-lo sobre o seu

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 80
papel didático, de tornar as ferramentas online seus parceiros inseparáveis,
confiáveis e fundamentais.

Em terceiro lugar, a equipe de sistemas da faculdade procura, de forma


constante, oferecer serviços automatizados que buscam a integração do corpo
administrativo com o docente e o discente da instituição; esta tarefa, que é o maior
dos desafios, vem sendo realizada com muito sucesso e de forma muito
democrática, uma vez que todos os interessados são consultados para que se saiba
exatamente o que precisam e o que desejam e grande parte desses anseios é
plenamente atendida, gerando fortes sentimentos de união, admiração e respeito
entre todos, que trabalham num verdadeiro espírito de equipe.

Essa tríade, solidamente integrada pelas tecnologias é a chave do sucesso


do nosso plano pedagógico. A educação centrada na tecnologia que a FIAP
promove não procura se basear em modelos que estão em cheque. É vista como
uma nova metodologia educacional adequada para uma nova economia e uma nova
cultura pertencentes à nova sociedade da informação e do conhecimento que
estamos ajudando a criar e construir.

O Projeto Pedagógico pressupõe, inicialmente, a elaboração dos planos de


ensino tático e operacional realizados pelos professores, que são, em sua maioria,
profissionais na área em que lecionam. Complementa os planos de ensino,
atividades de extensão, pesquisa e outras atividades complementares. Esta ação
inclui a participação ativa dos alunos e professores junto à sociedade exterior ao
ambiente da faculdade. Sempre que possível, inclui-se e incentiva-se a participação
de empresas relacionadas com o foco do curso, seja através de palestras, PBLs
(Project Based Learning), GBLs (Game Based Learning), oficinas e fornecimento de
casos para análise e discussão no grupo.

Entende-se, desta forma, que as práticas pedagógicas, realizadas sobre uma


reflexão crítica, pela compreensão e análise da realidade do curso e da própria
instituição, poderão projetar-se na realidade da sociedade da qual participamos.

Por ser um Curso Superior de Tecnologia e, portanto, com foco bem


determinado, o curso está projetado para integrar a realidade do profissional de
mercado com as atividades acadêmicas.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 81
Baseado no conceito de aprendizagem significativa, tudo que é abordado em
sala de aula deve ter alguma relação com uma solução de problema real do
mercado de trabalho. Desta forma, é necessário que os alunos participem de
projetos integradores que lhes permitam vislumbrar a aplicabilidade de cada
conceito ministrado e analisado em sala de aula.

Os projetos que são desenvolvidos no decorrer do curso guardam grande


semelhança com os aplicados no mundo corporativo. O perfil docente deve ser,
portanto, formado preferencialmente por profissionais atuantes no mercado de
trabalho. Com isso fica garantida a adequação dos conceitos com a prática e a
consequente capacidade de problematização por parte do corpo docente. O curso
privilegia o uso de laboratórios para que o aluno consiga colocar em prática, avaliar,
testar e implementar soluções específicas do curso. Sempre que possível os casos
utilizados e desenvolvidos pelos alunos devem ser extraídos da própria comunidade
empresarial parceira ou não da FIAP.

As unidades curriculares que compõem cada um dos anos estão


completamente integradas para favorecer a compreensão e aplicação dos conceitos
abordados pelos professores.

Desta forma, foram idealizados projetos que são aos alunos em ordem
crescente de complexidade, favorecendo a ambientação por parte dos alunos nas
reais necessidades do mercado de trabalho. Na primeira e segunda fases do
primeiro ano do curso são propostos casos simples, vinculados a sistemas de
pequeno ou médio porte. O grupo de alunos pode, contudo, oferecer outro caso que
seja mais relevante para eles. Nesta fase, eles devem propor soluções baseadas em
software para empresas de pequeno e médio porte baseados em contextos reais
sugeridos pelo grupo de professores, esta fase é voltada para a definição da
abrangência do escopo, planejamento, modelagem, prototipação, desenvolvimento,
implementação e implantação de um software, cuja solução principal seja uma
aplicação web.

Na próxima fase, envolvendo o primeiro e segundo semestre do segundo ano,


o aluno define escopo, planejamento, modelagem, prototipação, desenvolvimento,
implementação, implantação e integração de um software, que na sua solução
envolva: aplicação web, aplicação mobile, internet das coisas e outros aspectos,

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 82
conforme necessidades de empresas de pequeno, médio ou grande porte, o ainda
outro caso, ou seja, projetos mais relevantes aos grupos de alunos.

Na última fase do último ano os alunos desenvolvem um plano de negócio


com características reais, onde possa aplicar os sistemas desenvolvidos nas fases
anteriores e bem como a integração dos mesmos.

Ao propor este tipo de trabalho, indica-se ao aluno que este seja realizado em
grupo. Atualmente no mercado profissional não se trabalha isoladamente. Com isso,
algumas competências, como negociação, abordagem, exposição e argumentação
são subliminarmente e transversalmente desenvolvidas nos alunos.

Um fator importante na metodologia aplicada diz respeito ao trabalho


colaborativo.

Não se entende a educação como uma ilha de conhecimento, isolada das


demais pessoas e fatos. É necessário estabelecer o diálogo, a participação, a
interação, a troca de ideias e a discussão das alternativas. Isso só se dá através da
colaboração. Colaborar é integrar as pessoas extraindo um resultado maior do que a
soma das partes. A colaboração não precisa nem deve estar restrita ao ambiente
presencial. Ela se dá em qualquer lugar, tempo ou espaço. Equipes reais ou virtuais
são estabelecidas constantemente pelo mercado de trabalho e o trabalho em casa
(home Office) é uma realidade cada vez mais presente nas organizações. A
colaboração favorece a autonomia, a partir do instante em que faz com que o
aprendiz busque as soluções para problemas reais sem estar o tempo todo com um
tutor a sua volta. Através da colaboração, as pessoas interagem mais, incentivam,
motivam e trocam experiências. O trabalho colaborativo é, portanto, incentivado
como metodologia e técnica para alcançar a excelência em ensino-aprendizagem.

Para os projetos desenvolvidos pelos alunos (Avaliação Multidisciplinar –


AM), é sugerido a utilização de um ambiente colaborativo. Os professores funcionam
como especialistas que interagem, propõem e cobram resultados dos alunos. Um
professor é escolhido como gestor do projeto e fica responsável pela administração
do projeto como um todo.

A formação social do graduando do curso será motivada pelos professores


para transpor as fronteiras do currículo, sem fugir do apelo profissional do programa.
Desta forma, faz parte a produção científica, atividades culturais, iniciativas sociais,

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 83
como prestação de serviços à comunidade dentro do perfil do curso, especialmente
ONGs e entidades sem fins lucrativos, e em eventos comunitários.

No processo de ensino-aprendizagem são utilizados mecanismos


diferenciados de avaliação seja na forma de provas semestrais, mas, principalmente,
através da prática profissional, na forma de projetos interdisciplinares (AM) que
oferecem a visão da formação específica na área de formação do curso. Outros
instrumentos, como avaliações periódicas para medir o grau de compreensão dos
conteúdos abordados, tanto através da prática em laboratório quanto através de
pequenas atividades solicitadas no decorrer do semestre.

A fim de estabelecer uma estratégia para que o aluno possa motivar-se à


manutenção e atualização dos conceitos específicos de Análise e Desenvolvimento
de Sistemas, os professores propõem e incentivam os alunos à pesquisa através
dos mais modernos meios e técnicas que são utilizadas no mercado profissional,
incluindo a Internet, revistas especializadas e artigos científicos.

As principais estratégias pedagógicas utilizadas no curso são:

• Aulas práticas em laboratórios específicos, com acesso permanente à


Internet;
• Professores com grande experiência no Mercado de Trabalho e formações
específicas para trazer na sala de aula as necessidades reais utilizadas pelo
profissional de análise e desenvolvimento de sistemas.
• Recursos bibliográficos disponíveis na biblioteca da FIAP;
• Unidades Curriculares com conteúdos motivadores, altamente focados no
mercado profissional e que despertem interesse no aluno;
• Projeto integrador (AM) visando a prática profissional a fim de consolidar os
conhecimentos adquiridos e se relacionar com o mercado de trabalho;
• Atividades (handson) desenvolvidas no laboratório específico do curso
integrando em um único laboratório várias matérias de um mesmo semestre a
fim de possibilitar situações de rápido raciocínio e tomada de decisões a fim
de solucionar tais problemas;

Para dar suporte à metodologia adotada, são disponibilizados recursos como:


laboratório de computação gerais e específicos, biblioteca, acesso à Internet e
recursos pedagógicos usuais. Outros recursos que se pode salientar:

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 84
• Reuniões pedagógicas com a participação do corpo docente onde são
analisados e discutidos os planos tático e operacional de ensino, com objetivo
de garantir a interdisciplinaridade do curso;
• Criação de Grupo de Estudos, coordenado por um docente do curso, com o
principal objetivo de promover discussão e pesquisas em áreas específicas
de interesse do curso;
• Cursos de extensão aos sábados e/ou no período de férias acadêmicas para
que os alunos possam manter-se atualizados com relação a novas
tecnologias e tendências do mercado de trabalho;
• Divulgação do curso através de diversos meios de comunicação (jornais,
rádio, televisão e Internet), palestras realizadas em colégios de ensino médio
para mostrar a área de atuação do profissional de computação;
• Análise periódica da bibliografia disponível na biblioteca para que haja
atualização constante do acervo em relação às disciplinas ministradas;
• Participação da área Talent Lab que tem como objetivo principal a prestação
de serviço junto aos alunos para cadastramento, pré-seleção, convocação,
análise de currículos, treinamento para entrevistas e o devido
encaminhamento para as empresas parceiras;
• Utilização de recursos como projetores multimídia e computadores com
acesso à Internet em todas as salas de aula.

Uma importante atividade desenvolvida ao longo do curso é a montagem de


um grupo de até cinco alunos que devem atuar como uma empresa. Todas as
propostas elaboradas pelo grupo devem ser testadas no ambiente disponibilizado
pela FIAP (laboratórios específicos) e ganham, naturalmente, consistência prática
além da conceituação e fundamentação teórica.

Nos laboratórios específicos do curso os alunos conseguem, dentro de um


ambiente que simula uma empresa, estabelecer o vínculo entre a teoria e a prática.
A partir daí diversos exercícios são propostos, incluindo a contratação e demissão
de alunos das “empresas”. Este trabalho, ao final do semestre, faz com que um
grande laboratório de testes de soluções seja estabelecido pelos alunos com ampla
simulação da situação real que os alunos enfrentarão no mercado de trabalho. As
diversas soluções são acompanhadas pelos demais alunos do curso, promovendo o
intercâmbio de informações e soluções propostas.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 85
Com isso o aluno consegue simular o ambiente da empresa dentro da FIAP,
sob orientação dos professores. Os equipamentos disponibilizados aos alunos são
de última geração e são encontrados nas organizações. O objetivo é fazer com que
os alunos possam testar seus conhecimentos, inferir novas práticas e aplicar os
conceitos dentro da faculdade.

O curso é anual e modular, onde cada módulo é representado por uma


disciplina. Cada disciplina possui uma média formada por:

AVALIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR

Com o objetivo de realizar a integração entre as unidades curriculares e


possibilitar a vivência próxima a realidade do mercado, o aluno convive deste o
primeiro momento do curso com a Avaliação Multidisciplinar (AM).

A AM é realizada ao final de cada semestre e é constituída de uma atividade


que envolve todas as disciplinas já cursadas e conteúdos aplicados até o momento.
A avaliação pode ser disponibilizada nos formatos de prova teórica, prova prática,
PBL (Project Based Learning) ou GBL (Game Based Learning).

