Manejo Da Febre Aguda - SBP - 2021
Manejo Da Febre Aguda - SBP - 2021
Manejo Da Febre Aguda - SBP - 2021
Documento Científico
Departamentos Científicos de
Pediatria Ambulatorial e de Infectologia
(2019-2021)
Manejo da
Febre Aguda
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sos (vírus, fungos, bactérias e toxinas) e não- aumentando, assim, a população de macrófa-
-infecciosos (complexos antígeno-anticorpo gos (células de defesa);
e antígenos resultantes da destruição celular, • Nos quadros febris, observa-se diminuição da
como a que ocorre na reabsorção de hema- estabilidade da membrana lisossomal, poten-
tomas, necrose tumoral, cicatrização tissular, cializando a atividade bactericida dos macró-
etc.6 fagos;
Quando os pirógenos exógenos entram em • Há estimulação da transformação dos linfóci-
contato com os macrófagos teciduais, induzem a tos com a finalidade de facilitar e acelerar a
produção dos pirógenos endógenos representa- produção de anticorpos;
dos, principalmente, pelas interleucinas (IL) 1 e • O principal mecanismo de defesa indireto ob-
IL-6 e o Fator de Necrose Tumoral Alfa (TNF-α), servado nos quadros febris é fruto das alte-
entre outros, que ganham a corrente sanguínea rações observadas no metabolismo do ferro.
e se dirigem ao SNC (Sistema Nervoso Central) Ocorre inibição da absorção de ferro pelo in-
onde ativam o centro termorregulador locali- testino e aumento de sua captação pelo fíga-
zado na região pré-óptica do hipotálamo para do, acentuado pelo aumento da destruição de
produzir a prostaglandina E2 (PgE2), elemento
hemácias mais maduras pelo baço, resultando
responsável pela elevação do ponto de termor-
em diminuição da dosagem de ferro sérico e,
regulação.6,7
consequentemente, da hemoglobina. O ferro
A elevação da temperatura corporal desen- é um micronutriente de fundamental impor-
cadeada pelos pirógenos endógenos é modula- tância no metabolismo da multiplicação bac-
da pela liberação de hormônios. Estes, agindo teriana. Portanto, sua menor disponibilidade,
como antipiréticos endógenos impedem o des- observada quando ocorre um processo infec-
controle da temperatura corporal que poderia cioso, retarda e limita a proliferação bacte-
atingir níveis muito elevados. Isto, por sua vez, riana. Nos processos inflamatórios agudos ou
acarretaria alterações da função enzimática, ini- crônicos, também se nota a queda na dosagem
bindo ou bloqueando sua atividade. Os glicocor- de ferro sérico, explicando a queda observada
ticoides e o hormônio antidiurético, bem como na dosagem de hemoglobina, que é erronea-
o TNF-α desempenham esse papel modulador mente classificada como anemia. A magnitude
da resposta ao estímulo do centro termorre- dessa queda de hemoglobina, em escolares,
gulador.6,7 pode chegar a 3 g/dL, observada na fase agu-
da de processos infecciosos bacterianos que
Podemos destacar alguns pontos interessan- retornam ao seu valor real em 2 a 4 semanas
tes:2,8-10 após o controle da infecção. Portanto, a tera-
• A elevação da temperatura corporal decor- pêutica para correção de um quadro de ane-
rente da febre, dentro de certos parâmetros, mia, em vigência de processos infecciosos de
acelera a atividade enzimática, produzindo qualquer etiologia, deve ser criteriosamente
aumento da atividade metabólica de todas as analisada, considerando a fisiopatologia dos
células do organismo e induzindo maior ati- mecanismos envolvidos nessas circunstân-
vidade celular, acompanhada de aumento de cias.
