O documento discute o início da vida adulta, definindo-o como quando as pessoas se tornam responsáveis por si mesmas ou escolhem uma carreira, casam-se ou iniciam uma família. Também aborda influências comportamentais e indiretas na saúde de adultos emergentes, como dieta, atividade física, uso de álcool e tabaco, estresse e qualidade do cuidado de saúde recebido.
O documento discute o início da vida adulta, definindo-o como quando as pessoas se tornam responsáveis por si mesmas ou escolhem uma carreira, casam-se ou iniciam uma família. Também aborda influências comportamentais e indiretas na saúde de adultos emergentes, como dieta, atividade física, uso de álcool e tabaco, estresse e qualidade do cuidado de saúde recebido.
O documento discute o início da vida adulta, definindo-o como quando as pessoas se tornam responsáveis por si mesmas ou escolhem uma carreira, casam-se ou iniciam uma família. Também aborda influências comportamentais e indiretas na saúde de adultos emergentes, como dieta, atividade física, uso de álcool e tabaco, estresse e qualidade do cuidado de saúde recebido.
O documento discute o início da vida adulta, definindo-o como quando as pessoas se tornam responsáveis por si mesmas ou escolhem uma carreira, casam-se ou iniciam uma família. Também aborda influências comportamentais e indiretas na saúde de adultos emergentes, como dieta, atividade física, uso de álcool e tabaco, estresse e qualidade do cuidado de saúde recebido.
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Início da vida adulta*
*Comumente encontrado em países industrializados.
Utilizando definições sociológicas, as pessoas podem ser consideradas adultas quando são responsáveis por si mesmas ou escolheram uma carreira, casaram-se ou estabelecem um relacionamento afetivo significativo ou iniciaram uma família. Alguns psicólogos sugerem que a entrada na vida adulta é marcada não por critérios externos, mas por indicadores internos como o sentimento de autonomia, autocontrole e responsabilidade pessoal – ou seja, é mais um estado de espírito do que um evento isolado. Desse ponto de vista, as pessoas jamais se tornam adultas, não importa qual seja sua idade cronológica. A partir da década de 1950, a revolução tecnológica tornou a educação universitária ou a formação especializada cada vez mais essencial. As idades típicas do primeiro casamento e do primeiro filho aumentaram acentuadamente na medida em que as mulheres e os homens buscavam uma educação ou oportunidades vocacionais superiores.
CONDIÇÃO DE SAÚDE E QUESTÕES DE SAÚDE
As causas mais comuns de limitações de atividade são a artrite (inflamação das articulações) e outros transtornos musculares e esqueléticos. Os acidentes são a causa principal de morte para os jovens norte-americanos de 20 a 44 anos. As taxas de ferimento, homicídio e uso de substância estão em seu nível máximo nessa época. Adultos emergentes e jovens têm a mais alta taxa de pobreza e o nível mais baixo de seguro-saúde de qualquer faixa etária, e com frequência não têm acesso regular a tratamento de saúde.
INFLUÊNCIAS COMPORTAMENTAIS NA SAÚDE
Dieta e nutrição: A OMS recomenda uma dieta no estilo “mediterrâneo” rica em frutas, vegetais, grãos integrais e gorduras insaturadas. Obesidade/sobrepeso: Em geral, a tendência mundial indica que a obesidade está em ascensão com uma taxa de prevalência média de aproximadamente 10 a 15%. Transtornos de Alimentação: de modo geral, as taxas de prevalência desses transtornos ao longo da vida são baixas, algo entre 0,3 e 0,6%. Muitos que sofrem desses problemas não procuram tratamento. Atividade física: aumenta a longevidade, protege de diabetes, diversos tipos de câncer e osteoporose, além de muitos outros benefícios. Estresse: estudantes universitários estressados são mais propensos a ter uma dieta alimentar não saudável, a não dormir o tempo necessário e a não se exercitar suficientemente. Sono: os prejuízos de desempenho relacionados a privação de sono mesmo parcial são semelhantes aos encontrados após a ingestão de álcool. A falta de sono tende a prejudicar a aprendizagem verbal, alguns aspectos da memória, a tomada de decisão de alto nível, a articulação da fala e aumenta a distratibilidade. A privação de sono crônica (menos de 6 horas de sono por noite durante três ou mais noites) pode piorar seriamente o desempenho cognitivo. Finalmente, a privação de sono crônica foi associada à depressão. Tabagismo: ligado ao câncer de pulmão, mas também a um maior risco de doenças cardíacas, AVC e doenças pulmonares crônicas. Os adultos emergentes são mais propensos a fumar do que qualquer outro grupo etário. Mais de 40 % de jovens de 21 a 25 anos relatam fumar cigarros. Uso de álcool: O consumo de álcool atinge o auge no início da vida adulta. Entre adultos de 18 a 25 anos, aproximadamente 57% das mulheres e 65% dos homens consomem álcool. Beber muito ao longo dos anos pode levar a cirrose hepática, a outros transtornos gastrintestinais (incluindo úlceras), doenças do pâncreas, certos tipos de câncer, insuficiência cardíaca, AVC, dano ao sistema nervoso, psicoses e outros problemas médicos. O consumo de risco de álcool é definido como o consumo de mais de 14 doses por semana ou de quatro doses em um único dia para homens, e mais de sete doses por semana ou de três doses em qualquer dia para mulheres. Aproximadamente 3 em cada 10 pessoas são consumidores de risco.
INFLUÊNCIAS INDIRETAS NA SAÚDE
As bebedeiras são mais comuns entre estudantes universitários que moram longe de casa; e o uso de substâncias decresce mais rapidamente entre adultos jovens que são casados. Nível socioeconômico e etnia: pessoas com renda mais alta classificam sua saúde como melhor e vivem mais tempo do que indivíduos com renda mais baixa. Uma revisão de mais de 100 estudos revelou que os grupos minoritários étnicos tendem a receber tratamento de saúde de qualidade inferior ao de pessoas brancas, mesmo quando a situação de seguro, renda, idade e gravidade das condições são similares.