10.1 Fiocruz-Minas Pgrss - 161205

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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE

PÓLO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO DA


FIOCRUZ MINAS
Rua Professor José Vieira de Mendonça, nº770 - Lotes 006 ao 018 do quarteirão
030 - Engenho Nogueira - Belo Horizonte/MG.

HL SOLUÇÕES AMBIENTAIS PÓLO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO DA


Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Fátima, Fortaleza-Ce FIOCRUZ MINAS
[email protected] HL SOLUÇÕES
Plano de Gerenciamento AMBIENTAIS
de Resíduos de Serviço de Saúde
Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Bairro
- PGRSS 0 de Fátima
CEP: 60055-401 / + 55 85 33938392
[email protected]
SUMÁRIO

1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O ESTABELECIMENTO ..........................................................4


1.1 Identificação Geral Do Estabelecimento ..........................................................4
1.2 Localização Do Estabelecimento ......................................................................5
1.3 Caracterização Do Estabelecimento .................................................................7
1.4 Responsável Legal Pelo Empreendimento ...........................................................8
1.5 Responsável Técnico Pela Elaboração do PGRSS..............................................8
1.6 Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ....................................................9
1.7 Outros técnicos participantes da elaboração do PGRSS ..................................................9
1.8 Responsável pela implantação do PGRSS .......................................................................9
2. ELEMENTOS DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE ......... 10
2.1 Aspectos de Caracterização, Classificação e Quantificação dos Resíduos
Gerados ......................................................................................................................... 11
Segue abaixo a estimativa de geração de resíduos por Sub-grupo de resíduo de
acordo com a RDC nº 306/04 e com os critérios determinados nos
procedimentos internos nas unidades da Fiocruz. ................................................. 16
2.2 Segregação dos resíduos ..................................................................................... 16
2.3 Minimização dos resíduos ........................................................................................... 17
2.4 Tratamento prévio dos resíduos .................................................................................. 17
2.5 Acondicionamento dos resíduos.................................................................................. 18
2. 6 - Armazenamento Temporário ................................................................................... 27
2. 7 – Coleta e Transporte Internos ................................................................................... 28
2. 8 - Armazenamento Externo ......................................................................................... 31
2.9 Coleta e transporte externos ................................................................................ 35
2.10 Estação de transferência de resíduos de serviços de saúde: ...................... 36
2.11 Tratamento Final dos Resíduos ...................................................................... 37
2.12 Disposição final dos resíduos ............................................................................ 38
2.13 Saúde Ocupacional E Segurança Do Trabalhador .......................................... 42
2.14 Cronograma de Implantação do PGRSS ........................................................... 43
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ................................................................................................ 44
RESPONSABILIDADES ........................................................................................................... 45
ANEXOS ............................................................................................................................... 46
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ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Planta de Localização do Pólo de Pesquisas e Desenvolvimento da


Fiocruz Minas. ........................................................................................................ 5
Figura 2– Localização do Pólo de Pesquisas e Desenvolvimento da Fiocruz Minas.
................................................................................................................................ 6
Figura 3 – Etapas para a elaboração do PGRSS do novo Pólo de Pesquisas e
Desenvolvimento da Fiocruz Minas, 2016. ......................................................... 10
Figura 4 – Ilustração do posicionamento dos coletores de resíduos. .................... 26
Figura 5 – Planta de Situação do Abrigo de Resíduo Sólido – ARS, do Pólo de
Pesquisas e Desenvolvimento da Fiocruz Minas. ............................................. 32

Quadro 1 - Caracterização, classificação e dos resíduos gerados nos ambientes.


.............................................................................................................................. 12
Quadro 2 - Frequência de coleta e transporte interno para armazenamento
temporário de resíduos do empreendimento em função do local de sua
geração. ................................................................................................................ 29

Tabela 1- Classificação e estimativa de geração dos resíduos sólidos gerados no


Pólo Fiocruz Minas. ............................................................................................. 15

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LISTA DE SIGLAS

ARS Abrigo de Resíduos Sólidos


ATRS Abrigo Temporário de Resíduos Sólidos
ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
ANTT Agência Nacional de Transportes Terrestres
BH Belo Horizonte
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear
EPI Equipamento de Proteção Individual
FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz
MG Minas Gerais
MTR Manifesto de Transporte de Resíduos
NBR Norma Brasileira
PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde
RDC Resolução da Diretoria Colegiada
RS Resíduos Sólidos
RCC Resíduos de Construção Civil
RSS Resíduos de Serviço de Saúde
SEMAD Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
SMMA Secretaria Municipal de Meio Ambiente
UV Ultravioleta

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1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O ESTABELECIMENTO

1.1 Identificação Geral Do Estabelecimento

 Razão Social: FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ


Nome Fantasia: PÓLO DE PESQUISAS E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ
MINAS
 CNPJ:
33.781.055/0008-01
 Contatos:
Fone: +55 31 3349-7700
E-mail: [email protected]

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1.2 Localização Do Estabelecimento
Figura 1 - Planta de Localização do Pólo de Pesquisas e Desenvolvimento da Fiocruz Minas.

Pólo de Pesquisas e
Desenvolvimento da
Fiocruz Minas
Rua Professor José Vieira de
Mendonça, nº770 - Lotes 006
ao 018 do quarteirão 030 -
Engenho Nogueira - Belo
Horizonte/MG

Coordenadas Geográfica:
LAT.: 19°52’55, 45”S
LONG.: 43°58’38, 85”W
Datum Horizontal:
SIRGAS 2000
Datum Vertical:
IMBITUBA - SC

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Figura 2– Localização do Pólo de Pesquisas e Desenvolvimento da Fiocruz Minas.

Pólo de Pesquisas e
Desenvolvimento da
Fiocruz Minas
Rua Professor José Vieira de
Mendonça, nº770 - Lotes 006
ao 018 do quarteirão 030 -
Engenho Nogueira - Belo
Horizonte/MG

Área Total Do Terreno:


16.446,84 m²

Área Total Construída:


49.004,74 m²

Fonte: Architectus, 2016.

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1.3 Caracterização Do Estabelecimento
 Área Total a Construir:
49.004,74
 Área Total Terreno:
16.446,84m²
 Dias e Horários de Funcionamento
A unidade funcionará todos os dias da semana e 24 horas por dias, com maior
fluxo de pessoas de segunda a sexta-feira, de 07:00h às 17:00h (horário
comercial).
 Horário/Dias De Funcionamento:
24h por dia, 07 dias por semana, com previsão de início das atividades para
Janeiro/2019, sem expectativa de ampliação até o presente momento.
 Atividade Exercida:
- Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais.
- Outras atividades de ensino não especificadas anteriormente.
 Estimativa de pessoas que circulam no empreendimento
1.500 pessoas por dia.
 Atividades Exercidas/Atividades Previstas:
O Pólo de Pesquisas e Desenvolvimento da Fiocruz Minas desenvolverá
atividades de pesquisa, formação de recursos humanos e prestação de serviços
em saúde, atendimento médico ambulatorial especializado e apoio diagnóstico à
pacientes com suspeita de leishmanioses que são referenciados ao serviço; bem
como apoio ambulatorial e laboratorial à pacientes em tratamento das
leishmanioses, com cerca de 100 atendimentos por mês.
 Descrição da capacidade operacional do estabelecimento:
Sobre as atividades a serem desenvolvidas no Pólo de Pesquisas e
Desenvolvimento da Fiocruz Minas: atividades de pesquisa, formação de
recursos humanos e prestação de serviços em saúde, atendimento médico
ambulatorial especializado e apoio diagnóstico à pacientes com suspeita de
leishmanioses que são referenciados ao serviço; apoio ambulatorial e
laboratorial à pacientes em tratamento das leishmanioses; as mesmas serão
executadas em uma infraestrutura com 08 pavimentos, térreo e subsolo, e
dividas em 7 principais setores:

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I - Grupos de Pesquisa.
II – Serviços de Referência.
III – Coleções.
IV – Serviços de Apoio à Pesquisa
V – Plataformas Tecnológicas.
VI - Serviços, setores, Seções Administrativas.
VII - Ambulatório
Além dos setores e ambientes, no que concerne a geração de resíduos de sólidos,
também foi adotado como parâmetro para as fontes geradoras uma média de 1.500
pessoas por dia que circularão e utilizarão as instalações do Pólo de Pesquisas,
englobando funcionários, alunos e visitantes. Salienta-se que não há perspectiva de
ampliação do estabelecimento até o presente momento.

1.4 Responsável Legal Pelo Empreendimento


 Nome:
Zélia Maria Profeta Da Luz
 CPF:
391.079.906-00
 Contatos:
Fone: +55 31 3349-7701
E-mail: [email protected]

1.5 Responsável Técnico Pela Elaboração do PGRSS


 Nome:
Laiz Hérida Siqueira De Araújo
 CPF:
025.047.973-70
 Cargo:
Técnica Responsável Pela Elaboração
 Formação:
Doutoranda em Engenharia Civil - Saneamento Ambiental – UFC

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Pós-graduanda em Planejamento e Gestão Ambiental - UECE
Mestra em Engenharia Civil - Saneamento Ambiental - UFC
Tecnóloga em Processos Químicos - IFCE
Técnica em Química - IFCE
Técnica em Meio Ambiente – IFCE
 REGISTRO DO CONSELHO:
CRQ/CE nº 10.400.333
CREA/CE nº 55131
 CONTATOS / ENDEREÇO:
- [email protected]; Celular:+55 85 98644.0453 | +55 88 99711.1557
- Rua Marechal Deodoro, 1395, Aptº 104, Benfica, Fortaleza-CE.

1.6 Anotação de Responsabilidade Técnica - ART

Segue em anexo a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART.

1.7 Outros técnicos participantes da elaboração do PGRSS

Não houve a participação de outros técnicos na elaboração deste PGRSS.

1.8 Responsável pela implantação do PGRSS


 Nome:
Ivanete Milagres Presot
 RG:
M 4 177 364
 Cargo/Função:
Analista de Gestão em saúde
 Registro Do Conselho:
CRF 9517
 Contatos:
Fone: +55 31 3349-7727
 Cargo Horária Estimada: 10 horas semanais durante os primeiros 12 meses de
funcionamento.
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2. ELEMENTOS DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE
SERVIÇOS DE SAÚDE

Este documento tem como objetivo apresentar o Plano de Gestão dos Resíduos
de Serviços de Saúde - PGRSS das atividades de uso e operação do novo Pólo de
Pesquisas e Desenvolvimento da Fiocruz Minas a ser construído no município do Belo
Horizonte, MG, com previsão de inicialização das atividades em janeiro do ano de 2019.
Para a elaboração do PGRSS do referido empreendimento, foram executadas as
etapas especificadas da Figura 3.
Figura 3 – Etapas para a elaboração do PGRSS do novo Pólo de Pesquisas e
Desenvolvimento da Fiocruz Minas, 2016.

Em detrimento da existência de outras unidades de ensino de pesquisa em pleno


funcionamento, com a devida gestão dos seus resíduos sólidos, para uma estimativa
mais próxima possível da geração real, foi utilizado como referência de cálculo, tanto a
identificação e quantificação da unidade em funcionamento, como os setores,
ambientes da nova sede e a média de 1.500 pessoas que circularão ou utilizarão, por
dia, as instalações do referido Pólo de Pesquisa.
Para a elaboração das partes constantes neste plano foram utilizadas as
recomendações das normas técnicas brasileiras publicadas pela Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT) referentes ao gerenciamento de resíduos sólidos, do

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Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA), da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT),
Leis, Portarias e Decretos do estado de Minas Gerais e município de Belo Horizonte,
bem como o Termo de Referência para a elaboração de PGRSS emitido pelo órgão
regulador, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA)
Salienta-se que os dados a serem apresentados nesse Plano servirão como
referência para o dimensionamento das estruturas de armazenamento de resíduos e
permitirá otimizar o transporte interno, as áreas de armazenamento e a operação dos
resíduos dentro das condicionantes do projeto do empreendimento, por meio das
plantas com os fluxos de coleta de resíduos nos pavimentos dos empreendimento e as
plantas de disposição e volume dos coletores.

2.1 Aspectos de Caracterização, Classificação e Quantificação dos Resíduos


Gerados
De acordo com as atividades de pesquisa, formação de recursos humanos e
prestação de serviços em saúde a serem desenvolvidas no Pólo de Pesquisas e
Desenvolvimento da Fiocruz Minas, em Belo Horizonte - MG, bem como os subgrupos
adotados no padrão de classificação da FIOCRUZ, segue abaixo a identificação dos
resíduos passíveis de serem gerados durante o seu funcionamento, sendo:

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Quadro 1 – Caracterização e classificação dos resíduos gerados nos ambientes.

CARACTERIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO AMBIENTES

Culturas e estoques de microrganismos; resíduos de


fabricação de produtos biológicos, exceto os
hemoderivados; descarte de vacinas de
microrganismos vivos ou atenuados; meios de
Laboratórios,
cultura e instrumentais utilizados para transferência,
Consultores,
inoculação ou mistura de culturas; resíduos de
Centros e
laboratórios de manipulação genética. GRUPO A1
Salas de
Sobras de amostras de laboratório contendo sangue
Apoio à
ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais
Pesquisas.
resultantes do processo de assistência à saúde,
contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma
livre. Devem ser submetidos a tratamento antes da
disposição final.
Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros
resíduos provenientes de animais submetidos a
processos de experimentação com inoculação de
microorganismos, bem como suas forrações, e os Centros e
cadáveres de animais suspeitos de serem Salas de
GRUPO A2
portadores de microrganismos de relevância Apoio à
epidemiológica e com risco de disseminação, que Pesquisas.
foram submetidos ou não a estudo anátomo-
patológico ou confirmação diagnóstica. Devem ser
submetidos a tratamento antes da disposição final.
Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores,
quando descartados;
Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada;
membrana filtrante de equipamento médico-
hospitalar e de pesquisa, entre outros similares;
Sobras de amostras de laboratório e seus
recipientes contendo fezes, urina e secreções,
provenientes de pacientes que não contenham e Laboratórios,
nem sejam suspeitos de conter agentes classe de Consultores,
risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica Centros e
e risco de disseminação, ou microrganismo causador GRUPO A4
Salas de
de doença emergente que se torne Apoio à
epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo Pesquisas.
de transmissão seja desconhecido ou com suspeita
de contaminação com príons;
Recipientes e materiais resultantes do processo de
assistência à saúde, que não contenha sangue ou
líquidos corpóreos na forma livre; equipo de soro
utilizado.
Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual
pós-transfusão.

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Resíduos contendo substâncias químicas que
podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio
ambiente, dependendo de suas características de
inflamabilidade, corrosividade, reatividade e
toxicidade; ampolas de vidro.
Resíduos de saneantes, desinfetantes,
desinfestantes; resíduos contendo metais pesados;
reagentes para laboratório, inclusive os recipientes
contaminados por estes;
Laboratórios,
Demais produtos considerados perigosos, conforme
Consultores,
classificação da NBR 10.004 da ABNT (tóxicos,
GRUPO B Centros e
corrosivos, inflamáveis e reativos).
Salas de
Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; Apoio à
citostáticos; antineoplásicos; imunossupressores; Pesquisas
digitálicos; imunomoduladores; anti-retrovirais,
quando descartados por serviços de saúde,
farmácias, drogarias e distribuidores de
medicamentos ou apreendidos e os resíduos e
insumos farmacêuticos dos medicamentos
controlados; efluentes de processadores de
imagem, tec.
Resíduos que não apresentem risco biológico,
químico ou radiológico à saúde ou a meio ambiente,
podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Copa,
Papel de uso sanitário e fralda, absorventes Banheiros,
higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto Áres de
alimentar de paciente, material utilizado em anti- Circulação,
sepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro Recepção,
vencido e outros similares não classificados como GRUPO D Salas de Aula
A1; e
Sobras de alimentos e do preparo de alimentos; Administrativa,
Resto alimentar de refeitório; Praça de
Resíduos provenientes das áreas administrativas; Alimentação,
Resíduos de varrição, flores, podas e jardins; e Auditórios.
Resíduos de gesso provenientes de assistência à
saúde.
Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de
vidro, brocas, limas endodônticas, pontas Laboratórios,
diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas. Consultores,
Centros e
GRUPO E
Tubos capilares; micropipetas; Salas de
Apoio à
Lâminas e lamínulas; espátulas; Pesquisas.

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Em detrimento da complexidade dos Resíduos Sólidos e para uma estimativa
mais realista da quantidade dos Resíduos de Serviço de Saúde - RSS a serem gerados
na nova sede do Pólo de Pesquisas e Desenvolvimento da Fiocruz Minas, utilizou-se
como referência o quantitativo da sede atual do Centro de Ensino e Pesquisa René
Rachou, com base no documento – “Parecer Técnico – SLU, DV LIC”, de fevereiro de
2015, o qual apresenta a atualização dos dados de geração diária do PGRSS/2013.
. Para o cálculo da nova sede, foram adotados os seguintes critérios de correlação:

 Nº total de pessoas/dia: 1.500 pessoas


 Dias de funcionamento: 30 dias por mês
 Horas diárias: 24 horas/dia
 Setores: 7 setores

Logo, segue na Tabela 1 a estimativa de geração diária e mensal de resíduos


sólidos, segmentada por Grupo, de acordo com a RDC nº 306/2004.
No tocante às horas diárias de funcionamento, destaca-se que não há
atividades de pesquisa no fim de semana, apenas em caráter eventual. Ainda
que este evento ocorra, não há coleta interna no sábado e domingo, portanto os
resíduos gerados nesse período somente são levados para o ARS na segunda-
feira. Nos fins-de-semana, existe apenas uma equipe de plantão para a
manutenção dos animais do biotério.
.

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Tabela 1- Classificação e estimativa de geração dos resíduos sólidos gerados no Pólo Fiocruz Minas.
CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO ESTIMATIVA DE
RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS ESTIMATIVA DE
SEGUNDO A SEGUNDO A NBR GERAÇÃO
(RDC nº 306/2004) GERAÇÃO (L/dia)*
RDC nº 306/2004 10004:2004 (L/mês)**
Resíduos com a possível presença de agentes biológicos
que, por suas características, podem apresentar risco de Grupo A Classe I 2.571,75 77.152,50
infecção.
Resíduos contendo substâncias químicas que podem
apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente,
Grupo B Classe I 25,20 756
dependendo de suas características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade e toxicidade.
Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou
radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser Grupo D Classe II 8.913,40 267.402,00
equiparados aos resíduos domiciliares (comum).
Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como:
Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro,
brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas
de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas Grupo E Classe I 36,96 1.108,50
e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro
quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta
sanguínea e placas de Petri) e outros similares.
TOTAL - - 11.547,31 L/dia 346.407,50 L/mês
* Maior período de geração ocorre de segunda à sexta, de 7h às 18h.
** Foi adotado 30 dias/mês.

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Segue abaixo a estimativa de geração de resíduos por Sub-grupo de resíduo de
acordo com a RDC nº 306/04 e com os critérios determinados nos procedimentos
internos nas unidades da Fiocruz.

GRUPO A

ESTIMATIVA DE ESTIMATIVA DE
SUBGRUPOS
GERAÇÃO (L/dia) GERAÇÃO (L/mês)
A1 1.234,48 37.034,40
A2 823,00 2.469,00
A4 541,37 16.241,10
TOTAL 2.571,85 77.155,50

GRUPO B

ESTIMATIVA DE ESTIMATIVA DE
DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
GERAÇÃO (L/dia) GERAÇÃO (L/mês)
Pilhas e baterias comuns 3,67 110,22
Baterias ácido-chumbo 0,087 2,61
Lâmpadas 4,39 131,70
TOTAL 8.151 244,53

GRUPO D

ESTIMATIVA DE ESTIMATIVA DE
DESCRIÇÃO DO RESÍDUO
GERAÇÃO (L/dia) GERAÇÃO (L/mês)
Resíduos Comuns Não
7.174,20 21.522,60
Recicláveis
Resíduos Comuns
1.739,20 52.176,00
Recicláveis
TOTAL 8.913,40 267.402,00

2.2 Segregação dos resíduos

Devido à complexidade dos resíduos sólidos gerados no referido


empreendimento, salienta-se a importância de uma efetiva segregação a qual consiste
na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as
características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.
Segue em anexo, no documento “GQ-67”, os procedimentos padrões de
coleta de resíduos recicláveis e resíduos comuns não recicláveis na sede atual da
Fiocruz Minas, os quais também serão executados no Pólo de Pesquisas e
Desenvolvimento da Fiocruz Minas.
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2.3 Minimização dos resíduos

Destaca-se a prática de ações e técnicas administrativas que visem à redução, a


reutilização, a recuperação ou a reciclagem dos resíduos gerados. A minimização traz,
como consequência principal, a redução dos custos de tratamento e de disposição final.
Segue abaixo algumas medidas a serem adotadas:
 Reduzir a geração de resíduos e os custos de seu processamento.
 Incentivar a adoção de técnicas e procedimentos redutores da geração
de resíduos infectantes em geral.
 Promover a recuperação dos componentes recicláveis gerados nos
serviços de saúde, contribuindo com a preservação do meio ambiente e
com a redução de resíduo comum remanescente das intervenções
técnicas e administrativas nos procedimentos executados no referido
empreendimento.
 Permitir a doação, permuta ou comercialização daqueles resíduos
reaproveitáveis, de toda natureza.

2.4 Tratamento prévio dos resíduos

No que concerne ás formas de tratamento adotadas, seguem abaixo as


operações de tratamento prévio dos resíduos biológicos empregado nas unidades da
Fiocruz.

- Tratamento térmico por autoclavação: O processo de autoclavação será


realizado no Núcleo de Esterilização (NEC), no Laboratório de Imunopatologia (LAIM),
no Biotério de Experimentação (BIOTEX) e no insetário do Laboratório de Malária
(LAMAL) e seguindo os procedimentos estabelecidos para estes setores.
Para o procedimento de autoclavagem, nos 3º, 5º e 7º Pavimentos, haverá uma sala
de descontaminação para o recebimento dos resíduos laboratoriais que deverão ser
autoclavados.
- Tratamento Químico (desinfecção):
 Os processos envolvendo tratamento químico serão realizados no local de
geração, antes do descarte dos resíduos.
 Os agentes químicos a serem utilizados serão o hipoclorito de sódio ou o etanol.

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 A solução de hipoclorito de sódio a ser utilizado deverá ter concentração de
2% (no mínimo). Poderá ser utilizada a água sanitária comercial (2,0-
2,5%).
 O etanol utilizado deverá ser na forma de solução hidroalcoólico a 81,4 GL.
Além dos dois processos citados, é utilizado o tratamento por destruição em forno
de micro-ondas, para resíduos específicos gerados no Laboratório de Triatomíneos e
Epidemiologia da Doença de Chagas – LATEC.
Após os tratamentos térmico ou químico na área laboratorial, o material deverá ser
encaminhado para os compartimentos ao lado da sala de descontaminação. Os
resíduos biológicos para os quais não seja necessário tratamento prévio deverão ser
encaminhados diretamente para o descarte.
Assim como nas demais sedes, a Fiocruz adota procedimentos específicos e
detalhados de tratamento para cada tipo de resíduo, bem como para cada setor no qual
há a geração. Segue em anexo, o documento “GQ-34” no qual constam os
procedimentos de tratamento e descarte interno de resíduos biológicos e o “GQ-42” dos
resíduos químicos. Segue abaixo os procedimentos de pré-tratamento para o Grupo A
os quais devem ser adotados, de acordo com a Fiocruz.

RESÍDUOS Sub Grupo MÉTODO DE


TRATAMENTO
Meios de cultura e instrumentais utilizados para A1 Desinfecção
transferência, inoculação ou mistura de culturas química

Materiais diversos sujos com sangue A1 Autoclavação (a)


Carcaças, vísceras de animais de A2 Autoclavação
experimentação com inoculação de
microorganismos
Cadáveres de animais contaminados com A2 Autoclavação
parasitos
Forrações A2 Autoclavação
Triatomíneos (adultos, ninfas e ovos); A2 Tratamento em
Materiais diversos contaminados com fezes de forno de
triatomíneos. microondas
OBS: Os resíduos pertencentes ao subgrupo não sofrem tratamento prévio.

2.5 Acondicionamento dos resíduos

De acordo com a Resolução RDC Nº 306, de 7 de dezembro de 2004, bem


como o Decreto nº 12.165, de 15 de Setembro de 2005, acondicionamento consiste no

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ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem
vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura.
Conforme deliberado pela RDC Nº 306/2004, a identificação deve estar aposta
nos sacos de acondicionamento, nos recipientes de coleta interna e externa, nos
recipientes de transporte interno e externo, e nos locais de armazenamento, em local de
fácil visualização, de forma indelével, utilizando-se símbolos, cores e frases, atendendo
aos parâmetros referenciados na norma NBR 7.500 da ABNT, além de outras
exigências relacionadas à identificação de conteúdo e ao risco específico de cada grupo
de resíduos. Segue abaixo os símbolos determinados pela NBR 7500 para cada grupo
dos resíduos de serviço de saúde e as características de acondicionamento deliberado
pela RDC nº 306/04.

SIMBOLO
CLASSE CARACTERÍSTICAS DO ACONDICIONAMENTO
RDC nº 306/04
 Devem ser inicialmente acondicionados de maneira
compatível com o processo de tratamento a ser utilizado.
 Após o tratamento, se não houver descaracterização
física das estruturas, devem ser acondicionados em saco
vermelho, que devem ser substituídos quando atingirem
A1 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez a cada 24
horas e identificado pelo símbolo de substância
infectante constante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos
de fundo branco, desenho e contornos pretos
 Após o tratamento, havendo descaracterização física
das estruturas, podem ser acondicionados como resíduos
do Grupo D.

SIMBOLO
CLASSE CARACTERÍSTICAS DO ACONDICIONAMENTO
RDC nº 306/04
 Devem ser inicialmente acondicionados de maneira
compatível com o processo de tratamento a ser utilizado.
 Quando encaminhados para disposição final em aterro
A2 sanitário licenciado, devem ser acondicionados em saco
branco leitoso, que devem ser substituídos quando
atingirem 2/3 de sua capacidade ou pelo menos 1 vez a
cada 24 horas e identificados conforme item 1.3.3 e a
inscrição de “PEÇAS ANATÔMICAS DE ANIMAIS”.

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SIMBOLO
CLASSE CARACTERÍSTICAS DO ACONDICIONAMENTO
RDC nº 306/04
 Devem ser acondicionados em saco branco leitoso, que
devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua
A4 capacidade ou pelo menos 1 vez a cada 24 horas e
identificado pelo símbolo de substância infectante constante
na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco,
desenho e contornos pretos

SIMBOLO
CLASSE CARACTERÍSTICAS DO ACONDICIONAMENTO
RDC nº 306/04
 Devem ser acondicionados sempre observando as
exigências de compatibilidade química dos resíduos entre si
(Apêndice V), assim como de cada resíduo com os materiais
das embalagens de forma a evitar reação química entre os
componentes do resíduo e da embalagem, enfraquecendo
ou deteriorando a mesma, ou a possibilidade de que o
material da embalagem seja permeável aos componentes do
resíduo.
 Quando os recipientes de acondicionamento forem
constituídos de PEAD, deverá ser observada a
compatibilidade constante do Apêndice VII.
 Quando destinados à reciclagem ou reaproveitamento,
devem ser acondicionados em recipientes individualizados,
ser observadas as exigências de compatibilidade química do
resíduo com os materiais das embalagens de forma a evitar
reação química entre os componentes do resíduo e da
B embalagem ou a possibilidade de que o material da
embalagem seja permeável aos componentes do resíduo.
 Os resíduos líquidos devem ser acondicionados em
recipientes constituídos de material compatível com o
líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com
tampa rosqueada e vedante.
 Os resíduos sólidos devem ser acondicionados em
recipientes de material rígido, adequados para cada tipo de
substância química, respeitadas as suas características físico-
químicas e seu estado físico, e devidamente identificados.
 As embalagens secundárias não contaminadas pelo
produto devem ser fisicamente descaracterizadas e
acondicionadas como Resíduo do Grupo D, podendo ser
encaminhadas para processo de reciclagem.
 Os resíduos contendo Mercúrio (Hg) devem ser
acondicionados em recipientes sob selo d’água e
encaminhados para recuperação.

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SIMBOLO
CLASSE CARACTERÍSTICAS DO ACONDICIONAMENTO
RDC nº 306/04
 De acordo com as determinações da SLU, os sacos
plásticos devem ser de cor clara.
 Devem ser sacos impermeáveis, contidos em
recipientes e receber identificação. A identificação deve
ser feita nos recipientes e nos abrigos de guarda de
recipientes, usando código de cores e suas
D correspondentes nomeações, baseadas na Resolução
CONAMA nº. 275/2001, e símbolos de tipo de material
reciclável: azul – PAPÉIS, amarelo – METAIS, verde –
VIDROS, vermelho – PLÁSTICOS, marrom - RESÍDUOS
ORGÂNICOS. Para os demais resíduos do Grupo D deve
ser utilizada a cor cinza nos recipientes.
 O volume dos recipientes de acondicionamento deve
ser compatível com a geração diária deste tipo de resíduo.

SIMBOLO
CLASSE CARACTERÍSTICAS DO ACONDICIONAMENTO
RDC nº 306/04
 Devem ser acondicionados e recolhidos pelos próprios
agentes de atendimento ou por pessoa treinada para a
atividade, de acordo com este Regulamento, e
encaminhados ao estabelecimento de saúde de
referência.
 Os materiais perfurocortantes devem ser descartados
separadamente, no local de sua geração, imediatamente
após o uso ou necessidade de descarte, em recipientes,
rígidos, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com
tampa, devidamente identificados, atendendo aos
parâmetros referenciados na norma NBR 13853/97 da
ABNT, sendo expressamente proibido o esvaziamento
E desses recipientes para o seu reaproveitamento. As
agulhas descartáveis devem ser desprezadas juntamente
com as seringas, quando descartáveis, sendo proibido
reencapá-las ou proceder a sua retirada manualmente.
 Os recipientes devem ser descartados quando o
preenchimento atingir 2/3 de sua capacidade ou o nível
de preenchimento ficar a 5 (cinco) cm de distância da
boca do recipiente, sendo proibido o seu esvaziamento
ou reaproveitamento.
 O Grupo E é identificado pelo símbolo de substância
infectante constante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos
de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescido
da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE, indicando
o risco que apresenta o resíduo.

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Conforme especificado anteriormente e baseado nas deliberações da
NBR 11174 (ABNT, 1990), os resíduos devem ser armazenados de maneira a não
possibilitar a alteração de sua classificação e de forma que sejam minimizados os riscos
de danos ambientais, bem como, de acordo com a RDC nº 306/04:
 Devem ser acondicionados em saco constituído de material resistente a ruptura
e vazamento, impermeável, baseado na NBR 9191/2000 da ABNT, respeitados
os limites de peso de cada saco, sendo proibido o seu esvaziamento ou
reaproveitamento.
 Os sacos devem estar contidos em recipientes de material lavável, resistente à
punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem
contato manual, com cantos arredondados e ser resistente ao tombamento.
 Os recipientes de acondicionamento existentes nas salas de cirurgia e nas salas
de parto não necessitam de tampa para vedação.
 Os resíduos líquidos devem ser acondicionados em recipientes constituídos de
material compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques,
com tampa rosqueada e vedante.
Além da identificação conforme as recomendações das resoluções e NBR citadas,
os coletores e outros equipamentos deverão receber impressão visível com o nome do
tipo de resíduo a ser depositado e a respectiva simbologia (NBR 13.230/2008). Seguem
abaixo exemplos e especificações dos coletores adotados nas outras unidades da
Fiocruz.
GRUPO A

Fonte: Fiocruz.
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GRUPO B (não recicláveis)

Fonte: Fiocruz

GRUPO B (recicláveis)

Fonte: Fiocruz.

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GRUPO D (recicláveis)

Fonte: Fiocruz.

GRUPO D (não recicláveis)

Fonte: Fiocruz.

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GRUPO E

Fonte: Fiocruz.

.
Ressalta-se que todos os coletores devem possuir sacos plásticos de forma que
estes assegurem que as superfícies internas dos recipientes não tenham contato com
os resíduos, com a capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser
compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo. Tais sacos plásticos devem
atender às prescrições da NBR 9191.
Sobre a forma de acondicionamento dos resíduos, os coletores devem atender às
seguintes características:
 Ser estanque, para não permitir vazamento de liquido de qualquer espécie, não
rugoso (liso), não oxidante e com cantos arredondados.
 Ser dotado de tampa que impeça a presença de agentes externos ou vetores, e
que limite o volume contido.
 Ser adequado à remoção mecanizada.
 Ser dotado de rodízio para redução de esforço humano.
Para as instalações do Pólo de Pesquisas e Desenvolvimento da Fiocruz
Minas, após a avaliação da quantidade de resíduo gerada e atividades desenvolvidas
nos ambientes, a segregação deverá ser iniciada no momento da geração do resíduo,
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com a deposição nos coletores específicos, os quais deverão estar posicionados
em todo o empreendimento conforme apresentadas nas plantas: FIOCRUZ
MINAS_PGRSS_ALMOXARIFADO 01, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_ALMOXARIFADO
02, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_ALMOXARIFADO 03, FIOCRUZ
MINAS_PGRSS_ALMOXARIFADO 04, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 01,
FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 02, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 03,
FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 04, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 05,
FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 06, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 07,
FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 08, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 09,
FIOCRUZ MINAS_PGRSS_SUBSOLO, todas em anexo. Segue na Figura 4, o
ilustrativo dos referidos posicionamentos:

Figura 4 – Ilustração do posicionamento dos coletores de resíduos.

Ainda nas referidas plantas em anexo, estão especificados os volumes de


todos os coletores para o Pólo de Pesquisa e Desenvolvimento da Fiocruz. Com relação
aos volumes e posicionamentos dos coletores apresentados nas Plantas, foram
estimados usando como base as atividades que serão realizadas em cada ambiente e a

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estimativa de geração dos resíduos. Seguem abaixo os volumes dos coletores
adotados para toda a unidade:
- Coletor de Resíduos Sólidos de 05 litros.
- Coletor de Resíduos Sólidos de 15 litros.
- Coletor de Resíduos Sólidos de 30 litros.
- Coletor de Resíduos Sólidos de 60 litros.
- Coletor de Resíduos Sólidos de 240 litros.
- Coletor de Resíduos Sólidos de 500 litros.
- Coletor de Resíduos Sólidos de 1000 litros.

2. 6 - Armazenamento Temporário

Buscando atender as deliberações do RDC nº 306/04 e o Decreto Municipal


nº 12.165/2005, bem como possibilitar a efetivação da gestão dos resíduos, serão
instaladas salas para armazenamento temporário dos resíduos, denominadas de
Abrigos Temporários de Resíduos Sólidos – ATRS, ao lado das salas de
descontaminação, uma na ala norte e outra na ala sul, totalizando duas salas por
pavimento, especificamente nos 3º, 5º e 7º pavimentos. A localização, as dimensões
estruturais e o volume dos recipientes para o armazenamento temporário constam nas
Plantas, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 03, FIOCRUZ
MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 05 e FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 07, todas
em anexo.
De acordo com a RDC nº 306/04, a área interna dos Abrigos Temporários
de Resíduos Sólidos – ATRS deve ter pisos e paredes lisas e laváveis, sendo o piso
ainda resistente ao tráfego dos recipientes coletores; deve possuir ponto de iluminação
artificial e área suficiente para armazenar, no mínimo, dois recipientes coletores, para o
posterior traslado até a área de armazenamento externo. Quando a sala for exclusiva
para o armazenamento de resíduos, deve estar identificada como “SALA DE
RESÍDUOS”.
No que concerne às características dos coletores adotados pela Fiocruz
para o armazenamento temporário, seguem abaixo as especificações dos mesmos.

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Embora haja recipientes os quais podem ser adotados para mais de 1 (um)
grupo de resíduo, enfatiza-se que os locais de armazenamento devem ser
distintos, respeitando as características, compatibilidade e riscos de cada grupo, bem
como não poderá ser feito com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo
obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento.

2. 7 – Coleta e Transporte Internos

Esta etapa consiste na coleta e no transporte dos resíduos dos pontos de


geração até os Abrigos Temporários de Resíduos Sólidos – ATRS, para o
armazenamento interno, e, em seguida, para o Abrigo de Resíduos Sólidos – ARS, para
o armazenamento externo, aguardando a sua disposição ou destinação final. O
posicionamento, as dimensões, bem como a disposição dos coletores, estão
especificados nas plantas de detalhe do ARS, como também nas de fluxo de coleta dos
resíduos, todas anexadas a este PGRSS.
O transporte interno de resíduos deve ser realizado atendendo roteiro
previamente definido e em horários não coincidentes com a distribuição de roupas,
alimentos e medicamentos, períodos de visita ou de maior fluxo de pessoas ou de
atividades. Deve ser feito separadamente de acordo com o grupo de resíduos e em
recipientes específicos a cada grupo de resíduos.
Portanto, os resíduos gerados deverão ser coletados no mínimo 1 (uma) vez
ao dia, sempre buscando não acumular resíduos nas fontes de origem, em detrimento
das suas características. A frequência de coleta dos resíduos para armazenamento
temporário nas edificações do empreendimento deverão atender ao que se dispõe no
Quadro 2, sendo divididas em 3 fluxos de coleta.
No que concerne aos fluxos de coleta interna em todo o empreendimento,
os mesmos estão ilustradas nas plantas: FIOCRUZ MINAS_PGRSS_ALMOXARIFADO
01, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_ALMOXARIFADO 02, FIOCRUZ
MINAS_PGRSS_ALMOXARIFADO 03, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_ALMOXARIFADO
04, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 01, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL
02, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 03, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL
04, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 05, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL
06, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 07, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL
08, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_PRINCIPAL 09, FIOCRUZ MINAS_PGRSS_SUBSOLO,

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em anexo. Netas estão todo o trajeto no qual a equipe que irá fazer a coleta
deverá seguir, totalizando 3 rotas distintas.

Quadro 2 - Frequência de coleta e transporte interno para armazenamento temporário de


resíduos do empreendimento em função do local de sua geração.
Frequência de coleta e transporte
Fluxo de Coleta | Ambiente
interno
FLUXO DE COLETA INTERNA DOS
RESÍDUOS DOS GRUPOS A, B e E.
Salas administrativas, salas de aula, áreas Uma vez por dia
de circulação, recepção, estacionamentos,
Refeitório, banheiros e vestiários e afins.
FLUXO DE COLETA INTERNA DOS
RESÍDUOS DO GRUPO D
Uma vez por dia
Laboratórios de Pesquisa, ambulatórios,
salas de procedimentos e afins.
FLUXO DE COLETA DOS RESÍDUOS
DOS GRUPOS A, B, D e E DO ATRS Uma veze por dia ou quando necessário,
PARA O ARS. de acordo com a capacidade de
Abrigo Temporário de Resíduos Sólidos - armazenamento do ATRS.
ATRS

Destaca-se que os coletores utilizados na coleta, transporte interno dos


Abrigos Temporários de Resíduos Sólidos – ATRS até o Abrigo de Resíduo Sólido –
ARS deverão ter no mínimo 120 ou 240 litros de capacidade devido à sua praticidade
para percorrer nos corredores das edificações do empreendimento. Quando necessário,
levando em consideração a viabilidade de circulação nos ambientes, utilizar coletores
de 500 litros para coletar em ambientes com maior quantitativo de geração de resíduos.
Seguem abaixo os equipamentos utilizados para a coleta e transporte interno dos
resíduos sólidos.

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GRUPOS A e E

F
ONTE: Fiocruz.
OBS: De acordo com os procedimentos da Fiocruz, a coleta e o transporte
interno dos resíduos perfurocortantes (grupo E) são realizados de forma
integrada com os procedimentos para os resíduos do grupo A.

GRUPO B

FONTE: Fiocruz.

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GRUPO D (reciclado e não reciclado)

FONTE: Fiocruz.

.
2. 8 - Armazenamento Externo

Após coleta dos resíduos na fonte, em conformidade com as deliberações


das legislações federais, estaduais e municipais vigentes, com pessoal responsável
pela coleta utilizando EPI, inclusive com acréscimo de avental impermeável, todos os
resíduos devem ser armazenados no Abrigo de Resíduo Sólido – ARS até que haja a
coleta e o transporte externo dos mesmos. Após a identificação e quantificação dos
resíduos, foi possível o dimensionamento da ARS, atendendo tanto as determinações
da NBR 11.174/90, NBR 12.235/92 e NBR 12809/93, bem como da Portaria 127/2008
da SLU:
a) desimpedidos e de fácil acesso para as coletas interna e externa;
b) de acesso impedido a pessoas estranhas ao serviço e o mais isolado possível
de áreas de circulação de população;
c) sem ligação direta com dependências de permanência prolongada, cozinha,
despensa, hall, vestíbulo, caixa de escada, poço de elevador, tomada de ar,
excluídas as garagens, pátios externos e entradas de serviço.
d) ter localização tal que não abra diretamente para áreas de permanência
prolongada de pessoas estranha ao serviço e nem para a via pública;.
De acordo com a NBR 12809, não é permitida a permanência no ARS de
resíduos que não estejam devidamente acondicionados em sacos plásticos, bem como
a área não deve ser utilizada para guardar utensílios, materiais, equipamentos de

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limpeza ou qualquer outro objeto, logo, a guarda de materiais e utensílios para a
higienização do abrigo deve ser feita em local próprio.
Segue, na Figura 5, a localização do Abrigo de Resíduo Sólido – ARS, a
qual também seguirá na Planta - 1º Pavimento – Almoxarifado, em anexo. A planta de
detalhes do ARS seguirá como anexo a esse PGRSS, na qual constam as posições e
áreas para o armazenamento temporário dos RSS até a coleta externa.

Figura 5 – Planta de Situação do Abrigo de Resíduo Sólido – ARS, do Pólo de Pesquisas e


Desenvolvimento da Fiocruz Minas.

1º Pavimento – Almoxarifado

No que concerne aos aspectos construtivos do Abrigo dos Resíduos Sólidos, de


acordo com a Portaria 127/2008 da SLU, devem ser seguidas as especificações:
a) ser construído em alvenaria, fechado, coberto, permitindo ventilação:
b) ter paredes e teto revestidos com material de acabamento liso, resistente,
lavável, impermeável e de cor clara;

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c) ter piso resistente a choques e a produtos de ação agressiva, de cor
clara, sem degraus, impermeável, antiderrapante, lavável e que permita
fácil limpeza e desinfecção;
d) ter porta com tranca e abertura para fora ou, opcionalmente, porta de correr,
dotada de proteção inferior contra o acesso de vetores, ter proteção nas quinas
vivas do portal por cantoneiras, ter identificação com a simbologia, em local
visível, de acordo com a NBR 7500, de 2005, da ABNT.
e) a porta deve ter altura de 2,10 (dois e dez) metros e largura de 0,80 (oitenta)
metros a 1,20 (um e vinte) metros, para a fácil e segura passagem dos
contenedores;
f) ter pé direito mínimo de 2,20 (dois e vinte) metros;
g) dispor de ponto de luz e interruptor para iluminação artificial interna e externa;
h) ser dotado de ponto de água, preferencialmente quente e sob pressão, piso
com caimento em direção ao ralo sifonado com tampa de vedação e ligado à
rede coletora de esgoto;
i) ter espaço externo para operação e manobra dos caminhões coletores, quando
a coleta for realizada diretamente no abrigo;
j) permitir a limpeza e a desinfecção dos recipientes coletores e demais
equipamentos utilizados no manejo de RSS ou possuir área específica de
higienização para tal finalidade. Esta área deve possuir cobertura, dimensões
compatíveis com os contenedores que serão submetidos à limpeza e
higienização, piso e paredes lisas, impermeáveis, laváveis, ser provida de
pontos de iluminação e tomada elétrica, ponto de água, preferencialmente
quente e sob pressão, canaletas de escoamento de águas servidas
direcionadas para a rede de esgoto do estabelecimento e ralo sifonado provido
de tampa que permita a sua vedação;
Com relação às características dos equipamentos utilizados no armazenamento
externo dos resíduos gerados no Pólo de Pesquisa e desenvolvimento da Fiocruz vão
variar de acordo com a Classe do resíduo. Segue abaixo as especificações adotadas
pela Fiocruz para as suas unidades.

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GRUPOS A e E

FONTE: Fiocruz.

GRUPO D (não reciclável)

FONTE: Fiocruz.

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GRUPO D (reciclável)

FONTE: Fiocruz.

Para os resíduos do Grupo B os mesmos deverão ser transportados até o Abrigo


de Resíduos Sólidos – ARS e armazenados no mesmo coletor no qual foram
acondicionados. No abrigo, após pesagem e identificação das características dos
resíduos químicos, os recipientes ficarão acomodados em estantes, respeitando os
critérios de incompatibilidade química, até a coleta e transporte externos.

2.9 Coleta e transporte externos

Conforme determinado pela RDC nº 306/04, a coleta e o transporte externo


consistem na remoção dos RSS do abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a
unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a
preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da
população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos
órgãos de limpeza urbana.
Os veículos e equipamentos utilizados na coleta e no transporte externo dos
resíduos armazenados no ARS devem portar documentos de inspeção e capacitação
atestando a adequação, emitidos pelo Instituto de Pesos e Medidas ou entidade
credenciada, e atenderem ao disposto na norma NBR 11174, NBR 13463, NBR 13221,
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NBR 12980 e/ou NBR 7500 da ABNT e a Resolução da ANTT Nº 420/2004 e suas
alterações. Os veículos devem estar também devidamente registrados na Agência
Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), conforme Lei 11.442 /2007.
Para os resíduos perigosos (Grupos A, B e E) as atividades de transporte e
destinação final devem ser realizadas de acordo com as NBR 12810 e NBR 14652 da
ABNT. A empresa transportadora deve observar o Decreto Federal nº 96.044, de 18 de
maio de 1988 e a Portaria Federal nº 204, de 20 de maio de 1997, as quais
regulamentam o transporte rodoviário e ferroviário de produtos perigosos, além de estar
licenciadas pelo órgão ambiental competente.
Para a coleta de pilhas e baterias, a Associação Brasileira da Indústria
Elétrica e Eletrônica – ABINEE desenvolve um programa de coleta desses resíduos,
sendo esta uma iniciativa conjunta de fabricantes e importadores de pilhas e baterias
portáteis, que uniram esforços visando atender à Resolução CONAMA 401/2008 e Lei
Federal Nº 12.305/2010, responsabilizando-se pelo pós-consumo, princípio da logística
reversa. Para ter acesso ao programa, a fonte geradora, ao acumular 35 quilos desses
resíduos, deverá entrar em contato através do 0800 779 4500 e efetuar o seu cadastro.
Para maiores informações, deve-se acessar o endereço eletrônico www.abinee.org.br.
Salienta-se que ao serem iniciadas as atividades no Pólo de Pesquisa e
Desenvolvimento da Fiocruz, deverão ser anexados a este PGRSS os contratos com as
empresas que irão coletar e transportar os resíduos gerados no referido
empreendimento, bem como as suas autorizações e licenças ambientais vigentes.

2.10 Estação de transferência de resíduos de serviços de saúde:

No tocante a transferência de resíduos de serviços de saúde, a Resolução


CONAMA nº 358/2005, no seu art. 9º, determina que as estações coletoras devem estar
licenciadas pelo órgão ambiental competente. Portanto, no ato da contratação das
empresas coletoras e transportadoras, deve-se verificar se as mesmas estão regulares
junto ao órgão ambiental competentes. Em detrimento da referida unidade da Fiocruz
Minas iniciar no ano de 2019, fica aqui determinado que ao iniciar as suas atividades
deverá ser informado ao órgão regulador qual empresa será contratada para a
realização desta etapa da gestão dos seus resíduos sólidos, bem como anexado a este
PGRSS os contratos devidamente assinados.

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2.11 Tratamento Final dos Resíduos
- Resíduos dos Grupos A e E: Contratação de empresa especializada no
tratamento de resíduos do Grupo A e E, a qual deverá estar devidamente regular
perante os órgãos ambientais, com as Licenças de Operações válidas.
Os resíduos tanto do Grupo A como do Grupo E deverão sofrer tratamento (externo)
térmico por incineração, nas instalações da empresa contratada, a qual deverá em
executar em conformidade com a resolução CONAMA 316/2002. As cinzas resultantes
do processo de incineração deverão ser recolhidas em caçambas adequadas, nas
instalações da empresa, para posteriormente serem destinadas para um aterro
devidamente licenciado. A empresa deverá emitir comprovante da realização do
tratamento, com a especificação da quantidade (em kg) de resíduos tratados no
período.

- Resíduos dos Grupos B: Contratação de empresa especializada no tratamento de


resíduos, a qual deverá estar devidamente regular perante os órgãos ambientais, com
as Licenças de Operações válidas. Segue os procedimentos a serem adotados para
cada resíduo:
- Resíduos químicos gerados em atividades laboratoriais (não recicláveis):
A empresa a ser contratada também deverá executar os serviços de coleta,
transporte, tratamento externo e destinação final dos resíduos dos grupos B não
recicláveis.
- Resíduos químicos recicláveis:
 PILHAS E BATERIAS COMUNS: a empresa a ser contratada
deverá executar os serviços para os procedimentos de
recolhimento, transporte e logística reversa de pilhas e baterias
comuns usadas.
 BATERIAS CHUMBO-ÁCIDO: a empresa a ser contratada deverá
executar os serviços para os procedimentos de coleta e transporte
externos de baterias chumbo-ácido usadas. O envio destes
materiais para empresas especializadas e o acompanhamento
das atividades visando a neutralização e a recuperação de seus
componentes (solução ácida / chumbo, polímeros) é de
responsabilidade da empresa, dentro de programas estabelecidos
junto aos seus fornecedores.