A AM corresponde a 30% da nota de cada semestre e tem o papel que a


FIAP considera essencial para o aluno:

• Aplicabilidade do conteúdo à realidade do mercado de análise e


desenvolvimentos de software através de simulações;

• Trabalho em equipe;

• Planejamento de tarefas;

• Experiência efetiva.

Os resultados são expressivos e proporcionam ao aluno, ano a ano,


experiências que o auxiliam na entrada ao mercado ou na aquisição de um novo
cargo.

O alinhamento pedagógico às práticas de mercado que fazem da AM um


projeto de sucesso.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 86
AVALIAÇÃO CONTINUADA

Consiste em diferentes instrumentos de avaliação, realizadas durante o


processo de ensino e aprendizagem, com a finalidade de melhorar as aprendizagens
em curso, por meio de um processo de regulação permanente. Professores e alunos
estão empenhados em verificar o que se sabe, como se aprende o que não se sabe,
para indicar os passos a seguir, o que favorece o desenvolvimento pelo aluno da
prática de aprender a aprender.

A avaliação continuada proporciona informações acerca do desenvolvimento


do processo de ensino e aprendizagem, para que o professor possa ajustá-lo às
características dos estudantes a que se dirige. Suas funções são as de orientar,
apoiar, reforçar e corrigir.

A avaliação continuada pode ser disponibilizada nos formatos de lista de


exercícios, trabalhos, atividades complementares e para fixação, avaliações teóricas
e práticas, atividades parciais para compor PBL (Project Based Learning) ou GBL
(Game Based Learning).

A avaliação continuada corresponde a 20% da nota de cada semestre e tem o


papel que a FIAP considera essencial para aprendizado do aluno.

AVALIAÇÃO SEMESTRAL

Consiste em avaliar os conceitos básicos, habilidades e competências


apresentadas nos planos de ensino dos componentes curriculares. É um
instrumento abrangente, acumulativo e integrador.

A avaliação semestral pode ser disponibilizada nos formatos de avaliações


teóricas e práticas.

A avaliação semestral corresponde a 50% da nota de cada semestre e tem o


papel que a FIAP considera essencial para aprendizado do aluno.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 87
3.1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO
O curso é anual, mas com fechamento de médias e estrutura de conteúdos
no formato semestral. A cada semestre é gerada a média por disciplina, e ao final do
ano letivo, a média final. A média é calculada no seguinte formato:

Avaliação Multidisciplinar (AM): 30%

Nota de Avaliação Continuada (NAC): 20%

Prova Semestral (PS): 50%

Média Semestral (MS) = AM + NAC + PS

Média Anual (MA) = (MS1 + MS2) / 2

Regras para aprovação:

Se a MA for igual ou superior a 6, então o aluno é APROVADO.

Se a MA for igual ou superior a 4 e menor que 6, então o aluno irá para EXAME.

Se a MA for inferior a 4, então o aluno é REPROVADO.

Caso o aluno fique de Exame, a nota necessária para a sua aprovação é 12 - Média
Final:

Nota Final de Exame = 12 – Média Final menos o exame

Para ser aprovado na Nota Final de Exame, o aluno precisa obter nota igual
ou superior a 6,0.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 88
4. ATIVIDADES DE TUTORIA
O modelo proposto inicialmente pela FIAP para os cursos presenciais, oferta
20% da carga horária total do curso na modalidade a distância, conforme Portaria
No. 4.059 de 10 de dezembro de 2004.

Para as disciplinas ofertadas à distância, que correspondem a 20% da carga


horária total, será baseado na oferta via Web, com a utilização da plataforma
Moodle. Serão disponibilizadas as unidades curriculares em um modelo que
privilegia a formação do egresso, de acordo com os objetivos do curso. A oferta das
unidades curriculares será norteada para atender as competências e habilidades
propostas no curso, visando sempre a flexibilização curricular, de modo que todos os
conteúdos sejam contemplados no período de dois anos. Durante o ano serão
disponibilizadas as unidades curriculares correspondentes ao ano que o aluno está
matriculado, totalizando 200 horas por ano.

Tal metodologia está aderente às diretrizes para os cursos na modalidade


presencial com oferta de 20% da carga horária total na modalidade EAD da FIAP,
conforme descritas na metodologia do curso.

Neste modelo temos o professor tutor. O tutor é responsável por realizar o


acompanhamento constante, junto a cada aluno, avaliando a sua participação ativa
ou passiva, propiciando assim a identificação precoce de quaisquer sinais de queda
de rendimento.

O modelo pedagógico da sala de aula virtual do aluno é constituído de:

Apostila Central: a apostila central de cada unidade curricular contém a


quantidade de páginas compatível com a carga horária, de fácil leitura e
compreensão e ela direciona o aluno a conteúdos complementares (vídeos e
podcasts) e a avaliações através de atividade e fórum, por meio de ícones de
direcionamento e representa a sala de aula virtual.

Vídeos: apresentam ao aluno teorias e práticas acerca do conteúdo.

Atividade: direciona o aluno a atividades à distância na prática de exercícios


na própria plataforma, em seu computador pessoal ou nas dependências da FIAP.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 89
Fórum: ambiente de discussão de cada unidade curricular, administrado
pelos tutores na condução de dúvidas e conteúdos complementares. O tutor avalia a
participação de cada aluno nos critérios de participação ativa e passiva. A figura
abaixo representa este cenário pedagógico:

Ao iniciar o curso, o aluno dispõe de módulos complementares de formação


inicial, batizada de “aula de apresentação (Fiap on Board)”, objetivando promover
a formação inicial e familiarização com as metodologias da modalidade EAD.

Os instrumentos de avaliação, são os mesmos aplicados nas disciplinas


presenciais.

Este modelo proporciona grande coerência entre a teoria e a prática, além de


propiciar uma avaliação continuada, identificando os pontos de facilidade e
dificuldade do conteúdo.

5. CORPO SOCIAL (DOCENTES E TUTORES)


5.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
5.1.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

A coordenadora Rita de Cássia Rodrigues é Mestranda em Engenharia de


Software, possui MBA em Gestão de Projetos, Especialista (Lato Sensu) em

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 90
Engenharia de Software, possui Graduação e Licenciatura Plena em Matemática,
com ênfase em Análise de Sistemas.

5.1.2 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO

O regime de trabalho implantado do coordenador na IES é de tempo integral


(40 horas semanais).

5.1.3 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO – NDE

O Núcleo Docente Estruturante é uma segunda instância coletiva de


deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação
dos cursos de graduação, juntamente com o Colegiado de Curso. O Núcleo Docente
Estruturante (NDE) de cada curso é formado por um conjunto de professores, de
elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que
respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto
Pedagógico do Curso.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é formado por um conjunto de


professores, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e
parcial, que respondem mais diretamente pela concepção, acompanhamento,
consolidação e avaliação do PPC.

A atuação do NDE está definida em regulamento próprio. No Art. 3º do


Regimento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos da Faculdade de
Informática e Administração Paulista (FIAP) são definidas suas atribuições:

• Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e


fundamentos;

• Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

• Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;

• Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no


Colegiado de Curso e no CONSU da Faculdade, sempre que necessário;

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 91
• Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

• Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos


estabelecidos pelo projeto pedagógico;

O NDE reúne-se, ordinariamente, por convocação do Coordenador do curso


de graduação, 1 (uma) vez por ano, por ocasião da realização do colegiado do curso
e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Coordenador do Curso ou pela
maioria de seus membros titulares.

As decisões do NDE são tomadas por maioria simples de votos, com base no
número de presentes e documentadas em ata do NDE.

5.1.4 REGIMENTO DO NDE

O Núcleo Docente Estruturante tem seu regimento criado pela resolução nº


02/2010 de 30/07/2010 conforme os termos abaixo:

O Diretor Acadêmico da Faculdade de Informática e Administração Paulista –


FIAP, no uso de suas atribuições, atendendo o Parecer CONAES nº 4, que originou
a Resolução CONAES nº 1, ambos aprovados em 17 de junho de 2010, conforme o
DOU de 27/07/2010, Seção I, p. 14, expede a presente Resolução para
regulamentar o Núcleo Docente Estruturante - NDE dos cursos de graduação da
FIAP.

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DOS CURSOS DE


GRADUAÇÃO

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1º – O presente Regulamento disciplina as atribuições e o


funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação da
Faculdade de Informática e Administração Paulista.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 92
Artigo 2º – O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo
responsável pela concepção dos Projetos Pedagógicos dos Cursos e tem por
finalidade a implantação do mesmo.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Artigo 3º – São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso, definindo sua concepção e


fundamentos;

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no


Colegiado de Curso e na Congregação da Faculdade, sempre que
necessário;

e) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

f) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos


estabelecidos pelo projeto pedagógico;

CAPÍTULO III

DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Artigo 4º – O Núcleo Docente Estruturante de cada curso de graduação é


constituído:

a) pelo Coordenador do Curso, como seu presidente;

b) pelo menos 04 (quatro) professores do curso.

Artigo 5º – A indicação dos representantes docentes para o NDE de cada


curso será feita pelo Diretor da Faculdade, para um mandato de 4 (quatro) anos,
com possibilidade de recondução.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 93
CAPÍTULO IV

DOS COMPONENTES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Artigo 6º. Os componentes do NDE devem ser contratados, pelo menos 50%
(cinquenta por cento), em regime de trabalho de tempo integral ou parcial.

Parágrafo Único – Pelo menos 20% (vinte por cento) dos componentes do
NDE devem ser contratados em regime de tempo integral.

CAPÍTULO V

DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Artigo 7º – Compete ao Presidente do NDE de cada curso de graduação:

a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;

b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição;

c) encaminhar as deliberações do Núcleo;

d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE
e um representante dos funcionários técnico-administrativos para secretariar
e lavrar as atas;

e) coordenar a integração com os demais Colegiados e NDE de cursos, e outros


setores da instituição;

f) manter informada a Direção da Faculdade.

CAPÍTULO VI

DAS REUNIÕES

Artigo 8º – O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação do


Coordenador do curso de graduação, 1 (uma) vez por ano, por ocasião da
realização do colegiado do curso e, extraordinariamente, sempre que convocado
pelo Coordenador do Curso ou pela maioria de seus membros titulares.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 94
Artigo 9º – As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos,
com base no número de presentes.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 10º – Os percentuais relativos à titulação e regime de trabalho dos


componentes do NDE deverão ser garantidos pela Coordenação dos Cursos de
graduação no prazo máximo de 1 (um) ano.

Artigo 11º – Os casos omissos serão resolvidos pela Direção da Faculdade.

Artigo 12º – O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pela


Direção da Faculdade.

5.1.5 MEMBROS DO NDE

O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Análise


e Desenvolvimento de Sistemas é constituído dos seguintes membros:

PAULISTA

Regime de
QTD DOCENTE Especialista Mestre Doutor
Trabalho

1 Alexandre Barcelos Integral X

2 Agesandro Scarpioni Integral X

Claudio Jose Carvajal


3 Integral X
Junior

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 95
4 John Paul Hempel de Lima Integral X

5 Renato Jardim Parducci Integral X

6 Rita de Cássia Rodrigues Integral X

Totalização 1 3 2

16,7% 50% 33,3%

VILA OLIMPIA

Regime de
QTD DOCENTE Especialista Mestre Doutor
Trabalho

1 Agesandro Scarpioni Integral X

Claudio Jose Carvajal


2 Integral X
Junior

3 Fernanda Caetano Parcial X

4 John Paul Hempel de Lima Integral X

5 Renato Jardim Parducci Integral X

6 Rita de Cássia Rodrigues Integral X

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 96
Totalização 1 3 2

16,7% 50% 33,3%

5.1.6 TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO COORDENADOR DO


CURSO

A coordenadora do curso, professora Rita de Cássia Rodrigues, possui


experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica, somadas,
maior que 25 anos sendo, no mínimo, 17 anos de magistério superior.

