DiagnosticoSocialAlentejoCentra VF
DiagnosticoSocialAlentejoCentra VF
DiagnosticoSocialAlentejoCentra VF
Índice –
I. Enquadramento e apresentação do relatório 3
I.1. Objetivos e pilares orientadores 4
I.2. Roteiro metodológico 5
II. Sobre desenvolvimento social, conceitos associados e o contributo do
Referencial Estratégico 7
III. Diagnóstico da situação e dinâmicas sociais no Alentejo Central 14
III.1. Tecido institucional e sistema de atores 15
III.2. Demografia e população 19
III.3. Família, redes de apoio e sociabilidades 24
III.4. Emprego e desemprego 27
III.5. Educação e Formação 34
III.6. Habitação e Condições de Vida 41
III.7. Proteção Social 45
III.8. Saúde 50
III.9. Segurança 55
III.10. Pobreza e Exclusão Social 58
III.11. Respostas sociais: Rede de equipamentos e serviços e outras
medidas 65
III.11.1 Rede de equipamentos e serviços da rede pública,
privada e solidária 65
III.11.2 Outras medidas ou respostas socias 76
IV. A importância empregadora da economia social 94
GLOSSÁRIO 100
ANEXOS 103
Anexo I – Anexo estatístico
Anexo II – Listagem de equipamentos e respostas sociais no Alentejo Central
Anexo III – Apresentação Workshops Territoriais
Cumpre neste contexto partilhar duas principais orientações subjacentes à elaboração deste
diagnóstico:
- Em primeiro lugar, o âmbito geral do estudo. A prestação de serviços e as respostas
sociais dadas pelas entidades da economia social, conforme entendimento traduzido na
conta satélite1, constituem o âmbito geral do estudo. Contudo, esta perspetiva foi cruzada
1Artigo 4.º da Lei de Bases da Economia Social - Entidades que integram a Economia Social:
• As cooperativas
• As associações mutualistas
• As misericórdias
• As fundações,
• As instituições particulares de solidariedade social (IPSS) não abrangidas pelas alíneas anteriores
• As associações com fins altruísticos que atuem no âmbito cultural, recreativo, do desporto e do desenvolvimento local
(ACFACRDDL)
• As entidades abrangidas pelos subsetores comunitário e autogestionário (SCA), integrados nos termos da Constituição
Portuguesa no setor cooperativo e social
• Outras entidades dotadas de personalidade jurídica, que respeitemos princípios orientadores da economia social previstos no
artigo 5.º da LBES.
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
4
Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o
diagnóstico
A elaboração do presente diagnóstico decorreu entre Fevereiro e Julho de 2017 e foi suportada
num conjunto de informação, estatística e documental, quantitativa e qualitativa, e num vasto
trabalho de terreno que mobilizou a participação de todos os municípios e de um leque
significativo de atores sociais. Destacam-se as seguintes fontes de informação utilizadas:
- INE, Segurança Social e IEFP, para caraterização estatística das problemáticas sociais e
a atualização de indicadores sociais;
- Diagnóstico e Planos Sociais do Municípios;
- Carta Social;
- Documentos e relatórios vários, devidamente identificados ao longo do texto;
- Contributos escritos e documentos vários disponibilizados pelos municípios sobre
iniciativas sociais, respostas sociais e outras questões colocadas pela equipa;
- Informação, reflexões e propostas de intervenção partilhadas pelas entidades e
profissionais que participaram nas sessões de trabalho realizadas pela equipa.
A configuração atual dos fenómenos de exclusão social (diversidade nas causas, manifestações
e soluções), a crescente vulnerabilidade face aos mesmos por parte de um leque alargado de
pessoas, e os desafios e debilidades crescentes da economia da satisfação das necessidades,
obrigam a repensar a relação entre o económico e o social, entre competitividade e coesão
e conduzem a um reequacionamento da Ação Social, nomeadamente do seu campo
tradicional de intervenção, estratégias e recursos. Emerge assim, a necessidade de novos
enquadramentos concetuais na configuração de políticas, novas bases de análise dos
problemas e novos e/ ou reformulados procedimentos de intervenção e metodologias de
atuação.
Com desafios crescentes e com um campo de intervenção cada vez mais multidimensional e
exigente em conhecimento e recursos, o contributo da Ação Social, protagonizado pela
economia social, pela economia solidária, pelas entidades e políticas públicas e, também, por
2Poderíamos falar de Intervenção Social. Segundo alguns atores sociais, este termo, aponta para um espetro de
atuação mais alargado, integrando, não só, as respostas imediatas, mas também o processo de acompanhamento,
inclusão e autonomia. Contudo quando falamos de Ação Social e Desenvolvimento Social é neste sentido: resposta
associada a inclusão e processo de desenvolvimento do destinatário
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
7
Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o
diagnóstico
organizações privadas, tem sido, e continua a ser, determinante para garantir a melhoria da
qualidade de vida das populações e as condições de acesso à inclusão e participação na vida
em sociedade.
No âmbito dos territórios, e se se pretende assumir a necessária evolução das respostas sociais
em função da diversidade de fenómenos de exclusão, importa recriar novas relações entre
políticas públicas, políticas regionais, organizações e instituições sociais e atividades
económicas. As Redes Sociais, quando enquadradas por referenciais de atuação estratégica ao
nível da organização e captação de recursos (de planeamento e intervenção, materiais e
humanos), capacitação de atores e organizações, promoção do conhecimento e dinamização de
parcerias, constituem um palco fundamental de transformação e um pilar chave de crescimento,
desenvolvimento e inovação das respostas sociais.
Neste contexto, importa clarificar o entendimento da Economia Social, uma realidade com
crescente importância económica e um conceito existente já há vários séculos mas que tem
vindo a sofrer alterações e redefinições ao longo do tempo.
Embora existam a nível europeu distintas definições, em Portugal, a Lei de Bases da Economia
Social consagra no nº1 do artigo 2º que entende -se por economia social o conjunto das
Pode concluir-se, desde logo, que existe uma diversidade enorme de entidades ligadas à
economia social e um conjunto de princípios orientadores que as regem. De forma a avaliar as
principais caraterísticas da Economia Social e o seu contributo económico para a economia
nacional, o INE, ao abrigo de um protocolo com a Cooperativa António Sérgio para a Economia
Social (CASES) desenvolveu o projeto-piloto de Conta Satélite da Economia Social para
Portugal – 2010, cujos resultados foram divulgados em 2013. Apesar de algumas limitações,
a Conta Satélite permitiu aferir a importância socioeconómica do setor da economia social,
particularmente num período conturbado de crise. No final de 2016, foi divulgada uma nova
Conta Satélite da Economia Social com informação atualizada para 2013, que foi alvo de
aperfeiçoamento, permitindo uma leitura mais fina e clara do setor da economia social ao nível
do território nacional, pois, entre outros aspetos, permite a desagregação por NUT II.
Contudo, importa mencionar que os dados apresentados pela Conta Satélite se referem às
organizações previstas na Lei de Base da Economia Social, não considerando novas formas
jurídicas têm vindo a surgir, como por exemplo sociedades comerciais de empreendedorismo
social. É sobre este conceito que nos vamos deter um pouco.
De facto, de acordo com a Estrutura de Missão Portugal Inovação Social pode dizer-se que
Inovação social é uma solução distinta para um problema da sociedade com impacto
positivo comprovado e superior às soluções existentes, tendo em conta o custo de
oportunidade dos recursos utilizados. Uma inovação social deve, idealmente, ser simples na
conceção, replicável para outros contextos e assente em recursos baratos e abundantes, ou
então em recursos e modelos de negócio altamente escaláveis. A inovação social4 é o resultado
bem sucedido de um processo de empreendedorismo social. Existem em Portugal numerosas
iniciativas de inovação e empreendedorismo social (IIES) de elevado potencial de impacto em
áreas como a empregabilidade, a prevenção de problemas de saúde, a promoção do sucesso
escolar, a redução de desperdícios, o combate à pobreza e exclusão, entre outras. Estas
iniciativas necessitam de um ecossistema de capacitação e financiamento para crescerem
e terem mais impacto, podendo surgir no seio de organizações já estabelecidas ou ter
origem em novas gerações de empreendedores sociais. A inovação social é assim um motor
fundamental para a melhoria das respostas aos desafios sociais, tanto ao nível do dinamismo e
sustentabilidade da economia social como da inovação em políticas públicas.5
É no contexto de uma Ação Social inovadora6, como resposta aos problemas concretos de
condições de vida das populações e qualidade de respostas sociais presentes nos territórios
protagonizados pelas diversas entidades públicas, privadas, solidárias, e sem preocupação de
colagem a um ou outro conceito, que se entende o desenvolvimento social e que se enquadra o
trabalho em curso.
Cumpre referir a este propósito o contributo dado pela discussão, em curso, sobre as propostas
de atribuições e competências das CIM, em matéria de intervenção social, contempladas no
“Documento Orientador, Descentralização, Aprofundar a democracia local” (República
4 Inovação social entendida em três dimensões base: produto e serviço, processo (processos de gestão, nomeadamente
Estes são também, alguns dos domínios de contributos potenciais de um Referencial Estratégico
Supramunicipal para o Desenvolvimento Social.
O presente diagnóstico está organizado em dez (10) principais dimensões ou áreas de análise
que correspondem aos subcapítulos e, também, a focos, complementares mas individualizáveis,
das problemáticas, dos desafios e da ação social. São eles: tecido institucional e sistema de
atores; demografia e população; família, redes de apoio e sociabilidades; emprego e
desemprego; educação e formação; habitação e condições de vida; proteção social; saúde
(enquanto dimensão na prestação de cuidados sociais); segurança; pobreza e exclusão social;
respostas sociais: rede de equipamentos e serviços e outras respostas.
Na realização do presente trabalho de diagnóstico uma das premissas colocadas foi a de realizar um
contato direto e in loco com os atores, que nos 14 municípios da Região Alentejo Central intervém na
área da ação social, como forma de melhor caraterizar a sua intervenção. Definiu-se ainda que nos
municípios seriam contactados os representantes das Redes Sociais como os pontos focais que no
município assumem a responsabilidade de dinamizar a ação social e mobilizar a participação e
envolvimento dos diferentes atores locais nesta ação.
Com base nas 14 reuniões realizadas para recolha e validação de informação necessária à elaboração
do diagnóstico, uma reunião por município, é possível caracterizar os atores e instituições que atuam na
área social em cada um dos municípios e o modelo de governação que é praticado por cada um dos
municípios para a sua intervenção na área da ação social. Para cada uma das sessões de trabalho
realizadas, entre 20 e 28 de março de 2017, cada um dos municípios convocou para participação os
parceiros sociais que integram a Rede Social e que tem um papel ativo na sua ação, tendo existido no
total das sessões 148 participantes. Com referência ao universo das 14 sessões de trabalho
desenvolvidas, apresenta-se no gráfico seguinte, o tipo de instituições que participaram nestas sessões
de trabalho.
Gráfico 1 – Tipo de Instituições que atuam na área social presentes nas 14 reuniões de
diagnósticas realizadas para o estudo
4%
1%
8%
8% 34%
8%
9%
28%
Municipios IPSS
Agrupamento de Escolas Centro de Saúde
Centro Distrital de Segurança Social GNR
Coletividades e outras entidades locais IEFP
Verifica-se que os representantes dos municípios são os mais representados nas sessões, onde se
incluem os técnicos responsáveis pela Rede Social no município e o presidente ou outro representante
municipal que assume a responsabilidade sobre a ação social no município, aqui também incluídos o
representantes locais das freguesias.
As Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS7) são outras das instituições presentes nas
redes sociais e representam um número significativo de entidades que localmente tem respondido às
principais necessidades sociais sentidas por diferentes públicos, como as crianças e os idosos e que são
um suporte muito importante em termos de resposta. Enquadram-se aqui diferentes tipos de entidades
como Misericórdias, Associações de Reformados e muitas outras que adquiriram o estatuto de IPSS para
poderem alargar as suas respostas em termos de públicos e receberem apoios em termos da Segurança
social. Os representantes da escola, da saúde e do emprego estiveram também presentes na maioria das
reuniões realizadas, assumindo estas entidades um papel determinante para a complementaridade de
resposta na resolução dos problemas sociais, que apresentam natureza muito diversa.
Não tendo estado sempre presente nas reuniões realizadas, os representantes locais do Centro Distrital
de Segurança Social constituem elementos-chave nesta ação pela responsabilidade que assumem neste
domínio, evidenciando-se como fundamental a sua participação e articulação com as demais entidades
presentes nas Redes Sociais. Para além destas entidades participaram também nas reuniões outras
organizações como coletividades, associações de desenvolvimento local, empresas locais que assumem
um papel muito importante em termos de ação social no território.
Este retrato permite identificar um sistema de atores complexo pela sua heterogeneidade, em termos de
natureza (privado e publico), áreas de intervenção (emprego, saúde, ação social, segurança) e recursos
humanos envolvidos (dirigentes, técnicos, políticos, voluntários), o que condiciona pela dimensão, e
valoriza pela diversidade, o trabalho em parceira e conduz à persecução de um modelo de governança
local que valoriza e prioriza a integração, participação; proximidade às populações e aos seus problemas;
a experimentação e inovação em termos de resposta e processo, a igualdade de género e de
oportunidades, procurando deste modo respostas preventivas aos problemas de natureza social.
Das reuniões realizadas resultou ainda a caraterização genérica dos diferentes atores presentes nas
Redes Sociais:
• Mais informalidade que formalidade entre os atores com intervenção na área social nos
municípios, nas Redes Sociais
• A proximidade entre os parceiros que integram as Redes Sociais é uma mais-valia para a
resolução de problemas/necessidades
• Diferentes dimensões das Redes Sociais em termos do número de entidades que integram a
Rede Social em função da dimensão do concelho e número de entidades que intervém na área
da ação social no mesmo
• Dificuldade dos parceiros da Rede em termos do planeamento, acompanhamento e avaliação
das intervenções realizadas
• Dificuldade em manter atualizados os diferentes documentos e indicadores de suporte (DS;
PDS; PA);
• Confidencialidade e diferentes tratamentos dos dados, entre instituições, é um entrave ao
planeamento das ações
• Necessidade de um maior conhecimento das realidades e práticas desenvolvidas em diferentes
municípios, em termos de respostas sociais
• Reforço de competências dos atores da ação social para a intervenção
A Rede Social é um programa criado pelo governo português através da Resolução do Conselho de
Ministros N.º 197/1997, de 18 de Novembro, e da Declaração de Retificação N.º 10-O/1998.
Posteriormente foram publicados o Despacho Normativo nº 8/2002, de 12 de fevereiro, e o Decreto-Lei nº
115/2006, de 14 de junho. Incentiva o trabalho em cooperação entre os organismos do setor público
(serviços desconcentrados e autarquias locais), instituições solidárias e outras entidades que trabalham
na área da ação social, no sentido de prevenir e intervir na redução ou erradicação das situações de
pobreza e de exclusão social. Visa promover um desenvolvimento inclusivo ao nível local, baseado no
trabalho em parceria permitindo assim uma maior adequação dos serviços e respostas disponibilizados à
população, e de modo particular, aqueles que se encontram em situação de fragilidade social.
O Programa Rede Social surge no contexto de afirmação de uma nova geração de políticas sociais
ativas, de base local onde é imprescindível a mobilização e responsabilização de toda a sociedade para
diminuir as situações de pobreza em cada comunidade e no pais, muito associada à rede de entreajuda
familiar e a rede de solidariedade alargada tradicional, já existentes no território. Os objetivos
fundamentais da Rede Social é efetuar o reconhecimento público da identidade e valores desta realidade,
fomentar a formação de uma consciência coletiva e responsável dos diferentes problemas sociais
promovendo uma atuação em rede, de âmbito local, que permite através da conjugação de esforços das
diferentes entidades locais e nacionais um melhor entendimentos das diferentes dimensões dos
problemas sociais e a complementaridade necessária ao nível das respostas. Com este novo modelo de
ação perspetiva-se assegurar a cobertura equitativa do País ao nível dos serviços e equipamentos
sociais.
Na região do Alentejo Central existe a Plataforma Supraconcelhia do Alentejo Central que tem como
finalidade garantir a articulação e o planeamento supraconcelhio e como âmbito territorial os 14
Concelhos que integram a respetiva NUT III.
Ao nível local, os 14 concelhos do Alentejo Central têm em funcionamento a Rede Social apresentando
diferentes dinâmicas em termos do seu funcionamento.
O Alentejo Central, sub-região estatística de Portugal (NUTS III), faz parte da região Alentejo e é
composta pelos 14 concelhos do distrito de Évora. Tem uma superfície de 7.393Km2, uma densidade
populacional de 21,8 hab/ km2 e uma população residente estimada, em 2015, de 158.804 habitantes
(INE). A população residente representa 21,8% do total da população residente na região do Alentejo e
1,6% da população total residente no Continente, sendo Évora o concelho com maior número de
habitantes (53.963), seguido pelo concelho de Montemor-o-Novo (16.443) e Estremoz (13.404).
Analisando a variação da população residente no Alentejo Central entre 2001 e 2015 verifica-se que esta
região se caracteriza por uma forte recessão demográfica. O decréscimo populacional entre 2001 e
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
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Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o
diagnóstico
2015 foi mais acentuado que o verificado na região do Alentejo (-8,5% face a -6,1%) e que o observado
para o Continente (-8,5% face a -0,2%). A perda de população neste período temporal foi transversal
a todos os concelhos, tendo sido mais acentuada nos seguintes concelhos: Mora (-21,3%), Mourão (-
20,3%), Alandroal (-17,5%), Estremoz (-14,2%), Portel (-13,2%) e Montemor-o-Novo (-11,4%). Vendas
Novas é o concelho da região do Alentejo Central que registou um decréscimo da sua população
residente menos expressivo (-0,3%), o que poderá estar relacionado com a sua maior proximidade
geográfica à Península de Setúbal. O decrescimento populacional verificado em Évora (-4,6%), pela
expressão comparativa que este município assume em termos demográficos, é um fator a sinalizar; até
porque entre 2001 e 2011 Évora tinha registado um tímido crescimento da sua população residente
(0,14%).
Associado a esta recessão demográfica está o crescimento natural negativo da população do
Alentejo Central e a incapacidade de atrair população (Gráfico 1):
a) O Alentejo Central tem um saldo natural negativo de -37,2%, valor ligeiramente inferior ao
registado para a região do Alentejo (-39,3%), mas muito superior ao observado para o
Continente (-5,0%);
b) A capacidade de atração demográfica também ela é negativa (-1,6%), ao contrário do que se
constata para o Alentejo (1,9%) e para o Continente (0,6%).
Gráfico 2 – Atração demográfica e crescimento natural, Alentejo Central por Concelho, 2001/15
0,0%
-14,0% -12,0% -10,0% -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0%
Continente2,0% 4,0% 6,0% 8,0%
Évora
-5,0%
Montemor-o-Novo
Portel
Estremoz
-15,0%
Alandroal
-20,0%
Mourão
Mora
-25,0%
Crescimento da atração demográfica (%)
Fontes de dados: INE - Estimativas Anuais da População Residente; PORDATA; Última atualização: 2016-06-16; Saldo Natural e
Capacidade de Atração - cálculos próprios
Esta perda de população associada à fraca capacidade de atrair novos residentes criou, e cria, um
problema grave ao nível da desertificação que requer respostas ao nível da fixação da população
residente e de atração de novos habitantes.
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
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Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o
diagnóstico
Figura 1 – Crianças e jovens (0-24 anos) e idosos (65 ou mais anos) em % da população residente
por concelho (2015)
Observando agora a taxa de crescimento entre 2001/2015 da população destas faixas etárias constata-se
(gráfico 3) uma dinâmica negativa de crescimento entre a população jovem com 24 anos ou menos mais
acentuada que a registada para a população mais idosa com 65 ou mais anos, sendo que em alguns
municípios o crescimento da população idosa foi positivo.
Gráfico 3 – Variação (%) 2001-2015 das crianças (0-14 anos), jovens (15-24 anos) e idosos (65 ou
mais anos) no Alentejo Central por concelho
Fontes de Dados: INE - Estimativas Anuais da População Residente; PORDATA; Última atualização: 2016-06-16
Uma análise por município permite perceber algumas dinâmicas concelhias diferenciadas:
a) A população residente com 65 ou mais anos aumentou, entre 2001 e 2015 em Vendas Novas
(34,8%), em Évora (11,4%), em Vila Viçosa (7,2%), em Borba (6,4%) e em Montemor-o-Novo
(0,1%).
b) A população residente com 65 ou mais anos diminui, entre 2001 e 2015, nos municípios de
Viana do Alentejo e Alandroal e, mais acentuada, em Mourão e Mora, -24,6% e -16,9%,
respetivamente. Ainda assim, nestes dois últimos concelhos, esta perda não foi tão elevada como
a perda de população jovem.
Com uma dinâmica negativa de evolução da população jovem, com a maioria dos concelhos do Alentejo
Central a registarem uma proporção de crianças e jovens (0-24 anos) abaixo da média sub-regional e um
peso da população idosa (65 ou mais anos) superior à média, evidencia-se, assim, um cenário de
envelhecimento da população.
A análise dos principais índices demográficos confirma a tendência descrita, sendo que tanto o índice de
dependência de idosos (40,3) como o índice de envelhecimento (199,1) registados para o Alentejo
Central são superiores ao observado para o Alentejo e para o Continente.
Em termos demográficos, e no período analisado, o Alentejo Central carateriza-se assim por uma
tendência global de diminuição da população e pelo seu envelhecimento, o que se traduz em cada
vez menos habitantes, mais população idosa e menos jovens a residirem no concelho: Há também
menos nascimentos e nem a imigração ajuda a contrabalançar com um saldo migratório negativo: são
mais as pessoas que deixam os municípios do que aquelas que neles se fixam.
A análise da estrutura das famílias e núcleos familiares no Alentejo Central tem por base os dados
disponibilizados pelo INE referentes a 2011 como resultado de recenseamento geral da população.
No que respeita às famílias e núcleos familiares, existiam no Alentejo Central, em 2011, 66.938 famílias
clássicas, mais 1.620 (+2,5%) que em 2001, maioritariamente constituídas por 3 a 5 pessoas (27.466).
Tabela 2 – Famílias Clássicas no Alentejo Central, por Concelho, em 2011 e variação (%) 2001-2011
Famílias Clássicas
Concelho % no Alentejo Var. (%)
Nª
Central 2015 2001/15
Alandroal 2.381 3,6 -7,9
Arraiolos 3.000 4,5 1,6
Borba 2.929 4,4 2,2
Estremoz 5.901 8,8 -2,3
Évora 22.774 34,0 8,7
Montemor-o-Novo 7.055 10,5 -1,1
Mora 2.063 3,1 -6,0
Mourão 1.003 1,5 -8,6
Portel 2.589 3,9 -5,8
Redondo 2.809 4,2 1,2
Reguengos de Monsaraz 4.172 6,2 -1,6
Vendas Novas 4.715 7,0 7,2
Viana do Alentejo 2.214 3,3 5,6
Vila Viçosa 3.333 5,0 2,8
Alentejo Central 66.938 100 2,5
Alentejo 302.975 3,6
Continente 3.869.188 10,4
Fontes de Dados: INE – Recenseamentos Gerais da População; PORDATA; Última atualização: 2015-06-26
A distribuição por concelho revela uma maior concentração das famílias clássicas no concelho de Évora
(34%), seguido pelo concelho de Montemor-o-Novo (10,5%) e Estremoz (8,8%). Pelo contrário o concelho
com menor peso de famílias clássicas no Alentejo Central é Mourão (1,5%), Mora (3,1%), Portel (3,9%) e
Alandroal (3,6%).
Em termos de dimensão das famílias clássicas, na maioria dos concelhos, mais de 40% são compostas
por 3 a 5 pessoas. Apenas em Mora existe uma maior concentração de famílias compostas por 2
elementos (37,7%).
Gráfico 4 – Famílias Clássicas no Alentejo Central, por dimensão e por Concelho, em 2011 (%).
Fontes de Dados: INE – Recenseamentos Gerais da População; PORDATA; Última atualização: 2015-06-26
De realçar que do total de famílias clássicas residentes no Alentejo Central cerca de 24% são famílias
unipessoais, ou seja constituídas apenas por um elemento, sendo que na maioria delas (57,4%)
esse elemento tem 65 ou mais anos. Comparativamente com 2001 observa-se uma tendência de
crescimento destas famílias constituídas apenas por uma pessoa com 65 anos ou mais, passou de
8.032 para 9.069, o que reflete uma taxa de crescimento de 12,9%, ainda assim, inferior ao crescimento
observado para o Continente (26,6%).
Tabela 3 – Famílias Clássicas Unipessoais com 65 e mais anos no Alentejo Central, por Concelho,
em 2011 e variação (%) 2001-2011
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
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Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o
diagnóstico
Na análise por concelho constata-se que em 6 dos 14 concelhos que compõe o Alentejo Central mais
de 65% das famílias unipessoais são compostas por um elemento com 65 anos ou mais: Mora
(68,6%), Alandroal (68,6%), Redondo (67,3%), Mourão (67,1%), Portel (66,9%) e Reguengos de
Monsaraz (66,1%).
Em termos de evolução das famílias unipessoais com 65 ou mais anos, entre 2001 e 2011, constata-se
um crescimento na maioria dos concelhos do Alentejo Central. Apenas Alandroal e Mourão contrariam
essa tendência registando taxas de crescimento negativas (-8,4% e -19,5%, respetivamente). O
crescimento das famílias constituídas por um só elemento com 65 ou mais anos foi mais acentuado nos
concelhos de Borba, Évora, Vendas Novas e Vila Viçosa, onde se registaram taxas de variação (2001-
2011) superiores a 20%.
Importa também analisar os núcleos familiares monoparentais, uma vez, que pela sua estrutura mais
frágil poderão estar mais vulneráveis aos riscos da pobreza e da exclusão social., questão esta
fortemente referenciada pelo sistema de atores.
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
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Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o
diagnóstico
Em 2011, estas famílias, representavam 12,7% (em 2001 representavam 9,7%) do total de núcleos
familiares existentes no Alentejo Central (6.526), sendo a grande maioria destas famílias composta por
mãe com filhos (84,8%). No que se refere ao nível de escolaridade do elemento adulto que compõe o
núcleo monoparental em 40,5% dos casos, este possui no máximo o 1.º ciclo do ensino básico. No
entanto a percentagem de pais ou mães com o ensino superior no Alentejo Central (15,1%) é superior à
observada para o Alentejo (13%) e muito semelhante à do Continente (15,5%).
Ao nível da família e redes de sociabilidade, as preocupações evidenciadas pelos atores locais em sede
de reuniões e workshops são, em coerência com a evidência estatística, o combate ao isolamento, físico
e relacional, relacionadas com o crescimento de famílias monoparentais, nomeadamente as
envelhecidas. Complementarmente, o reforço de cuidados mais especializados e a diversificação de
ajudas técnicas são necessários em função do envelhecimento dessas mesmas famílias.
As redes de sociabilidade constituem assim uma variável chave das políticas de envelhecimento ativo e,
embora devam ser construídas ao nível local, e numa ótica de proximidade, colocam fortes desafios ao
nível do grau de cobertura e coerência territorial das respostas e serviços sociais, sendo um domínio de
intervenção a considerar no Referencial Estratégico de Intervenção Supramunicipal.
O mercado de trabalho debate-se hoje em dia com alguns desafios resultantes das dificuldades impostas
pelo contexto de crise económica e financeira que se tem verificado nos últimos anos. Desafios ao nível
da regressão do emprego em geral, e nomeadamente entre os jovens, dos elevados níveis de
precariedade das condições do trabalho e do défice de qualificações da mão-de-obra, que ainda persiste
apesar dos progressos verificados. Uma das problemáticas do mercado de trabalho é precisamente o
aumento do desemprego, sobretudo entre a população mais jovem, questão que preocupa fortemente as
instituições e atores sociais do Alentejo Central.