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 LÂMPADAS: a empresa a ser contratada deverá executar os
serviços de coleta, tratamento, transporte externo e
encaminhamento para reciclagem de resíduos de lâmpadas. A
empresa deverá realizar um tratamento preliminar (moagem
simples com filtração e captação de gases) nas dependências do
Centro de Pesquisa, e o material triturado é encaminhado para
empresas especializadas na reciclagem específica dos
componentes deste tipo de resíduo.

- Resíduos dos Grupos D: Contratação de empresa especializada no tratamento de


resíduos do Grupo D, principalmente a reciclagem, a qual deverá estar devidamente
regular perante os órgãos ambientais, com as Licenças de Operações válidas. Os
resíduos não recicláveis deveram ser destinado em Aterro Sanitário devidamente
licenciado.

2.12 Disposição final dos resíduos

No que concerne à disposição final dos resíduos sólidos de serviço de


saúde, seguem alguns critérios mínimos a serem considerados quanto à seleção de
área, à segurança e sinalização, aos aspectos técnicos, sendo eles:

I) Quanto à seleção de área:


a) não possuir restrições quanto ao zoneamento ambiental (afastamento de Unidades
de Conservação ou áreas correlatas);
b) respeitar as distâncias mínimas estabelecidas pelos órgãos ambientais competentes
de ecossistemas frágeis, recursos hídricos superficiais e subterrâneos.

II) Quanto à segurança e sinalização:


a) sistema de controle de acesso de veículos, pessoas não autorizadas e animais, sob
vigilância contínua; e
b) sinalização de advertência com informes educativos quanto aos perigos envolvidos.

III) Quanto aos aspectos técnicos


a) sistemas de drenagem de águas pluviais;
b) coleta e disposição adequada dos percolados;

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c) coleta de gases;
d) impermeabilização da base e taludes; e
e) monitoramento ambiental.

IV ) Quanto ao processo de disposição final de resíduos de serviços de saúde:


a) disposição dos resíduos diretamente sobre o fundo do local;
b) acomodação dos resíduos sem compactação direta;
c) cobertura diária com solo, admitindo-se disposição em camadas;
d) cobertura final; e
e) plano de encerramento.

Para a destinação final dos resíduos do Pólo de Pesquisas e Desenvolvimento


da Fiocruz Minas, seguem orientações de forma específica, buscando principalmente
atender a Política Nacional dos Resíduos Sólidos, a qual delibera as medidas de
REDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR, com prioridade sequencial, buscando aumentar
o período de utilização dos Aterros Sanitários devido à redução da disposição de
resíduos passíveis de reciclagem. Seguem, portanto, as orientações:

- Resíduos orgânicos

Os resíduos orgânicos deverão ser encaminhados para unidades de


processamento de compostagem destes resíduos ou unidade de produção de biogás,
preferencialmente localizadas no município de Belo Horizonte ou cidades vizinhas, para
fins de reaproveitamento energético, conforme preconiza a legislação referente a
Política Nacional de Resíduos Sólidos, Lei 12.305/2010 e Decreto No 7.404/2010. Ou
disposto em unidade de compostagem interna, associando-os aos resíduos de corte de
gramas, galhadas e folhas, destinando o composto para condicionamento do solo,
parques, gramados e jardins das dependências do Pólo de Pesquisas e
Desenvolvimento da Fiocruz Minas.
Ressalta-se que na impossibilidade do atendimento do acima descrito, estes
resíduos devem ser então encaminhados ao Aterro Sanitário.

- Resíduos Recicláveis – papel, papelão, vidro, metais e plásticos

O Decreto Federal n° 5940 de 2006 institui a separação dos resíduos recicláveis


descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta
na fonte geradora e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de
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materiais recicláveis. Além disso, a Lei 12305 de 2010 e Decreto No 7.404 de
2010, declaram que os resíduos recicláveis devem preferencialmente ser
destinados para associações e/ou cooperativas de catadores de reciclados,
incentivando as boas práticas de responsabilidade socioambiental.
Portanto, uma vez que o Pólo de Pesquisas e Desenvolvimento da Fiocruz
Minas se enquadra nos termos da legislação acima citada, os resíduos recicláveis de
papel, papelão, vidro, metais e plásticos deverão ser destinados para associações e/ou
cooperativas de catadores de reciclados do município de Belo Horizonte ou do estado
de Minas Gerais.

- Resíduos Não Recicláveis

Devem ser dispostos em aterro sanitário por meio de contratação de empresa


especializada.

- Resíduos da Construção Civil

No que concerne aos Resíduos de Construção Civil – RCC aqui mencionados,


os mesmos estão relacionados apenas às reformas ou modificações após o início do
funcionamento do Pólo de Pesquisas e Desenvolvimento da Fiocruz Minas, não sendo,
portanto, aos resíduos gerados durante a construção do mesmo.
Conforme deliberado pela Resolução n°307 do CONAMA, os resíduos da
construção civil que se enquadram como Classe A, tais como concreto, argamassa,
solos, materiais cerâmicos e resíduos de pavimentação, devem ser destinados a uma
unidade recicladora de RCC e serem transformados em agregados reciclados. Há a
possibilidade ainda de se realizar a reciclagem desses resíduos no próprio
empreendimento por meio de contratação de equipamentos móveis de reciclagem para
o reaproveitamento no local.
Para os resíduos Classe B (resíduos recicláveis para outras destinações, tais
como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros), estes deverão ser
reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário,
podendo ser contêiner instalados em área coberta, sendo dispostos de modo a permitir
a sua utilização ou reciclagem futura. Os resíduos da Classe C (resíduos para os quais
não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que
permitam a sua reciclagem/recuperação) e Classe D (resíduos perigosos oriundos do
processo de construção, tais como, tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles
contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas,
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instalações industriais e outros) deverão ser armazenados, transportados e
destinados em conformidade com as normas técnicas específicas, conforme
apresentado no Quadro 2.

- Resíduos Perigosos

a) Recicláveis

- Pilhas e baterias: ao acumular 35 quilos desses resíduos, deve-se entrar em


contato com a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica – ABINEE
através do telefone 0800 779 4500 e solicitar a coleta, realizando assim a
logística reversa.
- Lâmpadas: deve-se contatar uma empresa especializada no tratamento destes
resíduos para a extração dos gases contidos no interior das lâmpadas e sua
descontaminação com reaproveitamento do vidro e dos metais.
- Resíduo eletrônico: tais resíduos deverão ser encaminhados para a
associação ou cooperativa de catadores para a separação das partes metálicas
das plásticas para uma futura extração dos metais e reciclagem dos plásticos.
Na impossibilidade de recebimento destes resíduos por parte das associações
ou cooperativas, deve-se contatar empresa especializada para tratamento e
destinação dos mesmos.
- Cartuchos, tonners e impressoras: devem ser encaminhados para o
fabricante conforme Lei 12305 de 2010 e regulamentação complementar. No
entanto, esses resíduos ainda se encontram em negociação nos acordos
setoriais previstos na lei citada.

b) Não Recicláveis

- Químico: estes resíduos devem ser encaminhados para incineração em


empresas especializadas. Salienta-se que devem ser contratadas empresas com
Licença de Operação vigente, bem como com o devido arquivamento dos
registros de coleta, transporte e destinação dos resíduos mediante Manifesto de
Transporte de Resíduos – MTR e a Nota Fiscal emitida pela empresa
contratada.
- Resíduos infectantes e perfuro cortantes: os resíduos de serviço de saúde
deverão ser tratados e destinados de acordo com Resoluções RDC – ANVISA nº

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306/2004 e CONAMA nº 358/2005. Para tanto, tais resíduos devem ser
encaminhados para empresas especializadas e licenciadas no órgão
ambiental.
- Outros resíduos perigosos: deverão ser encaminhados para disposição em
aterro licenciados para receber esse tipo de resíduos ou em empresas
especializadas no seu tratamento.

2.13 Saúde Ocupacional E Segurança Do Trabalhador

No que concerne a Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalhador, as sedes da


Fiocruz, por meio do Núcleo de Saúde do Trabalhador (NUST), executam ações e
programas que buscam atenuar os ricos físicos, biológicos e ergonômicos dos
funcionários, pesquisadores e população flutuante, adotando medidas e normas
internas bastante criteriosas. Seguem abaixo algumas das ações executadas na sede
atual, de acordo com a Fiocruz, as quais serão referência para o novo Polo de
Pesquisas e Desenvolvimento da Fiocruz Minas:

 Acompanhamento dos Relatórios de Ações Corretivas e Preventivas


relacionados aos acidentes de trabalho e procedimentos de Biossegurança;

 Elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão relacionados à


Biossegurança nas diversas atividades, incluindo aqueles diretamente
envolvidos no gerenciamento de resíduos;

 Controle de recebimento e utilização de equipamentos de proteção individual


(EPI);

 Inspeção de chuveiros e lava-olhos de emergência, mangueiras de incêndio e


extintores (incluindo fiscalização de contrato para recarga e substituição);

 Coordenação da Brigada de Incêndio;

 Ações educativas em biossegurança: - cursos, treinamentos, oficinas;


 Acompanhamento da Biossegurança Praticada nas atividades realizadas.

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PGRSS
2.14 Cronograma de Implantação do PGRSS

PGRSS
POLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ MINAS
Cronograma de Execução

2019
AÇÕES A SEREM REALIZADAS
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Definição da equipe responsável pela implementação do PGRSS.
Aquisição e instalações de equipamentos para acondicionamento,
armazenamento, coleta e transporte dos resíduos.
Instalação de equipamentos nas ATRS e ARS.
Definição e contratação de empresas licenciadas e habilitadas para coletar,
transportar e destinar os resíduos.
Treinamento para a equipe que atua na execução da coleta e transporte dos
resíduos.
Capacitação sobre gestão de resíduos sólidos de serviço de saúde para servidores
e colaboradores.
Implementação de programas e planos de saúde ocupacional e segurança do
trabalhador.
Implementação dos critérios de coleta seletiva para cada área e suas
especificações.
Implementação de controles para o monitoramento da implantação do PGRSS.
Diagnóstico e proposições de melhoria na implantação do PGRSS.

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- PGRSS 43
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BRASIL. Resolução Conama nº 275, de 25 de abril de 2001. Estabelece o código de


cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e
transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. Brasília-
DF, 2001.

BRASIL. Lei Federal Nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de


Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998;
e dá outras providências. Brasília-DF, 2010.

BRASIL. Decreto Nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010: Regulamenta a Lei no 12.305,


de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o
Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador
para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.

BRASIL. RDC nº 306, de 07 de dezembro de 2004: Dispõe sobre o Regulamento


Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, o manejo dos
resíduos, em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a
disposição final.

BRASIL. Resolução nº 307, de 5 de julho de 2002: Estabelece diretrizes, critérios e


procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.

BRASIL. Resolução Conama nº 358, de 29 de abril de 2005: Dispõe sobre o tratamento


e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.

BRASIL. Resolução Conama n° 401, de 4 de novembro de 2008: Estabelece os limites


máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no
território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento
ambientalmente adequado, e dá outras providências.

FERREIRA, Eduardo Rodrigues. Gestão e Gerenciamento de Resíduos de Serviço de


Saúde pela administração pública. São Carlos, 2012.

NBR 11174:1990: Armazenamento de resíduos classes II -não inertes e III – inertes.

NBR 12235:1992: Armazenamento de resíduos sólidos perigosos.

NBR 12810:1993: Coleta de resíduos de serviços de saúde – Procedimento.

NBR 12809:1993: Manuseio de resíduos de serviço de saúde.

NBR 10004: 2004: Resíduos sólidos – Classificação.

NBR 13230:2008: Embalagens e acondicionamento de plásticos – identificação e


simbologia.

NBR 13221:2010: Transporte terrestre de resíduos.

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- PGRSS 44
RESPONSABILIDADES

ELABORAÇÃO:

_______________________________________________
Laiz Hérida Siqueira de Araújo
Responsável Técnica - Elaboração
MSc em Eng. Civil – Meio Ambiente
CREA/CE 55131

IMPLANTAÇÃO/EXECUÇÃO:

_________________________________________________
Ivanete Milagres Presot
Responsável Técnica - Execução
Analista de Gestão em Saúde
CRF/MG 9517

Belo Horizonte, 06 de Outubro de 2016

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PGRSS
ANEXOS
Anotação de Responsabilidade Técnica – ART.
Planta com a disposição dos coletores.
Planta de detalhes do Abrigo de Resíduos Sólidos – ARS.
Planta com o fluxo de coleta dos resíduos sólidos.
Documento GQ-34.
Documento GQ-42.
Documento GQ-67.

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Anotação de Responsabilidade Técnica -ART


Lei n º 6,496, de 7 de dezembro de 1977 CREA�CE ART OBRA / SERVIÇO -
REGISTRO ANTES DO
TÉRMINO DA
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará OBRA/SERVIÇO
Nº CE20160071836

.INICIAL
INDIVIDUAL

_: __ 1. Responsável Técnico
LAIZ HERIDA SIQUEIRA DE ARAUJO
Título profissional: TECNICO _EM MEIO AMBIENTE RNP: 061420076-8

___ 2. Contratante ----------------------'-----------------------


Contratante: CONSORCIO ARCHITECTUS. MHA CPF/CNPJ: 21.676.191/0001-86
AVENIDA DAS AMÉRICAS Nº: 1155
Complemento: Bairro: BARRA DA TIJUCA
Cidade: RIO DE JANEIRO UF: RJ CEP: 22631000
País:
Telefone: Email:
Contrato: Não especificado Celebrado em: 17/09/2015
Valor: ºR$ 8.500,00 Tipo de contratante: PESSOA JURIOICA OE DIREITO PRIVADO
Ação Institucional: NENHUMA· NÃ� OPTANTE

___ 3. Dados da Obra/Serviço


Proprietário: FUNDAÇÃO OSWALDO CRÚZ CPF/CNPJ: 33.781.055/0001-35
RUA PROFESSOR JOSÉ VIE!RA DE MENDONÇA Nº: 770
Complemento: Bairro: ENGENHO NOGUEIRA
Cidade: BELO HORIZONTE UF: MG CEP: 31310260
Telefone: Email:
Coordenadas Geográficas: Lafltude: O Longitude: O
Data de Início: 04/01/2016 Previsão de término: 14/06/2016
Finalidade: Ambiental

___ 4. Atividade Técnica


A4 - ASSESSORIA, CONSULTORIA OU ASSISTENCIA Quantidade Unidade
9 • ESPECIFICAÇÃO > RESOLUÇÃO 1025 ·> OBRAS E SERVIÇOS • MEIO AMBIENTE ·> MEIO 1,00 un
AMBIENTE-> #9311 • GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART'

___ 5. Observações
.Elaboração do Plano de 'Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde - PGRSS da Fiocruz Minas.

___ 6. Declarações

___ 7. Entidade de Classe ---------------------------------------­


1

NENHUMA- NÃO OPTANTE

___ 8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima

J-'ºe:m.1:;BZA . � de ...::rvN:¾ de Zol&


Local data : 21.676.191/0001.a6

___ 9. In formações ------------------------------------------


• A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.
• Somente é considerada válida a ART quando estiver cadastrada n� CREA, quitada, possuir as assinaturas originais do profissional e contratante.

___ 10 . Valor --------------------------------------------


Valor da ART: R$ 130, 15 Pago em: 14/06/2016 Nosso Número: 8211376036

( ,

A autenticidade desta ART pode ser verificada em: http://crea-;;e.sitac.eom.br/publico/, com a chave: 6x771Z
Impresso em: 16/06/2016 às 09:39:51 por,. ip: 179.156.165.180
QUADRO DE ESQUADRIAS - STRUCTURAL GLAZING (GL) - PREFEITURA QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS EM ALUMINIO (JA) - PREFEITURA
VÃO/ESQUADRIA VÃO ESQUADRIA
NOME PEITORIL QTD. ESPECIFICAÇÕES NOME PEITORIL MOV QTD. ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
PELE-DE-VIDRO TIPO STICK STRUCTURAL GLAZING EM ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, JANELA TIPO GUILHOTINA C/ CONTRAPESO DE AÇO EMBUTIDO
55 1,340 1,430 1,180 1
COM VIDRO LAMINADO REFLETIVO BRONZE 4 mm + PVB + VIDRO FLOAT BRONZE 4 mm EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE E FECHAMENTO
JA11 1,050 1,122 1,080 1,000 1,100 GUILH 1
PELE-DE-VIDRO TIPO STICK STRUCTURAL GLAZING EM ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, EM VIDRO FLOAT INCOLOR 4 mm; C/ SISTEMA DE TOMBAMENTO
56 1,720 1,430 1,180 1 PARA LIMPEZA EXTERNA, TIPO FISE FSA OU SIMILAR
COM VIDRO LAMINADO REFLETIVO BRONZE 4 mm + PVB + VIDRO FLOAT BRONZE 4 mm

N
PELE-DE-VIDRO TIPO STICK STRUCTURAL GLAZING EM ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, JANELAS 01 FOLHA TIPO MAXIMAR EM PERFIL DE ALUMÍNIO
57 3,340 1,600 1,100 1 JA12 0,700 0,500 1,800 0,700 0,500 MAXIMAR 1
COM VIDRO LAMINADO REFLETIVO BRONZE 4 mm + PVB + VIDRO FLOAT BRONZE 4 mm ANODIZADO E VIDRO FLOAT INCOLOR 4 mm
JANELAS 02 FOLHAS TIPO MAXIMAR EM PERFIL DE ALUMÍNIO
QUADRO DE ESQUADRIAS - VISOR (VS) - PREFEITURA JA13 1,600 0,500 1,800 1,600 0,500 MAXIMAR 4
ANODIZADO E VIDRO FLOAT INCOLOR 4 mm
28
A NOME
VÃO
PEIT
ESQUADRIA
FLS MOV QTD. ESPECIFICAÇÕES JA14 1,600 0,800 1,600 1,600 0,800 MAXIMAR 9
JANELAS 02 FOLHAS TIPO MAXIMAR EM PERFIL DE ALUMÍNIO
ANODIZADO E VIDRO FLOAT INCOLOR 4 mm
23 22 21 1 20 26
19 18 VS10
LARGURA ALTURA
1,200 1,600 1,100
LARGURA ALTURA
1,200 1,600 1 FIXO 1
VISOR DE VIDRO TEMPERADO 8mm E PERFIS DE
ALUMÍNIO NATURAL
JA15 3,200 1,000 1,600 3,200 1,000 MAXIMAR 3
JANELAS 04 FOLHAS TIPO MAXIMAR EM PERFIL DE ALUMÍNIO
ANODIZADO E VIDRO FLOAT INCOLOR 4 mm
VISOR DE VIDRO TEMPERADO 8mm E PERFIS DE JANELAS 06 FOLHAS TIPO MAXIMAR EM PERFIL DE ALUMÍNIO
VS11 2,000 1,000 1,100 2,000 1,000 1 FIXO 2 JA16 4,800 0,800 1,600 4,800 0,800 MAXIMAR 3
ALUMÍNIO NATURAL ANODIZADO E VIDRO FLOAT INCOLOR 4 mm
JANELAS 02 FOLHAS TIPO CORRER EM PERFIL DE ALUMÍNIO
QUADRO DE ESQUADRIAS - COBOGÓ (CO) - PREFEITURA JA17 1,200 1,200 1,100 1,200 1,200 CORRER 2
ANODIZADO E VIDRO FLOAT INCOLOR 4 mm
JANELAS 04 FOLHAS TIPO CORRER EM PERFIL DE ALUMÍNIO
PROJEÇÃO MARQUISE NOME PEITORIL
ESQUADRIA
QTD. ESPECIFICAÇÕES
JA18 2,500 1,200 1,100 2,500 1,200 CORRER 2
ANODIZADO E VIDRO FLOAT INCOLOR 4 mm
LARGURA ALTURA
JANELAS 04 FOLHAS TIPO CORRER EM PERFIL DE ALUMÍNIO
CB13 1,100 0,900 1,200 12 COBOGÓ TIPO CAIXILHO C/ VIDRO 4 mm E TELA MOSQUITEIRO JA19 3,000 1,200 1,100 3,000 1,200 CORRER 2
ANODIZADO E VIDRO FLOAT INCOLOR 4 mm
7,700 7,700 7,700 5,500 6,600 CB14 1,100 1,200 1,200 2 COBOGÓ TIPO CAIXILHO C/ VIDRO 4 mm E TELA MOSQUITEIRO
VENEZIANAS FIXAS EM CHAPAS DE ALUM E MONTANTES EM
JA20 1,500 1,000 2,720 1,500 1,000 FIXO 2
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS EM ALUMINIO (PA) - PREFEITURA ALUMÍNIO BRONZE, TIPO COMOVENT OU SIMILAR
35,650 VENEZIANAS FIXAS EM CHAPAS DE ALUM E MONTANTES EM
VÃO ESQUADRIA JA21 1,500 1,000 0,200 1,500 1,000 FIXO 2
NOME MOV FLS QTD ESPECIFICAÇÕES ALUMÍNIO BRONZE, TIPO COMOVENT OU SIMILAR
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
4,245 3,680 3,670 1,530 2,500 2,523 3,850 0,592 2,435 2,345 1,650 1,307 3,920 1,403 JANELAS DE GIRO DE SHAFT DE 02 FOLHAS DE ALUMÍNIO
PORTAS DE GIRO DE 02 FOLHAS DE ALUMÍNIO ANODIZADO E JA22 1,200 1,900 0,200 1,200 1,900 GIRO 2 ANODIZADO BRONZE E VENEZIANAS FIXAS MESMO
PA08 1,850 2,130 1,800 2,100 GIRO 2 1
VENEZIANAS FIXAS MESMO ACABAMENTO ACABAMENTO
CB13 CB13 CB13 CB13 CB13 CB13 CB13 CB13 CB13 CB13 CB13 CB13 PORTAS DE GIRO DE 02 FOLHAS DE ALUMÍNIO ANODIZADO E VENEZIANAS FIXAS EM CHAPAS DE ALUM E MONTANTES EM
PA09 1,650 2,130 1,600 2,100 GIRO 2 8 JA23 1,500 0,750 3,150 1,500 0,750 FIXO 1
VENEZIANAS FIXAS MESMO ACABAMENTO ALUMÍNIO BRONZE, TIPO COMOVENT OU SIMILAR
PORTAS DE GIRO DE 01 FOLHA DE ALUMÍNIO ANODIZADO E
A1 TORNEIRA TORNEIRA TORNEIRA TORNEIRA TORNEIRA
A1 PA10

PA13
0,860

1,060
2,130

2,130
0,800

1,000
2,100

2,100
GIRO

GIRO
1

1
2

3
VENEZIANAS FIXAS MESMO ACABAMENTO
PORTAS DE GIRO DE 01 FOLHA DE ALUMÍNIO ANODIZADO E
NOME
VÃO
PEITORIL
QUADRO DE ESQUADRIAS - ESQ. MDF (SHAFT) (SH) - PREFEITURA
ESQUADRIA
FLS MOV QTD. ESPECIFICAÇÕES
VENEZIANAS FIXAS MESMO ACABAMENTO LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
BOMBONA BOMBONA BOMBONA BOMBONA

1,320
PORTAS DE GIRO DE 02 FOLHAS DE ALUMÍNIO ANODIZADO E

1,498
1A- LAVAGEM PA14 1,250 2,130 1,200 2,100 GIRO 2 1 SH02 1,270 1,955 0,200 1,200 1,900
2
GIRO 5
PORTA DE GIRO 02 FOLHAS ARTESANAL DE SHAFT EM MDF 20
A=6,41 m² 1A- PLÁSTICO (GRUPO D)
200 L 200 L 200 L 200 L ELEVADOR CENTRAL ELEVADOR ESTOQUE VENEZIANAS FIXAS MESMO ACABAMENTO mm COM REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO
1A- NÃO RECICLÁVEIS 1A- METAL (GRUPO D) DE RESÍDUOS PORTAS DE GIRO DE 02 FOLHAS DE ALUMÍNIO ANODIZADO E

2,045
1A- PAPEL (GRUPO D) (INSERVÍVEIS) (GRUPO D) A=4,06 m² 1A- VIDRO (GRUPO D) PA15 1,450 2,130 1,400 2,100 GIRO 2 7 SH03 1,570 1,955 0,200 1,500 1,900
2
GIRO 8
PORTA DE GIRO 02 FOLHAS ARTESANAL DE SHAFT EM MDF 20
1 3 5 A=6,11 m² A=2,41 m² VENEZIANAS FIXAS MESMO ACABAMENTO mm COM REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO
A=6,09 m² A=4,10 m²
1 3 5
1 3 5 1 3 5 1A- CÂMARA FRIGORÍFICA 1A- ESCADA 05 QUADRO DE ESQUADRIAS - BRISES (BR) - PREFEITURA QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS EM AÇO (PF E PCF) - PREFEITURA
1 3 5 1 3 5
RESÍDUOS ORGÂNICOS VÃO/ESQUADRIA

2,805
NOME PEITORIL QTD. ESPECIFICAÇÕES VÃO ESQUADRIA
(GRUPO D) 4ºC a 8ºC LARGURA ALTURA NOME
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
FLS MOV QTD ESPECIFICAÇÕES
A=7,66 m² 0 8
VENEZIANAS FIXAS EM CHAPAS DE ALUM E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU 1 PORTA CORTA-FOGO DE AÇO GALVANIZADO CINZA E MIOLO EM PLACAS
01 2,000 1,000 1,900 2 PCF01 1,020 2,110 1,000 2,100 GIRO 1
SIMILAR TERMOISOLANTES
RALO RALO RALO RALO RALO 8 2 4

4,300
PF24 PF24 PF22 PF23 PF23 VENEZIANAS FIXAS EM CHAPAS DE ALUM E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU

1,555
2 PORTA CORTA-FOGO DE AÇO GALVANIZADO CINZA E MIOLO EM PLACAS

1,403
02 2,300 4,500 0,150 1 PCF03 1,420 2,110 1,400 2,100 GIRO 1
SIMILAR
B B 03 3,300 3,000 1,550 1
VENEZIANAS FIXAS EM CHAPAS DE ALUM E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU 1
TERMOISOLANTES
PORTA ACÚSTICA 01 FOLHA EM AÇO GALVANIZADO A FOGO COM PINTURA
26 26 SIMILAR PF01 0,904 2,102 0,900 2,100 GIRO 1

5,125
1A- ABRIGO RESÍDUOS EPÓXI CINZA, Rw=40dB E ENCHIMENTO EM LÃ MINERAL
SH02

4,950
VENEZIANAS FIXAS EM CHAPAS DE ALUM E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU PF15 1,604 2,252 1,600 2,250 2 GIRO 1 PORTAS ACÚSTICAS DE AÇO GALVANIZADO CINZA E ENCHIMENTO EM PUR
COMUM 04 4,400 3,000 1,550 1
SIMILAR
PM25 1 PORTA ACÚSTICA 01 FOLHA EM AÇO GALVANIZADO A FOGO COM PINTURA

1,740
A=47,32 m² PF16 0,904 2,262 0,900 2,260 GIRO 1
VENEZIANAS FIXAS EM CHAPAS DE ALUM E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU EPÓXI CINZA, Rw=40dB E ENCHIMENTO EM LÃ MINERAL
PF20 05 4,400 4,500 0,150 1
1 3 0 SIMILAR
PF17 1,804 2,102 1,800 2,100 2 GIRO 1 PORTAS ACÚSTICAS DE AÇO GALVANIZADO CINZA E ENCHIMENTO EM PUR

0,715
VENEZIANAS FIXAS EM CHAPAS DE ALUM E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU
-0,60 (N.A.) 06 5,000 0,600 2,970 3 1 PORTÃO 01 FOLHA SECCIONADA COM PAINÉIS REVESTIDOS EM ALUMÍNIO
-0,60 (N.A.) 2,710 1,020 SIMILAR PF18 2,000 3,200 2,000 3,440 GIRO 2
STUCCO, DÂNICA TERMOISOLANTE TIPO SL C/ VISOR DE VIDRO 4 mm
-0,77 (N.O.) -0,65 (N.O.) VENEZIANAS FIXAS EM CHAPAS DE ALUM E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU
07 5,000 0,800 3,750 3 1 PORTÃO 01 FOLHA SECCIONADA COM PAINÉIS REVESTIDOS EM ALUMÍNIO
1A- EXPEDIÇÃO SIMILAR PF19 2,600 3,545 2,600 3,785 GIRO 2
STUCCO, DÂNICA TERMOISOLANTE TIPO SL C/ VISOR DE VIDRO 4 mm
VENEZIANAS FIXAS EM CHAPAS DE ALUM E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU
08 6,000 3,000 1,550 1 1 PORTÃO 01 FOLHA SECCIONADA COM PAINÉIS REVESTIDOS EM ALUMÍNIO

1,855
5 8 5 SIMILAR PF20 2,000 2,300 2,000 2,540 GIRO 2
1A- RECEBIMENTO STUCCO, DÂNICA TERMOISOLANTE TIPO VL C/ VISOR DE VIDRO 4 mm

2,225
2,180
PCF01 1A- RESÍDUOS SH03 SH03
PA15 A=8,33 m² 1 PORTA ACÚSTICA 01 FOLHA EM AÇO GALVANIZADO A FOGO COM PINTURA
PA10 ELETRÔNICOS, PILHAS, +1,20 (N.A.) PF21 1,404 2,102 1,400 2,100 CORRER 1
1 EPÓXI CINZA E ENCHIMENTO EM PUR

1,405
27

BATERIAS E LÂMPADAS 1 3 5 +1,15 (N.O.) 1 PORTÃO DE ENROLAR SECCIONADO DE CHAPAS MEIA CANA PERFURADA

1,340

1,340
1 3 1 PF22 1,200 2,200 1,200 2,200 ROLO 1
RALO A=6,22 m² DE AÇO GALVANIZADO CINZA
1A- SALA SHAFTS

INFLAMÁVEIS
3,025 4,640 5,410 11,945 6,000 2,155 2,475

ARMÁRIO P/
PM01 1 PORTÃO DE ENROLAR SECCIONADO DE CHAPAS MEIA CANA PERFURADA
BOMBONA BOMBONA PF23 2,200 2,200 2,200 2,200 ROLO 2
ESTANTE ESTANTE DE AÇO GALVANIZADO CINZA
1A- RESÍDUOS QUÍMICOS 200 L 200 L METÁLICA METÁLICA 5 8 5
1 PORTÃO DE ENROLAR SECCIONADO DE CHAPAS MEIA CANA PERFURADA
TORNEIRA
E INFLAMÁVEIS (GRUPO PF24 3,400 2,200 3,400 2,200 ROLO 2
DE AÇO GALVANIZADO CINZA

B1 B)
A=13,62 m² 1,800 B1 QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS EM MADEIRA (PM) - PREFEITURA
10,964

1 3 5 JA11 VÃO ESQUADRIA FL


1A- RESÍDUOS PF20 NOME MOV QTD ESPECIFICAÇÕES

INFLAMÁVEIS
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA S

ARMÁRIO P/
BIOLÓGICOS (GRUPOS A e
2,050
METÁLICA

METÁLICA PM01 0,770 2,135 0,700 2,100 1 GIRO 2 KIT DE PORTA EM MADEIRA SEMISSÓLIDA COR BRANCA
ESTANTE

ESTANTE
E)
PM02 0,870 2,135 0,800 2,100 1 GIRO 14 KIT DE PORTA EM MADEIRA SEMISSÓLIDA COR BRANCA
A=40,76 m² BOMBONA PM18 1,670 2,135 1,600 2,100 2 PORTA DE MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO, e = 30 mm, COM
CB14 200 L 2 GIRO REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO E CHAPA DE AÇO DE
PROJEÇÃO MARQUISE

1 3 5
PROTEÇÃO

2,900
1A- MATERIAL DE PM24 1,870 2,135 1,800 2,100 1 PORTA DE MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO, e = 30 mm, COM
-0,60 (N.A.) LIMPEZA

INFLAMÁVEIS
2 GIRO REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO E CHAPA DE AÇO DE

ARMÁRIO P/
BOMBONA
METÁLICA

METÁLICA

-0,65 (N.O.)
ESTANTE

ESTANTE

PROTEÇÃO
5,050

200 L 1 6 5
PM25 1,270 2,135 1,200 2,100 1 PORTA DE MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO, e = 30 mm, COM
JA14 2 GIRO REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO E CHAPA DE AÇO DE
+1,20 (N.A.) PROTEÇÃO
+1,15 (N.O.) PM26 0,870 2,135 0,800 2,100 1 PORTA DE MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO COM GUICHÊ DE VIDRO
BOMBONA
i=5%

200 L PM02 1 GIRO INCOLOR 4 mm, e = 30 mm, COM REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO
BRANCO, 80 x 210 cm
INFLAMÁVEIS
METÁLICA

METÁLICA
ESTANTE

ESTANTE

ARMÁRIO P/

BOMBONA BOMBONA BOMBONA


CB14 200 L 200 L 200 L BOMBONA
200 L
NOTAS GERAIS:
3,025 4,850 20,955 2,190 4,630
-0,60 (N.A.)
BOMBONA
200 L
BOMBONA BOMBONA
200 L 200 L BOMBONA 1. O PROJETO ATENDE A TODOS OS PARÂMETROS PREVISTOS
-0,65 (N.O.) 200 L
NA LEI 9.725/09 E NO DECRETO 13.842/10;
C ESTANTE ESTANTE ESTANTE BOMBONA BOMBONA BOMBONA
C
26 METÁLICA METÁLICA METÁLICA 26

8,794
200 L 200 L 200 L BOMBONA
2.A EDIFICAÇÃO ATENDE À LEGISLAÇÃO REFERENTE À

8,250
200 L
JA14

BOMBONA BOMBONA BOMBONA


PM24
ACESSIBILIDADE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E MOBILIDADE
200 L 200 L 200 L
REDUZIDA;
1,224

PF16
1A- CASA DE BOMBAS BOMBONA
ÓLEO DIESEL 200 L
S A=5,51 m²
-0,90 (N.A.)
1 3 5
BOMBONA
200 L
BOMBONA BOMBONA
200 L 200 L
1A- DEPÓSITO
3.O ABRIGO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (ARS) ATENDE AS
-1,07 (N.O.) BOMBONA
TERCEIRIZADOS EXIGÊNCIAS DA SUPERINTENDÊNCIA DE LIMPEZA URBANA. O

5,635
200 L 1A- DEPÓSITO CENTRAL
0,390

5,975 -0,60 (N.A.)


-0,65 (N.O.) BOMBONA BOMBONA BOMBONA 5 8 5
CÔMODO TERÁ PISO, TETO E PAREDE IMPERMEABILIZADOS,
0,270

200 L 200 L 200 L 5 8


1A- CIRCULAÇÃO
BOMBONA
200 L ALMOXARIFADO TORNEIRA E RALO E QUANDO POSSUÍREM JANELAS PARA
6,399 +1,20 (N.A.)
+1,15 (N.O.) 5 8 5
VENTILAÇÃO, AS MESMAS POSSUIRÃO TELA MOSQUETEIRA.
BOMBONA
200 L
BOMBONA BOMBONA
200 L 200 L BOMBONA
AS PORTAS DEVERÃO SER DOTADAS DE VENTILAÇÃO TIPO
200 L
"VENEZIANA" PARA VENTILAÇÃO (QUANDO NÃO EXISTIR
JA14
JANELA) E DEVERÃO ABRIR PARA FORA. OS ARS DEVERÃO TER
BOMBONA
200 L UM PONTO DE LUZ INTERNO AO ABRIGO E UM PONTO DE LUZ
EXTERNO;
BOMBONA

16,375
200 L PF15
4. A PROPOSTA DE SUPRESSÃO E/OU TRANSPLANTIO DE
C1 C1 ÁRVORE FOI DEVIDAMENTE LICENCIADA JUNTO À SECRETARIA

27,343
MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE;

0,880
0,380

5. A PROPOSTA DE PLANTIO DE ÁRVORES NO PASSEIO


SEGUIRÁ A DELIBERAÇÃO NORMATIVA 69/2010 DO COMAM;

6.O PROJETO POSSUI ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO E MANOBRA DE

PROJEÇÃO MARQUISE
VEÍCULOS DENTRO DO EMPREENDIMENTO. NÃO HAVERÁ
BR06
1A- DOCA CONTROLE 02 MANOBRAS DE VEÍCULOS NO PASSEIO OU NA RUA PARA

2,740
PF19
5 8 5 PERMITIR A CIRCULAÇÃO INTERNA DE VEÍCULOS;
PF18
+1,20 (N.A.)
+1,15 (N.O.)
7.A IMPLANTAÇÃO DO PISO TÁTIL PARA DEFICIENTE VISUAL
ATENDERÁ AS NORMAS DE ACESSIBILIDADE PARA
SOLICITAÇÃO DA BAIXA DE CONSTRUÇÃO;

7,650
0,475 0,355
PF21

8. O PASSEIO SERÁ EXECUTADO EM CONFORMIDADE COM A


PADRONIZAÇÃO DE CALÇADAS DA PBH, CÓDIGO DE POSTURAS
E NBR 9050/15;

9. AS ÁRVORES NO PASSEIO SERÃO PLANTADAS OU MANTIDAS


CONFORME ACORDO A SER FIRMADO COM SMMA;
1A- DOCA CONTROLE 01
BR06

2,870
2 5 8 5
PF19
10. GRADIL CONTA COM PERMEABILIDADE VISUAL.
28 PF18

- EDIFICAÇÃO DE INTERESSE PÚBLICO (EQUIPAMENTO


PÚBLICO DESTINADO A SAÚDE, EDUCAÇÃO E
ASSISTÊNCIA SOCIAL), POR ISSO UTILIZA ÁREA LÍQUIDA
D1 D1 PREVISTA NO ARTIGO 14-G DA LEI 7.166/96 E 74-J DA LEI
7.165/96;
BR06
PF01

2,615
PM26

1,519
1A- ACESSO GUARITA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE

1,850

1,990
1A- CONTROLE
4 4 3
4 8 1
+1,20 (N.A.)
+1,15 (N.O.) LEGENDA DE ALVENARIAS OBSERVAÇÕES:
+1,20 (N.A.)
JA12
SMARU/GELU/GELED Conforme Termo de Compromisso assinado pelos
+1,15 (N.O.) órgãos públicos
TIJOLO CERÂMICO 8 FUROS (90x190x90mm)

5,000
Projeto licenciado / Visado em:
BLOCO DE CONCRETO B39 (90x190x390mm)
PM02

PM02 BLOCO DE CONCRETO B39 (140x190x390mm)


Processo nº:

PAREDE LEVE DE PAINÉIS DUPLOS DE GESSO Alvará de construção nº:


ACARTONADO SOBRE ESTRUTURA DE AÇO, TIPO
1A- WC KNAUF DRYWALL W112 - 120/70 COM MONTANTE

USO DA PBH
1A- GUARITA 01 DUPLO OU SIMILAR; ENCHIMENTO COM LÃ DE
POLIÉSTER TIPO TRISOFT 100 mm OU SIMILAR
Data da aprovação:
4 3 3
4 8 1
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5 mm COM NÚCLEO
EM PUR 100 mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO,
Aprovado / Visado por:
GL57

3,853
+1,20 (N.A.) JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA SMARU:
+1,15 (N.O.) COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU
SIMILAR ÓRGÃO SOLICITANTE:
DIVISÓRIAS EM LAMINADO ESTRUTURAL TS

E1 E1 REVESTIDO COM LAMINADO MELAMÍNICO PLATINA


TIPO FÓRMICA L 139 TX OU SIMILAR; ESTRUTURADO
EM PERFIS DE ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL TIPO
NEOCOM SYSTEM - AÇCOPLAC, OU SIMILAR -
VS10 FORNECIMENTO E MONTAGEM

ESTRURURA EM CONCRETO

OBSERVAÇÃO:
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO SENDO COTADAS NO EIXO DAS ALVENARIAS.
NO CASO DOS PILARES AS COTAS PODERÃO SER INDICADAS NO EIXO OU
NA FACE CONFORME O POSICIONAMENTO DA ALVENARIA.

3,640 1,340 3,970

LEGENDA DE ACABAMENTOS
X PISO X PAREDE X TETO

23 22 21 20 19 18
A
26
LEGENDA DE NÍVEIS
(N.A.) - NÍVEL ACABADO
(N.O.) - NÍVEL EM OSSO

ALTURA DO NÍVEL ACABADO

+/-x,xx (N.A.)
+/-x,xx (N.O.)

ALTURA DO NÍVEL EM OSSO PROJETO


QUADRO DE ACABAMENTOS - PISO QUADRO DE ACABAMENTOS - PAREDE
Nº DESCRIÇÃO N° DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO: FIOCRUZ MINAS (PROJETO COMPLETO)
ARGAMASSA DE ALTA RESISTÊNCIA AUTONIVELANTE COMPOSTA DE SUPERFÍCIE MONOLÍTICA À BASE DE URETANO, e= 4 mm E 1 PAINEL FONOABSORVENTE EM TELA DE AÇO EXPANDIDA AL-EXP-12 DA PERMETAL, COM ENCHIMENTO DE LÃ DE PET E = 50MM - 32KG/M3
1
ACABAMENTO LISO DE COR CINZA, TIPO BASE LINHA UCRETA MF
2
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5MM COM NÚCLEO EM PUR 100MM, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO, JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO BAIRRO: ENGENHO NOGUEIRA REGIONAL: PAMPULHA
2 MEMBRANA ACRÍLICA 3 Kg/m² PINGADEIRA, NA COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU SIMILAR - FORNECIMENTO E MONTAGEM
3
PORCELANATO BRANCO ESMALTADO ACABAMENTO ACETINADO, RETIFICADO, 60x60cm, PEI 5, BLA, CRUP ≥ 1700N, COF ≥ 0,4, RQ GA/GLA,
3
CERÂMICA MONOCROMÁTICA BOLD, 32 x 45 cm, PEI 4, Blll, CLASSE 5, PORTINARI LINHA EVEREST WH NEW OU SIMILAR; REJUNTE LOTE: 06 ao 18 ZONA: 278 QUARTEIRÃO: 030 ÍNDICE IPTU: 278.030.006.001-3
TIPO PORTINARI LINHA LOFT WH OU SIMILAR CIMENTÍCIO BRANCO 2 mm
CERÂMICA MONOCROMÁTICA BOLD, 45x45cm, PEI 4, BIII, CLASSE 5, PORTINARI LINHA EVEREST WH OU SIMILAR; REJUNTE CIMENTÍCIO PASTILHA DE PORCELANA 5X5CM, PEI IV BLA, RUPTURA > 1000N, RQ GLA/GLB, CLASSE 5, ATLAS LINHA ENGENHARIA BRANCO B2140 OU
4
BRANCO 2mm
4
SIMILAR, REJUNTE BRANCO 5MM TÍTULO: APROVAÇÃO INICIAL USO: NÃO RESIDENCIAL GRUPO: GRUPO II
5
6
PISO INDUSTRIAL DE CONCRETO COM ACABAMENTO POLIDO COM GRANILITE E JUNTAS PLÁSTICAS 2x2m, MÍN. 30 Mpa
RESINA ELASTROMÉTRICA ACETINADO, NA COR BRANCO, APLICADO EM 5 DEMÃOS SOBRE CONCRETO RÚSTICO
5
PASTILHA DE PORCELANA 5X5CM, PEI 4, BLA, RUPTURA > 1000N, GB/GLB, CLASSE 5,TIPO ATLAS NIQUEL B2104, REJUNTE 5MM NA COR DO
REVESTIMENTO
1 PL. BAIXA 1º PAV. (N.A.) (DOCAS) PL CONTEÚDO: PL. BAIXA 1° PAV. ALMOXARIFADO DATA: 00/00/00
7 PROTEÇÃO MECÂNICA SOBRE MANTA ASFÁLTICA COM ACABAMENTO LISO, fck ≥ 15 Mpa CERÂMICA MONOCROMÁTICA BOLD, 32x 45 cm, PEI 4, Blll, CLASSE 5, PORTINARI LINHA EVEREST WH NEW OU SIMILAR; REJUNTE EPÓX ESCALA 1 : 50
6
BRANCO 2 mm
8
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5MM COM NÚCLEO EM PUR 100MM, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO, JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO
PINGADEIRA, NA COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU SIMILAR - FORNECIMENTO E MONTAGEM 7
PORCELANATO MARROM ESMALTADO ACETINADO, RETIFICADO, 60 X 60, PEI 5, BLA, CRUP ≥ 1700N, COF ≥ 0,4, RQ GA/GLA, TIPO PORTINARI RESPONSÁVEIS
MANTA ASFALTICA 3 mm, POLIESTER, TIPO III CLASSE B E MANTA ASFALTICA 4 mm, POLIESTER, TIPO III CLASSE B, COM CAMADA DE LINHA LOFT SGR OU SIMILAR
9 PINTURA MANUAL EM TINTA ACRÍLICA SEMIBRILHO, NA COR BRANCO GELO, COM BAIXA EMISSÃO DE COV, SHERWIN-WILLIAMS LINHA ÓRGÃO:
PROTEÇÃO MECÂNICA EM ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 3CM, PREPARO MECÂNICO 8
QUADRO DE ACABAMENTOS - TETO
METALATEX ECO ACRÍLICO OU SIMILAR, APLICADA EM DUAS DEMÃOS SOBRE REBOCO DE PAREDES INTERNAS
ARCHITECTUS S/S
9
PINTURA ACRÍLICA SEMIBRILHO, NA COR BRANCO GELO, COM BAIXA EMISSÃO DE COV, SHERWIN-WILLIAMS LINHA METALATEX ECO
ACRÍLICO OU SIMILAR APLICADA SOBRE GESSO ACARTONADO
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

21/ 30
N° DESCRIÇÃO
FORRO GESSO ACARTONADO REMOVÍVEL, REVESTIMENTO VINÍLICO LISO, 625 x 625 x 9,5 mm, αw ≥ 0,60, NRC ≥ 0,60, COR BRANCO PURO, 10
PINTURA MANUAL EM TINTA ACRÍLICA ACETINADA, NA COR BIANCO SERENO, SHERWIN-WILLIAMS LINHA NOVACOR EXTRA OU SIMILAR, CNPJ: 05.677.555-0001-96

FOLHA:
1 APLICADA EM DUAS DEMÃOS SOBRE REBOCO DE PAREDES INTERNAS
ESTRUTURA DE AÇO GALVANIZADO, KNAUF TECHNIFORRO FGR, PERFIL T
FORRO MODULAR DE FIBRA MINERAL, 625X625X19mm, ΑW ≥ B, NRC ≥ 0,70, COR BRANCO PURO, BORDA SK, PERFIL APARENTE, ESTRUTURA PINTURA LATÉX PVA BRANCA A DEFINIR COM RESINA IMPERMEABILIZANTE, ACABAMENTO BRILHANTE, TIPO SHERWIN WILLIAMS LINHA PROJETISTAS: PROJETISTAS/SUPERVISORES:
2 11
DE AÇO GALVANIZADO, AMF KNAUF THERMATEX ACOUSTIC OU SIMILAR - FORNECIMENTO E MONTAGEM NOVACOR RESINA IMPERMEABILIZANTE OU SIMILAR, DIRETAMENTE SOBRE REBOCO CIMENTÍCIO
FORRO GESSO ACARTONADO MONOLÍTICO, CHAPA DE DRYWALL, E = 15MM, ΑW ≥ D, NRC ≥ 0,50, ESTRUTURA DE AÇO GALVANIZADO, PINTURA ACRÍLICA FOSCA SUPERLAVÁVEL NA COR BRANCA, SHERWIN-WILLIAMS FOSCO PERFEITO OU SIMILAR, APLICADA EM DUAS
3
KNAUF D112 UNIDIRECIONAL FGE, PERFIL F47, OU SIMILAR - FORNECIMENTO E MONTAGEM
12
DEMÃOS SOBRE REBOCO DE PAREDES INTERNAS RICARDO SABOIA BARBOSA TEREZA C. M. DE ARAUJO / VANIA FURUGUEM

XXXXXXXXXXXXXX
PINTURA ACRÍLICA FOSCA SUPERLAVÁVEL NA COR BRANCA, SHERWIN-WILLIAMS FOSCO PERFEITO OU SIMILAR, APLICADA EM DUAS