Atualmente é coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Análise e


Desenvolvimento de Sistemas na FIAP desde janeiro de 2014.

Como docente, leciona desde 1988 no ensino técnico e desde 2000, no


ensino superior, ministrando disciplinas como: algoritmos, linguagens de
programação, banco de dados, engenharia de software e gestão de projetos.

Também atua como docente da graduação na FIAP desde fevereiro de 2001,


nos cursos de Tecnologias e, como docente concursado da graduação na FATEC,
desde 2010.

Na área empresarial, atua desde 1997, em diversos projetos de análise e


desenvolvimento de sistemas e gestão de projetos na área de TI. Possui
participação em empresa de consultoria em soluções tecnológicas e automação
comercial, como sócia fundadora da RTCR Tecnologia.

Ao longo da trajetória profissional corporativa atuou como analista,


desenvolvedora e gestora de projetos, em empresas como: Rabobank, Banco
Cruzeiro do Sul, Banco Nossa Caixa, Banco Itaú, Bovespa, além de empresas no
setor energia, como: ESB Soluções e Engecomp Tecnologia e consultorias como: Ka
Solution e GPTI Tecnologia.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 97
5.1.7 ATUAÇÃO DO COORDENADOR

A atuação do coordenador de curso está definida nos artigos 14 e 15 do


Regimento Geral da FIAP, que está descrita abaixo:

• Analisar, propor e coordenar a atividade de elaboração de Planos Táticos e


Operacionais de Ensino para as unidades curriculares a serem ministradas no
período letivo de acordo com o PPC autorizado ou reconhecido pelo MEC.

• Solicitar aos professores titulares a elaboração dos Planos Tático e


Operacional de Ensino, antes do início do período letivo, em formulário
próprio da Instituição.

• Submeter à aprovação do Colegiado da Instituição os Planos de Ensino


elaborados pelos professores do curso.

• Manter atualizado o Currículo do curso, submetendo suas alterações à


aprovação dos demais professores do curso.

• Certificar-se que os Planos de Ensino das unidades curriculares do curso


seguem o enfoque e orientação fixados nas Diretrizes Curriculares sugeridas
pelo MEC. Para balizar estas decisões é observado o site do MEC,
especialmente os padrões de qualidade para cursos de graduação, e o que
tem sido cobrado no ENADE.

• Certificar-se que os Planos de Ensino guardam relação com a necessidade


atual e as tendências observadas no mercado de trabalho. Para balizar estas
decisões, são observados congressos, oficinas e seminários acadêmicos e/ou
profissionais, além de consulta e entrevistas com profissionais da área
específica de formação do curso.

• Acompanhar o desenvolvimento das unidades curriculares para que se


garanta o cumprimento dos conteúdos programáticos, carga-horária e
atividades de suporte à aprendizagem estabelecidos no Plano Operacional
de Ensino.

• Identificar e promover as diferentes técnicas de ensino utilizadas pelo Corpo


Docente para melhorar a qualidade do ensino em todas as unidades
curriculares do curso.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 98
• Coordenar as atividades do curso de graduação para que elas contribuam
com os objetivos gerais da FIAP.

• Fazer com que as atividades de graduação se enquadrem nas normas


Institucionais estabelecidas.

• Fazer com que o curso esteja de acordo com a legislação a vigor.

• Representar a FIAP junto aos órgãos competentes e em eventos e reuniões


relativas ao ensino de graduação tecnológica.

• Contribuir e integrar as atividades de graduação com o Plano de


Desenvolvimento Institucional (PDI) da FIAP.

• Acompanhar, verificar, validar e registrar o desenvolvimento das atividades


extracurriculares.

• Incentivar o Programa de Formação de Professores-Monitores.

• Elaborar cronograma para eventuais reposições de aulas e aulas de reforço.

• Inscrever na época estabelecida pelo INEP/MEC, os formandos do seu curso


para a realização do ENADE. Explicar o motivar os alunos para a
necessidade da avaliação externa.

• Atuar junto aos professores do curso para que os prazos de entrega de notas
e apontamento de frequência sejam realizados dentro dos prazos previstos no
calendário da FIAP.

• Promover as reuniões didático-pedagógicas e administrativas com os


professores do curso.

• Participar de reuniões administrativas com os colaboradores que, de maneira


direta ou indireta, estão relacionados ao curso a fim de sugerir e explicar
procedimentos ou verificar necessidade de treinamento.

• Estabelecer a relação de professores a serem contratados para o curso.

• Identificar se os professores atuais da instituição atendem as exigências do


perfil do curso.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 99
• Após a seleção dos novos professores do curso, expor as normas e
regulamentos da FIAP.

• Incentivar os professores do curso para que atualizem, no mínimo


anualmente, o currículo junto à FIAP. Incentivá-los a publicar seus currículos
na plataforma Lattes.

• Incentivar os professores do curso a publicar artigos técnicos e científicos em


revistas especializadas (acadêmicas ou não) e em congressos, seminários e
oficinas (acadêmicas ou não).

• Solicitar aos professores do curso a comprovação da titulação concluída ou


em andamento.

• Planejar a utilização da infraestrutura (laboratórios gerais e específicos, salas


de aula, recursos didático-pedagógicos, etc.) de suporte ao curso.

• Solicitar aos professores do curso a atualização da bibliografia de sua


respectiva unidade curricular e solicitar a aquisição pela Biblioteca da FIAP,
seja física ou digital.

• Solicitar à Diretoria Acadêmica a compra ou atualização de equipamentos e


materiais didático-pedagógicos que sejam necessários para o bom
funcionamento do curso.

• Propor e elaborar conjuntamente com os professores do curso os horários de


aulas e verificar seu cumprimento pelos docentes.

• Verificar as atividades de extensão e pesquisa realizadas pelos docentes.

• Estabelecer e divulgar o horário de atendimento da coordenação tanto para o


corpo docente como para o corpo discente.

• Propor e divulgar horário de atendimento dos professores com esta


atribuição.

• Zelar pelo cumprimento do regimento e normas disciplinares da FIAP junto ao


corpo docente e discente.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 100
• Solicitar e acompanhar, junto à Diretoria Acadêmica da FIAP, providências de
interesse da coordenação e do curso.

• Receber os alunos do curso, fornecendo-lhes informações básicas e


complementares sobre o regimento da FIAP e as normas disciplinares, além
de informações pedagógicas necessárias para o sucesso no processo de
ensino-aprendizagem.

• Zelar pelo patrimônio da FIAP disponibilizado no âmbito do curso.

• Participar dos eventos e congressos da SBC, especialmente o curso de


Qualidade voltado para coordenadores de Cursos de Graduação em
Computação.

• Apoiar cursos de extensão, formação e atualização docente.

• Apoiar o coordenador do TCC e os alunos sempre que solicitado.

• Elaborar, supervisionar e orientar artigos de professores para publicação no


Informativo FIAP.

• Supervisionar a realização e confecção das provas semestrais e avaliações


de um modo geral.

• Realizar aula inaugural do curso no início de cada período letivo.

• Quanto ao Atendimento das Comissões de Avaliação (MEC/INEP):

• Preparar e entregar a relação do corpo docente das unidades curriculares


oferecidas desde a última visita específica de avaliação.

• Supervisionar a organização dos documentos do curso, tais como: atas do


Colegiado, planos de ensino tático e operacional, diários de classe, horários
de aulas e provas, planos e relatórios específicos, trabalhos de conclusão de
curso e relações com informações diversas sobre projetos de pesquisa,
extensão, monitoria e eventos.

• Supervisionar a disponibilização de toda a documentação docente e do curso


para a comissão do MEC.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 101
• Preencher o formulário-padrão estabelecido pela Comissão de Avaliação para
o reconhecimento ou a avaliação das condições de oferta do seu curso.

• Convocar o corpo docente atual do curso para reunião com o MEC.

• Explicar ao corpo discente como funciona o processo de avaliação e convocá-


los para reunião com o MEC.

• Estar à disposição da Comissão do MEC em todas as suas atividades durante


o processo de avaliação.

Quanto à Avaliação da Aprendizagem:

• Elaborar em conjunto com o corpo docente as rotinas e regulamentos


específicos para os procedimentos de avaliação da aprendizagem regular
bem como em atividades de extensão e complementares.

• Encaminhar à Diretoria Acadêmica, pelo menos 15 (quinze) dias antes do


prazo fixado para realização das avaliações no Calendário Escolar, o
cronograma das avaliações oficiais.

Quanto ao Processo de Dependências:

• Elaborar e fixar os horários para as aulas, avaliações periódicas oficiais e


substitutivas das unidades curriculares oferecidas em regime de dependência
com acompanhamento tutorial no formato presencial ou a distância.

Quanto ao Colegiado da Instituição, Reuniões Pedagógicas e Outros Órgãos


Colegiados:

• Indicar ao Diretor Acadêmico os componentes do Colegiado da FIAP.

• Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso e/ou reuniões


pedagógicas.

• Executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado e normas estabelecidas


pelos órgãos superiores.

• Representar o curso em órgãos colegiados superiores.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 102
• Comparecer aos seminários promovidos pelo MEC para orientação sobre
Avaliação de cursos, sempre que houver esta possibilidade.

Quanto aos Cargos Docentes e Correspondentes Cargas-Horárias:

• Esclarecer e orientar os professores quanto aos prazos para apresentação de


projetos de extensão, ensino e pesquisa.

• Estabelecer e fiscalizar as cargas-horárias dos professores de acordo com o


Cargo Docente que ocupam.

• Administrar a composição do corpo docente em relação às exigências do


MEC sobre número mínimo de Mestres e Doutores.

• Organizar para entrega ao Diretor Acadêmico:

o A descrição de cada perfil docente;

o O horário de aulas e o cronograma de outras atividades do docente,


aprovadas para o período letivo seguinte;

o Necessidades de novos docentes, as atribuições, o perfil e qualificação


exigidos para realização de seleção, antes do início do período letivo.

Outras atribuições:

• Decidir, sempre que houver recurso, sobre questões levantadas por discentes
contra atos ou omissões de funcionários ou professores do curso;

• Aplicar penalidades previstas no Regimento da FIAP e nas Normas


Disciplinares aos discentes, docentes ou funcionários;

• Propor, estabelecer, viabilizar, organizar e participar ativamente de ciclos de


palestras e jornadas específicas do curso;

• Fiscalizar para que a secretaria realize a expedição dos certificados de


participação nas jornadas, cursos, ciclos, projetos de extensão, de ensino
complementar e auxiliar e outras atividades permanentes ou ocasionais, a
alunos, professores e demais pessoas que possam requerê-los;

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 103
• Solicitar à Diretoria Acadêmica o desligamento de professor do curso;

• Supervisionar o estado de conservação e limpeza dos espaços físicos


utilizados pelo curso bem como a adequação do material didático-pedagógico
(incluindo laboratórios gerais e específicos). Solicitar providências à Direção
sempre que for detectado algum problema;

• Atualizar as informações sobre o curso que constam no Portal da FIAP, em


folhetos, catálogos e outras publicações;

• Participar de ações que visem a divulgação do curso para estudantes do


Ensino Médio, e/ou incentivar e coordenar a participação do corpo docente;

• Promover a cada período letivo reuniões com professores e com alunos do


curso em torno das discussões sobre o Projeto Pedagógico do Curso,
andamento das atividades didático-pedagógicas e a adequação do curso em
relação às diretrizes do MEC, INEP e CNE.