Entre 2001 e 2011 (INE), constata-se para o Continente, e igualmente para a região do Alentejo e para a
sub-região do Alentejo Central, o aumento da taxa de desemprego e o decréscimo da taxa de
atividade e da taxa de emprego, sendo este acréscimo do desemprego e decréscimo do emprego
mais acentuado para a população jovem (15-24 anos). No período 2001 a 2011 a taxa de emprego
jovem no Alentejo Central passou de 41,1% para 26,5% e a taxa de desemprego jovem que era de 12,8%
em 2001 aumentou para 28,2% em 2011.
Gráfico 5 – População empregada por setor de atividade económica e por concelho, em 2011
Fontes de Dados: INE – Recenseamentos Gerais da População; PORDATA; Última atualização: 2015-09-01
Em termos concelhios evidencia-se Évora que tem mais população empregada no setor terciário
(78,2%), comparativamente com os restantes concelhos do Alentejo Central. Já os concelhos de
Redondo e Portel destacam-se por terem maior percentagem população empregada no setor primário
(19,7% e 19,3%, respetivamente), em comparação com os restantes concelhos. Relativamente ao setor
secundário, em Vila Viçosa 31,8% do total da população empregada pertence a este setor e no
Alandroal a proporção de empregados neste setor de atividade também se situa acima dos 30%.
A distribuição das empresas sediadas no Alentejo Central revela um predomínio de empresas ligadas ao
setor “A – Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca” (21,5%), “G – Comércio por grosso e a
retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos” (19,2%) e “N – Atividades administrativas e dos
serviços de apoio” (10,2%).
Gráfico 6 – Empresas no Alentejo Central por setor de atividade económica, em 2014 (%)
Fontes de Dados: INE – Sistema de Contas Integradas das Empresas (SCIE); Última atualização: 2016-10-19
Da distribuição da proporção das empresas sediadas no Alentejo Central por atividade económica e por
concelho destaca-se:
a) Nos concelhos de Mourão, Portel e Alandroal existe uma especialização produtiva mais
acentuada, em termos relativos, no setor “A - Agricultura, produção animal, caça, floresta e
pesca” (acima dos 30%);
b) No Alandroal, Mora e Mourão, as empresas do setor “I – Alojamento, restauração e similares”
têm um peso acima da média do Alentejo Central (acima dos 11%);
c) Em Borba, Évora, Vendas Novas e Vila Viçosa o setor “G - Comércio por grosso e a retalho;
reparação de veículos automóveis e motociclos” é o que tem maior representação.
naturalmente, também inferior ao universo da população ocupada. Contudo, são os dados oficiais
que temos.
Como é possível observar no gráfico seguinte, a maioria dos trabalhadores por conta de outrem no
Alentejo Central, em 2013, ainda tinham como habilitação máxima o 3.º ciclo do ensino básico, são
19.219 trabalhadores nesta situação, o que representa 60,6% do total. De salientar, contudo, o progresso
verificado entre 2002 e 2013, uma vez que em 2002 os trabalhadores por conta de outrem com o 2.º ciclo
do ensino básico ou menos representavam a maioria, eram 22.648, isto é, 59,3% (em 2013 representam
35%). Comparativamente com o Continente o Alentejo Central tem uma proporção mais elevada de
trabalhadores por conta de outrem que têm no máximo o 1.º ciclo do ensino básico (18,6% face a 14,8%)
e um peso relativo menos elevado daqueles que possuem ensino superior (12,9% face a 18,0%).
Gráfico 7 – Trabalhadores por conta de outrem no Alentejo Central por nível de habilitação, em
2013 (%)
Fontes de Dados: GEE/MEC (a partir de 2010) - Quadros de Pessoal; PORDATA; Última atualização: 2015-06-26
Ao analisar a distribuição dos trabalhadores por conta de outrem por nível de escolaridade, e
considerando toda a informação analisada em cada concelho (cf Anexo Estatístico), constata-se que:
a) Évora é o concelho com o maior peso de mão-de-obra qualificada, sendo que face ao total de
trabalhadores por conta de outrem neste concelho, 49,8% possui no mínimo o ensino
secundário. São 2.303 (17,0%) os trabalhadores por conta de outrem que neste concelho têm o
ensino superior;
b) A proporção de trabalhadores por conta de outrem com o 1.º ciclo do ensino básico ou inferior
nos concelhos do Alandroal e Mora é superior a 30%;
c) O concelho de Estremoz fica acima da média sub-regional em termos de proporção de
trabalhadores por conta de outrem com o ensino secundário (28,3%).
Analisando os dados disponíveis para 2010 e 2016 referentes ao número de desempregados inscritos
nos centros de emprego e de formação profissional (Desemprego Registado) é possível verificar que no
Alentejo Central, em 2016, estavam 7.624 pessoas desempregadas inscritas nos Centros de
Emprego. Este valor representa 1,6% do desemprego registado no Continente e 22,1% do registado no
Alentejo. Face a 2010 são mais 223 desempregados inscritos nos Centros de Emprego do Alentejo
Central o que reflete uma taxa de crescimento de 3,0%. Por concelho destaca-se Évora que tinha, em
2016, 2.733 desempregados inscritos nos Centros de Emprego, o que face ao total de inscritos da sub-
região do Alentejo Central representa 35,8%.
Quanto ao desemprego jovem (15-24 anos) constata-se que no Alentejo Central este representava, em
2016, 14,9% do total de desempregados inscritos, valor que fica acima do observado quer para o Alentejo
(13,2%), quer para o Continente (11,9%). Acima da média sub-regional, no que diz respeito ao
desemprego jovem, estão os concelhos de Mourão (18,8%), Estremoz (17,4%), Redondo (15,6%), Borba
(15,6%), Viana do Alentejo (15,3%) e Vila Viçosa (15,2%).
A estrutura do desemprego registado por nível de escolaridade aponta para a relação entre baixas
qualificações e desemprego mais elevado. De facto, 60,8% do total de desempregados inscritos na
sub-região do Alentejo Central possui escolaridade equivalente ou inferior ao 3.º ciclo do ensino básico,
valor que não difere muito do observado para o Continente (61,0%) e para a região do Alentejo (63,4%).
Não obstante o facto de a percentagem de desempregados inscritos com o ensino superior também se
ter agravado nos últimos anos, ainda assim a proporção continua a ser inferior não atingindo os 15%.
Desta forma, coloca-se o desafio, já identificado, de aumentar as qualificações da população apostando
na educação e formação dos mais jovens e na formação continua por forma a evitar situações de
vulnerabilidade ao desemprego.
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
32
Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o
diagnóstico
Por concelho e no que se refere aos desempregados inscritos com menor escolaridade (3.º ciclo do
ensino básico ou inferior) apenas 3 concelhos se encontram abaixo da média sub-regional – Évora
(51,4%), Arraiolos (59,2%) e Montemor-o-Novo (60,6%). Em termos de tempo de inscrição dos
desempregados inscritos nos Centros de Emprego do Alentejo Central, verificamos que a maioria está
inscrita há menos de 1 ano (55,1%).
O desemprego é de facto um problema transversal aos concelhos que integram o Alentejo Central. O
fraco tecido empresarial e a débil capacidade de atração de novos investimentos (face ao necessário)
suscita acrescidas preocupações com a criação de emprego e, nomeadamente com o emprego jovem e
mais qualificado e com o emprego feminino.
Concomitantemente, a falta de emprego acarreta diversas consequências ao nível social e das condições
de vida da população ativa residente que, frequentemente, opta por deixar o território.
Estas questões foram sublinhadas pelo sistema de atores nas sessões de trabalho realizadas, tendo sido
sublinhada a urgência de políticas educativas, de habitação, de emprego que permitam a fixação dos
jovens, o aumento dos níveis de qualificação dos ativos e a manutenção do emprego na sub-região.
O sistema de educação-formação é outro dos aspetos fundamentais a ter em conta quando se fala de
prevenção da exclusão social. De facto, o acesso à educação, a frequência da escola e de percursos
educativos e formativos constituem-se como pilares chave de coesão e sustentabilidade dos territórios e
condições necessárias do desenvolvimento humano, económico e social.
Neste domínio, vários desafios se colocam. Apesar dos progressos feitos nos últimos anos, Portugal
ainda se debate com um défice ao nível das qualificações da população, nomeadamente a população
adulta, com repercussões várias e diversificadas, nomeadamente ao nível da produtividade, ao nível do
emprego/ desemprego, do rendimento das famílias, do exercício da cidadania e da exclusão social
De facto, e tendo por base os dados disponíveis por NUTS III e por concelho referentes a 2011, é
possível observar, no gráfico seguinte, que a maioria da população residente no continente com mais de
15 anos possui no máximo o 3.º ciclo do ensino básico (69,2%). No Alentejo Central a proporção da
população residente com mais de 15 anos com o 3.º ciclo do ensino básico ou menos ascende aos
72,4%, valor ligeiramente inferior ao registado para a região do Alentejo. Já a proporção de população
com o ensino secundário ou mais é no Alentejo Central de 27,6%, o que face a 2001 representa um
crescimento de 43,5%.
Gráfico 8 – Proporção da população residente com mais de 15 anos no Alentejo Central por nível
de escolaridade (%) e por concelho, em 2011
Fontes de Dados: INE – Recenseamentos Gerais da População; PORDATA; Última atualização: 2015-06-26
No que diz respeito à taxa de analfabetismo verifica-se que, em 2011, esta era de 9,3% no Alentejo
Central, sendo superior entre a população do sexo masculino (11%). Face a 2001 a proporção da
população residente com 10 ou mais anos no Alentejo Central que não sabe ler nem escrever decresceu
5,5 pontos percentuais. Na região do Alentejo a taxa de analfabetismo em 2011 era muito semelhante á
registada nesta sub-região (9,6%) e a observada para o Continente (5,2%) era inferior.
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
35
Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o
diagnóstico
Gráfico 9 – Taxa de analfabetismo no Alentejo Central por sexo e por concelho, em 2011 (%)
Fontes de Dados: INE – Recenseamentos Gerais da População; PORDATA; Última atualização: 2015-06-26
Com taxas de analfabetismo superiores a 12% estão os concelhos de Mora (14%), Alandroal (13,9%),
Borba (12,4%), Viana do Alentejo (12,4%) e Portel (12,4%). Já abaixo da média sub-regional está Évora
com uma taxa de analfabetismo de 5,5% e Vendas Novas com 8,2%.
Importa analisar também alguns indicadores que estão estritamente ligados com o défice de qualificações
da população como seja o abandono precoce do sistema de educação e formação ou a taxa de retenção/
desistência do ensino básico e secundário.
De um modo geral, e embora com algumas oscilações a evolução das taxas de retenção e
desistência nestes dois níveis de ensino no Alentejo Central revela uma melhoria no período 2010
a 2015. No entanto, as taxas de retenção e desistência não só permanecem elevadas como revelam que
Tabela 4 – Taxa de retenção/ desistência no 3.º ciclo do ensino básico e no ensino secundário no
Alentejo Central, 2010/2015 (%)
3.º ciclo do Ensino Básico Ensino Secundário
Concelho
2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15
Alentejo
13,9 16,2 14,3 14,5 10,8 20,8 19,4 18,6 14,4 16,1
Central
Alentejo 14,7 17,1 17,5 17,3 13,1 20,5 19,4 18,5 18,0 16,6
Continente 12,9 15,2 15,7 14,9 12,1 20,5 19,7 18,8 18,2 16,4
diversos níveis de ensino (pré-escolar ao secundário) desde o ano letivo 2009/10 até 20014/15.
Esta é uma realidade quer no Alentejo Central, quer no Alentejo, quer no Continente.
A partir da análise do gráfico seguinte, constata-se que esta descida do número de alunos matriculados
foi menos acentuada no caso do ensino pré-escolar e do 2.º ciclo do ensino básico. No caso do número
de jovens matriculados no ensino secundário no Alentejo Central, verifica-se uma inversão da tendência
de decréscimo a partir do ano letivo 2013/14 onde se registou um acréscimo de 63 alunos face ao ano
letivo 2012/13 e do ano letivo 2013/14 para 2014/15 houve um acréscimo de 283 alunos. Já na região do
Alentejo e no Continente esta inversão da tendência de decréscimo ocorreu apenas do ano letivo 2013/14
para 2014/15.
Gráfico 10 – Alunos matriculados nos ensinos pré-escolar, básico e secundário por nível de
ensino, Alentejo Central, Alentejo e Continente, 2009/10 a 2014/15
Continente Alentejo
600.000 35.000
500.000 30.000
25.000
400.000
20.000
300.000
15.000
200.000
10.000
100.000 5.000
0 0
2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15
Educação Pré-Escolar Ensino Básico - 1º Ciclo Ensino Básico - 2º Ciclo Educação Pré-Escolar Ensino Básico - 1º Ciclo Ensino Básico - 2º Ciclo
Ensino Básico - 3º Ciclo Ensino Secundário Ensino Básico - 3º Ciclo Ensino Secundário
Alentejo Central
9.000
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15
No ano letivo 2014/15 na sub-região do Alentejo Central estavam matriculados 24.600 alunos no ensino
pré-escolar, básico e secundário, representando 21,7% e 1,5% do total de alunos matriculados nestes
níveis de ensino no Alentejo e no Continente, respetivamente. Desses 24.600 alunos, 3.925 (16%)
estavam matriculados no ensino pré-escolar, 5.873 (23,9%) no 1.º ciclo do ensino básico, 3.497 (14,2%)
no 2.º ciclo do ensino básico, 5.270 (21,4%) no 3.º ciclo do ensino básico e 6.017 (24,5%) no ensino
secundário.
Por nível de ensino importa referir o reduzido número de alunos matriculados no ensino secundário,
facto que é transversal a todos os concelhos do Alentejo Central, sendo que apenas Évora tinha
mais de 1 milhar de alunos matriculados neste nível de ensino no ano letivo 2014/15 (3.178 alunos), ou
seja, 52,8% do total de alunos do Alentejo Central estão concentrados neste concelho. Nos concelhos de
Borba, Mourão e Portel os alunos matriculados no ensino secundário representavam menos de 3% do
total de alunos matriculados no concelho.
Esta variação do número de alunos matriculados por concelho decorre por um lado, da oferta escolar e
formativa disponibilizada que pode atrair alunos de outros concelhos e da centralidade e acessibilidades
dos próprios concelhos e, por outro lado, pelo facto de concentrarem maiores volumes de população
jovem. No entanto, e de modo geral, ela não pode ser dissociada do decréscimo geral do número de
alunos verificado nesta sub-região, das dinâmicas demográficas de recessão, nomeadamente da
população mais jovem.
No que respeita ao ensino secundário, em 2015, do total de alunos jovens matriculados no ensino
secundário (excluindo os alunos matriculados nos cursos orientados para adultos), 35,3% estavam
inscritos em cursos com vias profissionalizantes, valor que fica aquém do registado para a região do
Alentejo (42,8%) e para o Continente (43,2%).
Comparativamente com o ano de 2010 verifica-se um decréscimo de 3,4 p.p. no peso dos alunos inscritos
em vias profissionalizantes no total de estudantes do ensino secundário, situação referida pelos
municípios e outros atores locais nas sessões de trabalho enquanto aspeto crítico à atração e fixação de
jovens estudantes no Alentejo Central.
Analisando agora os dados disponibilizados pela ANQEP referentes ao total de novas turmas de cursos
profissionais no 1.º ano nos anos letivos 2015/2016 e 2016/2017 constata-se que no Alentejo Central
abriram 21 turmas no último ano letivo de cursos profissionais de nível secundário. Face ao ano letivo
2015/16 significou o incremente de 1 turma. O total de turmas que abriram no ano letivo 2016/17 no
Alentejo Central representa 18,9% e 1,3% do total de turmas que abriram na região do Alentejo e no
Continente, respetivamente. O maior número de turmas de cursos profissionais de nível secundário está
concentrado no concelho de Évora.
Conclui-se, também com base na informação disponibilizada pelo sistema de atores (documentos,
reuniões e workshops), sobre necessidade de promover o sucesso escolar e a valorização de percursos
educativos e formativos, quer através de ações que incentivem o maior envolvimento da família na vida
escolar, quer através da diversificação da oferta de formação nas escolas quer ainda da capacitação dos
agentes educativos.
A necessidade de aumentar os espaços de convívio/ lazer destinados aos jovens e a necessidade de
desenvolver ações preventivas nas escolas com o objetivo de diminuir comportamentos de risco foram
aspetos complementares identificados pelos atores.
O aumento do número de alunos com necessidades educativas especiais faz emergir a necessidade de
equipas multidisciplinares para apoio à inclusão e sucesso educativo de crianças e jovens.
Num território com as caraterísticas do Alentejo Central, a qualidade e coerência da rede de oferta de
nível secundário, nomeadamente nas vias profissionalizantes, pode revelar-se um domínio de intervenção
pertinente, para o qual a intervenção supramunicipal, nomeadamente a protagonizada pela Comunidade
Intermunicipal, pode dar um importante contributo.
As condições de habitação têm implicações diretas nos fenómenos de pobreza e de exclusão social,
estando fortemente associadas à emergência de situações de vulnerabilidade e à degradação das
condições de vida da população.
Vejamos então alguns dados oficiais sobre o estado da habitação no Alentejo Central. Dados de 2011
relativos ao recenseamento da população e habitação disponibilizados pelo INE, revelam que a grande
maioria dos edifícios no Alentejo Central (76,8%) não necessitavam de qualquer tipo de reparação. A
proporção de edifícios com necessidade de grandes reparações ou muito degradados nesta sub-região
era, em 2011, de 3,7%, valor que fica abaixo do registado para o Alentejo (4,8%) e Continente (4,5%), tal
como é possível observar na tabela seguinte.
Tabela 5 – Edifícios no Alentejo Central, por estado de conservação (%), por concelho, 2011
Sem
Total
necessidade Pequenas Reparações Grandes Muito
Concelho Edificios
de reparação reparações médias reparações degradado
(N.º)
Considerando agora os alojamentos familiares clássicos, verifica-se que no Alentejo Central a proporção
de alojamentos sem pelo menos uma infraestrutura básica era residual (2,6%), em 2011. A partir do
gráfico seguinte é possível observar que desde 2001 para 2011 houve uma grande evolução a este nível,
sendo que em 2001 o peso relativo dos alojamentos no Alentejo Central sem pelo menos uma
infraestrutura básica era de 12,5%, mais 9,9 p.p. que em 2011.
Gráfico 11 – Proporção de alojamentos familiares clássicos sem pelo menos uma infraestrutura
básica (%) no Alentejo Central por concelho, em 2001 e 2011
Por concelho é de salientar que os concelhos do Alandroal e Estremoz, já referenciados por terem uma
proporção de edifícios com necessidade de grandes reparações ou muito degradados, superior à média
sub-regional, tinham, em 2011, a maior proporção de alojamentos familiares clássicos sem pelo menos
uma infraestrutura básica (5% e 4,5%, respetivamente) comparativamente com os restantes concelhos.
No entanto, e face a 2001 consta-se uma evolução bastante positiva, sendo que essa proporção caiu
mais de 12 p.p..
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
42
Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o
diagnóstico
Gráfico 12 – Valores médios de avaliação bancária dos alojamentos (média global) no Alentejo
Central por concelho, 2009 a 2014 (Euro)
1.600
1.400
1.200
955
1.000 1.138
922 916
1.007 882
864
800 845
881 857 838
756 767
600 739
400
200
Fontes de Dados: INE – Inquérito à avaliação bancária na habitação; PORDATA; Última atualização: 2016-01-21
Évora é o único concelho do Alentejo Central que apresenta um valor médio de avaliação bancária
dos alojamentos superior à média sub-regional, registando um valor de 1.138€ o m2 em 2014. Nos
concelhos de Borba, Portel e Redondo, o valor médio de avaliação bancária dos alojamentos não chegou,
em 2014, aos 800€ o m2.
Em termos de evolução constata-se que, de uma forma geral, os valores médios da avaliação bancária
dos alojamentos nos concelhos do Alentejo Central têm vindo a decrescer desde 2010, tendo sido este o
ano onde se registaram os valores médios mais elevados. Nos concelhos de Arraiolos e Viana do
Alentejo foi onde se verificou o maior aumento dos valores médios de avaliação bancária dos alojamentos
em 2014, comparativamente com 2013 (157€ por m2 e 110€ por m2, respetivamente).
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
43
Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o
diagnóstico
Em 2015, existiam no Alentejo Central cerca de 1.330 fogos de habitação social, que representavam
25,8% do total de fogos deste tipo de habitação da região do Alentejo. Comparativamente com 2012 são
mais 237 fogos o que reflete uma taxa de crescimento de 21,7%.
Tabela 6 – Fogos de Habitação Social (N.º), por destino dos fogos e por concelho, em 2015 e
variação 2012-2015
Destino dos fogos
Total Var. (%)
Concelho Ocupados
2015 2012/15 Vagos Arrendados
ilegalmente
Borba 62 287,5 0 0 62
Évora 843 4,6 47 0 796
Montemor-o-Novo 65 1,6 16 0 49
Mora 56 11 0 45
Mourão 2 -75,0 1 0 1
Redondo 140 366,7 8 0 132
Reguengos de Monsaraz 39 11,4 1 0 38
Vendas Novas 57 3,6 5 0 52
Vila Viçosa 66 -16,5 0 0 66
Alentejo Central 1.330 21,7 89 0 1.241
Alentejo 5.164 14,1 226 15 4923
Continente 111.649 1,2 6.623 749 104.277
Fonte de Dados: INE – Inquérito à caraterização da habitação social; Última atualização: 2016-12-23
A grande maioria dos fogos de habitação social no Alentejo Central e nos concelhos que compõe esta
sub-região são arrendados. O concelho com mais fogos de habitação Social é Évora com 843 fogos,
seguido pelo Redondo com 140 fogos. Existem 5 concelhos onde não existem fogos de habitação social:
Alandroal, Arraiolos, Estremoz, Portel e Viana do Alentejo. Em termos comparativos com o ano de 2012,
e segundo dados do INE, constata-se que o número de fogos de habitação social cresceu na maioria dos
concelhos, tendo sido mais acentuado o seu crescimento no Redondo (passou de 30 fogos de habitação
social em 2012 para 140 em 2015) e em Borba (passou de 16 fogos de habitação social em 2012 para 62
em 2015).
Segundo dados do INE (Fogos de habitação social (N.º) por Localização geográfica (NUTS - 2013); Anual
- INE, Inquérito à Caraterização da Habitação Social) os fogos de habitação social passaram de 30 em
2012 para 140 em 2015 no concelho de Redondo. A variação, aferida pelos dados disponíveis nesta fonte
oficial, foi efetivamente elevada.
Embora a habitação e as condições de vida a ela associadas não estejam no centro das problemáticas
identificadas pelo sistema de atores, aliás o que decorre de uma leitura interpretativa da informação
estatística, o aumento das situações de carência socioeconómica entre as famílias residente no Alentejo
Central determina a atenção sobre as políticas de habitação social, nomeadamente se se pretender
melhorar os tempos de espera na atribuição de habitação social. Concomitantemente, a necessidade de
disponibilização de mais fogos de habitação social e a regularidade de intervenções que permitam o
acesso e a manutenção de habitação condigna foram questões sublinhadas pelos municípios e outros
atores locais.
Os sistemas de proteção social existem para prevenir situações de pobreza e exclusão pelo que importa
caracterizar os habitantes que não tendo rendimentos do trabalho recebem prestações sociais, o que
constitui um dos indicadores utilizados na análise da proteção social de cidadãos mais vulneráveis.
Dados relativos a 2015 revelam que no Alentejo Central existiam nesse ano 5.181 beneficiários do
rendimento social de inserção da Segurança Social, que representavam 3,8% da população residente.
Por grupo etário, verifica-se que 47,9% do total de beneficiários desta sub-região tinham menos de 25
anos. Em termos de evolução entre 2010 e 2015, o número de beneficiários do rendimento social de
inserção decresceu 35% no Alentejo Central; contudo, este decréscimo foi menos acentuado que o
registado na região do Alentejo e do Continente. Os concelhos de Montemor-o-Novo, Mora, Redondo e
Vila Viçosa registaram as descidas mais acentuadas (superior a -50%). Em Mourão o número de
beneficiários do RSI decresceu apenas 4,4% entre 2010 e 2015.
Consequência, em grande medida, da austeridade vivida na primeira metade desta década, este
decréscimo do número de beneficiários do rendimento social de inserção não traduz, necessariamente,
nem nesta proporção, a redução de situações de vulnerabilidade e de exclusão. Trata-se pois de um
Numa análise a nível concelhio, constata-se que no concelho de Mourão os beneficiários do rendimento
social de inserção representam, em 2015, 19% do total da população residente com 15 ou mais anos e
que 57,5% desses beneficiários tinham menos de 25 anos. No Alandroal, Arraiolos, Montemor-o-Novo,
Vendas Novas e Vila Viçosa, os beneficiários do RSI representam menos de 3% do total da população.
Relativamente ao subsídio de desemprego existiam, em 2015, 2.967 beneficiários, o que face ao total
da população residente com 15 ou mais anos representa 2,1%. Já os beneficiários do subsídio
social de desemprego (820) representavam, em 2015, 0,6% do total da população residente com 15
ou mais anos. Face a 2010 assiste-se a um aumento de 12,5% dos beneficiários do subsídio de
desemprego e a um decréscimo de 30,9% dos beneficiários do subsídio social de desemprego.
Analisando agora o número de pensionistas, os dados disponibilizados por concelho, referentes a 2014,
revelam que, nesse ano, existiam no Alentejo Central 60.569 pensionistas, menos 712 que em 2011, o
que significou um decréscimo de 1,2%, semelhante ao registado para o Alentejo. Como é possível
verificar na tabela seguinte a grande maioria dos pensionistas no Alentejo Central recebia, em 2014,
pensão por velhice, sendo que 23,7% recebia pensão de sobrevivência e 9,8% por invalidez.
Em todos os concelhos do Alentejo Central a maioria dos pensionistas recebia, em 2014, pensão
por Velhice. Nos concelhos de Borba, Évora, Reguengos de Monsaraz e Vila Viçosa os pensionistas por
invalidez representavam mais de 11% do total. Em termos de pensão de sobrevivência apenas três
concelhos têm peso abaixo da média sub-regional: Borba (22%), Évora (22,4%) e Vila Viçosa (22,7%).
Entre 2011 e 2014 o número de pensionista decresceu em todos os concelhos, com os decréscimos mais
acentuados a verificarem-se nos concelhos do Alandroal (-4,3%) e de Mora (4,6%). Relativamente ao
valor médio anual das pensões, em 2014, constata-se que no Alentejo Central este foi de 4.508€ (o que
significa um valor médio mensal de 322€), valor ligeiramente acima do registado para a região do Alentejo
e menor que o observado para o Continente.
Gráfico 13 – Valor médio anual das pensões no Alentejo Central e por concelho, em 2014
7.000 €
6.000 €
5.027 €
5.000 €
4.806 € 4.677 € 4.910 € 4.841 €
4.000 € 4.420 € 4.508 € 4.296 € 4.469 € 4.440 € 4.355 €
4.423 € 4.161 € 4.109 €
4.225 € 4.162 € 3.953 €
3.000 €
2.000 €
1.000 €
0€
Fontes de Dados: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social - Instituto de Informática, I.P..; Fonte:
INE
Por concelho, o valor médio anual das pensões é mais elevado em Vendas Novas (4.910€) e Vila Viçosa
(4.841€) e mais baixo no concelho de Portel (3.953€). Nos concelhos de Mourão e Reguengos de
Monsaraz, o valor médio anual das pensões por invalidez é mais elevado que o valor das pensões por
velhice e sobrevivência.