NOME ARQUIVO:
REVESTIMENTO CÂMARAS FRIGORÍFICAS EM PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5MM COM NÚCLEO EM PUR 70MM, SISTEMA DE FIXAÇÃO 13
DEMÃOS SOBRE GESSO ACARTONADO
NOME/CREA/CAU: CAU A28877-2 NOME/CREA/CAU: CAU A15685-0/CAU A37938-7
4 EMBUTIDO, JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU SIMILAR -
FORNECIMENTO E MONTAGEM TRATAMENTO DE CONCRETO APARENTE (PAREDES, PILARES E VIGAS) COM REGULARIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE, ESTUQUE, LIXAMENTO E RT EMPRESA: RICARDO SABOIA BARBOSA DIVISÃO: GERÊNCIA ARQUIT., URBANISMO E DES. INDUSTRIAL
TRATAMENTO DE CONCRETO APARENTE (LAJES) COM REGULARIZAÇÃO DE SUPERFÍCIE, ESTUQUE, LIXAMENTO E APLICAÇÃO DE DUAS 14 APLICAÇÃO DE DUAS DEMÃOS DE RESINA IMPERMEABILIZANTE DE ACABAMENTO BRILHANTE, TIPO SHERWIN WILLIAMS LINHA NOVACOR
5 DEMÃOS DE RESINA IMPERMEABILIZANTE DE ACABAMENTO BRILHANTE, TIPO SHERWIN WILLIAMS LINHA NOVACOR RESINA RESINA IMPERMEABILIZANTE OU SIMILAR NOME/CREA/CAU: CAU A28877-2 NOME: ANDREA VASCONCELLOS
IMPERMEABILIZANTE PINTURA MANUAL EM TINTA ACRÍLICA COR GRAFITE, SHERWIN-WILLIAMS LINHA CLIMA E TEMPO OU SIMILAR COR TEMPESTADE, APLICADA
15
REVESTIMENTO DE TETO EM PAINEL FONOABSORVENTE EM TELA DE AÇO EXPANDIDA AL-EXP-12 DA PERMETAL OU SIMILAR, COM EM DUAS DEMÃOS SOBRE REBOCO DE PAREDES EXTERNAS COORDENADOR: ANTÔNIO ELTON TIMBÓ FARIAS DEPARTAMENTO: DEPTO. ARQUITETURA E ENGENHARIA
6
ENCHIMENTO DE LÃ DE PET E = 50MM - 32KG/M3
NOME/CREA/CAU: CAU A31646-6 NOME: ANA BEATRIZ CUZZATTI

TIPO:

ARQ
Nº CONTRATO: DIRETORIA: DIRAC - DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO CAMPUS
25389.000019/2014-83
NOME: JOSÉ DAMASCENO FERNANDES
N

REAGENTES QUÍMICOS

MATERIAL INFLAMÁVEL
SL- DEPÓSITO DE

SL- DEPÓSITO DE
SA- SEPAT ESCRITÓRIO

A=20,37 m²

A=20,41 m²
A=17,31 m²
SL- GALINHEIRO SL- POMBAL 3 SL- ÁREA PARA ETE 2

A=12,50 m² A=11,85 m² A=115,25 m²


3

4
4 3
SA- SEPAT ÁREA PARA S- DEPÓSITO DE 3
SA- RESERVATÓRIO ÁGUA

SA- RESERVATÓRIO ÁGUA

SA- SEPAT DEP. 2 3


NOVOS EQUIP. INSERVÍVEIS ARMADILHAS
A=13,24 m²
NÃO POTÁVEL 01

A=71,13 m²
NÃO POTÁVEL 02

2
SA- RESERVATÓRIO ÁGUA A=82,91 m²
POTÁVEL 02
A=30,40 m²

A=30,44 m²

A=107,70 m² S- LAVAGEM DE
2 ARMADILHAS
A=8,67 m²

S
SC-

SA- SUBESTAÇÃO 1
MANOBRISTAS/MOTORISTAS
A=11,04 m²
15 16 17 18 19 20 21 22

A=8,04 m²
S
Acima

SS- SINFE ELÉTRICA


4
SA- CASA DE BOMBAS

EQUIPAMENTOS DE

EQUIPAMENTOS
SHAFT SHAFT 2

SS- SINFE SERRALHERIA


2
INCÊNDIO 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161

SS- SINFE MARCENARIA


4
4

SS- SINFE
2

A=20,75 m²

A=19,47 m²
A=14,76 m²

PRECISÃO
SS- SINFE

A=27,53 m²
2
SS- SINFE CIVIL
A=32,64 m²
SS- GELADEIRAS E

A=45,28 m²
2 2

A=46,98 m²
FREEZERS SS- INFO
A=46,23 m² A=37,34 m²
1 7 SS- ESCRIT. OFICINAS
A=13,86 m²

5,000
2 2
VAGA CARRO VAGA CARRO VAGA CARRO 2

2 8 ELÉTRICO ELÉTRICO ELÉTRICO


SA- RESERVATÓRIO ÁGUA 23 30 57 ELEVADOR DE SERVÇO ELEVADOR DE SERVIÇO PROJEÇÃO
37 39 55 69 77 85 (RESÍDUOS) (MAT. LIMPO) SHAFT
POTÁVEL 01
4
A=207,94 m²
SS- CIRCIRCULAÇÃO
3 9 VAGA CARRO VAGA CARRO VAGA CARRO SS- DOCA SAÍDA
ELÉTRICO ELÉTRICO ELÉTRICO
OFICINAS
2
105 114 RESTAURANTE A=67,82 m²
24 31 58

SHAFT
127 129

SHAFT
2
70 78 86 A=13,70 m²
ELEVADOR C02 2
SN- SUBESTAÇÃO 2 VAGA CARRO VAGA CARRO VAGA CARRO DE CARGA SS- SUBESTAÇÃO 5
A=52,16 m² ELÉTRICO ELÉTRICO ELÉTRICO A=49,89 m²
4 10 38 40 56 106 115 PROJEÇÃO 2
25 32 59 SC- ANTECÂMARA 162
71 79 87 SHAFT (PRESSURIZADOR) 2
5,000 2
A=2,99 m²
VAGA CARRO VAGA CARRO VAGA CARRO SS- CABINE PINTURA
ELÉTRICO ELÉTRICO ELÉTRICO A=24,77 m² 2
5 11 107 116 131 138 5 5 5 5 5 5 SS- ANTECÂMARA
26 33 60 128 130 163
72 80 88 SS- DOCA ENTRADA SS- HALL/CIRCULAÇÃO (PRESSURIZADOR)
SN- ANTECÂMARA SN- HALL ESCADA RESTAURANTE A=230,38 m² A=3,43 m²
VAGA CARRO VAGA CARRO VAGA CARRO SC- HALL ESCADA SS- ATRS OFICINAS
(PRESSURIZADOR) A=3,34 m² A=18,15 m² A=16,09 m² SS- HALL ESCADA
ELÉTRICO ELÉTRICO ELÉTRICO A=10,84 m²
A=2,16 m² 108 117
6 12 27 34 61 132 139 164 A=5,13 m²
73 81 89
SHAFT SHAFT
2 VAGA CARRO VAGA CARRO VAGA CARRO SC- SALA DE RACK SC- SUBESTAÇÃO 3
ELÉTRICO ELÉTRICO ELÉTRICO A=5,38 m² A=49,36 m² SC- SUBESTAÇÃO 4 172 173 174 175 176 177 178
S- DG TELEFONIA 13 28 35 62 109 118 SHAFT A=64,35 m² 133 140 165 17M18M19M 23M24M25M
A=20,84 m² 74 82 90
41 43 45 2 2 2 2
SS- FISCALIZAÇÃO DE
47 49 51 53 VAGA CARRO VAGA CARRO VAGA CARRO 2
2
CONTRATOS 2
ELÉTRICO ELÉTRICO ELÉTRICO SC- BMS SC- WC. MASC. SC- WC. FEM.
14 29 36 63 110 119 A=18,65 m² A=18,25 m² 134 141 A=15,87 m²
A=19,76 m² 2
75 83 91 2

VAGA CARRO VAGA CARRO VAGA CARRO


ELÉTRICO ELÉTRICO ELÉTRICO SC- WC. ACES. FEM. SO- PREPOSTOS
1M 2M 3M 4M 5M 6M 64 111 120 2 2
A=2,55 m² 135 142 2 A=31,02 m²
76 84 92
42 44 46 48 50 52 54 SC- WC. ACES. MASC. SC- DML
A=2,55 m² A=2,02 m²

ELEV. 1 ELEV.2 ELEV. 3 ELEV. 4 20M21M22M 2

SHAFT
SO- CONVIVÊNCIA
136 143 179 180 181 182 183 184 185 A=30,33 m²
112 121 ELEVADOR
DE SERVIÇO
166
SC- HALL ELEVADORES
A=76,28 m²
137 144 2 2

113 122 SO- DEP. GARAGEM SO- VEST. ACESSÍVEL


SC- SALA SHAFT A=12,15 m² A=12,90 m²
167
SHAFT A=6,43 m² 2 2
2
2 2 2 4
7M 8M 9M 10M11M12M 13M14M15M16M SO- DML SO- ATRS
2

2B SO- VEST. MAS. SEG. 2


A=13,25 m² A=9,80 m²
65 66 67 68 93 95 97 ELEVADOR 2
A=15,88 m² 168
4B SOCIAL SUB 2 2
SO- REFEITÓRIO (72
6B LUGARES)
99 101 103 123 124 125 126 145 146 147 148 SO- VEST. MAS. SEG. A=78,00 m²
2 2 2
8B A=14,36 m² 169
2

SHAFT
10 B 2 2
SO- ÁREA PARA ETE (NB3)
12 B SO- VEST. MASC.
A=43,60 m² SO- VEST. FEM. SERVIÇO
SERVIÇO

SO- LAVAGEM
94 96 98 14 B SHAFT SC- ANTECÂMARA 170 A=77,10 m² 2 2
A=68,64 m²

A=20,74 m²
QUADRO (PRESSURIZADOR) 2
16 B A=5,05 m²
2 2

100 102 104 ELÉTRICO


18 B 2
2 2 3

171 SO- COPA


20 B 2 2 2
A=29,46 m²
3
2 2 2 2

2
2 2 2 2
2 2 2

1 PL. LAYOUT SUBSOLO/ESTACIONAMENTO


ESCALA 1 : 200
\\Servidor03\01-projetos\01 PROJETOS\022_FIOCRUZ MINAS\05_AT_ANTEPROJETO\AT_02_ARQ\AT_01_REVIT\01 - EDIFÍCIO PRINCIPAL\02 - CÓPIAS DE TRABALHO\022_FIOCRUZMG_AT_EP_LARA_R00.rvt

LEGENDA
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupos A,B, E.

Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupo D.

1 Coletor de Resíduos Sólidos de 05 litros


2 Coletor de Resíduos Sólidos de 15 litros
3 Coletor de Resíduos Sólidos de 30 litros
4 Coletor de Resíduos Sólidos de 60 litros
5 Coletor de Resíduos Sólidos de 240 litros
6 Coletor de Resíduos Sólidos de 500 litros
7 Coletor de Resíduos Sólidos de 1000 litros

HL Soluções Ambientais
Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Bairro de Fátima
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO:
CONSÓRCIO ARCHITECTUS/MHA

IMÓVEL:
PÓLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ MINAS

CPF/CNPJ: PLANTA:
33.781.055/0008-01 ARQUITETURA / PLANTA GERAL SUBSOLO

TELEFONE: MATRÍCULA:
(031) 3349-7700
*****

DATA: ENDEREÇO RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA, Nº 770.


MARÇO/2016 LOTES 006 AO 018 DO QUARTEIRÃO 030.
ENGENHO NOGUEIRA - BELO HORIZONTE/MG.
ÁREA DO TERRENO: DIGITALIZAÇÃO: Iury Mourão
16.446,84 m²
Eng. Agrônomo

ESCALA INDICADA: RESPONSÁVEL TÉCNICO DA PLANTA: MSc. Laís Hérida S. de Araújo


1:200 / Prancha 1:1
MSc. Engenharia Civil
N

1C- ESTERILIZAÇÃO 1S- PREPARO E


1S-
MEIOS DE CULTURA CIRCULAÇÃO
AUTOCLAVE ELETROANTENÓGRAFO 1S- CROMATÓGRAFO DE
BRISE METÁLICO (COMPORTAMENTO DE GÁS (COMPORTAMENTO (COMPORTAMENTO DE
A=10,17 m² VETORES)
VETORES) DE VETORES)
A=21,07 m² A=20,86 m² A=13,54 m²

4,400 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900 6,600 7,700 6,600 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900
1C- ANTECÂMARA CME 1S- ESTUDOS DE
A=3,79 m² 1S- CARROS LIMPOS FISIOLOGIA ALIMENTAR 1S- ESTUDOS 01 1S- ESTUDOS 02 BRISE METÁLICO
BRISE METÁLICO A=19,84 m²
1N- VEST. MASC. SAÍDA 03 (COMPORTAMENTO DE (COMPORTAMENTO DE (COMORTAMENTO DE
PROJEÇÃO MARQUISE
A=4,81 m² VETORES) VETORES) VETORES)
DOCAS 1S- RADIAÇÃO GAMA 01
A=11,89 m² A=8,82 m² A=8,31 m²
S 1N- VEST. MASC. SAÍDA 04 (CÉLULAS)
A=4,83 m² A=13,95 m²

1N- CORREDOR
POTENCIALMENTE 1N- VEST. FEM. SAÍDA 04
+0,00 (N.A.) A=4,83 m²
1N- AUTOCLAVES CONTAMINADO -0,07 (N.O.) 1C- ESTOQUE DE

1N- ESCRITÓRIO/REUNIÃO
A=35,20 m² (EXPERMENTAÇÃO) 1C- PREPARO MATERIAL ESTÉRIL
A=43,63 m² A=41,42 m² A=37,06 m² 1S- CRIOGENIA 1S- BIOBANCO TECIDOS
1N- CHUV. 08 A=58,27 m² A=76,11 m²
1S- VERIFICAÇÃO DE
1N- DEPÓSITO A=0,92 m² EQUIPAMENTOS

1N- CHUV. 06 1N- CHUV. 07


EXPERIMENTAÇÃO A=18,63 m²

A=21,13 m²

A=1,30 m²
6,600

6,600
A=6,41 m² 1C- ESTERILIZAÇÃO

1N- AIRLOCK
1N- INFECTÓRIO 01 1N- INFECTÓRIO 02 1N- INFECTÓRIO 03 1N- INFECTÓRIO 04 1N- INFECTÓRIO 05 QUÍMICA SHAFT

A=3,92 m²
A=11,33 m² A=11,33 m² A=11,33 m² A=11,33 m² A=11,33 m² A=9,24 m² 1S- COMPORT. 04
1N- VEST. FEM. SAÍDA 03
A=4,52 m² (COMPORTAMENTO DE
1S- ANTECÂMARA 02 VETORES)
1C- LAVAGEM 1C- CHEFIA A=5,72 m² A=9,78 m²
1N- VEST. FEM. ENT. 03 A=22,92 m² A=10,08 m² 1S- RECEBIMENTO DE

A=1,30 m²
1N- RECEBIMENTO A=4,52 m² 1C- LAVAGEM CARROS AMOSTRAS
INSUMOS 02 1N- CHUV. 05 A=7,96 m²
1N- SALA 1N- SALA 1N- SALA 1N- SALA 1N- SALA A=7,72 m² 1S- CONTROLE DE
A=0,92 m²
A=15,53 m²
EXPERIMENTAÇÃO 01 EXPERIMENTAÇÃO 02 EXPERIMENTAÇÃO 03 EXPERIMENTAÇÃO 04 EXPERIMENTAÇÃO 05 1S- COMPORT. 02 EQUIPAMENTOS SQBA
A=17,10 m² A=16,39 m² A=17,10 m² A=16,97 m² A=16,61 m² (COMPORTAMENTO DE A=18,99 m²
1N- VEST. MAS. ENT. 03 1S- CIRCULAÇÃO 1S- COMPORT. 03
1C- CIRCULAÇÃO 01 VETORES)
2,200

(COMPORTAMENTO DE

2,200
A=4,38 m² A=130,07 m²
1N- ARS BIOTÉRIO 1N- CIRCULAÇÃO 03 A=110,81 m² A=11,96 m²
A=4,30 m² +0,00 (N.A.) VETORES)
A=29,53 m² 1N- HIGIENIZAÇÃO 1N- VEST. MAS. ENT. 04 A=8,36 m²
A=4,16 m² -0,07 (N.O.)
BIOTÉRIO

1S- SALA SHAFT


1N- SALA SHAFT
A=92,03 m²
1N- ANTECÂMARA 04
1N- DEPÓSITO GAIOLAS

1N- CORREDOR LIMPO 1S- COMPORT. 01

A=3,29 m²
1S- PARAMENTAÇÃO

A=3,20 m²
+0,00 (N.A.) 1N- VEST. FEM. ENT. 04

SHAFT

SHAFT
A=6,72 m² 1S- SALA DE APOIO 1S- EXPANSÃO 01
1N- DEPÓSITO RAÇÃO

1S- ATRS 1S- DML (COMPORTAMENTO DE

1C- SALA SHAFT


-0,07 (N.O.) (EXPERIMENTAÇÃO) A=4,83 m² ELEVADOR DE ELEVADOR A=3,21 m²
CAMUNDONGOS E

A=6,66 m² A=6,21 m² A=7,15 m² A=14,11 m²


A=41,07 m² DE SERVIÇO VETORES)
1N- DEPÓSITO

SERVIÇO 1S- CÂMARA RESFRIADOS 1S- CÂM. CONGEL.

SHAFT
MARAVALHA

A=6,94 m²
11 A=10,51 m²
A=12,03 m²
HAMSTERS

(RESÍDUOS) (MAT. LIMPO) A=4,52 m² A=5,26 m²


A=13,37 m²

SHAFT
10 12
A=9,92 m²
SHAFT

1N- CORREDOR "SUJO" ELEVADOR

SHAFT
9 13
1N- VEST. MASC. SAÍDA 02
(CRIAÇÃO) A=5,90 m² DE CARGA 8 14 MONTA
A=34,67 m² 1N- VEST. MASC. SAÍDA 01
1N- CHUV. 04
7 15
1S- DML COZINHA CARGAS
1N- EUTANÁSIA A=6,15 m² 6 16 MONTA 1S- PREPARO DE
7,350

7,350
A=0,92 m² 5 17
A=5,20 m²
A=7,58 m² CARGA

1N- DESMAME ISOGÊNICO


4 18 VEGETAIS

1N- PRODUÇÃO SUÍÇOS

1N- DESMAME SUÍÇOS


1N- VEST. FEM. SAÍDA 02 3 19 1S- HALL/CIRCULAÇÃO A=9,94 m² 1S- ACESSO
A=5,43 m² 1N- VEST. FEM. SAÍDA 01 2 20 MERCADORIA
A=5,31 m² A=33,42 m²
1 21
1C- DATA CENTER A=17,43 m²

1N- ACESSO BIOTÉRIO DE


1N- PRODUÇÃO 1N- CHUV. 03 22

A=15,37 m²
S 1S- VEST. MASC. COZINHA S

A=15,37 m²
S

A=15,37 m²
A=78,78 m²
ISOGÊNICO 1N- FUNDAÇÃO A=0,93 m²
1N- HALL ESCADA SUB. ESCADA
1N- HALL 1N- CGM 1S- VEST. FEM. COZINHAA=10,25 m² 1S- CIRCULAÇÃO
A=2,39 m² A=15,37 m² A=15,37 m² 1S- EXPANSÃO 02 1S- HALL ESCADA
1N- DEPÓSITO RAÇÃO 1N- DEPÓSITO CRIAÇÃO A=9,90 m²
A=3,37 m² A=16,26 m² (COZINHA) 1S- CÂM. VEGET. A=100,12 m² A=3,34 m²
AVES E COELHOS 1N- CHUV. 02 1C- SALA ELÉTRICA PARA

CRIAÇÃO
A=10,22 m²
A=7,60 m² 1S- COZINHA A=23,57 m²
1N- QUARENTENA

A=0,89 m² DATACENTER A=4,52 m²


A=10,10 m² A=67,17 m²
1N- RECEBIMENTO A=20,13 m²
1N- VEST. FEM. ENT. 02 1N- VEST. FEM. ENT. 01
A=7,93 m²

INSUMOS 01 A=5,43 m² A=7,22 m²


1N- SAÍDA DE 1C- HALL ESCADA
A=7,59 m²
1S- DESPENSA 1S- SAÍDA DE
A=10,07 m²
EMERGÊNCIA 1S- NUTRICIONISTA EMERGÊNCIA
1S- LAVAGEM DE 1S- PREPARO DE CARNES A=14,36 m²
2,550

2,550
A=9,86 m² A=11,19 m² A=21,78 m²
1N- DEPÓSITO MATERIAIS 1N- CORREDOR LIMPO UTENSÍLIOS A=12,75 m²
1N- VEST. FEM. A=10,23 m² A=10,40 m²
1S- DML COZINHA
A=15,26 m² (CRIAÇÃO) 1N- VEST. MASC. 1N- VEST. MASC. A=4,11 m²
SHAFT ENTRADA 02 ENTRADA 01 SHAFT
A=53,55 m²
A=5,77 m² A=5,72 m²
1C- SINFO

1S- WC ACES.
1N- NÃO INFECTADOS 1N- WC. MASC. A=23,66 m² 1S- ANTECÂMARA 01 1S- WC.
1N- DML 02 +0,00 (N.A.) 1N- SALA CURATIVOS 1N- GUARDA DE 1N- CHUV. 01
1N- ANTECÂMARA 03 1N- MAT. LIMPO 1N- CIRCULAÇÃO 01

A=4,45 m²
A=6,47 m² 1N- ANTECÂMARA 02 A=2,73 m² 1N- ANTECÂMARA 01 A=6,99 m² MEDICAMENTOS A=0,92 m² 1N- SALA DE UTILIDADES A=2,87 m² A=2,50 m² 1S- SALA DE
A=4,54 m² A=3,31 m² -0,07 (N.O.) A=4,77 m² A=38,88 m² 1S- DEPÓSITO AUDITÓRIO
A=4,03 m² A=4,45 m² A=4,77 m² A=6,25 m² A=16,15 m²
ESPERA/CAMARIM
PROJ. MARQUISE A=22,22 m²
DOCAS 1S- LAVAGEM DE

SHAFT
SHAFT
1N- COPA AMB. BANDEJAS
SHAFT 1C- CIRCULAÇÃO 02
1N- VEST. MASC.

1N- HIGIENIZAÇÃO A=4,77 m² A=13,39 m²


A=13,35 m² JUNTA DE A=32,68 m²
1N- COELHOS
A=21,37 m²

A=8,90 m² DILATAÇÃO 1S- PRAÇA DE GARÇONS

46,310
A=7,70 m²
1C- WC. FEMININO 1C- WC. MASCULINO 1S- MONITORAMENTO /

1N- SALA CSB 02


8,800

8,800
A=27,53 m² A=27,43 m² SEGURANÇA
A=30,66 m²

A=5,76 m²
1N- CIRCULAÇÃO 02 1N- WC. FEM. 1N- DML 01 1N- CIRCULAÇÃO 1N- DEPÓSITO
A=2,53 m² (AMBULATÓRIO) 1N- SALA CSB 01
A=9,39 m² A=2,74 m² 1N- SALA COLETA 01 1N- SALA COLETA 02 1N- ARQUIVO EQUIPAMENTOS
SHAFT A=32,46 m² A=5,38 m²
A=5,36 m² 1O- REFEITÓRIO SHAFT
A=5,38 m² A=6,62 m² A=4,15 m²
1C- DML (LAVAGEM)
1N- RECEPÇÃO 1N- LABORATÓRIO A=2,29 m² A=15,37 m²
AMBULATÓRIO A=23,86 m² 1S- CANTINA
1N- PINTOS A=27,49 m² A=17,14 m² 1S- RESTAURANTE 140
A=10,17 m² 1N- CONSULT. 01 1N- CONSULT. 02 1N- CONSULT. 03 1N- CONSULT. 04 1N- CONSULT. 05 1C- WC. ACES. FEM. LUGARES (ÁREA DE
A=9,48 m² A=9,00 m² A=9,49 m² A=9,49 m² A=9,00 m² A=2,55 m² 1C- WC. ACES. MASC. MESAS) +0,60 (N.A.)
1N- FRANGOS A=2,55 m² A=243,09 m²
A=7,33 m² +0,58 (N.O.)

ELEVADOR1 ELEVADOR 2 ELEVADOR 3 ELEVADOR 4


1N- INFECTÓRIO AVES,

PROJ. 2º PAVIMENTO
PASSEIO 1N- HAMSTERS CRIAÇÃO 1O- REFEITÓRIO

SHAFT
COELHOS E HAMSTERS A=12,84 m² 1S- AUDITÓRIO +0,00 (N.A.)
A=9,45 m² CLARABÓIA SUBSOLO (PREPARO) A=207,22 m² -0,07 (N.O.)
A=16,02 m²
ELEVADOR
DE SERVIÇO
VAZIO
PROJEÇÃO
6,600

6,600
1N- HAMSTERS EXPERIM. 2º PAVIME
NTO
A=12,66 m²
JARDIM +0,35 (N.A.)
MURETA EM TIJOLO
CERÂMICO, H=0,55m 1C- HALL ELEVADORES +0,33 (N.O.)
A=160,35 m² +0,00 (N.A.)
-0,07 (N.O.) JUNTA DE PROJEÇÃO PROJEÇÃO PROJEÇÃO PROJEÇÃO
CLARABÓIA CLARABÓIA CLARABÓIA CLARABÓIA +0,70 (N.A.)
DILATAÇÃO
+0,68 (N.O.)
1O- SALA SHAFT
A=6,47 m² +1,05 (N.A.)
1O- REFEITÓRIO 24
LUGARES (ÁREA DE +1,03 (N.O.)

SHAFT SHAFT
MESAS)
+1,40 (N.A.)
PASSEIO 1O- CIRCULAÇÃO 01 A=47,06 m²
+1,38 (N.O.)
1O- RECEBIMENTO
A=7,03 m²
ELEVADOR S
PROJEÇÃO 2º PAVIMENTO

MURETA EM TIJOLO 1O- FIOPREV


AMOSTRAS SOCIAL SUB
CERÂMICO, H=0,55m A=11,13 m²
A=17,64 m²
PASSEIO
1O- RECEPÇÃO 1O- HALL ESCADA

SHAFT
A=10,85 m² A=5,42 m²
JARDIM

SHAFT
MURETA EM TIJOLO 1O- DML AUDITÓRIO
CERÂMICO, H=0,55m QUADRO A=4,59 m²
11,000

11,000
ELÉTRICO 1O- FOYER / EXPOSIÇÃO
A=304,21 m²
1O- BANHEIRO
1O- MATERIAL HISTÓRICO 1O- BANHEIRO FEMININO MASCULINO
A=23,88 m² A=20,82 m²
+0,00 (N.A.) RENÉ RACHOU
-0,07 (N.O.) A=29,28 m²
MURETA EM TIJOLO
JARDIM CERÂMICO, H=0,55m
1O- LOBBY / RECEPÇÃO
A=295,18 m²

PROJ
EÇÃO
2º PA
V IMEN
TO 1O- DEPÓSITO
JARDIM 1O- CIRCULAÇÃO 02 1O- WC. ACES. FEM. 1O- WC. ACES. MASC. A=5,48 m²
A=50,18 m² A=2,55 m² A=2,55 m²

87,991

4,400 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900 6,600 7,700 6,600 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900
\\Servidor03\01-projetos\01 PROJETOS\022_FIOCRUZ MINAS\05_AT_ANTEPROJETO\AT_02_ARQ\AT_01_REVIT\01 - EDIFÍCIO PRINCIPAL\02 - CÓPIAS DE TRABALHO\022_FIOCRUZMG_AT_EP_LARA_R00.rvt

1 PL. BAIXA 1º PAV. GERAL (TÉRREO)


ESCALA 1 : 125
LEGENDA DE ALVENARIAS
TIJOLO CERÂMICO 8 FUROS (90x190x190mm)
BLOCO DE CONCRETO B39 (90x190x390mm)
LEGENDA
BLOCO DE CONCRETO B39 (140x190x390mm)
PAREDE LEVE DE PAINÉIS DUPLOS DE GESSO
ACARTONADA SOBRE ESTRUTURA DE AÇO, TIPO
KNAUF DRYWALL W112 - 120/70 COM MONTANTE
DUPLO OU SIMILAR; ENCHIMENTO COM LÃ DE
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupos A,B, E.
POLIÉSTER TIPO TRISOFT 100mm OU SIMILAR
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5mm COM NÚCLEO
EM PUR 100mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO,
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupo D.
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU
SIMILAR Fluxo de Coleta dos resíduos Grupos A, B,
OBSERVAÇÃO:
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO SENDO COTADAS NO EIXO DAS ALVENARIAS.
NO CASO DOS PILARES AS COTAS PODERÃO SER INDICADAS NO EIXO OU
D e E do ATRS para o ARS.
NA FACE CONFORME O POSICIONAMENTO DA ALVENARIA.
1 Coletor de Resíduos Sólidos de 05 litros
2 Coletor de Resíduos Sólidos de 15 litros
3 Coletor de Resíduos Sólidos de 30 litros
4 Coletor de Resíduos Sólidos de 60 litros
5 Coletor de Resíduos Sólidos de 240 litros
6 Coletor de Resíduos Sólidos de 500 litros
7 Coletor de Resíduos Sólidos de 1000 litros

HL Soluções Ambientais
Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Bairro de Fátima
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO:
CONSÓRCIO ARCHITECTUS/MHA

IMÓVEL:
PÓLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ MINAS

CPF/CNPJ: PLANTA:
33.781.055/0008-01 PL BAIXA 1º PAV. GERAL (TÉRREO)

TELEFONE: MATRÍCULA:
(031) 3349-7700
*****

DATA: ENDEREÇO RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA, Nº 770.


MARÇO/2016 LOTES 006 AO 018 DO QUARTEIRÃO 030.
ENGENHO NOGUEIRA - BELO HORIZONTE/MG.
ÁREA DO TERRENO: DIGITALIZAÇÃO: Iury Mourão
16.446,84 m²
Eng. Agrônomo

ESCALA INDICADA: RESPONSÁVEL TÉCNICO DA PLANTA: MSc. Laís Hérida S. de Araújo


1:125 / Prancha 1:1
MSc. Engenharia Civil
N

4,400 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900 6,600 7,700 6,600 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900

MARQUISE DOCAS BRISE METÁLICO


36,650

1,525
2C- PROCESSAMENTO
2 2

SHAFT

SHAFT
2 2 2 2 TÉCNICO
A=24,52 m² 2 2
MURETA EM 1 2
SHAFT

6,600
TIJOLO CERÂMICO 2C- BIBLIOTECA (ACERVO
MURETA EM TIJOLO MURETA EM TIJOLO SHAFT
E ÁREA PARA LEITURA

SHAFT
H=0,50m CERÂMICO H=0,50m CERÂMICO H=0,50m

SHAFT
INDIVIDUAL) MURETA EM
A=204,13 m² TIJOLO CERÂMICO
H=0,50m

SHAFT

SHAFT
2C- SALA DE REUNIÃO 1
BIBLIOTECA 10 PESSOAS
A=16,50 m²

2,200
i=8,5% S S i=8,5%

2 2
22,250

2C- GRUPO DE ESTUDO

2 2 2 2 ELEVADOR DE
2
04 ELEVADOR
DE SERVIÇO 2 2 2 2 2S- SALA DE PAINÉIS

SHAFT
SHAFT

SHAFT
2N- SALA DE PAINÉIS SERVIÇO A=13,12 m² A=42,20 m²
(MAT. LIMPO)
SHAFT

A=43,39 m² (RESÍDUOS)

SHAFT

SHAFT
10
11 9 ELEVADOR PAREDE DESALINHADA DA ESTRUTURA 2S- ÁREA TÉCNICA
12 8 DE CARGA A=899,57 m²
13 7
SHAFT SHAFT MURETA EM
14 6
TIJOLO CERÂMICO

7,350
15 5 2C- GRUPO DE ESTUDO
16 4 03 H=0,50m

2
17 3 A=13,47 m²
2N- ÁREA TÉCNICA
18 2
MURETA EM 1 MURETA EM
28,410

A=990,07 m²

SHAFT
19 1
2N- SALA DE RACK 01

SHAFT
20 TIJOLO CERÂMICO TIJOLO CERÂMICO
H=0,50m A=11,18 m² H=0,50m S
S 2C- HALL ESCADA
A=25,08 m² 2S- HALL ESCADA
2C- GRUPO DE ESTUDO A=23,83 m²
2N- HALL ESCADA
A=23,83 m² 02

2 1
A=13,47 m²

SHAFT
2C- DML 02

SHAFT
2N- SALA NOBREAK

2
A=6,43 m²

2,550
A=11,80 m²

2C- GRUPO DE ESTUDO 2 2 2 2


SHAFT 01
A=13,07 m² 1 SHAFT

2N- COORDENAÇÃO 2N- 2N- CIRCULAÇÃO 2 2C- LIVRARIA

2
A=11,77 m²

2 2N- DTRS
A=5,91 m²
PROGRAMA CIÊNCIAS
SEM FRONTEIRAS
A=21,07 m²
SECRET./FUNC./ARQUIVO/SECRETARIAA=45,05 m²
ACADÊMICA
A=27,87 m²
i=8,5% S S i=8,5% 2S- CIRCULAÇÃO
A=40,39 m²

3,555
SHAFT 2 2
2

SHAFT
SHAFT
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2S- SALA DE RACK
A=12,12 m²
2S- SALA UPS
A=18,71 m²

46,310
2C- DML 01
2S- LAB. INFORMÁTICA 03
2N- SALA DE CILINDROS
2 2C- WC FEMININO A=2,29 m² 2C- WC MASCULINO
2 2

8,800
A=9,68 m²
1 1 1 1 2 A=27,53 m² A=27,53 m² (36 ALUNOS) LAJE

SHAFT
SHAFT
A=64,78 m²
2N- SALA DE REUNIÃO 10 IMPERMEAB.
MURETA EM 2S- ÁREA DE ESTUDO 2S- LAB. INFORMÁTICA 01 2S- LAB. INFORMÁTICA 02
SHAFT

2N- APOIO PROFESSORES 2N- AUTOMAÇÃO PESSOAS SHAFT


TIJOLO CERÂMICO A=13,86 m²
A=47,87 m² (22 ALUNOS) (22 ALUNOS)
CONVIDADOS
H=0,50m
A=35,36 m²
A=28,33 m²
2 2 2
A=42,25 m² A=42,25 m²

2 2
2

SHAFT

SHAFT
2N- SALA DE UPS 2N- SALA DE RACK 02 2C- WC ACES. FEM. 2C- WC ACES. MASC.
A=18,75 m² A=11,52 m²
JUNTA DE
JUNTA DE A=2,55 m² A=2,55 m² DILATAÇÃO
DILATAÇÃO

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR


3
SOCIAL 1 SOCIAL 2 SOCIAL 3 SOCIAL 4 1S- AUDITÓRIO

SHAFT
2N- COORDENAÇÃO PROJ. LAJE 3º PAVIMENTO 2C- PÁTIO INTERNO ZIO
J. VA A=207,22 m²
PROGRAMA PÓS A=136,52 m² PRO
MURETA EM GRADUAÇÃO ELEVADOR
TIJOLO CERÂ A=20,86 m²
MICO, H=0,5 DE SERVIÇO
VAZIO

JARDIM
5m MURETA EM TIJOLO
CERÂMICO, H=0,25m

6,600
JARDIM JARDIM
2C- HALL/CIRCULAÇÃO
A=248,52 m²
LAJE IMPERMEABILIZADA
MURETA EM TIJOLO CERÂMICO, H=0,55m
LAJE
2O- SALA DE SHAFTS LAJE IMPERMEABILIZADA MURETA EM TIJOLO IMPERMEABILIZADA
A=6,06 m²
CLARABÓIA
CERÂMICO, H=0,20m

SHAFT SHAFT
MURETA EM TIJOLO CERÂMICO, H=0,55m

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

2
2O- ESCADA
A=26,76 m²
2 2

SHAFT
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
2 2 2
SHAFT 2O- DEFESA DE TESE 2O- SALA DE AULA (30
2O- SALA DE AULA (30 2O- SALA DE AULA (30 2O- SALA DE AULA (30
PR
OJE
2 QUADRO
(MINI-AUDITÓRIO 60
LUGARES) 02
ALUNOS) 4
A=44,26 m²
ALUNOS) 3
A=44,34 m²
ALUNOS) 2
A=44,26 m²
ALUNOS) 1
A=44,10 m²

11,000
ÇÃ A=64,18 m²
O3 2O- DEFESA DE TESE ELÉTRICO
ºP (MINI-AUDITÓRIO 60
AV
IME LUGARES) 01
NT VAZIO
O A=95,88 m²

2O- HALL/CIRCULAÇÃO
A=163,61 m²

2O- SALA DE AUDIO/VÍDEO


A=9,08 m²
1 12O- SALA DE TRADUÇÃO
A=Não incluso

PROJEÇÃO 3º PAVIMENTO
40,375 84,295

4,400 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900 6,600 7,700 6,600 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900

PL. BAIXA 2º PAV. (TÉCNICO)


\\Servidor03\01-projetos\01 PROJETOS\022_FIOCRUZ MINAS\05_AT_ANTEPROJETO\AT_02_ARQ\AT_01_REVIT\01 - EDIFÍCIO PRINCIPAL\02 - CÓPIAS DE TRABALHO\022_FIOCRUZMG_AT_EP_LARA_R00.rvt

1 ESCALA 1 : 125

LEGENDA DE ALVENARIAS
TIJOLO CERÂMICO 8 FUROS (90x190x190mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (90x190x390mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (140x190x390mm) LEGENDA


PAREDE LEVE DE PAINÉIS DUPLOS DE GESSO
ACARTONADA SOBRE ESTRUTURA DE AÇO, TIPO
KNAUF DRYWALL W112 - 120/70 COM MONTANTE
DUPLO OU SIMILAR; ENCHIMENTO COM LÃ DE
POLIÉSTER TIPO TRISOFT 100mm OU SIMILAR
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5mm COM NÚCLEO
EM PUR 100mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO, Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupo D.
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU
SIMILAR
OBSERVAÇÃO:
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO SENDO COTADAS NO EIXO DAS ALVENARIAS.
NO CASO DOS PILARES AS COTAS PODERÃO SER INDICADAS NO EIXO OU
NA FACE CONFORME O POSICIONAMENTO DA ALVENARIA. 1 Coletor de Resíduos Sólidos de 05 litros
2 Coletor de Resíduos Sólidos de 15 litros
3 Coletor de Resíduos Sólidos de 30 litros
4 Coletor de Resíduos Sólidos de 60 litros
5 Coletor de Resíduos Sólidos de 240 litros
6 Coletor de Resíduos Sólidos de 500 litros
7 Coletor de Resíduos Sólidos de 1000 litros

HL Soluções Ambientais
Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Bairro de Fátima
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO:
CONSÓRCIO ARCHITECTUS/MHA

IMÓVEL:
PÓLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ MINAS

CPF/CNPJ: PLANTA:
33.781.055/0008-01 2º PAVIMENTO - EDIFÍCIO PRINCIPAL

TELEFONE: MATRÍCULA:
(031) 3349-7700
*****

DATA: ENDEREÇO RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA, Nº 770.


MARÇO/2016 LOTES 006 AO 018 DO QUARTEIRÃO 030.
ENGENHO NOGUEIRA - BELO HORIZONTE/MG.
ÁREA DO TERRENO: DIGITALIZAÇÃO: Iury Mourão
16.446,84 m²
Eng. Agrônomo

ESCALA INDICADA: RESPONSÁVEL TÉCNICO DA PLANTA: MSc. Laís Hérida S. de Araújo


1:125 / Prancha 1:1
MSc. Engenharia Civil
N

128,400

4,400 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900 6,600 7,700 6,600 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900

BRISE METÁLICO
MARQUISE DOCAS
(2º PAVIMENTO) 3N- EXAME DE TRIATO. E
PREP. LÂMINAS 3S- TRATAMENTO DE
A=12,40 m² 3S- SALA DE PREPARO DE 3S- SALA PARA
BRISE METÁLICO 3N- SALA DE TRIAGEM E BRISE METÁLICO SUPERFÍCIE COM
SOLUÇÕES E BALANÇAS ACONDICIONAMENTO DE
IDENT. DE TRIATOMÍNEOS 3S- SALA DE PREMIX INSETICIDA
A=19,07 m² A=10,06 m² A=17,70 m²
INSETOS PÓS-ENSAIO
A=17,70 m² A=12,83 m²

3N- SALA DE
3N- ALIMENTAÇÃO 3 (NB2) 3N- SALA DE 3N- ALIMENTAÇÃO 2 (NB2) 3N- ALIMENTAÇÃO 1 (NB2) 3S- ENSAIOS
MANIPULAÇÃO (NB2) 3S- SALA DE
(NÚCLEO DE INSETOS MANIPULAÇÃO (NB2) (NÚCLEO DE INSETOS (NÚCLEO DE INSETOS DE BIOQUÍMICOS
(NÚCLEO DE INSETOS DE 3S- MOLUSCOS ELETROFORESE / 3S- SALA DE
NORMAIS) (NÚCLEO DE INSETOS O.G.M.) CAMPO) A=22,98 m²
3S- PREPARO DAS
CAMPO) 3S- TENAGOPHILA 3S- STRAMINEA 3S- MOLUSCOS TERRESTRES TERMOCICLADORES MICROSCOPIA
A=13,55 m² 3N- MANUTENÇÃO 27°C O.G.M.) A=14,44 m² A=18,09 m² 3C- SALA DE REUNIÃO 12 3C- SALA DE REUNIÃO 12 SOLUÇÕES DE
A=16,56 m² A=17,51 m² A=15,31 m² A=15,10 m² INFECTADOS A=20,56 m² A=17,70 m²
(NB2) (NÚCLEO DE A=16,82 m² PESSOAS 01 3C- ALUNOS 01 3C- ALUNOS 02 PESSOAS 02 A=11,60 m² INSETICIDA E DE
A=34,61 m² A=45,96 m² A=45,96 m² A=34,61 m² 3S- LABORATÓRIO 05
6,600

6,600
INSETOS NORMAIS) LAVAGEM DE MAT.
SHAFT A=18,61 m² SHAFT
A=20,35 m² 3S- SALA DE EXTRAÇÃO IMPREGNADOS COM
DE DNA E RNA INSETICIDA
3N- SALA DE
A=17,25 m²
3N- ANTECÂMARA 06 MANIPULAÇÃO (NB2) 3N- ANTECÂMARA 05 3N- MANUTENÇÃO 2 3N- ANTECÂMARA 04 3N- MANUTENÇÃO 1 (NB2)
3N- ANTECÂMARA 03
A=27,20 m² 3S- ANTECÂMARA 03 3S- SALA PARA
3N- PREPARO 3 (NB2) A=6,00 m² (NÚCLEO DE INSETOS A=6,00 m² (NÚCLEO DE INSETOS A=7,44 m² A=7,25 m² REALIZAÇÃO DE ENSAIOS
(NÚCLEO DE INSETOS DE A=6,00 m² 3N- ARQUIVO DE MAT.
(NÚCLEO DE INSETOS NORMAIS) O.G.M.) 3S- CRIAÇÃO DE A=13,91 m²
CAMPO) DIDÁTICO E EDUCATIVO
A=61,62 m² A=13,61 m² MOLUSCOS TERRESTRES
NORMAIS) A=15,36 m² A=4,76 m²
A=18,18 m² A=8,36 m²
SHAFT SHAFT

3N- PREPARO 2 (NB2) 3N- PREPARO 1 (NB2) 3N- ANTECÂMARA 02 3S- ANTECÂMARA 02
2,200

2,200
(NÚCLEO DE INSETOS (NÚCLEO DE INSETOS DE 3N- ANTECÂMARA A=5,37 m² A=5,37 m²
O.G.M.) CAMPO) CULTURA 02
A=9,81 m² A=9,81 m² A=5,17 m²

3C- ATRS 3S- LABORATÓRIO


ELEVADOR DE ELEVADOR
A=9,14 m² CENTRAL 3S- ANTECÂMARA 3S- COLEÇÕES 3S- ESCRITÓRIO
SERVIÇO

SHAFT
12 12

SHAFT

SHAFT
13 11 3N- SALA DE 3N- SL DE DISSECÇÃO 3N- SL DE PREPARO DE 3N- COLÔNIA DE 3N- SALA DE CULTURA 02 11 DE SERVIÇO A=40,10 m² ACERVO 02 A=29,25 m² CURADORIA 11 13
(RESÍDUOS) 3S- BIOMPHALARIA

SHAFT
ELETROFORESE A=14,72 m² LÂMINAS FLEBOTOMÍNEOS A=37,62 m² (MAT. LIMPO)
SHAFT

10 12

SHAFT
14 10 3N- SALA PREMIX A=3,08 m² A=13,00 m² 10 14
15 9 A=15,14 m² A=15,49 m² A=44,07 m²
ELEVADOR 9 13 GLABRATA 9 15
A=19,31 m² 3S- RESÍDUOS
16 8 DE CARGA 8 14 A=15,21 m² 8 16
17 7 3N- RESÍDUOS 7 15 A=6,90 m² 3S- ANTECÂMARA LAB. 7 17
A=6,90 m² SHAFT SHAFT
18 6 6 16 CENTRAL 3S- ACERVO 6 18
7,350

7,350
19 5 3N- SALA DE 5 17
3S- SALA DE A=5,48 m² 3S- ACERVO CULICÍDEOS 5 19
20 4 4 18 MALACOLOGIA MÉDICA A=23,50 m² 4 20
DESCONTAMINAÇÃO DESCONTAMINAÇÃO

3S- CIRCULAÇÃO
21 3 3 19 A=23,23 m² 3 21
22 2 3N- TRANSMISSÃO (NB2) A=16,04 m² 2 20 A=14,68 m² 2 22
3S- EXPERIMENTOS DE

A=277,33 m²
1 21
23 1
3N- ANTECÂMARA (FLEBOTOMÍNEOS) 3N- ANTECÂMARA
1 23

SHAFT
SHAFT
24
A=20,87 m²
22 REPELÊNCIA S 24
S (MOSQUITOS) (FLEBOTOMÍNEOS) S A=17,04 m²
A=5,02 m² A=5,02 m² 3C- ESCADA
3N- HALL ESCADA A=25,08 m² 3S- FREEZERS 3S- MANUTENÇÃO DE 3S- HALL ESCADA
A=23,71 m²
3N- INFECTÓRIO (NB2) 3N- TRANSMISSÃO (NB2) 3N- INFECTÓRIO (NB2) 3N- FREEZERS A=27,01 m² MOLUSCOS 3S- SALA DE CULTURA A=23,72 m²
(MOSQUITOS) (MOSQUITOS) (FLEBOTOMÍNEOS) A=27,01 m² A=31,44 m² 3S- MOLUSCOS 3S- SALA DE MONTAGEM 3S- ACERVO 3S- ACERVO A=31,59 m²
A=19,54 m² A=20,33 m² A=18,76 m² 3C- ARQUIVO MORTO ELIMINANDO CERCÁRIA DE LÂMINA PARA FLEBOTOMÍNEOS TRIATOMÍNEOS
3N- SALA FRIA 4°C A 8°C A=77,30 m² MATERIAL BIOLÓGICO A=23,23 m² A=23,51 m²
A=16,04 m² 3S- ANTECÂMARA
A=16,13 m² 3N- ÁGUAS (FEZES)
3N- ANTECÂMARA ACERVO 01 3S- ANTECÂMARA

SHAFT
A=15,93 m²

SHAFT
3C- DML LAB. A=16,81 m²
FLABOTOMÍNEOS A=3,08 m² CULTURA
2,550

2,550
A=6,15 m² A=6,43 m²
3N- SALA DE CULTURA 01 A=3,35 m² 3S- ANTECÂMARA
A=37,62 m²
3S- ÁGUAS REPELÊNCIA
SHAFT A=15,93 m² A=3,98 m² SHAFT
3C- ALMOXARIFADO
A=37,73 m²
3N- CORTINA DE VENTO 3N- CORTINA DE VENTO
01 3N- ANTECÂMARA
3N- LAVAGEM DE MÃOS 01 3N- LAVAGEM DE MÃOS 02 02 3N- CIRCULAÇÃO 3N- ANTECÂMARA 01
A=4,39 m² A=2,87 m² A=4,39 m² A=2,87 m² A=271,64 m² CULTURA 01 3S- ANTECÂMARA 01
A=5,19 m² A=4,59 m² A=4,59 m²

SHAFT
3N- (ANTECÂMARA SHAFT SHAFT
3N- MANUTENÇÃO (NB2) CULICÍDEOS E
(CULICÍDEOS E ANOFELINOS)
ANOFELINOS) A=5,50 m² 3N- LABORATÓRIO 3N- LABORATÓRIO 3C- WC FEMININO 3C- DML 3C- WC MASCULINO 3S- LABORATÓRIO 01 3S- LABORATÓRIO 02 3S- LABORATÓRIO 03
3N- LABORATÓRIO 01 3S- LABORATÓRIO 04
8,800

8,800
CENTRAL 02 CENTRAL 01 A=27,53 m² A=2,29 m² A=27,53 m² A=57,34 m² A=80,25 m² A=80,50 m²
A=41,50 m² A=56,30 m² A=90,95 m²
A=79,80 m² A=79,58 m²

SHAFT SHAFT

JUNTA DE
DILATAÇÃO
3C- WC ACES. FEM. 3C- WC ACES. MASC.
A=2,55 m² A=2,55 m²

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR


SOCIAL 1 SOCIAL 2 SOCIAL 3 SOCIAL 4

SHAFT
PÁTIO INTERNO 2º PAVIMENTO
3C- APOIO CAFÉ LAJE IMPERMEABILIZADA
A=8,89 m²
MURETA EM ELEVADOR
TIJOL O CERÂMICO DE SERVIÇO
3N- CÂMARA DE CRIAÇÃO , H=0,55m BRISE METÁLICO VAZIO BRISE METÁLICO

JARDIM
(NB2) (CULICÍDEOS E 3N- EXPERIMENTAÇÃO
6,600

6,600
ANOELINOS) (NB2) LAJE IMPERMEABILIZADA CLARABÓIA JARDIM CLARABÓIA CLARABÓIA JARDIM CLARABÓIA
A=20,04 m² A=11,60 m²
3C- HALL/CIRCULAÇÃO JUNTA DE
3C- HALL/CIRCULAÇÃO A=273,35 m² 3C- CONVÍVIO
A=273,35 m² DILATAÇÃO A=17,01 m²
BRISE METÁLICO BRISE METÁLICO
MURETA EM TIJOLO CERÂMICO, H=0,55m

3O- SALA DE SHAFTS


A=5,27 m²

SHAFT SHAFT
11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
3O- SACADA
A=15,65 m² 3O- SALA DE REUNIÃO 10
3O- CENTRAL DE 3O- SECRETARIA DE PESSOAS 02 3O- ESCRITÓRIO 17 3O- ESCRITÓRIO 19 3O- ESCRITÓRIO 21
3O- ESCRITÓRIO 23 3O- ESCRITÓRIO 25 3O- ÁREA DE TRABALHO 3O- ÁREA DE TRABALHO
3O- ESCRITÓRIO 013O- ESCRITÓRIO 02 3O- ESCRITÓRIO 03 3O- ESCRITÓRIO 043O- ESCRITÓRIO 05 LAJE IMPERMEABILIZADA
A=14,20 m² A=13,77 m² A=14,20 m² A=14,20 m² A=13,74 m² 3O- HALL ESCADA IMPRESSORAS PESQUISAS A=23,56 m² A=14,20 m² A=14,20 m² A=13,77 m² A=14,20 m² A=14,20 m² COMPARTILHADA 02 COMPARTILHADA 04
A=26,76 m² A=8,14 m² A=19,13 m² A=18,63 m² A=29,26 m²

SHAFT
3O- ALUNOS

ALVENARIA H=2,50m
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
A=89,83 m²

SHAFT

3O- SALA DE REUNIÃO 8


3O- SALA DE MÁQUINAS QUADRO
11,000

11,000
PESSOAS ELÉTRICO 3O- HALL/CIRCULAÇÃO
A=14,22 m²
VAC A=168,20 m²
A=15,05 m²

3O- SALA DE REUNIÃO 10


PESSOAS 01
3O- DEPÓSITO A=23,62 m²
A=6,99 m² 3O- SALA DE REUNIÃO 6
PESSOAS 3O- ESCRITÓRIO 063O- ESCRITÓRIO 073O- ESCRITÓRIO 08 3O- ESCRITÓRIO 093O- ESCRITÓRIO 103O- ESCRITÓRIO 11 3O- ESCRITÓRIO 12 3O- ESCRITÓRIO 24 3O- ÁREA DE TRABALHO
3O- ESCRITÓRIO 13 3O- ESCRITÓRIO 14 3O- ESCRITÓRIO 153O- ESCRITÓRIO 16 3O- ESCRITÓRIO 18 3O- ESCRITÓRIO 20 3O- ESCRITÓRIO 22 3O- ÁREA DE TRABALHO
A=17,02 m² A=13,50 m² A=13,86 m² A=13,92 m² A=14,10 m² A=13,67 m² A=14,10 m² A=13,66 m² A=14,10 m² A=14,10 m² A=13,64 m² A=14,10 m² A=14,10 m² A=13,67 m² A=14,12 m² A=13,74 m² COMPARTILHADA 01 COMPARTILHADA 03
A=18,50 m² A=29,06 m²
MURETA EM TIJOLO
CERÂMICO, H=0,55m

ALVENARIA H=2,50m
0,675

4,400 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900 6,600 7,700 6,600 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900

15,381
\\Servidor03\01-projetos\01 PROJETOS\022_FIOCRUZ MINAS\05_AT_ANTEPROJETO\AT_02_ARQ\AT_01_REVIT\01 - EDIFÍCIO PRINCIPAL\02 - CÓPIAS DE TRABALHO\022_FIOCRUZMG_AT_EP_LARA_R00.rvt

1 PL. BAIXA 3º PAV. (ESCRITÓRIOS/LABORATÓRIOS)


ESCALA 1 : 125

LEGENDA DE ALVENARIAS
TIJOLO CERÂMICO 8 FUROS (90x190x190mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (90x190x390mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (140x190x390mm) LEGENDA


PAREDE LEVE DE PAINÉIS DUPLOS DE GESSO
ACARTONADA SOBRE ESTRUTURA DE AÇO, TIPO
KNAUF DRYWALL W112 - 120/70 COM MONTANTE
DUPLO OU SIMILAR; ENCHIMENTO COM LÃ DE
POLIÉSTER TIPO TRISOFT 100mm OU SIMILAR
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupos A, B, E.
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5mm COM NÚCLEO
EM PUR 100mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO,
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupo D.
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU
SIMILAR
OBSERVAÇÃO:
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO SENDO COTADAS NO EIXO DAS ALVENARIAS.
Fluxo de Coleta dos resíduos Grupos A, B,
NO CASO DOS PILARES AS COTAS PODERÃO SER INDICADAS NO EIXO OU
NA FACE CONFORME O POSICIONAMENTO DA ALVENARIA.
D e E do ATRS para o ARS.