• Propor, analisar e estabelecer um plano para, junto ao corpo docente, efetuar


ações sistemáticas para a recuperação das deficiências de formação dos
alunos ingressantes no curso;

• Realizar atividades de planejamento antes do início dos períodos letivos com


exigência da presença dos docentes;

• Estabelecer ações de apoio aos docentes quanto à metodologia, à didática,


às técnicas e estratégias aplicáveis junto aos alunos da FIAP;

• Colaborar com a Comissão de Avaliação Interna (CPA) através do


fornecimento das informações pedidas pela Coordenação do Programa,
abertura de tempo durante o período letivo para realização de pesquisa
específica e viabilização da avaliação do curso quanto ao desempenho
discente, docente e administrativo.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 104
5.1.8 REUNIÕES COM O CORPO DOCENTE

São realizadas diversas reuniões por período letivo com o corpo docente do
Curso, visando promover a integração entre os professores, e contando cada uma
delas com finalidades e objetivos definidos a saber:

Reunião de Planejamento do Semestre (colegiado de curso): Ocorre antes do


início do próximo semestre letivo, com objetivo de planejar o semestre seguinte.
Conta com a presença dos docentes, momento em que apresentam sugestões de
novas bibliografias e metodologias didáticas, necessidades de recursos e
disponibilidade de horários para elaboração da grade horária do semestre seguinte.

Reunião de Docentes do Curso: realizada durante o semestre letivo e tem por


finalidade discutir o andamento dos cursos, a troca de experiências entre docentes
com relação aos discentes, bem como a inter-relação das disciplinas ministradas.
Essas reuniões ocorrem individualmente, entre coordenador e professores/tutores.

Reunião de Encerramento do Semestre: realizada antes do encerramento do


semestre letivo, com o objetivo de discutir os problemas ocorridos e planejar as
atividades/ações corretivas.

6. APOIO AO DISCENTE
O Núcleo de Apoio e Atendimento aos Discentes é um órgão de apoio
acadêmico e tem por finalidade apoiar os alunos da instituição no desenvolvimento
do seu curso de graduação. O Núcleo de Apoio e Atendimento ao Discente consiste
em uma ação multidisciplinar voltada para o atendimento e orientação dos
acadêmicos da Faculdade de Informática e Administração Paulista - FIAP, no que
tange ao acompanhamento, orientação e superação das dificuldades que venham a
apresentar e que afetem o desempenho dos mesmos.

Se organiza como um núcleo adjunto as Coordenações de cursos, com a


finalidade de prestar auxílio aos acadêmicos e assegurar continuidade no processo
de acompanhamento dos discentes ao longo de sua trajetória acadêmica. A
proposta é oferecer apoio ao pleno desenvolvimento acadêmico e profissional dos
discentes dos cursos da Faculdade de Informática e Administração Paulista - FIAP,

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 105
por meio de atendimento de questões específicas e emergentes ao longo do
processo educativo visando contribuir para o acompanhamento e orientação geral
nos estudos.

I. Manter articulação com as coordenações e colegiados para auxiliá-los no que


se refere ao desenvolvimento do curso;

II. Prestar assistência psicopedagógica aos alunos;

III. Garantir aos alunos o acesso ao conjunto de informações acadêmicas e


administrativas;

IV. Apoiar o processo de aprendizagem dos alunos, zelando pelas condições de


ensino e de vivência institucional.

Na FIAP, as políticas de atendimento aos discentes têm como propósito


assegurar não somente o acesso, mas também, a permanência, a participação
efetiva e o sucesso desses alunos no ensino superior. Essas políticas estão voltadas
a inclusão social e educacional, buscando reduzir as desigualdades étnicos-raciais e
ampliar as taxas de acesso e permanência, na Educação Superior, de estudantes
egressos da escola pública, de afrodescendentes e indígenas e de estudantes com
deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação.

Trata-se de iniciativas que, apoiadas nas políticas educacionais do governo


federal e na legislação específica para esse fim, buscam, por um lado, viabilizar
condições de igualdade no acesso contribuindo para a melhoria do desempenho
escolar de todos, prevenindo fatores que possam motivar o baixo rendimento, a
repetência e a evasão – relacionados, em determinados casos, a fragilidades
oriundas da Educação Básica e/ou a limitações físicas, intelectuais, sensoriais ou
psíquicas dos estudantes.

6.1 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO


Este trabalho é realizado entre a Coordenação Curso/ Professores e o
Departamento Talent Lab, possibilitando o embasamento do Processo Ensino/
Aprendizagem. Tem por objetivo, atender toda a comunidade acadêmica que se

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 106
encontra com dificuldade no processo de aprendizagem, de relações interpessoais e
outros problemas.

O atendimento Psicopedagógico, com agenda semanal, atende os dois (02)


períodos (diurno e noturno). Esse setor tem por objetivo, a melhoria das relações
envolvidas na aprendizagem, não apenas do ponto de vista didático-metodológico,
como também da melhoria das relações entre participantes do processo educativo,
entendendo-os como seres singulares quanto aos aspectos cognitivos, afetivos e
sociais e, são oferecidas orientações individuais aos discentes, bem como, oficinas
temáticas.

O diagnóstico das necessidades pertinentes à aprendizagem e formação do


corpo discente será feito da seguinte forma:

Através do comunicado do professor sobre as ocorrências de sala de aula,


registradas no diário;

Através do comunicado do professor, que deverá detectar as dificuldades de


aprendizagem dos alunos, sejam de habilidades cognitivas ou de outra ordem, e
encaminhá-los a Orientação Psicopedagógico e ou Coordenação Acadêmica;

Através do Sistema Retenção, o qual, apresenta em forma de índices, quais


alunos possuem grandes chances de evadir. Tendo como parâmetros as seguintes
questões:

• Rendimento Acadêmico. Se as notas estão abaixo das médias;

• Situação Financeira. Se o aluno possuir uma ou mais mensalidades em


aberto;

• Frequência Acadêmica. O qual apresenta todas as faltas acometidas pelo


aluno, no decorrer do ano letivo.

• Relatório das insuficiências de recursos didáticos;

• Participação das ausências do professor;

• Dificuldade de comunicação por parte do professor no processo de ensino-


aprendizagem;

• Dificuldade de adaptação do aluno:

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 107
o Ao ambiente acadêmico;
o Aos professores e colegas;
o Aos conteúdos programáticos;
o Ao sistema de Avaliação;

Análise de testes, trabalhos e provas especialmente aplicadas, privilegiando-se o


caráter diagnóstico de tais instrumentos pedagógicos.

Os procedimentos serão efetivados através de:

• Estudos do perfil de classe;


• Diálogo com professores;
• Intercâmbio de informações entre os professores e a Orientação
Psicopedagógico e comunicação a Coordenação Acadêmica;
• Encaminhamento, por meio da Coordenação de Curso e Orientação
Psicopedagógico, dos alunos paras as atividades de recuperação.

6.2 TALENT LAB


A FIAP estruturou a área de “Talent Lab”, para impulsionar o crescimento
pessoal e profissional dos alunos, reafirmando seu compromisso em superar as
expectativas e oferecer mais que um ensino de qualidade.

A área de Talent Lab, tem os seguintes objetivos:

• Trazer as melhores oportunidades profissionais do mercado para alunos e ex-


alunos FIAP e prepara-los para concorrer as vagas;
• Manter relacionamento com o RH das empresas parceiras para
oportunidades mútuas;
• Auxiliar e manter todas as áreas da FIAP atualizadas, com informações de
mercado, para a criação e aperfeiçoamento contínuo de nossos serviços;
• Através deste serviço, os alunos e ex-alunos contam como:

I. Preparação pessoal e profissional;

II. Prospecção de novas oportunidades de colocação e ascensão profissional;

III. Acompanhamento sistematizado de suas carreiras;

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 108
A área de Talent Lab funciona como ponte entre alunos e empresas,
realizando:

• Encaminhamento dos alunos às empresas conveniadas;

• Assistência contínua na carreira de alunos e ex-alunos;

• Pré-Seleção dos alunos cadastrados, de acordo com os perfis profissionais


requisitados pelas empresas;

• Divulgação das oportunidades de estágios e empregos;

• Parcerias com empresas, para encaminhamento dos alunos;

• Direcionamento na elaboração de currículos e preparo para entrevistas,


dinâmicas, entre outros.

• A área de Talent Lab, desenvolve ainda:

• Atividades de orientação e desenvolvimento profissional/ pessoal;

• Palestras e seminários gratuitos, com profissionais renomados e


reconhecidos no mercado de trabalho;

• Orientação sobre as bases da maturidade profissional obtidas ao longo das


experiências a serem vivenciadas, com dificuldades apresentadas no
ambiente de trabalho, análise de novas propostas, entre outras.

Dentro de suas atribuições, o departamento de Talent Lab, em uma iniciativa


institucional, firmou parceria com o Linkedin – famosa rede de negócios e
relacionamentos profissionais – de modo a inovar e incrementar o relacionamento
com os seus alunos e ex-alunos na sua vida profissional.

Para participar, o aluno ou ex-aluno devem cadastrar seu currículo no


Linkedin. Para isso, deve-se criar um perfil na rede. Através do painel de
oportunidades, toda vez que houver interesse por uma vaga, os mesmos deverão
colocar seu link no interesse da vaga.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 109
6.3 INTERCÂMBIO
A FIAP possui parceria para intercâmbio com a Singularity University (SU),
uma instituição de ensino sediada na NASA e patrocinada pelo Google, ePlanet
Ventures e Autodesk. A Singularity University (SU) foi criada com o objetivo de
preparar líderes que possam compreender os avanços das tecnologias exponenciais
e aplicar este conhecimento para ajudar a solucionar os desafios que a humanidade
enfrenta. Seu foco está direcionado para a assimilação de conteúdo de ponta e para
sua aplicação em projetos que tenham potencial para se transformar em propostas
de negócios viáveis. Com esta parceria, os alunos da FIAP terão acesso a conteúdo
de ponta na área de tecnologia e inovação, até então disponíveis apenas para os
estudantes da Singularity University em seus cursos ministrados na Califórnia, EUA.
Isso se dará por meio do intercâmbio de alunos, de professores e de conteúdo, além
de outros formatos de interação. Dessa parceria foi criado o concurso cultural Call to
Innovation para promover a cultura empreendedora em todo o país e melhorar a
qualidade de vida dos brasileiros.

A FIAP também possui parceria com a Epitech, a maior instituição de ensino


superior francesa especializada em Tecnologia da Informação. Esta parceria
possibilita que o aluno da FIAP faça intercâmbio na Europa e enriqueça seu
currículo.

A FIAP ainda participa ativamente do programa Ciência sem Fronteiras, que


já originou o intercâmbio de muitos alunos da Graduação. Este programa busca
promover a expansão e a consolidação da ciência, tecnologia e inovação no Brasil
por meio da cooperação e mobilidade internacional.

Outro parceiro da FIAP para intercâmbio é a International Business School of


São Paulo. O IBS coordena e promove programas educacionais com duração de 3
semanas na University of La Verne. Com isso, alunos da FIAP têm acesso a bolsas
que cobrem 70% do valor do programa, além de subvenções para a hospedagem e
a possibilidade de parcelamento do curso em até 16 vezes.

A FIAP ainda possui uma parceria com o Rotary Internacional, que conta com
uma imensa rede de voluntários, patrocinando um dos maiores programas de
intercâmbio de jovens do mundo. São 82 países envolvidos no Programa de
Intercâmbio do Rotary International.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 110
6.4 PROGRAMA DE ACESSIBILIDADE AO ENSINO
SUPERIOR
A política de educação especial na perspectiva da educação inclusiva,
publicada em 2008, considera que o acesso a um sistema educacional inclusivo em
todos os níveis pressupõe a adoção de medidas de apoio específicas para garantir
as condições de acessibilidade necessárias à plena participação e autonomia dos
estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades em ambientes que maximizem seu desenvolvimento acadêmico e social
(BRASIL, 2008).