III.8. Saúde
No contexto do modelo social Europeu o acesso e usufruto aos cuidados de saúde constituem direitos
sociais centrais. Numa sub-região como a do Alentejo Central marcada em termos demográficos pelo
envelhecimento da população a prestação de cuidados de saúde assume um papel fundamental com
exigências acrescidas. De facto, neste diagnóstico, a análise deste tema, com os elementos estatísticos
disponíveis e, sobretudo, com os contributos recolhidos no terreno, interessa-nos apenas enquanto
dimensão chave na prestação de cuidados sociais. A informação estatística utilizada é a
disponível.
No Alentejo Central, em termos de equipamentos de saúde, existe um centro de saúde em cada um dos
concelhos apoiados por extensões e unidades de saúde familiar. Existe um Hospital Distrital Central
localizado no concelho de Évora e também um hospital privado – o Hospital da Misericórdia de Évora. No
concelho de Montemor-o-Novo existe também um hospital privado – o Hospital S. João de Deus, uma
referência na área da reabilitação física e que integra a Rede Nacional de Cuidados Continuados
Integrados com uma unidade de cuidados continuados de convalescença e uma unidade de cuidados
paliativos.
Tabela 10 – Médicas/os e enfermeiras/os por 1.000 habitantes (rácio) no Alentejo Central por
concelho, em 2015
Relativamente ao número de enfermeiros Mourão não chega a 1 enfermeiro por cada 1.000 habitantes,
Portel fica abaixo dos 2 e Alandroal, Arraiolos, Redondo e Vendas Novas têm menos de 3 enfermeiros
por cada 1.000 habitantes. Os restantes concelhos apresentam valores abaixo dos 4 enfermeiros por
cada 1.000 habitantes.
No Alentejo Central, segundo os dados disponíveis por concelho referentes a 2012 (ano mais recente
para o qual os dados estão disponíveis), o rácio de habitantes pelo pessoal ao serviço nos centros de
saúde é inferior ao registado para o Alentejo e para o Continente.
Os concelhos do Alandroal e Portel apresentavam, em 2012, um rácio de habitantes por médicos ao
serviço nos centros de saúde muito acima da média do Alentejo Central, tal como os concelhos de
Mourão e Évora em termos do rácio de habitantes por enfermeiros ao serviço nos centros de saúde. Os
rácios menos elevados pertencem ao concelho de Viana do Alentejo (944,1) no que se refere aos
habitantes por médicos ao serviço nos centros de saúde e aos concelhos de Estremoz (611,5) e Mora
(691,6) em termos de população média anual residente por enfermeiros ao serviço nos centros de saúde,
Tabela 11 – SNS: habitantes por pessoal ao serviço nos centros de saúde (rácio) em 2012
Concelho Total 2012 Tipo de pessoal ao serviço
Considerando agora uma perspetiva evolutiva do rácio de habitantes por pessoal ao serviço nos centros
de saúde, entre 2001 e 2012 (último ano para o qual existe informação disponível) verificamos que, quer
no Continente, quer no Alentejo, quer no Alentejo Central, se assistiu a um aumento do número de
habitantes por total de pessoal ao serviço nos centros de saúde, embora no Alentejo Central esse
aumento tenha sido menos elevado (Tabela 11 a)).
Tabela 11 a) – SNS: Evolução do rácio “habitantes por pessoal ao serviço nos centros de saúde”
entre 2001 e 2012
Total Médicos Enfermeiros Outro pessoal
Continente 5,30% -0,56% -16,55% 24,95%
Alentejo 8,24% 14,09% -8,08% 15,86%
Alentejo Central 4,62% -3,48% -7,74% 14,73%
Fonte: INE – Estimativas Anuais da População Residente; INE | DGS/MS - Inquérito aos Centros de Saúde; Fonte: PORDATA
(2001 e 2012); Última atualização: 2016-06-16
É apenas no grupo de pessoal Enfermeiros que se assiste, nos três territórios considerados na análise, a
uma diminuição do rácio, situação que pode ser considerada como uma melhoria do grau de resposta
medido em termos do número de enfermeiros por habitante. Também no que se refere aos médicos, no
Alentejo Central, e com menor expressão no Continente, se assistiu entre 2001 e 2012 a um redução do
rácio de habitantes por médicos ao serviços nos centros de saúde, traduzindo uma melhoria do nível de
resposta aferido por este indicador.
Em 2011, Évora e Vendas Novas foram os concelhos do Alentejo Central que registaram o rácio de
habitantes por centro de saúde e extensão mais elevado (4.703 e 5.927,5 habitantes por centro de saúde
e extensão, respetivamente). Pelo contrário, o Alandroal foi o concelho com o rácio menos elevado de
número de habitantes por centro de saúde e extensão (529,8).
Tabela 12 – SNS: habitantes por centro de saúde e extensão (rácio) no Alentejo Central, 2009-2011
A distribuição dos óbitos ocorridos em 2014 por algumas causas de morte é mais ou menos semelhante
em todos os concelhos do Alentejo Central, sendo as doenças do aparelho circulatório e os tumores
malignos as principais causas de morte. Em Mora, o peso relativo das mortes causadas por tumores
malignos (12,8%) situa-se abaixo da média sub-regional e as causadas por doenças do aparelho
respiratório acima da média.
Gráfico 14 – Óbitos por algumas causas de morte (%), por concelho, em 2014
Fonte de Dados: INE | DGS/MS - Óbitos por Causas de Morte; Fonte: PORDATA; Última atualização: 2016-04-29
O acesso da população, nomeadamente dos idosos, aos cuidados de saúde, é preocupação do sistema
de atores. Mais do que a ausência de respostas são as dificuldades de acesso aos cuidados que são
sublinhadas. As dificuldades de transporte e mobilidade, a escassa informação para prevenção e controlo
de doenças que impedem o envelhecimento ativo, são alguns aspetos que merecem destaque.
Contudo existe uma preocupação comum e crescente com a falta de respostas ao nível da saúde mental.
As demências e as patologias mentais diversas manifestadas em diferentes grupos populacionais –
pessoas com comportamentos aditivos, pessoas em situação prolongada de isolamento e vulnerabilidade
económica, etc – são problemas para os quais urge organizar respostas que, exigindo especialização,
terão de ter escala.
III.9. Segurança
Tabela 13 – Taxa de criminalidade (‰) em 2015 no Alentejo Central por categoria de crime
Taxa de
criminalidade Categoria de Crime
total
Condução de
Concelho Furto de veículo com Condução
Crimes contra Furto/roubo
veículo e em taxa de álcool sem Crimes contra
2015 a integridade por esticão na
veículo igual ou habilitação o património
física via pública
motorizado superior a legal
1,2g/l
Fonte de Dados: Direção-Geral da Política de Justiça; Fonte: INE; Última atualização: 2016-08-02; Taxa de
criminalidade = nº crimes/ população residente *1000
Em termos concelhios, os municípios com a taxa de criminalidade mais elevada em 2015 foram, por
ordem decrescente, Reguengos de Monsaraz (32,7‰), Évora (31,7‰), Vendas Novas (28,2‰) e
Redondo (27,8‰).
Em matéria de segurança, e no que respeita à sua relação com as vulnerabilidades e a ação social, a
principal preocupação do sistema de atores, presentes nas sessões de trabalho realizadas no âmbito
deste diagnóstico, diz respeito ao apoio às vítimas de violência doméstica.
A informação atrás compilada e analisada permite concluir pela existência de grupos sociais, diversos,
vulneráveis à pobreza e exclusão social. A maior proximidade a uma situação de exclusão social,
independentemente das suas causas ou origens, encontra sempre forte relação com a pobreza, com o
isolamento, nomeadamente afetivo e relacional e, também, com a idade (crianças, jovens e idosos são
grupos particularmente vulneráveis).
Procura-se, neste ponto, identificar situações e grupos sociais que emergem como mais críticos, do ponto
de vista da exclusão social. Eles são diversos nas suas causas e manifestações.
As pessoas com 65 ou mais anos representavam, em 2015, 25,1% do total da população, mais 2,6 p.p.
que em 2001. Só o grupo de pessoas com 85 anos ou mais representava nesta sub-região 3,9% do
total, valor que fica acima do registado para o Alentejo (3,5%) e para o Continente (2,6%). A
maioria da população com 85 ou mais anos é do sexo feminino (63,4%).
Por concelho é possível verificar que os municípios com a proporção de população mais envelhecida com
85 ou mais anos são Alandroal, Arraiolos, Estremoz, Mora e Portel onde este grupo tem um peso de
cerca de 5% do total da população residente. Entre 2001 e 2015 a população com 85 ou mais anos nos
concelhos de Arraiolos, Portel e Vendas Novas mais do que duplicou o seu número.
Tabela 14 – População residente com 85 ou mais anos no Alentejo Central, por Concelho e por
sexo, em 2015 e variação (%) 2001-2015
Segundo o último recenseamento geral da população, o número de pessoas com pelo menos uma
dificuldade era de 32.481 no Alentejo Central, ou seja, 19,5% da população residente total. A
maioria destas pessoas tem no máximo 2 dificuldades (66,4%) e o número de mulheres com pelo menos
uma dificuldade era de 19.766 o que representa 60,9% do total.
Tabela 15 – População residente com pelo menos uma dificuldade no Alentejo Central, por
Concelho e por sexo, em 2011
Por concelho, é de referir que o Alandroal e Mora são os municípios com maior representação de
pessoas com pelo menos uma dificuldade no total da população residente (24,1% e 26,9%,
respetivamente), o que certamente está relacionado com o facto de estes concelhos terem uma
população bastante envelhecida. Pelo contrário, em Évora e Vila Viçosa a população com pelo menos
uma dificuldade tem um peso relativo de cerca de 16%.
Como seria expectável, de uma forma geral, o número de pessoas com pelo menos uma dificuldade é
mais elevado nos grupos etários mais velhos, uma vez que há uma fatia ainda significativa de
incapacidades que são adquiridas ao longo da vida. De facto, observando os valores relativos a 2011
(INE) para o Alentejo Central constata-se que no grupo etário dos 0 aos 14 anos existiam 604 indivíduos
com pelo menos uma dificuldade, no grupo etário dos 15 aos 24 anos o número aumenta para 640, no
dos 25 aos 44 era de 3.880, no dos 45 aos 64 era de 6.089 e nas idades superiores a 64 anos o valor era
de 21.268.
No que respeita à condição perante a atividade económica, a grande maioria da população com 15 ou
mais anos portadora de incapacidade encontrava-se, em 2011 (INE), em situação de inatividade, o que
não é de estranhar uma vez que, como já foi referido, 65,5% destas pessoas têm 65 ou mais anos. Das
31.877 pessoas com 15 ou mais anos com pelo menos uma dificuldade 26.388 eram inativos, sendo que
desses 23.318 (73,1%) estavam reformados, aposentados ou na reserva.
De acordo com dados de 2015 (INE), a população estrangeira com estatuto legal de residente no Alentejo
central representava 2,3% da população total, valor inferior ao registado na região do Alentejo (3,2%) e
no Continente (3,8%). Destes 3.620 imigrantes residentes nesta sub-região, 53,3% são do sexo
masculino e 46,7% do sexo feminino. Comparativamente com 2010 assistiu-se a um decréscimo desta
população; em 2015 eram menos 337 imigrantes (-8,5%).
Tabela 16 – População estrangeira com estatuto legal de residente no Alentejo Central, por
Concelho e por sexo, em 2015 e variação (%) 2010-2015
Total Por sexo (N.º)
Concelho % no total da Var. (%)
N H M
população 2010/15
Alandroal 86 1,6 -33,8 40 46
Arraiolos 84 1,2 -21,5 45 39
Borba 128 1,8 -10,5 65 63
Estremoz 284 2,1 -23,7 142 142
Évora 1.525 2,8 -18,7 776 749
Montemor-o-Novo 310 1,9 -6,9 155 155
Mora 56 1,2 -5,1 33 23
Mourão 18 0,7 -5,3 9 9
Portel 113 1,8 31,4 62 51
Redondo 154 2,3 -14,0 84 70
Reguengos de Monsaraz 503 4,8 102,8 332 171
Vendas Novas 194 1,7 -8,5 108 86
Viana do Alentejo 87 1,6 -10,3 51 36
Vila Viçosa 78 1,0 -19,6 27 51
Alentejo Central 3.620 2,3 -8,5 1.929 1.691
Alentejo 23.408 3,2 -12,3 12.306 11.102
Continente 374.741 3,8 -13,4 182.030 192.711
Fontes de Dados: INE | SEF/MAI - População Estrangeira com Estatuto Legal de Residente; INE - Estimativas
Anuais da População Residente; PORDATA; Última atualização: 2016-11-18
Os concelhos com maior percentagem de estrangeiros com estatuto legal de residente no total da
população são Reguengos de Monsaraz (4,8%) e Évora (2,8%). Em sentido inverso temos Mourão onde
os imigrantes representam 0,7% da população residente total, Vila Viçosa (1%), Arraiolos (1,2%) e Mora
(1,2%). Com exceção de Reguengos de Monsaraz, em todos os outros concelhos verificou-se um
decréscimo, entre 2010 e 2015, do número de imigrantes com estatuto legal de residente. Os
decréscimos mais acentuados ocorreram no Alandroal (-33,8%) e em Portel (-31,4%). De facto em
Reguengos de Monsaraz, que é o concelho com maior proporção de residentes estrangeiros do Alentejo
Central, a população residente estrageira passou de 248 em 2010 para 503 em 2015 (mais 102,8%).
Analisando agora a distribuição da população estrangeira com estatuto legal de residente por
nacionalidade de origem verifica-se que a maioria dos imigrantes fixados no Alentejo Central é oriundo do
Leste da Europa (39,3%) ou do Brasil (21,7%), à semelhança do que se observa para a região do
Alentejo.
De assinalar que dos 14 concelhos que compõe a sub-região do Alentejo Central apenas 8 têm
Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) instalada no respetivo concelho. De acordo
com o Relatório Anual de avaliação da atividade das CPCJ estas acompanharam, em 2014, 73.019
processos, dos quais 37.422 foram arquivados permanecendo ativos 35.597 processos que transitaram
para 2015. Comparativamente com 2013 regista-se um crescimento de 2% (mais 1.452 processos) do
volume processual global. O volume processual global do distrito de Évora, em 2014, representou 0,6%
do total, ou seja, foram acompanhados 470 processos. Face a 2013 o volume processual do distrito de
Évora aumentou 9,8% (mais 42 processos).
A informação recolhida nas sessões de trabalho permite concluir pela preocupação das instituições
sociais e dos municípios com a pobreza, as vulnerabilidades económicas, as vulnerabilidades associadas
à saúde, o isolamento e abandono de crianças, jovens e idosos, como fontes principais de exclusão
social.
No que respeita aos idosos, foi sublinhada a resistência dos que vivem isolados em sair das suas casas
e, consequentemente, o crescimento das necessidades em termos de organização e prestação de apoio
domiciliário, que se intensifica ao fim de semana, em alguns concelhos. Neste contexto, tem sido uma
mais-valia, para alguns concelhos, o levantamento/ recenseamento dos idosos da responsabilidade da
GNR e da PSP dentro do perímetro urbano.
Ao nível das minorias étnicas foi manifestado pelos atores de alguns concelhos a preocupação com a
inexistência de respostas articuladas, nomeadamente dirigidas aos grupos de etnia cigana. Estratégias de
inclusão e práticas de sucesso são aspetos a estudar e a considerar nas propostas do Referencial
Estratégico.
Na área da deficiência também existe preocupação com a insuficiência de equipamentos/ respostas
sociais, em particular no que respeita à autonomização e integração no mercado de trabalho.
Quanto à problemática das crianças e jovens em risco, sobressai a questão da inexistência de CPCJ em
6 dos concelhos que integram a sub-região do Alentejo Central. Para alguns municípios, nomeadamente
para os que têm CPCJ a funcionar, a sua existência constitui-se como uma mais-valia em termos da
forma como a família é intervencionada, da articulação formal que é feita com o tribunal, bem como do
trabalho feito junto do Ministério Público.
Foram referidas outras situações, localizadas, relacionadas com a pobreza e exclusão social.
Nomeadamente o Município de Évora, destacou o aumento do número dos Sem-abrigo8. Em 2015, eram,
segundo a Câmara Municipal, 20 indivíduos em Évora nesta situação. Porque não generalizado, urge
estancar o crescimento destas situações e apoiar a inclusão destes Sem-abrigo. Apenas uma intervenção
atempada, com uma estratégia consequente, pode estancar este problema, evitando novos focos no
Alentejo Central.
Tem-se assistido nos últimos anos, a nível nacional e com impacto também no Alentejo Central, a um
reforço do investimento na dinamização da rede de serviços e equipamentos sociais quer ao nível da
capacidade de resposta, quer ao nível da qualidade e segurança dos serviços prestados aos utentes.
Neste âmbito, assumem um papel crucial as instituições de solidariedade social na prevenção de
situações de carência e exclusão e de integração comunitária das populações, proporcionando respostas
sociais a diferentes necessidades, potenciando a conciliação entre a vida familiar e a vida profissional e
promovendo condições para a igualdade de oportunidades, a inclusão e coesão social. De facto, tem
vindo a ser feito um esforço com vista a ampliar a rede de equipamentos sociais, por forma aumentar a
capacidade instalada em respostas sociais a grupos alvo ao nível da infância e juventude, idosos e
pessoas com deficiências ou incapacidades.
A análise da rede de equipamentos e serviços existente no Alentejo Social tem por base a pesquisa
efetuada na Carta Social. A Carta Social tem como objetivo dar a conhecer as respostas sociais, no
âmbito da ação social, tuteladas pelo Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. Para
além da pesquisa efetuada na Carta Social, a listagem com os equipamentos/ respostas sociais foi
enviada para todos os municípios que compõe a sub-região do Alentejo central para validação.
No Alentejo Central, como é possível verificar através da análise do gráfico seguinte, entre 2000 e 2015
assistiu-se a um aumento da capacidade instalada ao nível de todas as valências, destacando-se as
Creches e os Lares Residenciais. Contudo, constata-se que o ano de 2015 foi marcado pela inversão da
tendência de crescimento da capacidade instalada dos equipamentos registada entre 2000 e 2010.
Apenas os Centros de Dia e os Lares Residenciais mantiveram a tendência de crescimento. As Creches,
possivelmente por motivos relacionados com a evolução demográfica, e o Apoio Domiciliário, foram os
equipamentos sociais onde se sentiu mais a redução da capacidade instalada, de 2010 para 2015.
As respostas sociais dirigidas às crianças e jovens podem ser divididas em três grandes grupos: as
dirigidas às crianças e jovens em geral (Creches, Estabelecimentos de Educação Pré-Escolar e Centros
de Atividades de Tempos Livres), as dirigidas às crianças com deficiências ou incapacidades (intervenção
precoce) e as dirigidas às crianças e jovens em risco - Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento
Parental (CAFAP), Centro de Acolhimento Temporário (CAT), Lar de Infância e Juventude e
Apartamentos de Autonomização.
Como é possível ver na tabela seguinte, de acordo com informação recolhida através da Carta Social,
existiam, em 2016, 54 creches da rede solidária e lucrativa no Alentejo Central, sendo que a grande
maioria (90,7%) pertence à rede solidária. Os equipamentos sociais existentes têm capacidade para
2.105 crianças dos 0 aos 3 anos de idade e abrangem atualmente 1.662, o que reflete uma taxa de
ocupação de 79,0%.
Como seria expectável a grande maioria dos equipamentos sociais com valência de creche situam-se no
concelho de Évora (24 equipamentos), seguido por Estremoz e Vendas Novas com 5 equipamentos e
Montemor-o-Novo, com 4. Nos concelhos do Alandroal e Borba e Vila Viçosa a taxa de ocupação está
nos 100%. Pelo contrário, no concelho de Montemor-o-Novo e Arraiolos a taxa de ocupação situa-se
abaixo dos 70%.
Tabela 18 – Distribuição das Creches no Alentejo Central, por Concelho, e taxa de cobertura e de
Ocupação, em 2016
Rede Utentes
Taxa de
Concelho
Total Solidária Lucrativa Capacidade Utentes Ocupação
(%)
Alandroal 1 1 0 15 15 100,0
Arraiolos 3 3 0 103 68 66,0
Borba 1 1 0 52 52 100,0
Estremoz 5 3 2 158 116 73,4
Évora 24 21 3 989 757 76,5
Montemor-o-Novo 4 4 0 174 103 59,2
Mora 1 1 0 40 38 95,0
Mourão 0 0 0 0 0
Portel 2 2 0 70 57 81,4
Redondo 1 1 0 55 49 89,1
Reguengos de
2 2 0 96 95 99,0
Monsaraz
Vendas Novas 5 5 0 164 137 83,5
Viana do Alentejo 3 3 0 108 94 87,0
Vila Viçosa 2 2 0 81 81 100,0
Alentejo Central 54 49 5 2.105 1.662 79,0
Fonte de Dados: Câmara Municipais; Carta Social
Nota: Em Vendas Novas e Évora não está a ser contabilizada a capacidade e o n.º de utentes de todas as escolas
A partir da análise da tabela seguinte contata-se que a maioria dos estabelecimentos de educação pré-
escolar está situada no concelho de Évora (30,7%), seguido por Estremoz (10,5%) e Montemor-o-Novo
(9,6%). É também no concelho de Évora que a proporção dos estabelecimentos não suportados pela
rede pública é maior (60%).
No que diz respeito aos Centros de Atividades de Tempos Livres, dirigido a crianças a partir dos 6 anos
de idade, verifica-se que existem no Alentejo Central 25 equipamentos sociais com esta valência, todos
assegurados pela rede solidária. Têm capacidade para abranger 1.327 crianças, sendo que a taxa de
ocupação se situa nos 67,5%.
Observando a distribuição dos Centros de Atividade de Tempos Livres por concelho constata-se que os
concelhos de Mourão e Redondo não têm respostas sociais com esta valência. Estes centros estão
concentrados no concelho de Évora com 8 equipamentos, seguindo-se os concelhos de Estremoz,
Montemor-O-Novo e Vendas Novas (3 equipamentos). Em Arraiolos, Borba, Reguengos de Monsaraz e
Viana do Alentejo, os Centros de Atividades de Tempos Livres estão com uma taxa de ocupação de
100%. Em sentido inverso, no concelho de Portel a taxa de ocupação destes equipamentos sociais é de
9,2%, sendo que apenas 6 crianças frequentam o Centro de Atividades de Tempos Livres.
Todos os concelhos do Alentejo Central estão cobertos pela rede de serviços do Sistema Nacional de
Intervenção Precoce na Infância. Embora nos concelhos de Mourão e Borba não esteja identificado
nenhum acordo de cooperação com entidades locais, estes concelhos estão cobertos pelas equipas
locais de intervenção de Vila Viçosa no caso de Borba e de Reguengos de Monsaraz no caso de Mourão.
No Alentejo Central, apenas 5 concelhos têm localizados Lares de Infância e Juventude, contudo importa
ressalvar que esta resposta social tem como área geográfica de influência o território nacional. O
concelho de Évora concentra o maior número de respostas (2 Lares de Infância e Juventude), seguido de
Estremoz, Montemor-o-Novo, Vendas Novas e Vila Viçosa, com um lar de infância e juventude em cada
concelho.
Os Centros de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental (CAFAP), com uma área geográfica de
influência distrital, são constituídos por equipas multidisciplinares que visam dar apoio especializado às
famílias de crianças e jovens em situação de perigo com vista à reparação e prevenção de situações de
risco psicossocial. Existe um centro em Évora e outro em Montemor-o-Novo que apoiam 254 famílias.
Quanto aos Centros de Acolhimento Temporário destinados ao acolhimento urgente e temporário de
crianças e jovens em risco, existem 3 em Évora e 1 no Alandroal, pese embora o facto da área geográfica
de influência destes centros também ser distrital e inclusivamente nacional. No concelho de Évora está
localizado também um apartamento de autonomização com capacidade para 4 jovens que visa apoiar a
transição para a vida adulta de jovens com mais de 15 anos.
Idosos
A população idosa, como já foi referido anteriormente, constitui-se como um grupo particularmente
vulnerável à pobreza e exclusão, quer pelos rendimentos reduzidos quer por situações de isolamento,
físico e relacional. Os equipamentos sociais destinados a este público-alvo – lar de idosos e residência,
centros de dia, serviço de apoio domiciliário, centros de convívio – visam, para além da satisfação das
atividades diárias do quotidiano, a promoção da sua inclusão e participação na comunidade. Num
território como o Alentejo Central, marcado pelo envelhecimento progressivo da população e pela
desertificação, assume especial importância a análise dos equipamentos e respostas sociais dirigidas à
população com 65 e mais anos de idade.
Pela leitura da tabela seguinte é possível constatar que existem 99 Estruturas Residenciais para idosos
(lar de idosos e residência) no Alentejo Central, com capacidade para 3.195 utentes e 88 Centros de Dia
com capacidade para 1.893 idosos. A grande maioria dos equipamentos sociais pertence à rede solidária.
Tabela 20 – Distribuição dos Lares de Idosos e Centros de Dia no Alentejo Central, por Concelho, e
taxa de Ocupação, em 2016
Lares de Idosos Centros de Dia
Rede Rede Taxa
Taxa de
Concelho de
Total Cap. Ut. Ocup. Total Cap. Ut.
Solid. Lucra. Solid. Lucra. Ocup.
(%)
(%)
Alandroal 3 3 116 116 100,0 3 3 51 47 92,2
Arraiolos 6 5 1 153 161 105,2 7 7 143 126 88,1
Borba 3 3 113 113 100,0 2 2 70 35 50,0
Estremoz 11 10 1 367 303 82,6 8 7 1 182 163 89,6
Évora 29 16 13 748 727 97,2 20 19 1 476 308 64,7
Montemor-o-
15 9 6 461 433 93,9 9 8 1 238 165 69,3
Novo
Mora 5 5 241 239 99,2 5 5 105 86 81,9
Mourão 3 3 80 69 86,3 2 2 36 25 69,4
Portel 2 2 122 122 100,0 9 9 195 113 57,9
Redondo 3 2 1 98 91 92,9 4 3 1 59 33 55,9
Reguengos
7 6 1 193 191 99,0 6 5 1 126 83 65,9
de Monsaraz
Vendas
7 2 5 233 222 95,3 7 3 4 103 63 61,2
Novas
Viana do
3 3 198 198 100,0 3 3 43 22 51,2
Alentejo
Vila Viçosa 2 2 72 77 106,9 3 3 66 54 81,8
Alentejo
99 71 28 3.195 3.062 95,8 88 79 9 1.893 1.323 69,9
Central
Fontes de Dados: Câmara Municipais; Carta Social
Na distribuição destes equipamentos sociais por concelho verifica-se que existe mais do que um em
todos os concelhos da sub-região do Alentejo Central. A maior concentração de Lares de Idosos e
Centros de Dia acontece no concelho de Évora, com 29 Lares e 20 Centros de Dia, seguido pelos
concelhos de Montemor-o-Novo e Estremoz.
Os Lares de Idosos da rede lucrativa representam 28,3% do total da rede desta resposta social no
Alentejo Central, situando-se a maioria deles no Concelho de Évora (46,4%), Montemor-o-Novo (21,4%) e
Vendas Novas (17,9%). Existe ainda oferta, embora reduzida, de Lares lucrativos nos concelhos de
Arraiolos, Estremoz, Redondo e Reguengos de Monsaraz.