consumo de oxigênio, com todos os seus be- • A existência de um quadro infeccioso de qual-
nefícios e consequências; quer etiologia quase sempre está associada à
• O tempo médio dos leucócitos circulantes presença de febre. Contudo, observa-se que
é, habitualmente, de cerca de 8 horas. Num recém-nascidos, principalmente prematuros,
quadro febril, observa-se uma aceleração da podem não apresentar febre mesmo em vi-
migração dos leucócitos para os tecidos onde gência de infecção. Sabe-se que a partir da
estiver ocorrendo um processo inflamatório, 33ª semana, ou mais tardar na 36ª semana de
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Tabela 1. Proposta atual para avaliação e seguimento de crianças até 36 meses de idade com febre sem sinais
localizatórios.18
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destacamos que apesar da falta de evidências E segundo 81% deles a recomendação da al-
científicas que justifique a alternância de anti- ternância partiu do pediatra da criança com um
térmicos.20 detalhe anedótico: 9% dos pediatras recomen-
daram a alternância de paracetamol e ibupro-
Várias publicações alertam para o risco dessa feno a cada 2 horas, 16% a cada 3 horas, 43%
prática, pais e cuidadores frequentemente er- a cada 4 horas, 23% a cada 6 horas mostrando a
ram dosagens, na ânsia do controle da febre e, falta de consenso e racionalidade.23
aumentam o risco de intoxicações.20
Uma revisão sistemática incluiu ensaios clí-
Como todos os antitérmicos têm o mesmo nicos randomizados, publicados até dezembro
mecanismo de ação (inibição da PgE2), não há de 2011, em que um dos braços fosse terapia
indicação para se usar a combinação de dois alternada com antipiréticos para tratamento de
deles, intercalando-os para melhor efeito tera- febre em crianças menores de 12 anos, atendi-
pêutico (baixar a temperatura), pois o risco de das ambulatorialmente. A conclusão foi bem ta-
eventos adversos, com essa prática, multiplica- xativa ao alertar que embora haja uma tendência
-se sem qualquer melhora nos objetivos alme- na redução das médias de temperatura com anti-
jados.11,20 piréticos alternados em relação aos antipiréticos
isolados, não existe evidência suficiente para
Apesar da falta de evidências científicas que afirmar que essa prática é mais eficaz que a mo-
justifique a alternância de antitérmicos, essa noterapia.24,25
prática está se tornando um hábito na clínica pe-
diátrica.11,20 Estudo brasileiro avaliou condutas terapêuti-
cas e o uso alternado de antipiréticos pelos pais
Várias publicações alertam para o risco dessa de crianças (zero a seis meses) brasileiras com
prática, pais e cuidadores frequentemente erram febre e residentes no Sul do Brasil.26 Foi um estu-
nas dosagens, e na ânsia do controle da febre au- do transversal, com entrevistas domiciliares com
mentam o risco de intoxicações.11,20 cuidadores de 692 crianças utilizando questio-
nário validado.26
Apesar dessas recomendações estudo norte-
-americano mostra que mais de 50% dos pe- Os resultados mostraram que 73% dos cui-
diatras, recomendavam aos pais essa prática.21 dadores no último episódio de febre da criança
Outro estudo mostra que 68,8% dos pediatras administrou antitérmico. Como ressalva, a média
espanhóis praticam a alternância de antitérmi- de temperatura considerada febre foi 37,4°C e
cos, o que motivou a Academia Espanhola de Pe- febre alta 38,7°C, valores bem abaixo dos consi-
diatria a emitir um alerta sobre a falta de emba- derados na literatura.26 A utilização de terapia al-
samento científico.22 ternada com antipiréticos foi relatada por 26,7%
dos entrevistados, justificada pela ausência de
Um estudo curioso realizado nos EUA merece resposta à monoterapia e indicação médica, na
relato, pois indagou 256 pais, via questionários, maioria dos casos.26 Os medicamentos mais uti-
sobre a prática de alternância de antitérmicos lizados foram dipirona e paracetamol como mos-
e 67% deles responderam afirmativamente.23 tra a tabela a seguir.26
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Tabela. Esquemas de antipiréticos utilizados na terapia alternada pelos cuidadores das crianças26
O estudo mostrou que cerca de 70% das do- dimentos de emergência, além de reduzir riscos
ses utilizadas pelos cuidadores estavam abaixo da de sub ou superdosagem de medicamentos.26
dose mínima recomendada para o tratamento de
febre. A administração de subdoses de antipiréti-
cos e os valores de temperatura utilizados para o
diagnóstico de febre, abaixo dos valores preconi- Antipiréticos disponíveis no Brasil
zados, e intercalar antitérmicos, sugerem falta de