Em atenção aos requisitos legais de acessibilidade e a política de educação


inclusiva, a FIAP possui instalações existentes, cujo, são projetadas para facilitar a
mobilidade de portadores de necessidades especiais, em particular deficientes
físicos, tanto alunos como docentes e funcionários técnicos e administrativos. Todos
os prédios da FIAP estão adequados a cadeirantes e ou pessoas com problemas de
mobilidade, dispondo de rampas e/ou elevadores para o acesso às salas de aulas e
demais dependências da instituição. Os prédios também possuem sanitários e
bebedouros adaptados e vaga de estacionamento própria para portadores de
necessidades especiais. Recentemente a instituição também instalou dispositivos
táteis nas entradas/saídas dos elevadores e início/término das escadas, adequando
os prédios para permitir melhor mobilidade de deficientes visuais. Os prédios são
vistoriados e aprovados pelos órgãos municipais competentes e apresentam
excelentes condições de uso para o ensino e práticas investigativas e laboratoriais.
Neste âmbito, destacam-se os seguintes decretos, portarias e leis que disciplinam a
oferta do serviço no Ensino Superior:

• Lei nº 10861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação


Superior (SINAES);

• Decreto nº 5.773/2006, que dispõe sobre o exercício das funções de


regulação, supervisão e avaliação de Instituições de Educação Superior e
cursos superiores de graduação sequenciais no sistema federal de ensino;

• Portaria nº 3.284/2003, que dispõe sobre os requisitos de acessibilidade ás


pessoas com deficiência para instruir processo de autorização e
reconhecimento de cursos e de credenciamento de Instituições;

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 111
• Decreto nº5.296/2004, que regulamenta as Leis nº10.048/2000 e
10.098/2000, que estabelecem normas gerais e critérios básicos para a
promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida;

• Portaria nº2.678/2002, que aprova diretrizes e normas para o uso, o ensino, a


produção e a difusão do sistema Braille;

• ABNT NBR 9.050/2004, que dispõe sobre a acessibilidade a edificações,


mobiliário, espaços e equipamento urbanos;

• Decreto nº5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de


2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e estabelece
que os sistemas educacionais garantam o ensino de Libras em todos os
cursos de formação;

• Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação, em especial a


Meta 12, que propõe a elevação da taxa bruta de matrícula na educação
superior, assegurando, entre outras medidas, as condições de acessibilidade
nas instruções de ensino superior, na forma da legislação.

Em face dos requisitos legais apresentados, a FIAP está organizada para


garantir o atendimento educacional especializado nas seguintes áreas com os
respectivos objetivos:

• Área de atendimento e apoio a mobilidade: as ações nesta área visam a


identificar, imediatamente após a matrícula, as necessidades de mobilidade
dos usuários para posterior encaminhamento delas aos setores de apoio,
notadamente as que se referem a necessidade de adaptação de espaço
físico, mobiliário e equipamentos, tal como a oferta de tecnologias assistivas;

• Área Intelectual: estruturada com ações voltadas a orientar os estudantes nas


dificuldades que afetam o ensino e a aprendizagem, promovendo condições
de acessibilidade e permanência deles nos cursos Tecnólogos e Graduação.
Abrange a oferta de: a) atendimento psicopedagógico; b) atendimento
psicológico e c) nivelamento a estudantes em geral, especialmente àqueles
com deficiências, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades.
Os profissionais – técnicos de educação ou apoios pedagógicos – que

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 112
realizam o atendimento nessa área têm formação de nível superior,
preferencialmente em Pedagogia ou Licenciatura.

• Área Sensorial: viabiliza apoio pedagógico e recursos adaptados aos


estudantes com deficiência visual – cegos e com baixa visão – matriculados
nos cursos Tecnólogos e Graduação. O objetivo é proporcionar apoio
pedagógico e recursos destinados a esse público, por meio da produção de
material adaptado, como livros didáticos em Braile, material ampliado e
digitalizado (impressora Braille, máquina Pérkins, Scanner; Programas:
Monet, Jaws, Instrumentos: Soroban). A equipe da área visual é formada por
uma pedagoga, uma psicóloga e um acadêmico da Pedagogia.

• Área Auditiva: desenvolve ações de apoio aos alunos surdos, mediante a


presença e acompanhamento de tradutor e interpretes de Libras em sala de
aula, nos cursos Tecnólogos e Graduação. A área também busca atender e
orientar esses estudantes quanto á reabilitação fonológica, no contraturno
escolar, no Setor de Atendimento a Pessoa Surda. A equipe contratada para
a oferta do atendimento educacional especializado na área auditiva é
integrada por uma fonoaudióloga mestre em distúrbios da comunicação e
intérpretes de Libras.

Em síntese, a Administração Superior da FIAP e ao seu Grupo Gestor


compete o planejamento e a implementação das metas de acessibilidade
preconizadas pela legislação em vigor, bem como o monitoramento das matrículas
dos estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação na instituição, prevendo o provimento das condições de
pleno acesso, permanência e participação na vida acadêmica.

6.5 PROJETO DE NIVELAMENTO


O projeto de Nivelamento Integrado tem como objetivo principal propiciar ao
Aluno que ingressa na FIAP conhecimento básico em disciplinas de uso fundamental
nos seus estudos universitários. O departamento do Talent Lab é responsável por
identificar as necessidades, organizando junto com os professores as atividades de
nivelamento, bem como workshops de aprendizado ao estudo. Independente dessa

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 113
ação, todos os alunos tem acesso ao FIAP X, plataforma online com conteúdo
básico para nivelamento.

6.5.1 O MODELO DE ENSINO

Os cursos de nivelamento serão ofertados preferencialmente aos sábados,


(ou na pré-aula) considerando :

I. a dificuldade de horários para a realização dos referidos cursos, por parte do


alunado.

II. a possibilidade da padronização do conteúdo e do desenvolvimento do curso


e, ainda:

III. a disponibilidade de ferramentas de ensino e, também de trabalhos serem


realizados a distância pela faculdade, em virtude da necessidade da
instituição envolver grande número de alunos a um custo permissível, uma
vez que a proposta de oferta deverá ser gratuita.

6.5.2 A ESTRUTURA PROFISSIONAL

Os cursos do Projeto de Nivelamento Integrado FIAP, serão organizados por


professores da instituição, chamados de professores-autores. O acesso e o
aprendizado dos alunos são acompanhados por um professor-tutor que pode ou não
ser o professor-autor.

Cada curso será oferecido, de forma independente, para turmas cadastradas


na unidade. Para um controle adequado do andamento do curso em cada turma,
serão cadastradas as mesmas turmas formadas para os cursos Tecnólogo e
Graduação. Assim, no primeiro ano de funcionamento do curso, o Projeto de
Nivelamento cadastrará os alunos com deficiências para os cursos.

Para essa estrutura, será necessário montar uma equipe de profissionais para
atender não só a quantidade da demanda de alunos, como a qualidade e agilidade
das informações prestadas.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 114
Para coordenar o projeto, a Instituição convidará um professor da equipe de
professores da FIAP, com formação em Pedagogia, para uniformizar e assegurar a
qualidade didática dos cursos. Outras funções da coordenadoria vão fomentar a
proposta educacional do projeto aos diversos coordenadores de curso Tecnólogos e
Graduação, e assegurar que os objetivos institucionais da faculdade e as
orientações da diretoria, no que tange ao ensino diferenciado, se concretizem.

Desta forma, a Coordenação será suportada por duas supervisões,


destinadas a dois professores também da FIAP, que terão como encargos:

I. assegurar a logística do projeto;

II. prestar informações de acesso aos cursos de nivelamento aos alunos;

III. manter contato e sanar problemas de divulgação, acesso e conteúdos dos


cursos, junto aos professores-tutores dos cursos;

IV. manter contato com as áreas de apoio;

V. identificar necessidades de recursos e coordenar ações para supri-los;

VI. reunir dados e elaborar relatórios estatísticos para a diretoria.

Os professores- tutores têm como funções:

• Conduções e acompanhamento das aulas e respectivas atividades publicadas


na unidade;

• Elaboração e aplicação de testes de aprendizados;

• Esclarecimento de dúvidas sobre os conteúdos dos cursos;

• Verificação de desempenho dos alunos e elaboração de relatórios de


desenvolvimento das turmas;

• Direcionamento e acompanhamento das atividades dos monitores das


turmas, em relação à assistência prestada ao aluno, horários de acesso e
resolução de dúvidas quanto aos cursos de nivelamento;

A comunicação entre alunos, professores, supervisores e coordenadoria será


estabelecida por meio de murais, fóruns, e e-mails disponibilizados na unidade.

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 115
Para viabilizar que essa comunicação seja ágil e eficaz, o Projeto de
Nivelamento, conta com alunos veteranos da própria faculdade, com bom
desempenho em seus cursos de graduação e que tenham disponibilidade de horário
para estar em contato com os alunos inscritos no Projeto. Esses alunos-monitores,
auxiliarão os professores-tutores no contato diário com os alunos dos cursos de
nivelamento.

As atividades dos monitores contam de:

• Ler e comentar as aulas e outras atividades, antecipadamente á sua


publicação;

• Inserir testes, informações e outras atividades auxiliares na unidade,


disponibilizando-os aos alunos;

• Resolver antecipadamente, os testes elaborados pelos professores e


comentar sobre suas dificuldades;

• Acompanhar e promover os acessos dos alunos aos cursos;

• Auxiliar no esclarecimento de dúvidas sobre as matérias e exercícios;

• Elaborar relatórios parciais de desempenho das turmas confiadas ao monitor.

Um professor-tutor, contará com quatro alunos-monitores e cada monitor


acompanha cerca de 25% das turmas cadastradas em um determinado curso de
nivelamento.

Além do corpo pedagógico do Projeto, uma equipe de apoio suportará a


estrutura profissional. As aulas, após serem elaboradas pelos professores-autores,
passarão por uma formatação gráfica da instituição e ficarão á disposição da
Coordenação do Projeto. Quando as turmas forem montadas, todo o processo de
cadastramento das turmas e disponibilização das aulas para essas turmas no
sistema será providenciado pelo grupo de trabalho dos cursos. A partir de então,
bastará aos professores-tutores, programarem as datas em que as aulas aparecerão
para os alunos.

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 116
6.5.3 AVALIAÇÕES E SUPORTE DO APRENDIZADO

Em princípio, no início do calendário letivo, os alunos ingressantes farão um


teste de verificação de conceitos relativos ás necessidades básicas. Esse teste será
realizado de forma presencial e seus resultados serão apresentados aos alunos para
dar ciência de seus conhecimentos. Posteriormente, testes periódicos de avalição do
aprendizado das aulas serão disponibilizados na unidade e a pontuação do aluno
será fornecida automaticamente pela coordenação. Antes de cada avaliação, um
plantão de dúvidas presencial será realizado na IES, para reforço do aprendizado.
Nesses plantões, um mutirão com supervisores, tutores e monitores será realizado
para atender os alunos.

O aluno não tem obrigação de realizar os testes, nem de frequentar as aulas


do projeto, todavia, como motivação, a faculdade oferecerá um certificado de
participação para o aluno que frequentou de pelo menos 75% das aulas.

6.5.4 CONCLUSÃO

Apesar das dificuldades que certamente serão enfrentados, espera-se que os


resultados sejam satisfatórios e a experiência a ser adquirida conduzirá as melhorias
do projeto. Os fatores de sucesso que se espera identificar incluem:

• Objetivos, metas e descrição de funções bem planejados e sedimentados;


• Treinamento e reuniões intensivos;
• Forte entrosamento e espírito de equipe dos envolvidos;
• Prontas ações corretivas;
• Melhoria do conhecimento básico dos alunos nos temas dos cursos de
nivelamento;
• Grande adesão por parte dos alunos ás aulas;
• Correção de falhas na formatação dos alunos no ensino médio.