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
72
Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o
diagnóstico
No que diz respeito aos utentes abrangidos por esta resposta social, observa-se uma taxa de ocupação
sub-regional de 95,8%. Os concelhos do Alandroal, Borba, Portel e Viana do Alentejo têm uma ocupação
de 100% e em Arraiolos e Vila Viçosa a capacidade máxima foi ultrapassada.
Quanto aos Centros de Dia, a maioria situa-se, igualmente, no concelho de Évora (20 Centros de Dia).
Em Montemor-o-Novo e em Portel existem 9 Centros de Dia e em Estremoz existem 8. A rede lucrativa
representa apenas 10,2% do total, destacando-se o concelho de Vendas Novas com o maior peso de
Centros de Dia lucrativos (44,4%). A taxa de ocupação dos Centros de Dia no Alentejo Central é de
69,9%. Acima deste valor encontram-se os concelhos do Alandroal, Arraiolos, Estremoz, Mora e Vila
Viçosa. Abaixo da taxa de ocupação sub-regional estão os concelhos de Borba, Évora, Montemor-o-
Novo, Mourão, Portel, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas e Viana do Alentejo.
Relativamente aos serviços de Apoio Domiciliário constata-se que este serviço abrangeu 2.251 utentes
no Alentejo Central, o que reflete uma taxa de ocupação de 80,1%. Como é possível observar na tabela
seguinte este serviço de apoio domiciliário a idosos existe em todos os concelhos desta sub-região,
existindo uma maior ocupação da capacidade instalada nos concelhos de Évora, Montemor-o-Novo,
Portel e Vendas Novas.
Cerca de 94% dos Serviços de Apoio Domiciliário são suportados pela rede solidária, existindo apenas 3
entidades lucrativas situadas nos concelhos de Évora e Vendas Novas.
Tabela 21 – Distribuição dos Serviços de Apoio Domiciliário e dos Centros de convívio no Alentejo
Central, por Concelho, e taxa de Ocupação, em 2016
Serviços de Apoio Domiciliário Centros de Convivio
Rede Taxa de
Concelho Taxa de
Total Cap. Ut. Total Cap. Ut. Ocup.
Solid. Lucra. Ocup. (%)
(%)
Alandroal 3 3 42 39 92,9
Arraiolos 4 4 180 151 83,9 8 195 190 97,4
Borba 3 3 172 165 95,9 1 150 25 16,7
Estremoz 7 7 288 221 76,7 2 142 63 44,4
Évora 19 18 1 780 644 82,6 10 577 877 152,0
Montemor-o-
10 10 323 214 66,3 3 885 919 103,8
Novo
Mora 4 4 113 107 94,7 1 10 10 100,0
Mourão 1 1 30 30 100,0
Portel 8 8 148 122 82,4
Redondo 3 3 57 32 56,1
Reguengos
6 6 126 110 87,3 1 45 86 191,1
de Monsaraz
Vendas
8 6 2 290 208 71,7 2 114 121 106,1
Novas
Viana do
2 2 50 50 100,0 1 20 20 100,0
Alentejo
Vila Viçosa 2 212 158 74,5 3 75 65 86,7
Alentejo
80 75 3 2.811 2.251 80,1 32 2.213 2.376 107,4
Central
Fontes de Dados: Câmara Municipais; Carta Social
A distribuição dos Centros de Convívio por concelho permite perceber que apenas o Alandroal, Mourão,
Portel e Redondo não dispõem desta resposta. O Alentejo Central dispõe de 32 Centros de Convívio,
sendo que todos pertencem à rede solidária.
Os Centros de convívio desta sub-região permitiram abranger um total de 2.376 idosos o que significou o
esgotamento da capacidade instalada no conjunto desta sub-região. Nos concelhos de Reguengos de
Monsaraz, Évora, Vendas Novas e Montemor-o-Novo a capacidade instalada dos Centros de Convívio
não conseguiu dar resposta à procura existente, tendo as taxas de ocupação ultrapassado os 100%.
Existem 9 Lares Residenciais, no Alentejo Central, com capacidade para 228 utentes e que alojaram um
total de 225 pessoas com mais de 16 anos portadoras de deficiência, a maioria concentrado no Concelho
de Évora. Verifica-se assim o potencial esgotamento da capacidade instalada, situação que encontra
correspondência na visão transmitida pelo sistema de atores.
Existem ainda 2 residências autónomas no concelho de Évora que acolheram 10 pessoas com deficiência
que possuem capacidade de viver autonomamente, e 1 Centro de Atendimento/Acompanhamento e
Animação de pessoas com deficiência em Montemor-o-Novo.
Família e Comunidade
A rede de equipamentos e respostas sociais ao nível da família e comunidade contempla serviços
diversos destinados a apoiar cidadãos em situação de pobreza extrema ou com fortes vulnerabilidades.
Centros Comunitários existem 6, no Alentejo Central, sendo que 4 deles estão situados em Évora, 1 em
Borba e 1 em Portel. Estes Centros englobam uma série de atividades e respostas diversificadas com o
objetivo de minimizar os efeitos da exclusão social e proporcionar a melhoria das condições de vida das
famílias e da comunidade em geral. Existem ainda 4 refeitórios/ cantinas sociais que fornecem refeições
em especial à população em situação de pobreza que não consegue garantir as refeições diárias,
localizados nos concelhos de Évora, Estremoz e Alandroal.
Essencialmente dirigida a indivíduos que vivem em situação de pobreza e exclusão social os Centros de
Alojamento Temporário pretendem dar resposta a necessidades básicas tais como o alojamento, a
alimentação e a higiene pessoal. No Alentejo Central existem 2 centros localizados nos concelhos de
Borba e Évora com capacidade para 22 utentes.
Ainda na área da família e comunidade em geral existem respostas sociais direcionadas para as pessoas
com VIH/SIDA e suas famílias como sejam os centros de Atendimento/ Acompanhamento Psicossocial,
as Residências e os Serviços de Apoio Domiciliário. No Alentejo Central existe apenas 1 Centro de
Atendimento/ Acompanhamento Psicossocial localizado no concelho de Arraiolos com capacidade para
98 utentes. No que diz respeito às respostas sociais direcionadas para as pessoas toxicodependentes
destaca-se, no Alentejo Central, a existência de um apartamento de reinserção social com capacidade
para 30 utentes, localizado no concelho de Évora e 2 equipas de intervenção direta, uma em Évora e
outra em Estremoz.
Constata-se, em conformidade com o explicitado pelos municípios e atores sociais nas sessões de
trabalho desenvolvidas, lacunas na capacidade, abrangência e especialização de serviços nos domínios
da prevenção e promoção da saúde mental, da inclusão de população com comportamentos aditivos e de
famílias mais vulneráveis.
No quadro seguinte sistematizam-se as iniciativas que têm sido dinamizadas pelos municípios e por
entidade associativas dos municípios que integram o Alentejo Central, com o objetivo de dar resposta a
determinadas problemáticas sociais. As iniciativas enumeradas são indicativas e não esgotam todas as
respostas que são atualmente dadas pelos municípios e que são transversais a todos eles, como por
exemplo o transporte escolar, a cedência dos manuais escolares no 1.º ciclo do ensino básico ou as
refeições escolares. Complementarmente, consideraram-se aquelas mais diretamente relacionadas com
as problemáticas em análise.
Quadro 1 – Outras medidas/respostas sociais indicativas, desenvolvidas no Alentejo Central, por concelho
Concelho Iniciativas Promotor Descrição Destinatários
Alunos residentes no concelho que
Bolsas de estudo Atribuição de bolsas de estudo
frequentam o Ensino Superior
É atribuído um subsídio pelo nascimento de cada filho – 500€ pelo 1.º
Programa de apoio à natalidade Residentes que sejam pais
filho, 1.000€ pelo segundo e 1.500€ pelos seguintes
Famílias residentes que tenham
Comparticipação na Apoio financeiro mensal, atribuído diretamente às famílias residentes crianças a frequentar a resposta social
Mensalidade de Creche que tenham crianças a frequentar a resposta social de creche de creche com sede no concelho de
Alandroal
Programa de apoio à fixação Apoio no valor de 500€ Casais que se fixem no concelho
Residentes com idade superior a 65
Alandroal Câmara Municipal
Pagamento da comparticipação de 50% da medicação, atribuição de anos ou, independentemente da idade
Cartão do Idoso
benefícios como descontos nos serviços prestados pelo Município sejam pensionistas por invalidez, com
carências financeiras
Atribuição de “Vales de Compras Alimentares”, para aquisição de Estratos Sociais Desfavorecidos no
Apoio em vales alimentares
carne, peixe, fruta, legumes, leite, pão, azeite e ovos. concelho
Residentes em situação de carência
Apoio ao arrendamento Apoio ao arrendamento para habitação
socioeconómica
Agregados familiares economicamente
Melhorias habitacionais Melhoria das condições de habitabilidade
desfavorecidos
Cartão Jovem Benefícios à população jovem através de um conjunto de reduções e Jovens com idades compreendidas
Subsídio por Nascimento É atribuído um subsídio pelo nascimento de cada filho Residentes que sejam pais
Visa a ocupação dos tempos livres dos jovens em atividades de Residentes com idades
Programa de Apoio a Jovens interesse municipal, permitindo-lhes o contacto experimental com a compreendidas entre os 18 e os 25
desempregados vida profissional. Existe a atribuição de uma bolsa. Tem a duração anos à procura de 1.º emprego ou
mínima de 1 mês e máxima de 8 meses. desempregados
Residentes com idades
Mora Câmara Municipal Conceção de benefícios com o objetivo de contribuir para a fixação e
Cartão municipal Jovem compreendidas entre os 10 e os 30
atração dos jovens ao concelho
anos
Residentes há pelo menos 3 anos,
Conceção de benefícios com o objetivo de contribuir para a
pensionistas, idade igual ou superior a
Cartão municipal do Idoso dignificação e melhoria das condições de vida dos reformados,
65 anos, rendimento máximo mensal
pensionistas e idosos do concelho
igual ou inferior a 400€
Desenvolvimento de várias atividades de ocupação de tempos livres Residentes no concelho com mais de
Atelier de Atividades Lúdicas
para residentes com mais de 40 anos: ginástica, pintura, cerâmica, etc. 40 anos
Crianças e adolescentes, familiares de
Mourão Câmara Municipal Tem como objetivo colmatar as dificuldades sentidas pelas escolas e
Gabinete de Atendimento crianças sinalizadas, crianças,
instituições do Município de Mourão, de forma a intervir eficazmente
Psicológico famílias, adolescentes sinalizadas
nas problemáticas psicossociais.
pelas entidades parceiras
Proporciona benefícios variados, entre os quais se destacam a Residentes com idade igual ou
Cartão Municipal do idoso comparticipação nas despesas com saúde, a redução de 50% nas superior a 65 anos ou em situação de
Portel Câmara Municipal taxas e tarifas municipais e no acesso aos serviços municipais. carência económica
Programa municipal de Ocupação dos tempos livres dos jovens em atividades de interesse Residentes à procura do primeiro
ocupação temporária de jovens municipal. Duração de 9 meses com atribuição de uma bolsa emprego ou desempregados, com
saúde. socioeconómica
Existe possibilidade de uma pessoa do agregado familiar que seja
beneficiário deste cartão ter acesso a uma bolsa de ocupação
temporária
Visa a ocupação dos tempos livres dos jovens em atividades de Residentes com idades
Programa de Ocupação interesse municipal, permitindo-lhes o contacto experimental com a compreendidas entre os 18 e os 25
municipal temporária de Jovens vida profissional. Existe a atribuição de uma bolsa. Tem a duração anos à procura de 1.º emprego ou
mínima de 1 mês e máxima de 9 meses. desempregados
Através de donativos em espécie ou em dinheiro a Loja Social tem
População com carências
Loja Social como objetivo suprir as necessidades imediatas das famílias
socioeconómicas
carenciadas
O Município de Reguengos de Monsaraz tem um Contrato de
Arrendamento Urbano estabelecido com a empresa “SOCONSTROI
Casas de São Pedro –
PMG, S.A.” proprietária do empreendimento “Casas de São Pedro”, em População com carências
Arrendamento a custos
São Pedro do Corval, de 14 moradias unifamiliares de dois pisos e socioeconómicas
controlados
tipologias T2, T3 e T4, subarrendadas a agregados familiares com
baixos rendimentos
As hortas urbanas têm como objetivo, entre outros, complementar
fontes de subsistência alimentar aos beneficiários, reforçar o apoio População com carências
Hortas Urbanas
social às famílias carenciadas do Município, desenvolver hábitos socioeconómicas
alimentares saudáveis, etc..
Desenvolvido em parceria Grupo de cerca de 15 senhoras com idades entre os 55 e os 80 anos
Casa das Avós com o município de que se juntam numa antiga escola primária em Motrinos e População idosa
Reguengos de Monsaraz e desenvolvem atividades
a Junta de Freguesia de
Monsaraz
Câmara Municipal e Juntas
Projeto vencedor do Orçamento participativo de 2015. O objetivo era
Comparticipação de de freguesia do concelho
apoiar, durante 2016, 120 idosos na aquisição de medicamentos nas
medicamentos aos idosos em parceria com as
farmácias locais, num montante de 150 euros por beneficiário,
carenciados Farmácias Nova, Santos
totalizando 18.000 euros de verba disponível
Monteiro e Ribeiro
Desenvolve-se em duas localidades do concelho (Marconi e Piçarras) e
pretende-se que, semanalmente, um dos parceiros (Serviços
Vendas Novas Municipais – cultura, desporto e desenvolvimento social; centro de População idosa que reside fora do
Projeto “Proximidade” Parceiros da Rede Social
saúde; bombeiros; Santa Casa da Misericórdia; Junta de Freguesia; meio urbano
GNR e Academia Sénior) desenvolva atividades em dois equipamentos
dessas localidades
Atribuição de bolsas de estudo e bolsas de mérito a estudantes
residentes no concelho, matriculados e inscritos em estabelecimentos Alunos residentes economicamente
Atribuição de bolsas de estudo Câmara Municipal
de ensino secundário, profissional (nível III, IV) e superior, mais desfavorecidos
reconhecidos pelo Ministério da Educação
Cartão Social do Reformado, Residente com idade igual ou superior
Atribuição de benefícios
Pensionista e Idoso a 65 nos e baixos rendimentos
População com carências
Cartão “Viana Social” Atribuição de apoios diversos
Viana do Alentejo Câmara Municipal socioeconómicas
Dinamização de iniciativas que visam informar e alertar para todos os
Saber Saúde aspetos da saúde, desde os cuidados que cada indivíduo deve ter na Residentes no Concelho
manutenção da sua própria saúde até a esclarecimentos científicos
municipal temporária de jovens municipal. Duração de 9 meses com atribuição de uma bolsa emprego ou desempregados, com
idades compreendidas entre os 18 e
os 25 anos
Alunos residentes com bom
Bolsas de estudo Atribuição de bolsas de estudo aproveitamento escolar que pretendem
prosseguir estudos no ensino superior
Dinamização de um variado conjunto de catividades educativas e
socioculturais: história, arte e cultura, língua estrangeira, literatura,
Câmara Municipal em
Universidade Sénior Padre informática, artesanato, canto coral, catividades físicas, dinâmicas de
parceria com a SCM e a População idosa
Joaquim Espanca grupo, visitas de estudo, aulas abertas, cursos breves, ações de
Cáritas
sensibilização, conferências, percursos pedestres, edições,
intercâmbios culturais, itinerários culturais, etc..
Serviço de Teleassistência para munícipes em situação de
Protocolo entre a Câmara dependência, isolamento e sem apoio familiar. O utente dispõe de uma
Serviço de Teleassistência Municipal e a Cruz pulseira ou colar de pescoço com um botão de emergência, que ao ser População idosa
Vermelha Portuguesa pressionado estabelece contacto imediato com o Call-Center da Cruz
Vermelha Portuguesa
.
Nas últimas décadas o setor da economia social tem assistido a uma expansão notável, quer a
nível nacional, quer a nível mundial. Num contexto de profundas mudanças económicas e
sociais, sobressaem as potencialidades da Economia Social enquanto setor capaz de responder
a novos e a velhos desafios colocados pelo envelhecimento demográfico, pelo impacto da
globalização, das migrações, da pobreza e da exclusão social. A relevância deste setor é cada
vez mais reconhecida, quer pela sociedade em geral, quer pelas autoridades públicas nacionais
e europeias.
O papel da economia social enquanto empregador assume cada vez maior importância,
sobressaindo a sua dupla capacidade de agir ao nível da facilitação da integração social e
no mercado de trabalho e ao nível da criação de emprego.
9 Conclusões do Concelho da União Europeia sobre a promoção da economia social como fator essencial de desenvolvimento
económico e social na Europa, 2015. Disponível em: http://www.cases.pt/wp-content/uploads/ST_15071_2015_INIT_PT.pdf
10EUROCID (2013); Economia Social na União Europeia. Disponível em:
http://www.eurocid.pt/pls/wsd/wsdwcot0.detalhe?p_cot_id=7655
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
92
Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o
diagnóstico
por cerca de 61 mil entidades, das quais 93,4% são Associações com fins altruísticos,
seguidas das Cooperativas, Subsetores Comunitário e Autogestionário, Fundações,
Misericórdias e Associações Mutualistas.
Em termos territoriais, a distribuição das unidades da Economia Social por NUTS II revela que as
Regiões do Norte (32%), Centro (25,5%) e Área Metropolitana de Lisboa (23%) eram as que, em
2013, concentravam mais unidades da Conta Satélite da Economia Social. A região do Alentejo
congregava, 10,5% destas unidades. Por NUT III constata-se que no Alentejo Central estão
concentradas 2,8% do total de unidades da Economia Social11.
Analisando o emprego, constata-se que este setor empregava em, 2013, cerca de 215 mil
pessoas. Analisando a distribuição do emprego remunerado (ETC) por grupos de entidades da
Economia Social, verifica-se que as Associações com fins altruísticos representaram 64,8%,
seguidas das Misericórdias (16,4%) e das Cooperativas (11,3%). Em termos de atividades as
que mais se destacam ao nível do emprego remunerado (ETC) na Ecomimia Social são a Ação e
segurança social que representam 44,6% do total, seguidas do Ensino e Investigação (10,7%) e
dos Cultos e Congregações (9,3%).
11 INE, 2016, Conta Satélite para a Economia Social, 2013. Disponível em: http://www.cases.pt/wp-
content/uploads/2016/12/Destaque_Conta_Satelite_da_Economia_Social.pdf
Fonte: INE, Conta Satélite da Economia Social Fonte: INE, Conta Satélite da Economia Social
As cerca de 61 mil unidades incluídas neste setor distribuem-se por um conjunto diversificado de
atividades, sendo que a cultura, desporto e recreio concentravam, em 2013, aproximadamente
50% das unidades da Economia Social, seguindo-se a Ação e Segurança Social (15,6%) e os
cultos e congregações (13,7%). As unidades com menor representatividade estão ligadas à
Agricultura, silvicultura e pescas (0,7%), às atividades de transformação (0,6%) e às atividades
financeiras (0,2%).
Assim, e talvez por ser um setor que se caracteriza por estar diluído nos vários ramos de
atividade que compõe a economia nacional, sobressai a sua relevância quando se comparam
os pesos na Economia Nacional do VAB e do emprego da Economia Social com alguns
ramos de atividade. Em 2013, o VAB do setor era superior ao VAB de ramos de atividade como
a agricultura, silvicultura, pesca, agroindústria, indústria têxtil e telecomunicações. Já o peso do
emprego remunerado (ETC) da Economia Social no total da economia encontra-se acima ao de
ramos de atividade tradicionalmente caraterizados pela utilização intensiva de trabalho como a
indústria têxtil.
Gráfico 20 – Peso do VAB da ES e de alguns ramos Gráfico 21– Peso do emprego remunerado da ES e de
da economia nacional (%) alguns ramos da economia nacional (%)
Fonte: INE, Conta Satélite da Economia Social Fonte: INE, Conta Satélite da Economia Social
A Conta Satélite da Economia Social dá-nos um retrato geral deste setor em Portugal,
sendo que não viabiliza uma análise a nível regional. Efetivamente a informação
estatística oficial sobre o emprego remunerado na economia social publicada pelo INE
não se encontra desagregada por região NUTS III. Desta forma, iremos procurar retratar a
capacidade empregadora da Economia Social no Alentejo Central com base nos
Neste estudo foram contabilizadas 315 organizações do terceiro setor no distrito de Évora.
De acordo com a referida fonte, as principais caraterísticas da economia social no distrito de
Évora são as seguintes:
- No que se refere ao emprego remunerado, cerca de 39% das organizações respondentes
têm entre 1 a 15 trabalhadores, sendo que 17% afirmou não ter nenhum trabalhador
remunerado. No sentido contrário, 9% das entidades inquiridas possuem entre 46 a 115
trabalhadores remunerados o que, de certa forma, evidencia a importância empregadora deste
setor no distrito.
- Os trabalhadores remunerados das entidades respondentes caraterizam-se por se
concentrarem, sobretudo, no escalão etário dos 35 aos 44 anos (maioritário em 40% das
entidades), sendo que em termos de formação predominam, por um lado os trabalhadores com o
ensino básico (31%) e por outro lado, em igual proporção, os que detêm um curso
superior.
- De acrescentar a elevada expressão do voluntariado nestas entidades inquiridas, sendo
que em 46% dos casos existem entre 1 a 15 voluntários a desempenharem funções. Em
31% das entidades respondentes estes voluntários são licenciados e em 51% dos casos este
trabalho voluntário é regular e desenvolvido numa relação formal com as entidades que o
acolhem (47%).
- Um outro indicador da capacidade empregadora do setor da economia social no Alentejo
Central é o número de estabelecimentos e o número de pessoas ao serviço dos
estabelecimentos do setor de atividade “G - Atividades de saúde humana e apoio social” que
engloba as atividades de apoio social com alojamento e sem alojamento. Segundo dados
disponibilizados pelo INE, em 2015, existiam no Alentejo Central 1.185 estabelecimentos deste
setor de atividade que representavam 6,0% do total de estabelecimentos existentes nesta sub-
região, e que face a 2011 registaram um crescimento de 5,1%.
12 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território – Universidade de Lisboa (IGOT-UL), Inovação Social no Terceiro Setor. O
Distrito de Évora, Fundação Eugénio de Almeida, 2013. O inquérito online foi lançado a 180 entidades e foram obtidas 78
respostas
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
96
Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o
diagnóstico
Gráfico 22 – Estabelecimentos (N.º) por Atividade Gráfico 23 – Pessoal ao serviço (N.º) dos
Económica (CAE Rev. 3) no Alentejo Central em estabelecimentos por Atividade Económica (CAE Rev.
2015 3) no Alentejo Central em 2015
Fonte: INE, Sistema de contas integradas das empresas. Última atualização: 02/06/2017
- No que diz respeito ao pessoal ao serviço nos estabelecimentos com atividades ligadas à
saúde humana e apoio social existiam no Alentejo Central, em 2015, 2.120 pessoas ao serviço, o
que face ao total significa um peso relativo de 4,6%. Em termos de evolução entre 2011 e 2015 o
número de pessoas ao serviço nos estabelecimentos deste setor cresceu 6,2%.
Efetivamente, a Economia Social, tem vindo a ganhar importância quer a nível Europeu, quer a
nível nacional não só em termos de valor acrescentado, como também em termos de emprego,
sendo que o seu potencial de crescimento é significativo nomeadamente em cenários de crise,
que fazem surgir novos problemas ou acentuam os já existentes, e também em virtude das
transformações demográficas em curso, das alterações nas estruturas familiares e da crescente
preocupação com a coesão social.
Como já foi referido no capítulo anterior, o Alentejo Central carateriza-se por um elevado
envelhecimento da população, associado a situações de isolamento geográfico e relacional dos
idosos, por dificuldades de atração e fixação da população, sobretudo população jovem, por
taxas elevadas de desemprego e por uma significativa dependência, de boa parte da população,
de prestações sociais. Estes problemas, que podem ser entendidos como desafios ao
sistema de atores, abrem inúmeras possibilidades de inovação, organização e expansão
de respostas sociais. O crescimento da Economia Social, e por conseguinte da sua capacidade
empregadora, depende também da sua competência para criar, inovar, dinamizar e procurar
novos caminhos, trabalhando em rede, associando-se a outros setores de atividade, como por
exemplo o turismo ou a saúde, apostando na capacitação dos seus recursos humanos e na
utilização das tecnologias de informação e comunicação. A economia social apresenta, neste
contexto, contributos potenciais para o crescimento social e económico do Alentejo Central, para
a criação de emprego, para o fomento do empreendorismo social e, também, para o aumento e a
qualidade dos equipamentos, serviços e respostas à população.
GLOSSÁRIO
(Fonte: INE)
Alojamentos familiares clássicos: Alojamento familiar constituído por uma divisão ou conjunto
de divisões e seus anexos num edifício de caráter permanente ou numa parte estruturalmente
distinta do edifício, devendo ter uma entrada independente que dê acesso direto ou através de
um jardim ou terreno a uma via ou a uma passagem comum no interior do edifício (escada,
corredor ou galeria, entre outros). (metainformação – INE)
Família clássica: Conjunto de pessoas que residem no mesmo alojamento e que têm relações
de parentesco (de direito ou de facto) entre si, podendo ocupar a totalidade ou parte do
alojamento. Considera-se também como família clássica qualquer pessoa independente que
ocupe uma parte ou a totalidade de uma unidade de alojamento. (metainformação – INE)
Fogos de Habitação Social: Habitação a custos controlados que se destina a agregados
familiares carenciados, mediante contrato de renda apoiada ou regime de propriedade resolúvel.
(metainformação – INE).
Núcleo familiar monoparental: Núcleo familiar que integra apenas um dos progenitores, pai ou
mãe, com filho(s). (metainformação – INE)
Índice de dependência de idosos: Relação entre a população idosa e a população em idade
activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais
anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa
habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 15-64 anos). (metainformação – INE)
Índice de envelhecimento: Relação entre a população idosa e a população jovem, definida
habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número
de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos (expressa habitualmente por
100 (10^2) pessoas dos 0 aos 14 anos). (metainformação – INE)
Índice de dependência de jovens: Relação entre a população jovem e a população em idade
activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades
compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com idades compreendidas
entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 15-64 anos).
(metainformação – INE)
Índice de dependência total: Relação entre a população jovem e idosa e a população em idade
activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades
Taxa de analfabetismo: Indivíduo com 10 ou mais anos que não sabe ler nem escrever, isto é,
incapaz de ler e compreender uma frase escrita ou de escrever uma frase completa.
(metainformação – INE)
Taxa de abandono precoce de educação e formação: Taxa que permite definir o peso da
população residente com idade entre 18 e 24 anos, com nível de escolaridade completo até ao
3º ciclo do ensino básico que não recebeu nenhum tipo de educação no período de referência
sobre o total da população residente do mesmo grupo etário. (metainformação – INE)
Taxa de retenção/desistência: Relação percentual entre o número de alunos que não podem
transitar para o ano de escolaridade seguinte e o número de alunos matriculados, nesse ano
letivo.