orientação dos cuidadores e “febrefobia”.26
Devemos destacar que o mecanismo de ação
O estudo conclui que medidas educativas, que de todos antitérmicos é o mesmo: inibem a ação
esclareçam a população sobre o que é a febre, das enzimas cicloxigenases COX1 e COX2 de
quando e como tratá-la, poderão auxiliar no uso modo não seletivo. Com isso reduzem a produção
correto dos medicamentos e evitarão a procura da PgE2, a prostaglandina responsável pela eleva-
excessiva por consultas não programadas e aten- ção da temperatura no termostato hipotalâmico.20
Fosfolipídeos
Fosfolipase A2
Ácido Araquidônico
Ibuprofeno
cicloxigenase Paracetamol
Dipirona
Prostaglandinas
(PgE2)
Febre
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• 432 (75,1%) cuidadores obtiveram a informa- teste RT PCR para SARS-CoV-2 é necessário para
ção a partir de profissionais de saúde a confirmação diagnóstica.28
• 81 (14,1%) basearam-se em familiares
Os sintomas mais comuns são febre, tosse e
• 42 cuidadores (7,3%) utilizaram a bula do re- cansaço. Outros sintomas podem incluir falta de
médio como referência. ar, dor ou pressão no peito, dores musculares ou
no corpo, dor de cabeça, perda de paladar ou ol-
De modo geral, não houve variação nas con-
fato, confusão, dor de garganta, congestão nasal
centrações de dipirona, paracetamol e ibupro-
ou nariz escorrendo, diarreia, náuseas e vômitos,
feno em relação aos produtos de referência. No
dor abdominal e erupções cutâneas. Além des-
entanto, verificou-se que os gotejadores das di-
ses sintomas, bebês e crianças pequenas podem
versas apresentações disponibilizam volumes/
ter dificuldade em se alimentar.28
quantidades diversos, geralmente menores.27
Para o tratamento da febre o uso de um, dos
Concluem os autores que: erros na dosagem
três antitérmicos disponíveis no mercado, está
de antitérmico foram frequentes, geralmente em
indicado na mesma dosagem e período de admi-
subdosagem de paracetamol, e não resultaram
nistração indicados rotineiramente.28
de características familiares. Um possível fator
causal foi o gotejador, que muitas vezes dispo- No início da pandemia surgiram rumores que
nibiliza gotas de pequeno volume, com menor o ibuprofeno estaria contraindicado nos casos
quantidade de fármaco por gota.27 Os profissio- de COVID-19, fato posteriormente desmentido
nais da saúde devem levar em consideração esse por vários estudos clínicos e recomendações da
aspecto ao recomendar um antitérmico. A padro- OMS e outras entidades médicas do mundo in-
nização dos gotejadores, nas apresentações co- teiro.29,30
merciais dos antitérmicos, é necessária.27
Autoridades de saúde como a OMS, o Minis-
tério da Saúde e a ANVISA alegam não haver es-
tudo clínico que avalie qualquer efeito maléfico
A febre da COVID-19: do ibuprofeno em pacientes com COVID-19 ou
como conduzir? com suspeita, e deixam a critério do médico a
escolha na indicação da prescrição de analgé-
sicos para pacientes com COVID-19 ou suspeita
Um dos aspectos mais intrigantes da pande- dela.30-32
mia causada pela COVID-19, e que se demonstra
consistente em todo o mundo, baseia-se no fato
de que as crianças e adolescentes apresentam,
em sua maioria, formas clínicas leves ou assin-
Conclusão
tomáticas, não obstante a rara ocorrência de ca-
sos graves, como os descritos em crianças que
apresentaram a Síndrome Inflamatória Multis- O que pode ser dito com bastante clareza
sistêmica.28 é que a ação mais importante na diferenciação
das crianças com doença grave das sem doen-
Estudo recente analisou uma população de
ça grave, não é combater a febre, mas avaliar
2143 pacientes pediátricos e mostrou que em
o quadro clínico de sinais e sintomas com um
94% dos casos as crianças eram assintomáticas,
todo, dar suporte ao paciente com uma boa hi-
com manifestações leves ou moderadas.28
dratação e, se necessário, o antitérmico, visando
Os sintomas da COVID-19 são semelhantes aliviar o mal estar geral causado pelo sintoma
aos da gripe, resfriado comum e outras condições febre, não buscando valores numéricos de tem-
frequentes no dia a dia do pediatra, portanto, um peratura, fato que incentiva a polimedicação,
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Diretoria
Triênio 2019/2021
PRESIDENTE: Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Magda Lahorgue Nunes (RS) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Luciana Rodrigues Silva (BA) Sidnei Ferreira (RJ) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Renata Belem Pessoa de Melo Seixas
1º VICE-PRESIDENTE: Silvio Rocha Carvalho (RJ) Dirceu Solé (SP) ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