6.6 OUVIDORIA
A Ouvidoria da Faculdade de Informática e Administração Paulista – FIAP
após o credenciamento da Instituição, e a autorização do primeiro curso de

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 117
graduação para garantir um canal permanente de comunicação, proporcionando
maior aproximação entre a Direção e comunidade externa e interna, com o objetivo
de facilitar o recebimento das manifestações de todos os setores, por meio de um
processo ágil, eficaz e seguro.

O serviço de ouvidoria tratará somente de casos que as instâncias normais de


atendimento não conseguiram solucionar.

Assim, com o objetivo de melhor atender às necessidades de alunos,


professores e toda a comunidade acadêmica será criado esse serviço de Ouvidoria,
que se constitui num setor responsável por receber sugestões, críticas, comentários,
dúvidas e elogios relacionados à Instituição e os encaminhar imediatamente aos
setores competentes.

A Ouvidoria atuará de forma personalizada, autônoma e imparcial e estará


diretamente ligada às diretorias e a um ouvidor.

Esse serviço é importante para que possamos avaliar o nosso trabalho e


melhorar a qualidade do atendimento por meio das críticas e sugestões
apresentadas por alunos, professores e colaboradores, bem como saber o que
pensam a respeito da FIAP. Assim, poderemos aperfeiçoar os serviços prestados
por nossa Instituição.

Funções da Ouvidoria:

• Receber, analisar e encaminhar sugestões, informações e questionamentos,


sobre os diversos setores da Faculdade, acompanhando o processo, até a
solução final;

• Sugerir às Diretorias medidas que contribuam para a melhoria dos serviços


prestados;

• Elaborar estudos sobre a qualidade dos serviços, com o objetivo de torná-los


cada vez melhores;

• Atender, na medida do possível e do razoável, às particularidades de


estudantes, professores, funcionários e comunidade em geral.

• Prestar informações ao colaborador sobre o andamento da sugestão, se for o


caso.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 118
Todas as mensagens recebidas serão lidas e analisadas pelo Ouvidor, que as
repassará aos setores competentes. O Ouvidor acompanhará o processo, fazendo
contatos periódicos com o autor da mensagem.

O atendimento das solicitações, sugestões, elogios e críticas serão atendidos


sempre que possível, pois sendo imparcial deverá ouvir todos os envolvidos no
processo. Obviamente haverá situações em que elas não serão atendidas,
entretanto, o autor da mensagem será devidamente contatado para os
esclarecimentos necessários.

A Ouvidoria tem o compromisso de responder a sua solicitação. Para tanto, é


necessário que você se identifique e deixe telefone, endereço ou e-mail para
resposta. Isto não significa que seu nome será divulgado. Seus dados são sigilosos,
somente o Ouvidor e os diretores terão acesso às informações que chegarem a
Ouvidoria.

A Ouvidoria deverá ser acionada para problemas onde a solução foi buscada
e não resolvida. Este serviço não tem a pretensão de resolver todos os problemas,
mas com certeza, ajudará a encontrar uma solução.

6.7 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE CURSOS DE


EXTENSÃO
O Programa Institucional de Curso de Extensão é um instrumento que visa
auxiliar o aluno a aprender junto com empreendedores de vários países, a liderar
empresas e a gerar valor social econômico para elas. Com parceria com a Babson
College, o programa é baseado na exclusiva metodologia Entrepreneurial Thought
and Action, utiliza experiências hands-on, para desenvolver habilidades e
competências. Durante 1 semana, o aluno será impactado por conteúdos totalmente
inovadores como Entrepreneurial Finance, Design Thinking Innovation: Choosing
Partners and Building na Entrepreneurial Team, Business Models, Managing
Entrepreneurial Growth e Marketing for Entrepreneurs.

O aluno participa de atividades acadêmicas como Business Simulations e,


Pitch Competitions. E também, vai desenvolver um networking global, convivendo
em Boston com pessoas do mundo inteiro.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 119
O objetivo deste curso está definido em:

• Estimular o aluno desenvolver novos skills para empreender globalmente;

• Iniciar estudantes na aprendizagem pela extensão, visando à sua formação


integral e ao exercício da cidadania;

• Possibilitar aos estudantes a prática da vinculação entre a formação teórico-


profissional e a extensão.

• Os benefícios obtidos pelo curso de extensão são:

• O curso é reconhecido internacionalmente;

• Desenvolvimento de Skills de Liderança;

• Desenvolvimento de Skills de Comunicação;

• Desenvolvimento de Visão Estratégica de Negócios;

• Imersão em ambientes de Negócios Internacionais;

• Fazer parte da elite do Empreendedorismo;

• Reconhecimento no Mercado Nacional;

• Construção de Networking Global;

• Experiência Internacional;

São requisitos para que o aluno possa se inscrever no curso de extensão:

I. Solicitar a extensão somente até o final do curso de Graduação FIAP;

II. É aconselhável que o aluno possua inglês avançado, para o bom


acompanhamento e realização das atividades;

III. Ter disponibilidade de 1(uma) semana, para dedicação à atividade


programada.

O concurso consistirá em Pagamento do valor, o qual está incluso:

I. Estadia em um dormitório na Babson College, quartos compartilhados;

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 120
II. Três refeições diárias no Babson College Campus: café da manhã, almoço
e janta;

III. Aulas no Babson College Campus com workshops, vídeos e estudos de


cases;

IV. Apresentações de grupo e palestras com ênfase em conhecimentos sobre


áreas temáticas primárias e secundárias de empreendedorismo, incluindo
também, habilidades de negociação;

V. Transporte para visita a Boston;

VI. Translado para o aeroporto.

7. BIBLIOTECA
7.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA E
COMPLEMENTAR
O acervo da biblioteca da FIAP está informatizado, atualizado e tombado
junto ao patrimônio da Instituição. O acervo da instituição é composto de mais de 18
mil livros, além de periódicos e vídeos, abrangendo as áreas do conhecimento
pertinentes aos cursos ofertados. Além do acervo específico de cada curso/área
ministrado na instituição, a biblioteca tem à disposição obras de referência
(enciclopédias, dicionários, etc.) e Normas Técnicas da ABNT.

A Biblioteca é organizada segundo tabela de assunto denominada


Classificação Decimal Universal (CDU) e catalogação fundamentada no Código:
Anglo American Cataloguing Rules (AACR).

No plano de ensino de cada disciplina do Curso de Tecnologia em Análise de


Desenvolvimento de Sistemas constam, no mínimo, 3 (três) títulos indicados na
bibliografia básica, sendo que 1 livro físico está tombado e arquivado na biblioteca e
os outros 2 livros estão disponíveis no acervo digital. Os títulos indicados na
bibliografia básica atendem aos programas das disciplinas do curso, em quantidade
suficiente. Em média a proporção é de um exemplar para cada 19 vagas anuais.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 121
Os títulos e exemplares da bibliografia complementar do Curso de Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas são em quantidade suficiente e
atendem plenamente os padrões de qualidade estabelecidos pela legislação vigente.
Tais livros estão tombados e arquivados na biblioteca, que é totalmente
informatizada. A quantidade de exemplares dos títulos que constam da bibliografia
complementar é bastante variada, mas há, no mínimo, 5 (cinco) títulos por unidade
curricular, contemplando em média a proporção de um exemplar para cada 19 vagas
anuais.

O acervo é renovado constantemente à medida que os professores, os


alunos, os funcionários e/ou a bibliotecária encaminham pedidos para aquisição de
novas publicações, de acordo com a Política de Atualização de Acervo da
instituição. Desta forma, os títulos da bibliografia básica e complementar atendem de
forma excelente aos programas das disciplinas.

A FIAP disponibiliza também um acervo digital de livros através da Plataforma


EAD que contempla livros da bibliografia complementar, além de diversos livros das
diversas áreas de Tecnologia. O aluno realiza o acesso livre a partir da Plataforma,
sem custos adicionais.

A FIAP em 2016 instituiu a Editora FIAP, responsável pela produção,


formatação, catalogação junto a Biblioteca Nacional, geração de ISBN e publicação
nas plataformas Amazon e iTunes.

7.2 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS


A Biblioteca da FIAP acervo de periódicos atualizados, pertinentes aos cursos
oferecidos, com revistas especializadas, além de manter a assinatura dos principais
jornais e revistas de circulação nacional e local.

A FIAP possui assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e


correntes, sob a forma impressa ou virtual, distribuídos entre as principais áreas do
curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos.

O acervo é renovado constantemente à medida que os professores, os


alunos, os funcionários e/ou a bibliotecária encaminham pedidos para aquisição de

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 122
novas publicações, de acordo com a Política de Atualização de Acervo da
instituição. A seguir a lista dos periódicos relacionados ao curso:

PERIÓDICOS

NOME TIPO DE ASSINATURA

Computer World Mensal

Gestão e Produção Trimensal

HBR - Harvard Business Review Mensal

HSM Management Bimestral

INFO Exame Mensal

Isto é Semanal

Java Magazine Mensal

Jornal - O Estado de São Paulo Diário

Jornal - O Diário do Comércio Diário

Linux Magazine Mensal

Mundo J Mensal

Mundo Project /Mundo PM Mensal

.NET Magazine Mensal

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 123
PC World Mensal

SQL Magazine Mensal

Technology Review Semestral

Você S/A Mensal

Jornal Folha de São Paulo Diário

Scientific American Mensal

Super Interessante Mensal

National Geographic Mensal

Veja Semanal

Periódicos Livres (Internet):

• ACM Transactions on Database Systems (TODS) - http://dl.acm.org/dl.cfm

• ACM Queue - http://queue.acm.org/

• E-Learn Magazine – http://elearnmag.acm.org/

• Analise SWOT - https://marketingdeconteudo.com/como-fazer-uma-analise-


swot/

• Análise e Gerenciamento de Rede através de Grafos em Redes Definidas por


Software - Artigo (2014) -
https://www.researchgate.net/publication/284719490_Analise_e_Gerenciame
nto_de_Rede_atraves_de_Grafos_em_Redes_Definidas_por_Software

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 124
• Artigos Técnicos – Oracle -
http://www.oracle.com/technetwork/pt/articles/index.html

• Biblioteca Digital USP - http://www.teses.usp.br/

• Blog do Flavio Prado - Oracle e SqlServer - http://www.fabioprado.net/

• Boletim do Instituto de Informática (UFRGS) –


http://www.inf.ufrgs.br/index.php?option=com_content&view=category&layout
=blog&id=83&Itemid=98

• CAPES: http://www.periodicos.capes.gov.br/
- Chicago Journal of Theoretical Computer Science -
http://cjtcs.cs.uchicago.edu/

• CMC - Computer-Mediated Communication Magazine -


http://www.december.com/cmc/mag/

• Conceito de ERP - https://www.infowester.com/erp.php

• Conceitos de ERP e CRM - http://www.agendor.com.br/blog/erp-crm/

• Conceito de ERP em Cloud (nuvem) -


https://www.erpflex.com.br/blog/sistema-erp-na-nuvem-ou-local

• Conceitos de DW, Data Lakes e Data Marts-


https://www.sisense.com/blog/demystifying-data-warehouses-data-lakes-data-
marts/

• Controle & Automação (SBA - Sociedade Brasileira de Automática)


Datamation - http://www.datamation.com/

• Data Quality - http://blog.mjv.com.br/lidando-com-dados-empresariais-data-


quality

• DM Review - Data Management Review - http://www.information-


management.com/

• Distributed Computing - http://link.springer.com/

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 125
• DW do Passado para o Presente - http://www.dataversity.net/data-warehouse-
past-present/