Taxa quinquenal de mortalidade infantil: Número de óbitos de crianças com menos de 1 ano
de idade observado no período relativo aos últimos cinco anos, referido ao número de nados
vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com menos
de 1 ano por 1 000 nados vivos). (metainformação – INE)
Taxa quinquenal de mortalidade neonatal: Número de óbitos de crianças com menos de 28
dias de idade observado no período relativo aos últimos cinco anos, referido ao número de
nados vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com
menos de 28 dias de idade por 1 000 nados vivos). (metainformação – INE)
FICHA TECNICA
Equipa Técnica Monte - ACE:
Marta Alter, Diretora Técnica
Inácia Lopes Rebocho, Coordenação projetos
Ricardo Carretas, Dinamização de projetos
Consultores:
Clara Correia
Filipa Barreira
Mariana Rodrigues
ANEXOS
Anexo I – Anexo estatístico
Anexo II – Listagem de equipamentos e respostas sociais no Alentejo Central
Anexo III – Apresentação Workshops Territoriais
Tabela 1 – Pop. Residente no Alentejo Central, por Concelho, em 2015 e variação (%) 2001-2015
População residente
Concelho % no Alentejo Var. (%)
N
Central 2015 2001/15
Alandroal 5404 -17,5 3,4
Arraiolos 7155 -6,0 4,5
Borba 7078 -8,8 4,5
Estremoz 13404 -14,2 8,4
Évora 53963 -4,6 34,0
Montemor-o-Novo 16443 -11,4 10,4
Mora 4534 -21,3 2,9
Mourão 2553 -20,3 1,6
Portel 6152 -13,2 3,9
Redondo 6693 -8,3 4,2
Reguengos de Monsaraz 10422 -8,3 6,6
Vendas Novas 11602 -0,3 7,3
Viana do Alentejo 5365 -4,6 3,4
Vila Viçosa 8039 -9,2 5,1
Alentejo Central 158804 -8,5 100
Alentejo 728881 -6,1
Continente 9854462 -0,2
Fontes de Dados: INE - Estimativas Anuais da População Residente; PORDATA; Última atualização: 2016-06-16
Gráfico 1 – Atração demográfica e crescimento natural, Alentejo Central por Concelho, 2001/15
0,0%
-14,0% -12,0% -10,0% -8,0% -6,0% -4,0% -2,0% 0,0%
Continente2,0% 4,0% 6,0% 8,0%
Évora
-5,0%
Montemor-o-Novo
Portel
Estremoz
-15,0%
Alandroal
-20,0%
Mourão
Mora
-25,0%
Crescimento da atração demográfica (%)
Fontes de dados: INE - Estimativas Anuais da População Residente; PORDATA; Última atualização: 2016-06-16;
Saldo Natural e Capacidade de Atração - cálculos próprios
Tabela 3 – Crianças (0-14 anos), jovens (15-24 anos) e idosos (65 ou mais anos), no Alentejo Central, por
Concelho e por sexo, em % da população residente (2015)
Fontes de Dados: INE - Estimativas Anuais da População Residente; PORDATA; Última atualização: 2016-06-16
Figura 1 – Crianças e jovens (0-24 anos) e idosos (65 ou mais anos) em % da população residente por
concelho (2015)
Alandroal – 29,9%
Évora – 23,8%
Arraiolos – 26,8%
Mourão – 25,8% Borba – 26,9%
Redondo – 23,4% Estremoz – 28,8%
Reguengos de Monsaraz – 23,8% Montemor-o-Novo – 29,2%
Vendas Novas – 23,1% Mora – 31,7%
Portel – 27,5%
Viana do Alentejo – 23,7%
Vendas Novas – 27,1%
Alandroal – 19,6%
Arraiolos – 21,7% Évora – 21,6%
Borba – 20,4% Mourão – 22,3%
Estremoz – 20,5% Redondo – 24,6%
Montemor-o-Novo – 19,9% Reguengos de Monsaraz – 24,2%
Mora – 18,5% Viana do Alentejo – 23,2%
Portel – 21,5% Vila Viçosa – 22,9%
Vila Viçosa – 22,1%
Gráfico 2 – Variação (%) 2001-2015 das crianças (0-14 anos), jovens (15-24 anos) e idosos (65 ou mais anos)
no Alentejo Central por concelho
40,0
30,0
20,0
10,0
0,0
-10,0
-20,0 0-14
-30,0 15 -24
65+
-40,0
-50,0
-60,0
Fontes de Dados: INE - Estimativas Anuais da População Residente; PORDATA; Última atualização: 2016-06-16
Tabela 6 – Famílias Clássicas no Alentejo Central, por Concelho, em 2015 e variação (%) 2001-2015
Famílias Clássicas
Concelho % no Alentejo Var. (%)
Nª
Central 2015 2001/15
Alandroal 2.381 3,6 -7,9
Arraiolos 3.000 4,5 1,6
Borba 2.929 4,4 2,2
Estremoz 5.901 8,8 -2,3
Évora 22.774 34,0 8,7
Montemor-o-Novo 7.055 10,5 -1,1
Mora 2.063 3,1 -6,0
Mourão 1.003 1,5 -8,6
Portel 2.589 3,9 -5,8
Redondo 2.809 4,2 1,2
Reguengos de Monsaraz 4.172 6,2 -1,6
Vendas Novas 4.715 7,0 7,2
Viana do Alentejo 2.214 3,3 5,6
Vila Viçosa 3.333 5,0 2,8
Alentejo Central 66.938 100 2,5
Alentejo 302.975 3,6
Continente 3.869.188 10,4
Fontes de Dados: INE – Recenseamentos Gerais da População; PORDATA; Última atualização: 2015-06-26
Gráfico 3 – Famílias Clássicas no Alentejo Central, por dimensão e por Concelho, em 2011 (%).
Fontes de Dados: INE – Recenseamentos Gerais da População; PORDATA; Última atualização: 2015-06-26
Tabela 7 – Famílias Clássicas Unipessoais com 65 e mais anos no Alentejo Central, por Concelho, em 2015 e
variação (%) 2001-2015
Famílias Clássicas unipessoais 65+
Concelho % no Alentejo Var. (%)
Nª
Central 2015 2001/15
Alandroal 394 68,6 -8,4
Arraiolos 451 62,3 3,7
Borba 398 64,0 24,4
Estremoz 898 62,1 5,4
Évora 2.592 46,1 21,0
Montemor-o-Novo 1.019 62,4 15,0
Mora 378 68,6 16,7
Mourão 149 67,1 -19,5
Portel 445 66,9 14,4
Redondo 437 67,3 8,7
Reguengos de Monsaraz 590 66,1 5,9
Vendas Novas 561 58,7 20,9
Viana do Alentejo 297 59,8 12,1
Vila Viçosa 460 62,3 21,1
Alentejo Central 9.069 57,4 12,9
Alentejo 40.787 56,9 11,3
Continente 393.590 47,2 26,6
Fontes de Dados: INE – Recenseamentos Gerais da População; PORDATA; Última atualização: 2015-06-26
Tabela 8 – Núcleos familiares (n.º) no Alentejo Central, por Concelho, Tipo de Núcleo Familiar e Nível de
escolaridade (Pai ou Mãe) em 2011
Gráfico 4 – Núcleos familiares no Alentejo Central, por Concelho e filhos em 2011 (%).
Tabela 9 – Indicadores de participação no mercado de trabalho, total e jovens (15-24 anos) no Alentejo
Central por concelho, 2001 e 2011
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
9
Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o
diagnóstico
Tabela 10 – População empregada no Alentejo Central por sexo e por concelho, em 2015 e variação (%)
2001-2015
Gráfico 5 – Proporção da População empregada no Alentejo Central por grupo etário e por concelho, em
2011
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Fontes de Dados: INE – Recenseamentos Gerais da População; PORDATA; Última atualização: 2015-06-26
Tabela 11 – População empregada no Alentejo Central por grupo etário e por concelho, em 2011 e variação
(%) 2001-2011
Gráfico 6 – Proporção da População empregada no Alentejo Central por setor de atividade económica e por
concelho, em 2011
Fontes de Dados: INE – Recenseamentos Gerais da População; PORDATA; Última atualização: 2015-09-01
Tabela 12 – Número de empresas no Alentejo Central por concelho, em 2014 e variação (%) 2010-2014
N.º Empresas
Concelho Var. (%) 2010/14
2010 2014
Alandroal 564 545 -3,4
Arraiolos 791 805 1,8
Borba 897 806 -10,1
Estremoz 1.817 1.760 -3,1
Évora 6.984 6.298 -9,8
Montemor-o-Novo 2.094 1.996 -4,7
Mora 486 449 -7,6
Mourão 277 291 5,1
Portel 569 789 38,7
Redondo 753 795 5,6
Reguengos de Monsaraz 1.491 1.322
-11,3
Vendas Novas 1.240 1.152 -7,1
Viana do Alentejo 619 630 1,8
Vila Viçosa 872 817 -6,3
Alentejo Central 19.454 18.455 -5,1
Alentejo 81.427 78.102 -4,1
Continente 1.098.269 1.079.247 -1,7
Fontes de Dados: INE – Sistema de Contas Integradas das Empresas (SCIE); Última atualização: 2016-10-19
Tabela 13 – Empresas no Alentejo Central por setor de atividade económica e por concelho, em 2014 (%)
Tabela 14 – Trabalhadores por conta de outrem no Alentejo Central por nível de habilitação e por concelho,
em 2013 (N.º e %)
Fontes de Dados: GEE/MEc (a partir de 2010) - Quadros de Pessoal; PORDATA; Última atualização: 2015-06-26
Gráfico 7 – Ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem no Alentejo Central por sexo e por
concelho, em 2013
1.400,0
1.200,0
1.000,0
800,0
600,0
Total
Masculino
400,0
Feminino
200,0
0,0
Fontes de Dados: GEE/MEc (a partir de 2010) - Quadros de Pessoal; PORDATA; Última atualização: 2015-06-26
Gráfico 8 – Ganho médio mensal dos trabalhadores por conte de outrem no Alentejo Central por nível de
escolaridade e por concelho, em 2013
2.000,0
1.871,7 1.786,4
1.800,0 1.638,9
1.600,0 1.554,5 1.525,0
1.647,5 1.474,7
1.403,8 Inferior ao básico / 1º
1.320,3 1.344,7
1.400,0 1.518,1 1.499,3 ciclo
Básico / 1º ciclo
1.200,0 1.292,2 1.292,2 1.236,1 1.216,1
1.219,1
Básico / 2º ciclo
1.000,0
Básico / 3º ciclo
800,0
200,0
0,0
Fontes de Dados: GEE/MEc (a partir de 2010) - Quadros de Pessoal; PORDATA; Última atualização: 2015-06-26
Tabela 16 – Desemprego registado no Alentejo Central por grupo etário e por concelho, em 2016 (média
anual)
Grupos Etários
Concelho Total
<25 25-34 35-44 45-54 55+
Alandroal 278 40 57 66 71 45
Arraiolos 294 42 64 59 68 61
Borba 361 56 69 91 97 48
Estremoz 628 110 147 133 133 105
Évora 2 733 402 650 708 591 382
Montemor-o-
546 75 133 127 97 114
Novo
Mora 157 20 31 29 30 47
Mourão 241 45 61 65 38 33
Portel 355 44 85 79 79 68
Redondo 374 58 76 85 82 73
Reguengos de
665 97 135 161 155 118
Monsaraz
Vendas Novas 346 48 63 96 68 71
Viana do
253 39 60 56 56 43
Alentejo
Vila Viçosa 394 60 90 89 88 67
Alentejo
7.624 1.136 1.720 1.844 1.652 1.273
Central
Alentejo 34.468 4.547 7.335 8.035 7.650 6.902
Continente 491.577 58.743 95.371 105.168 115.882 116.413
Fontes de Dados: IEFP/MTSSS; PORDATA; Última atualização: 2017-02-15
Gráfico 9 – Desemprego registado no Alentejo Central por nível de escolaridade (%) e por concelho, em 2016
(média anual)
Tabela 17 – Desemprego registado no Alentejo Central por tempo de inscrição e por concelho, em 2016
(média anual) e variação (%) 2010-2016
Tabela 18 – População Desempregada no Alentejo Central por principal meio de vida e por concelho, em
2011
Gráfico 10 – Proporção da população residente com mais de 15 anos no Alentejo Central por nível de
escolaridade (%) e por concelho, em 2011
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Fontes de Dados: INE – Recenseamentos Gerais da População; PORDATA; Última atualização: 2015-06-26
Gráfico 11 – Taxa de analfabetismo no Alentejo Central por sexo e por concelho, em 2011 (%)
18,0
16,0
14,0
12,0
10,0
8,0
Total
6,0
Masculino
4,0
Feminino
2,0
0,0
Fontes de Dados: INE – Recenseamentos Gerais da População; PORDATA; Última atualização: 2015-06-26
Gráfico 12 – Taxa de abandono precoce de educação e formação (18-24 anos), Alentejo e Continente,
2000/2015 (%)
50,0
45,0
40,0
35,0
30,0
25,0
20,0
15,0
10,0
5,0
0,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Continente 43,1 43,9 44,5 40,5 38,6 37,5 37,6 35,7 34,0 30,1 27,5 22,0 19,8 18,1 16,7 12,9
Alentejo 44,9 43,1 44,1 34,9 39,6 38,3 39,1 33,8 26,3 29,1 27,3 20,1 19,4 20,3 18,4 12,5
Tabela 19 – Taxa de retenção/ desistência no 3.º ciclo do ensino básico e no ensino secundário no Alentejo
Central por concelho, 2010/2015 (%)
Gráfico 13 – Alunos matriculados nos ensinos pré-escolar, básico e secundário por nível de ensino, Alentejo
Central, Alentejo e Continente, 2009/10 a 2014/15
Continente Alentejo
600.000 35.000
500.000 30.000
25.000
400.000
20.000
300.000
15.000
200.000
10.000
100.000 5.000
0 0
2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15
Educação Pré-Escolar Ensino Básico - 1º Ciclo Ensino Básico - 2º Ciclo Educação Pré-Escolar Ensino Básico - 1º Ciclo Ensino Básico - 2º Ciclo
Ensino Básico - 3º Ciclo Ensino Secundário Ensino Básico - 3º Ciclo Ensino Secundário
Alentejo Central
9.000
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15
Tabela 20 – Alunos matriculados nos ensinos pré-escolar, básico e secundário no Alentejo Central por
concelho, em 2009/10 e 2014/15
Total Educação Pré-Escolar Ensino Básico Ensino Secundário
Var. Var. Var. Var.
Concelho (%) 2009/ 2014/ (%) 2014/ (%) 2009/ 2014/ (%)
2009/10 2014/15 2009/10
2010/ 10 15 201 15 2010/ 10 15 2010/
15 0/15 15 15
Alandroal 733 466 -36,4 98 101 3,1 495 379 -23,4 140 -
Arraiolos 1.146 867 -24,3 145 126 -13,1 716 548 -23,5 285 217 -23,9
Borba 974 691 -29,1 149 148 -0,7 724 534 -26,2 101 16 -84,2
Estremoz 3.193 2.040 -36,1 299 300 0,3 1.800 1.174 -34,8 1.094 559 -48,9
Évora 11.851 10.383 -12,4 1.574 1.598 1,5 6.842 5.609 -18,0 3.404 3.178 -6,6
Montemor-
2.402 1.992 -17,1 374 312 -16,6 1.504 1.308 -13,0 524 381 -27,3
o-Novo
Mora 594 458 -22,9 108 79 -26,9 369 342 -7,3 117 49 -58,1
Mourão 390 354 -9,2 67 74 10,4 323 261 -19,2 - 10
Portel 737 656 -11,0 136 135 -0,7 536 511 -4,7 65 16 -75,4
Redondo 1.062 840 -20,9 152 164 7,9 739 527 -28,7 171 149 -12,9
Reguengos
de 2.213 1.788 -19,2 306 267 -12,7 1.332 1.152 -13,5 575 400 -30,4
Monsaraz
Vendas
2.166 1.924 -11,2 337 290 -13,9 1.321 1.188 -10,1 508 452 -11,0
Novas
Viana do
1.174 816 -30,5 175 127 -27,4 758 551 -27,3 241 137 -43,2
Alentejo
Vila Viçosa 1.528 1.325 -13,3 200 204 2,0 797 669 -16,1 531 453 -14,7
Alentejo
30.163 24.600 -18,4 4.120 3.925 -4,7 18.256 14.753 -19,2 7.756 6.017 -22,4
Central
Alentejo 134.038 113.481 -15,3 19.654 18.480 -6,0 82.554 70.141 -15,0 31.736 25.035 -21,1
Continente 1.912.792 1.607.435 -16,0 258.598 250.535 -3,1 1.189.998 986.991 -17,1 462.784 372.410 -19,5
Fonte de Dados: DGEEC
Tabela 21 – Alunos jovens matriculados no Ensino Secundário, por modalidade de ensino e % em vias
profissionalizantes no Alentejo Central por concelho, 2015
Tabela 22 – Cursos profissionais: total de novas turmas no 1.º ano, por concelho, 2015/2016 e 2016/2017
Alandroal 0 0
Arraiolos 0 0
Borba 0 0
Estremoz 1 1
Évora 14 14
Montemor-o-Novo 1 2
Mora 0 0
Mourão 0 0
Portel 0 0
Redondo 1 1
Reguengos de Monsaraz 1 1
Vendas Novas 1 1
Viana do Alentejo 0 0
Vila Viçosa 1 1
Alentejo Central 20 21
Alentejo 111 111
Continente 1583 1667
Fonte: ANQEP
Tabela 23 – Edifícios no Alentejo Central, por estado de conservação (%), por concelho, 2011
Sem
Total necessida Pequenas Grandes
Reparaçõe Muito
Concelho Edificios de de reparaçõe reparaçõe
s médias degradado
(N.º) reparação s s
Gráfico 14 – Proporção de alojamentos familiares clássicos sem pelo menos uma infraestrutura básica (%)
no Alentejo Central por concelho, em 2001 e 2011
Tabela 24 – Índice de lotação dos alojamentos familiares clássicos, ocupados como residência habitual no
Alentejo Central, por concelho, 2011
Alojamentos Sublotados Alojamentos sobrelotados
Número de divisões excedentes Número de divisões em falta
Norma
Concelho Total 3 ou 3 ou
2 1 l 1 2
mais mais
divisões divisão divisão divisões
divisões divisões
Alandroal 2.378 572 468 655 456 188 32 7
Arraiolos 2.975 728 677 829 526 174 31 10
Borba 2.909 569 571 879 637 217 26 10
Estremoz 5.786 1.095 1.124 1.772 1.334 380 64 17
Évora 22.424 3.549 4.938 6.781 5.135 1.605 333 83
Montemor-o-Novo 6.994 1.150 1.447 2.282 1.533 477 84 21
Mora 2.048 403 516 641 354 109 20 5
Mourão 983 261 238 255 156 56 11 6
Portel 2.551 450 517 716 603 230 33 2
Redondo 2.798 699 571 752 542 187 36 11
Reguengos de
4.133 1.009 964 1.110 721 260 54 15
Monsaraz
Vendas Novas 4.664 667 998 1.564 1.057 312 54 12
Viana do Alentejo 2.191 535 473 635 354 156 35 3
Vila Viçosa 3.315 676 671 936 734 249 36 13
Alentejo Central 66.149 12.363 14.173 19.807 14.142 4.600 849 215
Alentejo 298.767 52.251 64.568 91.426 63.292 21.753 4.242 1.235
Continente 3.818.57 1.146.59 907.56
600.184 747.207 326.630 71.030 19.366
4 6 1
Fonte de Dados: INE – Recenseamento da população e habitação; Última atualização: 2013-04-18
Valor médio dos Alojamentos no Alentejo Central
Gráfico 15 – Valores médios de avaliação bancária dos alojamentos (média global) no Alentejo Central por
concelho, 2009 a 2014
1.600
1.400
1.200
955
1.000 1.138
922 916
1.007 882
864
800 845
881 857 838
756 767
600 739
400
200
Tabela 25 – Fogos de Habitação Social (N.º), por destino dos fogos e por concelho, em 2015 e variação 2012-
2015
Gráfico 16 – Distribuição dos fogos de habitação social por tipologia (%) no Alentejo Central por concelho,
em 2015
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
T0 e T1 T2 e T3 T4 ou mais
Fonte de Dados: INE – Inquérito à caraterização da habitação social; Última atualização: 2016-12-23
Gráfico 17 – Fogos de habitação social arrendados por tipo de contrato de arrendamento (%) no Alentejo
Central, por concelho, em 2015
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Arrendamento apoiado Renda apoiada Renda social Renda livre Outro regime
Fonte de Dados: INE – Inquérito à caraterização da habitação social; Última atualização: 2016-12-23
Gráfico 18 – Valor médio das rendas de habitação social (Euros/mês) e número total de fogos arrendados,
por concelho, em 2015
120
100€
100 80€ 79€
1 fogo
796 fogos 66 fogos
80
57€
60€ 132 fogos
60
45 fogos
40
36€ 30€
20 62 fogos 21€ 28€ 52 fogos
49 fogos 38 fogos
0
Fonte de Dados: INE – Inquérito à caraterização da habitação social; Última atualização: 2016-12-23
Tabela 26 – Fogos de Habitação Social com rendas em dívida (N.º) no Alentejo Central por concelho, em 2015
% face ao total de
Concelho Total
fogos arrendados
Alandroal 0
Arraiolos 0
Borba 10 16,1
Estremoz 0
Évora 177 22,2
Montemor-o-Novo 0
Mora 1 2,2
Mourão 1 100,0
Portel 0
Redondo 34 25,8
Reguengos de Monsaraz 5 13,2
Vendas Novas 6 11,5
Viana do Alentejo 0
Vila Viçosa 4 6,1
Alentejo Central 238 19,2
Alentejo 1.569 31,9
Continente 28.227 27,1
Fonte de Dados: INE – Inquérito à caraterização da habitação social; Última atualização: 2016-12-23
% da população Var.
Concelho residente com (%)
2015 2010/15 <25 25-39 40-54 55+
15 ou mais
anos
Alandroal 133 2,8 -45,5 52 34 36 11
Arraiolos 132 2,1 -44,8 46 35 36 15
Borba 314 5,0 -21,9 151 67 86 10
Estremoz 560 4,7 -28,0 295 120 107 38
Évora 1.737 3,8 -29,2 789 393 417 138
Montemor-o-
257 1,8 -52,5 102 65 64 26
Novo
Mora 92 2,3 -64,2 42 15 20 15
Mourão 414 19,0 -4,4 238 97 60 19
Portel 162 3,0 -47,1 81 32 32 17
Redondo 233 4,0 -54,3 109 52 53 19
Reguengos de
576 6,4 -27,5 292 128 119 37
Monsaraz
Vendas Novas 215 2,1 -22,1 114 47 38 16
Viana do Alentejo 170 3,7 -40,4 89 31 40 10
Vila Viçosa 186 2,6 -58,5 82 41 48 15
Alentejo Central 5.181 3,8 -35,0 2.482 1.157 1.156 386
Alentejo 37.241 3,6 -38,9 10.933 4.753 4.849 2.230
Continente 264.972 3,1 -45,8 112.188 47.884 66.508 38.392
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
32
Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o
diagnóstico
Fontes de Dados: II/MTSSS; INE - Estimativas Anuais da População Residente; Fonte: PORDATA Última atualização: 2016-06-16
Tabela 29 – Pensionistas da Segurança Social no Alentejo Central (N.º) por concelho segundo o tipo de
pensão, em 2014 (%); e variação (%) 2011-2014
Gráfico 19 – Valor médio anual das pensões no Alentejo Central e por concelho, em 2014
7.000 €
6.000 €
5.027 €
5.000 €
4.806 € 4.677 € 4.910 € 4.841 €
4.000 € 4.420 € 4.508 € 4.296 € 4.469 € 4.440 € 4.355 €
4.423 € 4.161 € 4.109 €
4.225 € 4.162 € 3.953 €
3.000 €
2.000 €
1.000 €
0€
Fontes de Dados: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social - Instituto de Informática, I.P. Fonte:
INE
Tabela 30 – Abono de família para crianças e jovens da segurança social: número de beneficiários e
descendentes ou equiparados no Alentejo Central (N.º) por concelho, em 2010 e 2015
Tabela 31 – Subsídios por doença da Segurança Social no Alentejo Central (N.º) por concelho e sexo, em
2014
III.8. Saúde
Enfermeiras/o
Concelho Médias/os
s
Tabela 34 – SNS: habitantes por centro de saúde e extensão (rácio) no Alentejo Central, em 2009, 2010 e
2011
Gráfico 20 – Óbitos por algumas causas de morte (%), por concelho, em 2014
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0
Fonte de Dados: INE | DGS/MS - Óbitos por Causas de Morte; Fonte: PORDATA; Última atualização: 2016-04-29
Tabela 35 – Taxa quinquenal de mortalidade infantil (‰) e taxa quinquenal de mortalidade neonatal (‰) no
Alentejo Central por concelho, 2010-2014
III.9. Segurança
Tabela 36 – Taxa de criminalidade (‰) 2012 a 2015 no Alentejo Central por concelho e categoria de crime
Gráfico 21 – Proporção de crimes de violência doméstica contra cônjuge ou análogos registados pelas
polícias no Alentejo Central (%), por concelho, 2011 a 2015
18,0
16,0
14,0
12,3
12,0
9,7
10,0 8,9 9,2
7,9 8,2
8,0 7,0 7,1
6,2 6,4 6,5 6,3
6,1
6,0 5,3 5,5
4,0
2,0
0,0
Tabela 37 – População residente com 85 ou mais anos no Alentejo Central, por Concelho e por sexo, em
2015 e variação (%) 2001-2015
População residente com 85 ou mais
Por sexo
anos
Concelho
% no total da Var. (%)
N H M
população 2001/15
Alandroal 281 5,2 83,7 100 181
Arraiolos 363 5,1 109,8 120 243
Borba 270 3,8 78,8 112 158
Estremoz 658 4,9 73,6 261 397
Évora 1.686 3,1 64,6 633 1.053
Montemor-o-Novo 789 4,8 60,4 323 467
Mora 242 5,3 10,5 83 159
Mourão 85 3,3 1,2 27 59
Portel 301 4,9 113,5 97 205
Redondo 267 4,0 47,5 104 163
Reguengos de Monsaraz 399 3,8 42,0 121 278
Vendas Novas 437 3,8 127,6 136 301
Viana do Alentejo 228 4,2 34,9 81 147
Vila Viçosa 258 3,2 84,3 96 162
Alentejo Central 6.260 3,9 65,9 2.290 3.971
Alentejo 25.564 3,5 48,6 9.086 16.479
Continente 260.282 2,6 65,9 82.723 177.559
Fontes de Dados: INE - Estimativas Anuais da População Residente; PORDATA; Última atualização: 2016-06-16
Tabela 38 – População residente com pelo menos uma dificuldade no Alentejo Central, por Concelho e por
sexo, em 2011
Gráfico 22 – População residente com pelo menos uma dificuldade no Alentejo Central, por Concelho e por
grupo etário (%), em 2011
Fontes de Dados: INE - Estimativas Anuais da População Residente; Última atualização: 2012-11-20
Tabela 39 – População residente com 15 e mais anos de idade com pelo menos uma dificuldade (N.º) no
Alentejo Central, por Concelho e por condição perante o trabalho, em 2011
Condição perante o trabalho
Reformados, Incapacitados
Concelho Total aposentados permanentes Outros
Empregados Desempregados Estudantes Domésticos
ou na para o casos
reserva trabalho
Alandroal 1.379 172 45 8 33 1.048 42 31
Arraiolos 1.574 225 38 22 35 1.188 35 31
Borba 1.473 181 49 14 34 1.108 51 36
Estremoz 2.812 378 62 23 59 2.144 88 58
Évora 8.894 1.583 262 105 206 6.100 368 270
Montemor-
3.716 482 60 21 83 2.844 144 82
o-Novo
Mora 1.321 144 30 9 12 1.046 55 25
Mourão 584 80 20 9 8 426 17 24
Portel 1.451 182 46 11 21 1.114 48 29
Redondo 1.455 220 40 12 41 1.056 51 35
Reguengos
de 2.294 304 71 21 71 1.652 120 55
Monsaraz
Vendas
2.287 344 52 18 86 1.615 90 82
Novas
Viana do
1.302 194 27 19 31 970 38 23
Alentejo
Vila Viçosa 1.335 181 17 14 24 1.007 58 34
Alentejo
31.877 4.670 819 306 744 23.318 1.205 815
Central
Alentejo 148.128 22.289 4.964 1.545 4.603 104.128 5.957 4.642
Continente 1.665.843 295.644 71.042 22.768 82.765 1.042.053 83.766 67.805
Fontes de Dados: INE, Recenseamento da População e Habitação; Última atualização: 2012-11-20
Tabela 40 – População estrangeira com estatuto legal de residente no Alentejo Central, por Concelho e por
sexo, em 2015 e variação (%) 2010-2015
Gráfico 23 – População estrangeira com estatuto legal de residente no Alentejo Central, por Concelho e por
algumas nacionalidades, em 2015 (%)
Fontes de Dados: INE | SEF/MAI - População Estrangeira com Estatuto Legal de Residente; Fonte: PORDATA;
Última atualização: 2016-11-18
Tabela 41 – Volume processual global nacional e distrito de Évora, impacto percentual e variação entre 2013
e 2014
Transitado Instaurado Reaberto Var. (%)
Distrito Global %
s s s 2013/14
Évora 179 260 31 470 0,6 9,8
Nacional 34670 30356 7993 73019 100 2,0
Fonte de Dados: Relatório Anual de Avaliação da Atividade das CPCJ
Tabela 42 – Distribuição das Creches no Alentejo Central, por Concelho, e taxa de cobertura e de Ocupação,
em 2016
Rede Utentes
Taxa de
Concelho
Total Solidária Lucrativa Capacidade Utentes Ocupação
(%)
Alandroal 1 1 0 15 15 100,0
Arraiolos 3 3 0 103 68 66,0
Borba 1 1 0 52 52 100,0
Estremoz 5 3 2 158 116 73,4
Évora 24 21 3 989 757 76,5
Montemor-o-
4 4 0 174 103 59,2
Novo
Mora 1 1 0 40 38 95,0
Mourão 0 0 0 0 0
Portel 2 2 0 70 57 81,4
Redondo 1 1 0 55 49 89,1
Reguengos de
2 2 0 96 95 99,0
Monsaraz
Vendas Novas 5 5 0 164 137 83,5
Viana do Alentejo 3 3 0 108 94 87,0
Vila Viçosa 2 2 0 81 81 100,0
Alentejo Central 54 49 5 2.105 1.662 79,0
Fonte de Dados: Câmara Municipais; Carta Social
Nota: Em Vendas Novas e Évora não está a ser contabilizada a capacidade e o n.º de utentes de todas as escolas
Tabela 43 – Distribuição dos estabelecimentos de ensino pré-escolar, no Alentejo Central, por Concelho, e
taxa de cobertura e de Ocupação, em 2016
Rede Utentes
Taxa de
Concelho
Total Solidária Lucrativa Pública Capacidade Utentes Ocupação
(%)
Alandroal 3 3 108 87 80,6
Arraiolos 6 3 3 238 123 51,7
Borba 5 1 4 139 139 100,0
Estremoz 12 4 8 98 85 86,7
Évora 35 20 1 14 1.540 1.384 89,9
Montemor-o-
11 3 8 420 344 81,9
Novo
Mora 5 1 4 145 81 55,9
Mourão 3 3 n.a. 77
Portel 7 2 5 65 126
Redondo 3 1 2 214 162 75,7
Reguengos de
8 1 7 61 51 83,6
Monsaraz
Vendas Novas 6 3 3 184 160 87,0
Viana do
5 2 3 195 139 71,3
Alentejo
Vila Viçosa 5 1 4 77 184
Alentejo Central 114 42 1 71 3.484 3.142 90,2
Fontes de Dados: Câmara Municipais; Carta Social
Nota: Em Borba, Estremoz, Évora, Mourão, Portel, Reguengos de Monsaraz, Vendas Novas e Vila Viçosa não está a
ser contabilizada a capacidade e/ou o n.º de utentes de todas as escolas públicas, pelo que não se calculou a taxa de
ocupação
Tabela 44 – Distribuição dos Centros de Atividades de tempos livres no Alentejo Central, por Concelho, e
taxa de Ocupação, em 2016
Equipamentos Utentes
Concelho Taxa de
Total Capacidade Utentes
Ocupação (%)
Alandroal 1 18 13 72,2
Arraiolos 1 15 15 100,0
Borba 2 72 72 100,0
Montemor-o-Novo 3 85 48 56,5
Mora 1 50 40 80,0
Mourão 0 0 0 0
Portel 1 65 6 9,2
Redondo 0 0 0 0
Reguengos de
1 65 65 100,0
Monsaraz
Intervenção Precoce
Concelho
Rede de Serviços Capacidade Utentes
Alandroal 1 30 22
Arraiolos 1 35 31
Borba 0 0 0
Estremoz 1 92 79
Montemor-o-Novo 1 110 88
Mora 1 50 30
Mourão 0 0 0
Portel 1 50 33
Redondo 1 30 35
Vendas Novas 1 65 45
Viana do Alentejo 1 48 45
Vila Viçosa 1 45 58
Tabela 46 – Distribuição dos equipamentos e respostas sociais para crianças e jovens em situação de
perigo no Alentejo Central, por Concelho, em 2016
Idosos
Tabela 47 – Distribuição dos Lares de Idosos e Centros de Dia no Alentejo Central, por Concelho, e taxa de
Ocupação, em 2016
Tabela 48 – Distribuição dos Serviços de Apoio Domiciliário e dos Centros de convívio no Alentejo Central,
por Concelho, e taxa de Ocupação, em 2016
Tabela 49 – Distribuição dos equipamentos e respostas sociais para pessoas portadoras de incapacidades
no Alentejo Central, por Concelho, e taxa de Ocupação, em 2016
Centro de
Centro de Atividades Atend./Acompanhamento e
Lar Residencial Residência Autónoma
Ocupacionais Animação Pessoas com
deficiência
Concelho Taxa
Taxa Taxa Taxa
de
Tota Cap de Tota Ca Tota Cap Ut de Cap de
Ut. Ut. Ocu Total Ut.