1 Coletor de Resíduos Sólidos de 05 litros


2 Coletor de Resíduos Sólidos de 15 litros
3 Coletor de Resíduos Sólidos de 30 litros
4 Coletor de Resíduos Sólidos de 60 litros
5 Coletor de Resíduos Sólidos de 240 litros
6 Coletor de Resíduos Sólidos de 500 litros
7 Coletor de Resíduos Sólidos de 1000 litros

HL Soluções Ambientais
Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Bairro de Fátima
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO:
CONSÓRCIO ARCHITECTUS/MHA

IMÓVEL:
PÓLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ MINAS

CPF/CNPJ: PLANTA:
33.781.055/0008-01 3º PAVIMENTO - EDIFÍCIO PRINCIPAL

TELEFONE: MATRÍCULA:
(031) 3349-7700
*****

DATA: ENDEREÇO RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA, Nº 770.


MARÇO/2016 LOTES 006 AO 018 DO QUARTEIRÃO 030.
ENGENHO NOGUEIRA - BELO HORIZONTE/MG.
ÁREA DO TERRENO: DIGITALIZAÇÃO: Iury Mourão
16.446,84 m²
Eng. Agrônomo

ESCALA INDICADA: RESPONSÁVEL TÉCNICO DA PLANTA: MSc. Laís Hérida S. de Araújo


1:125 / Prancha 1:1
MSc. Engenharia Civil
N

4,400 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900 6,600 7,700 6,600 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900

128,240

BRISE METÁLICO BRISE METÁLICO

2 2 2 2 2 2 2 2

SHAFT

SHAFT
2 2
2 2
4C- SALA DE REUNIÃO 12 4C- SALA DE REUNIÃO 12
PESSOAS 01 4C- ALUNOS 01 4C- ALUNOS 02 PESSOAS 02
MURETA EM A=34,61 m² A=45,96 m² A=45,96 m² A=34,61 m²
SHAFT TIJOLO DE CONCRETO SHAFT
MURETA EM TIJOLO MURETA EM TIJOLO MURETA EM TIJOLO

SHAFT

SHAFT
H=0,50m DE CONCRETO H=0,50m DE CONCRETO H=0,50m DE CONCRETO H=0,50m

SHAFT

SHAFT
i=8,5% S S i=8,5%

1 5 5 5 1
6N- SALA DE PAINÉIS 2 2 2 2 4C- ATRS 2 4S- SALA DE PAINÉIS
A=43,39 m² ELEVADOR DE A=9,14 m² 2 2 2
ELEVADOR A=42,20 m²
SERVIÇO

SHAFT
SHAFT

SHAFT
DE SERVIÇO
(RESÍDUOS) 5 5 5

SHAFT
(MAT. LIMPO)
SHAFT

SHAFT
ELEVADOR
DE CARGA
SHAFT SHAFT MURETA EM TIJOLO
DE CONCRETO H=0,50m
MURETA EM
MURETA EM TIJOLO DE CONCRETO MURETA EM
TIJOLO DE CONCRETO TIJOLO DE CONCRETO 4S- ÁREA TÉCNICA
4N- ÁREA TÉCNICA H=0,50m A=1234,35 m²
H=0,50m H=0,50m

SHAFT
SHAFT
S A=1232,06 m²
S S
2 4C- HALL ESCADA +11,90 (N.A.)
+11,90 (N.A.) 4C- ARQUIVO MORTO A=25,08 m² +11,83 (N.O.) 4S- HALL ESCADA
4N- HALL ESCADA
A=23,83 m² +11,83 (N.O.) A=77,30 m² A=23,83 m²

SHAFT

SHAFT
4C- DML LAB.
A=6,43 m²

SHAFT SHAFT
4C- QUESTIONÁRIOS
A=37,76 m²
2 2 2 2 2
2 2 2 2
i=8,5% S S i=8,5%

SHAFT

SHAFT
SHAFT
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
4C- DML
4C- WC FEMININO A=2,29 m² 4C- WC MASCULINO
A=27,53 m² A=27,53 m²

SHAFT
SHAFT
MURETA EM TIJOLO MURETA EM TIJOLO
MURETA EM
MURETA EM TIJOLO
2 DE CONCRETO H=0,50m
SHAFT TIJOLO DE CONCRETO 2 DE CONCRETO H=0,50m SHAFT
DE CONCRETO H=0,50m
H=0,50m
2 2
1 1

SHAFT

SHAFT
6N- SALA DE UPS 4N- SALA DE RACK 4S- SALA DE RACK 4S- SALA DE UPS 1
6N- SALA DE CILINDROS 1 A=18,34 m² A=12,13 m² A=12,13 m² A=18,34 m² 4S- SALA DE CILINDROS
A=10,50 m² JUNTA DE A=10,50 m²
DILATAÇÃO
4C- WC ACES. FEM. 4C- WC ACES. MASC. 1 1
A=2,55 m² A=2,55 m²

ELEVADOR1 ELEVADOR 2 ELEVADOR 3 ELEVADOR 4

SHAFT
4C- APOIO CAFÉ
A=8,53 m²
ELEVADOR 3
DE SERVIÇO

4C- HALL/CIRCULAÇÃO
A=286,94 m²
+11,55 (N.A.) JUNTA DE 4C- CONVÍVIO
DILATAÇÃO BRISE METÁLICO
BRISE METÁLICO +11,48 (N.O.) A=16,91 m²
4O- SALA DE SHAFT
A=6,06 m²

SHAFT SHAFT
1
1 1

4O- CENTRAL DE
S 1 1 1 1 1 1

IMPRESSORAS
4O- SACADA 1 1 1 1 1 4O- SALA DE REUNIÃO 12 1
A=15,65 m² PESSOAS 4O- SECRETARIA DE
2

A=8,14 m²
4O- SALA DE MÁQUINAS PESQUISAS 4O- ESCRITÓRIO 26 4O- ESCRITÓRIO 27 4O- ESCRITÓRIO 28 4O- ESCRITÓRIO 29 4O- ESCRITÓRIO 30 4O- ESCRITÓRIO 31 4O- ESCRITÓRIO 32
4O- ESCRITÓRIO 01 4O- ESCRITÓRIO 02 4O- ESCRITÓRIO 034O- ESCRITÓRIO 04 4O- ESCRITÓRIO 05 A=33,33 m²
A=14,05 m² A=14,20 m² A=14,01 m² A=14,01 m² A=14,20 m²
VAC A=18,98 m² A=23,37 m² A=18,94 m² A=23,37 m² A=18,94 m² A=23,32 m² A=18,94 m² A=14,38 m²
4O- SALA PARA ALUNOS 4O- HALL ESCADA
A=55,46 m² 2 A=15,40 m²
A=26,76 m²

SHAFT
SHAFT
2

QUADRO 4O- HALL/CIRCULAÇÃO


ELÉTRICO A=185,05 m²
+11,55 (N.A.)
+11,35 (N.O.)

4O- SALA DE REUNIÕES 8


PESSOAS 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
A=15,90 m² 4O- ESCRITÓRIO 06 4O- ESCRITÓRIO 07 4O- ESCRITÓRIO 08 4O- ESCRITÓRIO 094O- ESCRITÓRIO 104O- ESCRITÓRIO 11 4O- ESCRITÓRIO 12 4O- ESCRITÓRIO 13 4O- ESCRITÓRIO 14 4O- ESCRITÓRIO 154O- ESCRITÓRIO 16 4O- ESCRITÓRIO 17 4O- ESCRITÓRIO 18 4O- ESCRITÓRIO 19 4O- ESCRITÓRIO 204O- ESCRITÓRIO 21 4O- ESCRITÓRIO 22
4O- ESCRITÓRIO 23 4O- ESCRITÓRIO 244O- ESCRITÓRIO 25
2 A=14,57 m² A=16,98 m² A=18,29 m² A=13,62 m² A=14,07 m² A=13,89 m² A=13,89 m² A=13,96 m² A=13,79 m² A=14,07 m² A=13,88 m² A=13,89 m² A=14,07 m² A=13,89 m² A=13,89 m² A=13,73 m² A=13,86 m² A=13,86 m² A=14,07 m² A=14,39 m²

15,381 112,984
\\Servidor03\01-projetos\01 PROJETOS\022_FIOCRUZ MINAS\05_AT_ANTEPROJETO\AT_02_ARQ\AT_01_REVIT\01 - EDIFÍCIO PRINCIPAL\02 - CÓPIAS DE TRABALHO\022_FIOCRUZMG_AT_EP_LARA_R00.rvt

PL. BAIXA 4º PAV. (TÉCNICO) LEGENDA


1 ESCALA 1 : 125
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupos A,B, E.
LEGENDA DE ALVENARIAS
TIJOLO CERÂMICO 8 FUROS (90x190x190mm)
BLOCO DE CONCRETO B39 (90x190x390mm)
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupo D.
BLOCO DE CONCRETO B39 (140x190x390mm)
PAREDE LEVE DE PAINÉIS DUPLOS DE GESSO
ACARTONADA SOBRE ESTRUTURA DE AÇO, TIPO 1 Coletor de Resíduos Sólidos de 05 litros
KNAUF DRYWALL W112 - 120/70 COM MONTANTE
DUPLO OU SIMILAR; ENCHIMENTO COM LÃ DE
POLIÉSTER TIPO TRISOFT 100mm OU SIMILAR
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5mm COM NÚCLEO
2 Coletor de Resíduos Sólidos de 15 litros
EM PUR 100mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO,
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU 3 Coletor de Resíduos Sólidos de 30 litros
SIMILAR
OBSERVAÇÃO:
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO SENDO COTADAS NO EIXO DAS ALVENARIAS.
NO CASO DOS PILARES AS COTAS PODERÃO SER INDICADAS NO EIXO OU
4 Coletor de Resíduos Sólidos de 60 litros
NA FACE CONFORME O POSICIONAMENTO DA ALVENARIA.
5 Coletor de Resíduos Sólidos de 240 litros
6 Coletor de Resíduos Sólidos de 500 litros
7 Coletor de Resíduos Sólidos de 1000 litros

HL Soluções Ambientais
Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Bairro de Fátima
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO:
CONSÓRCIO ARCHITECTUS/MHA

IMÓVEL:
PÓLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ MINAS

CPF/CNPJ: PLANTA:
33.781.055/0008-01 4º PAVIMENTO - EDIFÍCIO PRINCIPAL

TELEFONE: MATRÍCULA:
(031) 3349-7700
*****

DATA: ENDEREÇO RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA, Nº 770.


MARÇO/2016 LOTES 006 AO 018 DO QUARTEIRÃO 030.
ENGENHO NOGUEIRA - BELO HORIZONTE/MG.
ÁREA DO TERRENO: DIGITALIZAÇÃO: Iury Mourão
16.446,84 m²
Eng. Agrônomo

ESCALA INDICADA: RESPONSÁVEL TÉCNICO DA PLANTA: MSc. Laís Hérida S. de Araújo


1:125 / Prancha 1:1
MSc. Engenharia Civil
N

4.400 9.900 9.900 9.900 9.900 9.900 6.600 7.700 6.600 9.900 9.900 9.900 9.900 9.900

BRISE METÁLICO

BRISE METÁLICO BRISE METÁLICO

5C- SALA DE REUNIÃO 12 5C- SALA DE REUNIÃO 12


PESSOAS 01 5C- ALUNOS 01 5C- ALUNOS 02 PESSOAS 02
6.600

6.600
A=34,61 m² A=45,96 m² A=45,96 m² A=34,61 m²
SHAFT SHAFT
3 3
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
3 3 3 3 3

5N- LABORATÓRIO 01 5N- LABORATÓRIO 02 5N- LABORATÓRIO 03 5N- LABORATÓRIO 04 5S- LABORATÓRIO 01 5S- LABORATÓRIO 02 5S- LABORATÓRIO 03 5S- LABORATÓRIO 04
A=79,22 m² A=79,74 m² A=79,53 m² A=56,27 m² A=56,26 m² A=79,53 m² A=79,74 m² A=79,22 m²

SHAFT 3 3
SHAFT
3 3

5N- ANTECÂMARA 5S- ANTECÂMARA 02 5S- SALA DE 5S- SALA FRIA 4ºC A 5S- SALA FRIA 5S- ANTECÂMARA 5S- ANTECÂMARA
5N- ANTECÂMARA 5N- SALA DE
2.200

2.200
CULTURA 04 A=5,37 m² DESCONTAMINAÇÃO 5S- SALA ESCURA 8SALA FRIA 4ºC A 8SALA (ARMAZENAMENTO) 5S- CIRCULAÇÃO CULTURA 03 CULTURA 04
CULTURA 03 DESCONTAMINAÇÃO 5N- RESÍDUOS
A=4,02 m² 5N- ANTECÂMARA 02 A=16,04 m² A=12,78 m² FRIA 4ºC A 8ºC A=9,75 m² A=255,75 m² A=4,02 m² A=4,02 m²
A=4,02 m² A=16,05 m² A=6,90 m² A=5,37 m² A=13,17 m²

5 5 5 1

5C- ATRS

5S- RESÍDUOS
ELEVADOR ELEVADOR
5N- SALA DE CULTURA 03 DE SERVIÇO A=9,14 m²

A=6,92 m²
DE SERVIÇO

SHAFT
SHAFT
5S- SALA DE CULTURA 03

SHAFT
A=31,52 m² (RESÍDUOS) 5 5
2 5 (MAT. LIMPO) 6 A=31,52 m²

SHAFT
2
SHAFT

SHAFT
5N- SALA DE CULTURA 04 1 ELEVADOR
5N- GRANDES 3
A=62,87 m² 3 5N- SALA PREMIX DE CARGA 2
3
3 3 3 EQUIPAMENTOS 01 3
A=43,67 m²
A=19,17 m² 6
SHAFT SHAFT 2 3 5S- SALA DE CULTURA 04
5S- SALA PREMIX A=62,87 m²
7.350

A=16,85 m²

5 5 5 5 5 5 5 5

9.900
SHAFT
SHAFT
1
5N- FREEZERS 5C- ESCADA
5N- ESCADA 2 A=8,77 m² 2
A=26,99 m² 5S- ESCADA
A=9,22 m²
5N- GRANDES 5S- FREEZERS 2 A=23,72 m²
5N- SALA DE CULTURA 02 EQUIPAMENTOS 02 1 A=27,01 m² 5S- SALA DE CULTURA 02
A=62,87 m² 1 5C- ARQUIVO MORTO 1 5S- EQUIPAMENTOS
A=27,20 m² 3 3 A=62,87 m²
3 3 3 3 1 5N- SALA FRIA 4°C A 8°C A=77,30 m² 2 A=34,03 m² 3 3
A=16,13 m² 5N- ÁGUAS 1
5S- ÁGUAS 2
2 A=15,91 m²

SHAFT
A=15,94 m²

SHAFT
5C- ALMOXARIFADO 5C- DML LAB. 5S- SALA DE CULTURA 01
5S- CIRCULAÇÃO
2.550

5N- SALA DE CULTURA 01 A=6,43 m² A=31,53 m²


A=37,74 m² A=255,75 m²
A=31,52 m²

SHAFT SHAFT
2

5N- ANTECÂMARA 5N- ANTECÂMARA 5N- SALA DE 5S- SALA DE 5S- PREPARO DE 5S- ANTECÂMARA 5S- ANTECÂMARA
CULTURA 02 CULTURA 01 5N- CIRCULAÇÃO MICROSCOPIA E 5N- ANTECÂMARA 01 5S- ANTECÂMARA 01 MICROSCOPIA E SOLUÇÕES 5S- CIRCULAÇÃO CULTURA 01 CULTURA 02
A=4,02 m² A=256,56 m² IMUNOFLUORESCÊNCIA A=4,61 m² A=4,59 m² IMUNOFLUORESCÊNCIA A=16,28 m² A=255,75 m² A=4,02 m² A=4,02 m²
A=4,02 m²
A=14,54 m² A=16,85 m²

SHAFT SHAFT
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 SHAFT
2
3
5C- DML

46.770
5N- LABORATÓRIO 05 5N- LABORATÓRIO 06 5N- LABORATÓRIO 07 5N- LABORATÓRIO 08 5C- WC FEMININO 5C- WC MASCULINO 5S- LABORATÓRIO 05 5S- LABORATÓRIO 06 5S- LABORATÓRIO 07 5S- LABORATÓRIO 08
A=2,29 m²
8.800

8.800
A=79,22 m² A=79,74 m² A=79,53 m² A=56,26 m² A=56,24 m² A=79,53 m² A=79,74 m² A=79,22 m²
2 A=27,53 m² A=27,53 m²

3 3 3 3
3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
3
SHAFT 1 SHAFT
1

JUNTA DE 5C- WC ACES. FEM. 5C- WC ACES. MASC.


A=2,55 m²
DILATAÇÃO A=2,55 m²

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR


SOCIAL 1 SOCIAL 2 SOCIAL 3 SOCIAL 4

SHAFT
5C- APOIO CAFÉ
A=9,49 m²
ELEVADOR 3
DE SERVIÇO
BRISE METÁLICO BRISE METÁLICO
6.600

6.600
5C- HALL/CIRCULAÇÃO
A=273,70 m²
JUNTA DE
+15,40 (N.A.) 5C- CONVÍVIO
DILATAÇÃO A=16,85 m²
BRISE METÁLICO +15,33 (N.O.) BRISE METÁLICO
5O- SALA DE MÁQUINAS
5O- SALA DE SHAFTS
VAC A=5,27 m²
A=15,40 m²
3

SHAFT SHAFT
3
3
5O- SACADA 3
A=15,65 m²
5O- SALA DE REUNIÃO 10
1 PESSOAS
5O- ESCRITÓRIO 01 5O- ESCRITÓRIO 025O- ESCRITÓRIO 035O- ESCRITÓRIO 04
A=14,17 m² A=13,73 m² A=14,17 m² A=14,17 m² A=28,36 m² 5O- ESCADA
1 5O- SECRETARIA DE
A=26,76 m² 5O- ESCRITÓRIO 17 5O- ESCRITÓRIO 19 5O- ESCRITÓRIO 215O- ESCRITÓRIO 23 5O- ESCRITÓRIO 25 5O- ESCRITÓRIO 27
PESQUISAS A=13,89 m² A=13,85 m² A=14,07 m² A=13,89 m² A=13,89 m² A=14,07 m²

SHAFT
A=18,96 m²
3
5O- ÁREA 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
3 1 1 SHAFT
COMPARTILHADA DE
3 TRABALHO 01 5O- CENTRAL DE
A=89,97 m² QUADRO 5O- HALL/CIRCULAÇÃO
11.000

11.000
A=142,95 m²
IMPRESSORAS
ELÉTRICO A=8,29 m² 5O- ÁREA
+15,40 (N.A.) COMPARTILHADA DE
+15,20 (N.O.) TRABALHO 02
3 A=146,09 m²
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 1

5O- SALA DE REUNIÃO 8


PESSOAS 5O- ESCRITÓRIO 05 5O- ESCRITÓRIO 06 5O- ESCRITÓRIO 07
5O- ESCRITÓRIO 085O- ESCRITÓRIO 09 5O- ESCRITÓRIO 10 5O- ESCRITÓRIO 115O- ESCRITÓRIO 125O- ESCRITÓRIO 13 5O- ESCRITÓRIO 14 5O- ESCRITÓRIO 155O- ESCRITÓRIO 16 5O- ESCRITÓRIO 185O- ESCRITÓRIO 20 5O- ESCRITÓRIO 22 5O- ESCRITÓRIO 24 5O- ESCRITÓRIO 26
A=15,90 m² A=10,50 m² A=12,20 m² A=12,81 m² A=13,81 m² A=13,62 m² A=14,07 m² A=13,89 m² A=13,89 m² A=13,96 m² A=13,79 m² A=14,07 m² A=13,85 m² A=13,89 m² A=14,07 m² A=13,89 m² A=13,89 m² A=13,74 m²

0.675

4.400 9.900 9.900 9.900 9.900 9.900 6.600 7.700 6.600 9.900 9.900 9.900 9.900 9.900

15.381 99.109 13.910


\\Servidor03\01-projetos\01 PROJETOS\022_FIOCRUZ MINAS\05_AT_ANTEPROJETO\AT_02_ARQ\AT_01_REVIT\01 - EDIFÍCIO PRINCIPAL\02 - CÓPIAS DE TRABALHO\022_FIOCRUZMG_AT_EP_LARA_R00.rvt

1 PL. BAIXA 5º PAV. (ESCRITÓRIOS/LABORATÓRIOS)


ESCALA 1 : 125

LEGENDA
LEGENDA DE ALVENARIAS Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupos A,B, E.
TIJOLO CERÂMICO 8 FUROS (90x190x190mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (90x190x390mm)


Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupo D.
BLOCO DE CONCRETO B39 (140x190x390mm)
PAREDE LEVE DE PAINÉIS DUPLOS DE GESSO
Fluxo de Coleta dos resíduos Grupos A, B,
ACARTONADA SOBRE ESTRUTURA DE AÇO, TIPO
KNAUF DRYWALL W112 - 120/70 COM MONTANTE
D e E do ATRS para o ARS.
DUPLO OU SIMILAR; ENCHIMENTO COM LÃ DE
POLIÉSTER TIPO TRISOFT 100mm OU SIMILAR
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5mm COM NÚCLEO 1 Coletor de Resíduos Sólidos de 05 litros
EM PUR 100mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO,
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU
SIMILAR 2 Coletor de Resíduos Sólidos de 15 litros
OBSERVAÇÃO:
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO SENDO COTADAS NO EIXO DAS ALVENARIAS.
NO CASO DOS PILARES AS COTAS PODERÃO SER INDICADAS NO EIXO OU
NA FACE CONFORME O POSICIONAMENTO DA ALVENARIA.
3 Coletor de Resíduos Sólidos de 30 litros
4 Coletor de Resíduos Sólidos de 60 litros
5 Coletor de Resíduos Sólidos de 240 litros
6 Coletor de Resíduos Sólidos de 500 litros
7 Coletor de Resíduos Sólidos de 1000 litros

HL Soluções Ambientais
Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Bairro de Fátima
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO:
CONSÓRCIO ARCHITECTUS/MHA

IMÓVEL:
PÓLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ MINAS

CPF/CNPJ: PLANTA:
33.781.055/0008-01 5º PAVIMENTO - EDIFÍCIO PRINCIPAL

TELEFONE: MATRÍCULA:
(031) 3349-7700
*****

DATA: ENDEREÇO RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA, Nº 770.


MARÇO/2016 LOTES 006 AO 018 DO QUARTEIRÃO 030.
ENGENHO NOGUEIRA - BELO HORIZONTE/MG.
ÁREA DO TERRENO: DIGITALIZAÇÃO: Iury Mourão
16.446,84 m²
Eng. Agrônomo

ESCALA INDICADA: RESPONSÁVEL TÉCNICO DA PLANTA: MSc. Laís Hérida S. de Araújo


1:125 / Prancha 1:1
MSc. Engenharia Civil
N

BRISE METÁLICO
128,400

4,400 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900 6,600 7,700 6,600 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900

2 2

3 3 3 3 3 3 3 3

SHAFT
SHAFT
1
6C- APOIO TÉCNICO 6C- SALA DE REUNIÃO
CONSELHO DOS CONSELHOS
MURETA EM TIJOLO
SHAFT

MURETA EM TIJOLO
6,600

6,600
MURETA EM TIJOLO A=24,12 m² A=133,35 m²
DE CONCRETO H=0,50m DE CONCRETO H=0,50m SHAFT
DE CONCRETO H=0,50m

SHAFT
MURETA EM TIJOLO
SHAFT DE CONCRETO H=0,50m

SHAFT
SHAFT
2 2
2,200

2,200
S +19,25 (N.A.) i=8,5%
i=8,5% S
+19,18 (N.O.)

1 5 5 5 2
ARQ-0090 3 3 3 3 6C- ATRS 3 3 3 3 6S- SALA DE PAINÉIS
2 ELEVADOR DE A=9,14 m² ELEVADOR A=42,20 m²
6N- SALA DE PAINÉIS SERVIÇO DE SERVIÇO
A=43,39 m² SHAFT (RESÍDUOS) 5 5 5 SHAFT
11
SHAFT
10 10 12 (MAT. LIMPO) 10
11 9 ELEVADOR 9 13 9 11
12 8 MURETA EM TIJOLO DE CARGA 8 14 8 12
13 7 3 7 15 MURETA EM TIJOLO 7 13
14 6
DE CONCRETO H=0,50m SHAFT 6 16
SHAFT DE CONCRETO H=0,50m 6 14
7,350

15 5 6N- ÁREA TÉCNICA 5 17 5 15


A=1232,46 m² 4 18
16
17
4
3 3 19
3 4
3
16
17
18 2 MURETA EM TIJOLO 2 20 6S- ÁREA TÉCNICA 2 18
+19,60 (N.A.)

9,900
19 1 DE CONCRETO H=0,50m 1 21 A=1243,80 m² 1 19
20 +19,53 (N.O.) 22
MURETA EM TIJOLO 20
S
SHAFT S 6C- HALL ESCADA SHAFT +19,60 (N.A.)
S
2 DE CONCRETO H=0,50m
6N- HALL ESCADA
A=25,08 m² +19,53 (N.O.)
6C- ARQUIVO MORTO 6S- HALL ESCADA
A=23,83 m²
A=77,30 m² A=23,83 m²

1
6C- DML LAB.
2,550

SHAFT A=6,43 m² SHAFT

3 3 3 3
SHAFT 1 SHAFT
6C- ALMOXARIFADO
A=37,76 m²

i=8,5% 3 3 3 3
i=8,5% S S

SHAFT
SHAFT

SHAFT
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
2
6C- DML

46,770
6C- WC FEMININO A=2,29 m² 6C- WC MASCULINO 6S- SALA DE CILINDROS
8,800

8,800
A=27,53 m² A=27,53 m² A=10,50 m²

SHAFT
SHAFT
2 MURETA EM TIJOLO
MURETA EM TIJOLO DE CONCRETO H=0,50m
MURETA EM TIJOLO
SHAFT DE CONCRETO H=0,50m MURETA EM TIJOLO SHAFT
DE CONCRETO H=0,50m
DE CONCRETO H=0,50m 2 2

1 1 1
1

SHAFT
1

SHAFT
6N- SALA DE UPS 6N- SALA DE RACK 6S- SALA DE RACK
A=18,34 m² A=12,13 m² A=12,13 m²
6S- SALA DE UPS
6N- SALA DE CILINDROS JUNTA DE DILATAÇÃO 6C- WC ACES. FEM. 6C- WC ACES. MASC.
A=10,50 m²
A=18,34 m² 1
A=2,55 m² A=2,55 m²

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR


SOCIAL 1 SOCIAL 2 SOCIAL 3 SOCIAL 4
6C- APOIO CAFÉ
A=8,19 m²
ELEVADOR 3
DE SERVIÇO
6,600

6,600
6C- HALL/CIRCULAÇÃO 6C- CONVÍVIO
A=275,45 m² +19,25 (N.A.) JUNTA DE A=16,29 m²
+19,18 (N.O.) DILATAÇÃO
6O- ARQUIVO COMITÊ DE
6O- WC DIRETORIA ÉTICA 6O- SALA DE SHAFT
A=2,76 m² A=14,12 m² A=6,06 m² 3

SHAFT SHAFT
1
11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
2 S
1 2 6O- SALA DE REUNIÃO 8 6O- SECRETARIA DE 6O- 6O- SALA
6O- SINFO 6O- COMITÊ DE ÉTICA 6O- CENTRAL DE 6O- NUST COMPRAS/CONTRATOS/FINANCEIRO
PESSOAS PESQUISAS 3 3 6O- NUST COMPARTILHADA 01
6O- DIRETOR A=19,07 m²
A=33,34 m² A=18,60 m² IMPRESSORAS 1 A=13,89 m²
A=37,98 m²
6O- HALL ESCADA A=18,98 m² A=14,07 m² A=33,06 m²
A=34,65 m² 6O- COPA A=8,31 m²
1 A=26,76 m² 1
A=9,24 m²

SHAFT
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
6O- SECRETÁRIA
EXECUTIVA 1 1 1 1 3 3
2 SHAFT
A=41,28 m²
2 QUADRO 6O- HALL/CIRCULAÇÃO
11,000

11,000
6O- VICE-DIRETOR ELÉTRICO 6O- COMUNICAÇÃO ÁUDIO A=163,52 m² +19,25 (N.A.)
GESTÃO/DESENVOLVIMENTO 6O- SL ADVOGADO NIT E VÍDEO +19,05 (N.O.)
A=12,75 m² A=13,89 m² A=18,75 m²

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3

6,225
6O- ARQUIVO SRH
6O- SALA DE REUNIÃO 10 A=13,63 m²
PESSOAS 6O- VICE-DIRETOR 6O- VICE-DIRETOR 6O- SALA DE
1 PESQUISA ENSINO 6O- SQBA 6O- SALA
A=22,82 m² FUNCIONÁRIOS SRH 6O-
A=11,79 m² A=13,47 m² A=23,81 m² A=33,11 m² SAPRO/PLANEJAMENTO COMPARTILHADA 02
6O- SALA DE 1 A=42,84 m² A=32,67 m²
1
6O- ARQUIVO NIT
FUNCIONÁRIOS NIT
A=13,83 m²
A=18,75 m²

4,400 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900 6,600 7,700 6,600 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900
15,521
\\Servidor03\01-projetos\01 PROJETOS\022_FIOCRUZ MINAS\05_AT_ANTEPROJETO\AT_02_ARQ\AT_01_REVIT\01 - EDIFÍCIO PRINCIPAL\02 - CÓPIAS DE TRABALHO\022_FIOCRUZMG_AT_EP_LARA_R00.rvt

1 PL. BAIXA 6º PAV. (TÉCNICO) LEGENDA


ESCALA 1 : 125

Fluxo de Coleta dos resíduos Grupos A, B,


LEGENDA DE ALVENARIAS D e E do ATRS para o ARS.
TIJOLO CERÂMICO 8 FUROS (90x190x190mm)
BLOCO DE CONCRETO B39 (90x190x390mm)
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupo D.
BLOCO DE CONCRETO B39 (140x190x390mm)
PAREDE LEVE DE PAINÉIS DUPLOS DE GESSO
ACARTONADA SOBRE ESTRUTURA DE AÇO, TIPO 1 Coletor de Resíduos Sólidos de 05 litros
KNAUF DRYWALL W112 - 120/70 COM MONTANTE
DUPLO OU SIMILAR; ENCHIMENTO COM LÃ DE
POLIÉSTER TIPO TRISOFT 100mm OU SIMILAR 2 Coletor de Resíduos Sólidos de 15 litros
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5mm COM NÚCLEO
EM PUR 100mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO,
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU 3 Coletor de Resíduos Sólidos de 30 litros
SIMILAR
OBSERVAÇÃO:
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO SENDO COTADAS NO EIXO DAS ALVENARIAS. 4 Coletor de Resíduos Sólidos de 60 litros
NO CASO DOS PILARES AS COTAS PODERÃO SER INDICADAS NO EIXO OU
NA FACE CONFORME O POSICIONAMENTO DA ALVENARIA.
5 Coletor de Resíduos Sólidos de 240 litros
6 Coletor de Resíduos Sólidos de 500 litros
7 Coletor de Resíduos Sólidos de 1000 litros

HL Soluções Ambientais
Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Bairro de Fátima
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO:
CONSÓRCIO ARCHITECTUS/MHA

IMÓVEL:
PÓLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ MINAS

CPF/CNPJ: PLANTA:
33.781.055/0008-01 6º PAVIMENTO - EDIFÍCIO PRINCIPAL

TELEFONE: MATRÍCULA:
(031) 3349-7700
*****

DATA: ENDEREÇO RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA, Nº 770.


MARÇO/2016 LOTES 006 AO 018 DO QUARTEIRÃO 030.
ENGENHO NOGUEIRA - BELO HORIZONTE/MG.
ÁREA DO TERRENO: DIGITALIZAÇÃO: Iury Mourão
16.446,84 m²
Eng. Agrônomo

ESCALA INDICADA: RESPONSÁVEL TÉCNICO DA PLANTA: MSc. Laís Hérida S. de Araújo


1:125 / Prancha 1:1
MSc. Engenharia Civil
N

128,240

4,400 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900 6,600 7,700 6,600 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900

BRISE METÁLICO

BRISE METÁLICO BRISE METÁLICO


7N- ANTECÂMARA (PL. DE
PCR EM TEMPO REAL)
A=7,05 m²

7N- SALA DE 2 2
7N- SALA DE CAPELA 02
A=8,10 m² ULTRAMICRÓTOMO 7N- PCR EM TEMPO REAL
A=6,17 m² (PL. DE PCR EM TEMPO
7N- SALA DE 7S- ACERVO QUÍMICA
SEQUENCIAMENTO E REAL)
1 A=29,14 m² A=11,95 m²
GENOTIPAGEM (PL. 7C- ESCRITÓRIO 01 7C- ESCRITÓRIO 02 7C- ESCRITÓRIO 03 7C- SALA DE REUNIÃO 7C- ESCRITÓRIO 04 7C- ESCRITÓRIO 05
2 SEQUENC. HT+DNA) A=25,99 m² A=24,71 m² A=24,71 m² A=33,33 m² A=24,71 m² A=25,99 m²
SHAFT

SHAFT
7N- PREPARO DE A=59,47 m² +23,10 2
2 2 7N- ANTECÂMARA LAB. 2 2 AMOSTRAS 2 2 2 2 2 2 2 2 2
2 2 2 2
CAPELA 02 A=32,70 m²
7N- CONSTRUÇÃO DE
2
A=9,00 m² 7S- QUÍMICA 7S- ESPECTROMETRIA
7N- LABORATÓRIO 03 BIBLIOTECA (PL. A=152,21 m² A=133,69 m²
7N- LABORATÓRIO 04 SEQUENC. HT)
A=40,98 m²
A=40,68 m²
A=58,73 m²

2 2 2 2 2 2 SHAFT

7N- MICROSCOPIA 7S- SALA DE 7S- NÚCLEO BIOLOGIA


7N- 1° ANTECÂMARA 7N- CHUV. BARREIRA 7N- 2° ANTECÂMARA 7N- ANTECÂMARA 02 7S- ANTECÂMARA 7S- ANTECÂMARA
CONFOCAL 1 (PLAT. DE 7N- MICROSCOPIA 7N- RESÍDUOS 7S- ANTECÂMARA 02 DESCONTAMINAÇÃO MOLECULAR 01 7S- ANTECÂMARA
7N- DESCONTAMINAÇÃO SAÍDA SAÍDA SAÍDA A=5,37 m²
CULTURA 02 CULTURA 03
IMAGENS) CONFOCAL 2 (PLAT. DE 2 A=6,92 m² A=5,37 m² A=16,04 m² A=17,04 m² CULTURA 01
A=10,20 m² A=4,57 m² A=1,15 m² A=9,01 m² A=5,17 m² A=5,45 m² A=5,45 m²
A=11,40 m² IMAGENS)
A=11,40 m²
2 2 2 2 2
2 2 ELEVADOR 7S- ANTECÂMARA

7S- RESÍDUOS
7N- MICROSCOPIA 7N- MICROSCOPIA ELEVADOR 7C- ATRS 7S- NÚCLEO BIOLOGIA
A=9,14 m² DE SERVIÇO BIOLOGIA
ELETRÔNICA DE ELTRÔNICA DE 2 DE SERVIÇO MOLECULAR 03

A=6,90 m²
SHAFT

SHAFT
12 (MAT. LIMPO) 12

SHAFT
A=8,72 m² 7S- SALA DE CULTURA 01 7S- SALA DE CULTURA 03
13 11 VARREDURA TRANSMISSÃO (RESÍDUOS) 11 A=14,18 m² 11 13
7N- MICROSCOPIA

SHAFT
SHAFT

A=21,33 m² A=18,27 m²

SHAFT
14
15
10
9
(PLAT. DE IMAGENS) A=12,59 m² ELETÔNICA INTRAVITAL 2 10
9
12
13 2 10
9
14
15
A=12,63 m² ELEVADOR
16 8 2 (PLAT. DE IMAGENS)
2
7N- SALA DE PREMIX DE CARGA
8 14
2
8 16
17 7 A=12,18 m² A=14,80 m² 6 SHAFT
7 15
SHAFT 6 7 17
18 6 7N- 2° ANTECÂMARA 6
5
16
17
2 6 18
19 5 ENTRADA 7N- 1° ANTECÂMARA 2 7S- NÚCLEO BIOLOGIA
5 19
20 4
A=5,31 m² 2 4 18 7S- SL DE CULTURA 02 4 20
ENTRADA 3 19 MOLECULAR 02 2
21
22
3
2 A=5,41 m² 7N- ANTECÂMARA 7N- SALA DE 2 20 2 A=24,79 m² 2 3
2
21
22
A=13,91 m²
28,410

23 1 7N- CHUV. BARREIRA NB2/NB3 DESCONTAMINAÇÃO 1 21 7S- SALA DE CULTURA DE 7S- SALA DE CULTURA DE 1 23
7S- SALA DE PRODUÇÃO

SHAFT
SHAFT
7N- AIRLOCK 22
PROTOZOÁRIOS
24
ENTRADA A=6,62 m²
2
A=16,04 m²
S HALL ESCADA
2 DE MONOCLONAL CÉLULAS S
24
S A=3,56 m²
A=56,42 m²
7N- HALL ESCADA
2A=1,15 m² 2 7N- SALA DE CULTURA 7N- SALA DE CINTILAÇÃO
7C- A=38,35 m² A=56,30 m²
7S- HALL ESCADA
A=8,77 m²
A=23,71 m² (NB2) TRITIUM (BETA-) A=23,72 m²
2 7N- FREEZERS 2
7N- NB3 A=22,86 m²
2 A=22,45 m² 2
A=27,01 m² 7S- FREEZERS
A=54,53 m² 7C- ARQUIVO MORTO A=27,06 m²
7N- NB2 7N- ÁGUAS
1 2 7S- SL FRIA -20ºC
A=77,26 m² 7S- ÁGUAS
A=76,33 m² 2 A=10,07 m²
2 2 A=15,93 m²

SHAFT

SHAFT
A=15,59 m²
7N- SALA ESCURA
7C- DML LAB. 2
A=6,43 m²
A=7,05 m² 2 7S- SL FRIA 4°C A 8ºC 7S- ANTECÂMARA
A=13,58 m² MONOCLONAL
SHAFT 2 7N- ANTECÂMARA 01 7C- ALMOXARIFADO
2 A=4,59 m² A=37,80 m²
A=5,83 m² 1 2
SHAFT
2 2
7N- ANTECÂMARA 7S- ANTECÂMARA 7S- ANTECÂMARA
7N- CIRCULAÇÃO 7N- SALA DE CINTILAÇÃO
A=255,18 m² CULTURA (NB2) 7S- ANTECÂMARA 01 7S- CIRCULAÇÃO PROTOZOÁRIOS CÉLULAS 7S- ANTECÂMARA
FÓSFORO 32 (BETA+) 7N- ANTECÂMARA A=4,59 m² A=5,17 m²
+23,10 (N.A.) A=4,02 m² A=18,90 m² A=267,60 m² A=5,17 m² PROREC
FACSARIA II +23,10 (N.A.) A=4,02 m²
+23,03 (N.O.) A=6,00 m² +23,03 (N.O.)
SHAFT
2 SHAFT SHAFT
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
2 2
7N- ANTECÂMARA LAB.
7N- ANTECÂMARA 1 7C- DML 2 2 2 2 2

46,610
7N- LABORATÓRIO 02 ESTERILIZAÇÃO 7C- WC FEMININO 7C- WC MASCULINO
7N- LABORATÓRIO 01
A=40,68 m² CAPELA 01 2 A=2,29 m² A=27,53 m² 7S- LABORATÓRIO 01 7S- LABORATÓRIO
A=9,00 m²
A=40,98 m² A=7,25 m² 1 A=27,53 m²
A=56,33 m²
7S- LABORATÓRIO OGM
PRINCIPAL PROREC
PROREC
1 7N- CITOMETRIA (PLAT. 7N- FACSARIA II (PLAT.

SHAFT
A=57,65 m²
SHAFT

2 2 2 2 CITOMETRIA) CITOMETRIA) 2 2
A=57,05 m²

A=137,84 m² A=28,17 m² 2 2 7S- PROTEÔMICA 2D 2 2 2 2


A=29,73 m²
2 2 2 2

1 1 7S- SALA
CITO/HISTOTÉCNICA
A=23,61 m²
1 2 1 JUNTA DE DILATAÇÃO 7C- WC ACES. FEM. 7C- WC ACES. MASC.
2 2 A=2,55 m² A=2,55 m²

ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR


SOCIAL 1 SOCIAL 2 SOCIAL 3 SOCIAL 4
7N- SALA DE

SHAFT
7N- SALA DE CAPELA 01 7N- SALA FACSARIA II
ESTERILIZAÇÃO 7C- APOIO CAFÉ 7S- SALA MACROSCOPIA 7S- BIOENSAIOS DE
A=8,10 m² (PLAT. CITOMETRIA)
A=9,85 m² A=8,32 m² A=8,44 m² A=17,70 m² ROBÓTICA
BRISE METÁLICO ELEVADOR 2 7S- SALA
A=17,70 m² BRISE METÁLICO
DE SERVIÇO
IMUNO-HISTOQUÍMICA
A=17,23 m²

7C- HALL/CIRCULAÇÃO
A=273,21 m² JUNTA DE 7C- CONVÍVIO
BRISE METÁLICO +23,10 (N.A.) A=16,80 m² BRISE METÁLICO
DILATAÇÃO
+23,03 (N.O.)
7O- SALA DE SHAFTS
A=5,30 m²
2

SHAFT SHAFT
11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

7O- CENTRAL DE
7O- SACADA

IMPRESSORAS
A=15,65 m²
S
7O- SECRETARIA DE 7O- REUNIÃO 4 PESSOAS 7O- REUNIÃO 4 PESSOAS 7O- REUNIÃO 4 PESSOAS 7O- ÁREA 7O- ÁREA 7O- ÁREA

A=6,31 m²
1
PESQUISAS 7O- ESCRITÓRIO 10 01 02 03 COMPARTILHADA DE COMPARTILHADA DE COMPARTILHADA DE
16,745

7O- ALUNOS 03 7O- COMPUTAÇÃO


7O- ALUNOS 02 7O- REUNIÃO 10 PESSOAS 7O- HALL ESCADA A=18,99 m² A=23,34 m² A=18,94 m² A=18,51 m² A=18,94 m² TRABALHO 02 TRABALHO 04 TRABALHO 06
A=40,33 m²
A=38,28 m² A=28,43 m²
CIENTÍFICA A=26,76 m²
A=47,96 m² A=18,73 m² A=23,59 m² A=19,26 m²

SHAFT
12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

2 2 2 2 2 SHAFT 2 2 2 2 2 2 2 2 2
7O- SALA DE MÁQUINAS QUADRO
VAC 7O- HALL/CIRCULAÇÃO
ELÉTRICO A=197,30 m²
A=15,05 m²
+23,10 (N.A.)
+22,90 (N.O.)