• DW Inmon x Kimball - http://tdan.com/data-warehouse-design-inmon-versus-


kimball/20300

• Entendendo o processo de ETL - https://canaltech.com.br/business-


intelligence/entendendo-o-processo-de-etl-22850/

• EJLT – European Journal of Law and Technology - http://ejlt.org//index

• Grafos e máquinas de estados finitos: uma experiência interdisciplinar com


estudantes da educação profissional - Artigo (2017) -
https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/5716/pdf

• Grupo de Profissionais Oracle - Comunidade Oracle -


http://www.profissionaloracle.com.br/gpo/

• How to motivate salespeople to use crm system efficiently through


gamification elements - Dissertação de Mestrado (2016) -
https://jyx.jyu.fi/dspace/bitstream/handle/123456789/54442/URN:NBN:fi:jyu-
201706132823.pdf?sequence=1

• IBM Journal of Research and Development -


http://ieeexplore.ieee.org/Xplore/home.jsp

• Identificação de Experiências da Adoção de Learning Analytics no Ensino de


Engenharia de Software - Artigo (2015) -
http://seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/viewFile/61459/36341

• iMasters - Site - Assuntos diversos de programação e banco -

• https://imasters.com.br/

• Impact of ERP implementation on the quality of work life of users: A sub-


Saharan African study - Artigo (2017) -
http://digitalcommons.kennesaw.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1422&context
=ajis

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 126
• Importância do CRM - https://resultadosdigitais.com.br/blog/qual-importancia-
do-crm-seu-negocio/

• Importância do CRM - http://blog.loupen.com.br/um-panorama-sobre-crm-e-a-


sua-importancia-para-clientes-e-empresas/

• Information Technology and Disabilities - Journal- http://easi.cc/itd/index.html

• International Journal on Software Tools for Technology Transfer (STTT) -


http://link.springer.com/journal/10009

• Internet Week - http://www.internetwk.com/

• Internet Journal Information and Communication Technology Research –


http://esjournals.org/index.php

• Internet Journal of Internet Science - http://www.ijis.net/index.html

• Introduction to OKR - Livro (2016) -


http://www.oreilly.com/business/free/files/introduction-to-okrs.pdf

• JAIR - Journal of Artificial Intelligence Research - http://www.jair.org/

• JISTEM – http://www.jistem.fea.usp.br/index.php/jistem

• JMLR - Journal of Machine Learning Research (MIT) - http://jmlr.org/

• Journal of the Brazilian Computer Society - Projeto Scielo -


http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0104-
6500&lng=pt&nrm=iso

• Journal of the Brazilian Computer Society - A data warehouse to support web


site automation - https://journal-bcs.springeropen.com/articles/10.1186/1678-
4804-20-11

• Journal of the Brazilian Computer Society - Applying graphical oracles to


evaluate image segmentation results - https://journal-
bcs.springeropen.com/articles/10.1186/s13173-016-0050-7

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 127
• Journal of the Brazilian Computer Society - Text mining and semantics: a
systematic mapping study - https://journal-
bcs.springeropen.com/articles/10.1186/s13173-017-0058-7

• Lecture Notes in Computer Science – http://link.springer.com/bookseries/558

• Linux - Viva o Linux - https://www.vivaolinux.com.br/artigos/

• Matriz BCG na era digital - https://viverdeblog.com/matriz-bcg/

• Matriz BCG - https://endeavor.org.br/matriz-bcg/

• MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação -


http://www.mct.gov.br/

• Modelo Dimensional Star Schema -


https://www.businessmonitor.com.br/2017/06/07/data-warehouse-o-que-e-
star-schema/

• O que é Modelagem Dimensional - http://rafaelpiton.com.br/data-warehouse-


modelagem-dimensional/

• Os benefícios da utilização do Sistema Warehouse Management System na


cadeia de logística reversa no Brasil - Artigo (2017) -
http://www.redalyc.org/pdf/810/81052202006.pdf

• Oracle Magazine -
http://www.oracle.com/technetwork/oramag/magazine/home/index.html

• OTN - Oracle Technology Network -


http://www.oracle.com/technetwork/pt/index.html

• Passo a Passo como modelar um Data Warehouse -


https://www.businessmonitor.com.br/2017/06/07/data-warehouse-passo-
passo-para-modelar-um-data-warehouse/

• PC Magazine - http://www.pcmag.com.br/us/

• Quatro Tendências de BI e Analytics em 2017 -


http://cio.com.br/opiniao/2017/01/19/quatro-tendencia-de-bi-e-analytics-em-
2017/

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 128
• NBCI - Big data management challenges in health research-a literature
review. - https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28968677

• Relatórios de Pesquisas (LNCC - Laboratório Nacional de Computação


Científica) -
http://www.lncc.br/departamentos/producaocientificalistar.php?vCabecalho=pe
sq&vTitulo=lncc&vAno=2013&vVoltar=off

• Relatórios Técnicos do ICMC/USP -


http://www.icmc.usp.br/Portal/conteudoDinamico.php?id_menu=1008&id_men
u_superior=737

• Revista APSI - http://revista.apsi.pt/index.php/capsi/article/view/445

• Revista do Linux – http://www.linux-magazine.com.br/

• Revista IP - Informática Pública - http://www.ip.pbh.gov.br/

• SBA Controle & Automação - Projeto Scielo -


http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=0103-
1759&lng=pt&nrm=iso

• Self-service Business Intelligence - A Study of the Swedish Market -


Monografia de graduação em informática (2016) - http://www.diva-
portal.org/smash/get/diva2:1114174/FULLTEXT01.pdf

• Software and Systems Modelling - http://link.springer.com/journal/10270

• Tec- Suplemento de O Estado de São Paulo -


http://www1.folha.uol.com.br/tec/

• Technical Infrastructure to Integrate Dynamics AX ERP and CRM into


University Curriculum - Artigo (2016) -
http://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ1136670.pdf

• Tendências em BI - http://www.techenet.com/2017/01/as-10-grandes-
tendencias-de-business-intelligence-para-2017-segundo-a-qlik/

• Transforming data into insight - Artigo (2017) -


https://insights.uksg.org/articles/10.1629/uksg.363/

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 129
• Wavelet Digest, The - http://www.wavelet.org/phpBB2/viewforum.php?f=2

• Windows Developer's Journal - http://www.drdobbs.com/windows

• Wired Magazine - http://www.wired.com/magazine/

• What's Balanced Scorecard (BSC) - http://www.balancedscorecard.org/BSC-


Basics/About-the-Balanced-Scorecard

O acervo para o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento


de Sistemas conta com títulos que atendem os dois anos de curso, de acordo com o
Plano de Ensino de cada disciplina, tanto na bibliografia básica quando na
complementar, conforme anexo de Acervo bibliográfico.

A FIAP conta também, através da plataforma EAD, com o acesso a uma


Biblioteca Digital, contendo mais de 23 mil títulos, sem custo ao aluno.

8. LABORATÓRIOS
8.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
A Fiap conta com diversos laboratórios especializados para suporte ao Curso
Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, esses espaços
proporcionam uma estrutura física e lógica moldada em diversidade e qualidade
para a execução do projeto pedagógico do curso.

Por ser uma instituição com um foco especializado na área de Tecnologia da


Informação, a FIAP conta com uma excelente estrutura de laboratórios didáticos
especializados, contando com mais de 2400 (dois mil e quatrocentos) computadores
em todas as suas unidades.

Oferecemos laboratórios específicos para os alunos do curso superior de


Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Estes laboratórios contam
com espaços físicos, equipamentos e serviços que apresentam condições
satisfatórias e atendem plenamente aos objetivos do curso e convergem para o
cumprimento do perfil profissiográfico. Contamos com um setor de manutenção
dentro da instituição denominado “Help Desk”, dessa forma, conseguimos mitigar de

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 130
maneira rápida e eficiente qualquer problema em relação ao comportamento e/ou
atualização dos equipamentos e softwares. Em cada laboratório temos um
laboratorista específico (professor titulado) que irá acompanhar as atividades
presenciais.

8.2 LABORATÓRIO ESPECIALIZADO DE INFORMÁTICA


Os laboratórios especializados de informática estão disponíveis de segunda a
sexta-feira das 07h40 às 23h00 e aos sábados das 08h00 às 13h00, para a
realização das atividades presenciais, inclusive as atividades obrigatórias, além de
oportunizar ao aluno um local de qualidade para a prática, pesquisa e estudo, ainda
nesses laboratórios o aluno desenvolverá as habilidades e competências para
selecionar e aplicar metodologias, tecnologias, linguagens de programação e demais
ferramentas que suportam o desenvolvimento de software.

Os laboratórios específicos para o Curso Superior de Tecnologia em Análise


e Desenvolvimento de Sistemas, encontram-se em todas as unidades da Fiap e
contam com os seguintes softwares:

Nr. Software Versão

1 7-Zip 16.04 (x64) 16.04

2 Adobe Acrobat READer DC 1,502,020,042

3 Android SDK Tools 1.16

4 Android Studio 2.2.1

5 Arduino 1.6.13

6 Astah Professional 7.1.0

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 131
7 Docker Toolbox version 1.12.3 1.12.3

8 Git version 2.10.2 2.10.2

9 GlassFish Server Open Source Edition 4.1.1

10 Google Chrome 54.0.2840.99

11 Hadoop 2.7.1

12 Java 8 Update 111 (64-bit) 8.0.1110.14

13 Java SE Development Kit 8 Update 111 (64-bit) 8.0.1110.14

14 Microsoft Project Professional 2013 15.0.4569.1506

15 Microsoft Visio Professional 2013 15.0.4569.1506

16 Node.js 6.9.1

17 Notepad++ v7.2.2

18 Oracle Database 11g e 12c

19 Pacote Office 2016

20 PDFCreator 1.7.3

21 Pentaho 6

22 psqlODBC_x64 09.05.0300

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 132
23 R for Windows 3.3.2 3.3.2

24 RStudio 1.0.44

25 SQL Developer Data Modeler 17.2

26 SQL Developer 17.2

27 SQLite Expert Personal 4.0.0 4.0

28 xCode 8.1

Com foco para a realização das atividades presenciais, inclusive as atividades


obrigatórias três outros espaços serão disponibilizados para a realização de tarefas
e pesquisa.

Além dos laboratórios especializados de informática oferecemos três outros


laboratórios específicos para os alunos do curso superior de Tecnologia em Análise
e Desenvolvimento de Sistemas. Esses laboratórios contam com espaços físicos,
equipamentos e serviços que apresentam condições excelentes e atendem
plenamente aos objetivos do curso e convergem para o cumprimento do perfil
profissiográfico. Contamos com um setor de manutenção dentro da instituição
denominado “Help Desk”, dessa forma, conseguimos mitigar de maneira rápida e
eficiente qualquer problema em relação ao comportamento e/ou atualização dos
equipamentos e softwares. Em cada laboratório temos um laboratorista específico
(professor titulado) que irá acompanhar as atividades presenciais.

8.3 WOW LAB


O WOW Lab é um laboratório planejado pela FIAP para disciplinas que
utilizam processamento de imagens, computação gráfica e realidade virtual. Conta
com a parceria da Xbox que foi possível disponibilizar aos alunos consoles Xbox

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 133
One e Xbox One Development Kit, além de poder contar com uma série de
equipamentos de realidade virtual e realidade misturada.

O Wow Lab conta com 4 consoles Xbox One, incluindo um Xbox


Development kit, micros para o os óculos HTC e Rift, entre os outros dispositivos
como a impressora 3D, que também funciona como escaner 3D e gravadora Laser.
No Wow Lab, além dos jogos para Xbox, teremos as experiências em realidade
virtual instaladas nos equipamentos (HTC e Rift). Será um laboratório para
experimentos tanto em games quanto em outras tecnologias. Essa variedade de
recursos funciona como um celeiro de experimentos e desenvolvimento, propicia ao
aluno uma gama de competências a serem desenvolvidas.

