Apostila Eletro.2.MMXXII
Apostila Eletro.2.MMXXII
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Definição de Eletricidade
1
TOMO-I
1- ATERRAMENTO
1.3-Finalidades do Aterramento
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Garantir aos sistemas de distribuição um valor determinado para a tensão
fase-terra.
1.4.1-Resistência do condutor
1.4.3-Resistência do terreno
A = 3 metros
R = 100 ohms
r= 2 x π x A x R
r = 2 x 3.14 x 3 x 100= 1884Ω
3
1.5-Fatores que Modificam a Resistência
1.5.1-Umidade
1.5.2-Salinidade
1.5.3-Temperatura
1.5.4-Corrosão
1.6-Tipos de Eletrodos
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1.6.2-Hastes de aço zincadas
1.7-Malha de Terra
As malhas são feitas com condutor de cobre nu; algumas vezes são
utilizadas conjuntamente com as hastes de aterramento.
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1.8-Tratamento Químico
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1.9-Tipos de Conexões
Conexões exotérmicas;
Conector de compressão;
1.10-Solda exotérmica
1.11-Condutores x Aterramento
1.13.1-Esquema TN
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1.12.2-Esquema TN-C
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1.12.3-Esquema TN-S
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1.12.4-Esquema TN-C-S
1.12.5-Aterramento temporário
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1.13-Informações Diversas
1.13.1-Como Medir o Aterramento com Multímetro
Você precisa colocar seu multímetro em escala de tensão alternada,
depois deverá escolher uma tomada de sua residência e inserir uma ponteira
no orifício fase e outro no terra, independentemente da cor, pois o valor a ser
mostrado não sofrerá alteração na sua medição de aterramento, e no
seu multímetro deverá aparecer.
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1.13.5-Qual a tensão do fio terra?
E se o aterramento foi bem projetado, executado e mantido,
a tensão será sempre zero volt. Portanto, teríamos zero volts de tensão no
cabo. Isso é o que acontece no terra em situações normais. Logo, pode
acontecer, em algumas situações, do neutro ter 50V ou até mais, mas
o terra deve ter sempre 0V.
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1.11- Exercícios
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TOMO-II
2-DISJUNTORES RESIDUAIS - DR
# Sobretensão: é uma tensão que varia em função do tempo, ela varia entre
fase e neutro ou entre fases, cujo valor é superior ao máximo de um sistema
convencional. Essa sobretensão pode ter origem interna ou externa.
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# A proteção contra choques elétricos somente deve ser feita usando-se o
DR de alta sensibilidade (30mA). Já a proteção patrimonial pode ser feita pelos
dispositivos DR de 100mA, 300mA, 500mA além da sensibilidade de 30mA já
mencionada.
2.3.1-A Norma NBR 5410 a partir de sua 5° versão em 1997 também tornou
obrigatório o uso do dispositivo DR de alta sensibilidade (30mA) em
determinados locais e circuitos visando à proteção contra choques elétricos.
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2.5-Tecnicamente falando
2.6-Atenção
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detecção: tipo AC, o mais tradicional, usado apenas para as correntes residuais
alternadas; tipo A usado em correntes alternadas e contínuas pulsantes; o tipo
B tem a mesma detecção do tipo A além de correntes contínuas puras e,
finalmente o tipo S que tem as mesmas características do tipo A, mas podendo
ser utilizado em ambientes agressivos, com baixas temperaturas ou então para
garantir a continuidade de serviço em caso de descargas atmosféricas.
2.9-Responda
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TOMO-III
3-CORRENTES
3.1-Corrente Contínua - CC
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O custo baixo, a facilidade de transformação e produção da corrente
alternada faz deste tipo de energia ser largamente difundido. Por esta razão a
energia elétrica distribuída pelas concessionárias é alternada (corrente e
tensão alternadas). Os motores de corrente alternada (CA) são menos
complexos que os motores de corrente contínua (CC). Na sua maioria, eles não
necessitam de escovas e comutadores, o que reduz seus custos com a
manutenção.
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3.3-Medição Angular
3.3.1-Definição de Radiano
Π radianos = 180°
raio = 1 radiano
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180°/π=graus
π/180=radianos
Num gerador a rotação da bobina ao longo de 360 0 geométricos
(uma rotação), gera sempre um ciclo (3600) de tensão CA. A graduação que
aparece ao longo do eixo horizontal de uma tensão CA ou de uma corrente CA
se refere aos graus elétricos e não aos graus geométricos.
3.4-Onda Senoidal
3.5-Frequência
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A corrente que dispomos em nossa casa inverte-se, passando de
valores positivos para valores negativos e de valores negativos para positivos,
60 vezes em um segundo, ou seja, 60 ciclos por segundo ou 60 Hertz. A
frequência é representada pela letra (F). A unidade fundamental com que se
mede a frequência é o Hertz (Hz).
3.6-Período
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3.7.1-Valor de pico
3.7.2-Valor médio
3.7.4-Relações:
V M = 0,637 . VP
E M = 0,637 . EP
I M = 0,637 . IP
V RMS = 0,707 . VP
E RMS = 0,707 . EP
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I RMS = 0,707 . IP
3.8.1-Em fase
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3.8.3-Defasagem por avanço (capacitivo)
3.9-Exercícios
01-Explique o que é uma corrente alternada?