Clóvis Francisco Constantino (SP) Antônio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) Roberta Paranhos Fragoso
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
2º VICE-PRESIDENTE: OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Edson Ferreira Liberal (RJ) EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Clemax Couto Sant’Anna (RJ) Marise Helena Cardoso Tófoli
COORDENAÇÃO: Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
SECRETÁRIO GERAL: Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) DO MARANHÃO:
Sidnei Ferreira (RJ) EDITORA ADJUNTA:
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) Marynea Silva do Vale
1º SECRETÁRIO: MEMBROS: MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Henrique Mochida Takase (SP) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Cássio da Cunha Ibiapina
2º SECRETÁRIO: João Carlos Batista Santana (RS) Sidnei Ferreira (RJ) MS - SOCIEDADE DE PED. DO MATO GROSSO DO SUL:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Luciana Cordeiro Souza (PE) Isabel Rey Madeira (RJ) Carmen Lucia de Almeida Santos
Luciano Amedée Péret Filho (MG) Mariana Tschoepke Aires (RJ) MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA:
3º SECRETÁRIO: Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Maria de Fatima Bazhuni Pombo Sant’Anna (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) Paula Helena de Almeida Gatass Bumlai
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Vera Hermina Kalika Koch (SP) Rafaela Baroni Aurílio (RJ) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
DIRETORIA FINANCEIRA: Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Leonardo Cabral Cavalcante
Cláudio Hoineff (RJ) Sergio Augusto Cabral (RJ) Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ) PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Katia Galeão Brandt
Hans Walter Ferreira Greve (BA) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA CONSULTORIA EDITORIAL: PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Ricardo do Rego Barros (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Anenisia Coelho de Andrade
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Fábio Ancona Lopez (SP)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) DIRETORIA DE DEFESA DA PEDIATRIA Dirceu Solé (SP) PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
COORDENAÇÃO: Joel Alves Lamounier (MG) Kerstin Taniguchi Abagge
COORDENADORES REGIONAIS Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO
NORTE: EDITORES ASSOCIADOS: DO RIO DE JANEIRO:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) MEMBROS:
Gilberto Pascolat (PR) Danilo Blank (RS) Katia Telles Nogueira
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ) RN - SOCIEDADE DE PEDIATRIA RIO GRANDE
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
NORDESTE: Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Renata Dejtiar Waksman (SP) DO NORTE:
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Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Anenisia Coelho de Andrade (PI) COORDENAÇÃO DO PRONAP
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SUDESTE: Isabel Rey Madeira (RJ) Wilmerson Vieira da Silva
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Tulio Konstantyner (SP)
Cláudia Bezerra de Almeida (SP) RR - SOCIEDADE RORAIMENSE DE PEDIATRIA:
Isabel Rey Madeira (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) Mareny Damasceno Pereira
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Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Sérgio Luis Amantea
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Fábio Ancona Lopez (SP) SC - SOCIEDADE CATARINENSE DE PEDIATRIA:
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Regina Maria Santos Marques (GO) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Joel Alves Lamounier (MG) SE - SOCIEDADE SERGIPANA DE PEDIATRIA:
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Gilberto Pascolat (PR) CIENTÍFICOS
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Paulo Tadeu Falanghe (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Rosana Alves (ES) Cláudio Barsanti (SP)
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João Coriolano Rego Barros (SP) Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP) Sergio Antônio Bastos Sarrubo (SP)
Marisa Lopes Miranda (SP) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Silvia Wanick Sarinho (PE) Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
Joaquim João Caetano Menezes (SP) Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