No WOW Lab temos os seguintes equipamentos:

• 4 Consoles XboxOne

• 3 Kinects

• 1 Console do PS4

• 1 PS4 VR – Óculos de realidade virtual

• 1 HTC Vive

• 1 Impressora 3D - 3 em 1(grava a laser, digitaliza e imprime)

• 6 - TV's de 4k

• 1 Microsoft HoloLens

8.4 LABORATÓRIO ESPECIALIZADO INNOVATION LAB


O Innovation Lab foi inspirado em iniciativas internacionais, com uma
concepção voltada para colaboração e cocriação. Também buscou inspiração no
laboratório de Hardware do Facebook – área 404 – onde o objetivo é oferecer
equipamentos para criação de protótipos e dispositivos. O espaço conta com
ferramentas de automação, robótica, eletrônica, pneumática e fabricação mecânica,
como torno e fresadora CNC. Ele será utilizado para a prototipação dos projetos do

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 134
StartupOne, em aulas de mecatrônica, automação, robótica, pneumática e
hidráulica, projetos, inovação, empreendedorismo, marketing, segurança, etc.

Esta iniciativa está ligada às tendências mundiais de espaço para criação,


prototipação e projetos. Trata-se de um ambiente de trabalho colaborativo. Além do
desenvolvimento de projetos, os alunos poderão aprender através da interação e
uso de equipamentos.

8.5 LABORATÓRIO ESPECIALIZADO MAKER LAB


O espaço localizado no térreo do Prédio I é um espaço de inovação,
disponibilizado ao aluno do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, para a realização das atividades presenciais,
inclusive as atividades obrigatórias, um espaço que incentiva o aprendizado
compartilhado e a criatividade através do fazer, realizando cursos e orientando o
desenvolvimento de projetos.

Neste espaço são oferecidas oficinas, cursos e palestras, disseminando a


produção do conhecimento em tecnologia, ciência, arte e inovação para todos da
comunidade Fiap. Através de um processo humanizado as atividades de ensino
estimulam o compartilhamento da informação e construção coletiva de ideias.

O laboratório é equipado com impressoras 3D, cortadoras a laser, plotter de


recorte, fresadoras CNC, computadores com software de desenho digital CAD,
equipamentos de eletrônica e robótica, e ferramentas de marcenaria e mecânica.

Nesse espaço o aluno irá desenvolver atividades em grupos, utilizando


conhecimento científico e tecnológicos disponíveis para produzir novos
conhecimentos, além de gerenciar e implementar projetos através de uma análise
consistente dos custos, riscos e recursos dos projetos.

Neste laboratório os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Análise e


Desenvolvimento de Sistemas poderão praticar os fundamentos da cultura Maker
apoiados pelas unidades curriculares de Design de Software, Gestão de Projetos,
Arquiteturas Disruptivas & Big Data, Empreendedorismo, Inovação Disruptiva e
StartUp One, além de praticar os conceitos de sustentabilidade social, além de inferir

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 135
sobre os impactos das novas tecnologias para seu usuário final, para as
organizações e para a sociedade.

A excelência dos laboratórios didáticos de informática da FIAP está calcada


em sua quantidade e também na qualidade dos equipamentos, que são atualizados.
Os laboratórios possuem espaços físicos e equipamento adequados ao número de
usuários e têm excelente condições de acústica, ventilação, iluminação, conforto
térmico e limpeza.

A aparelhagem específica e o mobiliário são adequadas e suficientes. A


iluminação é artificial e natural, adequada às necessidades do curso.

Os serviços oferecidos pelos laboratórios especializados contam com pessoal


técnico-especializado de apoio, em número suficiente e com a formação adequada.

Cada laboratório conta com um profissional monitor encarregado de auxiliar


os alunos e professores em quaisquer situações de uso. Os laboratórios possuem
também um canal direto ao setor de helpdesk, que pode ser acionado pelo monitor
responsável do laboratório ou pelo ramal disponível e acessível por telefones
instalados em cada laboratório.

Os laboratórios funcionam das 07h40 às 23h00, horário que é compatível


com as atividades do curso e possibilitando o acesso à Internet com informações
atualizadas.

A FIAP possui também a estrutura de laboratórios livres, onde pode ser


realizado o acesso livre a softwares e à Internet a comunidade, diante de um
agendamento e autorização prévia.

8.6 RECURSOS DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E


COMUNICAÇÃO (AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA)
A FIAP atende de maneira excelente às necessidades de execução do projeto
pedagógico do curso através de TIC´s a partir de uma estrutura física e lógica
moldada em diversidade e qualidade. Na estrutura física da FIAP, o aluno terá
acesso a diversos laboratórios de informática e outras tecnologias.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 136
A FIAP possui parceria com os grandes players de tecnologia do mundo, com
isto mais os investimentos em software, a FIAP possui um portfólio completo de
softwares disponíveis para os alunos, a saber:

SOFTWARE VERSÃO

7-Zip 16.04 (x64) 16.04

Adobe Acrobat Reader DC 1,502,020,042

Adobe Photoshop CC 18.0.1

Amazon Redshift ODBC Driver 64-bit 1.2.7

Android SDK Tools 1.16

Android Studio 2.2.1

Arduino IDE 1.6.13

Astah Professional 7.1.0

Autodesk Maya 2016 16.0.1312.0

Autodesk Mudbox 2016 10.0.0.166

Bizagi Modeler 3.1.0011

Blender 2.78.1

Bonita BPM Community 7.3.3

Bonjour 3.0.0.10

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 137
CCleaner 5.25

CircuitMaker 1.3.0.181

Cisco Packet Tracer 7.0

Construct 2 r239 1.0.239.0

CrypTool 2.1 (Nightly Build 6955.1) 2.1.6955.1

CutePDF Writer 3.1 3.1

DB Browser for SQLite 3.9.1

Dev-C++ 5.11

Docker Toolbox version 1.12.3 1.12.3

Dotfuscator and Analytics Community Edition 5.22.0 5.22.0.3788

EAGLE 7.7.0 7.7.0

Geany 1.29 1.29

Gephi 0.9.1

GIMP 2.8.18 2.8.18

Git version 2.10.2 2.10.2

GlassFish Server Open Source Edition 4.1.1

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 138
GNS3 1.5.2 1.5.2

Google Chrome 54.0.2840.99

IBM Cognos Insight 10.2.5200.148

Intel XDK 0.0.3759

Java 8 Update 111 (64-bit) 8.0.1110.14

Java SE Development Kit 8 Update 111 (64-bit) 8.0.1110.14

Kaspersky Endpoint Security 10 for Windows 10.2.5.3201

Kaspersky Security Center 10 Network Agent 10.3.407

KiCad 4.0.4 4.0.4

K-Lite Mega Codec Pack 12.6.0 12.6.0

mental ray renderer for Autodesk Maya 2016 16.0.1312.0

Microsoft Office Professional Plus 2016 16.0.4266.1001

Microsoft Project Professional 2013 15.0.4569.1506

Microsoft SQL Server 2012 (64-bit) 12.0

Microsoft SQL Server 2016 16.0

Microsoft Visio Professional 2013 15.0.4569.1506

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 139
Microsoft Visual Studio Professional 2015 14.0.23107

MongoChef Core 4.4.2

MongoDB 3.2.11 2008R2Plus SSL (64 bit) 3.2.11

Mozilla Firefox 49.0.2 (x86 pt-BR) 49.0.2

MySQL Installer - Community 1.4.17.0

MySQL Server 5.7 5.7.16

MySQL Workbench 6.3 CE 6.3.7

NetBeans IDE 8.2 8.2

Nmap 7.31 7.31

Node.js 6.9.1

Notepad++ (32-bit x86) 7.2.2

Npcap 0.10 r9 0.10 r9

Octave 4.0.0 4.0.0

OpenSSL 1.0.2j Light (32-bit) 1.0.2

Oracle VM VirtualBox 5.1.8 5.1.8

PDFCreator 1.7.3

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 140
Pencil

Proteus 8 Demonstration 8.5.22252.0

psqlODBC_x64 09.05.0300

Python 2.7.12 (64-bit) 2.7.12150

R for Windows 3.3.2 3.3.2

Realtek High Definition Audio Driver 6.0.1.6086

Reboot Restore Rx Pro 10.6

Robomongo 0.9.0 0.9.0

RStudio 1.0.44

SAP GUI for Windows 7.40 (Patch 5 Hotfix 1) 7.40 Compilation 2

scilab-5.5.2 (64-bit) 5.5.2

SoapUI 5.3.0 5.3.0 5.3.0

SolarWinds Response Time Viewer 1.0.0.162

SOLIDWORKS 2015 x64 Edition SP05 23.5.0.81

SOLIDWORKS 2015 x64 Portuguese Brazilian


Resources 23.150.81

SQL Server 2016 Client Tools 13.0.16000.28

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 141
SQLite Expert Personal 4.0.0 4.0

Tableau 10.1 (10100.16.1103.2343) 10.1.1236

Tableau Public 10.1 (10100.16.1103.2343) 10.1.1236

TeighaX 3.09 3.9.0

Tux Paint 0.9.22 0.9.22

UE4 Prerequisites (x64) 1.0.11.0

Unity 5.5.1

VMware Player 12.5.1

WinHex

WinPcap 4.1.3 4.1.0.2980

WinSCP 5.9.2 5.9.2

Wireshark 2.2.3 (64-bit) 2.2.3

Xamarin 4.2.1.62

XAMPP 7.0.13-0

xCode 8.1

XMind 8 (v3.7.0) 3.7.0.201611010032

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM


ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 142
Além disso, o aluno possui acesso a plataforma própria e ao portal da FIAP
com, vídeos, aulas via Canal no YouTube (FIAPx), iTunesU, FIAP Café (Podcasts) e
Facebook.

O Portal da FIAP permite ao aluno o acesso a:

• Guia acadêmico;

• Normas disciplinares;

• Conteúdo programático de cada disciplina;

• Download de apostilas postadas pelos professores;

• Cadastro de trabalhos solicitados pelos professores;

• Calendários de avaliações e de aulas;

• Acompanhamento de notas e faltas (boletim);

• Contato com a coordenação;

• Contato com a ouvidoria;

Serviços de:

o Secretaria;

o Financeiro (geração de 2ª via de boleto) ;e

o Biblioteca.

Visualização de avisos no mural de notícias, avisos esses relacionados a


todas as possíveis áreas da FIAP, como Gestão de Carreiras, avisos de palestras,
de cursos, de parcerias, comunicados da coordenação e da diretoria, entre outros.

• Informações gerais sobre:

• Parcerias

• Empresa Júnior

• Transporte Gratuito

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 143
• Bicicletário

As vídeo-aulas e podcasts disponíveis no canal no YouTube (FIAPx), no


iTunesU e no site da FIAP são conteúdos eletrônicos complementares às aulas e
acessíveis não somente a alunos FIAP, mas também à comunidade como um todo,
buscando a aproximação das pessoas à tecnologia.

A FIAP utiliza também o Facebook, ferramenta de rede social mais utilizada


no mundo, como meio de comunicação e tira-dúvidas entre professores e alunos,
favorecendo a integração. São criados grupos por interesse ou turma, onde são
discutidos assuntos pertinentes às aulas.

A FIAP conta também com as Oficinas de Nivelamento cujo objetivo é auxiliar


alunos de todos os cursos nos conteúdos mais procurados para estudo, que são em
diversas áreas e podem ser encontradas no documento do Talent Lab.

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ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 144

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