l . Ocup l p. l . . Ocup. . Ocup.
p.
. (%) (%) (%)
(%)
Alandroal
Arraiolos
Borba 1 72 68 94,4 1 50 50 100,0
Estremoz 1 15 15 100,0 1 40 39 97,5
Évora 4 87 87 100,0 4 155 153 98,7 2 10 10 100,0
Montemor-
2 42 40 95,2 3 80 78 97,5 1 50 50 100,0
o-Novo
Mora
Mourão
Portel
Redondo
Reguengo
s de 1 12 15 125,0 1 30 30 100,0
Monsaraz
Vendas
1 15 13 86,7
Novas
Viana do
Alentejo
Vila Viçosa
Alentejo
9 228 225 98,7 11 370 363 98,1 2 10 10 100,0 1 50 50 100,0
Central
Fontes de Dados: Câmara Municipais; Carta Social
Família e Comunidade
Tabela 50 – Distribuição dos Equipamentos e Respostas Sociais na área da família e comunidade em geral,
no Alentejo Central, por Concelho, e taxa de Ocupação, em 2016
Atendimento/ Centro de Alojamento
Centro Comunitário Refeitório/ Cantina Social
Acompanhemento Social Temporário
Concelho
Total Cap. Ut. Total Cap. Ut. Total Cap. Ut. Total Cap. Ut.
Alandroal 1 438 2 53
Arraiolos 1 98 63
Borba 1 665 723 1 7 3
Estremoz 1 631 478 1 25 13
Évora 2 764 436 4 3.224 3.223 7 120 80 1 15 12
Montemor-
2 197 64
o-Novo
Mora 1 30 40
Mourão
Portel 1 3.534
Redondo 1 500 127
Reguengos
de 1 260 260
Monsaraz
Vendas
1 50 35
Novas
Viana do
1 611 383
Alentejo
Vila Viçosa 1 97 97
Alentejo 12 3140 2358 6 3889 7480 10 145 146 2 22 15
Central
Fontes de Dados: Câmara Municipais; Carta Social
Nota: E Évora não está a ser contabilizada a capacidade total e o número de utentes do Refeitório/ Cantina Social
Crianças e jovens
Capacidade
Natureza jurídica da Destinatários/Populaçã
Concelho Equipamentos e respostas sociais Entidade proprietária Valência máxima do Utentes
entidade o-alvo
equipamento
Creche CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DO ALANDROAL Centro Social Paroquial Creche crianças 0-3 anos 15 15
Jardim de Infância de Alandroal ESCOLAS DE ALANDROAL Pública Jardim de infância Crianças 3-6 anos 46 46
Alandroal Escola Básica de Pias ESCOLAS DE ALANDROAL Pública Jardim de infância Crianças 3-6 anos 40 38
Escola Básica de Terena ESCOLAS DE ALANDROAL Pública Jardim de infância Crianças 3-6 anos 22 3
Centro de atividades de crianças a partir dos 6
Centro de Atividades de Tempos Livres CASA DO POVO DE SANTIAGO MAIOR Casa do Povo 18 13
tempos livres anos
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Irmandade da
Creche Santa Casa da Misericórdia de Arraiolos Creche crianças 0-3 anos 52 20
ARRAIOLOS Misericórdia / SCM
Associação de
Jardim de Infância Centro Infantil Augusto Piteira CENTRO INFANTIL AUGUSTO PITEIRA Creche crianças 0-3 anos 31 31
solidariedade social
Irmandade da
Creche Santa Casa da Misericórdia de Vimieiro SANTA CASA DA MISERICORDIA DO VIMIEIRO Creche crianças 0-3 anos 20 17
Misericórdia / SCM
Estabelecimento de Educação Pré-Escolar Santa Casa da Misericórdia de SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Irmandade da
Jardim de infância Crianças 3-6 anos 29 18
Arraiolos ARRAIOLOS Misericórdia / SCM
Associação de
Jardim de Infância Centro Infantil Augusto Piteira CENTRO INFANTIL AUGUSTO PITEIRA Jardim de infância Crianças 3-6 anos 23 23
Arraiolos solidariedade social
Irmandade da
Jardim de Infância Santa Casa da Misericórdia de Vimieiro SANTA CASA DA MISERICORDIA DO VIMIEIRO Jardim de infância Crianças 3-6 anos 25 25
Misericórdia / SCM
EB1/JI de Arraiolos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRAIOLOS Pública Jardim de infância Crianças 3-6 anos 88 35
Jardim de Infância de Igrejinha AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRAIOLOS Pública Jardim de infância Crianças 3-6 anos 48 14
JI de Sabugueiro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRAIOLOS Pública Jardim de infância Crianças 3-6 anos 25 8
Associação SOCIAL UNIDOS DE SANTANA DO Associação de Centro de Atividades de crianças a partir dos 6
CATL 15 15
CAMPO solidariedade social Tempos Livres anos
Irmandade da
Creche SCMB SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA Creche crianças 0-3 anos 52 52
Misericórdia / SCM
Irmandade da
Jardim Infância SCMB SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA Jardim de infância Crianças 3-6 anos 77 77
Misericórdia / SCM
Escola Básica de Borba Escolas de Borba Pública Jardim de infância Crianças 3-6 anos 33 33
Borba Jardim de Infância de Orada Escolas de Borba Pública Jardim de infância Crianças 3-6 anos 11 11
Escola Básica de Rio de Moinhos Escolas de Borba Pública Jardim de infância Crianças 3-6 anos 18 18
Jardim-de-infância de Nora Escolas de Borba Pública Jardim de infância Crianças 3-6 anos
Irmandade da Centro de Atividades de crianças a partir dos 6
ATL da SCMB SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA 40 40
Misericórdia / SCM Tempos Livres anos
Irmandade da Centro de Atividades de crianças a partir dos 6
Centro de dia de Rio de Moinhos SCMB SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA 32 32
Misericórdia / SCM Tempos Livres anos
Fundação de
Centro Comunitário - Centro Social Paroquial Santo André Centro Social Paroquial de Santo André Creche crianças 0-3 anos 33 33
Solidariedade Social
Associação de
Equipamento Social Centro Bem Estar Social Centro Bem Estar Social de Estremoz Creche crianças 0-3 anos 42 31
solidariedade social
Escolinha Baylandia JOSE ANTONIO DA SILVA RATINHO Entidade Lucrativa Creche crianças 0-3 anos 28 5
Externato D.Quixote EXTERNATO D.QUIXOTE, LDA Entidade Lucrativa Creche crianças 0-3 anos 35 35
Fundação Asilo Nossa Senhora Perpetuo
Equipamento Social da Fundação Asilo Nossa Senhora Perpetuo Socorro Fundação Creche crianças 0-3 anos 20 12
Socorro
Fundação de
Centro Comunitário - Centro Social Paroquial Santo André Centro Social Paroquial de Santo André Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 16 16
Solidariedade Social
Associação de
Equipamento Social Centro Bem Estar Social Centro Bem Estar Social de Estremoz Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 34 34
solidariedade social
Externato D.Quixote EXTERNATO D.QUIXOTE, LDA Entidade Lucrativa Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 25 25
Fundação Asilo Nossa Senhora Perpetuo
Estremoz Equipamento Social da Fundação Asilo Nossa Senhora Perpetuo Socorro Fundação Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 23 10
Socorro
JI de Santa Maria Agrupamento de escolas de Estremoz Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
JI da Mata Agrupamento de escolas de Estremoz Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
JI de São Lourenço Agrupamento de escolas de Estremoz Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
JI de Arcos Agrupamento de escolas de Estremoz Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
JI Evoramonte Agrupamento de escolas de Estremoz Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
Pólo Itinerante de Santa Vitória do Ameixial Agrupamento de escolas de Estremoz Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
JI de Glória Agrupamento de escolas de Estremoz Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
JI de São Bento do Cortiço Agrupamento de escolas de Estremoz Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
Centro Social Paroquial Santo António de Centro de Atividades de crianças a partir dos 6
Centro de Dia Centro Social Paroquial Santo António de Arcos Centro Social Paroquial 15 15
Arcos Tempos Livres anos
Fundação de Centro de Atividades de crianças a partir dos 6
Centro Comunitário - Centro Social Paroquial Santo André Centro Social Paroquial de Santo André 145 80
Solidariedade Social Tempos Livres anos
Centro de Atividade de Tempos Livres do Centro Social Paroquial de São Bento Centro Social Paroquial de São Bento do Centro de Atividades de crianças a partir dos 6
Centro Social Paroquial 20 9
do Cortiço Cortiço Tempos Livres anos
Jardim de Infância do Centro Paroquial do Ciborro Centro Paroquial do Ciborro Centro Social Paroquial Creche crianças 0-3 anos 10 6
Jardim de Infância do Centro Paroquial do Ciborro Centro Paroquial do Ciborro Centro Social Paroquial Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 23 13
Associação de
Creche e Jardim de Infância Lar do Pequeninos Lar dos Pequeninos - Montemor-o-Novo Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 50 50
solidariedade social
Associação das obras assistenciais da Associação de
Colégio Jardim dos Sentidos Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 57 46
sociedade de são Vicente de Paulo solidariedade social
Centro de Atividades de crianças a partir dos 6
Jardim de Infância do Centro Paroquial do Ciborro Centro Paroquial do Ciborro Centro Social Paroquial 15 1
Tempos Livres anos
Associação das obras assistenciais da Associação de Centro de Atividades de crianças a partir dos 6
Colégio Jardim dos Sentidos 20 5
sociedade de são Vicente de Paulo solidariedade social Tempos Livres anos
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Irmandade da Centro de Atividades de crianças a partir dos 6
Centro Social Alfredo Maria Cunhal 50 42
MONTEMOR-O-NOVO Misericórdia / SCM Tempos Livres anos
Irmandade da
Equipamento Social SCMM Santa Casa da Misericórdia de Mora Creche crianças 0-3 anos 40 38
Misericórdia / SCM
Irmandade da
Equipamento Social SCMM Santa Casa da Misericórdia de Mora Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 20 23
Misericórdia / SCM
Mora JI de Brotas Escolas de Mora Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 25 7
JI de Cabeção Escolas de Mora Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 25 11
JI de Pavia Escolas de Mora Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 25 5
JI de Mora Escolas de Mora Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 50 35
Centro de Atividades de crianças a partir dos 6
Centro Social ATL Centro Paroquial Nossa Senhora da Graça Centro Paroquial Nossa Senhora da Graça Centro Social Paroquial 50 40
Tempos Livres anos
Jardim de Infância de Mourão Escolas de Mourão Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 52
Mourão JI de Aldeia da Luz Escolas de Mourão Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 11
JI de Granja Escolas de Mourão Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 14
Centro Paroquial Bem Estar Social São Julião
Centro Paroquial Bem Estar Social São Julião Monte do Trigo Centro Social Paroquial Creche crianças 0-3 anos 12 12
Monte do Trigo
Fundação de
Jardim de Infância Fundação Dias Carvalho Fundação Dias Carvalho Creche crianças 0-3 anos 58 45
Solidariedade Social
Centro Paroquial Bem Estar Social São Julião
Centro Paroquial Bem Estar Social São Julião Monte do Trigo Centro Social Paroquial Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 19 19
Monte do Trigo
Fundação de
Portel Jardim de Infância Fundação Dias Carvalho Fundação Dias Carvalho Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 46 34
Solidariedade Social
JI de Monte de Trigo Agrupamento de escolas de Portel Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 10
JI de Oriola Agrupamento de escolas de Portel Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 9
JI de Portel Agrupamento de escolas de Portel Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 38
JI de Santana Agrupamento de escolas de Portel Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 11
Jardim de Infância de Vera Cruz Agrupamento de escolas de Portel Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 5
Centro Paroquial Bem Estar Social São Julião Centro de Atividades de crianças a partir dos 6
Centro Paroquial Bem Estar Social São Julião Monte do Trigo Centro Social Paroquial 65 6
Monte do Trigo Tempos Livres anos
Associação de
Centro Infantil de Nossa Senhora da Saúde Centro Infantil de Nossa Senhora da Saúde Creche crianças 0-3 anos 55 49
solidariedade social
Redondo Associação de
Centro Infantil de Nossa Senhora da Saúde Centro Infantil de Nossa Senhora da Saúde Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 25 25
solidariedade social
Escola básica e secundária Dr. Hernâni Cidade Agrupamento de escolas de Redondo Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 162 120
Escola Básica de Montoito Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 27 17
Santa Casa da Misericórdia de Reguengos de Irmandade da
Creche da SCMRM Creche crianças 0-3 anos 30 31
Monsaraz Misericórdia / SCM
Fundação de
Creche e Aparece Fundação Maria Inácia Vogado Perdigão Silva Creche crianças 0-3 anos 66 64
Solidariedade Social
Santa Casa da Misericórdia de Reguengos de Irmandade da
Creche da SCMRM Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 61 51
Monsaraz Misericórdia / SCM
Reguengos Jardim de Infância de Reguengos de Monsaraz Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
de Jardim de Infância de Caridade Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
Monsaraz Jardim de Infância de São Marcos do Campo Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
Jardim de Infância e Escola Básica de Campinho Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
Jardim de Infância e Escola Básica de Outeiro Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
Jardim de Infância e Escola Básica de Perolivas Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
Jardim de Infância e Escola Básica de São Pedro do Corval Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
Santa Casa da Misericórdia de Reguengos de Irmandade da Centro de atividades de crianças a partir dos 6
ATL da SCMB 65 65
Monsaraz Misericórdia / SCM tempos livres anos
Associação de solidariedade social amigos da Associação de
Jardim de Infância os Amigos da Landeira Creche crianças 0-3 anos 25 9
Landeira solidariedade social
Irmandade da
Creche Lydia Maia Cabeça Santa Casa da Misericórdia de Vendas Novas Creche crianças 0-3 anos 58 58
Misericórdia / SCM
Associação de solidariedade social Renascer Associação de
Creche, ATL, SAD e Centro de Convívio da 3.ª Idade Renascer de Bombel Creche crianças 0-3 anos 35 35
de Bombel solidariedade social
Associação de solidariedade social 25 de Abril Associação de
Associação de solidariedade social 25 de Abril de Vendas Novas Creche crianças 0-3 anos 46 35
de Vendas Novas solidariedade social
Consigo… Cooperativa de Ensino e Solidariedade Social, CRL Creche crianças 0-3 anos
JI de Monte Branco Escolas de Vendas Novas Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 26 26
JI da Afeiteira Escolas de Vendas Novas Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 20 20
Vendas Associação de
Colégio de Laura Vicunha Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 64 50
Novas solidariedade social
Associação de solidariedade social amigos da Associação de
Jardim de Infância os Amigos da Landeira Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 28 27
Landeira solidariedade social
Associação de solidariedade social 25 de Abril Associação de
Associação de solidariedade social 25 de Abril de Vendas Novas Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 46 37
de Vendas Novas solidariedade social
Centro Educativo Professor Cadete Madeira Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
Associação de solidariedade social amigos da Associação de Centro de atividade de tempos crianças a partir dos 6
Jardim de Infância os Amigos da Landeira 35 9
Landeira solidariedade social livres anos
Associação de solidariedade social Renascer Associação de Centro de atividade de tempos crianças a partir dos 6
Creche, ATL, SAD e Centro de Convívio da 3.ª Idade Renascer de Bombel 15 15
de Bombel solidariedade social livres anos
Fundação de Centro de atividade de tempos crianças a partir dos 6
Fundação Salesianos Estabelecimento de Vendas Novas Fundação Salesianos 100 60
Solidariedade Social livres anos
Irmandade da
Creche Irmandade da Misericórdia Santa Casa da Misericórdia de Alcáçovas Creche crianças 0-3 anos 33 25
Misericórdia / SCM
Associação de
Jardim de Infância Centro Imaculado Coração de Maria Centro Imaculado Coração de Maria Creche crianças 0-3 anos 27 21
solidariedade social
Santa Casa da Misericórdia de Viana do Irmandade da
Santa Casa da Misericórdia de Viana do Alentejo Creche crianças 0-3 anos 48 48
Alentejo Misericórdia / SCM
JI de Aguiar Agrupamento de escolas de Viana do Alentejo Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 21 16
Viana do
JI da Escola básica de Alcáçovas Agrupamento de escolas de Viana do Alentejo Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 48 42
Alentejo
Escola Básica de Viana do Alentejo Agrupamento de escolas de Viana do Alentejo Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 32 25
Associação de
Jardim de Infância Centro Imaculado Coração de Maria Centro Imaculado Coração de Maria Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 69 40
solidariedade social
Santa Casa da Misericórdia de Viana do Irmandade da
Centro dia Santa Casa da Misericórdia de Viana do Alentejo - Aguiar Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 25 16
Alentejo Misericórdia / SCM
Irmandade da Centro de atividade de tempos crianças a partir dos 6
Creche Irmandade da Misericórdia Santa Casa da Misericórdia de Alcáçovas 30 30
Misericórdia / SCM livres anos
Irmandade da
Creche e Jardim de Infância da Santa Casa da Misericórdia de Vila Viçosa Santa Casa da Misericórdia de Vila Viçosa Creche crianças 0-3 anos 60 60
Misericórdia / SCM
Caritas Paroquial Nossa Senhora da Institutos de
Creche a Casinha Creche crianças 0-3 anos 21 21
Conceição de Vila Viçosa Organizações Religiosas
Jardim de Infância de Vila Viçosa Jardim de Infância de Vila Viçosa Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 56
Vila Viçosa JI de São Romão JI de São Romão Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 11
JI de Bencatel JI de Bencatel Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 26
JI de Pardais JI de Pardais Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 16
Irmandade da
Creche e Jardim de Infância da Santa Casa da Misericórdia de Vila Viçosa Santa Casa da Misericórdia de Vila Viçosa Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 77 75
Misericórdia / SCM
Irmandade da Centro de atividade de tempos crianças a partir dos 6
Creche e Jardim de Infância da Santa Casa da Misericórdia de Vila Viçosa Santa Casa da Misericórdia de Vila Viçosa 60 37
Misericórdia / SCM livres anos
Irmandade da
Creche Rainha D. Leonor Santa Casa da Misericórdia de Évora Creche crianças 0-3 anos 42 22
Misericórdia / SCM
APCE - ASSOCIACÃO DE PARALISIA CEREBRAL Associação de
Creche / Jardim de Infância “A QUINTA DOS SONHOS” Creche crianças 0-3 anos 15 12
DE EVORA Solidariedade Social
Legado caixeiro Alentejano - Associação
Legado caixeiro Alentejano Associação Mutualista Creche crianças 0-3 anos 40 24
Mutualista
Congregação da Irmãs Servas da Sagrada Institutos de
Casa Sagrado Coração de Jesus Creche crianças 0-3 anos 56 45
Família Organizações Religiosas
Creche Bebé Creche Fantasiar Palavras - Creches LDA Entidade Lucrativa Creche crianças 0-3 anos 24 24
Creche ser Ativo Creche Ser Ativo, LDA Entidade Lucrativa Creche crianças 0-3 anos 27 25
Fundação de
Externato Oratório S. José Fundação Salesianos Creche crianças 0-3 anos 42 22
Solidariedade Social
Jardim de Infância da Associação para o Desenvolvimento e Bem Estar Social Associação para o Desenvolvimento e Bem Associação de
Creche crianças 0-3 anos 35 30
(ADBES) Estar Social Solidariedade Social
Associação de
Associação de solidariedade social Ninho Associação de solidariedade social Ninho Creche crianças 0-3 anos 23 23
Solidariedade Social
Jardim de Infância do CENTRO SOCIAL DE S. PAULO CENTRO SOCIAL DE SÃO BRAS Centro Social Paroquial Creche crianças 0-3 anos 20 19
Colégio Fundação Alentejo Fundação Alentejo Fundação Creche crianças 0-3 anos 96 24
Institutos de
Creche da Caritas Diocesana de Évora Caritas Diocesana de Évora Creche crianças 0-3 anos 46 44
Organizações Religiosas
Associação de
Mãe Galinha Associação Mãe Galinha Creche crianças 0-3 anos 37 37
Solidariedade Social
ASSOCIACÃO PARA DESENVOLVIMENTO Associação de
Jardim de Infância “O CASULO” Creche crianças 0-3 anos 22 21
SOCIAL E CULTURAL ZONA OESTE EVORA Solidariedade Social
Associação de
Centro Infantil de S. Manços Associação Centro Infantil de S. Manços Creche crianças 0-3 anos 25 5
Solidariedade Social
Jardim de Infância de Nossa Senhora da Associação de
Jardim de Infância de Nossa Senhora da Piedade Creche crianças 0-3 anos 56 57
Piedade Solidariedade Social
Fundação de
Jardim de Infância “OBRA DE S. JOSÉ OPERÁRIO” Obra de São José Operário Creche crianças 0-3 anos 35 22
Solidariedade Social
Associação de
Centro de Atividades Infantis de Évora Centro de Atividades Infantis de Évora Creche crianças 0-3 anos 49 32
Solidariedade Social
Centro Social Paroquial Nossa Senhora de
Centro Comunitários Pastorinhos de Fátima Centro Social Paroquial Creche crianças 0-3 anos 67 58
Fátima
COOPBERÇO - Cooperativa de Solidariedade Cooperativa de
COOPBERÇO Creche crianças 0-3 anos 30 30
Social CRL Solidariedade Social
Associação de
Associação “ESCOLINHA DE ARTE” Associação “ESCOLINHA DE ARTE” Creche crianças 0-3 anos 18 18
Solidariedade Social
Associação da Creche e Jardim de Infância de Associação de
Associação da Creche e Jardim de Infância de Évora Creche crianças 0-3 anos 117 95
Évora Solidariedade Social
Centro Infantil Palmo e Meio Centro Infantil Palmo e Meio, LDA Entidade Lucrativa Creche crianças 0-3 anos