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
2
1
7O- DEPÓSITO 7O- ALUNOS 01
A=8,26 m² A=35,11 m²
7O- ÁREA 7O- ÁREA 7O- ÁREA
7O- ESCRITÓRIO 017O- ESCRITÓRIO 027O- ESCRITÓRIO 03 7O- ESCRITÓRIO 047O- ESCRITÓRIO 05 7O- ESCRITÓRIO 067O- ESCRITÓRIO 07 7O- ESCRITÓRIO 087O- ESCRITÓRIO 09 7O- ESCRITÓRIO 117O- ESCRITÓRIO 12 7O- ESCRITÓRIO 13 7O- ESCRITÓRIO 14 7O- ESCRITÓRIO 15 COMPARTILHADA DE COMPARTILHADA DE COMPARTILHADA DE
A=13,47 m² A=13,83 m² A=13,89 m² A=14,07 m² A=13,64 m² A=14,07 m² A=13,63 m² A=14,07 m² A=14,07 m² A=13,60 m² A=14,07 m² A=14,07 m² A=13,64 m² A=14,09 m² TRABALHO 01 TRABALHO 03 TRABALHO 05
A=18,36 m² A=23,59 m² A=19,26 m²
0,600

BRISE METÁLICO
14,781 113,459
\\Servidor03\01-projetos\01 PROJETOS\022_FIOCRUZ MINAS\05_AT_ANTEPROJETO\AT_02_ARQ\AT_01_REVIT\01 - EDIFÍCIO PRINCIPAL\02 - CÓPIAS DE TRABALHO\022_FIOCRUZMG_AT_EP_LARA_R00.rvt

1 PL. BAIXA 7º PAV. (ESCRITÓRIOS/LABORATÓRIOS)


ESCALA 1 : 125

LEGENDA DE ALVENARIAS
TIJOLO CERÂMICO 8 FUROS (90x190x190mm) LEGENDA
BLOCO DE CONCRETO B39 (90x190x390mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (140x190x390mm)


PAREDE LEVE DE PAINÉIS DUPLOS DE GESSO Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupos A,B, E.
ACARTONADA SOBRE ESTRUTURA DE AÇO, TIPO
KNAUF DRYWALL W112 - 120/70 COM MONTANTE
DUPLO OU SIMILAR; ENCHIMENTO COM LÃ DE
POLIÉSTER TIPO TRISOFT 100mm OU SIMILAR
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupo D.
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5mm COM NÚCLEO
EM PUR 100mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO,
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA Fluxo de Coleta dos resíduos Grupos A, B,
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU
SIMILAR D e E do ATRS para o ARS.
OBSERVAÇÃO:
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO SENDO COTADAS NO EIXO DAS ALVENARIAS.
NO CASO DOS PILARES AS COTAS PODERÃO SER INDICADAS NO EIXO OU
NA FACE CONFORME O POSICIONAMENTO DA ALVENARIA. 1 Coletor de Resíduos Sólidos de 05 litros
2 Coletor de Resíduos Sólidos de 15 litros
3 Coletor de Resíduos Sólidos de 30 litros
4 Coletor de Resíduos Sólidos de 60 litros
5 Coletor de Resíduos Sólidos de 240 litros
6 Coletor de Resíduos Sólidos de 500 litros
7 Coletor de Resíduos Sólidos de 1000 litros

HL Soluções Ambientais
Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Bairro de Fátima
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO:
CONSÓRCIO ARCHITECTUS/MHA

IMÓVEL:
PÓLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ MINAS

CPF/CNPJ: PLANTA:
33.781.055/0008-01 7º PAVIMENTO - EDIFÍCIO PRINCIPAL

TELEFONE: MATRÍCULA:
(031) 3349-7700
*****

DATA: ENDEREÇO RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA, Nº 770.


MARÇO/2016 LOTES 006 AO 018 DO QUARTEIRÃO 030.
ENGENHO NOGUEIRA - BELO HORIZONTE/MG.
ÁREA DO TERRENO: DIGITALIZAÇÃO: Iury Mourão
16.446,84 m²
Eng. Agrônomo
ESCALA INDICADA: RESPONSÁVEL TÉCNICO DA PLANTA: MSc. Laís Hérida S. de Araújo
1:125 / Prancha 1:1
MSc. Engenharia Civil
N

BRISE METÁLICO

4,400 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900 6,600 7,700 6,600 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900

52,205 52,205

2 2 2

2 2 2 2 2 2

SHAFT

SHAFT
MURETA EM TIJOLO
2 2
DE CONCRETO H=0,50m

MURETA EM TIJOLO MURETA EM TIJOLO 8C- SALÃO MULTIUSO MURETA EM TIJOLO


SHAFT

SHAFT

6,600
DE CONCRETO H=0,50m A=161,79 m²
DE CONCRETO H=0,50m DE CONCRETO H=0,50m

SHAFT

SHAFT
+26,95 (N.A.)
+26,88 (N.O.)

SHAFT

SHAFT
2 2

2,200
i=8,5% S i=8,5%
S

2 2 2
2 2 2 ELEVADOR DE
8C- COPA
ELEVADOR
2 2 2
8N- SALA DE PAINEIS SERVIÇO
A=9,14 m²
DE SERVIÇO 2 8S- SALA DE PAINÉIS

SHAFT

SHAFT
SHAFT
(RESÍDUOS) 2 11 (MAT. LIMPO)

SHAFT
SHAFT

A=32,50 m² A=31,61 m²

SHAFT
10 12
ELEVADOR 9 13
MURETA EM TIJOLO
DE CARGA 8 14
7 15 DE CONCRETO H=0,50m
MURETA EM TIJOLO SHAFT 6 16 SHAFT
DE CONCRETO H=0,50m 8C- DEPÓSITO 01 5 17
MURETA EM TIJOLO
A=30,50 m² 4 18 DE CONCRETO H=0,50m
3 19 2
MURETA EM TIJOLO 2 2 20

9,900
1 21
8N- ÁREA TÉCNICA DE CONCRETO H=0,50m 8S- ÁREA TÉCNICA

SHAFT

SHAFT
22
A=1274,80 m² A=1255,44 m²
S
8N- HALL ESCADA 8C- HALL ESCADA
+27,30 (N.A.) A=25,08 m² +27,30 (N.A.) 8S- HALL ESCADA
A=23,55 m²
+27,23 (N.O.) 1 +27,23 (N.O.) A=23,55 m²

8C- DEPÓSITO 02
A=41,96 m² 3 3 3
8C- ATRS
A=6,43 m²

SHAFT

SHAFT
3 3 3
SHAFT
2 2 SHAFT

2 2
2 2 2 2 2
i=8,5% S
2 2 S i=8,5% 2 2 2
8C- VESTIÁRIO
SHAFT 8C- VESTIÁRIO FEMININO

SHAFT
SHAFT
MASCULINO A=36,36 m²
A=35,78 m² 2 2
8C- DML

8,800
8N- SALA DE CILINDROS A=4,67 m² 8S- SALA DE CILINDROS
2

SHAFT
2

SHAFT
A=10,50 m² A=10,50 m²

SHAFT
MURETA EM TIJOLO MURETA EM TIJOLO
SHAFT

MURETA EM TIJOLO MURETA EM TIJOLO 8C- WC. ACES. MASC. 8C- WC. ACES. FEM.
DE CONCRETO H=0,50m A=9,60 m²
DE CONCRETO H=0,50m DE CONCRETO H=0,50m
DE CONCRETO H=0,50m A=9,60 m²

2
2 2

SHAFT
SHAFT
2 8N- SALA DE RACK
2
A=12,15 m²
2 2 8S- SALA DE RACK
A=12,13 m²

0,310
ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR
SOCIAL 1 SOCIAL 2 SOCIAL 3 SOCIAL 4

SHAFT
8O- REUNIÃO
A=9,08 m²
ELEVADOR
DE SERVIÇO 2

6,600
8C- HALL/CIRCULAÇÃO
A=254,79 m²
+26,95 (N.A.) 8O- DIRETORIA BERÇÁRIO
+26,88 (N.O.) A=15,37 m²

2
8O- SALA DE SHAFT
A=6,64 m²
3

SHAFT SHAFT
8O- DESPENSA
A=9,54 m²

1
8O- HALL ESCADA
8O- SALA DE REPOUSO A=26,28 m² 28O- ÁREA DE PREPARO

SHAFT
(16 BERÇOS)
4 A=58,56 m²
A=13,69 m²

8O- TERRAÇO SHAFT 8O- SL. DE ATIVIDADES


A=163,74 m² 2 A=45,26 m²
+26,95 (N.A.) QUADRO 8O- CIRCULAÇÃO

11,000
+26,75 (N.O.) ELÉTRICO BERÇÁRIO
A=17,93 m²

3 2 8O- ÁREA TÉCNICA


8O- REFEIÇÃO CRIANÇAS A=398,13 m²
8O- FRALDÁRIO 8O- DML BERÇÁRIO 2 A=13,73 m²
A=19,93 m² A=5,51 m² +26,95 (N.A.)
+26,88 (N.O.)
2 2 3
LAJE IMPERMEABILIZADA

8O- CIRCULAÇÃO
EXTERNA +26,95 (N.A.)
A=106,00 m² +26,75 (N.O.)
JUNTA DE DILATAÇÃO
\\Servidor03\01-projetos\01 PROJETOS\022_FIOCRUZ MINAS\05_AT_ANTEPROJETO\AT_02_ARQ\AT_01_REVIT\01 - EDIFÍCIO PRINCIPAL\02 - CÓPIAS DE TRABALHO\022_FIOCRUZMG_AT_EP_LARA_R00.rvt

1 PL. BAIXA 8º PAV. (TÉCNICO)


ESCALA 1 : 125

LEGENDA DE ALVENARIAS
TIJOLO CERÂMICO 8 FUROS (90x190x190mm) LEGENDA
BLOCO DE CONCRETO B39 (90x190x390mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (140x190x390mm)


PAREDE LEVE DE PAINÉIS DUPLOS DE GESSO
ACARTONADA SOBRE ESTRUTURA DE AÇO, TIPO
KNAUF DRYWALL W112 - 120/70 COM MONTANTE
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupo D.
DUPLO OU SIMILAR; ENCHIMENTO COM LÃ DE
POLIÉSTER TIPO TRISOFT 100mm OU SIMILAR
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5mm COM NÚCLEO
EM PUR 100mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO, Fluxo de Coleta dos resíduos Grupos A, B,
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU
SIMILAR
D e E do ATRS para o ARS.
OBSERVAÇÃO:
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO SENDO COTADAS NO EIXO DAS ALVENARIAS.
NO CASO DOS PILARES AS COTAS PODERÃO SER INDICADAS NO EIXO OU
NA FACE CONFORME O POSICIONAMENTO DA ALVENARIA. 1 Coletor de Resíduos Sólidos de 05 litros
2 Coletor de Resíduos Sólidos de 15 litros
3 Coletor de Resíduos Sólidos de 30 litros
4 Coletor de Resíduos Sólidos de 60 litros
5 Coletor de Resíduos Sólidos de 240 litros
6 Coletor de Resíduos Sólidos de 500 litros
7 Coletor de Resíduos Sólidos de 1000 litros

HL Soluções Ambientais
Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Bairro de Fátima
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO:
CONSÓRCIO ARCHITECTUS/MHA

IMÓVEL:
PÓLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ MINAS

CPF/CNPJ: PLANTA:
33.781.055/0008-01 8º PAVIMENTO - EDIFÍCIO PRINCIPAL

TELEFONE: MATRÍCULA:
(031) 3349-7700
*****

DATA: ENDEREÇO RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA, Nº 770.


MARÇO/2016 LOTES 006 AO 018 DO QUARTEIRÃO 030.
ENGENHO NOGUEIRA - BELO HORIZONTE/MG.
ÁREA DO TERRENO: DIGITALIZAÇÃO: Iury Mourão
16.446,84 m²
Eng. Agrônomo

ESCALA INDICADA: RESPONSÁVEL TÉCNICO DA PLANTA: MSc. Laís Hérida S. de Araújo


1:125 / Prancha 1:1
MSc. Engenharia Civil
N

4,400 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900 6,600 7,700 6,600 9,900 9,900 9,900 9,900 9,900

CHAPIM PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO


CHAPIM PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO
PLATIBANDA H=1,50m CHAPIM PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO

PLATIBANDA H=1,50m PLATIBANDA H=1,50m

LAJE IMPERMEABILIZADA

9- LAJE DE COBERTA
A=2478,62 m²

6,600
LAJE IMPERMEABILIZADA LAJE IMPERMEABILIZADA

2,200
PLATÔ PLATÔ
ELEVADOR ELEVADOR
SERVIÇO SERVIÇO

SHAFT
SHAFT

SHAFT
MURETA EM TIJOLO
(RESÍDUOS) (MAT. LIMPO)

SHAFT
DE CONCRETO PLATÔ
MURETA EM TIJOLO H=0,50m ELEVADOR
3 DE CONCRETO SHAFT DE CARGA SHAFT 3
H=0,50m
MURETA EM TIJOLO 9N- ÁREA TÉCNICA 9S- ÁREA TÉCNICA
LAJE IMPERMEABILIZADA DE CONCRETO A=338,88 m² MURETA EM TIJOLO A=338,89 m² LAJE IMPERMEABILIZADA
H=0,50m DE CONCRETO
+30,80 (N.A.)

9,900
H=0,50m +30,80 (N.A.) MURETA EM TIJOLO

SHAFT

SHAFT
+30,73 (N.O.)
+30,73 (N.O.) DE CONCRETO
H=0,50m

RUFO DE TOPO
9C- POTÁVEL
A=18,27 m²

SHAFT

SHAFT
SHAFT
SHAFT

9C- POTÁVEL
A=18,27 m²

8,800
LAJE IMPERMEABILIZADA LAJE IMPERMEABILIZADA
9C- NÃO POTÁVEL
A=20,91 m²

ESCADA DE
MARINHEIRO

PLATIBANDA H=1,50m PLATIBANDA H=1,50m

PLATÔ

SHAFT
CHAPIM PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO ELEVADOR PLATÔ PLATÔ PLATÔ PLATÔ CHAPIM PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO
SERVIÇO ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR ELEVADOR
SOCIAL 1 SOCIAL 2 SOCIAL 3 SOCIAL 4

6,600
LAJE IMPERMEABILIZADA

9C- LAJE DE COBERTA


BERÇÁRIO

11,000
A=261,02 m²

PLATIBANDA H=1,50m
\\Servidor03\01-projetos\01 PROJETOS\022_FIOCRUZ MINAS\05_AT_ANTEPROJETO\AT_02_ARQ\AT_01_REVIT\01 - EDIFÍCIO PRINCIPAL\02 - CÓPIAS DE TRABALHO\022_FIOCRUZMG_AT_EP_LARA_R00.rvt

1 PL. BAIXA 9º PAV. (LAJE DE COBERTA/CASA DE MÁQUINAS) LEGENDA


ESCALA 1 : 125

LEGENDA DE ALVENARIAS
TIJOLO CERÂMICO 8 FUROS (90x190x190mm) Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupo D.
BLOCO DE CONCRETO B39 (90x190x390mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (140x190x390mm)


PAREDE LEVE DE PAINÉIS DUPLOS DE GESSO
ACARTONADA SOBRE ESTRUTURA DE AÇO, TIPO
KNAUF DRYWALL W112 - 120/70 COM MONTANTE
DUPLO OU SIMILAR; ENCHIMENTO COM LÃ DE
POLIÉSTER TIPO TRISOFT 100mm OU SIMILAR 1 Coletor de Resíduos Sólidos de 05 litros
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5mm COM NÚCLEO
EM PUR 100mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO,
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA 2 Coletor de Resíduos Sólidos de 15 litros
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU
SIMILAR
OBSERVAÇÃO: 3 Coletor de Resíduos Sólidos de 30 litros
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO SENDO COTADAS NO EIXO DAS ALVENARIAS.
NO CASO DOS PILARES AS COTAS PODERÃO SER INDICADAS NO EIXO OU
NA FACE CONFORME O POSICIONAMENTO DA ALVENARIA. 4 Coletor de Resíduos Sólidos de 60 litros
5 Coletor de Resíduos Sólidos de 240 litros
6 Coletor de Resíduos Sólidos de 500 litros
7 Coletor de Resíduos Sólidos de 1000 litros

HL Soluções Ambientais
Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Bairro de Fátima
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO:
CONSÓRCIO ARCHITECTUS/MHA

IMÓVEL:
PÓLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ MINAS

CPF/CNPJ: PLANTA:
33.781.055/0008-01 9º PAVIMENTO - EDIFÍCIO PRINCIPAL

TELEFONE: MATRÍCULA:
(031) 3349-7700
*****

DATA: ENDEREÇO RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA, Nº 770.


MARÇO/2016 LOTES 006 AO 018 DO QUARTEIRÃO 030.
ENGENHO NOGUEIRA - BELO HORIZONTE/MG.
ÁREA DO TERRENO: DIGITALIZAÇÃO: Iury Mourão
16.446,84 m²
Eng. Agrônomo

ESCALA INDICADA: RESPONSÁVEL TÉCNICO DA PLANTA: MSc. Laís Hérida S. de Araújo


1:125 / Prancha 1:1
MSc. Engenharia Civil
N

PROJEÇÃO MARQUISE

S
1

TORNEIRA TORNEIRA TORNEIRA TORNEIRA TORNEIRA


2

1A- LAVAGEM BOMBONA BOMBONA BOMBONA BOMBONA


200 L 200 L 200 L 200 L 3
1A- PLÁSTICO (GRUPO D) ELEVADOR CENTRAL ELEVADOR ESTOQUE
1A- NÃO RECICLÁVEIS
1A- PAPEL (GRUPO D) 1A- METAL (GRUPO D) DE RESÍDUOS
(INSERVÍVEIS) (GRUPO D) 1A- VIDRO (GRUPO D) 4
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13

1A- CÂMARA FRIGORÍFICA 5 1A- ESCADA ARS BIOTÉRIO


RESÍDUOS ORGÂNICOS
6
(GRUPO D) 4ºC a 8ºC
7
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
RALO RALO RALO RALO RALO
S
1A- ABRIGO RESÍDUOS
COMUM
FLUXO DE SAÍDA DOS
RESÍDUOS GRUPOS
A, B, D e E, PARA A
COLETA EXTERNA.
FLUXO DE SAÍDA DOS 1A- EXPEDIÇÃO
RESÍDUOS GRUPOS ROTA DE
A, B, D e E, PARA O 1A- RESÍDUOS RECEBIMENTO DO
TRANSPORTE. ELETRÔNICOS, PILHAS, FLUXO DE COLETA DE
BATERIAS E LÂMPADAS RESÍDUOS GRUPOS
1A- RECEBIMENTO
RALO
A, B, E e D,
1A- SALA SHAFTS

INFLAMÁVEIS
COLETADOS NO

ARMÁRIO P/
BOMBONA BOMBONA ESTANTE ESTANTE ATRS.
1A- RESÍDUOS QUÍMICOS 200 L 200 L METÁLICA METÁLICA
E INFLAMÁVEIS (GRUPO
B)

1A- RESÍDUOS

INFLAMÁVEIS
ARMÁRIO P/
BIOLÓGICOS (GRUPOS A e

METÁLICA

METÁLICA
ESTANTE

ESTANTE
E)
BOMBONA
200 L

1A- MATERIAL DE

INFLAMÁVEIS
LIMPEZA

ARMÁRIO P/
METÁLICA

METÁLICA
BOMBONA
ESTANTE

ESTANTE

200 L
1A- DEPÓSITO CENTRAL
i=5%

BOMBONA
200 L

INFLAMÁVEIS
METÁLICA

METÁLICA
ESTANTE

ESTANTE

ARMÁRIO P/
BOMBONA BOMBONA BOMBONA
200 L 200 L 200 L BOMBONA
200 L

BOMBONA BOMBONA BOMBONA


200 L 200 L 200 L BOMBONA
200 L

ESTANTE ESTANTE ESTANTE BOMBONA BOMBONA BOMBONA


METÁLICA METÁLICA METÁLICA 200 L 200 L 200 L BOMBONA
200 L

BOMBONA BOMBONA BOMBONA


200 L 200 L 200 L
1A- CASA DE BOMBAS BOMBONA
ÓLEO DIESEL 200 L
S BOMBONA BOMBONA BOMBONA
200 L 200 L 200 L
BOMBONA 1A- DEPÓSITO
200 L TERCEIRIZADOS
BOMBONA BOMBONA BOMBONA
200 L 200 L 200 L
1A- CIRCULAÇÃO
BOMBONA
200 L ALMOXARIFADO

BOMBONA BOMBONA BOMBONA


200 L 200 L 200 L BOMBONA
200 L

BOMBONA
200 L

BOMBONA
200 L

PROJEÇÃO MARQUISE
1A- DOCA CONTROLE 02

1A- DOCA CONTROLE 01

7 6 5 4 3 2 1
Z:\01 PROJETOS\022_FIOCRUZ MINAS\05_AT_ANTEPROJETO\AT_02_ARQ\AT_01_REVIT\02 - ALMOXARIFADO\R01\02-CÓPIAS DE TRABALHO\022_FIOCRUZMG_AT_ALMO_WELLTON_R01.rvt

1A- ACESSO GUARITA


1A- CONTROLE S

1A- WC 1A- GUARITA 01

LEGENDA
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupos A, B e E.

Fluxo de Saída dos Resíduos Grupos A, B, D e E


para a Coleta Externa.
Fluxo de Saída dos Resíduos Grupos A, B, D e E
para o Transporte Externo.
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupo D.
Fluxo de Coleta dos resíduos Grupos A, B,
D e E do ATRS para o ARS.
1 Coletor de Resíduos Sólidos de 05 litros
2 Coletor de Resíduos Sólidos de 15 litros

1 PL. BAIXA 1º PAV. (N.A.) (DOCAS) 3 Coletor de Resíduos Sólidos de 30 litros


ESCALA 1 : 50 4 Coletor de Resíduos Sólidos de 60 litros
5 Coletor de Resíduos Sólidos de 240 litros
LEGENDA DE ALVENARIAS 6 Coletor de Resíduos Sólidos de 500 litros
7 Coletor de Resíduos Sólidos de 1000 litros
TIJOLO CERÂMICO 8 FUROS (90x190x90mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (90x190x390mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (140x190x390mm)

PAREDE LEVE DE PAINÉIS DUPLOS DE GESSO


ACARTONADO SOBRE ESTRUTURA DE AÇO, TIPO
KNAUF DRYWALL W112 - 120/70 COM MONTANTE
HL Soluções Ambientais
DUPLO OU SIMILAR; ENCHIMENTO COM LÃ DE Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Bairro de Fátima
POLIÉSTER TIPO TRISOFT 100 mm OU SIMILAR
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO:
CONSÓRCIO ARCHITECTUS/MHA
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5 mm COM NÚCLEO
EM PUR 50 mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO, IMÓVEL:
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA PÓLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ MINAS
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU CPF/CNPJ: PLANTA:
SIMILAR 33.781.055/008-01 PL PLANTA BAIXA 1º PAVIMENTO ALMOXARIFADO

TELEFONE: MATRÍCULA:
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5 mm COM NÚCLEO (031) 3349-7700
*****
EM PUR 100 mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO,
DATA: ENDEREÇO RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA, Nº 770.
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA MARÇO/2016 LOTES 006 AO 018 DO QUARTEIRÃO 030.
ENGENHO NOGUEIRA - BELO HORIZONTE/MG.
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU
SIMILAR ÁREA DO TERRENO: DIGITALIZAÇÃO: Iury Mourão
16.446,84 m² Eng. Agrônomo
OBSERVAÇÃO: ESCALA INDICADA: RESPONSÁVEL TÉCNICO DA PLANTA: MSc. Laís Hérida S. de Araújo
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO SENDO COTADAS NO EIXO DAS ALVENARIAS. 1:50 / Prancha 1:1
Av. Aguanambi, nº 790-A, sala 13, Bairro de Fátima, Fortaleza/CE
NO CASO DOS PILARES AS COTAS PODERÃO SER INDICADAS NO EIXO OU
NA FACE CONFORME O POSICIONAMENTO DA ALVENARIA.

XXXX XXXX XXXX XXXX


QUADRO DE ESQUADRIAS - BRISES (BR)
VÃO/ESQUADRIA
ESQ. QTD. ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA
01 2,000 1,000 2 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR

N
02 2,300 4,500 1 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR
03 3,300 3,000 1 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR
04 4,400 3,000 1 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR
05 4,400 4,500 1 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR
06 6,000 3,000 1 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS EM ALUMINIO (JA)


VÃO ESQUADRIA
TIPO PEITORIL ABERTURA QTD. ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR;
JA01 1,600 0,500 1,600 0,000 0,000 MAXIMAR 3
FECHAMENTO EM VIDRO FLOAT TIPO CEBRACE OU SIMILAR
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR;
JA02 0,700 0,480 1,800 0,000 0,000 MAXIMAR 2
FECHAMENTO EM VIDRO FLOAT TIPO CEBRACE OU SIMILAR
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR;
JA03 1,600 0,500 1,800 0,000 0,000 MAXIMAR 4
FECHAMENTO EM VIDRO FLOAT TIPO CEBRACE OU SIMILAR
GUILHOTIN CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR;
JA04 1,050 1,122 1,080 1,000 1,100 1
A FECHAMENTO EM VIDRO FLOAT TIPO CEBRACE OU SIMILAR
7,700 7,700 7,700 5,500 6,600
QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS EM MADEIRA - SHAFT (SH)
VÃO ESQUADRIA
TIPO PEITORIL ABERTURA QTD. ESPECIFICAÇÕES
35,600 LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
PORTA ARTESANAL DE SHAFT EM MDF 20 mm COM REVESTIMENTO EM LAMINADO
SH01 1,270 1,955 0,200 1,200 1,900 GIRO 7
MELANÍMICO BRANCO
15,690 5,140 1,805 2,390 2,453 8,122 PORTA ARTESANAL DE SHAFT EM MDF 20 mm COM REVESTIMENTO EM LAMINADO
SH02 1,570 1,955 0,200 1,500 1,900 GIRO 8
MELANÍMICO BRANCO
2A- SALA SHAFT
A=2,72 m²
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS EM AÇO (PF)
BR06 BR04 BR03 VÃO ESQUADRIA
TIPO ABERTURA QTD ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
PF01 2,000 2,500 0,000 0,000 ENROLAR 7 PORTA MANUAL EM AÇO GALVANIZADO COM CHAPA MICRO-PERFURADA

3
ELEVADOR ESTOQUE PF02 0,920 2,110 0,900 2,100 GIRO 5 PORTA EM CHAPA DE AÇO TIPO CORTA-FOGO P90

1
PF03 1,604 2,102 1,600 2,100 GIRO 1 ACÚSTICO METÁLICO INDUSTRIALIZADO Rw MÍNIMO= 35dB
30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 PF04 1,804 2,102 1,800 2,100 GIRO 1 ACÚSTICO METÁLICO INDUSTRIALIZADO Rw MÍNIMO= 35dB
2A- SALA DE RACK 2A- ESCADA

13
SH01 PORTA DE SELAMENTO E PLATAFORMA NIVELADORA EM CONJUNTO COM PORTA
A=6,05 m² PF05 2,600 3,450 2,600 3,690 GIRO 2

2,875
A=19,81 m² SECCIONAL PARA DOCAS, TIPO DÂNICAZIPCO OU SIMILAR

SHAFT

2,830
3,025
13 1 1
2A- AR COMPRIMIDO SH01
13 1 1
QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS EM MADEIRA (PM)
A=14,41 m² 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
VÃO ESQUADRIA
TIPO ABERTURA QTD ESPECIFICAÇÕES
13 1 1 S LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
PM01 0,770 2,135 0,700 2,100 6 PORTA EM MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO, TIPO LYPTUS SECO A 12 % OU SIMILAR;
PM02 GIRO REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO SOBRE MDF 3 mm, TIPO FÓRMICA L 120

5,105
PM02 PF02

4,950
OU SIMILAR
PM02 0,870 2,135 0,800 2,100 12 PORTA EM MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO, TIPO LYPTUS SECO A 12 % OU SIMILAR;
GIRO REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO SOBRE MDF 3 mm, TIPO FÓRMICA L 120
2A- VÁCUO OU SIMILAR
A=95,46 m² SHAFT SHAFT
6,330

0,715
PM03 1,070 2,135 1,000 2,100 3 PORTA EM MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO, TIPO LYPTUS SECO A 12 % OU SIMILAR;
GIRO REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO SOBRE MDF 3 mm, TIPO FÓRMICA L 120
13 1 1 PA05 OU SIMILAR
PM04 1,670 2,135 1,600 2,100 3 PORTA EM MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO, TIPO LYPTUS SECO A 12 % OU SIMILAR;
GIRO REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO SOBRE MDF 3 mm, TIPO FÓRMICA L 120
(N.A.) +5,52 2A- ANTECÂMARA OU SIMILAR COM PROTEÇÃO EM CHAPA METÁLICA NA PARTE INFERIOR
A=29,74 m² 2,190 2,155 2,405

2,250
(N.O.) +5,47

2,080
4 1 4
2A- DML
QUADRO DE ESQUADRIAS - STRUCTURAL GLAZING (GL)

1,560
A=6,22 m²
(N.A.) +5,52 ESQ.
VÃO/ESQUADRIA
QTD. ESPECIFICAÇÕES
PA05 (N.O.) +5,47 LARGURA ALTURA PEITORIL
PM02 5 1 1
1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
01 1,100 1,200 2
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
02 1,800 1,600 1
10,559

FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR


1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
03 2,180 1,600 1
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR

0,698
1,800 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
04 2,200 1,200 1

1,153
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
05 2,200 1,600 1
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
PA05 PA05

2,200
1,500 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
06 2,580 1,000 3
2A- WC FEM. FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
A=8,99 m² 1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
07 3,300 1,200 2
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
4 8 7

0,900
PM02 JA03 1,800 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
08 3,300 1,200 1
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
(N.A.) +5,50

0,445
1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
(N.O.) +5,47 09 3,500 1,600 1
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR

QUADRO DE ESQUADRIAS - VISOR (VS)

0,445
0,850
2A- WC MASC. VÃO ESQUADRIA
TIPO PEITORIL ABERTURA QTD. ESPECIFICAÇÕES
7,855 20,905 PM02 A=9,02 m² LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
VS01 2,000 1,000 1,100 1,992 0,992 FIXA 2 VISOR EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO E VIDRO TEMPERADO INCOLOR 8mm
4 8 7

2,200
4,184

(N.A.) +5,50
JA03
QUADRO DE ESQUADRIAS - COBOGÓ (CO)
(N.O.) +5,47

1,200
ESQUADRIA
TIPO PEITORIL QTD. ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA
2A- VÁCUO

0,695
COBOGÓ DE ARGAMASSA PRENSADA QUADRICULADO ANTICHUVA, TIPO NEOREX 17G OU SIMILAR; REVESTIMENTO
A=46,15 m²

8,250
PM04
3 CO01 0,900 0,800 1,200 7 EM RESINA IMPERMEABILIZANTE TIPO SHERWIN WILLIAMS NOVACOR OU SIMILAR; REJUNTE 1 cm; MÓDULO ACABADO
29 x 29 x 10 cm
ARQ-0120 13 1 1 COBOGÓ DE ARGAMASSA PRENSADA QUADRICULADO ANTICHUVA, TIPO NEOREX 17G OU SIMILAR; REVESTIMENTO
CO02 0,900 1,200 1,200 1 EM RESINA IMPERMEABILIZANTE TIPO SHERWIN WILLIAMS NOVACOR OU SIMILAR; REJUNTE 1 cm; MÓDULO ACABADO
29 x 29 x 10 cm

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS EM ALUMINIO (PA)


VÃO ESQUADRIA
TIPO ABERTURA QTD ESPECIFICAÇÕES

2,200
2A- COPA LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
JA03
A=9,16 m² CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA01 0,860 2,130 0,800 2,100 GIRO 2
EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR
2A- VAZIO (PÉ DIREITO 4 2 7 CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA02 1,060 2,130 1,000 2,100 GIRO 3
DUPLO) PM02 EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR
A=246,81 m² CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA03 1,250 2,130 1,200 2,100 GIRO 1
EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR

12,905
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA04 1,450 2,130 1,400 2,100 GIRO 7
EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA05 1,650 2,130 1,600 2,100 GIRO 8
EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA06 1,850 2,130 1,800 2,100 GIRO 2
EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR
PM02
GL01
QUADRO DE ACABAMENTOS - PISO

25,864
Nº DESCRIÇÃO
PORCELANATO ESMALTADO ACABAMENTO ACETINADO, RETIFICADO, 60 x 60 cm, PEI 5, Bla, CRup ≥ 1700 N, COF ≥ 0,4, RQ GA/GLA, RODAPÉ 11 x 60 cm,
2A- REUNIÃO 1
TIPO PORTINARI LINHA LOFT WH OU SIMILAR; REJUNTE BRANCO 2 mm
A=16,37 m² PORCELANATO ESMALTADO ANTIDERRAPANTE, RETIFICADO, 60 x 60 cm, PEI 5, Bla, CRup > 1700 N, COF ≥ 0,6, RQ GA/GLA, RODAPÉ 11 x 60 cm, TIPO
2
PORTINARI LINHA SILEX WH OU SIMILAR; REJUNTE BRANCO 2 mm

3,850
4 2 4 PORCELANATO RÚSTICO ANTIDERRAPANTE ESMALTADO PARA ÁREA EXTERNA 60 x 60CM RETIFICADO PORTINARI LINHA PIETRA PEASENTINA HD
3
BW NAT
CERÂMICA MONOPOROSA ESMALTADA BOLD, 30 x 30 cm, PEI 4, Blll, CRup ≥ 700 N, RQ GA/GLA, CLASSE 5, PORTINARI LINHA CLEAN WHITE PLAIN LUX
4
OU SIMILAR; REJUNTE BRANCO 2 mm
5 CERÂMICA ACETINADA BRANCA 30 x 30 cm, ELIANE UNITY DUAL WH AC; REJUNTE BRANCO 3 mm
PLACA DE CERÂMICA EXTRUDADA, CINZA CLARO 1001, 30 x 30 x 8,4 cm, PEI 4, Blla, CRup ≥ 1200 N, COF ≥ 0.4, R.Q. GA/GLA, CLASSE 5, TIPO GAIL
6 INDUSTRIAL LINHA KERAFLOOR OU SIMILAR; RODAPÉ 100 mm E DEMAIS PEÇAS COMPLEMENTARES ESPECÍFICAS DA LINHA, REJUNTE BEGE 6 mm
GL01 LINHA ANTICORROSIVA*
PISO VINÍLICO AUTOPORTANTE, PLACA DE 60 x 60 cm COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL, e = 4,7 mm, ABSORÇÃO DE SOM 14 dB, TARKETT FADEMAC
7 LINHA SQUARE COLEÇÃO ACOUSTIC COR 3683032 OU SIMILAR (SOBRE PISO ELEVADO H = 15 cm) COM RODAPÉ PLANO 9367, 75 mm, EM PVC, SOB
MESMO REVESTIMENTO
PISO VINÍLICO AUTOPORTANTE, PLACA DE 60 x 60 cm COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL, e = 4,7 mm, ABSORÇÃO DE SOM 14 dB, TARKETT FADEMAC
8 LINHA SQUARE COLEÇÃO ACOUSTIC COR 3683032 OU SIMILAR (SOBRE PISO ELEVADO H = 12 cm) COM RODAPÉ PLANO 9367, 75 mm, EM PVC, SOB
MESMO REVESTIMENTO
PISO VINÍLICO AUTOPORTANTE, PLACA DE 60 x 60 cm COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL, e = 4,7 mm, ABSORÇÃO DE SOM 14 dB, TARKETT FADEMAC
9 LINHA SQUARE COLEÇÃO ACOUSTIC COR 3683032 OU SIMILAR (SOBRE CAMADA DE REGULARIZAÇÃO) COM RODAPÉ PLANO 9367, 75 mm, EM PVC,
SOB MESMO REVESTIMENTO
PISO VINÍLICO EM MANTA TIPO HOMOGÊNEA COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL iQ, e = 2 mm, ABSORÇÃO DE 4 dB, TARKETT FADEMAC LINHA IQ OPTIMA
PR
OJE 10 COR 3242821 COM SOLDA MULTICOLOR CS 1290032 OU SIMILAR, COM RODAPÉ DE 20 cm SOBRE SUPORTE CURVO 9371 E ARREMATE DE RODAPÉ
ÇÃ PM02 9360 EM PVC
O TER
MO 2A- CIRCULAÇÃO 11
CARPETE CONSTRUÇÃO TUFTING BOUCLÉ SCROLL, FIO 100 % SDN, e = 6,5 mm, EM MANTA, PESO > 670 g/m², BEAULIEU LINHA ÓPERA ANTRON, COR
W A=24,81 m² ROUGE 503 OU SIMILAR
ALL 12 PISO EM GRANITO BRANCO FORTALEZA FLAMEADO, 60 x 60 cm RUPTURA > 135 MPa, COF < 0,45 mm, C. ABSORSÃO < 0,20% Esp. = 20 mm
4 2 4 13 PISO INDUSTRIAL DE CONCRETO COM ACABAMENTO EM CIMENTO POLIDO E JUNTAS PLÁSTICAS 2 x 2 m, mín. 30 Mpa
14 CIMENTADO RÚSTICO SOBRE MANTA ASFÁLTICA, fck ≥ 15 Mpa, e = 50 mm
LAJE JARDIM CONVENCIONAL (LAJE IMPERMEABILIZADA + MEMBRANA ANTIRRAIZ + PROTEÇÃO MECÂNICA + CINASITA + MANTA GEOTÊXTIL +
15
(N.A.) +5,52 SUBSTRATO + COBERTURA VEGETAL)
(N.O.) +5,47 16 ENCHIMENTO LEVE SOLTO TIPO DE CINASITA TIPO 3222, DENS.: 400 / 480 kg/m³

8,250
17 PISO PRÉ-MOLDADO INTERTRAVADO 16 FACES, 22 x 12 x 6 cm, VIBROPRENSADO, fck ≥ 30 Mpa, NA COR CINZA, SEGATO OU SIMILAR
18 PISO PRÉ-MOLDADO INTERTRAVADO TIPO TIJOLINHO, 20 x 10 x 6 cm, VIBROPRENSADO, fck ≥ 30 Mpa, NA COR CINZA, SEGATO OU SIMILAR
PISO TÁTIL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO COLORIDO NA MASSA, ALERTA EM VERMELHO E DIRECIONAL EM AMARELO, 25 x 25 cm, TIPO SEGATO
19
PODOTÁTIL OU SIMILAR
20 PISO ECOLÓGICO PARA GRAMA TIPO CONCREGRAMA OU SIMILAR
21 PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO PADRÃO PREFEITURA DE BH
22 CBUQ - CONCRETO BETUMINOSO USINADO À QUENTE
GL07

6,175
QUADRO DE ACABAMENTOS - PAREDE
2A- COMPRAS
A=26,65 m² N° DESCRIÇÃO
PINTURA ACRÍLICA SEMIBRILHO NA COR BRANCO GELO, COM BAIXA EMISSÃO DE COV, SHERWIN-WILLIAMS LINHA METALATEX ECO ACRÍLICO OU
1
SIMILAR
2A- CASA DE MÁQUINAS 4 2 4
2 PINTURA ACRÍLICA ACETINADO NA COR BIANCO SERENO, SHERWIN-WILLIAMS LINHA NOVACOR EXTRA OU SIMILAR
A=29,81 m² PM04
PINTURA ACRÍLICA FOSCA SUPERLAVÁVEL DE ALTA RESISTÊNCIA, NA COR BRANCO GELO, SHERWIN-WILLIAMS LINHA FOSCO PERFEITO
3

PROJEÇÃO TERMOWALL
SUPERLAVÁVEL OU SIMILAR

3,720
13 1 1
4 PINTURA ACRÍLICA ACETINADO NA COR BRANCA, SHERWIN-WILLIAMS LINHA HOSPITALAR PAREDES E TEROS OU SIMILAR
(N.A.) +5,52 PORCELANATO BRANCO NATURAL RETIFICADO, 60 x 60 cm, PEI PP, Bla, CRup > 1700 N, COF ≥ 0,4, RQ: UA/UHB, Classe 3, TIPO PORTINARI LINHA COLORI
5
DIAMANTE WH OU SIMILAR; REJUNTE BRANCO 2 mm
(N.O.) +5,47
PORCELANATO CINZA ESMALTADO RETIFICADO, 30 x 60 cm, PEI 5, Bla, Crup ≥ 1700N, COF ≥ 0,4, GA/GLB, CLASSE 3, TIPO PORTINARI LINHA LOFT SGR OU
6
SIMILAR; REJUNTE CINZA 2 mm
2,195 4,555 7 CERÂMICA ACETINADA BRANCA 30 x 30 cm, ELIANE UNITY DUAL WH AC; REJUNTE BRANCO 3 mm
CERÂMICA MONOPOROSA ESMALTADA BOLD, 30 x 60 cm, PEI 4, Blll, CRup ≥ 700 N, RQ GA/GLA, CLASSE 5, PORTINARI LINHA CLEAN WHITE PLAIN LUX OU
8
SIMILAR; REJUNTE BRANCO 2 mm
9 PASTILHA DE PORCELANA 5 x 5 cm, PEI IV Bla, RUPTURA > 1000 N, RQ GLA/GLB, CLASSE 5, ATLAS LINHA ENGENHARIA BRANCO B2140 OU SIMILAR
10 PASTILHA DE PORCELANA 5 x 5 cm, TIPO ATLAS RUBI SG8409 (MARQUISES EAUDITÓRIO)
11 PASTILHA DE PORCELANA 5 x 5 cm, TIPO ATLAS NÍQUEL B2104 (FACHADAS)
12 ACABAMENTO ACÚSTICO AUDITÓRIO - VIBRAC
13 ACABAMENTO ACÚSTICO SALAS - VIBRAC
CARPETE CONSTRUÇÃO TUFTING BOUCLÉ SCROLL, FIO 100 % SDN, e = 6,5 mm, EM MANTA, PESO > 670 g/m², BEAULIEU LINHA ÓPERA ANTRON, COR
14
ROUGE 503 OU SIMILAR
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5 mm COM NÚCLEO EM PUR 50 mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO, JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA,
PM02 15
NA COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU SIMILAR
PAINÉIS DE ALUMÍNIO COMPOSTO (ACP) COM ACABAMENTO PVDF PINTURA KYNAR 4500 COR BRANCO FOSCO 4mm (0,5 + 3 + 0,5 mm), 1250 x 5000 mm,
16
6,750 REYNOBOND ECOCLEAN OU SIMILAR

QUADRO DE ACABAMENTOS - TETO


2A- CHEFIA
A=19,01 m² N° DESCRIÇÃO
1 PINTURA ACRÍLICA ACETINADO NA COR BRANCO, SHERWIN-WILLIAMS LINHA NOVACOR EXTRA OU SIMILAR
Z:\01 PROJETOS\022_FIOCRUZ MINAS\05_AT_ANTEPROJETO\AT_02_ARQ\AT_01_REVIT\02 - ALMOXARIFADO\R01\02-CÓPIAS DE TRABALHO\022_FIOCRUZMG_AT_ALMO_WELLTON_R01.rvt

4 2 4 2 PINTURA ACRÍLICA ACETINADO NA COR BRANCA, SHERWIN-WILLIAMS LINHA HOSPITALAR OU SIMILAR


3 RESINA IMPERMEABILIZANTE TIPO SHERWIN WILLIAMS NOVACOR OU SIMILAR

4,089

4,400
GL07 FORRO MODULAR DE FIBRA MINERAL, 625 x 625 x 19 mm, αw ≥ B, NRC ≥ 0,70, COR BRANCO PURO, BORDA SK, PERFIL APARENTE, ESTRUTURA DE AÇO
4
GALVANIZADO, AMF KNAUF THERMATEX ACOUSTIC OU SIMILAR
FORRO GESSO ACARTONADO REMOVÍVEL, REVESTIMENTO VINÍLICO LISO, 625 x 625 x 9,5 mm, αw ≥ C, NRC ≥ 0,60, COR BRANCO PURO, ESTRUTURA DE
5
AÇO GALVANIZADO, KNAUF TECHNIFORRO FGR, PERFIL T, OU SIMILAR
FORRO GESSO ACARTONADO REMOVÍVEL, FACE PERFURADA, 1200 x 2000 x 12,5 mm, αw ≥ 0,70, NRC ≥ 0,70, COR BRANCO PURO, ESTRUTURA DE AÇO
6
PR GALVANIZADO, KNAUF CLEANEO ACOUTIC REDONDO 12/25, PERFIL CD, OU SIMILAR
OJE FORRO GESSO ACARTONADO MONOLÍTICO, CHAPA DE DRYWALL, e = 15 mm, αw ≥ D, NRC ≥ 0,50, ESTRUTURA DE AÇO GALVANIZADO, KNAUF D112
ÇÃ 7
OT UNIDIRECIONAL FGE, PERFIL F47, OU SIMILAR
ER PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5 mm COM NÚCLEO EM PUR 50 mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO, JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA,
MO 8
WA NA COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU SIMILAR
LL
9 PAINEL FONOABSORVENTE EM TELA EXPANDIDO DE ALUMÍNIO, e = 12, DA PERMETAL COM ENCHIMENTO DE LÃ DE PET 50 mm - 32 kg/m³ OU SIMILAR
10 FORRO DE PVC

LEGENDA
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupos A,B, E.
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupo D.
Fluxo de Coleta dos resíduos Grupos A, B,
D e E do ATRS para o ARS.
1 Coletor de Resíduos Sólidos de 05 litros
2 Coletor de Resíduos Sólidos de 15 litros

1 PL. BAIXA 2º PAV. (N.A.) (ESCRITÓRIO) 3 Coletor de Resíduos Sólidos de 30 litros


ESCALA 1 : 50
4 Coletor de Resíduos Sólidos de 60 litros
5 Coletor de Resíduos Sólidos de 240 litros
LEGENDA DE ALVENARIAS 6 Coletor de Resíduos Sólidos de 500 litros
7 Coletor de Resíduos Sólidos de 1000 litros
TIJOLO CERÂMICO 8 FUROS (90x190x90mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (90x190x390mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (140x190x390mm)

PAREDE LEVE DE PAINÉIS DUPLOS DE GESSO


ACARTONADO SOBRE ESTRUTURA DE AÇO, TIPO
KNAUF DRYWALL W112 - 120/70 COM MONTANTE HL Soluções Ambientais
DUPLO OU SIMILAR; ENCHIMENTO COM LÃ DE Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Bairro de Fátima
POLIÉSTER TIPO TRISOFT 100 mm OU SIMILAR
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO:
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5 mm COM NÚCLEO CONSÓRCIO ARCHITECTUS/MHA
EM PUR 50 mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO,
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA IMÓVEL:
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU
PÓLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ MINAS
SIMILAR CPF/CNPJ: PLANTA:
33.781.055/008-01 PL PLANTA BAIXA 2º PAVIMENTO ALMOXARIFADO

PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5 mm COM NÚCLEO TELEFONE: MATRÍCULA:


EM PUR 100 mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO, (031) 3349-7700
*****
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA
DATA: ENDEREÇO RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA, Nº 770.
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU MARÇO/2016 LOTES 006 AO 018 DO QUARTEIRÃO 030.
SIMILAR ENGENHO NOGUEIRA - BELO HORIZONTE/MG.

ÁREA DO TERRENO: DIGITALIZAÇÃO: Iury Mourão


16.446,84 m²
OBSERVAÇÃO: Eng. Agrônomo
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO SENDO COTADAS NO EIXO DAS ALVENARIAS. ESCALA INDICADA: RESPONSÁVEL TÉCNICO DA PLANTA: MSc. Laís Hérida S. de Araújo
NO CASO DOS PILARES AS COTAS PODERÃO SER INDICADAS NO EIXO OU 1:50 / Prancha 1:1
Av. Aguanambi, nº 790-A, sala 13, Bairro de Fátima, Fortaleza/CE
NA FACE CONFORME O POSICIONAMENTO DA ALVENARIA.