CONSELHO FISCAL MEMBROS: EM PEDIATRIA PRESIDENTE:
TITULARES: Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO: Mario Santoro Júnior (SP)
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Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) SECRETÁRIO GERAL:
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Adelma Alves de Figueiredo (RR) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Victor Horácio da Costa Junior (PR) DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
João de Melo Régis Filho (PE) Ruth Guinsburg (SP) Conceição Ap. de Mattos Segre (SP)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) • Adolescência
PÚBLICAS: Kátia Laureano dos Santos (PB) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Jefferson Pedro Piva (RS) • Aleitamento Materno
COORDENAÇÃO: • Alergia
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Sérgio Luís Amantéa (RS)
Susana Maciel Wuillaume (RJ) • Bioética
MEMBROS: Valéria Maria Bezerra Silva (PE) • Cardiologia
Clóvis Francisco Constantino (SP) Aurimery Gomes Chermont (PA)
Luciano Amedée Péret Filho (MG) • Emergência
Maria Albertina Santiago Rego (MG) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO • Endocrinologia
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) • Gastroenterologia
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Virgínia Resende Silva Weffort (MG) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA) • Genética
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Hélcio Maranhão (RN) • Hematologia
Evelyn Eisenstein (RJ) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS • Hepatologia
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) • Imunizações
Normeide Pedreira dos Santos (BA) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
João Coriolano Rego Barros (SP) Adelma Figueiredo (RR) • Imunologia Clínica
Alexandre Lopes Miralha (AM) Marcia de Freitas (SP) • Infectologia
André Luis Santos Carmo (PR)
Virgínia Weffort (MG) Marynea Silva do Vale (MA) • Medicina da Dor e Cuidados Paliativos
Themis Reverbel da Silveira (RS) PORTAL SBP • Nefrologia
Luciana Rodrigues Silva (BA) Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR)
• Neonatologia
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO MUSEU DA PEDIATRIA • Neurologia
PROFISSIONAL PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA • Nutrologia
À DISTÂNCIA COORDENAÇÃO:
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Oncologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA) • Otorrinolaringologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) MEMBROS: • Pediatria Ambulatorial
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Mario Santoro Junior (SP) • Ped. Desenvolvimento e Comportamento
José Hugo de Lins Pessoa (SP) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) José Hugo de Lins Pessoa (SP) • Pneumologia
• Reumatologia
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES REDE DA PEDIATRIA • Saúde Escolar
Mauro Batista de Morais (SP) Fábio Ancona Lopez (SP) COORDENAÇÃO: • Segurança
Kerstin Tanigushi Abagge (PR) Luciana Rodrigues Silva (BA) • Sono
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Rubem Couto (MT) • Suporte Nutricional
Joel Alves Lamounier (MG) AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA: • Terapia Intensiva
COORDENAÇÃO DO CEXTEP Altacílio Aparecido Nunes (SP) Ana Isabel Coelho Montero • Toxicologia e Saúde Ambiental
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) Flávio Diniz Capanema (MG) Ana Carolina de Carvalho Ruela Pires GRUPOS DE TRABALHO
COORDENAÇÃO: AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA: • Atividade física
Hélcio Villaça Simões (RJ) EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) • Cirurgia pediátrica
COORDENAÇÃO: Elena Marta Amaral dos Santos
MEMBROS: • Criança, adolescente e natureza
Ricardo do Rego Barros (RJ) Renato Procianoy (RS) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA: • Doenças raras
Clovis Francisco Constantino (SP) MEMBROS: Rosenilda Rosete de Barros • Drogas e violência na adolescência
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA: • Metodologia científica
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Dolores Fernandez Fernandez • Oftalmologia pediátrica
Flavia Nardes dos Santos (RJ) João Guilherme Bezerra Alves (PE) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA: • Pediatria e humanidade
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Marco Aurélio Palazzi Sáfadi (SP) Anamaria Cavalcante e Silva • Saúde mental
www.sbp.com.br
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