O documento discute o cálculo do calor associado ao vapor e gases de combustão em processos de queima. Ele explica como calcular a energia liberada na combustão, o calor absorvido pela água da caldeira, e a energia residual associada aos gases de combustão. Também introduz o conceito de carga térmica volumétrica para relacionar a energia liberada ao volume da câmara de combustão.
O documento discute o cálculo do calor associado ao vapor e gases de combustão em processos de queima. Ele explica como calcular a energia liberada na combustão, o calor absorvido pela água da caldeira, e a energia residual associada aos gases de combustão. Também introduz o conceito de carga térmica volumétrica para relacionar a energia liberada ao volume da câmara de combustão.
O documento discute o cálculo do calor associado ao vapor e gases de combustão em processos de queima. Ele explica como calcular a energia liberada na combustão, o calor absorvido pela água da caldeira, e a energia residual associada aos gases de combustão. Também introduz o conceito de carga térmica volumétrica para relacionar a energia liberada ao volume da câmara de combustão.
O documento discute o cálculo do calor associado ao vapor e gases de combustão em processos de queima. Ele explica como calcular a energia liberada na combustão, o calor absorvido pela água da caldeira, e a energia residual associada aos gases de combustão. Também introduz o conceito de carga térmica volumétrica para relacionar a energia liberada ao volume da câmara de combustão.
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CALOR ASSOCIADO AO VAPOR E GASES DE
COMBUSTÃO CALOR ASSOCIADO AO VAPOR E GASES DE COMBUSTÃO
Uma avaliação completa de energia envolvida no
processo de combustão deve considerar todo o calor gerado e disponível no interior da fornalha, o calor absorvido pela água da caldeira, o calor residual associado ao fluxo de gases ou de cinzas a ocorrência de combustão parcial e, enfim, todo o calor perdido para o meio ambiente. CALOR ASSOCIADO Para AO VAPOR determinar E GASESdisponível o calor DE COMBUSTÃO na câmara de combustão, isto é, a energia realmente entregue pelos queimadores, deve-se computar o calor liberado na queima do combustível mais o calor associado aos fluxos de massa do combustível, do ar e da umidade do ar de combustão, 𝑞𝑑ሶ = 𝑚𝑐𝑏 ሶ 𝑃𝐶𝐼 + ∆ℎ𝑐𝑏 + 𝑚𝑎𝑟 ∗ ∆ℎ𝑎𝑟 + 𝑤𝑎𝑟 ∗ 𝑚𝑎𝑟 ∗ ∆ℎ𝑣𝑝 Onde ∆ℎ𝑐𝑏 = 𝑐𝑝𝑐𝑏(𝑇𝑐𝑏 − 𝑇 0 ) Os gases de combustão perdem calor para água da caldeira através: das paredes d’agua; feixes tubulares; Superaquecedores; Reaquecedores e Economizador. No caso de paredes d’agua ou de feixes tubulares, de acordo com a 1ª lei da termodinâmica, a equação que determina a energia absorvida pela agua de caldeira é 𝑞ሶ = 𝑚ሶ ℎ𝑠 − ℎ𝑒 Onde, para o caso de vapor saturado, ℎ𝑠 = 1 − 𝑥 ℎ𝑙𝑠 + 𝑥ℎ𝑣𝑠 Para determinar a temperatura dos gases na câmara de combustão ou em qualquer ponto da unidade geradora de vapor, interessa conhecer a energia residual associados ao fluxo de gases e cinzas leves, 𝑞𝑔ሶ = 𝑚𝑔ሶ . 𝑐𝑝𝑔 𝑇𝑔 − 𝑇 0 + 𝑚𝑐𝑧. ሶ 𝑐𝑝𝑐𝑧 𝑇𝑔 − 𝑇 0 Onde, tendo em vista a presença de gases CO2 SO2 H2O, N2 O2
𝑐𝑝𝑔 = 𝑋𝑚𝑖 . 𝑐𝑝𝑖
Uma informação bastante importante e que define a relação entre energia liberada e volume da câmara de combustão é a carga térmica volumétrica, 𝑞, ത sendo 𝑞ሶ 𝑞ത = 𝑉𝑐𝑐 EXEMPLO:
Uma unidade geradora de vapor, com capacidade para 200
kg/s de vapor superaquecido (12000 kPa; 520ºC), é projetado para queimar óleo. A temperatura da água de alimentação é 206ºC. Admitindo-se rendimento térmico de ordem de 90%, considerando o poder calorifico inferior do óleo seja da ordem de 41600 kJ/kg e que as cargas térmicas inferiores a 400kW/m³ estimar: a) O consumo de óleo combustível . b) O volume mínimo para a câmara de combustão.