XXXX XXXX XXXX XXXX


QUADRO DE ESQUADRIAS - BRISES (BR)
VÃO/ESQUADRIA
ESQ. QTD. ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA
01 2,000 1,000 2 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR

N
02 2,300 4,500 1 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR
03 3,300 3,000 1 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR
04 4,400 3,000 1 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR
05 4,400 4,500 1 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR
06 6,000 3,000 1 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS EM ALUMINIO (JA)


VÃO ESQUADRIA
TIPO PEITORIL ABERTURA QTD. ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR;
JA01 1,600 0,500 1,600 0,000 0,000 MAXIMAR 3
FECHAMENTO EM VIDRO FLOAT TIPO CEBRACE OU SIMILAR
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR;
JA02 0,700 0,480 1,800 0,000 0,000 MAXIMAR 2
FECHAMENTO EM VIDRO FLOAT TIPO CEBRACE OU SIMILAR
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR;
JA03 1,600 0,500 1,800 0,000 0,000 MAXIMAR 4
FECHAMENTO EM VIDRO FLOAT TIPO CEBRACE OU SIMILAR
GUILHOTIN CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR;
7,700 7,700 7,700 5,500 6,600 JA04 1,050 1,122 1,080 1,000 1,100 1
A FECHAMENTO EM VIDRO FLOAT TIPO CEBRACE OU SIMILAR

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS EM MADEIRA - SHAFT (SH)


35,600
VÃO ESQUADRIA
TIPO PEITORIL ABERTURA QTD. ESPECIFICAÇÕES
10,075 9,395 2,488 0,677 2,390 2,453 8,122 LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
PORTA ARTESANAL DE SHAFT EM MDF 20 mm COM REVESTIMENTO EM LAMINADO
SH01 1,270 1,955 0,200 1,200 1,900 GIRO 7
MELANÍMICO BRANCO
PORTA ARTESANAL DE SHAFT EM MDF 20 mm COM REVESTIMENTO EM LAMINADO

0,400
SH02 1,570 1,955 0,200 1,500 1,900 GIRO 8
MELANÍMICO BRANCO
BR05

PF04 QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS EM AÇO (PF)


VÃO ESQUADRIA
ELEVADOR ESTOQUE TIPO
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
ABERTURA QTD ESPECIFICAÇÕES
3A- CIRCULAÇÃO 2

2,175
30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16
A=54,50 m² 3A- ESCADA PF01 2,000 2,500 0,000 0,000 ENROLAR 7 PORTA MANUAL EM AÇO GALVANIZADO COM CHAPA MICRO-PERFURADA

SHAFT
SH01 A=19,81 m² PF02 0,920 2,110 0,900 2,100 GIRO 5 PORTA EM CHAPA DE AÇO TIPO CORTA-FOGO P90

2,875
3A- DML

2,855

2,805
13 1 1 PF03 1,604 2,102 1,600 2,100 GIRO 1 ACÚSTICO METÁLICO INDUSTRIALIZADO Rw MÍNIMO= 35dB
A=6,05 m²
13 1 1 PF04 1,804 2,102 1,800 2,100 GIRO 1 ACÚSTICO METÁLICO INDUSTRIALIZADO Rw MÍNIMO= 35dB
PA05
PORTA DE SELAMENTO E PLATAFORMA NIVELADORA EM CONJUNTO COM PORTA
PF05 2,600 3,450 2,600 3,690 GIRO 2
5 1 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 SECCIONAL PARA DOCAS, TIPO DÂNICAZIPCO OU SIMILAR

S QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS EM MADEIRA (PM)

4,555
0,680
PA05 SH01 VÃO ESQUADRIA

4,950
PM02 PF02 TIPO ABERTURA QTD ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
PA04 PM01 0,770 2,135 0,700 2,100 6 PORTA EM MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO, TIPO LYPTUS SECO A 12 % OU SIMILAR;
GIRO REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO SOBRE MDF 3 mm, TIPO FÓRMICA L 120
SHAFT SHAFT OU SIMILAR

0,715
2,040
PM02 0,870 2,135 0,800 2,100 12 PORTA EM MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO, TIPO LYPTUS SECO A 12 % OU SIMILAR;
GIRO REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO SOBRE MDF 3 mm, TIPO FÓRMICA L 120
3A- CIRCULAÇÃO 1 OU SIMILAR

1,725
A=24,50 m² PM03 1,070 2,135 1,000 2,100 3 PORTA EM MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO, TIPO LYPTUS SECO A 12 % OU SIMILAR;
GIRO REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO SOBRE MDF 3 mm, TIPO FÓRMICA L 120
13 1 1 SH02 SH02 OU SIMILAR

1,010
PM01 PM04 1,670 2,135 1,600 2,100 3 PORTA EM MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO, TIPO LYPTUS SECO A 12 % OU SIMILAR;
GIRO REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO SOBRE MDF 3 mm, TIPO FÓRMICA L 120
OU SIMILAR COM PROTEÇÃO EM CHAPA METÁLICA NA PARTE INFERIOR
13 1 3

QUADRO DE ESQUADRIAS - STRUCTURAL GLAZING (GL)

0,600 0,250
PA04
PA05 PA05
VÃO/ESQUADRIA
ESQ. QTD. ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA PEITORIL

1,970
1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
10,159

01 1,100 1,200 2
11,046

FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR


PA02 1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
3A- CASA DE MÁQUINAS 3,940 7,585 2,155 2,405 02 1,800 1,600 1
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
04 1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
A=125,52 m² 03 2,180 1,600 1
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
1,800 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
04 2,200 1,200 1
13 1 3 FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
05 2,200 1,600 1
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
(N.A.) +10,92 06 2,580 1,000
1,500
3
PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
(N.O.) +10,87 PA04 FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
07 3,300 1,200 2
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR

1,970
1,800 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
08 3,300 1,200 1
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
09 3,500 1,600 1
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
10,030 2,600 2,985 3,810 3,940 12,145

QUADRO DE ESQUADRIAS - VISOR (VS)


VÃO ESQUADRIA
TIPO PEITORIL ABERTURA QTD. ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
VS01 2,000 1,000 1,100 1,992 0,992 FIXA 2 VISOR EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO E VIDRO TEMPERADO INCOLOR 8mm
PA04
3A- CASA DE MÁQUINAS 3A- CASA DE MÁQUINAS QUADRO DE ESQUADRIAS - COBOGÓ (CO)

1,970
03 02

8,250
7,650
A=96,75 m² A=57,88 m² VS01 ESQUADRIA
TIPO PEITORIL QTD. ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA
13 1 3 13 1 3 COBOGÓ DE ARGAMASSA PRENSADA QUADRICULADO ANTICHUVA, TIPO NEOREX 17G OU SIMILAR; REVESTIMENTO
CO01 0,900 0,800 1,200 7 EM RESINA IMPERMEABILIZANTE TIPO SHERWIN WILLIAMS NOVACOR OU SIMILAR; REJUNTE 1 cm; MÓDULO ACABADO
29 x 29 x 10 cm
COBOGÓ DE ARGAMASSA PRENSADA QUADRICULADO ANTICHUVA, TIPO NEOREX 17G OU SIMILAR; REVESTIMENTO
CO02 0,900 1,200 1,200 1 EM RESINA IMPERMEABILIZANTE TIPO SHERWIN WILLIAMS NOVACOR OU SIMILAR; REJUNTE 1 cm; MÓDULO ACABADO
29 x 29 x 10 cm

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS EM ALUMINIO (PA)


0,487

PA04 VÃO ESQUADRIA


TIPO ABERTURA QTD ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA

2,150
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA01 0,860 2,130 0,800 2,100 GIRO 2
EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA02 1,060 2,130 1,000 2,100 GIRO 3
3A- CASA DE MÁQUINAS EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR
GL06 CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
01 PA03 1,250 2,130 1,200 2,100 GIRO 1
A=224,91 m² EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA04 1,450 2,130 1,400 2,100 GIRO 7
EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR
13 1 3
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA05 1,650 2,130 1,600 2,100 GIRO 8
EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR
(N.A.) +10,92 CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA06 1,850 2,130 1,800 2,100 GIRO 2
EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR

25,864
(N.O.) +10,87
PA04
QUADRO DE ACABAMENTOS - PISO

2,150

0,600
Nº DESCRIÇÃO
PORCELANATO ESMALTADO ACABAMENTO ACETINADO, RETIFICADO, 60 x 60 cm, PEI 5, Bla, CRup ≥ 1700 N, COF ≥ 0,4, RQ GA/GLA, RODAPÉ 11 x 60 cm,
1
TIPO PORTINARI LINHA LOFT WH OU SIMILAR; REJUNTE BRANCO 2 mm
PORCELANATO ESMALTADO ANTIDERRAPANTE, RETIFICADO, 60 x 60 cm, PEI 5, Bla, CRup > 1700 N, COF ≥ 0,6, RQ GA/GLA, RODAPÉ 11 x 60 cm, TIPO
2
PORTINARI LINHA SILEX WH OU SIMILAR; REJUNTE BRANCO 2 mm
PORCELANATO RÚSTICO ANTIDERRAPANTE ESMALTADO PARA ÁREA EXTERNA 60 x 60CM RETIFICADO PORTINARI LINHA PIETRA PEASENTINA HD
3
BW NAT
CERÂMICA MONOPOROSA ESMALTADA BOLD, 30 x 30 cm, PEI 4, Blll, CRup ≥ 700 N, RQ GA/GLA, CLASSE 5, PORTINARI LINHA CLEAN WHITE PLAIN LUX
4
OU SIMILAR; REJUNTE BRANCO 2 mm
5 CERÂMICA ACETINADA BRANCA 30 x 30 cm, ELIANE UNITY DUAL WH AC; REJUNTE BRANCO 3 mm
PLACA DE CERÂMICA EXTRUDADA, CINZA CLARO 1001, 30 x 30 x 8,4 cm, PEI 4, Blla, CRup ≥ 1200 N, COF ≥ 0.4, R.Q. GA/GLA, CLASSE 5, TIPO GAIL
PA03 6 INDUSTRIAL LINHA KERAFLOOR OU SIMILAR; RODAPÉ 100 mm E DEMAIS PEÇAS COMPLEMENTARES ESPECÍFICAS DA LINHA, REJUNTE BEGE 6 mm

21,264
LINHA ANTICORROSIVA*
PISO VINÍLICO AUTOPORTANTE, PLACA DE 60 x 60 cm COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL, e = 4,7 mm, ABSORÇÃO DE SOM 14 dB, TARKETT FADEMAC
7 LINHA SQUARE COLEÇÃO ACOUSTIC COR 3683032 OU SIMILAR (SOBRE PISO ELEVADO H = 15 cm) COM RODAPÉ PLANO 9367, 75 mm, EM PVC, SOB
BR02 MESMO REVESTIMENTO
PISO VINÍLICO AUTOPORTANTE, PLACA DE 60 x 60 cm COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL, e = 4,7 mm, ABSORÇÃO DE SOM 14 dB, TARKETT FADEMAC
VS01

2,785
8 LINHA SQUARE COLEÇÃO ACOUSTIC COR 3683032 OU SIMILAR (SOBRE PISO ELEVADO H = 12 cm) COM RODAPÉ PLANO 9367, 75 mm, EM PVC, SOB
MESMO REVESTIMENTO
PISO VINÍLICO AUTOPORTANTE, PLACA DE 60 x 60 cm COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL, e = 4,7 mm, ABSORÇÃO DE SOM 14 dB, TARKETT FADEMAC
9 LINHA SQUARE COLEÇÃO ACOUSTIC COR 3683032 OU SIMILAR (SOBRE CAMADA DE REGULARIZAÇÃO) COM RODAPÉ PLANO 9367, 75 mm, EM PVC,
SOB MESMO REVESTIMENTO
PISO VINÍLICO EM MANTA TIPO HOMOGÊNEA COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL iQ, e = 2 mm, ABSORÇÃO DE 4 dB, TARKETT FADEMAC LINHA IQ OPTIMA
10 COR 3242821 COM SOLDA MULTICOLOR CS 1290032 OU SIMILAR, COM RODAPÉ DE 20 cm SOBRE SUPORTE CURVO 9371 E ARREMATE DE RODAPÉ
9360 EM PVC
CARPETE CONSTRUÇÃO TUFTING BOUCLÉ SCROLL, FIO 100 % SDN, e = 6,5 mm, EM MANTA, PESO > 670 g/m², BEAULIEU LINHA ÓPERA ANTRON, COR
11
ROUGE 503 OU SIMILAR
12 PISO EM GRANITO BRANCO FORTALEZA FLAMEADO, 60 x 60 cm RUPTURA > 135 MPa, COF < 0,45 mm, C. ABSORSÃO < 0,20% Esp. = 20 mm
13 PISO INDUSTRIAL DE CONCRETO COM ACABAMENTO EM CIMENTO POLIDO E JUNTAS PLÁSTICAS 2 x 2 m, mín. 30 Mpa

8,250
14 CIMENTADO RÚSTICO SOBRE MANTA ASFÁLTICA, fck ≥ 15 Mpa, e = 50 mm
GL06 LAJE JARDIM CONVENCIONAL (LAJE IMPERMEABILIZADA + MEMBRANA ANTIRRAIZ + PROTEÇÃO MECÂNICA + CINASITA + MANTA GEOTÊXTIL +
15
SUBSTRATO + COBERTURA VEGETAL)
16 ENCHIMENTO LEVE SOLTO TIPO DE CINASITA TIPO 3222, DENS.: 400 / 480 kg/m³
17 PISO PRÉ-MOLDADO INTERTRAVADO 16 FACES, 22 x 12 x 6 cm, VIBROPRENSADO, fck ≥ 30 Mpa, NA COR CINZA, SEGATO OU SIMILAR
PA02 PA02 18 PISO PRÉ-MOLDADO INTERTRAVADO TIPO TIJOLINHO, 20 x 10 x 6 cm, VIBROPRENSADO, fck ≥ 30 Mpa, NA COR CINZA, SEGATO OU SIMILAR

9,294
BR01
PISO TÁTIL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO COLORIDO NA MASSA, ALERTA EM VERMELHO E DIRECIONAL EM AMARELO, 25 x 25 cm, TIPO SEGATO
19
PODOTÁTIL OU SIMILAR
20 PISO ECOLÓGICO PARA GRAMA TIPO CONCREGRAMA OU SIMILAR
21 PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO PADRÃO PREFEITURA DE BH
22 CBUQ - CONCRETO BETUMINOSO USINADO À QUENTE

QUADRO DE ACABAMENTOS - PAREDE


N° DESCRIÇÃO
PINTURA ACRÍLICA SEMIBRILHO NA COR BRANCO GELO, COM BAIXA EMISSÃO DE COV, SHERWIN-WILLIAMS LINHA METALATEX ECO ACRÍLICO OU
1
SIMILAR
2 PINTURA ACRÍLICA ACETINADO NA COR BIANCO SERENO, SHERWIN-WILLIAMS LINHA NOVACOR EXTRA OU SIMILAR
BR01 PINTURA ACRÍLICA FOSCA SUPERLAVÁVEL DE ALTA RESISTÊNCIA, NA COR BRANCO GELO, SHERWIN-WILLIAMS LINHA FOSCO PERFEITO
3
SUPERLAVÁVEL OU SIMILAR
4 PINTURA ACRÍLICA ACETINADO NA COR BRANCA, SHERWIN-WILLIAMS LINHA HOSPITALAR PAREDES E TEROS OU SIMILAR
PORCELANATO BRANCO NATURAL RETIFICADO, 60 x 60 cm, PEI PP, Bla, CRup > 1700 N, COF ≥ 0,4, RQ: UA/UHB, Classe 3, TIPO PORTINARI LINHA COLORI
5
DIAMANTE WH OU SIMILAR; REJUNTE BRANCO 2 mm
PORCELANATO CINZA ESMALTADO RETIFICADO, 30 x 60 cm, PEI 5, Bla, Crup ≥ 1700N, COF ≥ 0,4, GA/GLB, CLASSE 3, TIPO PORTINARI LINHA LOFT SGR OU
6
SIMILAR; REJUNTE CINZA 2 mm
7 CERÂMICA ACETINADA BRANCA 30 x 30 cm, ELIANE UNITY DUAL WH AC; REJUNTE BRANCO 3 mm
CERÂMICA MONOPOROSA ESMALTADA BOLD, 30 x 60 cm, PEI 4, Blll, CRup ≥ 700 N, RQ GA/GLA, CLASSE 5, PORTINARI LINHA CLEAN WHITE PLAIN LUX OU
8
SIMILAR; REJUNTE BRANCO 2 mm
9 PASTILHA DE PORCELANA 5 x 5 cm, PEI IV Bla, RUPTURA > 1000 N, RQ GLA/GLB, CLASSE 5, ATLAS LINHA ENGENHARIA BRANCO B2140 OU SIMILAR
10 PASTILHA DE PORCELANA 5 x 5 cm, TIPO ATLAS RUBI SG8409 (MARQUISES EAUDITÓRIO)
11 PASTILHA DE PORCELANA 5 x 5 cm, TIPO ATLAS NÍQUEL B2104 (FACHADAS)
12 ACABAMENTO ACÚSTICO AUDITÓRIO - VIBRAC
13 ACABAMENTO ACÚSTICO SALAS - VIBRAC
CARPETE CONSTRUÇÃO TUFTING BOUCLÉ SCROLL, FIO 100 % SDN, e = 6,5 mm, EM MANTA, PESO > 670 g/m², BEAULIEU LINHA ÓPERA ANTRON, COR
14
ROUGE 503 OU SIMILAR
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5 mm COM NÚCLEO EM PUR 50 mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO, JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA,
15
NA COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU SIMILAR
GL06 PAINÉIS DE ALUMÍNIO COMPOSTO (ACP) COM ACABAMENTO PVDF PINTURA KYNAR 4500 COR BRANCO FOSCO 4mm (0,5 + 3 + 0,5 mm), 1250 x 5000 mm,
16
REYNOBOND ECOCLEAN OU SIMILAR

QUADRO DE ACABAMENTOS - TETO


N° DESCRIÇÃO

4,400
1 PINTURA ACRÍLICA ACETINADO NA COR BRANCO, SHERWIN-WILLIAMS LINHA NOVACOR EXTRA OU SIMILAR
Z:\01 PROJETOS\022_FIOCRUZ MINAS\05_AT_ANTEPROJETO\AT_02_ARQ\AT_01_REVIT\02 - ALMOXARIFADO\R01\02-CÓPIAS DE TRABALHO\022_FIOCRUZMG_AT_ALMO_WELLTON_R01.rvt

2 PINTURA ACRÍLICA ACETINADO NA COR BRANCA, SHERWIN-WILLIAMS LINHA HOSPITALAR OU SIMILAR


3 RESINA IMPERMEABILIZANTE TIPO SHERWIN WILLIAMS NOVACOR OU SIMILAR
FORRO MODULAR DE FIBRA MINERAL, 625 x 625 x 19 mm, αw ≥ B, NRC ≥ 0,70, COR BRANCO PURO, BORDA SK, PERFIL APARENTE, ESTRUTURA DE AÇO
4
GALVANIZADO, AMF KNAUF THERMATEX ACOUSTIC OU SIMILAR
FORRO GESSO ACARTONADO REMOVÍVEL, REVESTIMENTO VINÍLICO LISO, 625 x 625 x 9,5 mm, αw ≥ C, NRC ≥ 0,60, COR BRANCO PURO, ESTRUTURA DE
5
AÇO GALVANIZADO, KNAUF TECHNIFORRO FGR, PERFIL T, OU SIMILAR
FORRO GESSO ACARTONADO REMOVÍVEL, FACE PERFURADA, 1200 x 2000 x 12,5 mm, αw ≥ 0,70, NRC ≥ 0,70, COR BRANCO PURO, ESTRUTURA DE AÇO
6
GALVANIZADO, KNAUF CLEANEO ACOUTIC REDONDO 12/25, PERFIL CD, OU SIMILAR
FORRO GESSO ACARTONADO MONOLÍTICO, CHAPA DE DRYWALL, e = 15 mm, αw ≥ D, NRC ≥ 0,50, ESTRUTURA DE AÇO GALVANIZADO, KNAUF D112
7
UNIDIRECIONAL FGE, PERFIL F47, OU SIMILAR
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5 mm COM NÚCLEO EM PUR 50 mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO, JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA,
8
NA COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU SIMILAR
9 PAINEL FONOABSORVENTE EM TELA EXPANDIDO DE ALUMÍNIO, e = 12, DA PERMETAL COM ENCHIMENTO DE LÃ DE PET 50 mm - 32 kg/m³ OU SIMILAR
10 FORRO DE PVC

LEGENDA
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupos A,B, E.
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupo D.
Fluxo de Coleta dos resíduos Grupos A, B,
D e E do ATRS para o ARS.

1 PL. BAIXA 3º PAV. (N.A.) (MÁQUINAS) 1 Coletor de Resíduos Sólidos de 05 litros


Coletor de Resíduos Sólidos de 15 litros
ESCALA 1 : 50 2
3 Coletor de Resíduos Sólidos de 30 litros
4 Coletor de Resíduos Sólidos de 60 litros
5 Coletor de Resíduos Sólidos de 240 litros
6 Coletor de Resíduos Sólidos de 500 litros
LEGENDA DE ALVENARIAS 7 Coletor de Resíduos Sólidos de 1000 litros

TIJOLO CERÂMICO 8 FUROS (90x190x90mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (90x190x390mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (140x190x390mm)

PAREDE LEVE DE PAINÉIS DUPLOS DE GESSO HL Soluções Ambientais


ACARTONADO SOBRE ESTRUTURA DE AÇO, TIPO
KNAUF DRYWALL W112 - 120/70 COM MONTANTE Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Bairro de Fátima
DUPLO OU SIMILAR; ENCHIMENTO COM LÃ DE EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO:
POLIÉSTER TIPO TRISOFT 100 mm OU SIMILAR CONSÓRCIO ARCHITECTUS/MHA
IMÓVEL:
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5 mm COM NÚCLEO PÓLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ MINAS
EM PUR 50 mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO,
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA CPF/CNPJ: PLANTA:
33.781.055/008-01 PL PLANTA BAIXA 3º PAVIMENTO ALMOXARIFADO
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU
SIMILAR TELEFONE: MATRÍCULA:
(031) 3349-7700
*****
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5 mm COM NÚCLEO
DATA: ENDEREÇO RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA, Nº 770.
EM PUR 100 mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO, MARÇO/2016 LOTES 006 AO 018 DO QUARTEIRÃO 030.
ENGENHO NOGUEIRA - BELO HORIZONTE/MG.
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU ÁREA DO TERRENO: DIGITALIZAÇÃO: Iury Mourão
16.446,84 m² Eng. Agrônomo
SIMILAR
ESCALA INDICADA: RESPONSÁVEL TÉCNICO DA PLANTA: MSc. Laís Hérida S. de Araújo
1:50 / Prancha 1:1
OBSERVAÇÃO: Av. Aguanambi, nº 790-A, sala 13, Bairro de Fátima, Fortaleza/CE
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO SENDO COTADAS NO EIXO DAS ALVENARIAS.
NO CASO DOS PILARES AS COTAS PODERÃO SER INDICADAS NO EIXO OU
NA FACE CONFORME O POSICIONAMENTO DA ALVENARIA.
XXXX

XXXX XXXX XXXX XXXX


QUADRO DE ESQUADRIAS - BRISES (BR)
VÃO/ESQUADRIA
ESQ. QTD. ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA
01 2,000 1,000 2 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR

N
02 2,300 4,500 1 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR
03 3,300 3,000 1 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR
04 4,400 3,000 1 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR
05 4,400 4,500 1 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR
06 6,000 3,000 1 VENEZIANAS FIXAS EM PVC 50 mm E MONTANTES EM ALUMÍNIO, TIPO COMOVENT OU SIMILAR

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS EM ALUMINIO (JA)


VÃO ESQUADRIA
TIPO PEITORIL ABERTURA QTD. ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR;
JA01 1,600 0,500 1,600 0,000 0,000 MAXIMAR 3
FECHAMENTO EM VIDRO FLOAT TIPO CEBRACE OU SIMILAR
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR;
JA02 0,700 0,480 1,800 0,000 0,000 MAXIMAR 2
FECHAMENTO EM VIDRO FLOAT TIPO CEBRACE OU SIMILAR
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR;
JA03 1,600 0,500 1,800 0,000 0,000 MAXIMAR 4
FECHAMENTO EM VIDRO FLOAT TIPO CEBRACE OU SIMILAR
GUILHOTIN CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR;
JA04 1,050 1,122 1,080 1,000 1,100 1
A FECHAMENTO EM VIDRO FLOAT TIPO CEBRACE OU SIMILAR
7,700 7,700 7,700 5,500 6,600

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS EM MADEIRA - SHAFT (SH)


35,535
VÃO ESQUADRIA
TIPO PEITORIL ABERTURA QTD. ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
21,905 0,653 4,868 2,670 5,440 PORTA ARTESANAL DE SHAFT EM MDF 20 mm COM REVESTIMENTO EM LAMINADO
SH01 1,270 1,955 0,200 1,200 1,900 GIRO 7
MELANÍMICO BRANCO
PORTA ARTESANAL DE SHAFT EM MDF 20 mm COM REVESTIMENTO EM LAMINADO
SH02 1,570 1,955 0,200 1,500 1,900 GIRO 8
MELANÍMICO BRANCO

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS EM AÇO (PF)


VÃO ESQUADRIA

1,473
TIPO ABERTURA QTD ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
SH01 PF01 2,000 2,500 0,000 0,000 ENROLAR 7 PORTA MANUAL EM AÇO GALVANIZADO COM CHAPA MICRO-PERFURADA
4A- ESCADA 3,945 PF02 0,920 2,110 0,900 2,100 GIRO 5 PORTA EM CHAPA DE AÇO TIPO CORTA-FOGO P90
A=19,48 m² PF03 1,604 2,102 1,600 2,100 GIRO 1 ACÚSTICO METÁLICO INDUSTRIALIZADO Rw MÍNIMO= 35dB

SHAFT
PF04 1,804 2,102 1,800 2,100 GIRO 1 ACÚSTICO METÁLICO INDUSTRIALIZADO Rw MÍNIMO= 35dB

2,880
13 1 1 PORTA DE SELAMENTO E PLATAFORMA NIVELADORA EM CONJUNTO COM PORTA
PF05 2,600 3,450 2,600 3,690 GIRO 2
SECCIONAL PARA DOCAS, TIPO DÂNICAZIPCO OU SIMILAR

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS EM MADEIRA (PM)

1,497

1,402
SH01
VÃO ESQUADRIA
TIPO ABERTURA QTD ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA

4,950

5,350
PF02 PM01 0,770 2,135 0,700 2,100 6 PORTA EM MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO, TIPO LYPTUS SECO A 12 % OU SIMILAR;
GIRO REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO SOBRE MDF 3 mm, TIPO FÓRMICA L 120
OU SIMILAR
PM02 0,870 2,135 0,800 2,100 12 PORTA EM MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO, TIPO LYPTUS SECO A 12 % OU SIMILAR;
SHAFT SHAFT GIRO REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO SOBRE MDF 3 mm, TIPO FÓRMICA L 120

0,715
OU SIMILAR
PM03 1,070 2,135 1,000 2,100 3 PORTA EM MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO, TIPO LYPTUS SECO A 12 % OU SIMILAR;
GIRO REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO SOBRE MDF 3 mm, TIPO FÓRMICA L 120
OU SIMILAR
PM04 1,670 2,135 1,600 2,100 3 PORTA EM MADEIRA MACIÇA DE REFLORESTAMENTO, TIPO LYPTUS SECO A 12 % OU SIMILAR;
4A- CASA DE MÁQUINAS SH02 SH02 GIRO REVESTIMENTO EM LAMINADO MELANÍMICO BRANCO SOBRE MDF 3 mm, TIPO FÓRMICA L 120

2,392
OU SIMILAR COM PROTEÇÃO EM CHAPA METÁLICA NA PARTE INFERIOR
A=31,47 m²

QUADRO DE ESQUADRIAS - STRUCTURAL GLAZING (GL)

1,760
PA06 13 1 3

(N.A.) +16,32 VÃO/ESQUADRIA


ESQ. QTD. ESPECIFICAÇÕES
(N.O.) +16,27 LARGURA ALTURA PEITORIL
1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
01 1,100 1,200 2
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
02 1,800 1,600 1
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
1,200 0,600 4,900 0,600 6,100 0,400 03 2,180 1,600 1
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
1,800 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
04 2,200 1,200 1
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
05 2,200 1,600 1
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
1,500 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
06 2,580 1,000 3
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
07 3,300 1,200 2
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
1,800 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
08 3,300 1,200 1
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR
1,100 PELE-DE-VIDRO TIPO STICK DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA CITTÁ DUE OU SIMILAR;
09 3,500 1,600 1
FECHAMENTO EM VIDRO LAMINADO REFLETIVO 4.4.1, TIPO CEBRACE OU SIMILAR

QUADRO DE ESQUADRIAS - VISOR (VS)


VÃO ESQUADRIA
TIPO PEITORIL ABERTURA QTD. ESPECIFICAÇÕES
LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
VS01 2,000 1,000 1,100 1,992 0,992 FIXA 2 VISOR EM PERFIL DE ALUMÍNIO ANODIZADO E VIDRO TEMPERADO INCOLOR 8mm

QUADRO DE ESQUADRIAS - COBOGÓ (CO)


ESQUADRIA
TIPO PEITORIL QTD. ESPECIFICAÇÕES

8,250
LARGURA ALTURA
COBOGÓ DE ARGAMASSA PRENSADA QUADRICULADO ANTICHUVA, TIPO NEOREX 17G OU SIMILAR; REVESTIMENTO
CO01 0,900 0,800 1,200 7 EM RESINA IMPERMEABILIZANTE TIPO SHERWIN WILLIAMS NOVACOR OU SIMILAR; REJUNTE 1 cm; MÓDULO ACABADO
29 x 29 x 10 cm
COBOGÓ DE ARGAMASSA PRENSADA QUADRICULADO ANTICHUVA, TIPO NEOREX 17G OU SIMILAR; REVESTIMENTO
CO02 0,900 1,200 1,200 1 EM RESINA IMPERMEABILIZANTE TIPO SHERWIN WILLIAMS NOVACOR OU SIMILAR; REJUNTE 1 cm; MÓDULO ACABADO
29 x 29 x 10 cm

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS EM ALUMINIO (PA)


4A- TORRES DE VÃO ESQUADRIA
TIPO ABERTURA QTD ESPECIFICAÇÕES
RESFRIAMENTO LARGURA ALTURA LARGURA ALTURA
A=577,25 m² CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA01 0,860 2,130 0,800 2,100 GIRO 2
EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR
14 1 CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA02 1,060 2,130 1,000 2,100 GIRO 3
EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA03 1,250 2,130 1,200 2,100 GIRO 1
(N.A.) +16,32 EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR
(N.O.) +16,27 CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA04 1,450 2,130 1,400 2,100 GIRO 7
EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA05 1,650 2,130 1,600 2,100 GIRO 8
EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR
CAIXILHO DE ALUMÍNIO ANODIZADO BRONZE, TIPO ALCOA INOVA OU SIMILAR; FECHAMENTO
PA06 1,850 2,130 1,800 2,100 GIRO 2
EM VENEZIANAS FIXAS DA MESMA LINHA E COR

QUADRO DE ACABAMENTOS - PISO


Nº DESCRIÇÃO
PORCELANATO ESMALTADO ACABAMENTO ACETINADO, RETIFICADO, 60 x 60 cm, PEI 5, Bla, CRup ≥ 1700 N, COF ≥ 0,4, RQ GA/GLA, RODAPÉ 11 x 60 cm,
1
TIPO PORTINARI LINHA LOFT WH OU SIMILAR; REJUNTE BRANCO 2 mm
PORCELANATO ESMALTADO ANTIDERRAPANTE, RETIFICADO, 60 x 60 cm, PEI 5, Bla, CRup > 1700 N, COF ≥ 0,6, RQ GA/GLA, RODAPÉ 11 x 60 cm, TIPO
2
PORTINARI LINHA SILEX WH OU SIMILAR; REJUNTE BRANCO 2 mm
PORCELANATO RÚSTICO ANTIDERRAPANTE ESMALTADO PARA ÁREA EXTERNA 60 x 60CM RETIFICADO PORTINARI LINHA PIETRA PEASENTINA HD
3
BW NAT
CERÂMICA MONOPOROSA ESMALTADA BOLD, 30 x 30 cm, PEI 4, Blll, CRup ≥ 700 N, RQ GA/GLA, CLASSE 5, PORTINARI LINHA CLEAN WHITE PLAIN LUX
4
OU SIMILAR; REJUNTE BRANCO 2 mm
5 CERÂMICA ACETINADA BRANCA 30 x 30 cm, ELIANE UNITY DUAL WH AC; REJUNTE BRANCO 3 mm
PLACA DE CERÂMICA EXTRUDADA, CINZA CLARO 1001, 30 x 30 x 8,4 cm, PEI 4, Blla, CRup ≥ 1200 N, COF ≥ 0.4, R.Q. GA/GLA, CLASSE 5, TIPO GAIL
6 INDUSTRIAL LINHA KERAFLOOR OU SIMILAR; RODAPÉ 100 mm E DEMAIS PEÇAS COMPLEMENTARES ESPECÍFICAS DA LINHA, REJUNTE BEGE 6 mm
LINHA ANTICORROSIVA*
PISO VINÍLICO AUTOPORTANTE, PLACA DE 60 x 60 cm COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL, e = 4,7 mm, ABSORÇÃO DE SOM 14 dB, TARKETT FADEMAC
7 LINHA SQUARE COLEÇÃO ACOUSTIC COR 3683032 OU SIMILAR (SOBRE PISO ELEVADO H = 15 cm) COM RODAPÉ PLANO 9367, 75 mm, EM PVC, SOB
MESMO REVESTIMENTO
PISO VINÍLICO AUTOPORTANTE, PLACA DE 60 x 60 cm COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL, e = 4,7 mm, ABSORÇÃO DE SOM 14 dB, TARKETT FADEMAC
8 LINHA SQUARE COLEÇÃO ACOUSTIC COR 3683032 OU SIMILAR (SOBRE PISO ELEVADO H = 12 cm) COM RODAPÉ PLANO 9367, 75 mm, EM PVC, SOB
MESMO REVESTIMENTO
PISO VINÍLICO AUTOPORTANTE, PLACA DE 60 x 60 cm COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL, e = 4,7 mm, ABSORÇÃO DE SOM 14 dB, TARKETT FADEMAC
9 LINHA SQUARE COLEÇÃO ACOUSTIC COR 3683032 OU SIMILAR (SOBRE CAMADA DE REGULARIZAÇÃO) COM RODAPÉ PLANO 9367, 75 mm, EM PVC,
SOB MESMO REVESTIMENTO
PISO VINÍLICO EM MANTA TIPO HOMOGÊNEA COM PROTEÇÃO SUPERFICIAL iQ, e = 2 mm, ABSORÇÃO DE 4 dB, TARKETT FADEMAC LINHA IQ OPTIMA
10 COR 3242821 COM SOLDA MULTICOLOR CS 1290032 OU SIMILAR, COM RODAPÉ DE 20 cm SOBRE SUPORTE CURVO 9371 E ARREMATE DE RODAPÉ
9360 EM PVC
CARPETE CONSTRUÇÃO TUFTING BOUCLÉ SCROLL, FIO 100 % SDN, e = 6,5 mm, EM MANTA, PESO > 670 g/m², BEAULIEU LINHA ÓPERA ANTRON, COR
11
ROUGE 503 OU SIMILAR
12 PISO EM GRANITO BRANCO FORTALEZA FLAMEADO, 60 x 60 cm RUPTURA > 135 MPa, COF < 0,45 mm, C. ABSORSÃO < 0,20% Esp. = 20 mm
13 PISO INDUSTRIAL DE CONCRETO COM ACABAMENTO EM CIMENTO POLIDO E JUNTAS PLÁSTICAS 2 x 2 m, mín. 30 Mpa
14 CIMENTADO RÚSTICO SOBRE MANTA ASFÁLTICA, fck ≥ 15 Mpa, e = 50 mm
LAJE JARDIM CONVENCIONAL (LAJE IMPERMEABILIZADA + MEMBRANA ANTIRRAIZ + PROTEÇÃO MECÂNICA + CINASITA + MANTA GEOTÊXTIL +
15

8,250
SUBSTRATO + COBERTURA VEGETAL)
16 ENCHIMENTO LEVE SOLTO TIPO DE CINASITA TIPO 3222, DENS.: 400 / 480 kg/m³
17 PISO PRÉ-MOLDADO INTERTRAVADO 16 FACES, 22 x 12 x 6 cm, VIBROPRENSADO, fck ≥ 30 Mpa, NA COR CINZA, SEGATO OU SIMILAR
18 PISO PRÉ-MOLDADO INTERTRAVADO TIPO TIJOLINHO, 20 x 10 x 6 cm, VIBROPRENSADO, fck ≥ 30 Mpa, NA COR CINZA, SEGATO OU SIMILAR
PISO TÁTIL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO COLORIDO NA MASSA, ALERTA EM VERMELHO E DIRECIONAL EM AMARELO, 25 x 25 cm, TIPO SEGATO
19
PODOTÁTIL OU SIMILAR
20 PISO ECOLÓGICO PARA GRAMA TIPO CONCREGRAMA OU SIMILAR
21 PISO EM LADRILHO HIDRÁULICO PADRÃO PREFEITURA DE BH
22 CBUQ - CONCRETO BETUMINOSO USINADO À QUENTE

QUADRO DE ACABAMENTOS - PAREDE


N° DESCRIÇÃO
PINTURA ACRÍLICA SEMIBRILHO NA COR BRANCO GELO, COM BAIXA EMISSÃO DE COV, SHERWIN-WILLIAMS LINHA METALATEX ECO ACRÍLICO OU
1
SIMILAR
2 PINTURA ACRÍLICA ACETINADO NA COR BIANCO SERENO, SHERWIN-WILLIAMS LINHA NOVACOR EXTRA OU SIMILAR
PINTURA ACRÍLICA FOSCA SUPERLAVÁVEL DE ALTA RESISTÊNCIA, NA COR BRANCO GELO, SHERWIN-WILLIAMS LINHA FOSCO PERFEITO
3
SUPERLAVÁVEL OU SIMILAR
4 PINTURA ACRÍLICA ACETINADO NA COR BRANCA, SHERWIN-WILLIAMS LINHA HOSPITALAR PAREDES E TEROS OU SIMILAR
PORCELANATO BRANCO NATURAL RETIFICADO, 60 x 60 cm, PEI PP, Bla, CRup > 1700 N, COF ≥ 0,4, RQ: UA/UHB, Classe 3, TIPO PORTINARI LINHA COLORI
5
DIAMANTE WH OU SIMILAR; REJUNTE BRANCO 2 mm
PORCELANATO CINZA ESMALTADO RETIFICADO, 30 x 60 cm, PEI 5, Bla, Crup ≥ 1700N, COF ≥ 0,4, GA/GLB, CLASSE 3, TIPO PORTINARI LINHA LOFT SGR OU
6
SIMILAR; REJUNTE CINZA 2 mm
7 CERÂMICA ACETINADA BRANCA 30 x 30 cm, ELIANE UNITY DUAL WH AC; REJUNTE BRANCO 3 mm
CERÂMICA MONOPOROSA ESMALTADA BOLD, 30 x 60 cm, PEI 4, Blll, CRup ≥ 700 N, RQ GA/GLA, CLASSE 5, PORTINARI LINHA CLEAN WHITE PLAIN LUX OU
8
SIMILAR; REJUNTE BRANCO 2 mm
9 PASTILHA DE PORCELANA 5 x 5 cm, PEI IV Bla, RUPTURA > 1000 N, RQ GLA/GLB, CLASSE 5, ATLAS LINHA ENGENHARIA BRANCO B2140 OU SIMILAR
10 PASTILHA DE PORCELANA 5 x 5 cm, TIPO ATLAS RUBI SG8409 (MARQUISES EAUDITÓRIO)
11 PASTILHA DE PORCELANA 5 x 5 cm, TIPO ATLAS NÍQUEL B2104 (FACHADAS)
12 ACABAMENTO ACÚSTICO AUDITÓRIO - VIBRAC
13 ACABAMENTO ACÚSTICO SALAS - VIBRAC
CARPETE CONSTRUÇÃO TUFTING BOUCLÉ SCROLL, FIO 100 % SDN, e = 6,5 mm, EM MANTA, PESO > 670 g/m², BEAULIEU LINHA ÓPERA ANTRON, COR
14
ROUGE 503 OU SIMILAR
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5 mm COM NÚCLEO EM PUR 50 mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO, JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA,
15
NA COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU SIMILAR
PAINÉIS DE ALUMÍNIO COMPOSTO (ACP) COM ACABAMENTO PVDF PINTURA KYNAR 4500 COR BRANCO FOSCO 4mm (0,5 + 3 + 0,5 mm), 1250 x 5000 mm,
16
REYNOBOND ECOCLEAN OU SIMILAR

QUADRO DE ACABAMENTOS - TETO


N° DESCRIÇÃO
1 PINTURA ACRÍLICA ACETINADO NA COR BRANCO, SHERWIN-WILLIAMS LINHA NOVACOR EXTRA OU SIMILAR
Z:\01 PROJETOS\022_FIOCRUZ MINAS\05_AT_ANTEPROJETO\AT_02_ARQ\AT_01_REVIT\02 - ALMOXARIFADO\R01\02-CÓPIAS DE TRABALHO\022_FIOCRUZMG_AT_ALMO_WELLTON_R01.rvt

4,400
2 PINTURA ACRÍLICA ACETINADO NA COR BRANCA, SHERWIN-WILLIAMS LINHA HOSPITALAR OU SIMILAR
3 RESINA IMPERMEABILIZANTE TIPO SHERWIN WILLIAMS NOVACOR OU SIMILAR
FORRO MODULAR DE FIBRA MINERAL, 625 x 625 x 19 mm, αw ≥ B, NRC ≥ 0,70, COR BRANCO PURO, BORDA SK, PERFIL APARENTE, ESTRUTURA DE AÇO
4
GALVANIZADO, AMF KNAUF THERMATEX ACOUSTIC OU SIMILAR
FORRO GESSO ACARTONADO REMOVÍVEL, REVESTIMENTO VINÍLICO LISO, 625 x 625 x 9,5 mm, αw ≥ C, NRC ≥ 0,60, COR BRANCO PURO, ESTRUTURA DE
5
AÇO GALVANIZADO, KNAUF TECHNIFORRO FGR, PERFIL T, OU SIMILAR
FORRO GESSO ACARTONADO REMOVÍVEL, FACE PERFURADA, 1200 x 2000 x 12,5 mm, αw ≥ 0,70, NRC ≥ 0,70, COR BRANCO PURO, ESTRUTURA DE AÇO
6
GALVANIZADO, KNAUF CLEANEO ACOUTIC REDONDO 12/25, PERFIL CD, OU SIMILAR
FORRO GESSO ACARTONADO MONOLÍTICO, CHAPA DE DRYWALL, e = 15 mm, αw ≥ D, NRC ≥ 0,50, ESTRUTURA DE AÇO GALVANIZADO, KNAUF D112
7
UNIDIRECIONAL FGE, PERFIL F47, OU SIMILAR
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5 mm COM NÚCLEO EM PUR 50 mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO, JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA,
8
NA COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU SIMILAR
9 PAINEL FONOABSORVENTE EM TELA EXPANDIDO DE ALUMÍNIO, e = 12, DA PERMETAL COM ENCHIMENTO DE LÃ DE PET 50 mm - 32 kg/m³ OU SIMILAR
10 FORRO DE PVC

E1

LEGENDA
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupos A,B, E.
Fluxo de Coleta Interna dos Resíduos Grupo D.
Fluxo de Coleta dos resíduos Grupos A, B,
D e E do ATRS para o ARS.
1 Coletor de Resíduos Sólidos de 05 litros

1 PL. BAIXA 4º PAV. (N.A.) (LAJE DE COBERTA) 2 Coletor de Resíduos Sólidos de 15 litros
ESCALA 1 : 50
3 Coletor de Resíduos Sólidos de 30 litros
4 Coletor de Resíduos Sólidos de 60 litros
5 Coletor de Resíduos Sólidos de 240 litros
6 Coletor de Resíduos Sólidos de 500 litros
LEGENDA DE ALVENARIAS
7 Coletor de Resíduos Sólidos de 1000 litros
TIJOLO CERÂMICO 8 FUROS (90x190x90mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (90x190x390mm)

BLOCO DE CONCRETO B39 (140x190x390mm)

PAREDE LEVE DE PAINÉIS DUPLOS DE GESSO


ACARTONADO SOBRE ESTRUTURA DE AÇO, TIPO HL Soluções Ambientais
KNAUF DRYWALL W112 - 120/70 COM MONTANTE Av. Aguanambi, Nº 790-A, Sala 13, Bairro de Fátima
DUPLO OU SIMILAR; ENCHIMENTO COM LÃ DE
POLIÉSTER TIPO TRISOFT 100 mm OU SIMILAR EMPRESA RESPONSÁVEL PELO PROJETO:
CONSÓRCIO ARCHITECTUS/MHA
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5 mm COM NÚCLEO IMÓVEL:
EM PUR 50 mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO, PÓLO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DA FIOCRUZ MINAS
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA
CPF/CNPJ: PLANTA:
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU 33.781.055/008-01 PL PLANTA BAIXA 4º PAVIMENTO ALMOXARIFADO
SIMILAR
TELEFONE: MATRÍCULA:
(031) 3349-7700
*****
PAINEL DE AÇO PRÉ-PINTADO 0,5 mm COM NÚCLEO
EM PUR 100 mm, SISTEMA DE FIXAÇÃO EMBUTIDO, DATA:
MARÇO/2016
ENDEREÇO RUA PROFESSOR JOSÉ VIEIRA DE MENDONÇA, Nº 770.
LOTES 006 AO 018 DO QUARTEIRÃO 030.
JUNÇÃO HORIZONTAL COM EFEITO PINGADEIRA, NA ENGENHO NOGUEIRA - BELO HORIZONTE/MG.
COR BRANCA (RAL 9003) TERMOWALL DÂNICA OU ÁREA DO TERRENO: DIGITALIZAÇÃO: Iury Mourão
SIMILAR 16.446,84 m² Eng. Agrônomo

ESCALA INDICADA: RESPONSÁVEL TÉCNICO DA PLANTA: MSc. Laís Hérida S. de Araújo


OBSERVAÇÃO: 1:50 / Prancha 1:1
Av. Aguanambi, nº 790-A, sala 13, Bairro de Fátima, Fortaleza/CE
TODAS AS DIMENSÕES ESTÃO SENDO COTADAS NO EIXO DAS ALVENARIAS.
NO CASO DOS PILARES AS COTAS PODERÃO SER INDICADAS NO EIXO OU
NA FACE CONFORME O POSICIONAMENTO DA ALVENARIA.

XXXX XXXX XXXX XXXX


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TÍTULO TRATAMENTO E DESCARTE INTERNO DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34
CLASSIFICAÇÃO
SIGDA: 013.1

PALAVRA-CHAVE REVISÃO

DESCARTE; TRATAMENTO. 11

SUMÁRIO

1. Objetivo

2. Campo de Aplicação

3. Documentos Associados

4. Definições

5. Siglas

6. Condições Gerais

7. Procedimento

8. Responsabilidades

9. Referências Bibliográficas
ibliográficas

10. Anexos

A. Modelos de Saco Plástico e de Lixeira, Utilizados para o Descarte/Acondicionamento


dos Resíduos Biológicos no Centro de Pesquisa René Rachou (CPqRR).
B. Procedimentos para Tratamento de Resíduos Biológicos em Cada Local de Geração.
C. Tratamento Prévio de Resíduos Biológicos Provenientes de Atividades com
Organismos Geneticamente Modificados (OGM) – Orientações Específicas
D. Tratamento
mento de Resíduos Biológicos (Grupo A)

1. OBJETIVO

Este procedimento fixa condições, padroniza, define e estabelece regras que devem ser
aplicadas para o tratamento e descarte de resíduos biológicos gerados pelos laboratórios
e serviços do CPqRR.

ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA PÁGINAS


ROGÉRIO QUEIROZ PAULA CRISTINA ÉNEAS IVANETE PRESOT
01/07/2015 26

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ELABORADOR DA REVISÃO 00: ALINE DE CASTRO
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TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Este procedimento se aplica a todas as condutas para tratamento e descarte de resíduos


biológicos gerados nas atividades realizadas pelos laboratórios e serviços do CPqRR.

3. DOCUMENTOS ASSOCIADOS

GQ-38
38 Descarte de Resíduos Perfurocortantes

GQ-52 Coleta, Transporte Interno, Armazenamento Final e Coleta Externa de Resíduos


Biológicos e Perfurocortantes

53 Preparo de Solução Hidroalcoólica Desinfetante


GQ-53

01Procedimento de Esterilização
NEC-01Procedimento

BIOTEX-09 Operação das Autoclaves e Esterilização de Insumos e Materiais no BIOTEX

4. DEFINIÇÕES

4.1. Resíduos Biológicos

São os resíduos que podem conter agentes biológicos e que possam trazer riscos à
saúde humana, dos animais e ao meio ambiente, correspondendo aos resíduos definidos
na Resolução RDC n.o 306/2004 da ANVISA, e na Resolução CONAMA n.o 358/2005,
como resíduos do Grupo A (Potencialmente Infectantes).

São exemplos de resíduos biológicos, aplicáveis às atividades do CPqRR:

a) Bolsas de sangue, sangue e hemoderivados – humanos e animais;


b) Secreções, excreções e outros fluidos orgânicos – humanos e animais;
c) Carcaças, órgãos, tecidos, membros e membranas de animais de experimentação,
suspeitos ou não de serem portadores de doenças, provenientes de biotérios, captura,
instituições de pesquisa, controle de qualidade, escolas; assim como suas camas e
forrações;
d) Todos os materiais descartáveis que tenham entrado em contato com pacientes e
animais em experimentação (gazes, algodão, esparadrapo, equipo de soro, equipo de
transfusão, kits de aferese, kits de linhas arteriais endovenosas, capilares, gesso,
luvas, toucas, máscaras, dentre outros similares);
e) Meios de culturas, vacinas, células de cultura e microrganismos em geral;
f) Filtros, pré-filtros
filtros e membranas filtrantes:

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• Dos sistemas de climatização das áreas de isolamento e de contenção (insuflação


e exaustão);
• De equipamentos que tenham entrado em contato com material biológico que
apresente risco, tais como:
- De cabines de segurança biológica;
- De seringas, utilizadas na filtração de antígeno de parasitos;
- Outros dispositivos com finalidades similares.

g) Materiais descartáveis próprios para laboratórios, sem uso e sem utilidade, tais como
eppendorfs, tubos falcon e seringas.

4.2. Segregação

Consiste na separação dos resíduos do CPqRR no momento e local de sua geração, de


acordo com características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos
envolvidos, ou seja, de acordo com a classificação adotada e descrita no PGRSS.

4.3. Tratamento prévio

Consiste na aplicação de um conjunto de procedimentos aos resíduos, de forma a reduzir


ou eliminar os impactos e riscos envolvidos em seu processo de eliminação.

4.4. Descarte

Consiste no ato de dispor os resíduos, após os procedimentos de segregação,


minimização e tratamento prévio,
prévio, em condições apropriadas para sua posterior remoção
do local de geração.

4.5. Acondicionamento

É um conjunto de operações complementares ao descarte, e consiste no ato de embalar


os resíduos segregados em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às
ações de punctura e ruptura.

