Elevadores - Manual de Mantencion y Operacion
Elevadores - Manual de Mantencion y Operacion
Elevadores - Manual de Mantencion y Operacion
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ELEVADORES
MANUAL DE
OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO
7. MOTOR E MOTOREDUTOR:................................................................................................................................11
7.1. LUBRIFICAÇÃO DOS REDUTORES.........................................................................................................12
8. MANCAIS: ..................................................................................................................................................................12
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PREZADO CLIENTE:
(045) 2101-5010
BR 277 KM 598 CEP 85804-200 - Cascavel - PR
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Site: www.comil.com.br
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2. OS ELEVADORES COMIL
Foram desenvolvidos para transporte de granéis sólidos não coesivos, com peso específico
de até 0,9 ton/m3. Construídos em estrutura autoportante de aço carbono. São montados em
módulos-padrão que permitem obter alturas variáveis de acordo com a necessidade.
2.1. PÉ
No Pé localiza-se o ponto de entrada do produto a ser transportado, executado em chapa
resistente ao desgaste, enrijecido com perfis. A entrada pode ser em ambos os lados do pé. No pé
está o sistema de esticamento da correia e a polia raiada, projetada para evitar o acúmulo e o
amassamento de grãos. Também possui registros tipo gaveta para permitir a limpeza.
FIG. 01 FIG. 02
2.2. CABEÇA
Na Cabeça, localiza-se o sistema de acionamento, também o sistema de freio contra recuo,
que impede a correia de retornar em caso de falta de energia. Para facilitar a montagem do
acionamento e a manutenção do elevador, a cabeça possui uma plataforma com guarda corpo,
que proporciona maior segurança para estas operações.
FIG. 03 FIG. 04
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2.3. CORPO
O Corpo fabricado em módulos-padrão, de fácil
montagem, permite compor a altura necessária. Um dos módulos que é montado em local de fácil
acesso possui uma abertura para inspeção e limpeza da correia e caçambas.
FIG. 05 FIG. 06
2.4. CAÇAMBAS
As Caçambas foram projetadas para o máximo aproveitamento volumétrico, nas opções
estampada, metálicas ou plásticas.
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IIM
MPPO
ORRTTA
ANNTTE
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Tenha sempre em mente que SEGURANÇA exige ATENÇÃO E PRUDÊNCIA,
durante o trabalho, transporte e manutenção. Estar ciente que durante a vistoria que
sejam obedecidas as normas de segurança.
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FIG. 10
4.2. TESTAR O ELEVADOR COM PRODUTO E OBSERVAR AS SEGUINTES SITUAÇÕES:
•Ligar o Elevador vazio e iniciar a carga aos poucos, aumentando de forma
gradativa;
•Liberar o fluxo de grãos até atingir a capacidade nominal do Elevador;
•Observar a ocorrência de barulhos relativos ao atrito das canecas com a estrutura
do Elevador, ou ainda de parafusos soltos. Estes problemas podem gerar
faíscas, que apresentam como fontes de ignição em explosões ou incêndios;
• Verificar enquanto o Elevador estiver trabalhando a amperagem nominal do
motor, pois a mesma não deve ser superior;
• Desligar o Elevador e revisar a correia de caçambas se a mesma esta
devidamente esticada e alinhada e verificar a emenda da correia.
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7. MOTOR E MOTOREDUTOR:
• Controlar durante o funcionamento do Elevador a amperagem e voltagem do
motor, pois, não devem ser superiores a nominal;
• O motor elétrico é fornecido com os rolamentos já com graxa suficiente para um
longo período de funcionamento. O intervalo de lubrificação é conforme as
especificações técnicas do fabricante;
• Verificar as ligações dos cabos elétricos do motor
• Não troque o lubrificante durante a operação ou imediatamente após a parada,
pode haver queimaduras;
• Alimente ou descarregue a graxa do rolamento do motor de acordo com as
instruções do manual de manutenção. Evite contato com as partes rotativas; ou
ferimentos podem ocorrer;
• Não opere motor com defeito, caso contrário, fogo ou danos ao equipamento
podem ocorrer;
• Observar sinais de superaquecimento e anotar periodicamente as temperaturas
durante a operação;
• Verificar se a freqüência prevista para o motor é realmente igual à freqüência da
rede de alimentação;
• Verificar periodicamente as fixações dos mancais, motor elétrico, motoredutores,
freios e base;
• Verificar a operação, voltagem e a amperagem do motor. A amperagem não
deve ser superior a nominal;
• Verificar o nível de óleo dos motoredutores;
• Todo problema referente ao motoredutor e redutor, deverá ser repassado o
número de série, à assistência técnica, para facilitar a manutenção;
• Nos motores deverá ser colocado “prensa cabo” na entrada da caixa de ligação,
para garantir a vedação do motor, contra infiltração de água.
Respiro
Nível óleo
Dreno óleo
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8. MANCAIS:
• Verificar a lubrificação dos mancais, os lubrificantes exercem um papel
fundamental para o prolongamento da vida útil dos rolamentos;
• Na troca de graxa, é preciso limpar a engraxadeira antes de colocar graxa nova;
• A falta ou excesso de lubrificação causam superaquecimento e aceleram o
desgaste do equipamento;
• Verificar se o respiro esta limpo, sempre que for trocar a graxa velha deve ser
completamente drenada;
• Se a temperatura do mancal estiver mais alta que o normal ou sofrer constantes
variações, isto significa que há algum problema no rolamento.
• Verificar se não há fuga de lubrificantes dos mancais.
• Uma maneira de verificar a temperatura de um rolamento, simplesmente colocar
a mão sobre o mancal;
• Ocorre um aumento natural na temperatura, durante um ou dois dias, após a
lubrificação correta do rolamento;
FIG. 14
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FIG. 15
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FIG. 20
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DET “A”
FIG. 21
ACOPLAMENTO
DET “A”
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5 – Controlar o alinhamento com ajuda de uma régua, conforme ilustrado na figura abaixo.
FIG. 22
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FIG. 24
AXIAL RADIAL ANGULAR
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