Associação de
Centro Infantil “IRENE LISBOA” Centro Infantil Irene Lisboa Creche crianças 0-3 anos 67 68
Solidariedade Social
Jardim de Infância do Bairro da Cruz da Picada Escolas Manuel Ferreira Patrício Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 64 64
Jardim de Infância de Valverde Escolas Manuel Ferreira Patrício Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 18 18
JI de Vendinha Agrupamento de escolas n.º 2 Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
Jardim de Infância do Bairro de Santo António Agrupamento de escolas n.º 2 Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
Jardim de Infância do Bairro Garcia de Resende Agrupamento de escolas n.º 2 Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
Jardim de Infância de S. Sebastião da Giesteira Agrupamento de escolas n.º 3 Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
Jardim de Infância de Guadalupe Agrupamento de escolas n.º 3 Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos
JI Galopim de Carvalho Agrupamento de escolas n.º 4 Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 75 75
JI dos Canaviais Agrupamento de escolas n.º 4 Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 75 74
Jardim de Infância de Nossa Senhora de Machede Agrupamento de escolas n.º 4 Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 20 13
Jardim de Infância de Azaruja Agrupamento de escolas n.º 4 Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 20 20
Jardim de Infância de Graça do Divor Agrupamento de escolas n.º 4 Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 20 17
Évora Jardim de Infância Penedo d’Ouro Agrupamento de escolas n.º 4 Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 80 80
Jardim de Infância de S. Miguel de Machede Agrupamento de escolas n.º 4 Pública Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 25 5
Jardim de Infância de Nossa Senhora da Associação de
Jardim de Infância de Nossa Senhora da Piedade Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 135 139
Piedade Solidariedade Social
COOPBERÇO - Cooperativa de Solidariedade Cooperativa de
COOPBERÇO Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 31 31
Social CRL Solidariedade Social
Associação de
Centro Infantil “IRENE LISBOA” Centro Infantil Irene Lisboa Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 68 68
Solidariedade Social
Associação da Creche e Jardim de Infância de Associação de
Associação da Creche e Jardim de Infância de Évora Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 155 145
Évora Solidariedade Social
Associação de
Mãe Galinha Associação Mãe Galinha Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 25 25
Solidariedade Social
Fundação de
Jardim de Infância “OBRA DE S. JOSÉ OPERÁRIO” Obra de São José Operário Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 47 37
Solidariedade Social
Associação de
Centro de Atividades Infantis de Évora Centro de Atividades Infantis de Évora Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 50 56
Solidariedade Social
Associação de
Centro Infantil de S. Manços Associação Centro Infantil de S. Manços Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 23 20
Solidariedade Social
Associação de
Associação “ESCOLINHA DE ARTE” Associação “ESCOLINHA DE ARTE” Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 22 20
Solidariedade Social
ASSOCIACÃO PARA DESENVOLVIMENTO Associação de
Jardim de Infância “O CASULO” Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 16 16
SOCIAL E CULTURAL ZONA OESTE EVORA Solidariedade Social
Jardim de Infância do CENTRO SOCIAL DE S. PAULO CENTRO SOCIAL DE SÃO BRAS Centro Social Paroquial Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 20 13
Jardim de Infância da Associação para o Desenvolvimento e Bem Estar Social Associação para o Desenvolvimento e Bem Associação de
Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 23 20
(ADBES) Estar Social Solidariedade Social
Fundação de
Externato Oratório S. José Fundação Salesianos Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 125 109
Solidariedade Social
Colégio Fundação Alentejo Fundação Alentejo Fundação Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 57 22
APCE - ASSOCIAC?O DE PARALISIA CEREBRAL Associação de
Creche / Jardim de Infância “A QUINTA DOS SONHOS” Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 35 34
DE EVORA Solidariedade Social
Centro Social Paroquial Nossa Senhora de
Centro Comunitários Pastorinhos de Fátima Centro Social Paroquial Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 70 64
Fátima
Legado caixeiro Alentejano - Associação
Jardim de Infância do “LEGADO DO CAIXEIRO ALENTEJANO” Associação Mutualista Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 40 24
Mutualista
Congregação da Irmãs Servas da Sagrada Institutos de
Casa Sagrado Coração de Jesus Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 75 65
Família Organizações Religiosas
Centro Infantil Palmo e Meio Centro Infantil Palmo e Meio, LDA Entidade Lucrativa Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 82 66
Jardim de Infância do Centro Social e Paroquial de S. João de Deus Centro Social e Paroquial de S. João de Deus Centro Social Paroquial Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 23 23
Associação de
Creche Jardim de Infância Margalice Creche Jardim de Infância Margalice Jardim de Infância Crianças 3-6 anos 21 21
Solidariedade Social
Centro de atividade de tempos crianças a partir dos 6
ATL da Casa do Povo dos Canaviais Casa do Povo de Canaviais Casa do Povo 25 20
livres anos
Centro de atividade de tempos crianças a partir dos 6
Centro Social Paroquial de São Brás Centro Social Paroquial de São Brás Centro Social Paroquial 50 50
livres anos
Centro de Atividade de Tempos livres da Associação para o Desenvolvimento e Associação para o Desenvolvimento e Bem Associação de Centro de atividade de tempos crianças a partir dos 6
155 90
Bem Estar Social Cruz da Picada Estar Social Cruz da Picada ADBES Solidariedade Social livres anos
Jardim de Infância da Associação para o Desenvolvimento e Bem Estar Social Associação para o Desenvolvimento e Bem Associação de Centro de atividade de tempos crianças a partir dos 6
142 142
(ADBES) Estar Social Solidariedade Social livres anos
Associação de Centro de atividade de tempos crianças a partir dos 6
Centro Infantil de S. Manços Associação Centro Infantil de S. Manços 20 4
Solidariedade Social livres anos
Associação de Centro de atividade de tempos crianças a partir dos 6
Centro de Atividades Infantis de Évora Centro de Atividades Infantis de Évora 60 34
Solidariedade Social livres anos
Centro Social Paroquial de São Sebastião da Centro de atividade de tempos crianças a partir dos 6
Equipamento Social São Sebastião da Giesteira Centro Social Paroquial 30 25
Giesteira livres anos
Centro Social Paroquial de Nossa Senhora da Centro de atividade de tempos crianças a partir dos 6
Centro Social Paroquial de Nossa Senhora da Saúde Centro Social Paroquial 55 17
Saúde livres anos
Crianças e Jovens com deficiência e em situação de perigo
Capacidade
Natureza jurídica da Destinatários/Populaçã
Concelho Equipamentos e respostas sociais Entidade proprietária Valência máxima do Utentes
entidade o-alvo
equipamento
Centro de Acolhimento Crianças e jovens em
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DO ALANDROAL Centro Social Paroquial do Alandroal Centro Social Paroquial 12 11
Temporário situação de perigo
Alandroal
LAR E CENTRO DE DIA PARA IDOSOS DA SANTA CASA MISERICORDIA DO Irmandade da Crianças e Jovens com
Santa Casa da Misericórdia do Alandroal Intervenção Precoce 30 22
ALANDROAL Misericórdia / SCM deficiências
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Irmandade da Crianças e Jovens com
Arraiolos Santa Casa da Misericórdia de Arraiolos Intervenção Precoce 35 31
ARRAIOLOS Misericórdia / SCM deficiências
Cerci Estremoz - Cooperativa para educação e Cooperativa de Crianças e Jovens com
CerciEstremoz Intervenção Precoce 92 79
Estremoz reabilitação de cidadãos inadaptados CRL Solidariedade social deficiências
Fundação Asilo Nossa Senhora Perpetuo Crianças e jovens em
Equipamento Social da Fundação Asilo Nossa Senhora Perpetuo Socorro Fundação Lar de Infância e Juventude 12 12
Socorro situação de perigo
Cercimor- Cooperativa para educação e Crianças até aos 6 anos
Cooperativa de
Serviço de Intervenção Precoce na Infância da Cercimor reabilitação de cidadãos inadaptados de Intervenção Precoce de idade em risco psico 110 88
Solidariedade social
Montemor-o-Novo CRL social
Montemor- Cercimor- Cooperativa para educação e Crianças e jovens (entre
o-Novo Cooperativa de Centro de Apoio Familiar
Centro de Apoio Familiar e Aconcelhamento Parental reabilitação de cidadãos inadaptados de os 6 anos e os 18 anos) 40 40
Solidariedade social Acons Parental
Montemor-o-Novo CRL em situação de perigo
Pop. Adulta
Idosos (Lar de Idosos, Centro de Dia, Serviços de Apoio Domiciliário e
Centro
de Convívio)
Capacidade
Natureza jurídica da Destinatários/Populaçã
Concelho Equipamentos e respostas sociais Entidade proprietária Valência máxima do Utentes
entidade o-alvo
equipamento
Estrutura Residencial para
LAR E CENTRO DE DIA PARA IDOSOS DA SANTA CASA MISERICORDIA DO Irmandade da
Santa Casa da Misericórdia do Alandroal Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 47 47
ALANDROAL Misericórdia / SCM
Residência)
Estrutura Residencial para
Lar e Centro de Dia para Idosos "O Cantinho Associação de
Lar e Centro de Dia para Idosos "O Cantinho Amigo De Santiago Maior" Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 32 32
Amigo De Santiago Maior" Solidariedade Social
Residência)
Estrutura Residencial para
APIT - ASSOCIACÃO PROTECCÃO AOS IDOSOS Associação de
Lar de Idosos DE S. PEDRO Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 37 37
FREGUESIA DE TERENA Solidariedade Social
Residência)
LAR E CENTRO DE DIA PARA IDOSOS DA SANTA CASA MISERICORDIA DO Irmandade da
Santa Casa da Misericórdia do Alandroal Centro de Dia População Idosa 20 16
Alandroal ALANDROAL Misericórdia / SCM
Lar e Centro de Dia para Idosos "O Cantinho Associação de
Lar e Centro de Dia para Idosos "O Cantinho Amigo De Santiago Maior" Centro de Dia População Idosa 20 20
Amigo De Santiago Maior" Solidariedade Social
LAR DE IDOSOS DE S. PEDRO DA ASSOCIACÃO DE PROTECÃO AOS IDOSOS DA APIT - ASSOCIACÃO PROTECCÃO AOS IDOSOS Associação de
Centro de Dia População Idosa 11 11
FREGUESIA DE TERENA FREGUESIA DE TERENA Solidariedade Social
LAR E CENTRO DE DIA PARA IDOSOS DA SANTA CASA MISERICORDIA DO Irmandade da Serviço de Apoio Domiciliário
Santa Casa da Misericórdia do Alandroal População Idosa 12 12
ALANDROAL Misericórdia / SCM (Idosos)
Lar e Centro de Dia para Idosos "O Cantinho Associação de Serviço de Apoio Domiciliário
Lar e Centro de Dia para Idosos "O Cantinho Amigo De Santiago Maior" População Idosa 11 10
Amigo De Santiago Maior" Solidariedade Social (Idosos)
LAR DE IDOSOS DE S. PEDRO DA ASSOCIACÃO DE PROTECÃO AOS IDOSOS DA APIT - ASSOCIACÃO PROTECCÃO AOS IDOSOS Associação de Serviço de Apoio Domiciliário
População Idosa 19 17
FREGUESIA DE TERENA FREGUESIA DE TERENA Solidariedade Social (Idosos)
ASSOCIACÃO DE REFORMADOS, Estrutura Residencial para
Associação de
EQUIPAMENTO SOCIAL DA A.R.P.I. DA IGREJINHA PENSIONISTAS E IDOSOS DA FREGUESIA DE Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 32 32
Solidariedade Social
ARRAIOLOS Residência)
Estrutura Residencial para
EQUIPAMENTO SOCIAL DO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE ARRAIOLOS CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE ARRAIOLOS Centro Social Paroquial Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 30 30
Residência)
Estrutura Residencial para
Irmandade da
EQUIP. SOC. SANTA CASA MISERICORDIA DO VIMIEIRO SANTA CASA DA MISERICORDIA DO VIMIEIRO Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 59 71
Misericórdia / SCM
Residência)
Estrutura Residencial para
ASSOCIACÃO DE IDOSOS E REFORMADOS DA Associação de
LAR DE IDOSOS DA ASS. IDOSOS E REFORMADOS FREG SABUGUEIRO Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 20 20
FREGUESIA DO SABUGUEIRO Solidariedade Social
Residência)
Estrutura Residencial para
J.F SERVICOS DE GERIATRIA LDA SOLAR DOS
J.F SERVICOS DE GERIATRIA LDA SOLAR DOS AVOS Entidade Lucrativa Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 12 8
AVOS
Residência)
ASSOCIACÃO REFORMADOS DE SANTANA DO Associação de
CENTRO CONVIVIO ASSOCIACÃO REFORMADOS DE SANTANA DO CAMPO Centro de Dia População Idosa 20 20
CAMPO Solidariedade Social
ASSOCIACÃO DE REFORMADOS,
Associação de
EQUIPAMENTO SOCIAL DA A.R.P.I. DA IGREJINHA PENSIONISTAS E IDOSOS DA FREGUESIA DE Centro de Dia População Idosa 24 22
Solidariedade Social
ARRAIOLOS
EQUIP. SOCIAL DA ASSOCIACÃO DE IDOSOS E REFORMADOS DA FREGUESIA DO ASSOCIACÃO DE IDOSOS E REFORMADOS DA Associação de
Centro de Dia População Idosa 20 13
SABUGUEIRO FREGUESIA DO SABUGUEIRO Solidariedade Social
EQUIPAMENTO SOCIAL DO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE ARRAIOLOS CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE ARRAIOLOS Centro Social Paroquial Centro de Dia População Idosa 33 33
CENTRO DE DIA DO CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE SÃO PEDRO DA CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL SÃO PEDRO DA
Centro Social Paroquial Centro de Dia População Idosa 20 15
GAFANHOEIRA GAFANHOEIRA
Irmandade da
Arraiolos CENTRO DE DIA DE VALE DO PEREIRO SANTA CASA DA MISERICORDIA DO VIMIEIRO Centro de Dia População Idosa 11 8
Misericórdia / SCM
Irmandade da
EQUIP. SOC. SANTA CASA MISERICORDIA DO VIMIEIRO SANTA CASA DA MISERICORDIA DO VIMIEIRO Centro de Dia População Idosa 15 15
Misericórdia / SCM
ASSOCIACÃO REFORMADOS DE SANTANA DO Associação de Serviço de Apoio Domiciliário
CENTRO CONVIVIO ASSOCIACÃO REFORMADOS DE SANTANA DO CAMPO População Idosa 20 3
CAMPO Solidariedade Social (Idosos)
ASSOCIACÃO DE REFORMADOS, Associação de Serviço de Apoio Domiciliário
EQUIPAMENTO SOCIAL DA A.R.P.I. DA IGREJINHA População Idosa 19 19
PENSIONISTAS E IDOSOS DA IGREJINHA Solidariedade Social (Idosos)
Irmandade da Serviço de Apoio Domiciliário
EQUIP. SOC. SANTA CASA MISERICORDIA DO VIMIEIRO SANTA CASA DA MISERICORDIA DO VIMIEIRO População Idosa 55 55
Misericórdia / SCM (Idosos)
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Irmandade da Serviço de Apoio Domiciliário
EQUIP. SOC. SANTA CASA MISERICORDIA DE ARRAIOLOS População Idosa 86 74
ARRAIOLOS Misericórdia / SCM (Idosos)
EQUIP. SOCIAL DA ASSOCIACÃO DE IDOSOS E REFORMADOS DA FREGUESIA DO ASSOCIACÃO DE IDOSOS E REFORMADOS DA Associação de
Centro de Convívio População Idosa 20 20
SABUGUEIRO FREGUESIA DO SABUGUEIRO Solidariedade Social
ASSOCIACÃO DE REFORMADOS, Associação de
EQUIPAMENTO SOCIAL DA A.R.P.I. DA IGREJINHA Centro de Convívio População Idosa 30 30
PENSIONISTAS E IDOSOS DA IGREJINHA Solidariedade Social
ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS DE S. PEDRO
ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS DE S. PEDRO DA GAFANHOEIRA Centro de Convívio População Idosa 30 25
DA GAFANHOEIRA
ASSOCIACÃO REFORMADOS DE SANTANA DO Associação de
CENTRO CONVIVIO ASSOCIACÃO REFORMADOS DE SANTANA DO CAMPO Centro de Convívio População Idosa 30 30
CAMPO Solidariedade Social
ASSOCIACÃO DE IDOSOS E REFORMADOS 25 Associação de
ASSOCIACÃO DE IDOSOS REFORMADOS 25 DE ABRIL DE VALE DO PEREIRO Centro de Convívio População Idosa 10 10
DE ABRIL DE VALE DO PEREIRO Solidariedade Social
CENTRO CONVIVIO ASSOCIACÃO REFORMADOS, PENSIONISTAS E IDOSOS DE ASSOCIACÃO REFORMADOS, PENSIONISTAS E Associação de
Centro de Convívio População Idosa 30 30
ILHAS IDOSOS DE ILHAS Solidariedade Social
ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS E Associação de
ASSOCIAÇÃO DE REFORMADOS E PENSIONISTAS DE VIMIEIRO Centro de Convívio População Idosa 25 25
PENSIONISTAS DE VIMIEIRO Solidariedade Social
ASSOCIACÃO DE REFORMADOS,
Associação de
EQUIPAMENTO SOCIAL DA A.R.P.I. DA FREGUESIA DE ARRAIOLOS PENSIONISTAS E IDOSOS DA FREGUESIA DE Centro de Convívio População Idosa 20 20
Solidariedade Social
ARRAIOLOS
Estrutura Residencial para
Irmandade da
LAR DE IDOSOS HUMBERTO SILVEIRA FERNANDES SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 58 58
Misericórdia / SCM
Residência)
Estrutura Residencial para
Irmandade da
LAR MANUEL RAMALHO SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 19 19
Misericórdia / SCM
Residência)
Estrutura Residencial para
Irmandade da
LAR DE IDOSOS JOSEFINA SILVEIRA FERNANDES SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 36 36
Misericórdia / SCM
Residência)
Irmandade da
LAR DE IDOSOS HUMBERTO SILVEIRA FERNANDES SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA Centro de Dia População Idosa 43 22
Borba Misericórdia / SCM
Irmandade da
CENTRO DIA DE RIO DE MOINHOS DA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA Centro de Dia População Idosa 27 13
Misericórdia / SCM
Irmandade da Serviço de Apoio Domiciliário
LAR DE IDOSOS HUMBERTO SILVEIRA FERNANDES SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA População Idosa 97 97
Misericórdia / SCM (Idosos)
Irmandade da Serviço de Apoio Domiciliário
CENTRO DIA DE RIO DE MOINHOS DA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA População Idosa 42 39
Misericórdia / SCM (Idosos)
Irmandade da Serviço de Apoio Domiciliário
SERVICO DE APOIO DOMICILIARIO DA ORADA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA População Idosa 33 29
Misericórdia / SCM (Idosos)
Irmandade da
LAR DE IDOSOS HUMBERTO SILVEIRA FERNANDES SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA Centro de Convívio População Idosa 150 25
Misericórdia / SCM
Estrutura Residencial para
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO BENTO DO
CENTRO DIA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO BENTO DO CORTICO Centro Social Paroquial Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 8 8
CORTICO
Residência)
Estrutura Residencial para
Fundação de
CENTRO COMUNITARIO-CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANDRE CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANDRE Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 13 13
Solidariedade Social
Residência)
Estrutura Residencial para
RECOLHIMENTO NOSSA SENHORA DOS Associação de
LAR IDOSOS RECOLHIMENTO NOSSA SENHORA DOS MARTIRES Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 71 70
MARTIRES Solidariedade Social
Residência)
Estrutura Residencial para
SOLAR DO POCO COBERTO - CASA DE
SOLAR DO POCO COBERTO - CASA DE REPOUSO Entidade Lucrativa Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 32 30
REPOUSO, LDA.
Residência)
Estrutura Residencial para
ASSOCIACÃO AMIGOS DA TERCEIRA IDADE DE Associação de
ASSOCIACÃO AMIGOS DA TERCEIRA IDADE DE SÃO LOURENCO DE MAMPORCÃO Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 16 16
SÃO LOURENCO DE MAMPORCÃO Solidariedade Social
Residência)
Estrutura Residencial para
Irmandade da
LAR IDOSOS SANTA CASA MISERICORDIA DE VEIROS SANTA CASA DA MISERICORDIA DE VEIROS Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 36 36
Misericórdia / SCM
Residência)
Estrutura Residencial para
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Irmandade da
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE EVORAMONTE Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 38 38
EVORAMONTE Misericórdia / SCM
Residência)
Estrutura Residencial para
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANTONIO
LAR DE IDOSOS CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SANTO ANTONIO DOS ARCOS Centro Social Paroquial Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 9 8
DE ARCOS
Residência)
Estrutura Residencial para
Associação de
EQUIP. SOC. CENTRO BEM ESTAR SOCIAL ESTREMOZ CENTRO BEM ESTAR SOCIAL DE ESTREMOZ Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 45 42
Solidariedade Social
Residência)
Estrutura Residencial para
Irmandade da
LAR DE IDOSOS DA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE ESTREMOZ SANTA CASA DA MISERICORDIA DE ESTREMOZ Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 26 17
Misericórdia / SCM
Residência)
Estrutura Residencial para
RESIDENCIA DE SÃO NUNO DE SANTA MARIA Liga dos Combatentes Associação Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 73 25
Residência)
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO BENTO DO
CENTRO DIA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO BENTO DO CORTICO Centro Social Paroquial Centro de Dia População Idosa 35 27
Estremoz CORTICO
CENTRO DIA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANTONIO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANTONIO Centro Social Paroquial Centro de Dia População Idosa 20 20
Fundação de
CENTRO COMUNITARIO-CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANDRE CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANDRE Centro de Dia População Idosa 15 15
Solidariedade Social
RECOLHIMENTO NOSSA SENHORA DOS Associação de
LAR IDOSOS RECOLHIMENTO NOSSA SENHORA DOS MARTIRES Centro de Dia População Idosa 40 40
MARTIRES Solidariedade Social
SOLAR DO POCO COBERTO - CASA DE
SOLAR DO POCO COBERTO - CASA DE REPOUSO Entidade Lucrativa Centro de Dia População Idosa 4 0
REPOUSO, LDA.