4.6. Água servida

É a água proveniente dos processos de tratamento


tratamento prévio descritos neste procedimento,
tais como desinfecção e lavagem, e que contém os resíduos removidos de vidrarias e
outros materiais, bem como as substâncias utilizadas nestes processos, tais como
hipoclorito de sódio, álcool, detergentes, etc.
et

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5. SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
BIOT Biotério de Produção do CPqRR
BIOTEX Biotério de Experimentação do CPqRR
CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
CIBio Comissão Interna de Biossegurança
CPqRR Centro de Pesquisas René Rachou
EPI Equipamento de Proteção Individual
FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz
LAIM Laboratório de Imunopatologia
LALEI Laboratório de Leishmaniose
LAMAL Laboratório de Malária
LATEC Laboratório de Triatomíneos e Epidemiologia da doença de
Chagas
LBDM Laboratório de Biomarcadores de Diagnóstico e Monitoração
LEM Laboratório de Entomologia Médica
LESQ Laboratório de Esquistossomose
LHMM Laboratório de Helmintologia e Malacologia Médica
LICM Laboratório de Imunologia Celular e Molecular
LPC Laboratório de Pesquisas Clínicas
LPCM Laboratório de Parasitologia Celular e Molecular
LQPN Laboratório de Química de Produtos Naturais
NEC Núcleo de Esterilização e Criopreservação
NBR Normas Brasileiras
OGM Organismo Geneticamente Modificado
PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
RDC Resolução da Diretoria Colegiada / ANVISA
SQBA Serviço de Qualidade, Biossegurança e Ambiente

6. CONDIÇÕES GERAIS

6.1. Tratamento Prévio

As operações de tratamento prévio dos resíduos biológicos empregarão um dos dois


processos a seguir:

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6.1.1. Tratamento
mento térmico por autoclavação

O processo de autoclavação será realizado no Núcleo de Esterilização e Criopreservação


(NEC),
), no Laboratório de Imunopatologia
Imuno (LAIM), no Biotério de Experimentação
(BIOTEX) e no insetário do Laboratório de Malária (LAMAL)dede acordo com o anexo B e
seguindo os procedimentos estabelecidos para estes setores.

6.1.2. Tratamento
ratamento químico (desinfecção)
(desinf

• Os processos envolvendo tratamento químico serão realizados no local de geração,


antes do descarte dos resíduos.
• Os agentes químicos a serem utilizados serão o hipoclorito de sódio ou o etanol.
• A solução de hipoclorito de sódio a ser utilizado deverá
deverá ter concentração de 2% (no
mínimo). Poderá ser utilizada a água sanitária comercial (2,0 – 2,5%).
• O etanol utilizado deverá ser na forma de solução hidroalcoólica a 81,4 GL, conforme
GQ 53.
• Além dos dois processos citados, é utilizado o tratamento por destruição em forno de
micro-ondas,, para resíduos específicos gerados no Laboratório
Laboratório de Triatomíneos e
Epidemiologia da Doença de Chagas – LATEC (ver Anexo B).

6.2. Descarte / Acondicionamento

O descarte e o acondicionamento
amento dos resíduos biológicos deverão ser feitos em:

6.2.1. Sacos de lixo

(a) Na cor branco leitoso (ver modelo Anexo A)

• Com capacidade máxima de 100 litros, com com símbolo de infectante conforme NBR
7500;
• Identificados, com o nome do laboratório ou serviço de origem do resíduo.

(b) Na cor vermelha (ver modelo Anexo A)

• Com capacidade de 20 e 50 Litros;


• Identificados com o nome do laboratório ou serviço de origem do resíduo

6.2.2. Lixeiras (ver modelo Anexo A)

• Confeccionadas em polietileno
polie rotomoldado, na cor branca;
• Com pedal para abertura da tampa;

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• Com capacidades de 12, 20 e 50 litros, superfície lisa e cantos arredondados, e


identificados com o símbolo de risco biológico/material infectante (ver anexo A).

7. PROCEDIMENTO

7.1. Tratamento Prévio

• Os resíduos biológicos para os quais não seja necessário tratamento prévio deverão
ser encaminhados diretamente para o descarte.
• Os resíduos biológicos que necessitarem tratamento prévio antes do descarte deverão
ser submetidos aos procedimentos
dimentos estabelecidos para cada tipo de resíduo biológico,
descritos no Anexo B.
• Os resíduos biológicos provenientes de atividades com Organismos Geneticamente
Modificados (OGM) deverão ser submetidos aos procedimentos descritos no Anexo C.

7.2. Descarte

Os resíduos biológicos,

a) Submetidos a tratamento prévio, no laboratório e que não tenham como destino a rede
de esgoto (“pia”, tal como citado no Anexo B);

Deverão
everão ser descartados em sacos plásticos brancos e lixeiras apropriados para
RESÍDUOS BIOLÓGICOS, tal como descrito no item 6.2.
6.2

b) Que serão submetidos a tratamento no Núcleo de Esterilização e Criopreservação (de


acordo com anexo B):

Deverão ser descartados em sacos plásticos vermelhos, tal como descrito no item 6.2.
6.2

c) Não submetidos a tratamento prévio nem a tratamento no Núcleo de Esterilização e


Criopreservação:

Deverão
everão ser descartados em sacos plásticos brancos e lixeiras apropriados para
RESÍDUOS BIOLÓGICOS, tal como descrito no item 6.2.
6.2

• Materiais descartáveis próprios para laboratórios, sem uso e sem utilidade, tais como
eppendorfs, tubos falcon e seringas (citados em 4.1 g)) devem ser descartados como
resíduos biológicos.

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d) Para todas as situações de descarte deve-se


deve observar:

• Os sacos devem ser preenchidos até os 2/3 de sua capacidade. Não poderão ser
esvaziados ou reaproveitados;
• Os sacos devem ser identificados
identif com o nome do laboratório ou serviço de origem do
resíduo por uma pessoa designada pelo laboratório ou serviço de apoio técnico.
técn
• Após o tratamento, descarte/acondicionamento dos resíduos, a coleta e o transporte
internos deverão ser feitos de acordo com o estabelecido no GQ-52 GQ (Coleta,
Transporte Interno,, Armazenamento Final e Coleta Externa de Resíduos Biológicos e
Perfurocortantes).

8. RESPONSABILIDADES

8.1. É responsabilidade
abilidade do Diretor da Unidade

• A implantação do PGRSS no CPqRR, que deverá ser periódica e contínua;


• A educação continuada dos profissionais responsáveis pelo gerenciamento dos
resíduos de serviços de saúde, conforme RDC 306/2004.

8.2. É responsabilidade do Responsável Técnico pelo PGRSS

• A elaboração do PGRSS

8.3. É responsabilidade do Serviço de Qualidade, Biossegurança e Ambiente - SQBA

• A coordenação e execução do PGRSS no CPqRR;


• O gerenciamento dos resíduos biológicos no CPqRR, como parte do PGRSS.

8.4. É responsabilidade dos


os líderes de grupo e chefias dos laboratórios/setores
laboratório geradores
de resíduos

• Prover os recursos necessários e sistematizar, dentro de suas estruturas internas, a


realização das
as operações de tratamento prévio;
prévio
• Designar responsável pela solicitação e identificação (nome do laboratório ou
serviço) dos sacos brancos
branco leitosos e vermelhos

8.5. É responsabilidade dos multiplicadores da qualidade

• A verificação do funcionamento correto deste procedimento.

8.6. É responsabilidade de todo servidor/colaborador que


que trabalhe com estes materiais

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• O tratamento e o descarte corretos dos resíduos biológicos gerados em suas


atividades, de acordo com o que foi estabelecido neste procedimento.
procedimen

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGR

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. (Brasil). NBR 10004:2004


10004: Resíduos
Sólidos - Classificação. 71p.
p.

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnica. (Brasil). NBR 7500: 2013 Identificação


para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de
produtos. 77p

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. (Brasil). NBR 12807:2013


12807: Resíduos de
Serviços de Saúde - terminologia.
terminologia 15p.

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. (Brasil).


(Brasil). NBR 12808:1993
12808: Resíduos de
serviços de saúde. 2p.

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. (Brasil). NBR 12810:1993


12810: Coleta de
resíduos de serviços de saúde.
saúde 3p.

9191:2008 Sacos plásticos


ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. (Brasil). NBR 9191:2008
para acondicionamento de lixo – Requisitos e métodos de ensaio.. 10p.

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12809:2013


12809: Resíduos de serviços
de saúde – Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde intraestabelecimento.
14p.

BELO HORIZONTE, 2005. Decreto Municipal n.o 12.165, de 15 de setembro de 2005.


Aprova as Diretrizes Básicas e o Regulamento Técnico para o Plano de Gerenciamento
de Resíduos de Serviços de Saúde no Município de Belo Horizonte e dá outras
providências. Diário
io Oficial do Município – Belo Horizonte, 16 de setembro de 2005.

BRASIL, 2004. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Resolução da


Diretoria Colegiada – RDC No 306, de 7 de dezembro de 2004. 2004 Dispõe sobre o
Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Diário
Oficial da União;; Poder Executivo. Brasília 10 de dezembro de 2004.

BRASIL. Centro de Vigilância Sanitária. Subsídios para organização de sistemas de


resíduos em serviços de saúde.
saúde São Paulo, SUDS, 1989.
BRASIL, 2006. Ministério da Ciência e Tecnologia. Comissão Técnica Nacional de
Biossegurança – CTNBio. Resolução Normativa Nº 02, de 27 de novembro de 2006.
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Fundação Oswaldo Cruz

TÍTULO TRATAMENTO E DESCARTE INTERNO DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

Dispõe sobre a classificação de riscos de Organismos Geneticamente Modificados (OGM)


e os níveis de biossegurança a serem aplicados nas atividades e projetos com OGM e
seus derivados em contenção. (http://www.ctnbio.gov.br/index.php/cont
http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/3913.html
- Consulta em dezembro de 2014)

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de


Qualidade em Saúde. Descarte de Resíduo Biológico e de Material Perfurocortante.
Rio de Janeiro: INCQS/FIOCRUZ. N0 65.1120.078. Revisão 00 - 26/09/2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Programas Especiais de Saúde.


Divisão Nacional de Dermatologia Sanitária. Centro Nacional de Referência para
AIDS.SIDA/AIDS. Recomendações para hospitais, ambulatórios médicos,
odontológicos e laboratórios.
laboratórios Brasília, 1986.

CARDOSO, T. A. O. Limpeza, Desinfecção e Esterilização.


Esterilização. In: Oda, L. M., Ávila, S. M.
(Orgs.). Biossegurança em Laboratório de Saúde Pública, Brasília: Ed. M. S., 1998. p. 57-
57
75.

CENTERS FOR DISEASE CONTROL. Recomendações para prevenção da


transmissão do HIV em ambientes hospitalares.
hospitalares Morbidity and Mortality Weekly Report
v.36, n. 25, p. 1-23,
23, 1987 (Trabalho traduzido pela Jonhson & Jonhson).

COCHÓN, N, José Maria Hernández. El Laboratorio


atorio como area de especial riesgo.
riesgo
Interamericana/Mcgraw - Hill, 1989.

10. ANEXOS

____________
/ANEXO A

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TÍTULO TRATAMENTO E DESCARTE INTERNO DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

ANEXO A

Modelos de Sacos Plásticos e Lixeira Utilizados para o Descarte / Acondicionamento


condicionamento dos
Resíduos Biológicos
iológicos no Centro de Pesquisas
Pesquisa René Rachou.

GQ-34 Anexo A Rev11

_____________
/ANEXO B

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TÍTULO TRATAMENTO E DESCARTE INTERNO DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

ANEXO B

Procedimentos para Tratamento


ratamento de Resíduos Biológicos em Cada Local
L de Geração

Gerador: BIOT /BIOP/ BIOTEX


RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Desinfetar com
Vidraria contendo hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
Manter nos recipientes
micro-organismos. (2 a 2,5%)  Recipientes: lavagem
(mín 30 minutos)
 Águas servidas: pia;
 Materiais: lavagem;
Desinfetar com
Manter em recipiente  Quando apropriado
Vidraria hipoclorito de sódio
Reutilizáveis apropriado até o encaminhar para
ou (2 a 2,5%)
tratamento. esterilização (NEC);
(NE
plástico (mín 30 minutos)
 Retornar ao gerador
contami
para reutilização.
nados
Manter em recipiente Desinfetar com
Lixeira para resíduos
Descartáveis apropriado até o hipoclorito de sódio
biológicos
descarte. (2 a 2,5%) / (24 horas)
Acondicionar em saco
plástico apropriado
Carcaças de animais
disponibilizado pelo Autoclavação Lixeira para resíduos
provenientes do
BIOTEX; (no BIOTEX) biológicos
BIOTEX
Armazenar em freezer
apropriado
Maravalha suja Acondicionar em saco Autoclavação Lixeira para resíduos
BIOTEX plástico apropriado (no BIOTEX) biológicos
Carcaças de animais
Acondicionar em saco Lixeira para resíduos
provenientes do BIOT Sem tratamento
plástico apropriado biológicos
(não contaminadas)
Maravalha suja BIOT Acondicionar em saco Lixeira para resíduos
Sem tratamento
(não contaminadas) plástico apropriado biológicos
Luvas, jalecos,
Sem acondicionamento Lixeira para resíduos
máscaras, toucas e Sem tratamento
específico biológicos
pantufas descartáveis
Algodão, gaze e outros
materiais que tenham Lixeira para resíduos
Sem acondicionamento Sem tratamento
entrado em contato biológicos
com material biológico

GQ-34
34 Anexo A Rev11
Rev Pág01/13

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TÍTULO TRATAMENTO E DESCARTE INTERNO DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

Gerador: NEC
RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Resíduos
encaminhados pelos Lixeira para resíduos
Sem acondicionamento Autoclavação
laboratórios para biológicos
autoclavação

Gerador: IP / IDV
RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Desinfetar com
Manter em recipiente
Meios de cultura hipoclorito de sódio
apropriado até o Pia
líquidos (2 a 2,5%)
tratamento
(mín. 30 minutos)
Desinfetar com
Descartar o meio
Meios de cultura Manter nos recipientes hipoclorito de sódio
diretamente para a lixeira
sólidos até o descarte (2 a 2,5%)
de resíduos biológicos
(mín. 30 minutos)
Tubos para coleta de
Lixeira para resíduos de
sangue,tubos falcon Sem acondicionamento Sem tratamento
sangue
com resíduos

Gerador: GEL / TFL/ LALEI SR


RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Desinfetar com
Manter em recipiente
Vidraria contendo hipoclorito de sódio(2  Águas servidas: pia;
apropriado até o
micro-organismos. a 2,5%)  Recipientes: lavagem
tratamento
(mín. 30 minutos)
Desinfetar com
Manter em recipiente
hipoclorito de sódio
Líquido apropriado até o Pia
(2 a 2,5%)
Meios tratamento
(mín. 30 minutos)
de
Desinfetar com
cultura Manter em recipiente Descartar o meio
hipoclorito de sódio
Sólido apropriado até o diretamente para a lixeira
(2 a 2,5%)
tratamento de resíduos biológicos
(mín. 30 minutos)
 Águas servidas: pia;
 Materiais: lavagem;
Desinfetar com
Manter em recipiente  Quando apropriado,
hipoclorito de sódio
Vidraria Reutilizáveis apropriado até o encaminhar para
(2 a 2,5%)
ou tratamento. esterilização (NE);
(mín. 30 minutos)
plástico  Retornar ao gerador
contami para reutilização.
nados Desinfetar com
Manter em recipiente
hipoclorito de sódio Lixeira para resíduos
Descartáveis apropriado até o
(2 a 2,5%) biológicos
descarte.
(mín. 30 minutos)

GQ-34
34 Anexo A Rev11
Rev Pág02/13

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TÍTULO TRATAMENTO E DESCARTE INTERNO DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

Dispositivos utilizados Desinfetar com


Manter em recipiente
para alimentação hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
apropriado até o
artificial de insetos, (2 a 2,5%)  Vidraria: lavagem
tratamento
com resíduos (mín. 30 minutos)
Tubos para coleta de
Sem acondicionamento Sem tratamento Lixeira para resíduos de
sangue (de vidro ou
específico específico sangue
plástico) com resíduos
Sem acondicionamento Lixeira para resíduo
Luvas descartáveis Sem tratamento
específico biológico
Algodão, gaze e outros
materiais que tenham Sem acondicionamento Lixeira para resíduos
Sem tratamento
entrado em contato específico biológicos
com material biológico
Sem acondicionamento Lixeira para resíduos
Restos de insetos Sem tratamento
específico biológicos
Acondicionar em saco
plástico apropriado e
Carcaças de animais Autoclavar (no Lixeira para resíduos
identificado;
provenientes do BIOT BIOTEX) biológicos
Armazenar em freezer
apropriado
Carcaças de animais
Acondicionar em saco
utilizados na
plástico apropriado e Barricas para resíduos
alimentação de vetores Sem tratamento
identificado; biológicos
não provenientes do
BIOT

Gerador: CRNIF / COLFLEB


RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Desinfetar com
Manter em recipiente
Vidraria contendo hipoclorito de sódio(2  Águas servidas: pia;
apropriado até o
micro-organismos. a 2,5%)  Recipientes: lavagem
tratamento
(mín. 30 minutos)
Desinfetar com
Manter em recipiente
hipoclorito de sódio
Líquido apropriado até o Pia
(2 a 2,5%)
Meios tratamento
(mín. 30 minutos)
de
Desinfetar com
cultura Manter em recipiente Descartar o meio
hipoclorito de sódio
Sólido apropriado até o diretamente para a lixeira
(2 a 2,5%)
tratamento de resíduos biológicos
(mín. 30 minutos)

GQ-34
34 Anexo A Rev11
Rev Pág03/13

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TÍTULO TRATAMENTO E DESCARTE INTERNO DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

 Águas servidas: pia;


 Materiais: lavagem;
Desinfetar com
Manter em recipiente  Quando apropriado,
hipoclorito de sódio
Vidraria Reutilizáveis apropriado até o encaminhar para
(2 a 2,5%)
ou tratamento. esterilização (NE);
(mín. 30 minutos)
plástico  Retornar ao gerador
contami para reutilização.
nados Desinfetar com
Manter em recipiente
hipoclorito de sódio Lixeira para resíduos
Descartáveis apropriado até o
(2 a 2,5%) biológicos
descarte.
(mín. 30 minutos)
Dispositivos utilizados Desinfetar com
Manter em recipiente
para alimentação hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
apropriado até o
artificial de insetos, (2 a 2,5%)  Vidraria: lavagem
tratamento
com resíduos (mín. 30 minutos)
Tubos para coleta de
Sem acondicionamento Sem tratamento Lixeira para resíduos de
sangue (de vidro ou
específico específico sangue
plástico) com resíduos
Sem acondicionamento Lixeira para resíduo
Luvas descartáveis Sem tratamento
específico biológico
Algodão, gaze e outros
materiais que tenham Sem acondicionamento Lixeira para resíduos
Sem tratamento
entrado em contato específico biológicos
com material biológico
Sem acondicionamento Lixeira para resíduos
Restos de insetos Sem tratamento
específico biológicos
Acondicionar em saco
plástico apropriado e
Carcaças de animais Autoclavar (no Lixeira para resíduos
identificado;
provenientes do BIOT BIOTEX) biológicos
Armazenar em freezer
apropriado
Carcaças de animais
Acondicionar em saco
utilizados na
plástico apropriado e Barricas para resíduos
alimentação de vetores Sem tratamento
identificado; biológicos
não provenientes do
BIOT

GQ-34
34 Anexo A Rev11
Rev Pág04/13

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TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

Gerador: BMIM/ MEH/ MV


RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Desinfetar com
Vidraria contendo hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
Manter nos recipientes
micro-organismos. (2 a 2,5%)  Recipientes: lavagem
(mín. 30 minutos)
Desinfetar com
Manter em recipiente
hipoclorito de sódio
Líquido apropriado até o Pia
(2 a 2,5%)
Meios tratamento
(mín. 30 minutos)
de
Desinfetar com
cultura Sólido
hipoclorito de sódio Descartar as placas
(em placas Manter nas placas
(2 a 2,5%) diretamente na lixeira de
plásticas)
(mín. 30 minutos) resíduos biológicos.
 Águas servidas: pia;
 Materiais: lavagem;
Desinfetar com
Manter em recipiente  Quando apropriado
Vidraria hipoclorito de sódio
Reutilizáveis apropriado até o encaminhar para
ou (2 a 2,5%)
tratamento. esterilização (NE);
plástico (mín. 30 minutos)
 Retornar ao gerador
contami
para reutilização.
nados
Manter em recipiente
Lixeira para resíduos
Descartáveis apropriado até o Sem tratamento
biológicos
descarte.
Dispositivos utilizados Desinfetar com
Manter em recipiente
para alimentação hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
apropriado até o
artificial de insetos, (2 a 2,5%)  Vidraria: lavagem
tratamento
com resíduos (mín. 30 minutos)
Tubos para coleta de
Manter no local de Sem tratamento Lixeira para resíduos de
sangue (de vidro ou
manipulação específico sangue
plástico) com resíduos
Acondicionar em saco
plástico apropriado e
Carcaças de animais Lixeira para resíduos
identificado; Autoclavar no BIOTEX
provenientes do BIOT biológicos
Armazenar em freezer
apropriado
Carcaças de animais
Acondicionar em saco
utilizados na
plástico apropriado e Barricas para resíduos
alimentação de vetores Sem tratamento
identificado; biológicos
não provenientes do
BIOT
Sem acondicionamento  Lixeira para resíduo
Luvas descartáveis Sem tratamento
específico biológico
Algodão, gaze e outros
materiais que tenham Sem acondicionamento  Lixeira para resíduos
Sem tratamento
entrado em contato específico biológicos
com material biológico

GQ-34
34 Anexo A Rev11
Rev Pág05/13

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TÍTULO TRATAMENTO E DESCARTE INTERNO DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

Restos de Sem acondicionamento  Lixeira para resíduos


Sem tratamento
insetos/insetos mortos específico biológicos
Cultura com vírus Sem acondicionamento Autoclavar (no  Lixeira para resíduos
dengue específico insetário do LAMAL) biológicos

Gerador: CVIP/ TRIATO/ LATEC SR/ COLVEC


RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Desinfetar com
Manter dentro de
hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
Lâminas com fezes bandejas ou outro
(2 a 2,5%)  Lâminas: lavagem
recipiente apropriado
(mín. 30 minutos)
Desinfetar com
Vidraria contendo hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
Manter nos recipientes
micro-organismos. (2 a 2,5%)  Recipientes: lavagem
(mín. 30 minutos)
Desinfetar com
Manter em recipiente
hipoclorito de sódio
Líquido apropriado até o Pia
(2 a 2,5%)
Meios tratamento
(min 30 minutos)
de
Desinfetar com
cultura Descartar o meio
hipoclorito de sódio
Sólido Manter nos recipientes diretamente na lixeira de
(2 a 2,5%)
resíduos biológicos
(mín. 30 minutos)
Manter em recipiente Desinfetar com  Águas servidas: pia;
Vidraria apropriado na sala de hipoclorito de sódio  Materiais: lavagem;
Reutilizáveis
ou lavagem de materiais (2 a 2,5%)  Retornar ao gerador
plástico até o tratamento (mín. 30 minutos) para reutilização.
contami Manter em recipiente
Lixeira para resíduos
nados Descartáveis apropriado até o Sem tratamento
biológicos
descarte.
Dispositivos utilizados Desinfetar com
Manter em recipiente
para alimentação hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
apropriado até o
artificial de insetos, (2 a 2,5%)  Vidraria: lavagem
tratamento
com resíduos (mín. 30 minutos)
Tubos para coleta de
Sem acondicionamento Sem tratamento Lixeira para resíduos de
sangue (de vidro ou
específico sangue
plástico) com resíduos
Acondicionar em saco
plástico apropriado e
Carcaças de animais identificado; Lixeira para resíduos
Autoclavar no BIOTEX
provenientes do BIOT Armazenar em freezer biológicos
apropriado

GQ-34
34 Anexo A Rev11
Rev Pág06/13

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TÍTULO TRATAMENTO E DESCARTE INTERNO DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

Carcaças de animais
Acondicionar em saco
utilizados na
plástico apropriado e Barricas para resíduos
alimentação de vetores Sem tratamento
identificado; biológicos
não provenientes do
BIOT
Materiais sabidamente
infectados: desinfetar
Acondicionamento em com hipoclorito de
Recipientes contendo
recipiente específico,de sódio (2 a 2,5%)
resíduos de  Águas servidas: pia;
acordo com a origem, (mín. 30 minutos)
triatomíneos (potes,  Vidraria: lavagem
na sala de lavagem de Materiais sabidamente
lâminas, panos)
materiais. não infectados: Deixar
de molho em água
comum
Triatomíneos (adultos,
ninfas e ovos); Tratar em forno de  Lixeira para resíduos
Acondicionar em
Papel cartão, pano e micro-ondas por 90 biológicos
recipiente plástico
papel de filtro segundos em potência  Lavagem (pano)
apropriado
contaminados com média.
fezes de triatomíneos.
Sem acondicionamento Lixeira para resíduo
Luvas descartáveis Sem tratamento
específico biológico
Algodão, gaze e outros
materiais que tenham Sem acondicionamento Lixeira para resíduos
Sem tratamento
entrado em contato específico biológicos
com material biológico
Sem acondicionamento Lixeira para resíduos
Restos de insetos Sem tratamento
específico biológicos

Gerador: GIPB
RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Desinfetar com
Vidraria contendo hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
Manter nos recipientes
micro-organismos. (2 a 2,5%)  Recipientes: lavagem
(mín. 30 minutos)
Desinfetar com
Manter em recipiente
hipoclorito de sódio
Líquido apropriado até o Pia
(2 a 2,5%)
tratamento
(mín. 30 minutos)
Meios
de
Desinfetar com Descartar o recipiente
cultura
hipoclorito de sódio com meio diretamente
Sólido Manter nos recipientes
(2 a 2,5%) para a lixeira de resíduos
(mín. 30 minutos) biológicos

GQ-34
34 Anexo A Rev11
Rev Pág07/13

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TÍTULO TRATAMENTO E DESCARTE INTERNO DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

Desinfetar com  Águas servidas: pia;


Manter em recipiente
hipoclorito de sódio  Materiais: lavagem;
Vidraria Reutilizáveis apropriado até o
(2 a 2,5%)  Retornar ao gerador
ou tratamento.
(mín. 30 minutos) para reutilização.
plástico
Desinfetar com
contami Manter em recipiente
hipoclorito de sódio Lixeira para resíduos
nados Descartáveis apropriado até o
(2 a 2,5%) biológicos
descarte.
(mín. 30 minutos)
Tubos para coleta de
Lixeira para resíduos de
sangue (de vidro ou Sem acondicionamento Sem tratamento
sangue
plástico) com resíduos
Materiais com resíduos
Lixeira para resíduos de
de sangue ou Sem acondicionamento Sem tratamento
sangue
hemoderivados
Sem acondicionamento Lixeira para resíduo
Luvas descartáveis Sem tratamento
específico biológico
Algodão, gaze e outros
materiais que tenham Sem acondicionamento Lixeira para resíduos
Sem tratamento
entrado em contato específico biológicos
com material biológico

Gerador: EM
RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Desinfetar com
Vidraria contendo hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
Manter nos recipientes
micro-organismos. (2 a 2,5%)  Recipientes: lavagem
(mín. 30 minutos)
Desinfetar com
Manter em recipiente
hipoclorito de sódio
Líquido apropriado até o Pia
(2 a 2,5%)
Meios tratamento
(mín. 30 minutos)
de
Desinfetar com
cultura Descartar diretamente na
hipoclorito de sódio
Sólido Manter nos recipientes lixeira de resíduos
(2 a 2,5%)
biológicos
(mín. 30 minutos)
Desinfetar com  Águas servidas: pia;
Manter em recipiente
hipoclorito de sódio  Materiais: lavagem;
Vidraria Reutilizáveis apropriado até o
(2 a 2,5%)  Retornar ao gerador
ou tratamento.
(mín.30 minutos) para reutilização.
plástico
Desinfetar com
contami Manter em recipiente
hipoclorito de sódio Lixeira para resíduos
nados Descartáveis apropriado até o
(2 a 2,5%) biológicos
descarte.
(mín. 30 minutos)
Dispositivos utilizados Desinfetar com
Manter em recipiente
para alimentação hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
apropriado até o
artificial de insetos, (2 a 2,5%)  Vidraria: lavagem
tratamento
com resíduos (mín. 30 minutos)

GQ-34
34 Anexo A Rev11
Rev Pág08/13

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TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

Sem acondicionamento Lixeira para resíduo


Luvas descartáveis Sem tratamento
específico biológico
Algodão, gaze e outros
materiais que tenham Sem acondicionamento Lixeira para resíduos
Sem tratamento
entrado em contato específico biológicos
com material biológico
Sem acondicionamento Lixeira para resíduos
Restos de insetos Sem tratamento
específico biológicos
Acondicionar em saco
plástico apropriado e
Carcaças de animais Autoclavar Lixeira para resíduos
identificado;
provenientes do BIOT (no BIOTEX) biológicos
Armazenar em freezer
apropriado
Carcaças de animais
utilizados na Acondicionar em saco
Lixeira para resíduos
alimentação de vetores plástico apropriado e Sem tratamento
biológicos
não provenientes do identificado
BIOT

Gerador: QPNB
RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Vidraria contendo Desinfetar com
 Águas servidas: pia;
Células tumorais, Manter nos recipientes hipoclorito de sódio
 Recipientes: lavagem.
Parasitos (mín. 30 minutos)
Desinfetar com
Meios Manter em recipiente
hipoclorito de sódio
de Líquido apropriado até o Pia
(2 a 2,5%)
cultura tratamento
(mín. 30 minutos)
Desinfetar com
Manter em recipiente  Materiais: lavagem;
hipoclorito de sódio
Vidraria Reutilizáveis apropriado até o  Retornar ao gerador
(2 a 2,5%)
ou tratamento. para reutilização.
(mín. 30 minutos)
plástico
Desinfecção com
contami Manter em recipiente
hipoclorito de sódio Lixeira para resíduos
nados Descartáveis apropriado até o
(2 a 2,5%) biológicos
descarte.
(mín. 30 minutos)

Gerador: ESQ// IBESQ/ LESQ SR


RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Copo becker e placas
 Águas servidas: pia;
de Petri contendo Manter dentro de
- Água fervente  Materiais: lavagem e
resíduos de cercárias, bandejas
reutilização
ovos e miracídeos.

GQ-34
34 Anexo A Rev11 Pág09/13

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TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

Moluscos  Águas servidas: pia


NOTA: moluscos fixados  Materiais: lavagem;
Manter em recipientes - Água fervente
podem ser descartados  Descartar os moluscos
apropriados - Congelamento
diretamente no lixo congelados na lixeira de
biológico resíduo biológico
Desinfetar com
Manter dentro de
hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
Lâminas com fezes bandejas ou outro
(2 a 2,5%)  Lâminas: lavagem
recipiente apropriado
(mín. 30 minutos)
Descartar os potes
Potes com restos de Sem acondicionamento
Sem tratamento fechados na lixeira para
Fezes específico
resíduos biológicos
Desinfetar com
Vidraria contendo hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
Manter nos recipientes
micro-organismos. (2 a 2,5%)  Recipientes: lavagem
(mín.30 minutos)
Desinfetar com
Manter em recipiente
hipoclorito de sódio
Líquidos apropriado até o  Pia
(2 a 2,5%)
tratamento
Meios de (mín.30 minutos)
cultura Desinfetar com
Manter em recipiente  Descarte da placa
hipoclorito de sódio
Sólidos apropriado até o fechada na lixeira de
(2 a 2,5%)
tratamento resíduos biológicos
(mín.30 minutos)

Gerador: HMM// LHMM SR/ CMM


RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Moluscos  Águas servidas: pia
NOTA: moluscos fixados  Materiais: lavagem;
Manter em recipientes
podem ser descartados Água fervente  Moluscos: Descartar na
apropriados
diretamente no lixo lixeira para resíduos
biológico biológicos
Desinfetar com
Manter dentro de
hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
Lâminas com fezes bandejas ou outro
(2 a 2,5%)  Lâminas: lavagem
recipiente apropriado
(mín. 30 minutos)
Descartar os potes
Potes com restos de Manter nos potes,
Sem tratamento fechados na lixeira para
Fezes fechando
fechando-os
resíduos biológicos
Sem acondicionamento Lixeira para resíduo
Luvas descartáveis Sem tratamento
específico biológico
Algodão, gaze e outros
materiais que tenham Sem acondicionamento Lixeira para resíduos
entrado em contato Sem tratamento
específico biológicos
com material biológico

GQ-34
34 Anexo A Rev11
Rev Pág10/13

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TÍTULO TRATAMENTO E DESCARTE INTERNO DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

Gerador: MOLUSC
RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Moluscos  Águas servidas: pia
NOTA: moluscos fixados  Materiais: lavagem;
Sacos plásticos em - Água fervente
podem ser descartados  Descartar os moluscos
freezer - Congelamento
diretamente no lixo congelados na lixeira
biológico de resíduo biológico
Acondicionar em saco
plástico apropriado e
Carcaças de animais Autoclavar no Lixeira para resíduos
identificado;
provenientes do BIOT BIOTEX biológicos
Armazenar em freezer
apropriado
1.Colocar hipoclorito
de sódio (2 a  Águas servidas: pia;
Resíduos resultantes da Manter no aquário até o
2,5%);  Aquário: lavagem e
limpeza do aquário tratamento
2.Enxaguar com reutilização
água fervente.
Copo becker e placas de
 Águas servidas: pia;
Petri contendo resíduos Manter dentro de
- Água fervente  Materiais: lavagem e
de cercárias, ovos e bandejas
reutilização
miracídeos.

Gerador: CRL/ PCPP


RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Desinfetar com
Vidraria contendo hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
Manter nos recipientes
micro-organismos (2 a 2,5%)  Recipientes: lavagem
(mín. 30 minutos)
Desinfetar com
Manter em recipiente
hipoclorito de sódio
Líquido apropriado até o Pia
(2 a 2,5%)
Meios tratamento
(mín. 30 minutos)
de
Desinfetar com
cultura Descartar a placa
hipoclorito de sódio
Sólido Manter nos recipientes fechada na lixeira de
(2 a 2,5%)
resíduos biológicos
(min. 30 minutos)
Desinfetar com  Águas servidas: pia;
Manter em recipiente
hipoclorito de sódio  Materiais: lavagem;
Vidraria Reutilizáveis apropriado até o
(2 a 2,5%)  Retornar ao gerador
ou tratamento.
(mín. 30 minutos) para reutilização.
plástico
Desinfetar com
contam Manter em recipiente
hipoclorito de sódio Lixeira para resíduos
inados Descartáveis apropriado até o
(2 a 2,5%) biológicos
descarte.
(mín. 30 minutos)
Tubos para coleta de
Sem acondicionamento Lixeira para resíduos de
sangue (de vidro ou Sem tratamento
específico sangue
plástico) com resíduos
Sem acondicionamento Lixeira para resíduo
Luvas descartáveis Sem tratamento
específico biológico
GQ-34
34 Anexo A Rev11
Rev Pág11/13

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TÍTULO TRATAMENTO E DESCARTE INTERNO DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

Gerador: GBC/ GFP/ IB


RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Copo becker e placas de
 Águas servidas: pia;
Petri contendo resíduos Manter dentro de - Água fervente ou
 Materiais: lavagem e
de cercárias, ovos e bandejas - Álcool
reutilização
miracídeos.
Desinfetar com
Vidraria contendo hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
Manter nos recipientes
micro-organismos. (2 a 2,5%)  Recipientes: lavagem
(mín. 30 minutos)
Manter em recipiente Desinfetar com
apropriado até o hipoclorito de sódio
Líquido Pia
tratamento (2 a 2,5%)
Meios (mín. 30 minutos)
de Verter o líquido na pia e
Desinfetar com
cultura descartar a placa
hipoclorito de sódio
Sólido Manter nos recipientes diretamente na
(2 a 2,5%)
lixeira de resíduos
(mín. 30 minutos)
biológicos
 Águas servidas: pia;
 Materiais: lavagem;
Desinfetar com
Manter em recipiente  Quando apropriado
hipoclorito de sódio
Vidraria Reutilizáveis apropriado até o encaminhar para
(2 a 2,5%)
ou tratamento. esterilização (NE);
(mín. 30 minutos)
plástico  Retornar ao gerador
contami para reutilização.
nados Desinfetar com
Manter em recipiente
hipoclorito de sódio Lixeira para resíduos
Descartáveis apropriado até o
(2 a 2,5%) biológicos
descarte.
(mín. 30 minutos)
Ponteiras, garrafas de
cultivo, pipetas
descartáveis, tubos
Desinfetar com
falcon, tubos eppendorf Manter em recipiente
hipoclorito de sódio Lixeira para resíduos
e canaletas de plástico apropriado até o
(2 a 2,5%) biológicos
contaminados com tratamento
(mínimo 24 horas)
formas de cultivo celular
de Trypanosoma cruzi e
Leishmania spp.
Manter em recipiente
Material contaminado
apropriado até o Água fervente Pia
por cercárias
tratamento
Algodão, gaze e outros
materiais que tenham Sem acondicionamento Lixeira para resíduos
Sem tratamento
entrado em contato com específico biológicos
material biológico

GQ-34
34 Anexo A Rev11
Rev Pág12/13

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TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

Gerador: ICM
RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/ DESCARTE
Desinfetar com
Vidraria contendo hipoclorito de sódio  Águas servidas: pia;
Manter nos recipientes
micro-organismos. (2 a 2,5%)  Recipientes: lavagem
(mín. 30 minutos)
Desinfetar com
Manter em recipiente
hipoclorito de sódio
Líquido apropriado até o Pia
(2 a 2,5%)
Meios tratamento
(mín. 30 minutos)
de
Desinfetar com Descartar a placa
cultura
hipoclorito de sódio fechada diretamente na
Sólido Manter nos recipientes
(2 a 2,5%) lixeira de resíduos
(mín. 30 minutos) biológicos
 Águas servidas: pia;
 Materiais: lavagem;
Desinfetar com
Manter em recipiente  Quando apropriado
hipoclorito de sódio
Vidraria Reutilizáveis apropriado até o encaminhar para
(2 a 2,5%)
ou tratamento. esterilização (NE);
(mín. 30 minutos)
plástico  Retornar ao gerador
contami para reutilização.
nados Desinfetar com
Manter em recipiente
hipoclorito de sódio Lixeira para resíduos
Descartáveis apropriado até o
(2 a 2,5%) biológicos
descarte.
(mín. 30 minutos)
Tubos para coleta de
Lixeira para resíduos de
sangue (de vidro ou Sem tratamento
Sem acondicionamento sangue
plástico) com resíduos
Sem acondicionamento Lixeira para resíduo
Luvas descartáveis Sem tratamento
específico biológico

GQ-34
34 Anexo A Rev11
Rev Pág13/13

_______________
/ANEXO C

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TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

ANEXO C

Tratamento Prévio de Resíduos Biológicos


B Provenientes de Atividades
tividades com Organismos
Geneticamente Modificados
M (OGM) – Orientações Específicas
E

RESÍDUOS ACONDICIONAMENTO TRATAMENTO DESTINO/DESCARTE


NB – 1:
A descontaminação antes
 Resíduos líquidos e
do descarte é obrigatória:
águas servidas: pia;
Utilizar os métodos de
Resíduos sólidos:
descontaminação
lixeira para resíduo
adequados a cada caso,
biológico.
tal como descritos no
Anexo B
NB – 2:
A esterilização antes do
descarte é obrigatória:
- Utilizar tratamento por
calor úmido
Os resíduos deverão ser (autoclavação) no local
Resíduos provenientes
armazenados de acordo de geração.
de atividades com
com sua origem, - Quando a autoclave
(OGM) de Níveis de
seguindo as orientações estiver em manutenção
Biossegurança 1 e 2
apresentadas no Anexo ou houver algum
(NB-1 e NB-2)
B. impedimento para realizar
a esterilização no  Lixeira para resíduo
laboratório, os resíduos biológico
provenientes de
atividades com OGM
deverão ser
encaminhados para o
Biotério de
Experimentação onde
serão descontaminados
por autoclavação.
- OBS: O Biotério de
Experimentação possui
autoclave back up.

GQ-34 Anexo C Rev11

_______________
/ANEXO D
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TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

ANEXO D

TRATAMENTO DOS RESÍDUOS BIOLÓGICOS (GRUPO A)

1) GRUPO A1: culturas estoques de Microrganismos, meios de cultura, instrumentais utilizados


para transferência, inoculação ou mistura de culturas:

Acondicionamento: de maneira compatível com o processo de tratamento a ser utilizado;


Tratamento: Compatível com Nível III de Inativação Microbiana;
Acondicionamento Pós-Tratamento:
Tratamento: Se não houver descaracterização física: saco branco leitoso
Se houver descaracterização física: acondicionados como resíduo do grupo D;

Nota1: Microrganismos de relevância epidemiológica devem ser tratados antes da disposição final,
ou seja, intra-estabelecimento
estabelecimento com tratamento compatível com Nível III de Inativação Microbiana;

Acondicionamento após tratamento: Se não houver descaracterização física: saco branco leitoso
Se houver descaracterização física: acondicionados como resíduo do grupo D.

Nota 2: Bolsas Transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes, amostras contendo


sangue ou líquidos corpóreos devem ser tratados antes
antes da disposição final, ou seja, intra-
intra
estabelecimento com tratamento compatível com Nível III de Inativação Microbiana;

Acondicionamento antes do tratamento: saco vermelho;


Tratamento: Nível III de Inativação Microbiana
Acondicionamento após tratamento:
tratamento como resíduos do grupo D.

2) GRUPO A2: Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais
submetidos a experimentos com inoculação, suas forrações, cadáveres de animais portadores de
Microrganismos de relevância microbiológica:
microbiológic

Tratamento antes da disposição final: obrigatório Compatível com Nível III de Inativação
Microbiana;
Acondionamento: Compatível com tratamento;
Após tratamento: Aterro sanitário licenciado ou sepultamento em cemitérios de animais.

Se for para aterro sanitário


anitário deve ser acondicionado em saco branco leitoso que deve ser trocado
após os 2/3 do preenchimento ou após 24 horas o que vier primeiro. E nesse caso, deve ser
identificado com o símbolo internacional de resíduo biológico acrescido da frase PEÇAS
ANATÔMICAS DE ANIMAIS.

GQ-34
34 Anexo D Rev11 Pág01/02

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TIPO: PQ BIOLÓGICOS GQ-34

3) GRUPO A3: Peças anatômicas de ser humano, produto de fecundação sem sinais vitais, peso
menor que 500 gramas, estatura menor que 25 cm, idade gestacional menor que 20 semanas
sem valor científico e sem
em requisição por familiares:

Acondicionamento antes do tratamento: saco vermelho que deve ser substituído após atingido 2/3
de preenchimento ou após 24 horas (o que vier primeiro);
Identificação: Símbolo internacional de resíduo biológico acrescido da frase PEÇAS
ANATÔMICAS;
Tratamento: Térmico por incineração ou cremação ou sepultamento em cemitério de humanos
devidamente licenciado.

4) GRUPO A4: Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, filtros de ar e gases aspirados
de áreas contaminadas, s, membranas filtrantes, sobras de amostras contendo urina, fezes,
secreções provenientes de pacientes que não contenham suspeitas de conter agentes da classe
de risco 4, tecido adiposo, carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes
de
e animais não submetidos a experimentações:

Acondicionamento: Saco branco leitoso que deve ser trocado quando atingido seus 2/3 ou após
24 horas (o que vier primeiro).

5) GRUPO A5: Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, perfurocortantes com suspeita ou certeza
cert de
contaminação com PRÍONS.

Acondicionamento: 2 sacos vermelhos substituídos após cada procedimento;


Tratamento: externo por incineração.

GQ-34
34 Anexo D Rev11 Pág02/02

____________________

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TÍTULO SEGREGAÇÃO, TRATAMENTO E DESCARTE DE CODIGO


TIPO: PQ RESÍDUOS QUÍMICOS GQ-42
CLASSIFICAÇÃO
SIGDA: 013.1

PALAVRA-CHAVE REVISÃO

RESÍDUOS; TRATAMENTO. 07

SUMÁRIO

1. Objetivo

2. Campo de aplicação

3. Documentos Associados

4. Definições

5. Siglas

6. Condições gerais

7. Procedimento

8. Responsabilidades

9. Referências bibliográficas

10. Anexos

A. Ficha de identificação de resíduos químicos


B. REVOGADO
C. REVOGADO
D. Recipientes para descarte de resíduos químicos
E. Classificação dos resíduos químicos
F. Etiquetas de Características Químicas
G. Preparo de soluções utilizadas no tratamento de resíduos químicos

ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA PÁGINAS


DANIELA NABAK MÁRCIA SIQUEIRA IVANETE PRESOT
ROGÉRIO QUEIROZ 27

BANCO DE DADOS SE SUITE


ELABORADOR DA REVISÃO 00: ALINE DE CASTRO
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TÍTULO SEGREGAÇÃO, TRATAMENTO E DESCARTE DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PQ QUÍMICOS GQ-42

1. OBJETIVO

Este procedimento fixa condições, padroniza, define e estabelece regras e recomendações


para a segregação, tratamento e descarte dos resíduos químicos gerados pelos laboratórios
do CPqRR e é um dos elementos do Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços
de Saúde (PGRSS) da instituição.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Este procedimento aplica-se às condutas para a segregação, tratamento e descarte dos


resíduos químicos não recicláveis gerados pelos laboratórios e demais ambientes do
CPqRR.
Alguns dos resíduos químicos gerados no CPqRR são passíveis de reciclagem. São eles:
- Pilhas e baterias comuns usadas
- Baterias chumbo-ácido usadas
- Lâmpadas queimadas
Estes resíduos não são, portanto, objeto deste procedimento.

3. DOCUMENTOS ASSOCIADOS

GQ-38 Procedimento de Descarte de Resíduos Perfurocortantes


GQ-43 Procedimento de Coleta e Transporte Interno e Externo de Resíduos Químicos
GQ-67 Procedimentos de Coleta Seletiva.
PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde do CPqRR

4. DEFINIÇÕES

4.1. Resíduos Químicos: são os resíduos contendo substâncias químicas que podem
apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características
de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Os resíduos químicos
correspondem aos resíduos do Grupo B (Resolução CONAMA 358/2005; RDC ANVISA
306/2004).

4.2. Manejo: é a ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra


estabelecimento, desde a geração até a disposição final.

4.3. Segregação: consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração,
de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os
riscos envolvidos.
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TÍTULO SEGREGAÇÃO, TRATAMENTO E DESCARTE DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PQ QUÍMICOS GQ-42

4.4. Acondicionamento: Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou


recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de ruptura.

4.5. Tratamento: é a aplicação de métodos, técnicas ou processos que modifiquem as


características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de
contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente.

5. SIGLAS

ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária


CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
EPI Equipamento de Proteção Individual
CPqRR Centro de Pesquisa René Rachou
PBH Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
RDC Resolução da Diretoria Colegiada / ANVISA
SQBA Serviço de Gestão da Qualidade, Biossegurança e Ambiente

6. CONDIÇÕES GERAIS

6.1. Introdução

6.1.1. Classificação e segregação

Os resíduos químicos gerados no CPqRR serão classificados em:


• Líquidos inorgânicos
• Líquidos orgânicos halogenados e não halogenados
• Sólidos
• Metais pesados

A segregação dos resíduos químicos deverá ter como base esta classificação, bem como a
racionalização na utilização de recipientes de acondicionamento e descarte.

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TIPO: PQ QUÍMICOS GQ-42

6.2. Tratamento

A maior parte dos resíduos químicos gerados no CPqRR devem ser submetidos a
tratamento, e apenas alguns poucos podem ser descartados de forma simples, na pia ou no
lixo comum.

- Em alguns casos, este tratamento poderá ser realizado no local de geração, e em outros,
em função do risco que apresentam e da inviabilidade dos procedimentos requeridos,
deverão ser encaminhados para tratamento externo.

Dessa forma, os resíduos serão organizados em três categorias:

• Resíduos de descarte simples


• Resíduos que devem ser tratados no local de geração
• Resíduos que devem ser encaminhados para tratamento externo

Na página do SQBA (Formulários e Documentos) são apresentadas três listas com a


descrição dos resíduos que se enquadram em cada uma das situações acima.

6.2.1. Resíduos de descarte simples

Os resíduos químicos que, de acordo com a avaliação prévia não requerem tratamento,
poderão ser descartados diretamente nas lixeiras para resíduos comuns, ou na pia, sob
água corrente.

6.2.2. Resíduos que devem ser tratados no local de geração

Os procedimentos de tratamento para cada tipo de resíduo, e seu posterior descarte,


deverão ser realizados de acordo com o estabelecido no item 7.2.

6.2.3. Resíduos que devem ser encaminhados para tratamento externo

No CPqRR, o tratamento externo de resíduos químicos é feito por incineração, por uma
empresa especializada contratada para este fim.
Os procedimentos a serem realizados com os resíduos que sofrerão tratamento externo
estão descritos no item 7.3.

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TIPO: PQ QUÍMICOS GQ-42

6.3. Acondicionamento

6.3.1. Recipientes para acondicionamento

- Os resíduos a serem descartados, tratados ou não, deverão ser acondicionados em


recipientes resistentes, rígidos e adequados ao tipo de resíduo, ou aqueles padronizados
pelo SQBA (Anexo D);
- Os recipientes necessários para o acondicionamento/descarte dos resíduos químicos
deverão ser requisitados pelo laboratório/setor à Seção de Almoxarifado (SEALM);
- A utilização dos recipientes deve seguir os critérios que orientam o processo de
segregação e classificação (ver 6.1);
- Resíduos de um mesmo tipo deverão ser descartados/acondicionados em um mesmo
recipiente, ou em recipientes de um mesmo tipo.

6.4. Identificação

A identificação dos recipientes contendo resíduos químicos é constituída de três elementos:


- Ficha de Identificação de Resíduos Químicos
- Etiqueta de Características Químicas
- Protetor de PVC

6.4.1. Ficha de Identificação de Resíduos Químicos

Cada recipiente utilizado para o acondicionamento de um determinado resíduo químico


(item 6.3.1 e Anexo D), deverá receber uma “Ficha de identificação de Resíduos Químicos”
(Anexo A).