02-Explique o que é uma corrente contínua?
03-Cite algumas vantagens da C.A. em relação a C.C.:
04-Por que a senóide tem este nome?
05-Calcule o valor da tensõe nos seguintes pontos: (127 V e 220 V)
Observação: USAR VALORES PINTADOS.
Seno 90o 1 1
Seno 180o 0 0
Seno 210o -0,500
Seno 2700 -1 -1
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Seno de 90o em 220V=
d) Seno 180o em 127V =
Seno 180o em 220V=
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TOMO-IV
4-TRANSFORMADORES
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4.3-Princípio de Funcionamento
4.3.1-Relação de tensão
E P Tensão no primário;
E S Tensão no secundário;
Rt Relação de tensão;
Re Relação de espiras.
Uma razão de 1:4 (lê-se um para quatro) significa que para cada 1 Volt
no primário do transformador há 4 Volt no secundário.
4.3.2-Relação de corrente
E P Tensão no primário;
E S Tensão no secundário;
I P Corrente no primário;
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I S Corrente no secundário.
4.4-Tipos de Transformadores
4.4.1-Transformador isolador
4.4.2-Transformador elevador
4.4.3-Transformador rebaixador
4.5-Rendimento do Transformador
Pp Potência no primário;
Ps Potência no secundário;
Ep Tensão no primário;
Es Tensão no secundário;
Ip Corrente no primário;
Is Corrente no secundário;
(%) Rendimento.
4.6-Especificação do Transformador
4.7-Perdas no Transformador
4.7.1-Perda no enrolamento
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4.7.2-Perda no núcleo por histerese
4.8-Autotransformador
4.9-Transformador Trifásico
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4.10-Exercícios
09-Calcule o se pede:
10-Calcule o se pede:
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11-Calcule o se pede:
12-Calcule o se pede:
13-Calcule o se pede:
14-Calcule o se pede:
15-Calcule o se pede:
16-Calcule o se pede:
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4.11-Transformador de Corrente
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4.13-Classificação dos TC’s
4.13.1-Tipo Enrolado
Este tipo é usado quando são requeridas relações de transformações
inferiores a 200/5.
4.13.2-Tipo Barra
Transformador de corrente cujo enrolamento primário é constituído por
uma barra.
4.13.3-Tipo Bucha
Consiste de um núcleo em forma de anel (núcleo toroidal), com
enrolamentos secundários.
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4.13.4-Tipo Janela
Tem construção similar ao tipo bucha, sendo que o meio isolante entre o
primário e o secundário é o ar.
4.14-Resolva
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TOMO-V
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5.1.3-Potência reativa (Q)
5.3-Fator de Potência
5.4-Círculo Trigonométrico
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Quando temos um ângulo de 23º entre potência aparente e potência
eficaz o FP será 0,92. O valor 0,92 é medido no eixo do cosseno entre o centro
do círculo e o valor refletido, com ângulo de 90º, em relação ao eixo do
cosseno.
Potência aparente = √
Potência efetiva = √
Potência reativa = √
5.5.1-Em Fase
5.5.2-Em Defasagem
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5.7-Circuitos Puramente Indutivo
5.10. Exercícios
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06-Calcule o que se pede:
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TOMO-VI
6.1- Definição
Terrômetro;
Megôhmetro.
6.2-Instrumentos de Medidas
6.2.1-Terrômetro
6.2.2-Tipos de terrômetro
6.3.1-Megôhmetro
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capacidade de realizar a medição da resistência de isolação. Com ele, você
mede a isolação de polos e a isolação da carcaça.
6.4-Resolva
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TOMO-VII
7.1-Definição
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7.2.5-Fluxo luminoso da lâmpada (φ)
Para projetos com lâmpadas que não operam com reatores eletrônicos,
este índice – BF – pode ser desprezado.
n= número de lâmpadas;
A= área da peça;
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Em= iluminância média;
a) Fd= 1,25
b) Fu= 0,5
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7.3.1-Tabela de iluminância média (Em)
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7.3.2-Tabela fluxo luminoso da lâmpada (Q)
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7.4-Exercícios
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TOMO-VIII
Tabela comparativa
Condutor mm2 Aterramento mm2
S = < 16 mm2 S = mesma bitola
S > 16 mm2 até =< 35 mm2 S = 16 mm2
S > 35 mm2 S÷2
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8.1-Resolva
15m 9m
MED. C. D. 7500W
8m
20m 7m
5m
2610W
4900W
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TOMO-IX
9-EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
9.1-Objetivo
9.2-Princípios Básicos
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9.3.6-Condutores de interligação provenientes de eletrodos de aterramento de
edificações vizinhas, no caso em que essa interligação for necessária ou
recomendável.
9.3.10-Barramentos suplementares.
9.5-Condutores
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9.5.2- Equipotencialização suplementar
9.6-Edificações Isoladas
9.7-Exercícios
56
TOMO-X
Exemplo
Exemplo
57
10.3-Exercícios
58
TOMO-XI
11-Bibliografia
11.5-RIC-2013 (CEEE)
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