ASSOCIACÃO AMIGOS DA TERCEIRA IDADE DE Associação de
ASSOCIACÃO AMIGOS DA TERCEIRA IDADE DE SÃO LOURENCO DE MAMPORCÃO Centro de Dia População Idosa 23 23
SÃO LOURENCO DE MAMPORCÃO Solidariedade Social
Irmandade da
LAR IDOSOS SANTA CASA MISERICORDIA DE VEIROS SANTA CASA DA MISERICORDIA DE VEIROS Centro de Dia População Idosa 15 10
Misericórdia / SCM
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Irmandade da
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE EVORAMONTE Centro de Dia População Idosa 30 28
EVORAMONTE Misericórdia / SCM
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO BENTO DO Serviço de Apoio Domiciliário
CENTRO DIA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO BENTO DO CORTICO Centro Social Paroquial População Idosa 17 17
CORTICO (Idosos)
Serviço de Apoio Domiciliário
CENTRO DIA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANTONIO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANTONIO Centro Social Paroquial População Idosa 20 15
(Idosos)
Fundação de Serviço de Apoio Domiciliário
CENTRO COMUNITARIO-CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANDRE CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANDRE População Idosa 120 98
Solidariedade Social (Idosos)
RECOLHIMENTO NOSSA SENHORA DOS Associação de Serviço de Apoio Domiciliário
LAR IDOSOS RECOLHIMENTO NOSSA SENHORA DOS MARTIRES População Idosa 25 31
MARTIRES Solidariedade Social (Idosos)
ASSOCIACÃO AMIGOS DA TERCEIRA IDADE DE Associação de Serviço de Apoio Domiciliário
ASSOCIACÃO AMIGOS DA TERCEIRA IDADE DE SÃO LOURENCO DE MAMPORCÃO População Idosa 20 15
SÃO LOURENCO DE MAMPORCÃO Solidariedade Social (Idosos)
Irmandade da Serviço de Apoio Domiciliário
LAR IDOSOS SANTA CASA MISERICORDIA DE VEIROS SANTA CASA DA MISERICORDIA DE VEIROS População Idosa 35 35
Misericórdia / SCM (Idosos)
Serviço de Apoio Domiciliário
RESIDENCIA DE SÃO NUNO DE SANTA MARIA Liga dos Combatentes Associação População Idosa 51 10
(Idosos)
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SANTO Fundação de
CENTRO CONVIVIO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANDRE Centro de Convívio População Idosa 132 53
ANDRE Solidariedade Social
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO BENTO DO
CENTRO DIA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO BENTO DO CORTICO Centro Social Paroquial Centro de Convívio População Idosa 10 10
CORTICO
Estrutura Residencial para
Irmandade da
LAR E CENTRO DE DIA ANTONIO NUNES DE ALMEIDA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CABRELA Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 36 34
Misericórdia / SCM
Residência)
Estrutura Residencial para
LAR DE IDOSOS DO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DO CIBORRO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DO CIBORRO Centro Social Paroquial Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 16 16
Residência)
Estrutura Residencial para
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Irmandade da
CENTRO SOCIAL JOÃO PAULO II Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 40 39
MONTEMOR-O-NOVO Misericórdia / SCM
Residência)
Estrutura Residencial para
ASSOCIACÃO PROTECCÃO SOCIAL A Associação de
ASSOCIACÃO PROTECCÃO SOCIAL A POPULACÃO DE SANTIAGO ESCOURAL - LAR Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 29 29
POPULACÃO DE SANTIAGO ESCOURAL Solidariedade Social
Residência)
Estrutura Residencial para
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO CRISTOVÃO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO CRISTOVÃO Centro Social Paroquial Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 21 20
Residência)
Estrutura Residencial para
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANTONIO
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANTONIO DE LAVRE Centro Social Paroquial Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 33 33
DE LAVRE
Residência)
Estrutura Residencial para
CASA DE REPOUSO MARY-M LEONTINA NARCISA GOMES PENICHE BUCHA Entidade Lucrativa Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 19 19
Residência)
Estrutura Residencial para
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Irmandade da
CENTRO SOCIAL ALFREDO MARIA CUNHAL Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 41 40
MONTEMOR-O-NOVO Misericórdia / SCM
Residência)
Estrutura Residencial para
LAR IDOSOS ASSOCIACÃO PROTECTORA ABRIGO VELHOS TRABALHADORES DE ASSOCIACÃO PROTECTORA ABRIGO VELHOS Associação de
Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 88 87
MONTEMOR TRABALHADORES DE MONTEMOR Solidariedade Social
Residência)
Estrutura Residencial para
CASA DE REPOUSO DE ISALINDA FRADINHO,
CASA DE REPOUSO "O MONTE" Entidade Lucrativa Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 18 18
SOC.UNIPESSOAL, LDA
Residência)
Estrutura Residencial para
RESIDENCIA DE IDOSOS VILLA D LAVARE,
RESIDENCIA DE IDOSOS VILLA D' LAVARE Entidade Lucrativa Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 19 3
UNIPESSOAL LDA
Residência)
Estrutura Residencial para
O SOLAR - LAR DE IDOSAS O SOLAR - LAR DE IDOSAS Entidade Lucrativa Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 16 13
Residência)
Estrutura Residencial para
LAR QUINTA DA PONTE MARIANO E ALMEIDA, LDA Entidade Lucrativa Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 55 52
Residência)
Estrutura Residencial para
CASA DE REPOUSO TERRACO DO CORTICO,
CASA DE REPOUSO TERRACO DO CORTICO Entidade Lucrativa Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 18 18
UNIPESSOAL LDA
Residência)
Estrutura Residencial para
O GIRASSOL - ASSOCIACÃO DE PROTECCÃO SOCIAL A POPULACÃO DE SÃO O GIRASSOL - ASSOCIACÃO DE PROTECCÃO Associação de
Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 12 12
GERALDO SOCIAL A POPULACÃO DE SÃO GERALDO Solidariedade Social
Residência)
Irmandade da
LAR E CENTRO DE DIA ANTONIO NUNES DE ALMEIDA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CABRELA Centro de Dia População Idosa 35 14
Misericórdia / SCM
Montemor-
o-Novo LAR DE IDOSOS DO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DO CIBORRO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DO CIBORRO Centro Social Paroquial Centro de Dia População Idosa 20 17
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Irmandade da
CENTRO SOCIAL JOÃO PAULO II Centro de Dia População Idosa 34 7
MONTEMOR-O-NOVO Misericórdia / SCM
ASSOCIACÃO PROTECCÃO SOCIAL A Associação de
ASSOCIACÃO PROTECCÃO SOCIAL A POPULACÃO DE SANTIAGO ESCOURAL - LAR Centro de Dia População Idosa 25 25
POPULACÃO DE SANTIAGO ESCOURAL Solidariedade Social
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO CRISTOVÃO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO CRISTOVÃO Centro Social Paroquial Centro de Dia População Idosa 20 7
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANTONIO
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANTONIO DE LAVRE Centro Social Paroquial Centro de Dia População Idosa 20 14
DE LAVRE
CASA DE REPOUSO MARY-M LEONTINA NARCISA GOMES PENICHE BUCHA Entidade Lucrativa Centro de Dia População Idosa 4 2
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Irmandade da
CENTRO SOCIAL ALFREDO MARIA CUNHAL Centro de Dia População Idosa 30 30
MONTEMOR-O-NOVO Misericórdia / SCM
LAR IDOSOS ASSOCIACÃO PROTECTORA ABRIGO VELHOS TRABALHADORES DE ASSOCIACÃO PROTECTORA ABRIGO VELHOS Associação de
Centro de Dia População Idosa 50 49
MONTEMOR TRABALHADORES DE MONTEMOR Solidariedade Social
Irmandade da Serviço de Apoio Domiciliário
LAR E CENTRO DE DIA ANTONIO NUNES DE ALMEIDA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE CABRELA População Idosa 10 7
Misericórdia / SCM (Idosos)
Serviço de Apoio Domiciliário
LAR DE IDOSOS DO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DO CIBORRO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DO CIBORRO Centro Social Paroquial População Idosa 20 16
(Idosos)
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Irmandade da Serviço de Apoio Domiciliário
CENTRO SOCIAL JOÃO PAULO II População Idosa 30 8
MONTEMOR-O-NOVO Misericórdia / SCM (Idosos)
ASSOCIACÃO PROTECCÃO SOCIAL A Associação de Serviço de Apoio Domiciliário
ASSOCIACÃO PROTECCÃO SOCIAL A POPULACÃO DE SANTIAGO ESCOURAL - LAR População Idosa 35 35
POPULACÃO DE SANTIAGO ESCOURAL Solidariedade Social (Idosos)
Serviço de Apoio Domiciliário
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO CRISTOVÃO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SÃO CRISTOVÃO Centro Social Paroquial População Idosa 10 8
(Idosos)
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANTONIO Serviço de Apoio Domiciliário
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANTONIO DE LAVRE Centro Social Paroquial População Idosa 19 15
DE LAVRE (Idosos)
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Irmandade da Serviço de Apoio Domiciliário
CENTRO SOCIAL ALFREDO MARIA CUNHAL População Idosa 68 34
MONTEMOR-O-NOVO Misericórdia / SCM (Idosos)
LAR IDOSOS ASSOCIACÃO PROTECTORA ABRIGO VELHOS TRABALHADORES DE ASSOCIACÃO PROTECTORA ABRIGO VELHOS Associação de Serviço de Apoio Domiciliário
População Idosa 45 40
MONTEMOR TRABALHADORES DE MONTEMOR Solidariedade Social (Idosos)
O GIRASSOL - ASSOCIACÃO DE PROTECCÃO SOCIAL A POPULACÃO DE SÃO O GIRASSOL - ASSOCIACÃO DE PROTECCÃO Associação de Serviço de Apoio Domiciliário
População Idosa 46 32
GERALDO SOCIAL A POPULACÃO DE SÃO GERALDO Solidariedade Social (Idosos)
O SOBREIRO - ASSOCIACÃO DE PROTECCÃO
O SOBREIRO - ASSOCIACÃO DE PROTECCÃO SOCIAL A POPULACÃO DE Associação de Serviço de Apoio Domiciliário
SOCIAL A POPULACÃO DE CORTICADAS DE População Idosa 40 19
CORTICADAS DE LAVRE Solidariedade Social (Idosos)
LAVRE
CENTRO DE CONVIVIO DA ASSOCIACÃO DE IDOSOS, REFORMADOS E ASSOCIACÃO DE REFORMADOS Associação de
Centro de Convívio População Idosa 35 35
PENSIONISTAS DO CIBORRO PENSIONISTAS E IDOSOS DO CIBORRO Solidariedade Social
ASSOCIACÃO DE REFORMADOS,
CENTRO DE CONVIVIO DA ASSOCIACÃO DE REFORMADOS, PENSIONISTAS E Associação de
PENSIONISTAS E IDOSOS DO FUTURO DE Centro de Convívio População Idosa 50 50
IDOSOS DO FUTURO DE LAVRE Solidariedade Social
LAVRE
ARPI - ASSOCIACÃO REFORMADOS,
Associação de
ARPI DE MONTEMOR-O-NOVO - CENTRO CONVIVIO PENSIONISTAS E IDOSOS DE MONTEMOR-O- Centro de Convívio População Idosa 800 834
Solidariedade Social
NOVO
Estrutura Residencial para
Irmandade da
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE PAVIA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE PAVIA Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 26 27
Misericórdia / SCM
Residência)
Estrutura Residencial para
ASSOCIACÃO PROTECCÃO DA CASA REPOUSO Associação de
CENTRO DIA ASSOCIACÃO PROTECCÃO DA CASA REPOUSO DOS REFORMADOS Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 20 20
DOS REFORMADOS Solidariedade Social
Residência)
Estrutura Residencial para
CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL NOSSA
CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL NOSSA SENHORA DA PURIFICACÃO Centro Social Paroquial Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 40 40
SENHORA DA PURIFICACÃO
Residência)
Estrutura Residencial para
LAR IDOSOS ASSOCIACÃO CABECÃO - SOLIDARIEDADE AOS TRABALHADORES ASSOCIACÃO CABECÃO - SOLIDARIEDADE AOS Associação de
Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 65 65
IDOSOS TRABALHADORES IDOSOS Solidariedade Social
Residência)
Estrutura Residencial para
Irmandade da
EQUIP. SOC. SANTA CASA MISERICORDIA DE MORA SANTA CASA MISERICORDIA DE MORA Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 90 87
Misericórdia / SCM
Residência)
Irmandade da
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE PAVIA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE PAVIA Centro de Dia População Idosa 15 15
Misericórdia / SCM
Mora ASSOCIACÃO PROTECCÃO DA CASA REPOUSO Associação de
CENTRO DIA ASSOCIACÃO PROTECCÃO DA CASA REPOUSO DOS REFORMADOS Centro de Dia População Idosa 30 30
DOS REFORMADOS Solidariedade Social
CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL NOSSA
CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL NOSSA SENHORA DA PURIFICACÃO Centro Social Paroquial Centro de Dia População Idosa 10 10
SENHORA DA PURIFICACÃO
LAR IDOSOS ASSOCIACÃO CABECÃO - SOLIDARIEDADE AOS TRABALHADORES ASSOCIACÃO CABECÃO - SOLIDARIEDADE AOS Associação de
Centro de Dia População Idosa 30 17
IDOSOS TRABALHADORES IDOSOS Solidariedade Social
Irmandade da
EQUIP. SOC. SANTA CASA MISERICORDIA DE MORA SANTA CASA MISERICORDIA DE MORA Centro de Dia População Idosa 20 14
Misericórdia / SCM
Irmandade da Serviço de Apoio Domiciliário
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE PAVIA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE PAVIA População Idosa 30 29
Misericórdia / SCM (Idosos)
ASSOCIACÃO PROTECCÃO DA CASA REPOUSO Associação de Serviço de Apoio Domiciliário
CENTRO DIA ASSOCIACÃO PROTECCÃO DA CASA REPOUSO DOS REFORMADOS População Idosa 10 10
DOS REFORMADOS Solidariedade Social (Idosos)
LAR IDOSOS ASSOCIACÃO CABECÃO - SOLIDARIEDADE AOS TRABALHADORES ASSOCIACÃO CABECÃO - SOLIDARIEDADE AOS Associação de Serviço de Apoio Domiciliário
População Idosa 10 10
IDOSOS TRABALHADORES IDOSOS Solidariedade Social (Idosos)
Irmandade da Serviço de Apoio Domiciliário
EQUIP. SOC. SANTA CASA MISERICORDIA DE MORA SANTA CASA MISERICORDIA DE MORA População Idosa 63 58
Misericórdia / SCM (Idosos)
ASSOCIACÂO DE SOLIDARIEDADE E DEFESA Associação de
ASSOCIACÂO DE SOLIDARIEDADE E DEFESA DOS IDOSOS DE CABECÃO Centro de Convívio População Idosa 10 10
DOS IDOSOS DE CABECÃO Solidariedade Social
Estrutura Residencial para
ASSOCIACÃO PROTECCÃO SOCIAL A Associação de
CENTRO DIA ASSOCIACÃO PROTECCÃO SOCIAL A POPULACÃO DA GRANJA Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 20 10
POPULACÃO DA GRANJA Solidariedade Social
Residência)
Estrutura Residencial para
ASSOCIACÃO PROTECÃO SOCIAL A Associação de
ASSOCIACÃO PROTECÃO SOCIAL A POPULACÃO DA LUZ Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 15 14
POPULACÃO DA LUZ Solidariedade Social
Residência)
Estrutura Residencial para
Irmandade da
Mourão LAR NOSSA SENHORA DAS CANDEIAS - MOURÃO SANTA CASA DA MISERICORDIA DE MOURÃO Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 45 45
Misericórdia / SCM
Residência)
ASSOCIACÃO PROTECCÃO SOCIAL A Associação de
CENTRO DIA ASSOCIACÃO PROTECCÃO SOCIAL A POPULACÃO DA GRANJA Centro de Dia População Idosa 20 15
POPULACÃO DA GRANJA Solidariedade Social
ASSOCIACÃO PROTECÃO SOCIAL A Associação de
ASSOCIACÃO PROTECÃO SOCIAL A POPULACÃO DA LUZ Centro de Dia População Idosa 16 10
POPULACÃO DA LUZ Solidariedade Social
Irmandade da Serviço de Apoio Domiciliário
LAR NOSSA SENHORA DAS CANDEIAS - MOURÃO SANTA CASA DA MISERICORDIA DE MOURÃO População Idosa 30 30
Misericórdia / SCM (Idosos)
Estrutura Residencial para
EQUIP. SOC. CENTRO PAROQUIAL BEM ESTAR SOCIAL SÃO JULIÃO MONTE DO CENTRO PAROQUIAL BEM ESTAR SOCIAL SÃO
Centro Social Paroquial Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 39 39
TRIGO JULIÃO MONTE DO TRIGO
Residência)
Estrutura Residencial para
Irmandade da
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE PORTEL SANTA CASA DA MISERICORDIA DE PORTEL Idosos ( Lar de Idosos e População Idosa 83 83
Misericórdia / SCM
Residência)
EQUIP. SOC. CENTRO PAROQUIAL BEM ESTAR SOCIAL SÃO JULIÃO MONTE DO CENTRO PAROQUIAL BEM ESTAR SOCIAL SÃO
Centro Social Paroquial Centro de Dia População Idosa 18 20
TRIGO JULIÃO MONTE DO TRIGO
ADA - ASSOCIACÃO DE DESENVOLVIMENTO, Associação de
CENTRO COMUNITARIO DE PORTEL Centro de Dia População Idosa 20 12
ACCÃO SOCIAL E DEFESA DO AMBIENTE Solidariedade Social
Irmandade da
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE PORTEL SANTA CASA DA MISERICORDIA DE PORTEL Centro de Dia População Idosa 15 9
Misericórdia / SCM
Capacidade
Natureza jurídica da Destinatários/Populaçã
Concelho Equipamentos e respostas sociais Entidade proprietária Valência máxima do Utentes
entidade o-alvo
equipamento
União, Federação e Centro de Atividades
CENTRO DE APOIO A DEFICIENTES LUIS DA SILVA UNIÃO DAS MISERICORDIAS PORTUGUESAS Pessoas com deficiência 50 50
Confederação Ocupacionais
Borba
União, Federação e
CENTRO DE APOIO A DEFICIENTES LUIS DA SILVA UNIÃO DAS MISERICORDIAS PORTUGUESAS Lar Residencial Pessoas com deficiência 72 68
Confederação
CERCI ESTREMOZ - COOPERATIVA PARA
Cooperativa de Centro de Atividades
CERCIESTREMOZ EDUCACÃO E REABILITACÃO DE CIDADÃOS Pessoas com deficiência 40 39
Solidariedade Social Ocupacionais
INADAPTADOS CRL
Estremoz
CERCI ESTREMOZ - COOPERATIVA PARA
Cooperativa de
CERCIESTREMOZ EDUCACÃO E REABILITACÃO DE CIDADÃOS Lar Residencial Pessoas com deficiência 15 15
Solidariedade Social
INADAPTADOS CRL
Centro
CENTRO DE ATENDIMENTO, ACOMPANHAMENTO E ANIMACÃO CASA JOÃO COMUNIDADE SOCIO-TERAPEUTICA CASA Associação de
Atend/Acompanhamento Pessoas com deficiência 50 50
CIDADE JOÃO CIDADE Solidariedade Social
Deficiência
Associação de Centro de Atividades
LAR RESIDENCIAL ASSOCIACÃO 29 DE ABRIL ASSOCIACÃO 29 DE ABRIL Pessoas com deficiência 10 10
Solidariedade Social Ocupacionais
COMUNIDADE SOCIO-TERAPEUTICA CASA Associação de Centro de Atividades
CAO DA CASA JOÃO CIDADE Pessoas com deficiência 20 18
JOÃO CIDADE Solidariedade Social Ocupacionais
Montemor- CERCIMOR - COOPERATIVA DE EDUCACÃO E
Cooperativa de Centro de Atividades
o-Novo CAO DA CERCIMOR REABILITACÃO DOS CIDADÃOS INADAPTADOS Pessoas com deficiência 50 50
Solidariedade Social Ocupacionais
DE MONTEMOR-O-NOVO, CRL
Associação de
LAR RESIDENCIAL ASSOCIACÃO 29 DE ABRIL ASSOCIACÃO 29 DE ABRIL Lar Residencial Pessoas com deficiência 22 22
Solidariedade Social
Capacidade
Natureza jurídica da Destinatários/Populaçã
Concelho Equipamentos e respostas sociais Entidade proprietária Valência máxima do Utentes
entidade o-alvo
equipamento
Atendimento/Acompanhamen
APOIO INTEGRADO A FAMILIA-ALANDROAL CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DO ALANDROAL Centro Social Paroquial 438
to Social
Alandroal LAR E CENTRO DE DIA PARA IDOSOS DA SANTA CASA MISERICORDIA DO SANTA CASA DA MISERICORDIA DO Irmandade da
Refeitório/Cantina Social 45
ALANDROAL ALANDROAL Misericórdia / SCM
Lar e Centro de Dia para Idosos "O Cantinho Associação de
Lar e Centro de Dia para Idosos "O Cantinho Amigo De Santiago Maior" Refeitório/Cantina Social 8
Amigo De Santiago Maior" Solidariedade Social
SANTA CASA DA MISERICORDIA DO Irmandade da Atendimento/Acompanhamen
Arraiolos SANTA CASA DA MISERICORDIA DO ARRAIOLOS 98 63
ARRAIOLOS Misericórdia / SCM to Social
Irmandade da
CENTRO COMUNITARIO SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA Centro Comunitário 665 723
Misericórdia / SCM
Borba
Irmandade da Centro de Alojamento
CENTRO DE ALOJAMENTO TEMPORARIO SANTA CASA DA MISERICORDIA DE BORBA 7 3
Misericórdia / SCM Temporário
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SANTO Fundação de Atendimento/Acompanhamen
CENTRO COMUNITARIO-CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANDRE 631 478
ANDRE Solidariedade Social to Social
Estremoz
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SANTO Fundação de
CENTRO COMUNITARIO-CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANDRE Refeitório/Cantina Social 25 13
ANDRE Solidariedade Social
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Irmandade da Atendimento/Acompanhamen
CENTRO SOCIAL ALFREDO MARIA CUNHAL 197 64
MONTEMOR-O-NOVO Misericórdia / SCM to Social
Montemor-
Centro Comunitário Amigos Unidos pelo Escoural Associação Amigos Unidos pelo Escoural IPSS Centro Comunitário
o-Novo
Atendimento/Acompanhamen
Ação Social da Cáritas Diocesana Cáritas
to Social
Irmandade da Atendimento/Acompanhamen
Mora EQUIP. SOC. SANTA CASA MISERICORDIA DE MORA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE MORA 30 40
Misericórdia / SCM to Social
Centro Social Paroquial Nª Srª de Fátima Centro Social Paroquial Nª Srª de Fátima Centro Social Paroquial Refeitório/Cantina Social
Cáritas Arquidiocesana de Évora Refeitório/Cantina Social
Centro Social Paroquial de S. Brás-Equipamento de S. Paulo CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SÃO BRAS Centro Social Paroquial Refeitório/Cantina Social
CENTRO SOCIAL NOSSA SENHORA Associação de
Centro Social Nª Srª Auxiliadora Refeitório/Cantina Social
AUXILIADORA - CARITAS PAROQUIAL Solidariedade Social
LEGADO DO CAIXEIRO ALENTEJANO -
Legado Caixeiro Alentejano Associação Mutualista Refeitório/Cantina Social
ASSOCIACÃO MUTUALISTA
Irmandade da
RECOLHIMENTO RAMALHO BARAHONA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE EVORA Refeitório/Cantina Social 100 58
Misericórdia / SCM
Capacidade
Natureza jurídica da Destinatários/Populaçã
Concelho Equipamentos e respostas sociais Entidade proprietária Valência máxima do Utentes
entidade o-alvo
equipamento
Pessoas com doença do
Mora EQUIP. SOC. SANTA CASA MISERICORDIA DE MORA SANTA CASA DA MISERICORDIA DE MORA Irmandade da MisericórdiaFórum
/ SCMSocio-Ocupacional foro mental ou 10 10
psiquiátrico
Capacidade
Natureza jurídica da Âmbito/resposta Destinatários/Populaçã
Concelho Equipamentos e respostas sociais Entidade proprietária máxima do Taxa de ocupação
entidade social/domínio de atuação o-alvo
equipamento
Centro
SANTA CASA DA MISERICORDIA DE Irmandade da Pessoas com VIH/SIDA e
Arraiolos EQUIP. SOC. SANTA CASA MISERICORDIA DE ARRAIOLOS Atend/Acompanhamento 98 65
ARRAIOLOS Misericórdia / SCM suas Famílias
Psicossocial
Toxicodependentes
Capacidade
Natureza jurídica da Destinatários/Populaçã
Concelho Equipamentos e respostas sociais Entidade proprietária Valência máxima do Utentes
entidade o-alvo
equipamento
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE SANTO Fundação de
Estremoz CENTRO COMUNITARIO-CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTO ANDRE Equipa de Intervenção Direta Toxicodependentes 15 15
ANDRE Solidariedade Social
Institutos de Apartamento de Reinserção
EQUIP. SOC. CARITAS DIOCESANA EVORA CARITAS DIOCESANA DE EVORA Toxicodependentes 30 6
Organizações religiosas Social
Évora
Institutos de
EQUIP. SOC. CARITAS DIOCESANA EVORA CARITAS DIOCESANA DE EVORA Equipa de Intervenção Direta Toxicodependentes 30 8
Organizações religiosas
Referencial Estratégico para o Desenvolvimento Social do Alentejo Central – o diagnóstico
Workshop Territorial
Redondo e Mora
8 de Maio de 2017
Monte – Contrato de Fornecimento de Prestação Serviços CIMAC
Programa da Sessão:
2
1 – Apresentação dos Objetivos do
Workshop
3
2. Apresentação dos resultados preliminares do
Diagnóstico Social para a região Alentejo Central,
fase 1 dos trabalhos
Propósito do trabalho
• Caraterizar os desafios da economia social na sub-região do Alentejo Central do ponto de vista do
seu tecido institucional/ sistema de atores, fontes de financiamento, respostas, públicos e
importância económica/empregadora;
4
2. Apresentação dos resultados preliminares do
Diagnóstico Social para a região Alentejo Central,
fase 1 dos trabalhos
Resultados a alcançar
5
2. Apresentação dos resultados preliminares do
Diagnóstico Social para a região Alentejo Central,
fase 1 dos trabalhos
Reuniões individuais com os pontos focais na área social dos 14 municípios: recolha de informação e
contributos por concelho 6 28
Reunião CIMAC: Entrega dos Produtos da 1 FASE; Um diagnóstico social do Alentejo Central, Um
mapeamento de âmbito sub-regional (serviços, equipamentos, infraestruturas) 26
6
2. Apresentação dos resultados preliminares do
Diagnóstico Social para a região Alentejo Central,
fase 1 dos trabalhos
7
2. Apresentação dos resultados preliminares do
Diagnóstico Social para a região Alentejo Central,
fase 1 dos trabalhos
8
2. Apresentação dos resultados preliminares do
Diagnóstico Social para a região Alentejo Central,
fase 1 dos trabalhos
9
2. Apresentação dos resultados preliminares do
Diagnóstico Social para a região Alentejo Central,
fase 1 dos trabalhos
Conclusões/resultados comuns das 14 sessões de trabalho realizadas
a.) Ao nível do sistema de atores e do território
Mais informalidade que formalidade entre os atores com intervenção na área social nos municípios/Redes Sociais
A proximidade entre os parceiros que integram as Redes Sociais é uma mais-valia para a resolução de
problemas/necessidades
Dificuldade dos parceiros da Rede em termos do planeamento, acompanhamento e avaliação das intervenções
realizadas
Dificuldade em manter atualizados os diferentes documentos e indicadores de suporte (DS; PDS; PA);
Confidencialidade e diferentes tratamentos dos dados, entre instituições, é um entrave para o planeamento das
ações
Necessidade de um maior conhecimento das realidades e práticas desenvolvidas em diferentes municípios, em
termos de respostas sociais
Reforço de competências dos atores da ação social para a intervenção
Carências em termos de disponibilidade de habitação social
Reduzido nº de empresas locais
Desemprego elevado e maioritariamente feminino
Saída da população jovem do território e população ativa
Envelhecimento da população
Aumento de sinalizações de situações de pobreza
Dificuldade de resposta por parte das instituições da área social
Dificuldade de gestão dos equipamentos sociais pelo nível médio dos rendimentos da população abrangida
Rede de transportes insuficiente/inexistente
10
2. Apresentação dos resultados preliminares do
Diagnóstico Social para a região Alentejo Central,
fase 1 dos trabalhos
Conclusões/resultados comuns das 14 sessões de trabalho realizadas
b.) Necessidades por públicos da ação social, nos Municípios
Crianças e Jovens:
Idosos:
12
2. Apresentação dos resultados preliminares do
Diagnóstico Social para a região Alentejo Central,
fase 1 dos trabalhos
Conclusões/resultados comuns das 14 sessões de trabalho realizadas
b.) Necessidades por públicos da ação social, nos Municípios
13
2. Apresentação dos resultados preliminares do
Diagnóstico Social para a região Alentejo Central,
fase 1 dos trabalhos
14
2. Apresentação dos resultados preliminares do
Diagnóstico Social para a região Alentejo Central,
fase 1 dos trabalhos
Aspetos inovadores
Respostas aos problemas sociais baseada em Redes de Voluntariado (Portel, Viana do Alentejo,
Évora e Redondo)
Valorização dos recursos locais (património, cultura) para o desenvolvimento de respostas sociais
(Portel)
Orçamento participativo do município integra projetos sociais (Vendas novas, Reguengos de
Monsaraz, Évora)
Universidade Popular Túlio Espanca (Portel, Viana do Alentejo, Alandroal, Vila Viçosa – Universidade
Sénior)
Incentivos municipais à fixação de jovens (Alandroal; Portel)
Capacitação dos técnicos da Rede para melhor as respostas disponibilizadas (Évora)
Realização de oficinas prospetivas enquanto exercício de participação da rede social e reflexão
conjunta, no contexto da concetualização e construção do PDS 2017-2021(Évora)
Realização de ações para melhorar a comunicação entre os parceiros da Rede (Évora)
Grupo de jovens que assume o papel de mediadores junto de pares na escola para a prevenção de
comportamentos de risco (Viana do Alentejo)
Boas práticas ao nível de respostas para os jovens, com recurso à musica (Arraiolos e Portel)
CREMILDE, equipa multidisciplinar que se desloca às escolas para intervenção com jovens e famílias
(Portel)
15
3. Identificação dos principais elementos para a
criação de um referencial estratégico para o
desenvolvimento social do Alentejo Central (2017-2020)
Diagnóstico supramunicipal deverá permitir uma atualização permanente dos dados estatísticos referentes
a cada município e que funcione como fundamentação das intervenções no terreno
Implementação de um sistema de monitorização que permita acompanhar as intervenções na área social
em termos da Região AC
Potenciar o envolvimento de diferentes atores nas fases de planeamento e avaliação das intervenções na
área social
Planeamento dos equipamentos sociais ao nível supramunicipal e não apenas ao nível das organizações e
dos municípios
Estruturação do ensino profissional desajustada com a necessidade de emprego da região, não
respondendo, em particular, às necessidades da população mais jovem – reestruturação deveria ser da
competência da CIM
CIM com responsabilidade na redução da competição financeira das intervenções proposta
Necessidade de elaboração de candidaturas para a manutenção e alargamento dos acordos sociais
condiciona as respostas e funcionamento das organizações
Reforçar a ação dos municípios na área da ação social e para públicos mais vulneráveis
Fomentar parcerias, partilha de experiências e formação ao nível das entidades com intervenção na área
social
Gestão de formação e serviços concertados para as IPSS e entidades de economia social
Políticas nacionais em termos sociais não são adequadas ao local
Planear uma resposta estruturada em termos das necessidades da população deficiente que responda às
necessidades dessa população e suas famílias
Resposta supramunicipal para as necessidades das minorias
Reforço da capacidade de negociação e aumento da escala do concelho
16
3. Identificação dos principais elementos para a
criação de um referencial estratégico para o
desenvolvimento social do Alentejo Central (2017-2020)
17
4. Apresentação dos trabalhos previstos para a fase 2
dos trabalhos para a elaboração do Referencial
estratégico para o desenvolvimento social do Alentejo Central
• Até 22 de Junho
– Conclusão do Diagnóstico Regional (importância da
participação das entidades regionais e municipais) –
dia 26 de Maio
– Recolha de feedback das entidades
– Caraterização das fontes de financiamento da
economia social
– Jornadas de trabalho – dia 22 de Junho
• Tema: Referencial Estratégico (apoiar a construção e
promover a apropriação). Sessões plenárias e sessões
temáticas, com trabalho de grupo.
18
• Uma nota sobre a estrutura prevista para o diagnóstico
20
OBRIGADO!
CONTACTOS
21