6.4.2. Etiqueta de Características Químicas

Em cada Ficha de Identificação deverá ser colada, no verso, uma “Etiqueta de


Características Químicas” (Anexo F), de acordo com as características específicas do
resíduo (inflamável, corrosivo, oxidante ou substâncias perigosas diversas).

6.4.3. Protetor de PVC

A Ficha de Identificação (com a Etiqueta de Características Químicas) deverá ser


acondicionada em um protetor de PVC, específico para este fim.

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TIPO: PQ QUÍMICOS GQ-42

6.4.4. Informações que devem constar da Ficha de Identificação de Resíduos Químicos:

6.4.4.1. Campo Código de Identificação:

O código de identificação do recipiente é formado pela composição de três dados:

- Sigla da Unidade Organizacional:


- Código do Tipo de Embalagem (Anexo D);
- Data em que o resíduo começou a ser acondicionado (mês/ano), tal como apresentado
abaixo:

6.4.4.2. Campo Tipo de resíduo:

Deverá ser assinalado o item correspondente ao tipo de resíduo, de acordo com o


estabelecido em 6.1.

6.4.4.3. Campo Descrição do conteúdo:

Os resíduos deverão estar descritos da forma mais completa possível no campo “Descrição
(composição) do Resíduo”.

 Não abreviar ou simplificar a descrição do resíduo

6.5. Coleta e transporte interno

Os resíduos químicos gerados em cada laboratório / local de geração, tratados ou não, uma
vez acondicionados nos recipientes apropriados e identificados, deverão ser coletados e
transportados até o Depósito de Resíduos Químicos, de acordo com os procedimentos
estabelecidos no GQ-43 (Coleta e Transporte Interno de Resíduos Químicos).

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7. PROCEDIMENTO

7.1 Procedimentos para os resíduos de descarte simples

Regras Gerais para o Descarte de Resíduos Químicos no local de Geração:


- Os resíduos que serão descartados diretamente na pia, ou no lixo comum, no
próprio local de geração, não deverão ser acumulados. É sempre mais fácil e menos
perigoso o descarte de pequenas quantidades dos resíduos;
- Os profissionais / colaboradores que atuam em atividades que geram tais resíduos
deverão estar devidamente treinados para este descarte.

Para todos os procedimentos descritos a seguir:


- Proceder à paramentação utilizando luvas e jaleco;

A relação dos resíduos de descarte simples (que não LISTA DE RESÍDUOS


requerem tratamento e podem ser descartados
diretamente na pia ou no lixo comum) está disponível na DE
página do SQBA, em Formulários e Documentos: DESCARTE SIMPLES

7.2. Procedimentos para os resíduos que serão tratados no local de geração

Regras Gerais para o Tratamento de Resíduos Químicos no Local de Geração:


- Os resíduos que serão destruídos / neutralizados no próprio laboratório, para
posterior descarte na pia ou lixeira para resíduos comuns, não deverão ser
acumulados. É sempre mais fácil e menos perigoso o tratamento de pequenas
quantidades dos resíduos;
- O tratamento destes resíduos deverá ser feito por um profissional / colaborador
treinado.

Para todos os procedimentos descritos a seguir:


- Proceder à paramentação utilizando luvas e jaleco;
- Realizar o procedimento na cabine de exaustão química (“capela”), sempre que
possível. Não sendo possível, utilizar respirador ou máscara apropriados para cada
caso.

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TIPO: PQ QUÍMICOS GQ-42

Os procedimentos para preparo das soluções que são utilizadas no tratamento dos resíduos
estão descritos no Anexo E.

A relação dos resíduos que devem ser LISTA DE RESÍDUOS QUE


submetidos a tratamento no local de geração
DEVEM SER TRATADOS
está disponível na página do SQBA, em
Formulários e Documentos: NO LOCAL DE GERAÇÃO

7.2.1. Tratamento de resíduos contendo metais pesados

7.2.1.1. Solução de Nitrato de Prata

MATERIAL:
- Béquer / Erlenmeyer - Papel de filtro
- Funil de vidro - Recipiente para descarte (balde ou pote)
- Proveta - Água sanitária (teor de cloro ativo: 2-2,5%)
Considera-se que a concentração de nitrato de prata utilizada na
coloração de géis de poliacrilamida é da ordem de 0,3%.
(a) Despejar a solução residual contendo nitrato de prata em um frasco apropriado (béquer
ou erlenmeyer);
(b) Adicionar água sanitária à solução, na proporção de 10 mL de água sanitária para cada
5 L da solução contendo nitrato de prata;
(c) Deixar em repouso para precipitar, por no mínimo duas horas (ou durante a noite);
(d) Filtrar o precipitado (constituído de cloreto de prata), utilizando papel de filtro;
(e) Descartar a solução resultante da filtração (“sobrenadante”) na pia, sob água corrente;
(f) Acondicionar o resíduo sólido (papel de filtro com o precipitado) em um recipiente
apropriado, de acordo com o item 6.3;
(g) Identificar o recipiente adequadamente, de acordo com o disposto em 6.4;

O recipiente será posteriormente coletado e encaminhado ao depósito


de resíduos químicos, tal como estabelecido no GQ-43 (Procedimento
de Coleta e Transporte Interno e Externo de Resíduos Químicos).

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TIPO: PQ QUÍMICOS GQ-42

7.2.1.2 Solução de Sulfato de Cobre

MATERIAL:
- Béquer / Erlenmeyer - Papel indicador de pH
- Funil de vidro - Solução de hidróxido de sódio 2,5 mol/L
- Proveta - Solução de ácido clorídrico 2,5 mol/L
- Papel de filtro - Recipiente para descarte de resíduo (balde ou pote)

Considera-se que a concentração de sulfato de cobre utilizada nas estufas da


maioria dos laboratórios é da ordem de 2,0 g/L.

(a) Despejar a solução residual de sulfato de cobre em um frasco apropriado (béquer ou


erlenmeyer);
(b) Verificar o pH (utilizar papel indicador de pH)
(c) Adicionar solução de hidróxido de sódio, até o pH atingir um valor entre 9,0 e 9,5;
(d) Observar a formação de precipitado (hidróxido de cobre);
(e) Se necessário, deixar em repouso (no mínimo duas horas, ou durante a noite);
(f) Filtrar a mistura, utilizando papel de filtro;
(g) Acertar o pH da solução resultante da filtração (“fração líquida” / “filtrado”) até atingir um
valor entre 7,0 e 8,0 (utilizar uma solução de ácido clorídrico diluído);
(h) Descartar a solução resultante (sobrenadante) na pia, sob água corrente;
(i) Acondicionar o resíduo sólido (papel de filtro com o precipitado) em um recipiente
apropriado, de acordo com o item 6.3;
(j) Identificar o recipiente adequadamente, de acordo com o disposto em 6.4;
O recipiente será posteriormente coletado e encaminhado ao depósito
de resíduos químicos, tal como estabelecido no GQ-43 (Procedimento
de Coleta e Transporte Interno e Externo de Resíduos Químicos).

Nota 1:
- Os resíduos sólidos resultantes dos tratamentos descritos em 7.2.1.1 e 7.2.1.2 (papéis de
filtro com precipitados) poderão ser acondicionados em um mesmo recipiente.

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7.2.2. Resíduos contendo líquidos inorgânicos

7.2.2.1. Soluções de ácidos inorgânicos em baixas concentrações:

- Situações mais frequentes: ácidos clorídrico, sulfúrico e fosfórico;


- Concentrações usuais: entre 0,01 e 2 mol/L.

MATERIAL:
- Béquer / Erlenmeyer - Papel indicador de pH (ou solução de fenolftaleína)
- Proveta - Solução de hidróxido de sódio 5% (p/v)

(a) Despejar a solução residual em um frasco apropriado (béquer ou erlenmeyer);


(b) Verificar o pH (utilizar papel indicador de pH, ou gotas de solução de fenolftaleína);
(c) Adicionar a solução de hidróxido de sódio vagarosamente (mexendo sempre), até
ocorrer a neutralização;
(d) Medir o pH para confirmar a neutralização (pH na faixa entre 7,0 e 9,0);
(e) Descartar a solução neutralizada na pia, sob água corrente.

7.2.2.2. Soluções de hidróxidos (bases inorgânicas) em baixas concentrações

- Situações mais frequentes: hidróxidos de sódio e de potássio;


- Concentrações usuais: entre 0,01 a 2 mol/L.

MATERIAL:
- Béquer / Erlenmeyer - Papel indicador de pH (ou solução de fenolftaleína)
- Proveta - Solução de ácido clorídrico 5%

(a) Despejar a solução residual em um frasco apropriado (béquer ou erlenmeyer);


(b) Verificar o pH (utilizar papel indicador de pH, ou gotas de solução de fenolftaleína);
(c) Adicionar vagarosamente, mexendo sempre, ácido clorídrico a 5% até ocorrer a
neutralização;
(d) Medir o pH para confirmar a neutralização (pH na faixa entre 6,0 e 8,0);
(e) Descartar a solução neutralizada na pia, sob água corrente.

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7.2.3. Resíduos contendo líquidos orgânicos

7.2.3.1 Líquidos Orgânicos Halogenados

 Soluções de Brometo de Etídio

Atenção: - Tal como explicitado em 7.1 (“Regra Geral para o tratamento de resíduos
químicos em laboratório”), é fundamental a paramentação adequada, e a realização dos
procedimentos na cabine de exaustão química (“capela”).
No caso do brometo de etídio, que é uma substância extremamente tóxica, a paramentação
deve incluir obrigatoriamente:
- Luvas, jaleco e óculos de proteção;
- Se não for possível realizar as operações na cabine de exaustão química (“capela”),
deverá ser utilizado respirador ou máscara apropriados.

As soluções utilizadas nos laboratórios possuem concentrações na faixa de


1,0 µg/mL (0,1 mg/100mL) a 10 mg/mL (1,0 g/100mL) de brometo de etídio.

MATERIAL:
- Erlenmeyer / balão de fundo - Solução de permanganato de potássio 0,5 mol/L
chato - Solução de ácido clorídrico 2,5 mol/L
- Provetas - Solução de hidróxido de sódio 2,5 mol/L
- Bastão de vidro
- Papel indicador de Ph

(a) Em um erlenmeyer (ou balão de fundo chato), despejar um volume de solução de


brometo de etídio:
(b) Adicionar um volume igual de solução de permanganato de potássio;
(c) Misturar cuidadosamente (utilizar bastão de vidro);
(d) Adicionar um volume igual de solução de ácido clorídrico;
Ex.:

Para 100 mL de solução - Adicionar 100 mL da solução de permanganato de potássio;


de brometo de etídio: - Adicionar 100 mL da solução de ácido clorídrico.

(e) Misturar cuidadosamente (utilizar bastão de vidro);

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(f) Deixar descansar à temperatura ambiente por várias horas (por ex., uma noite);
(g) Neutralizar com a solução de hidróxido de sódio;
(h) Medir o pH (usar o papel indicador) para confirmar a neutralização (pH na faixa entre 7,0
e 9,0);
(i) Descartar a solução resultante diretamente na pia, sob água corrente.

Géis contendo brometo de etídio: - NÃO SERÃO TRATADOS NO LOCAL DE GERAÇÃO


- Descartar os géis em recipientes apropriados para acondicionamento de resíduos
químicos sólidos (baldes ou potes) tal como descrito em 6.3 (AnexoB), e em 7.3.

7.2.3.2 Líquidos Orgânicos Não Halogenados

 Soluções de formaldeído e paraformaldeído:

Atenção:
- O procedimento dever ser realizado na cabine de exaustão química (“capela”).
- Se não for possível, deverá ser utilizado respirador ou máscara apropriados.

MATERIAL:
- Erlenmeyer - Água sanitária (teor de cloro ativo: 2-2,5%)
- Proveta
(a) Em um erlenmeyer, colocar a solução a ser tratada (formaldeído ou paraformaldeído)
(se o volume for pequeno, poderá ser utilizado o próprio frasco em que a solução se encontra)
(b) Adicionar água sanitária em excesso, na proporção abaixo:
Para 1,0 mL de solução de formaldeído (ou paraformaldeído):
- Adicionar 25 mL de água sanitária.

(c) Misturar por 20 minutos e descartar na pia.

 Soluções de glutaraldeído:

MATERIAL:
- Erlenmeyer - Solução de hidróxido de sódio 5%
- Proveta - Solução de ácido clorídrico 5%
- Papel indicador de pH

(a) Em um erlenmeyer, colocar a solução a ser tratada;


(se o volume for pequeno, poderá ser utilizado o próprio frasco em que a solução se encontra)
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(b) Adicionar solução de hidróxido de sódio vagarosamente (mexendo sempre), até atingir
pH = 12 (verificar com o papel indicador de pH);
(j) Deixar descansar à temperatura ambiente por 8 horas (por ex., uma noite);
(c) Adicionar solução de ácido clorídrico vagarosamente, mexendo sempre, até ocorrer a
neutralização (pH entre 6-8);
(d) Descartar a solução neutralizada na pia, sob água corrente.

7.3. Procedimentos para resíduos que devem ser encaminhados para tratamento externo

Regras Gerais para o Manejo de Resíduos Químicos para Tratamento Externo:


Tal como apresentado em 6.2, alguns resíduos, em função do risco que apresentam e
da inviabilidade dos procedimentos requeridos, devem ser encaminhados para
tratamento externo.
Assim, estes resíduos:
- Não deverão ser acumulados. É sempre mais fácil e menos perigoso o manejo de
pequenas quantidades dos resíduos;
- Os profissionais / colaboradores que atuam em atividades que geram estes
resíduos deverão estar devidamente treinados para o seu manejo.

Para todos os procedimentos descritos a seguir:


- Proceder à paramentação utilizando luvas e jaleco;
- Realizar o procedimento na cabine de exaustão química (“capela”), sempre que
possível. Não sendo possível, utilizar respirador ou máscara apropriados para cada
caso.

A relação dos resíduos que devem ser LISTA DE RESÍDUOS QUE


encaminhados para tratamento externo está
disponível na página do SQBA, em Formulários DEVEM SER ENCAMINHADOS
e Documentos: PARA TRATAMENTO EXTERNO

7.3.1. Descarte e acondicionamento de resíduos para tratamento externo

7.3.1.1. Descartar os resíduos, à medida que forem gerados, nos recipientes de


acondicionamento apropriados, tal como descrito em 6.3 (Anexo D);

7.3.1.2. Descartar / acondicionar resíduos de um mesmo tipo em um mesmo recipiente, ou


em recipientes de um mesmo tipo;

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7.3.1.3. Identificar o recipiente adequadamente, tal como descrito em 6.4;

Os recipientes serão posteriormente coletados e


encaminhados ao depósito de resíduos químicos, tal como
estabelecido no GQ-43 (Procedimento de Coleta e Transporte
Interno e Externo de Resíduos Químicos).

7.4 . Procedimentos com embalagens

7.4.1 Embalagens primárias

7.4.1.1. Frascos vazios de substâncias não tóxicas:


Exemplos:

 Frascos de Cloretos
(de sódio, potássio, cálcio)
Carbonatos / bicarbonatos
Fosfatos (de sódio, potássio)
Dodecil sulfato de sódio (SDS)
(a) Lavar com água ou etanol;
(b) Descartar os frascos (vidro ou plástico) como resíduos comuns recicláveis;

7.4.1.2. Frascos vazios de ácidos ou bases:


Exemplos:

 Frascos de Ácidos - clorídrico; sulfúrico; nítrico; fosfórico; acético


Hidróxidos - de sódio; potássio; amônio
(a) Lavar exaustivamente com água;
(b) Descartar os frascos (vidro ou plástico) como resíduos comuns recicláveis;

7.4.1.3. Frascos vazios de solventes orgânicos solúveis em água:


Exemplos:

 Frascos de: Álcoois (etanol; metanol; propanol; butanol)


Acetona
Acetonitrila
(a) Lavar exaustivamente com água;

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(b) Descartar os frascos (vidro ou plástico) como resíduos comuns recicláveis;

Nota 2:
Para os três itens anteriores (7.4.1.1 a 7.4.1.3), a fim de viabilizar a coleta pelos
profissionais de limpeza, os frascos vazios deverão ser colocados em caixas de papelão.

Nota 3:
Na impossibilidade de realização dos procedimentos descritos nos itens de 7.4.1.1 a 7.4.1.3,
os frascos vazios deverão ser considerados como sendo “frascos vazios de substâncias
perigosas” e, portanto, deverão ser encaminhados para tratamento externo, tal como
descrito no item 7.4.1.4, a seguir.

7.4.1.4. Frascos vazios de substâncias perigosas:

Exemplos:
I. Substâncias que oferecem riscos mesmo em pequenas concentrações
Brometo de etídio Fenol Acrilamida
Diaminobenzidina (DAB) Formaldeído Bisacrilamida
N, N, N’, N’ - tetrametiletilenodiamina (TEMED) Paraformaldeído
Tetróxido de ósmio Cianetos
Compostos de arsênio

II. Solventes orgânicos não solúveis em água


Éter de petróleo Benzeno Clorofórmio Éter etílico
Hexano Tetrahidrofurano
Tolueno Diclorometano
(THF)
Xileno

(a) Segregar os frascos/embalagens para serem coletados e encaminhados para


tratamento externo;
(b) Seguir os procedimentos descritos em 7.3;
(c) Manter os rótulos originais;
Identificar os frascos com a “Ficha de Identificação de Resíduos Químicos” (Anexo A)
apenas se os rótulos originais estiverem danificados ou ausentes;

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Os frascos serão posteriormente coletados e encaminhados ao depósito de


resíduos químicos, tal como estabelecido no GQ-43 (Procedimento de
Coleta e Transporte Interno e Externo de Resíduos Químicos).
- No preenchimento do formulário “Requisição de Recolhimento de
Resíduos Químicos”, o código de identificação da embalagem deverá
ser: EV (Embalagem Vazia);

7.4.2. Embalagens secundárias

7.4.2.1. Embalagens secundárias não contaminadas por produtos químicos:

Exemplos: - Caixas de papelão


- Embalagens plásticas
(a) Descaracterizar as embalagens - retirar símbolos químicos e rótulos (ou outra medida
que impossibilite sua visualização);
(b) Descartar como resíduos comuns recicláveis;

7.5. Medicamentos e reagentes vencidos

7.5.1. Medicamentos vencidos


(a) Manter nos frascos/embalagens originais;
(b) Segregar os frascos/embalagens para serem coletados e encaminhados para
tratamento externo;
(c) Seguir os procedimentos descritos em 7.3;
(d) Manter os rótulos originais;
(e) Identificar os frascos/embalagens com a “Ficha de Identificação de Resíduos Químicos”
(Anexo A) apenas se os rótulos originais estiverem danificados ou ausentes;

As embalagens serão posteriormente coletadas e encaminhadas ao depósito


de resíduos químicos, tal como estabelecido no GQ-43 (Procedimento de
Coleta e Transporte Interno e Externo de Resíduos Químicos).
- No preenchimento do formulário “Requisição de Recolhimento de Resíduos
Químicos”, o código de identificação da embalagem deverá ser: EO
(Embalagem Original);

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7.5.2. Reagentes vencidos

7.5.2.1. Manter nos frascos/embalagens originais;

7.5.2.2. Segregar os frascos/embalagens para serem coletados e encaminhados para


tratamento externo;

7.5.2.3. Seguir os procedimentos descritos em 7.3;

7.5.2.4. Manter os rótulos originais;

7.5.2.5. Identificar os frascos/embalagens com a “Ficha de Identificação de Resíduos


Químicos” (Anexo A) apenas se os rótulos originais estiverem danificados ou ausentes;

As embalagens serão posteriormente coletadas e encaminhadas ao depósito


de resíduos químicos, tal como estabelecido no GQ-43 (Procedimento de
Coleta e Transporte Interno e Externo de Resíduos Químicos).
- No preenchimento do formulário “Requisição de Recolhimento de Resíduos
Químicos”, o código de identificação da embalagem deverá ser: EO
(Embalagem Original);

7.6. Procedimentos com termômetros e alcoômetros quebrados

7.6.1. Instrumentos com coluna de mercúrio

São os que possuem coluna cinza-prateada.

7.6.1.1. - Embalar o instrumento quebrado utilizando jornal ou papel Kraft;


- Uma embalagem pode conter dois ou mais instrumentos;
- Escrever na embalagem “Termômetro Quebrado” ou “Alcoômetro Quebrado”.

7.6.1.2. Segregar a(s) embalagem(ns) para ser(em) coletada(s) e encaminhada(s) para


tratamento externo;

7.6.1.3. Seguir os procedimentos descritos em 7.3;

7.6.1.4. As embalagens não precisam ser identificadas com a “Ficha de Identificação de


Resíduos Químicos” (Anexo A)

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As embalagens serão posteriormente coletadas e encaminhadas ao depósito


de resíduos químicos, tal como estabelecido no GQ-43 (Procedimento de
Coleta e Transporte Interno e Externo de Resíduos Químicos).
- No preenchimento do formulário “Requisição de Recolhimento de Resíduos
Químicos”, o código de identificação da embalagem deverá ser: EO
(Embalagem Original);

7.6.2. Instrumentos com coluna de álcool

 São os que possuem coluna vermelha.

7.6.2.1. Devem ser encaminhados como resíduo perfurocortante, de acordo com os


procedimentos descritos no GQ-38 (Descarte de Resíduos Perfurocortantes).

7.6.3. Termômetros digitais

7.6.3.1. Descartar o equipamento quebrado (sem as pilhas) como Resíduo Comum;

7.6.3.2. Descartar as pilhas usadas em coletor específico, instalado no Almoxarifado do


CPqRR, de acordo com os procedimentos descritos no GQ-67 (Procedimentos de
Coleta Seletiva).

7.7. Outros resíduos sólidos

Exemplos: - Filtros com precipitado perigoso


- Embalagens secundárias contaminadas
- Frascos contaminados
- Ponteiras
- Luvas (utilizadas no manuseio de substâncias perigosas)

7.7.1. Descartar junto com o resíduo de origem;

7.7.2. As ponteiras poderão ser tratadas, lavadas e reaproveitadas no próprio laboratório,


dependendo do resíduo em questão;

7.7.3. Segregar os resíduos – resíduos de classes diferentes não podem ser misturados;

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7.7.4. É permitido misturar, em um mesmo recipiente, resíduos líquidos com materiais


contaminados com a mesma substância.

7.8. Novos resíduos

7.8.1. Avaliação de novos resíduos

7.8.1.1. Os geradores (grupos de pesquisa) deverão informar ao SQBA a existência de


resíduos químicos que não estejam incluídos neste procedimento.

7.8.1.2. Após avaliação, será informado ao usuário se o resíduo necessitará ou não de


tratamento no local de geração, ou se deverá ser encaminhado para tratamento externo.

7.8.2. Inclusão nas listas

7.8.2.1. Os novos resíduos, após a avaliação citada em 7.8.1, serão incluídos em uma das
três listas descritas em 6.2, e que estão disponíveis na página do SQBA, em Formulários e
Documentos:
• Resíduos de descarte simples
• Resíduos que devem ser tratados no local de geração
• Resíduos que devem ser encaminhados para tratamento externo

7.8.2.2. Em caso de tratar-se de um resíduo novo que deve ser tratado no local de geração,
deverá ser feita revisão do GQ-42 para inclusão do procedimento;

7.8.2.3. Para os outros dois casos (descarte simples; tratamento externo), a revisão do GQ
não será necessária;

7.8.2.4. A atualização das listas será informada aos usuários.

7.9. Coleta interna

Para que os resíduos gerados em um determinado ambiente sejam coletados, é necessário


o preenchimento e envio, nas datas definidas, do formulário “Requisição de Coleta de
Resíduos Químicos”

Tal como descrito em 6.5, este e outros aspectos relacionados à coleta de resíduos
químicos (requisitos para a coleta, periodicidade) estão descritos no GQ-43 (Coleta e
Transporte Interno de Resíduos Químicos).
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8. RESPONSABILIDADES

8.1. É responsabilidade do Diretor da Unidade


• A implantação do PGRSS no CPqRR, que deverá ser periódica e contínua;
• A educação continuada dos profissionais responsáveis pelo gerenciamento dos
resíduos de serviços de saúde, conforme RDC 306/2004.

8.2. É responsabilidade do Responsável Técnico pelo PGRSS

• A elaboração do PGRSS

8.3. É responsabilidade do Serviço de Gestão da Qualidade, Biossegurança e Ambiente -


SQBA
• A coordenação e execução do PGRSS no CPqRR;
• O gerenciamento dos resíduos químicos no CPqRR, como parte do PGRSS.

8.4. É responsabilidade dos líderes de grupo e chefias dos laboratórios/setores geradores


de resíduos

• Prover os recursos necessários e sistematizar, dentro de suas estruturas internas, a


realização das operações de descarte e tratamento prévio dos resíduos químicos;
• Designar responsável pela solicitação de recipientes para o descarte de resíduos
químicos;

8.5. É responsabilidade dos multiplicadores da qualidade

• A orientação dos servidores/colaboradores para a realização dos procedimentos de


descarte e tratamento
• A verificação do funcionamento correto deste procedimento.

8.6. É responsabilidade de todo servidor/colaborador que trabalhe com estes materiais

• O tratamento e o descarte corretos dos resíduos químicos gerados em suas


atividades, de acordo com o que foi estabelecido neste procedimento.

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9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. (Brasil). NBR 10004: Resíduos Sólidos, Rio
de Janeiro, 1987. 63p.

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. (Brasil). NBR 12807: Resíduos de Serviços


de Saúde- terminologia, Rio de Janeiro, 1993. 2p.

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12809: Manuseio de resíduos de


serviços de saúde. Rio de Janeiro.1992.4p.

BELO HORIZONTE, 2005. Decreto Municipal n.o 12.165, de 15 de setembro de 2005.


Aprova as Diretrizes Básicas e o Regulamento Técnico para o Plano de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde no Município de Belo Horizonte e dá outras providências.
Diário Oficial do Município – Belo Horizonte, 16 de setembro de 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de


Qualidade em Saúde. Descarte de Resíduos Químicos VPSRA-11. Rio de janeiro: Vice
Presidência de Serviços de Saúde e Ambiente.2002.

BRASIL, 2004. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Resolução da Diretoria


Colegiada – RDC No 306, de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico
para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Diário Oficial da União; Poder
Executivo. Brasília 10 de dezembro de 2004.

NORTHWESTERN UNIVERSITY. Hazardous Waste Disposal Guide. Disponível em:


<http://www.research.northwestern.edu/ors/forms/purpleguide.pdf>. Acesso em 29 de junho
de 2015.

PRINCETON UNIVERSITY. Waste Management. Disponível em:


<https://ehs.princeton.edu/laboratory-research/chemical-safety/chemical-waste>. Acesso em
29 de junho de 2015.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Gerenciamento de Resíduos Químicos - Normas e


Procedimentos Gerais. Disponível em <http://www.pcarp.usp.br/lrq>. Acesso em 29 de
junho de 2015.

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10. ANEXOS

ANEXO A

Ficha de Identificação de Resíduos Químicos

GQ-42 Anexo A Rev07

____________
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/ANEXO D

ANEXO D

Recipientes para descarte de resíduos químicos

GQ-42 Anexo D Rev07


_____________
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/ANEXO E

ANEXO E

Classificação dos Resíduos Químicos

A- LÍQUIDOS INORGÂNICOS:

São aqueles que contêm compostos que não apresentam átomos de carbono em sua
estrutura. Podem ser substâncias puras ou misturas que contenham funções
inorgânicas como ácidos, bases, óxidos e sais.

B- LÍQUIDOS ORGÂNICOS

São aqueles que contêm compostos que apresentam átomos de carbono em sua
estrutura. Podem ser substâncias puras ou misturas que contenham funções orgânicas
como: Hidrocarboneto, álcool, éter, fenol, aldeído, cetona, ácido carboxílico, éster,
amina, amida, nitrila, nitrocompostos, haletos orgânicos, anidridos, sais orgânicos e
ácidos sulfônicos.

• HALOGENADOS: contêm compostos orgânicos que apresentam em sua estrutura


algum elemento da coluna 17 (7A) da Tabela Periódica: - halogênios (FLÚOR,
CLORO, BROMO, IODO).

C- RESÍDUOS SÓLIDOS:

É o material remanescente dos ensaios/experimentos que não tem mais utilidade


apresentando periculosidade em função de suas propriedades físicas e químicas. Além
das substâncias químicas também se encaixam nessa classificação as ponteiras,
tubos e qualquer material utilizado que venha a entrar em contato com essas
substâncias. OS GÉIS DEVERÃO SER CLASSIFICADOS COMO SÓLIDOS.

D- METAIS PESADOS:

São elementos de elevado peso molecular que em contato com o organismo pode
levar a doenças e causar danos ambientais à fauna e flora. Ex: alumínio, arsênio,
cádmio, chumbo, cobalto, cromo, fósforo amarelo, mercúrio e níquel.
GQ-42 Anexo E Rev07
___________

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/ANEXO F

ANEXO F

Etiquetas de Características Químicas

LÍQUIDO INFLAMÁVEL OXIDANTE

CORROSIVO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DIVERSAS

GQ-42 Anexo F Rev07


__________________________

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/ANEXO G
ANEXO G

Preparo de soluções utilizadas no tratamento de resíduos químicos

SOLUÇÃO
(item em
PROCEDIMENTO
que é
utilizada)
 Este procedimento deve ser realizado na cabine de exaustão química (“capela”)
 Utilizar luvas apropriadas
Para preparar 100 mL de solução:
- Em um béquer de 200 (ou 250) mL, dissolver cuidadosamente, sob constante
Ácido agitação, 14 mL de ácido clorídrico (*) concentrado em aproximadamente 70 mL
Clorídrico a de água Tipo II;
5% - Esperar esfriar, e transferir cuidadosamente para um balão volumétrico de 100 mL;
- Lavar o béquer com pequenas quantidades de água (Tipo II), e transferir
(7.2.2.2)
cuidadosamente os líquidos de lavagem para o balão volumétrico;
(7.2.3.2)
- Completar com água (Tipo II) até atingir o menisco.
(*) ATENÇÃO:
(a) Medir o ácido concentrado utilizando uma proveta, ou, na ausência desta, uma
pipeta graduada (usar pêra de borracha);
(b) Sempre dissolver o ácido na água, e nunca o contrário
 Este procedimento deve ser realizado na cabine de exaustão química (“capela”)
 Utilizar luvas apropriadas

Para preparar 1 L da solução:


Ácido - Em um balão volumétrico de 1000 mL, colocar água (Tipo II) até aproximadamente
Clorídrico a metade do balão (aproximadamente 500 mL);
2,5 M - Dissolver cuidadosamente, sob constante agitação, 210 mL de ácido clorídrico
concentrado (*);
(7.2.1.2) - Esperar esfriar;
- Completar o volume com água (Tipo II) até atingir o menisco.
(*) ATENÇÃO:
(a) Medir o ácido concentrado utilizando uma proveta;
(b) Sempre dissolver o ácido na água, e nunca o contrário.

GQ-42 Anexo G Rev07 Pág01/02

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TÍTULO SEGREGAÇÃO, TRATAMENTO E DESCARTE DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PQ QUÍMICOS GQ-42

/CONTINUAÇÃO ANEXO G
CONTINUAÇÃO ANEXO G

SOLUÇÃO
(item em
PROCEDIMENTO
que é
utilizada)

 Sempre que possível, realizar este procedimento na cabine de exaustão química


(“capela”);
 Utilizar luvas apropriadas
Permangan
ato Para preparar 1 L da solução:
de Potássio - Em um béquer de 500 mL, dissolver cuidadosamente 80 g de permanganato de
a 5% potássio PA em aproximadamente 400 mL de água Tipo II, agitando com bastão
de vidro;
(7.2.3.1) - Transferir cuidadosamente para um balão volumétrico de 1 L;
- Lavar o béquer com pequenas quantidades de água (Tipo II), e transferir
cuidadosamente os líquidos de lavagem para o balão volumétrico;
- Completar o volume do balão com água (Tipo II) até atingir o menisco.
 Sempre que possível, realizar este procedimento na cabine de exaustão química
(“capela”);
 Utilizar luvas apropriadas
Hidróxido Para preparar 100 mL de solução:
de Sódio a
2,5M
- Em um béquer de 500 mL, dissolver cuidadosamente 100 g de hidróxido de sódio
PA em aproximadamente 400 mL de água Tipo II, agitando com bastão de vidro;
(7.2.1.2)
- Esperar esfriar, e transferir cuidadosamente para um balão volumétrico de 1 L;
(7.2.3.1)
- Lavar o béquer com pequenas quantidades de água (Tipo II), e transferir
cuidadosamente os líquidos de lavagem para o balão volumétrico;
- Completar o volume do balão com água (Tipo II) até atingir o menisco.
Hidróxido
de Sódio a
 Sempre que possível, realizar este procedimento na cabine de exaustão química
5%
(“capela”);
 Utilizar luvas apropriadas
(7.2.2.1)
(7.2.3.2)
GQ-42 Anexo G Rev07 Pág02/02

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TÍTULO COLETA DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS E DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PGQ COMUNS NÃO RECICLÁVEIS GQ-67
CLASSIFICAÇÃO
SIGDA: 013.1

PALAVRA-CHAVE REVISÃO

COLETA SELETIVA; DESCARTE; SEGREGAÇÃO; RECICLAGEM. 02

SUMÁRIO

1. Objetivo

2. Campo de Aplicação

3. Documentos Associados

4. Definições

5. Siglas

6. Condições Gerais

7. Procedimento

8. Responsabilidades

9. Referências Bibliográficas

10. Anexos

A - Orientações para Segregação de Materiais


B - Lixeiras Utilizadas na Coleta Seletiva do CPqRR
C - Caixas Coletoras para Lâmpadas Fluorescentes
D - Controle de encaminhamento de resíduos para reciclagem - Pilhas e Baterias
E - Controle de encaminhamento de resíduos para reciclagem - Lâmpadas Fluorescentes
Tubulares e Eletrônicas
F - Registro de saída de resíduos comuns recicláveis
G - Controle de encaminhamento de resíduos para reciclagem – Baterias do tipo chumbo-
ácido, seladas
H - Controle de encaminhamento de resíduos comuns não recicláveis

ELABORADO VERIFICADO APROVADO DATA PÁGINAS


LUCIANA SILAMI ROGÉRIO QUEIROZ IVANETE PRESOT
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TÍTULO COLETA DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS E DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PGQ COMUNS NÃO RECICLÁVEIS GQ-67

1. OBJETIVO

Esse procedimento visa fixar condições, padronizar, definir, estabelecer regras e


recomendações que devem ser aplicadas a todos os laboratórios, serviços e setores do
CPqRR para os procedimentos relacionados à coleta seletiva de resíduos, bem como
contribuir para a conscientização da comunidade interna para o uso correto dos bens e
serviços da administração pública e dos recursos naturais, reduzindo os impactos ao
meio ambiente, possibilitando eficiência e potencializando o consumo consciente.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Este procedimento aplica-se a todas as condutas no processo de recolhimento de


resíduos recicláveis (pilhas e baterias comuns, baterias chumbo-ácido, lâmpadas, papel e
outros materiais recicláveis) e comuns não recicláveis, no CPqRR, e envolve
especificamente as ações de segregação, descarte, acondicionamento, coleta e
transporte interno, armazenamento final e coleta externa dos resíduos recicláveis gerados
nas atividades realizadas no CPqRR.

3. DOCUMENTOS ASSOCIADOS

Não se aplica.

4. DEFINIÇÕES

4.1. Resíduo: Material desprovido de utilidade pelo seu possuidor.

4.2. Coleta seletiva: É um processo que consiste na separação e recolhimento dos


resíduos descartados por empresas e pessoas. Desta forma, os materiais que podem ser
reciclados são separados do lixo orgânico.

4.3. Reciclagem: É um processo em que determinados tipos de materiais são reutilizados


como matéria-prima para a manufatura de novos produtos.

4.4. Manejo: É a ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra


estabelecimento, desde a geração até a disposição final.

4.5. Segregação: Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua


geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado
físico e os riscos envolvidos.

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TIPO: PGQ COMUNS NÃO RECICLÁVEIS GQ-67

4.6. Acondicionamento: Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos


ou recipientes que evitem vazamentos e resistam as ações de punctura e ruptura.

4.7. Coleta e transporte interno: É o conjunto de operações realizadas com a finalidade


de recolher os resíduos no local de geração e transportá-los até o local de
armazenamento final, com a finalidade de apresentação para a coleta.
4.8. Armazenamento externo (armazenamento final): Consiste na guarda dos recipientes
de resíduos em ambientes ou instalações específicos para este fim, até a realização da
etapa de coleta externa.

4.9. Coleta e transporte externo: É o conjunto de operações realizadas com a finalidade


de remover os resíduos do local de armazenamento externo, e transportá-los até o local
de tratamento externo e/ou disposição final.

5. SIGLAS

CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente


CPqRR Centro de Pesquisas René Rachou
ECT Correios (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos)
FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz
SLU Superintendência de Limpeza Urbana
SQBA Serviço de Qualidade, Biossegurança e Ambiente

6. CONDIÇÕES GERAIS

Os fluxos relativos aos procedimentos de coleta seletiva para papel e outros resíduos
recicláveis, pilhas e baterias e lâmpadas fluorescentes encontram-se no seguinte link:

http://www.cpqrr.fiocruz.br/intranet/centrocustos/27/PROCESSOS/bizagi/Fluxos_CPqRR/i
ndex.html#element/f76ccc74-a02d-4dd1-945f-f8c1ce508fb4/b2ad6f2a-b96d-4d6b-b335-
ef49cca0f93d

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TIPO: PGQ COMUNS NÃO RECICLÁVEIS GQ-67

7. PROCEDIMENTO

7.1. Segregação, descarte, acondicionamento, coleta e transporte interno de resíduos


recicláveis

7.1.1. Pilhas e Baterias Comuns

As pilhas e baterias usadas devem ser segregadas e descartadas, pelos próprios


usuários, em um recipiente de coleta específico para este fim, situados em pontos
estratégicos do CPqRR, bem como no Almoxarifado, onde ficam acondicionadas até seu
recolhimento externo e encaminhamento adequado (ver Anexo B).

7.1.2 Baterias Chumbo-Ácido

A substituição das baterias do tipo chumbo-ácido, utilizadas em fontes de energia


ininterrupta (“nobreak” / UPS), é efetuada pelos profissionais do serviço terceirizado de
manutenção elétrica, nas dependências do SINFE. As baterias usadas devem ser
acondicionadas em caixas específicas, no próprio local de substituição, onde ficam
armazenadas até seu recolhimento externo e encaminhamento adequado.

7.1.3. Lâmpadas Fluorescentes

A troca de lâmpadas deve ser efetuada pelos profissionais do serviço terceirizado de


manutenção elétrica. As lâmpadas queimadas devem ser encaminhadas, pelos mesmos
profissionais, para caixas específicas (ver anexo C) situadas em área anexa ao Depósito
de Resíduos Químicos, onde ficam armazenadas até seu recolhimento externo por
empresa terceirizada que fará o tratamento adequado.

7.1.4. Papel

Os resíduos constituídos de papel devem ser segregados e descartados em lixeiras


apropriadas, de cor azul (ver anexo B), nas quais ficam acondicionados até ser realizada
a coleta interna.

A coleta interna é realizada diariamente por profissionais do serviço terceirizado de


limpeza, devidamente treinados, e o material coletado é encaminhado, pelos mesmos
profissionais, para local específico de armazenamento final (resíduos recicláveis) onde
ficará armazenado até seu recolhimento externo.

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TIPO: PGQ COMUNS NÃO RECICLÁVEIS GQ-67

7.1.5. Outros Materiais Recicláveis

Os resíduos constituídos de outros materiais recicláveis devem ser segregados e


descartados nos equipamentos descritos a seguir, nos quais ficam acondicionados até
ser realizada a coleta interna.

Em locais de grande circulação de pessoas:

- Conjuntos de lixeiras, nas cores definidas pela Resolução CONAMA 275/2001:

 Azul: - para papel


 Verde: - para vidro
 Amarelo: - para metal
 Cinza: - para material não reciclável
 Vermelho: - para plástico
(Anexo B)

Em salas dos setores administrativos:

- Lixeiras específicas para lixo reciclável e não reciclável e lixeira azul para papel tal como
representadas no Anexo B.

A coleta interna é realizada de forma seletiva, diariamente nestes locais, por profissionais
do serviço terceirizado de limpeza, devidamente treinados, e os resíduos segregados são
encaminhados para local apropriado (armazenamento final), onde ficarão armazenados
até seu recolhimento externo.

7.2. Coleta, transporte externo, tratamento e encaminhamento para reciclagem

7.2.1. Pilhas e baterias comuns

As pilhas e baterias recolhidas e armazenadas, tal como descrito em 7.1.1, são


quantificadas e, em datas previamente agendadas pelo SQBA são coletadas e
encaminhadas para logística reversa,por empresa especializada.

7.2.2. Baterias Chumbo-Ácido

As baterias recolhidas e armazenadas, tal como descrito em 7.1.2, são quantificadas e,


em datas previamente agendadas pelo SQBA, são coletadas e encaminhadas para
reciclagem, por empresa especializada.
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7.2.3. Lâmpadas Fluorescentes

As lâmpadas fluorescentes queimadas, armazenadas tal como descrito em 7.1.3, em


datas previamente agendadas pelo SQBA, são recolhidas e tratadas por uma empresa
especializada contratada. A quantificação e o tratamento prévio são realizados nas
próprias dependências do Centro de Pesquisa, e o material é posteriormente
encaminhado pela mesma empresa para outras, especializadas na reciclagem deste tipo
de resíduo.

7.2.4. Papel

Os resíduos constituídos de papel reciclável, armazenados tal como descrito em 7.1.3,


são recolhidos, em dias da semana previamente definidos, por uma cooperativa ou
associação de recicladores, com a qual o CPqRR mantém parceria, através de Termo de
Parceria, e que realizará sua reciclagem.

7.2.5. Outros materiais recicláveis

Os resíduos constituídos de outros materiais recicláveis, armazenados tal como descrito


em 7.1.4, são recolhidos pela mesma entidade citada no item 7.2.3, a qual realizará sua
reciclagem.

7.2.6. Resíduos Comuns Não Recicláveis

A coleta externa de resíduos comuns não recicláveis poderá ser realizada pela
Superintendência de Limpeza Urbana (SLU) ou por empresa especializada e contratada
para tal.

7.2.7. Registro de Saídas dos Materiais Recicláveis

7.2.7.1. Pilhas e Baterias Comuns

O formulário, anexo D, deverá ser preenchido após encaminhamento das pilhas e


baterias cujo procedimento está descrito no item 7.2.1.

7.2.7.2. Baterias Chumbo-Ácido

O encaminhamento para reciclagem das baterias chumbo-ácido usadas é registrado no


formulário apresentado no anexo G.

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7.2.7.3. Lâmpadas

A empresa contratada emite Registro de Saída e de tratamento das lâmpadas conforme


anexo E.

7.2.7.4. Papel e outros materiais recicláveis

O Registro de Saída de Materiais Recicláveis e que são coletados pela Associação dos
Catadores deverá ser preenchido em formulário próprio conforme anexo F.

7.2.8. Resíduos Comuns Não Recicláveis

O encaminhamento dos Resíduos Comuns não recicláveis é registrado no formulário


apresentado no anexo H.

8. RESPONSABILIDADES

8.1. São responsabilidades do Serviço de Gestão da Qualidade, Biossegurança e


Ambiente - SQBA:

 A fiscalização do contrato com a empresa responsável pelo serviço de coleta,


tratamento e transporte de lâmpadas usadas;

 O treinamento do pessoal da limpeza encarregado da coleta e transporte interno de


papéis e outros materiais recicláveis, no CPqRR;

 A orientação dos profissionais de manutenção elétrica quanto ao recolhimento e


armazenamento das lâmpadas em local apropriado;

 O envio das pilhas e baterias comuns, das baterias chumbo-ácido e das lâmpadas
para reciclagem;

 A coordenação da coleta seletiva dos papéis, pilhas, baterias, lâmpadas e outros


materiais recicláveis, no CPqRR;

 A coordenação da coleta, transporte interno, armazenamento e transporte externo de


resíduos comuns não recicláveis;

 Realização de ações educativas visando a conscientização da comunidade do CPqRR


quanto à segregação correta dos resíduos recicláveis;
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TIPO: PGQ COMUNS NÃO RECICLÁVEIS GQ-67

 A guarda dos Registros de Saídas dos Materiais Recicláveis e Comuns não


recicláveis, anexos D, E,F, G e H.

8.2. É responsabilidade de todo servidor/colaborador a segregação e o descarte corretos


dos materiais recicláveis gerados em suas atividades, de acordo com o que foi
estabelecido neste procedimento.

8.3. É responsabilidade dos profissionais da limpeza:

 A coleta e o transporte interno dos resíduos comuns não recicláveis e recicláveis para
o local de armazenamento final;

 A limpeza e organização dos depósitos de armazenamento final dos resíduos comuns


recicláveis e não recicláveis.

8.4. É responsabilidade dos profissionais de Manutenção Elétrica o encaminhamento das


lâmpadas queimadas para as caixas apropriadas descritas no anexo C.

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. (Brasil). NBR 12808: Resíduos de


serviços de saúde. Rio de Janeiro, 1992. 2p.

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. (Brasil). NBR 12810: Coleta de resíduos


de serviços de saúde. Rio de Janeiro,1992.3p.

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12809: Manuseio de resíduos de


serviços de saúde. Rio de Janeiro.1992.4p.

BRASIL, 2004. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Resolução da


o
Diretoria Colegiada – RDC N 306, de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o
Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Diário
Oficial da União; Poder Executivo. Brasília 10 de dezembro de 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de


Qualidade em Saúde. Descarte de Lixo Patológico e Lixo Infeccioso. In: Manual da
0
Qualidade. Rio de Janeiro: INCQS/FIOCRUZ. seção 10. N 65.1120.002. 1997.

BRASIL, 2005. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente –


CONAMA. Resolução no 358, de 29 de Abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e a
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TIPO: PGQ COMUNS NÃO RECICLÁVEIS GQ-67

disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Diário
Oficial da União, Poder Executivo. Brasília, 04 de Maio de 2005.

BRASIL, 2001. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente –


o
CONAMA. Resolução n 275, de 25 de Abril de 2001. Dispõe sobre o código de cores
para diferentes tipos de resíduos e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Poder Executivo. Brasília, 19 de Junho de 2001.

10. ANEXOS

______________
/ANEXO A
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ANEXO A

Orientações para a segregação de materiais

PAPEL RECICLÁVEIS NÃO RECICLÁVEIS


- Papel A4 - Garrafas plásticas - Embalagens de metal, marmitex*
- Formulário de - Embalagens plásticas - Embalagens de biscoitos*,
computador - Copos plásticos salgadinhos
- Rascunho - Tampinha de garrafa - Adesivos, acrílicos
- Folha de caderno - Potes e frascos plásticos - Sobras de comidas, de frutas, de
- Latas de refrigerante, doces
conservas e outros - Esponja de aço
alimentos - Clips
- Jornais e revistas - Latas de tintas, solventes, latas de
- Cartazes velhos de papel inseticidas
- Envelopes - Etiquetas adesivas, fita crepe,
- Catálogos (lista telefônica, durex
produtos de laboratório) - Papéis sanitários, papéis
- Caixas de papel em geral parafinados, guardanapos
- Garrafas, embalagens e - Fotografias, carbono
copos de vidro, espelho, - Papéis metalizados, papéis
louça plastificados, papel celofane
- Pirex, vidros especiais -

-
- Cerâmicas
- Frasco de vidro (remédio)
- Isopor*
- Embalagens Tetrapak*

(*) Esses materiais também são potencialmente recicláveis. Geralmente essa reciclagem não
é realizada por falta de viabilidade econômica.

GQ-67 Anexo A Rev02

______________
/ANEXO B

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ANEXO B

Lixeiras Utilizadas na Coleta Seletiva do CPqRR

GQ-67 Anexo B Rev02


_________________
/ANEXO C
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TIPO: PGQ COMUNS NÃO RECICLÁVEIS GQ-67

ANEXO C

Caixas Coletoras para Lâmpadas Fluorescentes

GQ-67 Anexo C Rev02

________________
/ANEXO D
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02 12 / 17
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TIPO: PGQ COMUNS NÃO RECICLÁVEIS GQ-67

ANEXO D

Controle de encaminhamento de resíduos para reciclagem - Pilhas e Baterias

________________
/ANEXO E
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TIPO: PGQ COMUNS NÃO RECICLÁVEIS GQ-67

ANEXO E

Controle de encaminhamento de resíduos para reciclagem - Lâmpadas Fluorescentes


Tubulares e Eletrônicas

________________
/ANEXO F

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TÍTULO COLETA DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS E DE RESÍDUOS CÓDIGO


TIPO: PGQ COMUNS NÃO RECICLÁVEIS GQ-67

ANEXO F

Registro de saída de resíduos comuns recicláveis

____________
/ANEXO G

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TIPO: PGQ COMUNS NÃO RECICLÁVEIS GQ-67

ANEXO G

Controle de encaminhamento de resíduos para reciclagem – Baterias do tipo chumbo-


ácido, seladas

____________
/ANEXO H
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TIPO: PGQ COMUNS NÃO RECICLÁVEIS GQ-67

ANEXO H

Controle de encaminhamento de resíduos comuns não recicláveis

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